Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EXPERIMENTO A4
COLISÕES
VITÓRIA-ES
2017
OBJETIVO
O momento linear de um corpo, que se comporta como uma partícula, é definido como
uma grandeza vetorial, através da equação: p = m.v, nota-se que o momento linear
depende da massa (m) e da velocidade do corpo (v). E tende a permanecer constante a
não ser que uma força atue sobre a partícula, uma possível forma de alterar esse
momento linear é através da colisão, assunto abordado nesse relatório.
Os tipos de colisões analisados neste relatório são: a colisão quando uma das
partículas está em repouso, situação na qual se espera que após a colisão a velocidade
da partícula seja menor e que a partícula que estava em repouso ganhe uma
velocidade, e por ser elástica é esperado também que haja conservação de energia e
de momento linear.
O outro tipo de colisão analisada é a colisão inelástica na qual os corpos após a colisão
ficam grudados havendo apenas conservação de momento linear.
O experimento realizado tem como objetivo estudar os tipos de colisões elásticas e
inelásticas, verificar os princípios da conservação de momento linear e da conservação
da energia.
METODOLOGIA
COLISÃO ELÁSTICA
Cálculo da velocidade:
A cerca ativadora possui bloqueios a cada 18 mm e, por isso, a velocidade em cada
intervalo pode ser calculada dividindo o comprimento de cada bloqueio pelo tempo de
passagem de cada um, que vou medido em laboratório, ou seja:
vn= 0,018
tn
Onde:
vn = velocidade em cada intervalo
tn = tempo medido em laboratório
E = m. Vméd 2
2
Onde:
E = energia cinética
m = massa do carrinho
Vméd = velocidade média
COLISÃO INELÁSTICA
Cálculo da velocidade:
A cerca ativadora possui bloqueios a cada 18 mm e, por isso, a velocidade em cada
intervalo pode ser calculada dividindo o comprimento de cada bloqueio pelo tempo de
passagem de cada um, que vou medido em laboratório, ou seja:
vn= 0,018
tn
Onde:
vn = velocidade em cada intervalo
tn = tempo medido em laboratório
CONCLUSÃO
A partir desse experimento foi possível observar que a colisão elástica não obteve
totalmente o resultado esperado a respeito da conservação de energia, pois em teoria
devia haver a conservação de energia cinética, entretanto ao calcularmos a sua
variação percebemos que o resultado obtido não é tão próximo de zero. Além disso, foi
possível confirmar a existência da conservação do momento linear tanto para a colisão
elástica quanto para a colisão inelástica (para a inelástica colisão não há conservação
de energia). Os experimentos realizados não correspondem 100% aos cálculos teóricos
devido a diversos fatores que influenciam na imprecisão do experimento como as
próprias condições dos aparelhos de medidas, reflexo do operador entre outros erros
acidentais que influenciaram nos resultados.