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Palavra Descrição

Cabo de conexão externa de baixa capacidade (2, 4 ou 6 pares) similar ao CTP-


APL aplicado em instalações subterrâneas, como derivação a partir das emendas
CABO CCE-APL
de distribuição até a entrada do assinante. Pode substituir o FE em certas
situações como em assinantes que estão muito distantes.

Formado por condutores de cobre, isolados com papel e envolvidos por uma capa
de liga chumbo ou antimônio. A capa é impregnada por uma substância asfáltica e
CABO CT ou TAP
ao redor da mesma existe uma outra capa de PVC de cor preta. Usado em redes
primárias.

Similar ao CT ou TAP, porém possuindo uma capa APL (Alumínio Polietilenado)


CABO CT-APL confeccionada com fita de alumínio lisa, rigidamente colocada à capa externa de
polietileno preta.

Cabo usado em rede secundária que possui seus condutores isolados com uma
capa de polietileno, numa combinação de 25 pares de cores. A capa do cabo é
CABO CTP-APL
feita com fita lisa de alumínio rigidamente colocada junto à capa preta externa de
polietileno.

Semelhante ao CTP-APL, diferenciando-se deste por possuir internamente um


CABO CTP-APL-AS
cabo de aço (mensageiro), permitindo a auto-sustentação do cabo aos postes.

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CABO DE PAR Termo utilizado para descrever o tradicional cabo de cobre que é utilizado para
TRANÇADO comunicações de curta distância.

Cabo formado por múltiplos pares de fios, comumente usado em redes primárias e
CABO MULTIPAR
secundárias de telefonia.

Cabo que contém fibras ópticas. O número de fibras, em geral pode chegar a
centenas. Os tipos de cabo óptico variam conforme a aplicação e o ambiente em
CABO ÓPTICO
que serão utilizados: interno, externo, enterrado, em dutos, submarino entre outros.
www.teleco.com.br

Cabo de distribuição que sai do DG da central e chega até o armário de


CABO PRIMÁRIO
distribuição, sendo de capacidade elevada (1200 a 3600 pares).

Cabo que sai do armário de distribuição e vai até outro ponto intermediário, por
CABO SECUNDÁRIO exemplo, uma caixa de emenda ventilada (CEV) ou até a propriedade do usuário.
Normalmente aéreo, utiliza-se da posteação para chegar ao seu destino.

CABO STP Ver "STP".

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CABO TELEFÔNICO Conjunto de pares de fios de cobre isolados individualmente por uma película de
papel ou plástico, trançados entre si formando grupos independentes e protegidos
por camadas de papel ou plástico helicoidalmente e com uma capa de alumínio ou
chumbo externa revestida de polietileno, pelo qual são feitas as interligações entre
centrais, assinantes ou central e assinantes.

1000BASECX Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo axial duplo.

Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo de fibra multimodo ou


1000BASELX
monomodo com comprimento de onda de 1330 nm.

Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo de fibra ótica com
1000BASESX
comprimento de onda de 850 nm.

1000BASET Uma variação do Gigabit Ethernet que emprega cabo par trançado sem blindagem.

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Uma variação do Fast Ethernet que emprega cabo de fibra ótica multimodo ou
100BASEFX
monomodo a 100 Mbps.

É conhecido também como Fast Ethernet. As redes baseadas nesse padrão


atingem 100 Megabits por segundo. Ao contrário da 10BaseT, admitem três tipos
100BASET
diferentes de cabeamento: dois pares de cabos de par trançado de alta qualidade
quatro pares de cabos de par trançado convencionais; ou cabos de fibras ópticas

Uma variação do Fast Ethernet que emprega cabo de par trançado sem blindagem
100BASETX
de categoria 5.

Variação do Ethernet no qual as estações são conectadas com cabo coaxial fino,
10BASE2
com distância máxima sem o uso de repetidor de 185 metros.

Variação do Ethernet no qual as estações são conectadas com cabo coaxial


10BASE5
grosso, com distância máxima sem o uso de repetidor de 500 metros.

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ARCNET (Attached Resource Computer Network) - Uma tecnologia de LAN de baixa


velocidade (2.5 Mbps) desenvolvido por uma empresa chamada Datapoint, no qual
todos os nós são conectados a um cabo coaxial comum. O controle de acesso ao
meio é do tipo token bus.

Concentrador de cabos ópticos amplamente utilizado na opticalização (fibra óptica)


ARMÁRIO ÓPTICO de redes de acesso, permitindo levar acesso a assinantes remotos e oferecer
serviços diversos de telecomunicação.

(American Telephone & Telegraph) - é uma companhia estado-unidense de


telecomunicações. AT&T provê serviços de telecomunicação de voz, vídeo, dados
AT&T e Internet para empresas, particulares e agência governamentais. Durante sua
longa história, AT&T foi a maior companhia telefônica e o maior operador de
televisão por cabo do mundo, constituindo por vezes um monopólio.

(Attachment Unit Interface) - definido pela especificação IEEE 802.1 como uma
AUI interface entre um MAU Ethernet e um DTE. Basicamente, o modo como uma
estação Ethernet conecta um transceiver a um cabo coaxial grosso.

Um transformador/conversor de impedância que adapta a impedência de uma


interface a outra. Geralmente utilizado para conectar um cabo par trançado
BALUN
balanceado com um cabo coaxial desbalanceado. O termo deriva-se de
"balanced/unbalanced".

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(Bloco de Ligação em Armário com 50 pares) - utilizado nos armários de


distribuição da rede externa, fazendo a interligação entre os cabos primário e
BLA-50
secundário. A conexão é do tipo wire wrap e possui capacidade de 50 pares,
numerados de cima para baixo e da esquerda para a direita de 1 a 50.

(Bloco de Ligação Interna - 10 pares) - bloco de ligação que permite a distribuição


de até 10 pares de fio por bloco, sendo que em cada lado do bloco podem ser
distribuídos os pares. Usado para distribuição de cabos telefônicos em redes
BLI-10
internas, é modular de 10 em 10 pares e a conexão dos condutores aos terminais
é do tipo wire wrap, realizado através de ferramenta enroladora/ desenroladora de
BLI.

Elemento que, em cabos de telecomunicações, efetua a proteção do núcleo, face


BLINDAGEM
às influências elétricas externas, ou separa parte do mesmo.
É o dispositivo colocado dentro do DG onde os cabos serão fisicamente
conectados. Normalmente estes blocos são do tipo BLI, que utilizam tecnologia
"wire-wrap". Atualmente, estão se tornando populares os chamados blocos de
BLOCO TERMINAL
engate rápido, que utilizam tecnologia IDC. Os blocos utilizados para conectar os
cabos da rede telefônica pública incorporam também as conexões para o sistema
de proteção (fusíveis e/ou centelhadores)

(Bloco de Ligação e Proteção com 100 pares) - destinado à terminação dos cabos
da rede externa em DGs, interligando a rede com os equipamentos de comutação,
permitea colocação de módulos de proteção contra transientes indesejáveis que
BLP-100
eventualmente atinjam a rede telefônica. Sua aplicação é possível em armários de
distribuição ou em pranchas de telefonia nas CPCTs. A conexão é do tipo wire
wrap, possui outras capacidades como 2, 5, 10 ou 20 pares

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Padrão de cabeamento de prédios comerciais para suportar todos os tipos de


CABEAMENTO trnasmissão de informação , incluído voz dados e imagens. O parão é
ESTRUTURADO independente do fornecedor do cabo e de equipamentos. As normas principais são
a EIA/TIA 568 e a ISO 11801.

Centro de controlo de uma rede de televisão por cabo, que recebe os sinais
CABEÇA DE REDE (relativos, por exemplo, a canais de satélite), os processa e introduz na rede de
distribuição por cabo, propriamente dita.

Tecnologia empregada para comunicação de dados em alta velocidade, como


CABLE MODEM acesso a internet, utilizando a rede de cabos coaxiais das operadoras de TV a
cabo.

Formado por condutores de cobre, isolados com papel e envolvidos por uma capa
de liga chumbo ou antimônio. A capa é impregnada por uma substância asfáltica e
CABO CT ou TAP
ao redor da mesma existe uma outra capa de PVC de cor preta. Usado em redes
primárias.

Similar ao CT ou TAP, porém possuindo uma capa APL (Alumínio Polietilenado)


CABO CT-APL confeccionada com fita de alumínio lisa, rigidamente colocada à capa externa de
polietileno preta.

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Cabo usado em rede secundária que possui seus condutores isolados com uma
capa de polietileno, numa combinação de 25 pares de cores. A capa do cabo é
CABO CTP-APL
feita com fita lisa de alumínio rigidamente colocada junto à capa preta externa de
polietileno.

Semelhante ao CTP-APL, diferenciando-se deste por possuir internamente um


CABO CTP-APL-AS
cabo de aço (mensageiro), permitindo a auto-sustentação do cabo aos postes.

CABO DE PAR Termo utilizado para descrever o tradicional cabo de cobre que é utilizado para
TRANÇADO comunicações de curta distância.

Cabo formado por múltiplos pares de fios, comumente usado em redes primárias e
CABO MULTIPAR
secundárias de telefonia.

Cabo que contém fibras ópticas. O número de fibras, em geral pode chegar a
centenas. Os tipos de cabo óptico variam conforme a aplicação e o ambiente em
CABO ÓPTICO
que serão utilizados: interno, externo, enterrado, em dutos, submarino entre outros.
www.teleco.com.br

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Cabo de distribuição que sai do DG da central e chega até o armário de


CABO PRIMÁRIO
distribuição, sendo de capacidade elevada (1200 a 3600 pares).

Cabo que sai do armário de distribuição e vai até outro ponto intermediário, por
CABO SECUNDÁRIO exemplo, uma caixa de emenda ventilada (CEV) ou até a propriedade do usuário.
Normalmente aéreo, utiliza-se da posteação para chegar ao seu destino.

CABO STP Ver "STP".

Conjunto de pares de fios de cobre isolados individualmente por uma película de


papel ou plástico, trançados entre si formando grupos independentes e protegidos
CABO TELEFÔNICO por camadas de papel ou plástico helicoidalmente e com uma capa de alumínio ou
chumbo externa revestida de polietileno, pelo qual são feitas as interligações entre
centrais, assinantes ou central e assinantes.
Armário metálico de tamanho inferior ao da caixa de DG, usado na rede interna,
CAIXA DE
comportando os blocos terminais, fios e cabos internos. É o ponto de interligação
DISTRIBUIÇÃO
do cabeamento interno com a fiação interna do assinante.

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Quando uma rede telefônica tiver proporções grandes, torna-se necessária a


CAIXA
utilização de caixas subterrâneas para que comportem as emendas dos cabos de
SUBTERRÂNEA
capacidade superior e para que as derivações possam ser efetuadas.

Sigla usada para denotar o cabo par trançado categoria 6, usado para a
CAT 6
especificação IEEE 802.3z Gigabit Ethernet.

Cabo par trançado que é uma extensão da categoria 5 para uso em redes Gigabit
CATEGORIA 5e
Ethernet.

O termo originalmente indica Community Antenna TV - um sistema que compartilha


uma antena por uma comunidade via distribuição de cabos. Este termo agora se
CATV refere aos sistemas de TV a cabo, que é uma facilidade de transmissão usando
geralmente cabo coaxial de 75 ohms para transportar numerosos canais de TV
simultaneamente e divididos em frequência (FDM).

Cabo de conexão externa e capa em alumínio polietilenado, com geléia de


CCE-APL-G petróleo, parecido ao CCE-APL e com as mesmas aplicações, podendo ser
enterrado diretamente no solo, pois a geléia o impermeabiliza.

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CCI Cabo para conexões internas também denominado de Tilista.

Cabo interno destinado às instalações internas. A capa é na cor cinza e os pares


CI
dos condutores são identificados pelo padrão internacional de cores.

(Cable Modem Termination System) - Espécie de concentrador de acesso que


CMTS conecta a rede de TV a cabo à rede Internet. Normalmente instalado no headend
da rede de TV a cabo.
Ou cabo coaxial (Coaxial Cable), é um tipo de linha de transmissão baseado em
fios de cobre, aonde há um condutor interno envolvido por um condutor externo,
COAX com isolamento entre estes e exterior ao condutor externo, e um conector. É
menos flexível que um cabo de par trançado, porém mais resistente a Interferência
Eletromagnética (EMI) e física.

Termo técnico empregado em diversos e diferentes contextos, como o nome de um


tipo de circuito para filtragem de sinais baseado nas suas frequências, ou a
CROSSOVER
interligação de dois computadores sem a necessidade de um concentrador,
através do cruzamento dos fios do cabo.

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Ruído ou interferência causada por acoplamento magnético entre dois caminhos


de sinal. Nas frequências de áudio, o crosstalk é conhecido como diafonia ou
popularmente como "linha cruzada". Este acoplamento se dá pela proximidade das
CROSSTALK linhas de transmissão de sinais e das características construtivas destas linhas.
Cabos coaxiais, por exemplo, são imunes a crosstalk, em oposição está o par
bifilar paralelo. Num meio termo temos o par trançado, cujas tranças justamente
minimizam o efeito de acoplamento e consequentemente o crosstalk.

Trata-se de um cabo de plástico com capa de alumínio e preenchido com geléia de


CTP-APL-G
petróleo entre os condutores, parecido com o cabo CTP=APL.

Um dos parâmetros de teste usados em testes de cabos categoria 5E ou categoria


DELAY SKEW 6 UTP, FTP ScTP. É a diferença de atraso de propagação entre o par mais lento e
o mais rápido.

(Distribuidor Geral) - é o local em uma instalação telefônica onde são feitas as


interligações entre os diversos cabos que compõem o sistema telefônico. Em uma
empresa, normalmente é um armário embutido na parede, podendo haver vários
DG
DGs dependendo do porte da instalação. Nas concessionárias, pela quantidade,
normalmente são reservadas salas inteiras para este fim. A interligação entre os
cabos no DG é feita através de fios "jumpers" (daí usar o termo jumpeamento).

Dispositivo que contém os elementos de conexão entre cabos provenientes de


DISTRIBUIDOR locais diferentes, por exemplo, os cabos da central de comutação têm que ser
GERAL interligados aos cabos da rede externa. Também são realizadas as ligações móveis
e as proteções individuais para cada linha de assinante ou ramal de usuário.
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DVB-C Sistema de transmissão digital por cabo.

Meio de transmissão com características especificadas entre dois pontos utilizando


ENLACE COAXIAL
um sistema de cabos coaxiais.

Grupo de pares de um ou mais cabos, ou de circuitos de transmissão


multiplexados, que interliga duas estações, iniciando e terminando nos
ENTRONCAMENTO
distribuidores gerais, onde pode ser conectado ao equipamento de comutação.
www.anatel.gov.br

Padrão de comunicação em redes locais que opera em par trançado e cabo


ETHERNET
coaxial em velocidade de até 10 megabits por segundo.

Também conhecido como fio jumper, é a conexào física de pares de cabos


diferentes ou de pares de cabos com a fiação de equipamentos de
FDG telecomunicações. O FDG mais utilizado é formado por um par de fios trançados,
em geral de duas cores, fornecidos em bobinas contendo 500 metros, possuindo
as cores Preto/Laranja ou Preto/Branco.

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Um tipo de tecnologia de cabos para transferência de dados de e para dispositivos


digital a altas taxas. Algumas câmeras digitais profissionais e cartões de memória
conectam-se ao computador via firewire. Cartões de leitura firewire são tipicamente
FIREWIRE
mais rápidos que os conectados através de USB. Conhecido como IEEE 1394, foi
desenvolvido pela Apple Computer mas é comumente utilizado em PCs com
Windows e outros.

(Fiber to the Curb) - Ou fibra até o armário ou caixa de distribuição, é a técnica de


rede de acesso usando cabo de fibra óptica no qual a fibra chega até o armário ou
FTTC caixa de distribuição, sendo a partir daí distribuído para os pontos de consumo via
par trançado, cabo coaxial ou outro tipo de cabeamento. Muito usado em redes de
CATV.

HIPPI Padrão ANSI para canais de comunicação de alta velocidade que usa cabo de 32
ou 64 bits e transmite de 100 a 200 Mbytes/s.

A distância do cabo entre uma tomada na área de trabalho (work area outlet -
HL WAO) a um ponto do cross-connect do armário de telecom (telecommunication
closet - TC).

porção de um sistema de cabeamento estruturado que se extende desde o armário


HORIZONTAL
de fios (wiring closets) até as workstations individuais, servidores, telefones e
CABLING
outros dispositivos, geralmente utilizando cabo par trançado de cobre.

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Intermediate Distribution Frame, em um sistema de cabeamento estruturado, um


ponto de acumulação para cabos de uma seção de uma edificação, tais como um
IDF
andar ou parte de um andar. Tipicamente, múltiplos IDFs se encontram em
armários (wiring closets) conectando a central MDF.

Um padrão de enlace de dados demarcando como a conectividade básica de


IEEE 802.2 dados sobre cabo deverá ser feita. Usado com os padrões IEEE 802.3, 802.4 e
802.5.

Rede mundial de computadores, surgida nos anos 60 e popularizada nos últimos


anos, com maior intensidade após 1995. Permite que usuários de vários tipos de
INTERNET computadores no mundo inteiro se comuniquem por meio de um protocolo
comum(TCP/IP). A Internet pode ser acessível por linhas telefônicas e redes de TV
a cabo, entre outros meios.

em token ring, uma porta em um MAU ou hub no qual o cabo de um dispositivo é


LOBE PORT conectado. Portas Lobe deve receber uma tensão específica de um dispositivo
conectado com intuito de permitir o dispositivo compor o anel.

(Medium Dependent Interface) - Interface mecânica e elétrica entre o cabo e o


MDI transceiver. O conector RJ-45 é o MDI para mídias 10BaseT, 100BaseT, entre
outros, por exemplo.

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MMDS (Multichannel Multipoint Distribution System) - tecnologia de telecomunicações sem


fio usado para redes de banda larga ou mais comumente como um método
alternativo de distribuição de TV a cabo, onde a passagem de cabos é inviável.

uma forma de cabo de fibra ótica no qual a luz segue um único modo de
MONOMODO transmissão. Mais cara, e com alta taxa e distância que um cabo de fibra ótica
multimodo.

uma forma de cabo de fibra óptica no qual a luz é capaz de seguir múltiplos
MULTIMODO caminhos na fibra. Menos caro e com uma menor taxa máxima e distância do que
uma fibra óptica monomodo.

Sistema operacional de 32 bits multitarefa e multithread para processadores Intel


x86 originalmente desenvolvido pela Microsoft e IBM para substituir o DOS. O
Windows era considerado um paliativo pela Microsoft para prover um sistema
OS/2 WARP operacional com interface gráfica de usuário até que o projeto do OS/2 estivesse
pronto. Entretanto, a Microsoft optou por evoluir o Windows e o OS/2 acabou
suportado apenas pela IBM. Como o OS/2 nunca conseguiu se estabelecer no
mercado, caiu em desuso.

Um cabo curto usado em patch panel para conectar de modo fácil e rápido dois
PATCH CORD
pontos de conexão.

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Um dispositivo passivo composto de uma série de conectores destinados para a


PATCH PANEL realização de manobras de rearranjo de redes de cabeamento estruturado
simplesmente através de conexão ou desconexão dos cabos.

o resultado de repetidores regenerando um sinal que tem um atraso no pacote


PHASE JITTER experimentado na transmissão via eletrônicos e cabo. Jitter de fase é removido
pelo processamento do stream de dados via buffer e reclocking destes.

(Point to Point Protocol / Serial Line Internet Protocol) Protocolos para


comunicação sobre interfaces seriais. Interfaces seriais enviam bits de dados sobre
um "cabo único", ao contrário de interfaces paralelas, que enviam os bits de dados
PPP/SLIP em paralelo sobre "vários cabos" simultaneamente. O termo interface serial
normalmente é utilizado para denominar interfaces que se conectam a um circuito
telefônico através de um modem ou dispositivo semelhante; embora também seja
usado para denominar comunicações via rádio
(Personal Video Recorder) - set-top box que armazena mais de 30 horas de
programação de TV e pode trabalhar com sistemas a cabo ou satelitais.
Telespectadores podem pausar ou adiantar um show pela TV, gravar uma
PVR
temporada de exibição e pular os intervalos comerciais. Difere-se do videocassete
pois os dados são armazenados digitalmente. Um computador com uma placa de
captura de TV pode ser considerado uma aplicação de PVR.

Rede que todos ou alguns de seus pares de seus cabos terminados em mais de
REDES MÚLTIPLAS
um local através de ligações em paralelo.

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Dispositivo que regenera os sinais para que eles possam trafegar em segmentos
REPETIDOR adicionais de cabo para aumentar o alcance ou para acomodar outros dispositivos
ao segmento.

Dispositivo que permite a Interligação de pares, entre o cabo de entrada e a rede


RGE de cabos do edifício (estabelece a fronteira entre a rede de distribuição pública e a
rede de cabos de edifício).

(Ring in and ring out) – conectores token ring em um MAU que conecta outros
MAUs. Ao contrário das portas lobe, portas RI / RO suportam a capacidade de
RI / RO
“wrap”; se um cabo RI / RO é desconectado, o anel muda o sentido, mantendo a
viabilidade.

parte do sistema de cabeamento estruturado que se extende do frame de


distribuição principal até os closets de fios. Para dados, é sempre cabos de fibra
RISER CABLING
óptica. Para voz, é fibra óptica se o PABX está distribuído, e cabo de par trançado
para os outros casos.

Abreviatura para Serial ATA, uma evolução da interface física para dispositivos de
armazenamento do tipo ATA utilizando um único cabo com 4 fios para conexão
SATA entre dispositivos, com taxas até 150 Mbps ou 300 Mbps (SATA-II). Uma das
vantagens é o fato de o cabo ser mais fino, possibilitando o uso em carcaças mais
compactas.

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Signal to noise ratio. Em transmissões tanto analógicas quanto digitais, feitas
através de cabos de cobre, esta é a relação entre a potência do sinal e o ruído de
fundo, medida em decibeis (db). Quanto maior o número, mais puro é o som, ou
SNR
mais perfeita é comunicação de dados. Alguns utilitários de modem exibem o valor
SNR da linha telefônica e todas as placas de som incluem a taxa de signal to noise
em suas especificações.

(Shielded twisted pair) – cabo de cobre que inclui um ou mais tipos de pares de
cabos no qual foram moldados em um material isolante e cobertos por um
STP condutor blindado. STP oferece melhor proteção contra ruído que um par trançado
sem blindagem (UTP), mas é muito mais caro e mais difícil de usar. Comumente
associado com as redes token ring mais recentes.

TDR (Time Domain Reflectometer) - Equipamento utilizado para testar cabos.

(topologia) – o formato de uma rede local ou outro sistema de comunicação. Há


três principais topologias usadas em LAN: Barramento – todos os dispositivos são
conectados a um cabo, chamado barramento ou backbone. Redes em barramento
são relativamente baratas e fáceis de instalar quando a rede é pequena. Sistemas
Ethernet usam a topologia em barramento. Anel – todos os dispositivos são
TOPOLOGY conectados uns aos outros na forma de um laço fechado, então cada dispositivo é
conectado a outros dois diretamente. São relativamente caras e difíceis de instalar,
mas oferecem alta banda e podem cobrir distâncias maiores. Estrela – todos os
dispositivos são conectados a um hub central. São relativamente fáceis de instalar
e gerenciar, mas congestionamentos podem ocorrer porque todos os dados devem
passar pelo hub central.

pares de fios de cobre isolados juntos com tranças variando com o comprimento,
minimizando a interferência potencial entre os pares. São usualmente construídos
TWISTED PAIR
no mesmo cabo. O novo par trançado não blindado (categoria 5) é especificado
para transmissões a 100 Mbps.

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(Unshielded Twisted Pair) É um tipo popular de cabo que consiste de dois fios não
blindados trançados um em torno do outro. A respeito do seu baixo custo, o cabo
UTP UTP é usado extensivamente para lans e conexões telefônicas. Este tipo de cabo
não oferece alta banda ou boa proteção a interferências como o cabo coaxial e a
fibra óptica, porém é menos caro e mais facil de se trabalhar.

VT100 Originalmente, um terminal de vídeo do tipo texto ASCII fabricado pela Digital
Equipment Corporation (incorporada pela Compaq) que se tornou praticamente um
padrão para interfacear mainframes e sistemas Unix e acabou suportado por
programas que fazem emulação de terminais em PCs, como o telnet, permitindo
conexão remota a sistemas.

É um termo usado nos EUA como medida de distância entre a central telefônica e
o usuário em serviços como o ADSL, onde existe uma distância máxima para a
WIRE FEET
instalação do serviço. Wire Feet é a quantidade de cabo, medida em pés, que
correspondem a 30,48 centímetros.

Enrolador de fios. Ferramenta utilizada para fixação de cabos telefônicos em DG


WIRE WRAP
que utilizam blocos BLI.

Também chamado de enrolador ou enrolador/desenrolador, é uma ferramenta


utilizada para instalação de cabos telefônicos em blocos terminais do tipo BLI e
WIRE-WRAP
similares. Na verdade, "wire-wrap" é o nome da tecnologia, que consiste em fixar o
fio enrolando-o em torno de um pino metálico.

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Nome genérico dado a qualquer sistema baseado em rádio que permite a


WIRELESS transmissão de informação sem a necessidade de uma conexão física por meio de
fios ou cabos.

Abreviatura do termo em inglês wireless local loop e mantida na linguagem técnica


para se referir genericamente a sistemas de acesso sem fio – também
WLL referenciados como acesso fixo sem fio (FWA) e rádio no enlace local (RLL), cuja
principal característica é utilizar sistemas rádio multiacesso em vez de par metálico
(fio de cobre ou cabo coaxial) na rede de acesso ou de distribuição.

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