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CONVERSA DE VINIL
o universo dos discos de vinil
VirtualBooks Editora
© Copyright 2016, Glaucio José Couri Machado.
1ª edição
ISBN 978-85-434-0922-1
CDD- 780
_______________
Livro editado pela
VIRTUALBOOKS EDITORA E LIVRARIA LTDA.
Rua Porciúncula,118 - São Francisco
Pará de Minas - MG - CEP 35661-177 -
Tel.: (37) 32316653 - e-mail: capasvb@gmail.com
http://www.virtualbooks.com.br
Índice
Prefácio – 5
Economia do vinil
Como comprar vinil usado pela internet – 65
11 dicas para você comprar seu novo toca-discos – 67
As feiras de vinil que pipocam pelo país afora! – 71
A trilha sonora e a indústria fonográfica – 73
O vinil no Brasil: entre a cruz e a espada! Imposto,
dólar alto e duas únicas fábricas brasileira – 75
O que faz o preço do vinil novo e usado – 78
Comparação entre os preços dos toca-discos no Brasil e
nos EUA: um papo de arrepiar os cabelos – 82
Futurologia
Um alerta: O mercado de música mundial entre a
expectativa e a decadência – 89
Onde estaria o vinil no futuro do mercado de música? -
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Prefácio
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www.universodovinil.com.br
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fb.com/universodovinil
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Glaucio José Couri Machado
O autor
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Alguns mais radicais apontam a fita K7 como a saída para estas ocasiões, porém,
não precisamos irmos tão longe na escolha entre música analógica e digital. Mas,
cada um na sua...
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Aceso à pesquisa:
http://universodovinil.com.br/2016/08/07/perfil-fa-colecionador-discos-de-vinil/ -
organizada e elaborada pelo autor deste livro
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Muitos dizem, mas não foi Frank Sinatra que fez a primeira
gravação de um LP. Na verdade, seu disco The Voice of Frank
Sinatra foi o primeiro a ser comercializado no novo formato.
“A Voz” como é conhecido este grande cantor, foi um dos
responsáveis por emprestar seu talento ao novo tipo de disco
que entraria para a história, porém, não foi o precursor e sim
um dos precursores!
A Columbia Records no dia 21 de Junho de 1948, no Hotel
Waldorf Astoria, em Nova York, apresentou o primeiro Long
Play (LP) de 33 1/3 rpm (rotações por minuto) com 12
polegadas e este ato fez com que os discos de acetato de 78
rotações que existiam desde 1890 passassem paulatinamente
para o desuso.
Foi uma semana depois da apresentação da Columbia que,
de acordo com Sean Wilentz no seu livro 360 Sound: The
Columbia Records Story, o disco Concerto para Violino em Mi
menor de Mendelssohn (gravação de Nathan Milstein;
condução de Bruno Walterna com a New York Philharmonic)
entraria para a história como o primeiro LP a ser gravado e até
o final de 1948, a Columbia teria comercializado 1 milhão e
250 mil LPs.
Interessante é que, também de acordo com Sean Wilentz, a
RCA Vitor (uma das pioneiras na pesquisa e fabricação de
discos e vitrolas) num primeiro momento não acreditou no
formato e só em janeiro de 1950 que resolveu entrar na onda do
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de acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Discos – ABPD
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A maioria destes dados foram retirados da tese de doutorado de Eduardo Vicente -
Música e Disco no Brasil:
A trajetória da indústria nas décadas de 80 e 90. USP,
03/2002 e do verbete sobre vendas de discos da wikipédia
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Para ler estes artigos, deve o leitor colocar na busca do MinC as frases com *.
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André Midani foi alto executivo da Warner
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MIDANI, Andre. Música, ídolos e poder: do vinil ao download. (edição web)
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Qualidade sonora
O vinil e o CD (e DVD):
No fundo a qualidade do vinil e do CD é a mesma (mas eu
prefiro o vinil. Leia o capítulo todo que entenderá os motivos
da minha escolha). Pois, as frequências maiores que o CD diz
alcançar e, por isso, os entusiastas dessa mídia insistem em
dizer que é melhor, não são audíveis pelo ouvido humano. Por
outro lado, alguns defendem que o vinil é aquele que tem o som
mais próximo do real, já que, a forma de captação e tratamento
do som é a que apresenta maior aproximação com a realidade
sonora audível (o som real emitido no momento da captação) e
consegue alcançar graves mais profundos – este caso último eu
acredito, pois é bem perceptível o grave emitido pelas bolachas
de plástico sem a sensação de um som artificial.
Mas, ao colocar na balança o vinil e o CD veremos que em
matéria de qualidade sonora a escolha é bem pessoal. Quem
gosta de mais agudo e uma sensação de um som mais aberto,
terá provavelmente escolhido o CD como seu meio preferido de
escutar música. Na outra margem da preferência, quem gosta de
som mais grave e, aparentemente, mais encorpado, com certeza
escolherá o vinil. Mas, tudo isso depende e é pura especulação.
Depende de que?
Não adianta discutirmos se o CD ou o vinil é melhor, porque
isso é discutir o ato de escutar a música apenas embasado na
mídia separadamente, o que, verdadeiramente, não pode ser o
caso. Existe um enorme número de artigos, inclusive
científicos, debatendo qual é o melhor e, no fundo, parece mais
uma discussão de torcida de futebol em que cada um argumenta
para defender a sua própria torcida e diminuir a do outro.
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O AAC da Apple: este é um arquivo de compactação de música como o MP3,
porém, é proprietário da Apple e usado nos seus aparelhos e computadores.
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Toca-discos e vitrolas
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Fonte: site da Polysom acrescido de pesquisas pessoais do autor
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• VIinylium - Mouscron
• Disco Press - Herk-de-Stad
Brasil
• Polysom – Rio de Janeiro
• Vinil Brasil – São Paulo
Argentina
• Laser Disc Argentina – Buenos Aires (em início de
implantação até a escrita deste capítulo)
Canadá
• RIP-V - St-Lambert, Quebec
EUA
• Brooklyn Phono - Brooklyn, NY
• EKS Manufacturing - Brooklyn, NY
• NSL / Alpha Records - Plantation, FL
• Dynamic Sun - Newark, NJ USA
• A&R Record Manufacturing - Dallas, TX USA
• Archer Record Pressing - Detroit, MI
• Gotta Groove Records - Cleveland, OH
• MUSICOL RECORDING - Columbus, OH
• PALOMINO RECORDS - Shepherdsville, KY
• UNITED RECORD PRESSING (URP) - Nashville,TN
• Bill Smith Custom Records - El Segundo, CA
• Capsule Labs - Santa Monica, CA
• Erika Records - Downey, CA
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Suécia
• Tail Records Vinyl - Göteborg,
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Nós adoramos disco de vinil, isso é fato. Mas, nem tudo são
flores neste mundo e é bom chamarmos atenção para alguns
problemas, pois, conhecendo-os fica mais fácil
compreendermos este universo. E não vamos discutir o óbvio, a
ponto de avisar que disco de vinil “nem pode passar perto” de
calor excessivo, não é esta a intenção.
E antes que os críticos do vinil cheguem e digam: Eu não
disse? O vinil é cheio de problemas! Já logo avisamos, não
existe uma forma poderosa de escutar música imune a
dificuldades, sejam elas quais forem. Nem ao vivo. Afinal,
alguém pode desafinar e doer nossos ouvidos, né?
E pode parecer paradoxal, mas quando sabemos dos defeitos
isso nos facilita lidar com essa mídia que tanto gostamos e, com
certeza, é nossa preferida fonte para escutarmos música.
Sabendo das adversidades entendemos que toda e qualquer
mídia tem suas complicações. Não tem como negar.
Então, vamos lá:
1 - Não existe segurança em compras de toca-discos. Seja
antigo ou novo, a presença de problemas é uma constante: os
antigos pela óbvia falta de peças e a quase total falta de novos
técnicos especialistas para consertos e manutenção. Nos atuais,
a instável continuidade das importações, inclusive de peças,
falta de treinamento técnico para manutenção e preço sempre
acima do existente no mercado mundial.
2 - Pela própria natureza do modus operandi dos toca-discos,
escutar um vinil não é tão simples, pois, além do tocador,
precisaremos de outros aparelhos para serem acoplados nele.
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Economia do vinil
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Toca-discos são diferentes de vitrolas. As vitrolas já veem com caixas de som
embutidas e, por isso, emitem som sem precisar de outros aparelhos para auxiliar na
escuta.
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bom tocador custa lá fora uns 200 a 300 dólares e aqui mais de
3 mil reais. Coloque na ponta do lápis o preço brasileiro, a
conversão do valor no exterior para o Real, o imposto sobre
importação, IOF, o tempo de entrega e o frete, bem como leve
em consideração os itens 4 e 5. Analise isso tudo, junte com os
possíveis riscos e veja se vale a pena comprar. Em alguns
casos, creia, vale muito a pena.
10 – Não entre na conversa que toca-discos bom não pode
vir equipado com transformador automático do som do vinil em
áudio digital. Isso é papo antigo, como era nos primórdios dos
telefones celulares quando diziam que tirar fotos boas só em
câmeras fotográficas. Hoje há excelentes smartphones que
tiram ótimas fotografias como há excelentes toca-discos que
emitem um ótimo som e que transformam seu disco em arquivo
digital de qualidade. Não se esqueçam que a tecnologia se
desenvolve e o que importa é qual a serventia que você quer dar
para seu tocador e, obviamente, um bom player resultará um
arquivo melhor - vide o novo da Sony.
11 – Por fim, não se esqueça de ver o local onde colocará
seu novo toca-discos. Não pode bater sol, maresia, vento (perto
de janelas pode ser um perigo! Já vi um toca-discos com a
tampa aberta e numa rajada de ventos quase voar!) e saiba que
o conjunto de som precisará ficar junto. Antes de comprar veja
onde o colocará.
Pois bem, essas são algumas dicas e este assunto jamais se
esgotará. Se levar em consideração alguns destes pontos, sua
experiência com seu novo toca-discos poderá ser muito melhor
e agradável.
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único da lista que não foi lançado em vinil apenas em CD e K7
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Lançado originalmente em CD e K7, porém, com relançamento em vinil em 2014
pela SRC Vinyl – Epic
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Quando este artigo foi escrito a Vinil Brasil ainda não tinha sido inaugurada,
porém, seus números de produção também não irão mudar efetivamente o cenário e a
quantidade de títulos continuará incipiente para um mercado de música do tamanho
do brasileiro.
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Este artigo originalmente foi escrito com as figuras dos toca-discos, você
poderá acessar no link a seguir e lá ver as imagens dos tocadores
http://universodovinil.com.br/2016/10/16/comparacao-entre-os-precos-dos-toca-
discos-no-brasil-e-nos-eua/.
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• ICMS – 19%
• IOF – 6,38%
• Os preços brasileiros são aqueles cotados na pesquisa
realizada no texto de 20/08 publicado no Portal UV que usou
como critério de escolha a existência do toca-discos em pelo
menos 3 lojas diferentes (excluindo o Mercado Livre e sites
congêneres).
Vamos lá?
Pro-JectDebutCarbon DC
• O preço brasileiro varia de R$ 4.299,00 a R$ 3599,00
• Preço Amazon: 399,00 Dólares
Comprando na Amazon (em Reais)
• Valor do produto sem impostos: 1268,82
• Custo do frete: 318,00
• Total da compra: 1586,82
Tributos:
• Imposto de importação: 952,09
• ICMS: 595,55
• IOF: 101,24
• Total de Tributos: 1648,88
Valor final com impostos: 3235,70
Audio-Technica At-LP120
• O preço brasileiro varia de R$ 5999,00 a R$ R$ 2999,00
• Preço Amazon: 299,00 Dólares
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ION Pure LP
• O preço brasileiro varia de R$ 717,53 a R$ R$ 746,9
• Preço BH PhotoVideo: 69,95 Dólares
Comprando na BH (em Reais)
• Valor do produto sem impostos: 222,44
• Custo do frete: 318,00
• Total da compra: 540,44
Tributos
• Imposto de importação: 324,26
• ICMS: 202,83
• IOF: 34,48
• Total de Tributos: 561,58
Valor final com impostos: 1102,02
Conclusões:
Pode ser óbvia a conclusão: o que eleva o valor dos toca-
discos no Brasil são os impostos que recaem sobre eles. Porém,
isso não diz tudo sobre as consequências destes altos preços.
Vejamos abaixo:
Esta situação faz com que os americanos possam adquirir
um toca-discos por preços muito menores que no nosso país e
isto, com toda certeza, auxilia muito no crescimento dos discos
de vinil nas Terras do Tio Sam. Por exemplo: se uma família
com uma renda mais apertada gastar 69,95 Dólares num
tocador de vinil, tem um impacto no orçamento efetivamente
menor que o mesmo tipo de família brasileira ao desembolsar
entre R$ 717,53 a R$ R$ 746,9 – isto é quase o mesmo valor de
um salário mínimo! Agora, imaginemos o fã do vinil podendo
comprar um excelente tocador como o Pro-Ject Debu Carbon
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por R$1268.82? Ah! Isso seria o céu – deve estar pensando o(a)
leitor(a)! No céu estão os americanos do norte! Nós pagamos
por este mesmo aparelho o exorbitante valor de R$ 4.299,00 a
R$ 3599,00 (estes preços foram averiguados em lojas na
Internet).
A soma dos tributos (Imposto de Importação, ICMS e IOF)
são superiores a 100% do valor do produto! Ou seja, quando
importamos um tocador de vinil estamos pagando mais que o
dobro dele em impostos! E quando compramos em lojas
brasileiras – somando o acréscimo do lucro que é justíssimo, já
que as lojas precisam dele para sobreviverem – provocam
preços praticamente proibitivos para a maioria dos brasileiros
em ambos os casos.
Sobre a importação dos toca-discos pelas lojas brasileiras
para a revenda por aqui, a questão não é muito diferente do que
uma compra feita por Pessoa Física no que tange aos valores
dos impostos mencionados acima. A vantagem das lojas
perante a situação de um comprador comum está ligada ao
preço mais baixo que ela consegue junto aos fornecedores e o
valor do frete. Com certeza uma loja compra os aparelhos com
preços na fonte fornecedora menores.
O que essa situação faz?
Primeiro, ela eminentemente provoca a procura de toca-
discos com preços mais próximos da capacidade de compra do
brasileiro. Portanto, os tocadores de pior qualidade se tornam os
preferidos para compra e isso, necessariamente, recai numa
experiência por parte de quem vai ouvir o vinil nestes aparelhos
muito ruim, provocando desconfortos que podem até ocasionar
na desistência do uso desta mídia.
Segundo, que as lojas precisam, para venderem seus
tocadores, diminuírem drasticamente seus lucros e isso faz com
que elas optem, naturalmente, em oferecer um portfólio menor,
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Hi-Res é áudio em alta resolução e seria um áudio digital em qualidade melhor que
a do CD
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