3 Tarefa

TAREFA
ARRANJOS DE SUBESTAÇÕES
Resolva as questões de acordo com o seu número da Planilha de Acompanha-

mento de Entrega de Tarefas:
NÚMERO QUESTÕES
1 2 – 11 – 6 – 14 – 8 – 1 – 20 – 37 - 49
2 1 – 5 – 12 – 15 – 16 – 6 – 19 – 36 – 48
3 4 – 6 – 12 – 15 – 17 – 7 – 18 – 34 – 39
4 3 – 7 – 6 – 12 – 9 – 15 – 17 – 40 – 48
5 5 – 9 – 6 – 13 – 10 – 15 – 16 – 41 – 46
6 - 35 1 – 12 – 6 – 19 – 11 – 13 – 20 – 40 – 47
7 – 34 2 – 11 – 6 – 10 – 16 – 8 – 19 – 39 – 48
8 – 33 2 – 11 – 6 – 14 – 8 – 20 – 18 – 38 – 49
9 – 32 1 – 5 – 12 – 15 – 16 – 6 – 17 – 37 - 50
10 – 31 4 – 6 – 12 – 15 – 17 – 7 – 10 – 36 – 40
11 – 30 3 – 7 – 6 – 12 – 9 – 15 – 11 – 35 – 41
12 – 29 5 – 9 – 6 – 13 – 10 – 15 – 20 – 30 – 42
13 – 28 1 – 12 – 6 – 19 – 11 – 13 – 19 – 31 – 43
14 – 27 2 – 11 – 6 – 10 – 16 – 8 – 18 – 32 – 44
15 – 26 2 – 11 – 6 – 14 – 8 – 1 – 17 – 33 – 45
16 – 25 1 – 5 – 12 – 15 – 16 – 6 – 19 – 34 – 46
17 – 24 4 – 6 – 12 – 15 – 17 – 7 – 20 – 33 – 47
18 – 23 3 – 7 – 6 – 12 – 9 – 15 – 19 – 32 – 48
19 – 22 5 – 9 – 6 – 13 – 10 – 15 – 18 – 31 – 49
20 – 21 1 – 12 – 6 – 19 – 11 – 13 – 17 – 30 – 50
1
Tarefa : Arranjos de Subestações
Figura 1 – Arranjo barra simples
1. Considere uma subestação de arranjo barra simples como apresentado

na Figura 1 e responda as seguintes questões:
a) Qual a função dessa subestação?
b) Qual a posição dos equipamentos de manobra na configuração normal
de operação dessa subestação?
c) Quantifique a quantidade de equipamentos principias e de MPCC desse
arranjo?
d) Qual o impacto da manutenção dos disjuntores de alimentadores no for-
necimento de energia elétrica?
e) Qual o impacto da manutenção da barra no fornecimento de energia elé-
trica?
f) Qual o impacto da manutenção do disjuntor da linha de transmissão no
fornecimento de energia elétrica?
g) Qual o impacto de uma falha no alimentador no fornecimento de energia
elétrica?
h) Qual o impacto de uma falha na barra no fornecimento de energia elétri-
ca?
i) Qual o impacto de uma falha na linha no fornecimento de energia elétri-
ca?
2
Figura 2 – Barra simples com by-pass
2. Considere uma subestação de arranjo barra simples com by-pass apre-

sentado na Figura 2 e responda as seguintes questões:
arranjo?
trica?
elétrica?
3

ca?
ca?
j) Quais as vantagens e desvantagens desse arranjo em relação ao apre-
sentado na Figura 1?
Figura 3 – Arranjo Barra Simples com by-pass e seccionamento de barra
3. Considere uma subestação de arranjo barra simples com by-pass e sec-

cionamento por chave apresentado na Figura 3 e responda as seguintes
questões:
arranjo?
4

trica?
elétrica?
ca?
ca?
Figura 4 – Barra principal e barra de transferência
5
4. Considere uma subestação de arranjo barra simples e barra de transfe-

rência apresentado na Figura 4 e responda as seguintes questões:
arranjo?
trica?
elétrica?
ca?
ca?
k) Qual a função do reator de aterramento na subestação da Figura 4?
l) Qual o impacto de uma falha em dos trafos no fornecimento de energia
elétrica? O que pode ser feito para atender a carga?
Figura 5 – Barra de 230 kV de uma subestação
6
5. Identifique cada um dos equipamentos no trecho do setor de 230 kV de

uma subestação de T&D e apresente suas funções. Qual o tipo de arran-
jo desse barramento de 230 kV? Quando se usa um TPI e um TPC? Qual
a função de uma lâmina de terra num seccionador?
Figura 6 – Setor de 345 kV de uma subestação
Figura 7 – Barramento de 500 kV
6. Os estudos de fluxo de carga para o barramento de 500 kV é apresenta-

do para a condição normal e de emergência com perda de linha e com
perda de trafo. Determine as correntes nominais de cada disjuntor, secci-
onador e de ambas as barras considerando o arranjo disjuntor e meio.
7. Os estudos de fluxo de carga para o barramento de 500 kV é apresenta-
do para a condição normal e de emergência com perda de linha e com
perda de trafo. Determine as correntes nominais de cada disjuntor, secci-
onador e de ambas as barras considerando o arranjo barra dupla a qua-
tro seccionadores.
7
Figura 8 – Arranjo Barra dupla com disjuntor e meio
8. O resultado de um estudo de curto circuito trifásico na barra B é mostra-

do na Figura 8. Considerando que esse estudo é aquele que resulta nas
maiores correntes de curto circuito na barra B, especifique qual a maior
corrente de curto simétrica que os disjuntores do arranjo barra dupla com
disjuntor e meio devem suportar e a maior componente DC. Qual deve
ser a suportabilidade do barramento a corrente de curto AC e a compo-
nente DC?
9. Resolva a questão 8 considerando que o resultado de um estudo de cur-
to circuito trifásico na barra B é mostrado na Figura 8 é aquele que resul-
ta nas maiores correntes de curto circuito na barra B, especifique qual a
maior corrente de curto simétrica que os disjuntores do arranjo barra du-
pla a quatro chaves devem suportar e a maior componente DC.
Figura 9 – Arranjo Barra Principal e Transferência com Bays Conjugados
8

rência com bays conjugados apresentado na Figura 9 e responda as se-
guintes questões:
a) Qual a função dessa subestação? Qual a posição dos equipamentos de
manobra na configuração normal de operação dessa subestação?
b) Quantifique a quantidade de equipamentos principias e de MPCC desse
arranjo?
c) Qual o impacto da manutenção dos disjuntores de alimentadores no for-
d) Qual o impacto da manutenção da barra no fornecimento de energia elé-
trica?
e) Qual o impacto da manutenção do disjuntor da linha de transmissão no
f) Qual o impacto de uma falha no alimentador no fornecimento de energia
elétrica?
g) Qual o impacto de uma falha na barra no fornecimento de energia elétri-
ca?
h) Qual o impacto de uma falha na linha no fornecimento de energia elétri-
ca?
11. O diagrama unifilar da subestação com arranjo barra dupla com disjuntor
simples é apresentado na Figura 6 com as correntes máximas em condi-
ção de emergência em cada EL. Determine as correntes nominais de ca-
da disjuntor, seccionador e de ambas as barras.
Figura 10 – Estudos de Fluxo de Carga Máxima em condição normal e de

emergência
9
12. Qual a estrutura de um sistema elétrico de um consumidor?

rência com bays simples apresentado na Figura 11 e responda as se-
guintes questões:
a) Qual a posição dos equipamentos de manobra na configuração normal
b) Quantifique a quantidade de equipamentos principias e de MPCC desse
arranjo?
trica?
elétrica?
ca?
ca?
Figura 11 – Arranjo Barra Principal e de Transferência com bays simples
10
Figura 12 – Arranjo Barra dupla a três chaves
14. Quais fatores influenciam na escolha da posição da subestação princi-

pal?
15. Quais os arranjos mais usuais para alimentação de subestações de con-
sumidor de 13,8 kV?
16. Considere uma subestação de arranjo barra dupla a três chaves apresen-
tado na Figura 12 e responda as seguintes questões:
arranjo?
trica?
11

elétrica?
ca?
ca?
Figura 13 – Barra dupla a quatro chaves
arranjo?
12

trica?
elétrica?
ca?
ca?
18. Apresente um diagrama unifilar de uma subestação de consumidor de ar-
ranjo barra simples com elo-fusível e chave by-pass identificando onde fi-
ca a medição da concessionária.
ranjo barra simples com disjuntor e by-pass identificando onde fica a me-
dição da concessionária.
ranjo no esquema H com disjuntor identificando onde fica a medição da
concessionária.
Quantifique a quantidade de equipamentos principias e de MPCC desse
arranjo?
b) Qual o impacto da manutenção dos disjuntores de alimentadores no for-
c) Qual o impacto da manutenção da barra no fornecimento de energia elé-
trica?
13
d) Qual o impacto da manutenção do disjuntor da linha de transmissão no

e) Qual o impacto de uma falha no alimentador no fornecimento de energia
elétrica?
f) Qual o impacto de uma falha na barra no fornecimento de energia elétri-
ca?
g) Qual o impacto de uma falha na linha no fornecimento de energia elétri-
ca?
Figura 14 – Arranjo barra dupla a cinco chaves
Figura 15 – Barra dupla a cinco chaves com seccionador de bypass
14
22. Considere uma subestação de arranjo barra dupla a cinco chaves apre-
de operação dessa subestação? Quantifique a quantidade de equipa-
mentos principias e de MPCC desse arranjo?
trica?
elétrica?
ca?
ca?
Figura 16 – Arranjo em anel
15
23. Considere uma subestação de arranjo barra dupla a cinco chaves apre-
de operação dessa subestação? Quantifique a quantidade de equipa-
mentos principias e de MPCC desse arranjo?
trica?
elétrica?
ca?
ca?
Figura 17 – Barra dupla com disjuntor e meio
16
24. Considere uma subestação de arranjo barra dupla com disjuntor e meio
apresentado na Figura 17 e responda as seguintes questões:
arranjo?
trica?
elétrica?
ca? Qual o impacto de uma falha na linha no fornecimento de energia
elétrica?
Figura 18 – Barra dupla com barra de transferência
17
25. Considere uma subestação de arranjo barra dupla com barra de transfe-
rência apresentado na Figura 18 e responda as seguintes questões:
arranjo?
trica?
elétrica?
elétrica?
Figura 19 – Arranjo de Barras em anel
26. Considere uma subestação de arranjo barra dupla com disjuntor e meio
apresentado na Figura 18 e responda as seguintes questões:
18

arranjo?
trica?
elétrica?
elétrica?
27. Qual a estrutura de um sistema elétrico de consumidor? Explique o que é a
subestação principal? O que é a malha primária de distribuição? E a subes-
tação unitária?
28. Qual a deve ser a tensão nominal de um motor de indução de 1000 kW?
Quais são as tensões primárias de distribuição típicas?
29. Quais são os tipos de carga existente num sistema elétrico consumidor? Dê
exemplos.
30. Que fatores influenciam no posicionamento das subestações unitárias?
31. Apresente o diagrama unifilar simplificado de um sistema elétrico industrial
alimentado em 69 kV por dois transformadores em paralelo de potência no-
minal de 3 MVA, 69KV/13,8 kV que possui quatro subestações unitárias.
Cada subestação unitária é alimentada por um transformador de 1,5 MVA,
13,8 kV/380 V. O arranjo do sistema elétrico é primário em malha. Admita
que qualquer um dos dois transformadores pode ser liberado para manuten-
ção sem interromper o fornecimento de energia elétrica de toda a planta.
19
32. Resolva a questão 31 admitindo um arranjo radial seletivo.

33. Resolva a questão 31 admitindo um arranjo secundário em malha.
34. Resolva a questão 31 admitindo um arranjo radial.
Cada subestação unitária é alimentada por um transformador de 2 MVA,
13,8 kV/380 V. O arranjo do sistema elétrico é primário em malha. Admita
que qualquer um dos dois transformadores ou dos disjuntores da subestação
principal pode ser liberado para manutenção sem interromper o fornecimento
de energia elétrica de toda a planta. As cargas não essenciais são não ali-
mentadas apenas quando um dos transformadores de potência estiver fora
de operação.
Cada subestação unitária possui um transformador de 1,5 MVA, 13,8 kV/380
V. O arranjo do sistema elétrico é primário em malha. Admita que qualquer
um dos dois transformadores da subestação principal e qualquer uma das
subestações unitárias podem ser retirados sem interrupção de fornecimento
de energia elétrica. As cargas não essenciais são não alimentadas apenas
quando um dos transformadores de potência estiver fora de operação.
43. Explique as vantagens e desvantagens do arranjo radial seletivo com rela-
ção ao primário em malha.
20
44. Explique as vantagens e desvantagens do arranjo radial simples com rela-

ção ao primário em malha.
45. Explique as vantagens e desvantagens do arranjo radial seletivo com rela-
ção ao radial simples.
46. Explique as vantagens e desvantagens do arranjo secundário em malha com
relação ao primário em malha.
47. Um consumidor de 13,8 kV possui o quadro de cargas apresentado na tabe-
la 1. Na sua subestação principal tem dois trafos TA e TB, cada um deles
tem capacidade de alimentar as cargas de suas respectivas barras. Em caso
de manutenção ou falha de um trafo, o trafo que ficar em operação tem con-
dições atender todas as suas cargas excetuando as não essenciais. Ambos
os trafos não operam em paralelo. Para dar manutenção num trafo não é
necessário desenergizar toda a planta. Qual deve ser a potência nominal de
cada trafo? Determine a capacidade em KVA do grupo diesel para atender
as cargas de emergência e de alta confiabilidade? Determine a capacidade
em KVA do nobreak para atender as cargas de alta confiabilidade? Apresen-
te o unifilar detalhado de cada SE unitária. Determine a corrente máxima em
cada trecho de cabo do sistema elétrico.
Tabela 1 – Quadro de cargas

P
CARGA Q (KVAR) N (KVA) FP
(KW)
CARGAS ESSENCIAIS BLOCO A 166 0,85 INDUTIVO
CARGAS ESSENCIAIS BLOCO B 93 0,78 INDUTIVO
CARGAS NÃO ESSENCIAIS BLOCO A 85 0,82
CAPACITIVO
CARGAS NÃO ESSENCIAIS BLOCO B 36 95
CARGAS DE EMERGÊNCIA BLOCO A 90 25
CARGAS DE EMERGÊNCIA BLOCO B 28 36
CARGAS DE ALTA CONFIABILIDADE A 11 0,83 INDUTIVO
CARGAS DE ALTA CONFIABILIDADE B 12 0,81 INDUTIVO
48. Resolva a questão 47 assumindo que os dois trafos TA e TB podem operar

em paralelo.
21
49. Resolva a questão 47 assumindo que quando cada um dos trafos ou disjun-
tor for entrar em manutenção não será necessário desenergizar a planta in-
dustrial.
50. Resolva a questão 47 assumindo que quando cada um dos trafos ou disjun-
tor for entrar em manutenção não será necessário desenergizar a planta in-
dustrial e que ambos operam em manutenção.
22

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Resolva as questões de acordo com o seu número da Planilha de Acompanha-

Figura 1 – Arranjo barra simples

1. Considere uma subestação de arranjo barra simples como apresentado

Figura 2 – Barra simples com by-pass

2. Considere uma subestação de arranjo barra simples com by-pass apre-

h) Qual o impacto de uma falha na barra no fornecimento de energia elétri-

Figura 3 – Arranjo Barra Simples com by-pass e seccionamento de barra

3. Considere uma subestação de arranjo barra simples com by-pass e sec-

d) Qual o impacto da manutenção dos disjuntores de alimentadores no for-

Figura 4 – Barra principal e barra de transferência

4. Considere uma subestação de arranjo barra simples e barra de transfe-

Figura 5 – Barra de 230 kV de uma subestação

5. Identifique cada um dos equipamentos no trecho do setor de 230 kV de

Figura 6 – Setor de 345 kV de uma subestação

Figura 7 – Barramento de 500 kV

6. Os estudos de fluxo de carga para o barramento de 500 kV é apresenta-

Figura 8 – Arranjo Barra dupla com disjuntor e meio

8. O resultado de um estudo de curto circuito trifásico na barra B é mostra-

Figura 9 – Arranjo Barra Principal e Transferência com Bays Conjugados

10. Considere uma subestação de arranjo barra simples e barra de transfe-

Figura 10 – Estudos de Fluxo de Carga Máxima em condição normal e de

12. Qual a estrutura de um sistema elétrico de um consumidor?

Figura 11 – Arranjo Barra Principal e de Transferência com bays simples

Figura 12 – Arranjo Barra dupla a três chaves

14. Quais fatores influenciam na escolha da posição da subestação princi-

f) Qual o impacto da manutenção do disjuntor da linha de transmissão no

Figura 13 – Barra dupla a quatro chaves

e) Qual o impacto da manutenção da barra no fornecimento de energia elé-

d) Qual o impacto da manutenção do disjuntor da linha de transmissão no

Figura 14 – Arranjo barra dupla a cinco chaves

Figura 15 – Barra dupla a cinco chaves com seccionador de bypass

Figura 16 – Arranjo em anel

Figura 17 – Barra dupla com disjuntor e meio

Figura 18 – Barra dupla com barra de transferência

Figura 19 – Arranjo de Barras em anel

a) Qual a função dessa subestação? Qual a posição dos equipamentos de

32. Resolva a questão 31 admitindo um arranjo radial seletivo.

44. Explique as vantagens e desvantagens do arranjo radial simples com rela-

Tabela 1 – Quadro de cargas

48. Resolva a questão 47 assumindo que os dois trafos TA e TB podem operar

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