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1. TEORIA DA PRODUÇÃO
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1.1. OS FATORES DE PRODUÇÃO E ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS
! Capital;
! Mão-de-obra e
! Tecnologia.
Conceitos básicos:
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devemos definir produção, para, depois, falarmos de outros conceitos que
a ela sejam subjacentes.
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mais de uma maneira de se produzir uma determinada mercadoria,
abrangendo desde uma grande quantidade de mão de obra e
relativamente poucos equipamentos (pouco capital) até pouca mão de
obra e uma grande quantidade de capital. A tecnologia, portanto,
especifica todas as possibilidades técnicas pelas quais os fatores de
produção podem ser transformados em produto. Este conjunto de
possibilidades (conjunto de processos de produção) significa a própria
tecnologia. Entendemos, assim, que a tecnologia significa um
conjunto de processos de produção.
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Β
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fossem insumos (e, na verdade, são!). Assim: fatores de produção =
insumos de produção.
Q= ! (L, K) ou
Y= ! (L, K)
Q = A.Kα.Lβ
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Na aula passada, em teoria do consumidor, nós vimos que, em
questões de prova, a função Cobb-Douglas era amplamente utilizada
pelos livros e pelas bancas de concurso para retratar a utilidade dos
consumidores. Aqui, na teoria da produção, a mesma situação é válida.
As bancas de concurso e livros em geral utilizam a função Cobb-Douglas
para descrever como se dá a produção das firmas.
Q = 2. (K)0,5. (L)0,5
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Vamos, agora, quadruplicar o estoque de capital e a quantidade de
trabalhadores:
Q = 2. (4.9)0,5.(4.4)0,5
Q = 2. !∀ . !∀
Q = 2. 6. 4 = 48 ! Veja que 48 é o quádruplo de 12
ou
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Q2 = 2. (2.K)0,5. (2.L)0,25 = 2. !. !∀# = 20
!
# Q=K+L
# Q = K1/3 – K1/2 + L.K
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Nas questões do CESPE, a banca na
maioria das vezes não informa se a
função de produção é ou não é Cobb-
Douglas. Neste caso, nós devemos
supor que ela seja Cobb-Douglas, pois
esta é a regra geral.
COMENTÁRIOS:
Rendimentos constantes de escala é a situação em que uma variação, ao
mesmo tempo, de todos os fatores de produção (que são os insumos
utilizados no processo de produção) leva a uma idêntica variação da
produção. Dessa forma, por exemplo, se dobrarmos o número de fatores
de produção (de servidores administrativos, de máquinas e de
computadores), a produção de serviços administrativos também dobrará,
caso haja rendimentos constantes de escala.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Se tivermos uma fábrica com alguma quantidade de fatores de produção
e que produza 1000 unidades; e, adicionalmente, para multiplicar essa
produção por 2,5 (2500 unidades), não seja necessário 2,5 vezes mais
fatores de produção, então, isto é consistente com a existência com
retornos crescentes de escala.
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Ou seja, podemos multiplicar a produção por 2,5 (1000 " 2500) e isto
não exige que multipliquemos os fatores de produção por 2,5. Portanto,
correta a assertiva.
GABARITO: CERTO
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!∀
!∀#∃ !
!∀
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!∀#∃ ! ! !! !!!
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produção continua aumentando, porém os acréscimos na produção são
decrescentes), porque a quantidade de capital (máquinas, terra,
ferramentas, etc) que cada trabalhador tem para trabalhar é cada vez
menor. Esta redução relativa da proporção do capital em relação à mão-
de-obra atinge seu ápice quando é contratado o 9º trabalhador, que
passa a atrapalhar os outros em vez de ajudar, devido à limitação da
quantidade de capital existente. Em decorrência, a partir do 9º
trabalhador (inclusive), contratações adicionais terão o efeito de diminuir
a produção em vez de aumentar.
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declinante, mas não necessariamente um produto marginal
negativo.
Produção
(Q)
B
112
Produção total
A
60
Quantidade de
0 3 8 trabalhadores
(L)
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produção é máxima. Isto é facilmente visualizável através do cotejo
entre a tabela e a figura.
Produção por
trabalhador
A
30 Produto Marginal (PmgL)
B
20
Produto Médio (PmeL)
10
C
Quantidade de
0 3 4 8 10 trabalhadores
(L)
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!
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Bem pessoal, tentem fazer um esforço para entender o formato das
curvas apresentadas nas figuras 1 e 2, de modo que o entendimento das
relações acima apresentadas irá se tornar mais fácil (ou menos difícil).
!∀
!∀#∃ !
!∀
PmeK = Q.K-1
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!∀#∃#%&∋()#%∗+,−∋(∗.(/0)!1(
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!
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COMENTÁRIOS:
É exatamente o que está escrito na nota 2 do item 1.4. Ao contratar mais
trabalhadores (aumento de emprego), a produtividade marginal da mão-
de-obra (ou produtividade marginal do trabalho) diminui porque os
outros fatores de produção ficam fixos. Nesse sentido, a lei dos
rendimentos marginais decrescentes estatui que o acréscimo na
produção decorrente da contratação de trabalhadores adicionais será
cada vez menor (decrescente).
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Idêntica à questão 03. Coloquei apenas para que vocês vejam que a
banca simplesmente repetiu a questão já utilizada em outro concurso que
foi realizado cinco anos antes! Ou seja: treine a resolução das questões e
a forma de pensar da banca!
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Enquanto a produtividade média do trabalho é crescente, o produto
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marginal do trabalho será superior ao produto médio. Veja a figura 02
para confirmar.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A regra geral no processo produtivo é o fator de produção variável
apresentar rendimentos marginais decrescentes. No entanto,
principalmente quando a quantidade do fator de produção é bastante
baixa, pode acontecer de ele apresentar rendimentos marginais
crescentes. Analisando as figuras 1 e 2 da aula, isto acontece do ponto 0
ao ponto A. Nestes trechos, o aumento do fator de produção mão-de-
obra apresenta produto marginal crescente. Após o ponto A (depois que
temos mais de 3 trabalhadores), aí entra em ação a lei dos rendimentos
marginais decrescentes, que é a regra geral.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A assertiva está correta.
GABARITO: CERTO
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COMENTÁRIOS:
É exatamente a definição da lei dos rendimentos decrescentes.
GABARITO: CERTO
1.5.1. Isoquantas
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Capital
(unidades físicas)
A
KA E
D
B Q3=200
KB
Q2=150
C
KC Q1=100
Mão-de-obra
LA LB LC (trabalhadores)
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Capital
(unidades físicas)
A
KA
!∀#
A inclinação da isoquanta
!∃# B em todos os pontos é dada
KB por !K/!L.
!∀#
!∃# C
KC
!∀#
!∃# D
KD
!∀# E
KE !∃#
Mão-de-obra
LA LB LC LD LE (trabalhadores)
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chamado de taxa marginal de substituição técnica4 (TMgST) entre
mão-de-obra e capital. Algebricamente, a TMgST pode ser definida
como:
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!∀#∃#%&∋()#%∗+,−∋(∗.(/0)!1(
!
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baixa (mais horizontal). Assim, por conseguinte, em A, a TMgST é alta, e,
em B, a TMgST é baixa, indicando que ela decresce ao caminharmos para
a direita (ela decresce em valores absolutos, isto é, se não considerarmos
o sinal negativo que a TmgST possui).
Capital
(unidades físicas)
C Custos=$2000
100
Custos=$1500
B
75
Custos=$1000
A
50
X
KX
Y
KY
A’ B’ C’ Mão-de-obra
LX LY 150 (trabalhadores)
100 200
Linhas de isocustos (W=10 por trabalhador; preço do capital (C)=20).
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CT = W.L + C.K
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termo, -½, significa a inclinação da linha de isocustos. Observe que todas
as linhas de isocustos do nosso gráfico possuem a mesma inclinação.
Desta forma, o termo que multiplica o L nas equações deve ser igual para
todas elas. Assim, vem o mais importante: é este termo que determina a
inclinação da linha de isocustos e ele é igual à divisão do custo da mão-
de-obra (W) pelo custo do capital (C).
Capital
(unidades físicas)
Q1
C Custos=$2000
100
Y
Custos=$1500
B
75
Custos=$1000
A
50 X
ISOQUANTA Q1
Z Q1
A’ B’ C’ Mão-de-obra
(horas)
100 150 200
Linhas de isocustos (W=10; preço do capital (C)=20) e isoquanta Q1.
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(mesma isoquanta), os custos totais são de $2000. Por outro lado,
mantendo o nível de produção, não é possível produzir Q1 a custos totais
de $1000, pois a isoquanta Q1 não toca a linha de isocustos de $1000,
sendo impossível produzir Q1 a custos de $1000.
Isso quer dizer que, dada uma isoquanta Q1, a firma atinge seu
ótimo ou ponto de equilíbrio quando esta isoquanta tangencia a linha de
isocustos mais baixa (menores custos totais). Ao mesmo tempo, dada
uma linha de isocustos qualquer, a firma atinge seu ótimo ou ponto de
equilíbrio quando esta linha de isocustos tangencia a isoquanta mais alta
possível (maior produção).
Inclinação da ISOQUANTA
PmgK
∆K = ∆K/∆Q = ∆K . ∆Q = ∆Q . ∆K = ∆Q / ∆Q
∆L ∆L/∆Q ∆Q ∆L ∆L ∆Q ∆L ∆K
Ao invés de multiplicarmos,
invertemos a fração e a operação
(multiplicação por divisão).
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PmgL=PmgK). Isto porque ∆Q/∆L é o produto marginal da mão-de-obra
(PmgL) e ∆Q/∆K é o produto marginal do capital (PmgK).
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Ρ
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ATENÇÃO: a condição acima exposta é a condição de equilíbrio (ótimo)
da firma no longo prazo. Isto significa que, dado um nível de produção, a
firma minimiza os custos (e maximiza os lucros) quando a isoquanta toca
a linha de isocustos mais baixa. Nós dizemos que esta tangência é
condição necessária7 para a minimização de custos e maximização de
lucros.
COMENTÁRIOS:
As isoquantas têm as mesmas características básicas das curvas de
indiferença, quais sejam: não podem se cruzar (premissa da
transitividade), têm a sua inclinação negativa dada pela TmgS, são
convexas em relação à origem e as curvas mais altas são preferíveis.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
As isoquantas, assim como as curvas de indiferença, devem ser
convexas em relação à origem e côncavas para cima.
GABARITO: ERRADO
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2,#3&∋(4(566(78,9−:,9()!;<!.=∃>(
!
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para os diferentes fatores for inferior ao preço relativo desses
fatores.
COMENTÁRIOS:
A minimização do custo (ótimo da firma) ocorre quando a taxa marginal
de substituição técnica para os diferentes fatores for igual ao preço
relativo desses fatores.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Se os aumentos nas taxas de juros forem repassados ao custo do capital,
então, haverá alteração do preço do capital. Isto provocará alteração da
inclinação da linha de isocusto, tendo em vista que a inclinação desta é
igual à razão dos preços dos insumos. Se o preço de um insumo muda,
então, há alteração da inclinação.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Perfeita! Apenas acrescento que minimização de custos pressupõe
também o ótimo da firma e a maximização de lucros.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Moleza, não! Certa.
GABARITO: CERTO
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Entretanto, nós temos dois casos especiais em que o caso geral não
se aplica: função de produção de proporções fixas e de insumos
substitutos perfeitos.
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combinar os insumos em proporções fixas (ressalto que não necessita ser
na proporção de 1 para 1).
capital
Quando os dois fatores de
produção são complementos
perfeitos, a firma deverá
aumentar a quantidade dos
insumos em proporções
fixas, caso queira aumentar
a produção. Neste caso, as
isoquantas terão o formato
de um L.
Mão-de-obra
Se uma questão de prova lhe der uma situação em que você tenha
que montar uma função de produção de Leontief, tenha em mente que,
dentro das “{ }”, você deve colocar o valor unitário de cada fator de
produção citado pela questão.
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Q = mín {Cx/6, DJ/3, Ct/2}
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capital
trabalho
Pode haver três casos (em todos eles, vamos supor que estamos
dobrando ao mesmo tempo todos os fatores de produção):
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!
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os insumos, então há rendimentos crescentes de escala. Neste
caso, vale a pena aumentar a quantidade dos fatores de produção e
operar em escala maior (isto é, operar com grande quantidade de
fatores de produção – grandes empresas). Quando temos
rendimentos crescentes de escala, é mais vantajoso ter uma grande
empresa produzindo do que ter muitas empresas pequenas. É o
caso da prestação de serviços de utilidade pública, por exemplo
(companhias de energia elétrica, gás, saneamento, etc).
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capital
30
20 30
20
10 10
trabalho
Se, à medida que aumentamos a
Se, à medida que aumentamos a produção em proporções iguais, o
produção em proporções iguais, o espaço entre as isoquantas diminui,
espaço entre as isoquantas é igual, então, temos rendimentos crescentes
então, temos rendimentos constantes de escala. No caso acima,
de escala. No caso acima, aumentamos a produção de 10 em 10
aumentamos a produção de 10 em 10 e o espaço entre as isoquantas
e o espaço entre as isoquantas é diminuiu, indicando que esta
igual, indicando que o aumento dos produção aumentou por intermédio
insumos trabalho e capital também foi de um aumento em menor proporção
proporcional. dos insumos capital e trabalho.
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1.7. O GRAU DE HOMOGENEIDADE DAS FUNÇÕES DE
PRODUÇÃO
Apenas estou trazendo à luz tal fato para que você não estranhe
caso apareça algum enunciado de questão dizendo que a função é
homogênea. Muitos podem se assustar e achar que isso (a função ser
homogênea) é uma exceção ou um caso diferente. Fique tranquilo, isso
não muda em nada o que estudamos nesta aula.
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produção mais que dobrar, teremos retornos crescentes de escala. Se, em
vez de dobrarmos a quantidade de insumos, triplicarmos,
quadriplicarmos, ou multiplicarmos por uma constante λ (λ pode assumir
qualquer valor) e a produção (Q) aumentar mais que λ multiplicada por
Q, teremos retornos crescentes. Se a produção aumentar menos que λ
multiplicada Q, teremos retornos decrescentes; se a produção aumentar
no mesmo valor que λ.Q, há rendimentos constantes. Ao mesmo tempo,
ao terminarmos o procedimento, o expoente de λ será o grau de
homogeneidade da função de produção.
b) Q=(2L + 2K)1/2
Q’=[2.(λL) + 2.(λK)]1/2
Q’=[λ.(2L + 2K)]1/2
Q’=[λ1/2.(2L + 2K)1/2]
Q’=λ1/2.(2L + 2K)1/2
Q’=λ1/2.Q
c) Q=K2 + L2
Q’=(λK)2 + (λL)2
Q’=λ2(K2 + L2)
Q’=λ2.Q
d) Q=K2/L2
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Q’=(λK)2/(λL)2
Q’=λ2K2/λ2L2
Q’=λ2-2.K2/L2
Q’=λ0Q
Q’=Q
Os casos acima, repito, são de funções que não são do tipo Cobb-
Douglas. Se tivermos funções Cobb-Douglas, o procedimento é somar os
expoentes dos insumos e verificar se é igual, menor ou maior que 01.
Caso apareça alguma função que não seja Cobb-Douglas, aí, o melhor é
fazer como postado acima.
COMENTÁRIOS:
Quando os insumos devem ser combinados em proporções fixas, as
isoquantas têm o formato de um L, ou seja, formadas por ângulos retos
paralelos. Veja a figura 08.
GABARITO: CERTO
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empresas com mão-de-obra, mas não modificam a inclinação da
linha de isocusto.
COMENTÁRIOS:
Aumentos salariais provocam o aumento do preço/custo do fator de
produção mão-de-obra. A inclinação da linha de isocustos é dada pela
razão entre os preços dos fatores de produção (inclinação=-W/C). Se
houver alteração da razão –W/C, então, haverá alteração da inclinação
da linha de isocustos.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A existência de rendimentos crescentes de escala (economias de escala)
está intimamente ligado à produção de grandes empresas, onde há
vantagem em operar em grandes escalas (grande quantidade de fatores
de produção). O supermercado é um exemplo deste tipo de negócio,
onde há vantagem em operar em larga escala, uma vez que há
economias de escala.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Em funções de produção caracterizadas pela existência de proporções
fixas na utilização dos fatores de produção, as isoquantas são
representadas por ângulos retos paralelos (isoquantas em formato de L).
As isoquantas são representadas por linhas retas quando os fatores de
produção são substitutos perfeitos.
GABARITO: ERRADO
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para as firmas que compõem essa indústria.
COMENTÁRIOS:
A inclinação da linha de isocustos é dada pela razão entre os preços dos
fatores de produção. Se o preço de um fator de produção é alterado
(neste caso, há elevação do preço do fator mão-de-obra – salários),
então, há alteração da inclinação da linha de isocustos.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
O espaçamento entre as isoquantas nos permite tirar conclusões acerca
dos rendimentos de escala. Conforme se depreende da figura 11 da aula,
podemos concluir que há rendimentos crescentes de escala quando as
isoquantas situam-se cada vez mais próximas umas das outras.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
A isoquanta para insumos substitutos perfeitos possui TMgST constante
(ela é decrescente no caso normal).
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
Se os fatores de produção (funcionários e material de escritório) são
complementares, então, as isoquantas são em formato de L.
GABARITO: ERRADO
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23. (CESPE/Unb - Ciências Econômicas – UEPA - 2008) - Em
resposta ao aumento do custo da mão-de-obra, o uso da
automatização pelas empresas que administram grandes
estacionamentos públicos - como aqueles dos shopping centers e
aeroportos - é consistente com a existência de uma tecnologia
caracterizada por isoquantas em formato de L.
COMENTÁRIOS:
Neste caso, os fatores (mão-de-obra e máquinas) são substitutos, pois as
empresas estão substituindo a mão-de-obra pelas máquinas. Então, as
isoquantas serão retas parelelas.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Esta função de produção não é Cobb-Douglas (se fosse Cobb-Douglas,
era bem fácil, pois bastaria somar os expoentes e determinar os
rendimentos de escala pelo grau de homogeneidade).
Assim, vamos ter que multiplicar ambos os fatores por “t” e verificar qual
vai ser o valor da nova produção Q´:
Q´ = 10(t.K + t.L)
Q´ = 10t(K + L)
Q´ = t[10(K + L)]
Q´ = tQ
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Quando as isoquantas são em formato de L, não se determina o valor
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da TMgST. No trecho vertical do L, ela será igual a infinito (pois ∆L=0);
já no trecho horizontal, ela será igual a zero (pois ∆K=0).
GABARITO: ERRADO
............
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LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS
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09. (CESPE/Unb – Economista – Petrobrás – 2007) - As isoquantas, que
mostram as diferentes combinações fatoriais que asseguram um
determinado nível de produção, não se podem cruzar.
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2,#3&∋(4(566(78,9−:,9()!;<!.=∃>(
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<3#?(≅,>,3()∋3Α∋+Β#(Χ(08+∋(6∆!
de proporções fixas na utilização dos insumos, as isoquantas são
representadas por linhas retas paralelas.
<3#?(≅,>,3()∋3Α∋+Β#!!!!!!!!!!!!!!!!!!∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!27!∀#!23!
!∀#∃#%&∋()#%∗+,−∋(∗.(/0)!1(
! 2,#3&∋(4(566(78,9−:,9()!;<!.=∃>(
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GABARITO
01 E 02 C 03 C 04 C 05 E 06 E 07 C
08 C 09 C 10 E 11 E 12 E 13 C 14 C
15 C 16 E 17 C 18 E 19 C 20 C 21 E
22 E 23 E 24 E 25 E
<3#?(≅,>,3()∋3Α∋+Β#!!!!!!!!!!!!!!!!!!∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!23!∀#!23!