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I-~~-'--(-nt, nd, r-a-,-I-,t-ri~
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I ln,rgia, comunica~õ,s, tratamente, control,: a ,I,trõnica ~ um dos alic,rc,s do mundo cont,mporân,o.
Vamos uplorar ,st, fasdnante univ,rso com muitas ,xplica~õ,s , poucas fórmulas,
com palavras simples (mas cerretas] para os qu, com,~am , um pouco mais profundam,nt, para quem
d,s,ja aumentar os seus conh,cim,ntos
Esta primeira sessão vai introduzi-Ia gradualmente na eletrônica
analógica, ou seja, eletricidade e eletrônica em geral.
Energia
Comunicações e
tratamento Controle
1
1
ANALÓGICA
Iircuítes ,Iitri(os
A corrente flui pelos circuitos I transportando energia
A figura mostra um circuito: uma pilha ligada com dois Com um circuito aberto, interrompido, a corrente não
fios a uma lâmpada. A pilha proporciona energia à passa. Assim por exemplo, uma lanterna tem um
lâmpada. interruptor para abrir e fechar o circuito.
I
__~~~~~n::
_d~_~:h~:~_,o~~n:;,;~~:~e,
"~~~~~~~~~~~
--I
~~~~~~~~~~~~~~'
DO POSITIVO AO NEGATIVO
o símbolo U+" indica o paio positivo da pilha. Neste
circuito a corrente circula sempre na mesma direção.
Sentido convencional
da corrente
Por convenção a corrente sai sempre do pala
positivo da pilha e entra outra vez pelo pala negativo, ..:!:.
ainda que realmente ... é ao contrário.
-:: ~ Q~
De fato, a corrente está formada por partículas com
carga negativa, os elétrons.
2
._----'--'--....,
Tfnsão f corrfntf
A tl'nsão f a ferca qUl'l'mpurra a corrl'ntl' para circular
Da mesma forma que a água não se move sem uma
bomba ou um desnível (diferença de altura), a
corrente também não circula sozinha.
----.-------~-----------------------------------------------------------------------------------
CORRENTE CONTíNUA, CORRENTE ALTERNA
A corrente produzida pela pilha move-se apenas num
sentido e chama-se corrente contínua, abreviado
"c.c", "de" ou u=".
Esta pilha tem uma tensão de
A corrente de uma residência move-se de forma 9 Vcc, ou seja 9 V contínuos.
alterna, nos dois sentidos: é uma corrente alternada.
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L__
~ . ~ ~~~~~ __
~~
ANALÓGICA
Unidades de medida
Para ttmsõrs r correntes muito grandrs ou muito prqurnas, volts r ampfrrs não são adrquados:
utilizem-se múltiplos ou sub-múltiplos
Medir em metros o Atlântico ou as patas das formigas não é prático: para
tal, utilizamos os quilômetros, milímetros e outros múltiplos e sub-múltiplos.
O mesmo fato ocorre com a eletrônica. Por sorte, basta decorar apenas
alguns símbolos que depois são utilizados sempre da mesma maneira.
~~~_~~ -À ~~~ ~~ ~
DIGITAL
-----_._--
(Ietrônica digital
Surgiu praticamente nas ultimas dicadas. O ramo digital da eletrênica tlJVlJum cresdmente lJxplosivo
lJcomlJ~a a cenverter-se na mais impertante
Qual é a altura que o sol alcança no céu? depende da A altitude do sol é um valor analógico, enquanto que
hora e da estação: varia continuamente entre infini- o número de ovos é um valor digital: pode somente
tas posições. variar dando saltos mas não de forma contínua.
A altitude de um plano
inclinado varia de uma
A velocidade do vento varia entre forma analógica, enquanto
infinitos valores: é uma medida que o de uma escada o faz
analógica. O número de varetas de um de uma forma digital
guarda-chuva é um valor digital. (por degraus).
Observemos um relógio de ponteiros (analógico) e Por exemplo, é mais fácil transmitir a uma grande
outro com números (digital). O primeiro indica a hora distância uma informação digital e ter a certeza que
com uma aproximação razoável; o digital tem, no não sofre alterações do original.
entanto um valor definido, que não tem que ser
necessariamente a hora exata, mas que todos vêem
do mesmo modo.
1
DIGITAL
Vtrdadtiro t falso
Asele~ão entre as duas únicas possibilidades chega para criar um mundo digital
Um dispositivo digital, como temos verificado, tem um determinado
número de possíveis valores perfeitamente definidos, ou estados. Interruptor
aberto: o
Podem existir como máximo dois estados únicos, como num
circuito está
interruptor de luz: ou está acesso ou apagado. interrompido,
não passa a
A eletrônica digital moderna está baseada fundamen- corrente.
talmente nos circuitos que tem dois valores únicos,
por exemplo: ou passa corrente ou não passa.
o interruptor fechado:
• • lnt. fechado =
o circuito está fechado
_torneira aberta
e passa a corrente.
~
Utilizar apenas os valores 1 e O significa que se está números decimais, embora
empregando um código de numeração binária, ou internamente utilizem nú-
seja de dois valores. meros binários, ou seja, em-
pregam apenas os valores
Como veremos mais a diante, não é difícil utilizar um e zero.
estes dois valores para representar qualquer número
Internamente, cada número está
decimal (por exemplo: 4813). representado de forma binária, o
que quer dizer que utiliza apenas
Os computadores e as máquinas de calcular mostram os valores um e zero.
2
(ntrada f saída
Um circuito lógico recebe comandos de entrada e produz resultados na saída
Convém distinguir entre a nossa ação sobre o inter- a
ruptor e o seu efeito sobre a lâmpada. ~--------~~~--------,
o circuito recebe na entrada (Input) a ação sobre
o interruptor e produz na saída (output) o acender
da lâmpada.
+ I (ENTRADA)
(SAíDA)
Podemos recolher numa tabela o comportamento ló- A primeira coluna junta os possíveis valores à entrada
gico de um circuito digital. (quer dizer dois: O e 1) e a segunda 9S valores
correspondentes à saída.
A figura mostra-nos a tabela, ou tabela verdade, da
lanterna. Denominamos A ao interruptor (entrada) e B Cada linha é um estado do circuito. Por exemplo, na
à lâmpada (saída). primeira linha a entrada é zero (interruptor aberto) e
por isso a saída tem que ser zero (lâmpada apagada).
Este fato quer dizer; que qualquer que seja o valor da entrada
A, a saída B terá sempre o mesmo valor: trata-se de um caso
de igualdade.
3
DIGITAL
Negado: NOl
Algumas V~I~S é útil inv~rt~r um sinal lógico ou s~jar transformar um "sim" em um "não" ~ vic~-v~rsa
Observemos uma dessas lâmpadas de emergência
que se acendem automaticamente no caso de falta
a
de energia eletrica.
--------4~.-------_,
Respectivamente à lanterna, as coisas funcionam ao
contrário: se abrirmos o interruptor (O) a lâmpada 220 v-
acende-se (1) utilizando a sua bateria de emergência
incorporada.
t
Lâmpada de
emergência com
bateria
A lâmpada de emergência está projetada para se acender
(com as suas baterias internas) no caso de faltar luz, e
apagar-se se esta está presente.
Neste caso a tabela verdade apresentada na página A nova tabela verdade regista sempre as mesmas
anterior (igualdade) já não pode ser aplicada. entradas, mas mostra as saídas invertidas.
A lâmpada de
emergência está
projetada para se
acender (com as suas Entrada A (interruptor) Saída B (lâmpada)
baterias internas) no
caso de faltar a o 1
corrente apagar-se se
esta estiver presente.
1 O
~
Como se pode ver na tabela, a saída é o contrário da Em todos os casos lê-se "8 = a não A": B é o oposto
entrada: trata-se de uma inversão, ou uma negação (complemento) lógico de A. A operação de inversão
lógica. denomina-se NOT("não" em Inglês).
A expressão lógica correspondente pode ser escrita Como podemos ver, nos símbolos tradicionais dos
de várias formas. Na eletrônica são utilizadas conven- componentes eletrônicos digitais a inversão é indicada
ções equivalentes. como um círculo pequeno.
B=A
B = NOT A Círculo
B = IA
B = A' Símbolo de um componente NOT: o pequeno círculo indica a
operação de inversão lógica.
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COMPONENTES
~ilamfntos f fios
Desde os simples fi lamentos aos componentes eletrônicos mais sofisticados, os dispositivos que se
tocam cem a mão são diferentes dos que seriam os ideais
Quando se passa da teoria para a prática, é ne- lêem os respectivos dados técnicos. Começamos
cessário baixar das nuvens; da mesma forma que com pelos componentes mais simples: os fios e filamentos
o carro ideal, os componentes ideais não existem. que transportam a corrente de um ponto a outro. Nos
Nesta seção vamos ocupar-nos dos dispositivos reais: esquemas aparecem como simples linhas, mas no
como estão feitos, quais são os s~_uslimites, como se mundo real a situação é muito diferente.
ISOLANTES E CONDUTORES
A palavra "eletrônica" deriva de elétrons, as minús- e algumas vezes por outras substâncias entre as
culas partículas que quando se movem nos fios quais se encontram os tecidos do corpo humano.
formam a corrente. Para evitar contatos não desejados (curto-circuito) e
descargas, os fios e os contatos elétricos estão
Os elétrons· viajam pelos materiais condutores isolados, revestidos de materiais que não são
como, por exemplo, o cobre e muitos outros metais condutores.
1
1
COMPONENTES
-------- _.
Dados ticnicos
Para escolher corretamente, iessencial saber ler as especifica~ões publicadas pelo fabricante
Num cabo elétrico normal, o dado mais importante é a Especificações técnicas Fio 1 Fio 2
corrente máxima que pode suportar de uma forma
Isolante do fio PVC Borracha de silicone
contínua.
Corrente máxima 32 A 32 A
Tensão nominal 1.000 V 500 V
A passagem de corrente causa um aquecimento que Tensão de pico 5.000 V 2.000 V
pode danificar o isolante, debilitar o cobre ou causar Temperatura
um incêndio diretamente. de funcionamento de 10 a +70oC de 50 a +180°C
Seção do condutor 2,5 rnrn-' 2,5 mrn?
Tudo depende da seção, ou seja a zona de cobre (em Diâmetro total 4 mm 3,9 mm
milímetros quadrados) que determina a resistência à
passagem da corrente.
i
indefinida sem correr riscos: o isolamento efetivo é normalmente
mais elevado.
OUTRAS CARACTERíSTICAS
2
-----_.----------------------------------------------------------------------~~--~
lnterrupteres
o interruptor pode ser considerado o componente digital mais simples: tem realmente dois estados únicos
o interruptornormal, como o da luz, tem duas posições estáveis: aberto
e fechado. Diz-se que é um dispositivo bi-estáveL Barreira condutora
INTERRUPTORES E COMUTADORES
Existem interruptores que não se limitam a um contato
apenas. Está bastante entendido o comutador que
quando fecha um circuito abre outro.
emlD
Os botões são interruptores com uma posição estável O contato pode estar normalmente aberto (Un.a" ou
apenas: quando se retira o dedo, a mola devolve-o à "n.o") ou normalmente fechado (UnJ" ou "n.c").
sua posição original.
3
COMPONENTES
~
A resistência de contato (em miliohms) indica quanto A temperatura de funcionamento é a faixa de tem-
o interruptor dificulta a passagem da corrente, com o peratura na qual o interruptor deve operar. Outras
conseqüente aquecimento do mesmo. características podem ser importantes como, por
exemplo, durante quanto tempo os contatos do inter-
A duração (ou vida útil) indica o número de operações ruptor rebotam uns contra os outros antes de se
que o interruptor pode suportar. fecharem definitivamente.
DE SINAL E DE POTÊNCIA
Na prática, distingue-se entre interruptores de sinal,
para baixas tensões e correntes, e interruptores de
potência que chaveiam, por exemplo, a tensão de
alimentação de um aparelho.
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APLICAÇÕES
Ponto de ligação
LIGA ÕES ENTRE OS FIOS
/
As ligações entre os No local onde são ligados vários fios, existe uma
cabos são indicadas nos . ligação ou conecção. Nos esquemas vem representa-
esquemas elétricos com
do através de um ponto preto.
um ponto preto.
lIeÃo
1
1
APLICAÇÕES
SfCJuran~a f protf~õfS
.Ainstala~ão da casa deve ser protegida contra o risco de descargas e incêndios
Fios com seção insuficiente, bornes pouco apertados ou ligações mal
realizadas provocam uma resistência excessiva à passagem da corrente.
Se a instalação é
NEUTRO E FASE monofásica, o fio azul
Sabemos que entre dois fios principais existe 127 V ou 220 deveria ser o neutro, o outro
V (alternados), mas não existe a mesma tensão entre cada (geralmente marrom) a fase,
um dos dois e a ligação ao terra. Normalmente um dos dois e o fio de ligação ao terra é
em todos os casos
(o neutro) tem uma tensão baixa ou nula em relação a amarelo/verde.
ligação ao terra, enquanto o outro (a fase) tem aproximada-
mente 200 V (no caso de 220V). Fala-se então da instalação
"monofásica". Em outros casos os dois cabos são fase, ou
seja, têm tensão em relação à ligação ao terra (bifásica). O
interruptor principal (disjuntor) é portanto sempre bipolar
separando ambos cabos mas não a ligação ao terra.
-- - -- - - -
~&'''''' ",,~~-:k-:"L •. "-'-'-:.' ~ ~~~ _-tfto~'~'~" .,.. =
2
FERRAMENTAS
Os riscos da ,I,trônica
Muitos circuitos são de baixa tensãor mas imelhor utilizar sempre
as precau~ões convenientes para evitar surpresas desagradáveis
\ I
Esta seção está dedicada às ferramentas de medida e às técni-
cas deconstrução, em particular as que estão ao alcance de todos
os aficionados.
3
FERRAMENTAS
, ,
~ =:·<.'~A.e.:.·~"" .,.<: J ~ _.~~ ,#,A ~7.'w_ ~"L""" .' ~ - ~
4
PROJETOS
M,trônomo ,I,trôni(o .
Aprim~ira r~alila~ão prática qu~ vamos r~alilar ium simples circuito para ajudar os músicos a mant~r o ritmo
Não basta a teoria para se fazer um aparelho
.-----------~~--~~~--~----~~~~--__o+
eletrônico; necessita-se também praticar.
Assim nesta seção apresentaremos vários
projetos para realizar. Cada vez serão mais I+" 1.-
C4
12V
complexos.
R2
.-,.-,--,8
Estão relacionados com diferentes setores da .---~ '7
1-: :-------.
eletrônica, com o objetivo de oferecer-Ihes a 6
5
possibilidade de praticar com componentes e C3
r AF
sn
Componentes.
o METRÔNOMO CLÁSSICO
Para tocar não basta saber ler as notas e conhecer a oscilação de um braço metálico, movido pela energia
técnica de uma ferramenta: é necessário também ter o de uma.moia.
sentido ritmo, uma coisa inata, mas que se pode
adquirir e aperfeiçoar com algum estudo e exercício. A regulação do ritmo, é obtida deslocando um peso ao
longo da vareta, que permite alcançar o número dese-
o metrônomo tradicional de pêndulo oferece uma jado de pulsações por minuto. Exemplo 120 (quer dizer,
ajuda em forma de tic-tac cadenciado, produto da dois por segundo).
MontaCJfm do mftrônomo
Produz-sf em três fasfs: idfntifi(a~ão f insfr~ão dos (Omponfntfsr solda f liCJa~õfsfxtfrnas
Todos os componentes do circuito, exceto a pilha do
potenciômetro e do alto-falante encontram-se a sua
posição em uma placa de circuito impresso, como a
que se mostra na figura.
TR2 ==
Desta forma, os componentes são inseridos na posi- a
R2 R3
P1
ção e com a orientação correta, sendo depois solda- 111
dos de forma que fiquem fixos de maneira duradoura R1
-------------------------------~-----------~------~~-------------------~------------------------
IDENTIFICAR OS COMPONENTES
Os resistores (R1, R2, R3, R4) são pequenos cilin-
dros marcados por faixas coloridas; por comodida-
de, nos primeiros projetos indicaremos as cores na
lista de componentes proporcionada na ultima
página.
~
O circuito integrado (IC) é o "coração" do metrôno- é preferível não solda-Io diretamente, mas sim inseri-
mo; tem uma marca de referência para evitar que 10 em um soquete especial de 8 pinos, soldado ao
seja montado ao contrário. circuito. Os bórnes servem para a Iiqaçâo dos fios
com parafusos (alto-falantes, pilha, potenciômetro),
Para não danifica-Io com o calor do soldador, e para assim os buracos correspondentes são voltados para
poder substituí-Io com facilidade em caso de queima, fora da placa.
2
LIGAÇÕES EXTERNAS
Para as operações de inserção,
solda com estanho e corte dos
terminais, remitimos o leitor à
seção da introdução das técni-
cas de montagem.
o potenciômetro de controle da
cadência, liga-se como mostra a
figura, soldando um fio a um ex-
tremo e outro ao terminal central.
POLARIDADE DA PILHA
o circuito admite uma tensão de alimentação (a ne- polaridade: mudando u+" pelo u_" pois pode destruir o
cessária para funcionar) de 12 V, doze volts, mas circuito em poucos segundos. Como alternativa pode-
funciona também apenas com 9 V. Ainda que seja se utilizar uma pequena fonte de alimentação, mas
uma potência inferior, a cadência não se ressente. no entanto é necessário estar completamente .seguro
da polaridade: no caso de que existam dúvidas, é
Desta forma, é possível empregar uma pilha comum melhor utilizar uma pilha até que se tenha um pouco
de 9 V, mas é essencial que não se engane com a de prática com o "multiteste". .
Depois de uma posterior verificação de que todos os Pode-se também acrescentar uma escala gradua-
componentes estão montados na posição correta, e da em volta do comando, escrevendo na mesma os
orientados para o lado correspondente, pode-se ligar valores (pulsações por minuto) obtidos com a ajuda
então o potenciômetro, o alto-falante e finalmente a de um cronômetro.
pilha.
Exemplo de uma
o alto-falantecomeçará a emitir uma série de peque- carcassa
nas batidas com intervalos regulares, cuja freqüência adequada para o
(cadência) se pode regular entre as 70 e as 250 pulsa- metrônomo:
ções por minuto, girando o comando do potenciôrnetro. devido ao seu
baixo consumo,
Uma melhor resposta acústica será obtida não existem
problemas de
montando o metrônomo numa carcassa de plástico aquecimento.
e fazendo-lhe alguns buracos que correspondam ao
cone do alto-falante deixando passar assim o som.
3
PROJETOS
Cir(uito··do mftrônomo
Vejamos (omo uma primeira aproxima~ãor o seu prindpio de fundonamento
o circuito integrado IC é um oscilador, um
Impulsos
dispositivo capaz de reproduzir uma tensão
que varia a intervalos regulares. /
.. Oscilador
JLJl JLJl
Este fato, produz na sua saída uma série de J
~
O capacito r C1 (ver o esquema da pág. 1) carrega-se
lentamente através do P1, R1 e R3: variando o valor
do P1 muda-se a velocidade da carga.
LISTA DE COMPONENTES