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importância questionável em gatos. Ela ocorre com mais freqüência em raças de maior
porte e de crescimento rápido. Embora a displasia coxofemoral tenha sido assinalada
criação etc.
degenerativa secundária.
Clinicamente o cão apresenta claudicação, redução da atividade
associada a uma notável sensibilidade nos membros pélvicos, alteração no andar,
correr, subir escadas, sinais estes que podem ser exacerbados após exercícios
vigorosos ou traumas relativamente pequenos. O cão prefere sentar-se em vez de
positivo.
O grau de displasia coxofemoral de um animal não tem relação com os
sintomas clínicos exibidos por este. Um cão displásico pode ser assintomático ou não.
O diagnóstico é baseado na anamnese apresentação e sintomas e
raças. Esta condição poderá ser precedida de avaliações preliminares, que fornecerão
dados precoces de normalidade ou não das articulações coxofemorais. Esta avaliação
poderá ser realizada em torno e a partir dos 7 meses de idade e/ou conforme
sintomatologia clínica.
tíbio-patelares, sendo que o foco central do raio-x será direcionado nas articulações
coxofemorais.
tal forma que as patelas se sobreponham aos sulcos trocleares. Os fêmures devem
estar paralelos entre si, com o eixo da coluna vertebral, e com a superfície da mesa. A
pelve deve ser posicionada paralela à mesa, sem inclinação, onde o canal pélvico
aparece redondo ou simetricamente ovalado, as asas ilíacas da mesma largura, os
displasia, é a subluxação.
A interpretação diagnóstica das articulações coxofemorais é feita
A classificação final é: