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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMCA
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA 3
CATÁLISE
Acadêmicos: RA:
Elissa Ferrari Soster 68933
Flávia Grzybowski Vriesman 67973
Matheus Lopes Harth 70666
Vítor Inocêncio de Carvalho 67306
Maringá – Paraná
agosto/2015
SUMÁRIO
RESUMO............................................................................................................ 4
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4
2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO .................................................................. 6
2.1. CATÁLISE ................................................................................................... 6
2.2. PROPRIEDADES DOS CATALISADORES ................................................ 7
2.2.1. Seletividade ............................................................................................ 7
2.2.2. Atividade ................................................................................................. 8
2.2.3. Estabilidade e regenerabilidade ............................................................ 9
2.2.4. Propriedades Mecânicas e Térmicas .................................................. 10
2.3. PREPARAÇÃO DE CATALISADORES..................................................... 11
2.3.1. Métodos de Preparação de Catalisadores ......................................... 11
2.3.2. Catalisadores Mássicos ....................................................................... 12
2.3.3. Catalisadores suportados ................................................................... 13
2.4. DESATIVAÇÃO DE CATALISADORES .................................................... 13
2.5. RECUPERAÇÃO DE CATALISADORES .................................................. 14
2.6. CARACTERIZAÇÃO DOS CATALISADORES.......................................... 14
2.6.1. Método B.E.T. (Braunauer, Emmet e Teller) ....................................... 16
2.6.2. Método da Curva t ................................................................................ 22
2.7. PELLETIZAÇÃO DE CATALISADORES ................................................... 23
2.8. CROMATOGRAFIA GASOSA................................................................... 24
2.8.1. Ficha cristalográfica............................................................................. 25
2.9. REATOR INTEGRAL E DIFERENCIAL..................................................... 25
3. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................... 27
3.1. PREPARAÇÃO DE CATALISADOR ......................................................... 27
3.1.1. Materiais utilizados .............................................................................. 27
3.1.2. Procedimento experimental ................................................................ 27
3.2. TESTE EM LEITO FIXO ............................................................................ 29
3.2.1. Materiais utilizados .............................................................................. 29
3.2.2. Procedimento experimental ................................................................ 29
4. RESULTADOS ............................................................................................. 31
4.1. CUO MÁSSICO ......................................................................................... 31
4.1.1. Preparação do catalisador................................................................... 31
4.1.2. Teste em reator diferencial – reforma de etanol ................................ 32
4.2. Γ-ALUMINA ............................................................................................... 37
4.2.1. Preparação do catalisador................................................................... 37
4.2.2. Teste em reator integral – desidratação de etanol ............................ 37
5. ANÁLISE...................................................................................................... 41
6. CONCLUSÃO .............................................................................................. 42
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 43
4
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
2.1. CATÁLISE
2.2.1. Seletividade
2.2.2. Atividade
N S EXP( E / RT ) 10 6 .
(2.1)
Também como a isoterma II, a III tem a quantidade adsorvida tende para
quando p/p0 1, correspondendo à adsorção em camadas múltiplas
sobrepostas, ou seja, a interação adsorvente-adsorbato é mais fraca que a
interação adsorbato-adsorbato, deste modo a adsorção ocorre principalmente
em multicamadas, sem que ocorra necessariamente a formação completa da
primeira camada. Como não é possível identificar a ocorrência de formação da
primeira camada de adsorção, o método de BET não se aplica. Ocorre em
macroporos.
plotar um gráfico p/v(p0-p) X p/p0, que deve se aproximar de uma linha reta
para os valores dentro do intervalo de p/p0 selecionados — as variações não-
lineares que ocorrem fora deste intervalo podem ser dividas em dois grupos: os
casos que apresentam baixa adsorção e os que apresentam alta adsorção,
devendo ser analisadas individualmente uma vez que apresentam
propriedades singulares para cada material estudado —. Os dados
experimentais podem ser considerados aceitáveis caso o coeficiente angular
da reta não seja menor do que 0.9975. Obtém da interseção com o eixo das
ordenadas 1/vmc e da inclinação da curva (c-1)/vmc. Com as duas relações
podemos determinar vm e c, sendo o primeiro o volume de gás requerido para
completar uma camada de adsorção e o segundo, por definição,
aproximadamente exp[(E1-El)/RT]. Uma vez conhecido vm calcula-se a área de
superfície específica de um material através da seguinte equação:
(2.2)
(2.3)
Va 0,354 Va
t . 0,354 (2.5)
Vm 0,23 A(t)
23
13,99
t (nm) 0,1 (2.6)
- log (P/P0 ) 0,034
𝐹𝐴0 𝑋
−𝑟 ′𝐴 =
∆𝑊
3. MATERIAIS E MÉTODOS
- béquer;
- provetas;
- agitador magnético e peixinho;
- balança;
- filtro a vácuo;
- bureta;
- vidro de Relógio;
- cadinho;
- estufa;
- mufla;
- cloreto de alumínio hidratado (AlCl3);
- solução de NH4(OH) [1 mol/l];
- nitrato de cobre hidratado;
- água deionizada;
- solução de bicarbonato de sódio.
3.1.2.1. γ-alumina
- N2 gasoso;
- etanol;
- pellets de γ-alumina;
- pellets de CuO mássico;
- cromatógrafo gasoso (coluna Porapak Q usando He como gás de
arraste);
- cromatógrafo gasoso (coluna Carbowax 20M/Chromossorb)
- areia grossa;
- módulo de reforma de etanol, representado na Figura 3.1;
- módulo de desidratação de etanol, representado na Figura 3.1.
(a) (b)
Ajustou-se três vazões diferentes neste teste: 0,9; 1,1 e 1,3 mL/min. Em
cada uma delas, foram feitas 3 coletas de efluente do reator (10, 20 e 30
30
4. RESULTADOS
Depois da estufa.
mat = 1,508 g
1,5068 g ----------100 %
1,1188 g ------- X %
X = 74,25 %
32
A c,água 281861,9
xágua 0,579
A c,e tanol A c,água 204526,4 281861,9
33
m 0,75115 g min
F 0,025mol min
MM 29,774 g mol
MMi xi
wi n
MM x
i1
i i
34
Tabela 4.3. Dados de massa molar média, vazão molar total e de etanol.
Amostra MM (g/mol) F (mol/min) Fetanol (mol/min)
1 29,774 0,0252 0,0106
2 29,535 0,0257 0,0106
3 29,583 0,0250 0,0104
4 29,066 0,0516 0,0204
5 29,197 0,0472 0,0189
6 29,302 0,0481 0,0194
7 29,566 0,0354 0,0146
8 29,623 0,0349 0,0145
9 29,773 0,0344 0,0145
10 29,853 - -
X Fe tanol
re tanol
W
Feefluente
X 1 tan ol
Feafluente
tan ol
e tanol 1 X
Ce tanol Cafluente
n 6,7621 7
6,0
4,0
- ln(-retanol)
2,0
0,0
4,40 4,50 4,60 4,70 4,80 4,90
-ln(Cetanol)
4.2. γ-ALUMINA
Massacadinho = 33,4938 g
Massacadinho+amostra antes da mufla = 44,26 g
Massacadinho+amostra depois da mufla = 41,33 g
Massacatalisador = 10,76 g
Calculando o rendimento,
10,76 g ----------100 %
7,83 g------- X %
X = 72,83 %
350
T (ºC)
300
250
0 10 20 30 40
L (cm)
Tabela 4.10. Valores de vazão molar total, massa molar média e vazão molar
total, de etanol e de éter.
MM F (mol/min)
t (min) m (g/min)
(g/mol) Total Etanol Éter
0 1,000 45,169 0,022139 0,021739 0
20 0,742 18,544 0,040014 0,007384 0,000375
40 0,744 33,992 0,021888 0,007353 0,000474
60 0,744 34,513 0,021557 0,007318 0,000479
pQ FRT
p
F Q
RT
5. ANÁLISE
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS