22/5/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

CENTRO DE TECNOLOGIA – CTEC
CURSO: ENGENHARIA CIVIL

CAPACIDADE DE CARGA DE
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS

Profa. Juliane Andréia Figueiredo Marques

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Capacidade de Carga de
Fundações Superficiais

1 - CONCEITUAÇÃO

Comportamento de uma sapata sob carga vertical

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2 - TIPOS DE RUPTURA

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3 - Teoria de Terzaghi

B
pr = cNc + qNq + γ 2 N γ
2

Ábaco para obtenção dos fatores de capacidade de carga

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4 - Sapatas com outras formas

(Fórmula Generalizada)

pr = Sc (c.Nc ) + Sq (γ 1.h.Nq ) + Sγ γ 2. .Nγ 

 B 
 2 

FORMA COEFICIENTES DE
DA FORMA

FUNDAÇÃO Sc, Sq Sγγ

Corrida 1,0 1,0
B B
Retangular 1 + 0,3 1 − 0,4
B<L L L

Quadrada e Circular 1,3 0,6

(D=B)

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CORRELAÇÃO ENTRE SPT, PESO ESPECÍFICO,

COESÃO E O ÂNGULO DE ATRITO

Nº DE PESO
GOLPES ESPECÍFICO COESÃO
SOLOS
N γ (t/m3) c (t/m2)

(SPT)

ARGILA E

SILTE ARGILOSO

Muito Mole ≤ 2 - < 1,25

Mole 3a 5 1,5 1,25 – 2,5
Média (o) 6 a 10 1,6 2,5 – 5,0
Rija (o) 11 a 19 1,6 5,0 – 10,0
Dura (o) > 19 1,7 > 10,0
AREIA E SILTE ÂNGULO DE

ARENOSO ATRITO (φ)

Fofa (o) ≤4 < 1,5 < 26º

Pouco Compacta (o) 5a8 1,5 28º - 32º
Medianamente compacta (o) 9 a 18 1,6 32º - 36º
Compacta (o) 19 a 40 1,7 36º - 40º
Muito Compacta (o) > 40 1,8 > 40º

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5 - PRESSÃO ADMISSÍVEL

pr
pr =
cs
A pressão admissível deve atender a:

► Segurança quanto à ruptura

► Segurança quanto às deformações

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6 – COEFICIENTES DE SEGURANÇA

► Solos moles e fofos

cs = 2,0

► Solos de média consistência e

média compacidade
cs = 2,5

► Solos muito compactos, rijos

e duros
cs = 3,0