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Deontologia Profissional

TEMAS

1-A razão da existência de associações públicas profissionais, das respetivas deontologias,


naturalmente com especial incidência a razão da existência duma Ordem dos Advogados com
uma deontologia própria e com características específicas.

2- A Ordem dos Advogados: sua estrutura e a sua missão.

3- A possibilidade do advogado praticar “atos tipo notariais” no âmbito de contrato de


trabalho para o empregador.

4- O princípio da Independência; pedra angular da Deontologia; afloramentos estatutários.

5- O interesse público na essência da Deontologia; a advocacia como exercício privado de


função pública; afloramentos estatutários.

6- Do princípio da independência; do conceito de independência absoluta ao exercício da


função em regime subordinado; como compatibilizar?

7- O valor fundamental da confiança nos diversos institutos deontológicos.

8- O exercício da advocacia.

9- A confiança como base do exercício da advocacia: o advogado como profissional confiante,


confidente e confiável.

10- O exercício especializado da advocacia.

11- O dever de probidade e a problemática da relevância deontológica da conduta dos


advogados na sua vida privada; a questão da idoneidade profissional e o atual regime do
processo de averiguação.

12- O que acontece aos advogados declarados inidóneos por factos não criminais?

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13- As causas de instauração do processo de averiguação de inidoneidade deveriam ser todas
estas? É de igual gravidade estar impedido e inabilitado do exercício da advocacia?

14- Natureza disciplinar ou requisito de exercício da advocacia a ser analisado e deliberado


pelo órgão que admite as inscrições?

15- Atos próprios de advocacia: definição e razões do exclusivo.

16- Conflito entre o disposto no n.º 2 do art.º 362 do Código de Processo Penal e o
direito/dever de protesto previsto no art.º 80 do Estatuto da Ordem dos Advogados.

17- As garantias ou prerrogativas funcionais dos Advogados.

18- Papel do advogado na administração da justiça, na construção/defesa do Estado de


Direito/ defesa dos direitos humanos e prerrogativas do advogado.

19 - As incompatibilidades e os impedimentos na advocacia numa perspetiva crítica.

20- O exercício das profissões de advogado e agente de execução, são incompatíveis entre si,
ou existe apenas impedimento e em que termos? A opinião deverá ser conjugada com o
disposto no número 4, do artigo 3 da Lei n 145/2015, de 9 de setembro.

21- O dever de reserva e a discussão pública de questões profissionais.

22- A mediatização da justiça.

23- A discussão pública de questões pendentes relacionada com o segredo profissional e o


dever de reserva.

24 - A deontologia dos advogados e a deontologia dos jornalistas; a problemática da discussão


pública das questões profissionais.

25- Evolução e contextualização histórica das normas referentes à publicidade na advocacia.

26- Informação e publicidade dos advogados e os novos meios tecnológicos de informação e


comunicação.

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27- A publicidade na advocacia: evolução ou degeneração?

28- A visibilidade do advogado: novos desafios da publicidade ou a manutenção do regime


existente.

29- Deveres específicos para com a comunidade.

30- Os princípios gerais da nossa deontologia.

31- Os deveres de lealdade, integridade e urbanidade no relacionamento do advogado com a


Ordem, os tribunais, os clientes e os colegas.

32- A correspondência trocada entre advogados e o sigilo profissional.

33- Conflito Interesses.

34- O conflito de interesses nas relações com os clientes.

35- O regime do conflito de interesses nas sociedades de advogados.

36- A advocacia sob subordinação jurídica.

37- A possibilidade do advogado praticar “atos tipo notariais” no âmbito de contrato de


trabalho para o empregador.

38- A relação do advogado com as testemunhas.

39- O conflito de interesses (com especial incidência nas estruturas profissionais de grande
dimensões) e a sua relação com o sigilo profissional.

40- Quebra do dever de sigilo por imposição do tribunal (art.º 315 do CPP) depois de ouvida a
Ordem dos Advogados.

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41- Honorários e a quota litis.

42- Critérios de fixação de honorários.

43- Face ao disposto no n.º 2 do art.º 105 do EOA, a fixação prévia de honorários, incluindo o
contrato de avença, está sujeita à forma escrita, sob pena de nulidade. Traduzirá o art.º 105,
nº 2 do EOA uma exigência de forma, prevista no art.º 220 do Código Civil?

44- A proibição da quota litis em confronto com as normas relativas à concorrência,


nomeadamente o art.º 81, al. f) - Constituição da República Portuguesa, os artigos 101.º e
102.º - Tratado da União Europeia e Tratado sobre o funcionamento da União Europeia, e os
artigos 1 º, 2.º, 3.º e 4.º, n.º 1, al. a) - Lei da Concorrência (Lei n.º 19/2012, de 8 de Maio).

45- O acesso ao direito e aos tribunais no âmbito do apoio judiciário e a deontologia


profissional do advogado.

46- Dever de competência, de informação e de lealdade para com o cliente.

47- O dever de cooperação e boa-fé processual e as relações do advogado com o cliente.

48- O segredo profissional como instituto autónomo: afloramentos na legislação e na


regulamentação vigentes, em especial no plano do direito probatório.

49- As buscas e apreensões de documentação nos escritórios de Advogados e a sua relação


com o segredo profissional.

50- O levantamento do segredo profissional no âmbito do disposto no artigo 135 do CPP, em


articulação com o número 6 do artigo 92 do EOA e com o disposto no número 1 do artigo 5
do regulamento de dispensa do segredo profissional.

51- A natureza do resultado da audição prevista no art.º 135 do CPP.

52- O segredo profissional e o papel dos advogados no combate ao branqueamento de


capitais.

53- A responsabilidade civil do advogado.

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54- Processo disciplinar.

55- A tramitação do processo disciplinar.

56- Sanções disciplinares.

57- Sociedades de advogados: aspetos deontológicos especiais que e emergem das regras da
sua organização e funcionamento.

58- As sociedades multiprofissionais no ordenamento jurídico português e no quadro


regulamentar europeu; a diversidade de opções e as questões deontológicas que suscitam.

59- A proibição das práticas multidisciplinares nas sociedades de advogados.

60 - Regime das sociedades multidisciplinares, multiprofissionais e multinacionais,


tendo em consideração o nosso EOA.

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