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c

à 

c   c
- Quando não há restrições(o domínio é R), o limite é igual à função no
ponto: ¦¦   
 

- Limites no caso  Deve-se fatorar cada gunção e simplificar o fator


(   ), onde  é a raiz das funções.

- Limites laterais: Usado quando a função muda de comportgamento


nas proximidades de  .

åc Lembrar que: ¦
  existe, se e somente se,  =
 

- Limites no caso  : Nesse caso o limite normalmente não existe e


deve-se fazer limites laterais para comprovar.

- Limites no infinito: Coloca-se em evidência o maior termo   , onde m


é o maior grau, tanto do numerador quanto do denominador e usa -se a
propriedade

åc 



- Teorema da compressão/confronto/sand uiche:       


¦¦  
 
 !"d ¦  


- Teorema do valor intermediário(T.V.I.):Se f é contínua num intervalo


fechado[a,b] e se ® é um nº entre ¦ , então existe ao menos
um nº  em [a,b] tal que   
®

-Assíntotas horizontais: Existem se  


® e/ou
¦ 
®

-Assíntotas verticais: Fazer o limite para todos os pontos fora do


domínio. Existem se  
# e  
#

c
c c
c
c

- Continuidade de funções: Uma função é contínua em 


 se
satisfaz as seguintes condições:

åc existe  
åc existe  
åc   
 
c
 c  c
A inclinação da reta tangente ao gráfico em um ponto é a derivada
neste ponto. (bem como é o coeficiente angular desta reta)
$  $ $ %$
-¦8 
¦ 
%
 %

}
-  &
¦!¦ &'
}

}
- ( 
8(   ¦8( 
}

} $ $8 ())8($¦
- ¦

} ) )*

}
- &
!( &' ( 8
}

}
- ¦ $
 $  ( 8
}

} '
- + 

} 

}
- ,-+ 
./, 
}

}
-¦ ./, 
0!
}

}
- 12+ 
0¿
}

}
- ./1 
 .,. ¿
}

}
- .,. 
 .,. ( "!
}

} '
- ,+' 

} 3'¿

c
c c
c
c

} '
- ./, ' 

} 3'¿

} '
- 12+' 

} '¿

} '
- .,. ' 

} 3¿'

} '
- ,-. ' 

}  3¿'

} '
- ./1 ' 

} '¿

} '
- /4 5 

} (67 5

}
-  
 ( + 
}

8 9 8 :9
- 0!¦
¦
;

89 8 :9
- ./,< 
¦
;

- ./,<²   0!¿

-"!¿
=  0¿
}
- 0!¦
./,< 
}

}
- ./,< 
0!¦¦
}

- Aproximação linear: >  


8 (     
}
- Regra da cadeia: ¦?@
8?@( 8 onde f é a Dzfunção de
}
foradz e g é a Dzfunção de dentrodz.

- Regra de L´hôpital: calcular o limite de frações nos casos em que há


  $ $8
indeterminações do tipo ¦ A¦ : B
B
  ) )8

- Máximos e mínimos:

åc Tem máximo global(bico) em c se  C  ¦D¦¦! ¦E FÀ!G


åc Tem mínimo global(bico) em c se    ¦D¦¦! ¦E FÀ!G
åc Tem máximo local em c se    C   ¦D¦¦HI" ¦E¦
c
c c
c
c

åc Tem mínimo local em c se       ¦D¦¦HI" ¦E¦


åc Se f"(c)<0 então x=c é um ponto de máximo para f.
åc Se f"(c)>0 então x=c é um ponto de mínimo para f.

*Estratégia: achar os valores de x tais que 8 


.

åc achar os valores de x tais que 8 


¦não existe.
åc calcular o valor de f em cada um dos pontos
åc achados e nos estremos do intervalo dado.
åc o maior deles é o máximo de f e o menor é o mínimo de f.

- Pontos críticos: Um ponto c do domínio de uma função f é chamado


de ponto crítico de f se 8 
ou se 8 !d ¦G0"(

åc Todo ponto de máximo ou mínimo relativo é um ponto


crítico(nem todo ponto crítico é um ponto de máximo ou
mínimo relativo).

- Teorema (FERMAT): Se f tem um extremo local em c e existe 8 


então 8

- Teorema de Rolle: Se f é diferenciável em (a,b) e contínua neste


intervalo e 
  então existe PELO MENOS um x neste intervalo
tal que 8 

- Corolário: Se 8 
¦D¦¦pertencente à um intervalo dado, então f é
constante neste intervalo.

- Teorema: Se f é diferenciável no em (a,b) então: f é crscente em (a,b)


se 8  C ¦D¦¦F¦ ¦e f é decrescente em (a,b) se 8  
¦D¦¦F¦ .

- Teste da derivada primeira: Se 8 


e f é diferenciável perto de c
então:

åc c é mínimo local se 8  J para x< c e 8  >0 para x> c


- +
åc c é máximo local se 8  J para x>c e 8  K para x< c
+ -
åc c é ponto de sela se 8  J ¦HI¦ K ¦¦HI¦¦ J  ou
8  K ¦HI¦ K ¦¦HI¦¦ J  - - ou + +
c
c c
c
c

- Teorema: Se f´existe e é crescente em(a,b) então f é côncava para


cima.(caso o contrário, é côncava para baixo)

-Teorema: Se f´´ existe e é positiva em (a,b) então f é côncava para cima


em (a,b).(caso contrário é côncava para baixo).

- Ponto de inflexão: é um ponto onde f muda de concavidade.

*Roteiro para esboçar gráficos:

åc Achar o domínio e a imagem da função.


åc Fazer a intrerseção com os eixos.
åc Verificar simetria(ver se é ímpar, par, periódica...)
åc Procurar assíntotas por ambos os lados.
åc Achar o intervalo de crescimento e decrescimento.
åc Achar máximos e mínimos(bem como pontos de inflexão)
åc Verificar a concavidade.
c
 c   c
Uma função F é chamada de antiderivada de f sobre um intervalo
(a,b) se Fǯ(x)=f(x) para todo x em (a,b)

- Integral indefinida: ø   E


L     onde c é uma constante.
MN
åc ø  & E
+ c , se n diferente de -1
&'
åc ø  & E
+¦O O + c , se n igual a -1
åc ø    ¦ E
¦ ø  E  ¦ ø  E
åc ø (  E
( ø  E

åc

åc

åc

åc

c
c c
c
c

åc c

åc c
åc c

åc c

åc c

åc c

åc c

åc c
åc c

åc c

åc c
c

cI t r ci iccu cu cx ci icc


tí uc u c
i tr 
cr c ccci tr ci iccx cc|ct c ccu c r
c
5
r ccci i c
csí

cø   c

åc 
ccRi cQR  P S c
cxi ccuc
t
c

str cc ci tr 
c xixi cc S cccir c
sc
xtr
sc
ci tr 
cs
rc cc
åc ccc
c
sc iitscci tr
cc  cc
ci tr 
c
åc c   crcxcrt  tcccci tr citc

rrs
ccrcs
ccri
c
cri
cccc
rc c

rrs
ccrc i ui
csi  c ti
c scrtsc
ix
c
cix
cxc
5
åc ø    c
5 5 5
åc ø     ø   ø   c
5
åc ø   ø5   c


  c  c c
c
c

- Teorema fundamental do cálculo(1.0): Se f é contínua em [a,b], e



definimos øB "E" , então F´(x)=f(x) para todo x pertencente à este
} 
intervalo. Ou seja,¦¦¦¦¦ ø  " E"

} B

- Teorema fundamental do cálculo(2.0): Se f é contínua em [a,b], então


5
øB   E
L    L onde F é qualquer antiderivada de f, ou seja,
uma função tal que F´=f

- Taxa de variação: A integral de uma taxa de variação é a variação


5
total. øB  E
L    L onde F´(x) representa a taxa de
variação de y=F(x) e F(b)-F(a) é a variação em y quando x muda de a
para b.
5
-c§rea entre gráficos: A= øB O  O¦E

- Integrais de funções simétricas:


B B
åc Se f é par øB ¦E
T( ø ¦E
B
åc Se f é ímpar øB ¦E

- Regra da substituição: Se u=g(x) for uma função diferenciável cuja


imagem é um intervalo I e f for contínua em I, então:
ø ?  @( U E
ø AEA (para integrais indefinidas) e
5 )5
øB ?  @( U E
ø)B AEA (para integrais definidas).

¦
'
- Logarítimo natural: ln x =ø' E"¦  K
V

c
c
c

c
c c
c

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