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Livro ArcGIS93 Total PDF
Livro ArcGIS93 Total PDF
Aprenda a fazer mapas utilizando ferramentas e extensões avançadas do ArcGIS 9.3 completo
ArcGIS
9.3
Conceitos de Sistema de Informações Geográficas
Aplicação para
Dados Espaciais
MUNDO DA GEOMÁTICA
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ .
http://www.mundogeomatica.com.br
Alexandre Rosa dos Santos
Professor Associado do Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais,
Departamento de Engenharia Rural do Centro de Ciências Agrárias da UFES
Alegre – ES
CAUFES
2010
Capa
Alexandre Rosa dos Santos
Franciane Lousada Rubini de Oliveira Louzada
Fernando Coelho Eugenio
Revisão Técnica
Jéferson Luiz Ferrari
Produção Gráfica
Alexandre Rosa dos Santos
Franciane Lousada Rubini de Oliveira Louzada
Fernando Coelho Eugenio
Revisão Ortográfica
Jéferson Luiz Ferrari
Alexandre Rosa dos Santos
Contato
http://www.mundogeomatica.com.br
e-mail: mundogeomatica@yahoo.com.br
Tel.: (28) 3552 8632 ou (28) 9926-0262
ISBN 978-85-61890-07-0
CDU: 528.4
Nós, autores, dedicamos este livro aos familiares que sempre acreditaram em nossos trabalhos.
AGRADECIMENTOS
Ao pesquisador Leandro Roberto Feitoza, pela imprescindível ajuda na elaboração deste livro.
Em especial, a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para o desenvolvimento deste livro.
COLABORADORES
REFLEXÃO
Vale o sol
Vale a lua, o inverno e o verão
Pois uma vida só se acaba quando fita-se o chão.
Nota: Todas as marcas e imagens de hardware, software e outros, utilizados e/ou mencionados
nesta obra, são propriedades de seus respectivos fabricantes e/ou criadores. Os autores se
responsabilizam totalmente pelo conteúdo descrito no livro. O objetivo dos autores é disponibilizar
para os usuários do aplicativo computacional ArcGIS® 9.3 (ArcInfo®) um material de referência para
suas aplicações práticas e teóricas relacionadas com os dados espaciais, contribuindo de forma
positiva com o fabricante do ArcGIS® 9.3 (Empresa ESRI), pois, dessa forma, mais usuários irão se
interessar e adquirir o produto.
Requisitos de Software:
A base de dados “Livro_ArcGIS 9.3_ES.rar” necessária para a elaboração dos exercícios do livro
deverá ser BAIXADA GRATUITAMENTE da home-page do MUNDO DA GEOMÁTICA que
apresenta o seguinte endereço eletrônico: http://www.mundogeomatica.com.br. Nesta home-page,
você deverá clicar sobre a figura do livro “ArcGIS 9.3 TOTAL: Aplicações para Dados Espaciais”
indo para a home-page http://www.mundogeomatica.com.br/LivroArcGIS9.3.htm.
PREFÁCIO
Temos trabalhado com os aplicativos da família ESRI® desde as versões anteriores do ArcView e,
cada versão lançada pela ESRI®, nos impressionava mais ainda. Atualmente, as características
técnicas do ArcGIS 9.3® são consideradas imprescindíveis, possibilitando a coleta, edição,
armazenamento e gerência de dados espaciais, assim como a exploração, análise geográfica e a
visualização destes dados.
Apesar de conhecermos e já termos trabalhado com outros aplicativos de sistemas de informações
geográficas, nossa escolha principal como ferramenta para se trabalhar com dados espaciais recaiu
sobre o ArcGIS 9.3®.
Um dos pontos fortes do ArcGIS 9.3® é a sua diversidade de aplicações em diferentes áreas do
conhecimento, apresentando um “caráter” multidisciplinar, possibilitando o uso de ferramentas
específicas para cada atividade a ser executada, sendo dispensável a utilização de outros aplicativos
computacionais concorrentes.
Foi pensando no grande potencial do ArcGIS 9.3® que nos aventuramos a escrever este livro, que
tem como principal objetivo ensinar, passo a passo, como utilizar os principais aplicativos
computacionais da família ArcGIS®, utilizando-se de uma linguagem clara e interpretável.
Procuramos demonstrar neste livro as técnicas para o desenvolvimento de projetos envolvendo a
elaboração de mapas básicos, edição de dados espaciais, análise hidrológica e topográfica,
modelagem espacial e visualização de dados tridimensionais.
Este livro foi idealizado a partir da necessidade de se criar um material prático, inteligente, objetivo,
rápido e de fácil entendimento a todos os leitores.
Apresentando exercícios aplicáveis para dados espaciais, este livro tem por objetivo atingir diferentes
faixas de usuários do mercado porque não se limita a ensinar comandos ou funções complexas. O
livro apresenta ao leitor, claramente, o tipo de atividade que ele irá desenvolver e explica passo a
passo todos os procedimentos necessários para a sua execução.
DEDICATÓRIA................................................................................................................................... III
AGRADECIMENTOS......................................................................................................................... III
COLABORADORES........................................................................................................................... III
REFLEXÃO........................................................................................................................................ III
FABRICANTE.................................................................................................................................... IV
REQUISITOS BÁSICOS DE HARDWARE E SOFTWARE............................................................... IV
SOBRE A BASE DE DADOS NECESSÁRIA PARA A ELABORAÇÃO DOS EXERCÍCIOS DO
IV
LIVRO................................................................................................................................................
PREFÁCIO......................................................................................................................................... V
ÍNDICE ANALÍTICO........................................................................................................................... VI
ÍNDICE DE FIGURAS........................................................................................................................ VII
ÍNDICE DE TABELAS........................................................................................................................ VIII
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS...................... 9
1.1. INTRODUÇÃO AO SIG......................................................................................................... 9
1.2. AQUISIÇÃO DE DADOS PARA UM SIG............................................................................... 10
1.3. OBJETIVOS E APLICAÇÕES DE UM SIG............................................................................ 12
CAPÍTULO 2 -FUNDAMENTOS DO ARCGIS 9.3®.......................................................................... 15
2.1. CONHECENDO O ARCGIS 9.3®.......................................................................................... 15
2.2. NOVIDADES DO ARCGIS 9.3®............................................................................................ 20
CAPÍTULO 3 -ELABORANDO MAPAS NO ARCMAP™................................................................. 22
3.1. INTERFACE DO ARCMAP™................................................................................................. 23
3.2. EXPLORANDO DADOS ESPACIAIS..................................................................................... 23
3.3. TRABALHANDO COM DADOS ESPACIAIS E TABELAS..................................................... 41
CAPÍTULO 4 - EDITANDO DADOS ESPACIAIS.............................................................................. 55
4.1. REALIZANDO A EDIÇÃO DE DADOS ESPACIAIS NO ARCMAP™.................................... 56
4.2. GEOREFERENCIANDO UMA AEROFOTO DIGITAL........................................................... 65
4.3. ASSOCIAÇÃO DO SISTEMA DE COORDENADAS DA IMAGEM........................................ 71
4.4. ALTERANDO O SISTEMA DE PROJEÇÃO DE UM SHAPEFILE......................................... 72
CAPÍTULO 5 - TRABALHANDO COM DADOS CLIMATOLÓGICOS............................................. 76
5.1. CONVERTENDO OS DADOS TABULARES CLIMATOLÓGICOS DO EXCEL (.xls) PARA
O FORMATO SHAPEFILE DE PONTOS (MAPA VETORIAL DE PONTOS
CLIMATOLÓGICOS)..................................................................................................................... 78
5.2. INTERPOLANDO OS DADOS CLIMATOLÓGICOS DO SHAPEFILE DE PONTOS PARA
A ELABORAÇÃO DOS MAPAS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA ACUMULADA
ANUAL, TEMPERATURA DO AR, EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL, EXCEDENTE HÍDRICO E
DEFICIÊNCIA HÍDRICA................................................................................................................ 82
CAPÍTULO 6 - REALIZANDO UMA ANÁLISE HIDROLÓGICA E TOPOGRÁFICA........................ 86
6.1. GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO (MDE)................................................. 88
6.2. REALIZANDO A ANÁLISE HIDROLÓGICA DO DISTRITO DE ARACÊ.............................. 92
6.3. REALIZANDO A ANÁLISE TOPOGRÁFICA DO DISTRITO DE ARACÊ............................. 107
CAPÍTULO 7 - ELABORANDO UM MAPEAMENTO DE RISCO DE INUNDAÇÃO........................ 116
7.1. RECLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS AMBIENTAIS QUE COMPÕEM O MODELO DE
INUNDAÇÃO................................................................................................................................ 119
7.2. DETERMINAÇÃO DOS PESOS ESTATÍSTICOS DO MODELO......................................... 125
7.3. ELABORAÇÃO DO MAPEAMENTO DE RISCO DE INUNDAÇÃO...................................... 128
CAPÍTULO 8 - ELABORANDO UM MAPEAMENTO DE RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 135
8.1. RECLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS AMBIENTAIS QUE COMPÕEM O MODELO DE
RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS........................................................................................ 138
8.2. ELABORAÇÃO DO MAPEAMENTO DE RISCO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS................ 152
CAPÍTULO 9 - TRABALHANDO COM DADOS ESPACIAIS TRIDIMENSIONAIS.......................... 162
9.1. ELABORANDO UM PERFIL TOPOGRÁFICO NO ARCMAP™........................................... 162
9.2. TRABALHANDO COM DADOS TRIDIMENSIONAIS NO ARCCATALOG™........................ 165
9.3. TRABALHANDO COM DADOS TRIDIMENSIONAIS NO ARCSCENE™............................ 168
9.4. TRABALHANDO COM DADOS TRIDIMENSIONAIS NO ARCGLOBE™............................ 180
CONCEITOS DE SISTEMAS
1
DE INFORMAÇÕES
GEOGRÁFICAS CAPÍTULO
PONTOS LINHAS TIN GRADE
Neste capítulo você irá compreender alguns conceitos importantes relacionados com o universo de
um Sistema de Informações Geográficas (SIG). É importante ressaltar que para manipular
®
corretamente o aplicativo computacional ArcGIS 9.3, será necessário, primeiramente, entender e
interpretar corretamente alguns conceitos relacionados com o SIG.
Introdução ao SIG.
Aquisição de dados para um SIG.
Objetivos e aplicações de um SIG.
Segundo Felgueiras (1987), um SIG é um sistema que tem por finalidade automatizar tarefas
realizadas manualmente e facilitar a realização de análises complexas, por meio da integração de
dados geocodificadas. Eles têm como características principais a capacidade de coletar, armazenar e
recuperar informações provenientes de fontes e formatos distintos, além de possibilitar a
disponibilidade de programas computacionais para edição de mapas, textos e gráficos.
Um SIG pode ser considerado um instrumento para mapear e indicar respostas às várias questões
sobre planejamento urbano e regional, meio rural e levantamento dos recursos renováveis,
descrevendo os mecanismos das mudanças que operam no meio ambiente e auxiliando no
planejamento e manejo dos recursos naturais de regiões específicas (FERREIRA, 1997).
O SIG tem sido chamado de um “capacitador tecnológico”, segundo Fisher e Lindenberg (1989),
porque tem o potencial de oferecer uma larga variedade de disciplinas, sendo que, a maior parte
delas utiliza dados espaciais. As principais são: geografia, hidrologia, cartografia, sensoriamento
remoto, fotogrametria, agrimensura, geodésia, estatística etc.
Segundo Assad e Sano (1998), numa visão geral, podem-se identificar os seguintes componentes
num SIG (Figura 1.1):
Interface
Entrada e
Integração dos Consulta e Análise Visualização e
dados Espaciais Plotagem
Gerência dos
Dados Espaciais
Banco de dados
Geográfico
Utilizando um SIG, pode-se, por exemplo, avaliar a evolução espacial e temporal do uso e ocupação
do solo para o município de Vitória, ES, entre os anos de 1980 e 2005 utilizando aerofotos e imagens
do satélite Quick Bird, com resolução espacial de 60 cm. Alguns exemplos de processos de análise
espacial típicos de um SIG são apresentados na Tabela 1.1.
As descrições dos fenômenos relacionados ao mundo real podem ser arquivadas ora como dados,
ora como informações. Abaixo é mostrada a diferença entre dados e informações:
• DADOS: conjunto de valores numéricos ou não que corresponde à descrição de fatos do mundo
real.
Os fenômenos reais do mundo podem ser observados de três modos distintos (SINTON, 1978):
• ESPACIAL: trata da variação de lugar para lugar como declividade, altitude e profundidade do solo;
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 10
Capítulo 1 – Conceitos de Sistemas de Informações Geográficas
• TEMPORAL: trata da variação de tempo para tempo (de uma época para outra). Por exemplo:
densidade demográfica e ocupação do solo; e
• TEMÁTICO: trata da variação de uma característica para outra (de uma camada para outra) como
geologia e cobertura vegetal.
Abaixo é mostrado alguns fatores que distinguem os dados espaciais dos demais dados (SILVA,
1999):
O critério usado para converter variações geográficas reais em objetos descritos é chamado de
modelos de dados (STAR e ESTES, 1990). Esses modelos, dependendo do formato e da
necessidade do usuário, podem ser de dois tipos: modelo do tipo raster ou matricial e modelo do tipo
vetor (Figura 1.3).
O modelo raster ou matricial é caracterizado por dividir a área em quadrículas de grades regulares de
células na seqüência específica na forma horizontal. Dentre as características do modelo raster,
citam-se:
O modelo vetor utiliza-se de segmentos de linhas ou pontos para identificar localidades. Neste
modelo, os objetos (divisas de estradas, cidades etc.) são formados por meio da conexão de
segmentos e linhas (vetores). Uma representação vetorial pode ser representada por três elementos
gráficos mostrados a seguir:
• PONTOS: abrangem todas as entidades geográficas que podem ser perfeitamente posicionadas
por um único par de coordenadas X e Y, como a temperatura, profundidade do lençol freático;
• LINHA OU ARCOS: são conjuntos de pontos conectados, por exemplo estradas e rios; e
• ÁREA OU POLÍGONO: são definidas por uma seqüência de linhas que não se cruzam e se
encontram em um nó, como município e fragmentos florestais.
Modelo Vetor
Modelo Raster
Quando se trabalha com mapas digitais, uma característica importante que um mapa deve possuir é
a sua resolução. A resolução de um mapa (imagem digital) pode ser definida como o número de
dimensões lineares de pequenas unidades de espaço geográfico para dados que são registrados.
Essas pequenas unidades são conhecidas como células ou pixels e são geralmente retangulares.
Quando se afirma, por exemplo, que a resolução de um mapa é de 50 x 50 m, isto significa que a
cada 1000 m sobre a terra corresponde a 20 células na imagem.
Aronoff (1991) descreve aplicações representativas para as quais um SIG pode ser utilizado com
sucesso. Os exemplos se fazem presentes em várias disciplinas, incluindo aplicações amplamente
aceitas tais como:
arqueologia;
geologia; e
aplicações municipais.
Meneguette (2000) afirma que um modo útil de organizar os componentes de um SIG é como um
núcleo técnico e administrativo cercado por um anel de usuários envolvidos com diferentes
aplicações (Figura 1.4). No coração de qualquer SIG está o hardware, o software, os bancos de
dados e pessoas envolvidas na operação, a manutenção e administração do próprio sistema.
Planejamento
Gerenciamento Arquitetura
Territorial
Seleção de
Engenharia Locais para
AQUISIÇÃO E ESTRUTURAÇÃO
Florestal DE DADOS Empreendi-
ARMAZENAMENTO
DE DADOS mentos
NÚCLEO
DO SIG
GERAÇÃO DE MANIPULAÇÃO
E ANÁLISE
INFORMAÇÃO
DE DADOS
Planejamento Análise
Militar GERENCIAMENTO Ambiental
Gerenciamento Geologia
de e
Infra-Estrutura Geofísica
Gerenciamento
de Recursos
Hídricos
Figura 1.4 - Componentes centrais de um SIG, destacando-se o anel das aplicações e usuários.
EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM
6. Explique como os fenômenos reais do mundo podem ser observados num SIG.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHILDS, C.; KABOT, G.; MURAD-AL-SHAIKH, M. Working with ArcGIS Spatial Analyst. ESRI
2004.
FUNDAMENTOS DO 2
ARCGIS® 9.3 CAPÍTULO
PONTOS LINHAS TIN GRADE
®
Este capítulo introdutório tem como objetivo principal apresentar o aplicativo ArcGIS 9.3 àqueles que
ainda não conhecem essa fabulosa ferramenta para se trabalhar com dados espaciais. É importante
ressaltar que as informações descritas neste capítulo foram extraídas da própria home-page da
®
Empresa ESRI (www.esri.com) e do help interativo do programa ArcGIS 9.3.
WEB;
• Softwares Desktop: avançado conjunto de módulos e aplicações integradas de
® ®
geoprocessamento. Estes módulos são representados pelos produtos ArcView , ArcEditor e
®
ArcInfo .
®
O ArcGIS provê uma arquitetura para implementação de SIG, desde um único usuário isolado, até
grandes implementações corporativas ou globais, envolvendo um grande número de usuários
especializados.
® ®
O ArcGIS pode ser extendido por meio de softwares adicionais, tais como o ArcPAD , implementado
®
em Windows CE.
®
Figura 2.1 - Arquitetura de software ArcGIS .
®
ArcGIS é uma arquitetura estruturada sobre partes componentes, que podem ser implementadas na
forma de uma único usuário isolado, ou então, distribuídos em uma rede heterogênea de
Provê ainda todas as ferramentas necessárias para a criação e exploração destes dados. Neste
contexto, encontra-se incluído um ferramental especializado para a coleta e informatização, edição,
armazenamento e gerência de dados espaciais, assim como aquelas ferramentas voltadas a
exploração, análise geográfica e a visualização destes dados. Encontra-se também contemplada a
funcionalidade voltada a disponibilização de serviços e dados na WEB.
®
ArcGIS encontra-se fundamentado sobre uma avançada modelagem de dados georeferenciados,
orientada para a representação de realidades geográficas, utilizando-se para esta finalidade, de
feições vetoriais, altimétricas, células ou grids, e vários outros tipos de dados.
®
Dentre estes formatos de dados suportados em ArcGIS , assumem especial importância aqueles
denominados coverages, shapefiles, grids, images, triangulated irregular network - TINs, CAD etc. Os
GRIDs e TINs fornecem conjuntamente, amplas possibilidades para a modelagem de superfícies
tridimensionais.
Estes vários formatos ou tipos de dados podem ser armazenados em arquivos isolados ou em
®
bancos de dados relacionais. O ArcGIS introduz ainda um novo e avançado formato de dados
denominado geodatabase, o qual certamente representa o estado da arte na modelagem e
representação de realidades geográficas, mediante a criação de bases georreferenciadas
"inteligentes".
®
DESKTOP CLIENTS EM ARCGIS
® ® ® ’
Todos os Desktop Clients, componentes da família ArcGIS , ou seja, ArcView , ArcEditor e ArcInfo ,
encontram-se estruturados sobre um mesmo conjunto comum de aplicações, denominadas
™ ™ ™
ArcCatolog , ArcMap e ArcTollbox .
ARCMAP™
™ ®
O ArcMap . (Figura 2.2) é o módulo central e fundamental em ArcGIS Desktop Clients. É um
aplicativo utilizado para todas as tarefas orientadas e centradas em mapas, destacando-se como
exemplo:
produção cartográfica;
análises espaciais; e
visualização de mapas etc.
7760000
7760000
7750000
7750000
7740000
7740000
Risco de Incêndios
Alto
Hidrografia
Médio Hidrografia
Vias Urbanas
7730000
7730000
Vias Urbanas
2 1 0 2 4 6 Baixo Vias Interurbanas
km Vias Interurbanas
Figura 2.2 - Mapeamento de risco de incêndios florestais para o Distrito de Aracê, pertencente ao
município de Domingos Martins, ES, realizado no ArcMap™.
Você trabalha neste aplicativo com mapas, da mesma forma que você atua quando operando com
mapas em papel de maneira fácil e intuitiva. Os mapas possuem uma página de layout, contendo
uma janela geográfica, ou view, apresentando uma série de temas, em adição a legendas, barras de
™
escala, orientação de norte, e outros elementos cartográficos. O ArcMap disponibiliza diferentes
funcionalidades e meios para visualização de mapas, a exemplo da abordagem geográfica e da
abordagem de layout, sobre as quais podem ser realizadas uma ampla e diversificada gama de
avançadas operações de geoprocessamento.
™
ARCCATALOG
™
O aplicativo ArcCatalog (Figura 2.3) auxilia na organização e gerência de seus dados
georeferenciados. Ele inclui o ferramental necessário para investigar, localizar e visualizar
informações geográficas, bem como para armazenar e visualizar metadados.
7760000
7750000
7750000
7740000
7740000
7730000
™
Figura 2.3 - Visualização no ArcCatalog do mapeamento de risco de inundação para o Distrito de
Aracê, pertencente ao município de Domingos Martins, ES.
™
ARCTOOLBOX
Esta aplicação (Figura 2.4) apresenta e possibilita o acesso, de uma forma bastante simples e
®
intuitiva, a todas as ferramentas de geoprocessamento disponibilizadas pelos ArcGIS Desktop
Clients.
™ ®
Existem duas versões ou níveis de ArcToolbox : uma versão completa, que acompanha o ArcInfo , e
®
uma versão mais simplificada ou standard, que acompanha o ArcView® e o ArcEditor .
™
Figura 2.4 - Utilização do ArcToolbox (ferramentas hidrológicas – Hydrology) para delimitar bacias
hidrográficas e hierarquizar cursos d’água da região do Distrito de Aracê, pertencente ao
município de Domingos Martins, ES.
®
OUTRAS APLICAÇÕES DO ARCGIS 9.3
™
ARCSCENE
™
O aplicativo ArcScene (Figura 2.5), é usado para realizar a visualização de imagens em três
dimensões (3D), possibilitando a navegação e geração de animação nos formatos .avi, .mpeg e
QuickTime. Ele permite elaborar cenas realísticas nas quais você pode navegar e interagir com os
dados.
™
Figura 2.5 - Vista tridimensional no ArcScene da localidade de Pedra Azul, distrito de Aracê,
pertencente ao município de Domingos Martins, ES.
™
ARCGLOBE
™
No aplicativo ArcGlobe (Figura 2.6), as informações espaciais são dispostas na forma tridimensional
sobre a superfície de globo terrestre, exibindo seu verdadeiro local geodésico. Você pode manipular o
globo, e então investigar e analisar seus dados ampliados numa região específica. Ele é bastante
™
interativo, permitindo gerar animações nos mesmos formatos do ArcScene .
™
Figura 2.6 - Vista tridimensional no ArcGlobe da localidade de Pedra Azul, distrito de Aracê,
pertencente ao município de Domingos Martins, ES.
NÍVEIS DE INFORMAÇÃO
Dependendo do aplicativo computacional utilizado para se trabalhar com dados espaciais, podem ser
encontrados diversos nomes para os níveis de informação, sendo os mais comuns:
®
O conceito de layer no ArcGIS é um pouco mais abrangente do que um simples nível de informação.
Neste software, é possível modificar a representação de um shapefile (arquivo vetorial padrão,
extensão *.SHP) e salvá-la como layer (um arquivo *.LYR). Desta maneira é possível economizar
espaço de armazenamento, pois o shapefile e seus arquivos associados (*.DBF e *.SHX) são
guardados apenas uma vez, e suas transformações, que ocupam um espaço muito menor, podem
ser armazenadas em grande número.
®
No ArcGIS é possível gerar layers para os mais diversos tipos de dados: shapefiles, coverages,
arquivos CAD, rasters variados, redes triangulares e tabelas de bases de dados. As extensões mais
comuns de dados espaciais encontrados no mercado são mostradas Tabela 2.1.
O ArcGis 9.3 é um avanço da versão 9.2 com o mesmo conceito, porém melhor. As principais
novidades e melhorias gerais desta nova versão são:
Cachê: Economiza tempo, espaço em disco e hardware e mais aderente ao Open Service (WMS,
KML, REST e outros);
Segurança: Acesso baseado no papel do usuário; Desenvolver aplicações Web está muito fácil
(Crie mashup com JavaScript e Adobe Flex);
Integração com Google Earth, Virtual Earth e ArcG;
Integração com PostgreSQL e PostGIS ( um conector do ArcGIS com o banco de dados back-end
opensource mais completo do mundo);
Mashup: visualizar conteúdos do ArcGIS on line, Virtual Earth e Google Maps em suas aplicações,
devido as API criadas;
ArcGIS on line: ArcGIS 9.3 está integrado com o ArcGIS on line facilitando o trabalho de criar
aplicações web que utilizam mapas on line. Inclui um vasto acervo de mapas desde vetores de
arruamento até imagens de satélite do mundo todo;
Cache: Map Caching é uma maneira eficiente de fazer os serviços rodarem mais rápido. O
benefício agregado do Cache compensa o tempo de investimento na criação. Ficou mais fácil de
criar, configurar e gerenciar os caches. É possível, também, criar o cache em áreas específicas;
Novo Image Service: Uma nova maneira de publicar as imagens. Permite entregar um grande
volume de dados raster com mais eficiência, reduzindo o tempo de publicação e aumentando a
capacidade de processamento;
ArcGIS Image Server: é uma extensão do ArcGIS Server 9.3 o que facilita a integração e a
publicação de imagens, pode ser comercializado separadamente;
ArcGIS Server Resource Center: Tudo o que você precisa saber sobre. Ao conectar-se você
encontrará notícias, aplicativos, help on line, exemplos de códigos, entre outras utilidades.
®
Melhorias nos produtos ArcGIS Desktop
Os usuários dos produtos ArcGIS Desktop (ArcView, ArcEditor e ArcInfo) conta com vários avanços
nas funcionalidades que para melhorar consideravelmente a qualidade e agilidade com que os mapas
são produzidos. A seguir algumas dessas melhorias:
Conversão de gráficos para feições: Uma nova caixa de dialogo foi adicionada permitindo ao
usuário converter seus gráficos para features sem usar o Editor. Será possível delimitar uma área
de estudo com a ferramenta de desenho e convertê-la para uma feature class ou então usar a
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 20
®
Capítulo 2 – Fundamentos do ArcGIS 9.3
ferramenta “ir para XY” ou o diálogo de “encontrar o endereço” para adicionar pontos ao mapa e
imediatamente salva-los como shapefile;
Rótulos: Um novo botão na barra de ferramentas de rótulos permiti ao usuário paralisar,
temporariamente, a visualização dos rótulos para melhorar o desempenho enquanto acrescenta
novas camadas ao mapa ou realiza algumas análises. Agora não será mais necessário desligar
totalmente a visualização de labels;
Marcadores: Acesso facilitado devido ao novo menu de escolha. O novo gerenciador dos
marcadores traz uma interatividade melhor do usuário com os marcadores, pois é possível
reordená-los de acordo com suas necessidades e também exportá-los para um arquivo de forma a
carregá-los em outros mapas e globos. É possível alterar a área de visualização do marcador sem
criar outro;
Ligação e relação: Quando uma ligação de tabelas for executada, o usuário pode escolher algumas
propriedades, como por exemplo, alias que serão mantidos fazendo com que o trabalho com
ligação fique mais fácil. Outro avanço está relacionado às camadas ou tabelas que tem consultas
definidas. Ao realizar a ligação, estas consultas agora serão respeitadas. Ao acessar as
propriedades da camada será possível alterar as propriedades da ligação ou do relacionamento;
Na visualização da tabela você pode alternar entre visualizar o nome dos campos ou o alias. Outro
avanço na tabela é a capacidade de ordená-la a partir de múltiplos atributos;
Geocode: Uma função de geocode reverso chamada “Inspetor de endereço” dará a possibilidade
de clicar no mapa para encontrar o endereço mais próximo para qualquer localização no mapa e o
endereço poderá ser inserido no mapa como rótulo;
Exportar Raster: Foi incluída uma nova função dentro do dialogo de Exportar Raster no ArcMap.
Será possível exportar o raster recortando-o de acordo com algum gráfico do mapa;
Escala: A visualização das unidades do mapa é diferente, exemplo, 1 cm. = 1 km; e
Arquivos Lyr: Abrir o mapa a partir de qualquer aplicativo, exemplo: Windows Explorer, Outlook,
entre outros. Basta dar um duplo - clique e o arquivo será inserido em seu ArcMap ou um novo
mapa será aberto. Também é possível abrir os arquivos lyr apresentados em paginas web, dando
acesso rápido aos serviços de mapa.
As ferramentas de Geoprocessamento que incluem o Model Builder, scripting and Python foram
melhoradas para a versão 9.3 no que diz respeito à facilidade de utilização, desempenho e
usabilidade. Com muito mais recursos de ajuda, você conseguirá criar seus modelos mais facilmente.
EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
®
IMAGEM. Novidades do ArcGIS 9.3. Disponível em: http://www.img.com.br. Acesso em: 26 ago. de
2009.
®
ESRI. Arquitetura do ArcGIS 9.3. Disponível em: http://www.esri.com . Acesso em: 26 ago. de
2009.
ELABORANDO MAPAS NO 3
ARCMAP™ CAPÍTULO
PONTOS LINHAS TIN GRADE
Neste capítulo, você irá utilizar todo o potencial do aplicativo computacional ArcMap™, incluindo
suas principais ferramentas básicas e comandos, com o intuito de elaborar os seguintes
mapeamentos:
Limites censitários do distrito de Aracê, Domingos Martins, ES (Figura 3.1).
7780000
7760000
7760000
7760000
7760000
7750000
7750000
Bacia Hidrográfica do Rio Jucu, ES
7740000
7740000
7740000
7740000
7720000
7720000
7730000
7730000
280000 300000 320000 340000 360000 270000 280000 290000 300000 310000
0 5 10 20 30 40 5 2.5 0 5 10 15
km km
7760000
7780000
7780000
36,78 km²
7760000
7760000
7750000
7750000
7740000
42,77 km²
7740000
7740000
7720000
7720000
7700000
7700000
10 5 0 10 20 30 5 2,5 0 5 10 15
km km
Quando se inicia o programa pela primeira vez, a disposição da interface é a seguinte (Figura 3.3):
• ÁREA DE VISUALIZAÇÃO (MAP DISPLAY): área principal onde são dispostos os layers
georreferenciados;
• TABELA DE CONTEÚDOS (TABLE OF CONTENTS): consiste numa legenda onde se pode
controlar as propriedades dos layers;
• BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO (STANDARD TOOLBOX): barra de ferramentas onde são
disponibilizadas os principais botões referentes a barra de menus; e
• BARRA DE FERRAMENTAS (TOOLS TOOLBOX): aqui são disponibilizadas as principais
ferramentas do software.
Muito importante também nesta versão é a funcionalidade do botão direito do mouse. Um clique
direito sobre qualquer objeto na interface traz um menu de contexto onde podem ser modificadas as
propriedades do objeto, adicionar novos menus, excluir, e assim por diante.
A disposição dos layers na área de visualização, o modo como são representados na tabela de
conteúdos, as informações alfanuméricas e todos os demais itens em uma sessão de trabalho no
ArcMap™ podem ser salvas como um mapa. Este é um arquivo no formato *.MXD (arquivo de
projeto) e corresponde grosseiramente ao *.APR nas versões anteriores do ArcView®.
MENU PRINCIPAL
BARRA DE FERRAMENTAS
LAYOUT
BARRA DE FERRAMENTAS
STANDART (PADRÃO)
VISUALIZAÇÃO DO
TABELA DE MAPA
BARRA DE FERRAMENTAS CONTEÚDOS
TOOLS (FERRAMENTAS)
A base de dados “Livro_ArcGIS 9.3_ES.rar” necessária para a elaboração dos exercícios do livro
deverá ser BAIXADA GRATUITAMENTE da home-page do MUNDO DA GEOMÁTICA que
apresenta o seguinte endereço eletrônico: http://www.mundogeomatica.com.br. Nesta home-page,
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 23
Capítulo 3 – Elaborando mapas no ArcMap™
você deverá clicar sobre a figura do livro “ArcGIS 9.3 TOTAL: Aplicações para Dados Espaciais”
indo para a home-page http://www.mundogeomatica.com.br/LivroArcGIS9.3.htm.
1. Após sua aquisição, esta deverá ser extraída para dentro da Unidade C de seu computador.
INICIANDO O ARCMAP™
O ArcMap™ possibilita explorar dados geográficos e criar mapas para exibição. Para iniciar o
ArcMap™, você deve seguir os seguintes passos:
2 4
A primeira vez em que você inicia o ArcMap™, a caixa de diálogo inicial irá aparecer. A caixa de
diálogo inicial lhe oferece várias opções por começar uma sessão no ArcMap™. Para esta etapa você
irá iniciar o programa com um projeto em branco.
Abaixo é mostrado o mapa adicionado na área de visualização que compreende a bacia hidrográfica
do Rio Jucu, ES.
A barra de ferramentas Tools possibilita realizar mudanças das características sobre o mapa em
análise. Coloque o ponteiro do mouse sobre cada ícone para ver sua descrição.
Agora você irá testar cada uma das ferramentas disponibilizadas na barra de ferramentas Tools.
1. Clique na ferramenta Zoom In e arraste uma caixa em diagonal sobre um local desejado na
área de exibição. Observe que a área será ampliada.
ANTES DEPOIS
2. Clique na ferramenta Full Extent para que você possa visualizar todo o mapa na área de
exibição.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 25
Capítulo 3 – Elaborando mapas no ArcMap™
3. Clique na ferramenta Zoom Out e arraste uma caixa em diagonal sobre um local desejado na
área de exibição. Observe que a área será reduzida.
ANTES DEPOIS
4. Clique na ferramenta Fixed Zoom In para que o mapa seja ampliado automaticamente.
5. Clique na ferramenta Fixed Zoom Out para que o mapa seja reduzido automaticamente.
ANTES DEPOIS
ANTES DEPOIS
ANTES DEPOIS
CLIQUE AQUI
ANTES DEPOIS
10. Clique na ferramenta Identify e clique no intermédio do lado direito da área de visualização
para identificar que realmente este polígono corresponde à bacia hidrográfica do Rio Jucu, ES.
Após a identificação, feche a caixa de diálogo Identify Results. Então, aponte para o menu
Selection e clique na opção Clear Selected Features para desmarcar a bacia hidrográfica do
Rio Jucu.
ANTES DEPOIS
12
13 14
15. Clique sobre o botão Find para descobrirmos onde se encontra o distrito de Aracê.
16. Digite o nome aracê no dropdown da opção Find.
17. No dropdown da opção In selecione a layer distrito.
18. Clique sobre o botão Find.
19. Clique com o botão direito do mouse sobre o nome ARACÊ na parte de baixo da janela e clique
na opção Select feature (s).
20. Posteriormente, feche a caixa de diálogo Find.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 27
Capítulo 3 – Elaborando mapas no ArcMap™
16 20
18
17
19
21. No menu Selection, clique na opção Clear Selected Features para desmarcar o distrito de
Aracê.
21
22. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre o nome Layer e, na janela de
menu rápido, clique em Properties.
22
27. Clique na ferramenta Measure para podermos medir a largura média da bacia hidrográfica do
Rio Jucu.
28. Clique na extremidade média esquerda da bacia hidrográfica do Rio Jucu, arraste o mouse e
clique na extremidade média direita da bacia. Verifique na janela do comando Measure que a
bacia hidrográfica apresenta uma extensão de aproximadamente 90.000 m (90 km). Para
terminar a medida basta dar um clique duplo com o botão esquerdo do mouse em qualquer
lugar da área de visualização.
29. Clique na ferramenta Select Elements para voltar à normalidade ou selecionar elementos.
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EXIBINDO LAYERS
A tabela de conteúdo mostra todas as layers que podem ser exibidas. Para exibir uma layer, basta
clicar dentro da caixa ao lado de seu respectivo nome. Para não visualizar a layer, basta clicar na
caixa antes selecionada.
1. Mantenha pressionada a tecla CTRL e clique no símbolo de qualquer layer. Observe que todas
as layers serão desmarcadas não sendo mais visualizadas. Se você repetir este processo todas
as layers serão visualizadas novamente.
2. Com o intuito de visualizar apenas a bacia hidrográfica do Rio Jucu, clique no símbolo da layer
bacia, deixando desmarcada a layer distrito.
1 2
O ArcMap™ deixa mudar as cores e símbolos para as características de exibição. Você pode mudar
o símbolo de polígono da layer bacia para outro símbolo.
1. Na tabela de conteúdo, clique sobre o símbolo de polígono da layer bacia para exibir a janela
Symbol Selector (Seleção de Símbolo).
2. Role a barra rolagem vertical até encontrar o símbolo Grassland, clicando-o.
3. Clique sobre o botão OK. A bacia hidrográfica do Rio Jucu será mostrada com o novo símbolo.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 29
Capítulo 3 – Elaborando mapas no ArcMap™
1 2
Você também pode abrir a caixa de diálogo de símbolo clicando com o botão direito sobre a layer e
escolhendo Properties no menu rápido que aparece e, posteriormente, clicando sobre a guia
Symbology. Para simplesmente mudar a cor do símbolo, clique com o botão direito sobre o símbolo
na tabela de conteúdos para exibir a paleta de cor.
ADICIONANDO GRÁFICOS
Você pode acrescentar texto e outros gráficos à sua exibição usando a barra de ferramentas Draw,
localizada na parte inferior do ArcMap™.
1. Clique sobre o botão New Text (Novo Texto). O ponteiro muda para o formato de cruz.
2. Mova o ponteiro de mouse para o centro da bacia hidrográfica do Rio Jucu e clique.
3. Na caixa de texto que aparece, digite o nome “Bacia Hidrográfica do Rio Jucu, ES” e pressione
Enter.
Uma linha pontilhada azul cercará o texto, enquanto o texto estiver selecionado. Você pode arrastar o
texto para uma nova posição clicando e arrastando com o mouse a caixa de texto e, posteriormente,
liberando o botão.
4. Quando você terminar de posicionar o texto, dê um clique duplo fora da caixa de texto para
desmarcá-la.
5. Clique sobre o botão Add Data na barra de ferramentas Standard.
6. Clique na seta amarela e vá para o subdiretório c:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
7. Na caixa de diálogo Add Data, selecione o arquivo shapefile (extensão .shp) escolas contido no
subdiretório Banco_Dados_Arace.
8. Clique no botão Add.
9. Desmarque a layer escolas, deixando ativada apenas a layer bacia.
9
8
6
7
2. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito sobre a opção New Data Frame e, na janela
de menu rápido, clique sobre a opção Properties.
nova armação
de dados 2
3. Na guia General (Principal), apague o texto existente dentro da caixa de Name e escreva o nome
Limite Censitário.
4. No painel Units (Unidades) fixe as opções Map e Display para meters (metros).
5. Clique sobre o botão OK.
Você irá elaborar o mapa de Limite Censitário baseado no identificador (ID) de cada limite.
Primeiramente, você deverá adicionar a layer limite_censitário na armação Limite Censitário.
Você deverá exibir as Escolas na armação de dados Limite Censitário. Você pode copiar os dados
da armação Bacia Hidográfica do Rio Jucu para dentro da armação Limite Censitário.
1. Clique com o botão direito do mouse sobre a layer escolas da armação Bacia Hidrográfica do
Rio Jucu e, na janela de menu rápido, clique sobre a opção Copy.
2. Clique com o botão direito do mouse sobre a armação Limite Censitário e, na janela de menu
rápido, clique sobre a opção Paste Layer(s).
1 2
Por padrão, todas as layers são exibidas com alguma simbologia após sua adição numa armação.
Você também pode formatá-las individualmente visando alterar suas características. Neste caso,
iremos alterar a exibição da layer limite_censitario.
1. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a layer limite_censitario e,
na janela de menu rápido, clique na opção Properties.
2. Na caixa de diálogos Layer Properties, clique na guia Symbology. Todos os limites censitários
são atualmente exibidos usando o mesmo símbolo (a mesma cor de sólida).
3. Na caixa de exibição Show, clique sobre Categories. Posteriormente, clique na opção Unique
values.
4. No dropdow Value Field, selecione o campo ID_LIMITES.
5. Clique sobre o botão Add All Values. Observe que agora, cada limite censitário é exibido com
uma única cor.
6. Desmarque a opção <all other values>.
7. Apague as palavras contidas na frente de <all other values> e <Heading>.
8. No dropdown da opção Color Scheme selecione uma paleta de cor desejada.
9. Clique sobre o botão OK. Os limites censitários são agora exibidos individualizados com
coloração específica.
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1
5 9
O ArcMap™ permite que se trabalhe com dados num plano de layout. Os dados visualizados no
layout podem ser explorados e editados. O plano de layout pode ser impresso em vários formatos.
Todas as ferramentas e opções disponíveis na visualização dos dados também estão disponíveis no
layout de visualização.
Você pode mudar o tamanho e orientação da página da visualização do layout. Neste caso, você
criará um layout com tamanho A4 e com orientação de paisagem.
1. Clique sobre o menu View e, posteriormente, sobre a opção Layout View. A barra de
ferramentas Layout irá aparecer e as mudanças serão mostradas na página layout que
apresenta uma barra de rolagem vertical do lado direito.
2. No menu File, clique na opção Page and Print Setup. Você também pode acessar a opção Page
and Print Setup, clicando com o botão direito em qualquer lugar nas proximidades da borda da
página do layout.
3. Na opção size do painel Paper, escolha A4 (210 X 297 mm).
4. Na opção Orientation do painel Paper, escolha Landscape.
5. Marque a opção Use Printer Paper Settings do painel Map Page Size.
6. Marque a opção Scale Map Elements Proportionally to Changes in Page Size.
7. Clique sobre o botão OK.
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2
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8. Utilizando o botão esquerdo do mouse, arraste, aumente e diminua suas armações para que elas
fiquem próximas ao esquema mostrado na figura abaixo. Posteriormente, clique sobre a armação
de dados Limite Censitário, mantenha pressionada a tecla Shift e clique sobre a armação de
dados da bacia hidrográfica do Rio Jucu.
9. Na barra de ferramentas Draw, clique sobre o botão Drawing e, posteriormente, clique sobre a
opção Distribute (distribuir). Então clique sobre a opção Make Same Size (Manter o mesmo
tamanho).
Agora vamos aplicar zoom sobre a página de layout. Por padrão, o tamanho de mapa é fixado para
que você possa vê-lo como todo.
10. Clique na ferramenta de layout Zoom to 100% . A página é exibida no tamanho impresso
normal para que você possa ver mais detalhes.
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11. Clique no botão Pan (mão) e arraste o mapa para que você possa ver o nome bacia
hidrográfica do Rio Jucu.
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12. Clique no botão Zoom Whole Page (Zoom para toda página) da barra de ferramenta Layout
para ver a página inteira novamente.
12
Agora estamos prontos para inserirmos o título, legendas, setas de Norte e as barras de escala nas
armações de dados.
13. Na barra de menus, clique em Insert e posteriormente na opção Title (título). Na caixa de diálogo
que aparece, digite o título LIMITES CENSITÁRIOS DO DISTRITO DE ARACÊ, DOMINGOS
MARTINS, ES e pressione Enter.
13
14. Na barra de ferramenta Draw, clique sobre o dropdown Font Size e altere o tamanho da fonte do
texto para 20 pontos.
14
Na barra de ferramentas Draw você pode mudar o formato de textos (fonte, tamanho, cor, e assim por
diante) e elementos gráficos como caixas, linhas e círculos de seu mapa.
15. Clique sobre a armação de dados bacia hidrográfica do Rio Jucu para realçá-la e ativá-la.
16. No menu Insert clique sobre Legend.
Veja o resultado
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17. Clique sobre o botão Avançar aceitando os parâmetros padrões de legenda (OBS: não coloque
título (Title) na legenda e se quiser coloque fundo (background). Finalmente, clique no botão
Finish para terminar.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 36
Capítulo 3 – Elaborando mapas no ArcMap™
17
Por padrão, o ArcMap™ coloca a legenda na página incluindo todas as layers que são exibidas
atualmente. Você pode modificar a legenda clicando com o botão direito do mouse sobre ela e, na
janela de menu rápido, clicando sobre a opção Properties.
18. Clique e arraste a legenda para abaixo da armação da bacia hidrográfica do Rio Jucu.
19. Observe que o nome da legenda é bacia, não sendo satisfatório. Então, na tabela de conteúdos,
clique lentamente sobre a layer bacia e digite o nome Bacia Hidrográfica do Rio Jucu.
Posteriormente, remova as layers escolas e distrito.
ANTES DEPOIS
20. Repita os mesmos passos anteriores para inserir a legenda da armação de dados Limite
Censitário, com a exceção de que você deverá posicionar a layer escolas abaixo da layer
limite_censitario (letras A e B) e escolher 3 colunas para a layer limite_censitario (letras C e
D), mantendo o esquema mostrado abaixo.
A C
21. No menu Insert, clique sobre a opção North Arrow (Seta de Norte). O gerenciador de seta norte
(North Arrow Selector) irá aparecer.
22. Clique em ESRI North 7.
23. Clique no botão OK. Arraste a seta de Norte para a direita da legenda.
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23
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28. Dê um clique duplo sobre a escala e na caixa de diálogo Double Alternating Scale Bar
Properties, clique sobre a guia Scale and Units.
29. No dropdown da opção Division Units, selecione Kilometers.
30. Na caixa de entrada Label digite km.
31. No dropdown da opção When resizing, escolha a opção Adjust width (Ajustar com).
32. Marque a opção Show one division before zero.
33. Na caixa de entrada Division value, digite o valor 5.
34. No dropdown da opção Number of divisions, escolha o valor 4.
35. No dropdown da opção Number of subdivisions, escolha o valor 2.
36. Clique sobre o botão OK.
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É importante ressaltar que a barra de escala adicionada no layout corresponde à armação de limites
censitários e não da armação que contém a bacia hidrográfica do Rio Jucu. A barra de escala será
sempre adicionada para a armação que estiver ativada no momento de sua execução.
37. Repita os passos anteriores para adicionar a seta de Norte e barra de escala para a armação de
dados da Bacia Hidrográfica do Rio Jucu. Observe a figura abaixo tomando-a como exemplo.
38. Clique com o botão direito do mouse sobre a armação Limites Censitários e, na janela de menu
rápido clique em Properties.
39. Na caixa de diálogo Data Frame Properties, clique na guia Grids.
40. Clique no botão New Grid.
41. Na caixa de diálogo Grids and Graticules Wizard, marque a opção Measured Grid: divides
map into a grid of map units.
42. Clique no botão Avançar.
43. Na caixa de diálogo Create a measured grid, digite o valor de 10000 para as caixas de entrada
X Axis e Y Axis.
44. Clique no botão Avançar.
45. Clique novamente no botão Avançar.
46. Clique no botão Concluir.
47. Clique no botão OK.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 39
Capítulo 3 – Elaborando mapas no ArcMap™
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Repita as mesmas operações anteriores para a armação de dados da Bacia Hidrográfica do Rio
Jucu, com a exceção de que o intervalo das grades do eixo X e Y deverão ser de 20000 m pois a
área é muito maior.
Veja o resultado abaixo:
IMPRIMINDO UM MAPA
Neste momento, seu primeiro mapa encontra-se terminado. Se você tem uma impressora conectada
ao seu computador, você pode imprimir este mapa.
1. No menu File, clique sobre a opção Print Preview para ver como será impresso o mapa.
2. Se o mapa estiver bem disposto sobre a página, clique no botão Print.
3. Clique sobre o botão OK para imprimir o mapa.
SALVANDO UM MAPA
Para resolução das atividades previstas para este tópico, deveremos abrir o projeto salvo por você no
tópico anterior com o nome de BaciaRioJucu.mxd no subdiretório Banco_Dados_Arace
pertencente ao diretório Livro_ArcGIS9.3_ES. Então, iremos salvá-lo com outro nome, mantendo
todas as características do layout elaborado anteriormente.
2 4
A primeira vez em você inicia o ArcMap™, a caixa de diálogo inicial irá aparecer. A caixa de diálogo
inicial lhe oferece várias opções por começar uma sessão no ArcMap™. Para esta etapa você irá
abrir um projeto existente.
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14. Na armação de dados Limite Censitário, mantenha pressionada a tecla SHIFIT e selecione as
layers Escolas e Limites Censitários. Então, clique com o botão direito do mouse sobre uma
das layers selecionadas e, na janela de menu rápido, clique em Remove.
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Você já aprendeu a adicionar dados de duas formar diferentes: usando o botão Add Data e o
comando Copy. Agora você irá aprender a adicionar dados por meio do software ArcCatalog.
15. Abra o ArcCatalog™ clicando no seu botão disposto na barra de ferramentas Standard do
ArcMap™.
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17
18. Coloque o ponteiro do mouse sobre a layer distrito.shp, mantenha pressionado o botão
esquerdo do mouse e arraste as duas layers para cima da armação de dados Limite Censitário.
Libere o botão do mouse. Agora todas as duas layers serão adicionadas na armação de dados Limite
Censitário.
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20
22
Neste tópico vamos cortar apenas as sub-bacias que estão dentro do distrito de Aracê, utilizando o
comando Clip que se encontra dentro do ArcToolbox™.
2 4 5
Após o processamento do corte das sub-bacias hidrográficas em relação ao distrito, será mostrado
uma caixa de mensagem relatando que o processamento foi executado com sucesso.
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Neste tópico, iremos trabalhar com a tabela de atributos da layer SubBaciaDistrito, criando dois
novos campos à qual iremos, respectivamente, introduzir a área e o perímetro de cada sub-bacia que
faz parte do distrito de Aracê.
Para você calcular a área e o perímetro das sub-bacias que fazem parte do distrito de Aracê serão
necessários acrescentar dois novos campos na tabela de atributo da layer SubBaciaDistrito
chamados Area e Perimetro.
3. Clique com o botão direito do mouse sobre a layer SubBaciaDistrito e, na janela de menu
rápido, clique sobre a opção Open Attribute Table.
6. Repita os passos anteriores para criar um novo campo com o nome de Perimetro (Tipo de dado
Double).
Você deverá calcular a área em metros quadrados e o perímetro em metros para as sub-bacias
pertencentes ao distrito de Aracê. Para fazer esta operação, você usará a função de edição do
ArcMap™.
1
2. Clique no botão Editor e posteriormente na opção Start Editing (Iniciar edição). Se alguma caixa
de mensagem aparecer, clique sobre o botão Start Editing.
3. Clique com o botão direito do mouse sobre o campo Area e, posteriormente, sobre a opção
Calculate Geometry. A Calculadora geométrica irá aparecer.
Veja o resultado na figura abaixo da área de cada sub-bacia hidrográfica calculada em metros
quadrados.
7. Clique com o botão direito do mouse sobre o campo Perimetro e posteriormente sobre a opção
Calculate Geometry. A Calculadora geométrica aparecerá.
8. Na caixa de diálogo Calculate Geometry, selecione Perimeter para a opção Properties
9. Selecione Meters [m].
10. Clique sobre o botão OK.
Veja o resultado na figura abaixo do perímetro de cada sub-bacia hidrográfica calculado em metros.
11. Na barra de ferramentas Editor, clique sobre o botão Editor e posteriormente sobre a opção
Stop Editing.
11
Neste tópico, você irá criar dois novos campos na tabela de atributo da layer SubBaciaDistrito com o
2
intuito de adicionar as unidades de área em quilômetros quadrados (km ) e perímetro em quilômetro
(km) a esses novos campos. Posteriormente, você irá rotular internamente os polígonos das sub-
bacias de estudo para visualizar suas áreas e perímetros.
1. Clique com o botão direito do mouse sobre a layer SubBaciaDistrito e, na janela de menu
rápido, clique sobre a opção Open Attribute Table.
6. Repita os passos anteriores para criar um novo campo com o nome de Perim_km (Tipo de dado
Text).
9. Na tabela de atributos SubBaciaDistrito, digite os valores mostrados abaixo para as linhas dos
campos Area_km2 e Perim_km.
10. Na barra de ferramentas Editor, clique sobre o botão Editor e, posteriormente, sobre a opção
Stop Editing.
11. Clique sobre o botão Sim para salvar a edição.
12. Feche a barra de ferramentas Editor e a tabela de atributos SubBaciaDistrito.
13. Clique com o botão direito sobre a layer SubBaciaDistrito e, na janela de menu rápido, clique
sobre a opção Properties.
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Veja na figura abaixo o resultado da rotulação. Observe que cada sub-bacia hidrográfica que
compreende o distrito de Aracê ficou representado pela sua respectiva área em quilômetros
quadrados.
Como já visto anteriormente, você vai exibir características por categorias com o intuito de
representar as três sub-bacias que compreendem o distrito de Aracê com cores diferentes.
1. Clique com o botão direito do mouse sobre a armação de dados Sub Bacias e na janela de
menu rápido clique sobre a opção Activate.
2. Clique com o botão direito do mouse sobre a layer uso_solo e, na janela de menu rápido, clique
sobre a opção Remove.
3. Clique com o botão direito sobre a layer SubBaciaDistrito e, na janela de menu rápido, clique
sobre a opção Properties.
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Neste tópico, você irá aprender a resumir os dados espaciais da layer de uso do solo do distrito de
Aracê com o intuito de elaborar um gráfico estatístico mostrando a relação existente entre as classes
de uso do solo e sua área em quilômetros quadrados.
3 4
5. Uma mensagem será exibida avisando que os mapas não estão projetados. Mesmo assim,
clique sobre o botão OK.
6. Clique com o botão direito sobre a layer uso_solo e, na janela de menu rápido, clique sobre a
opção Open Attribute Table.
7. Na tabela de atributo da layer uso_solo, clique com o botão direito do mouse sobre o cabeçalho
do campo CLASSIFICA e, posteriormente, sobre a opção Summarize.
6 7
8. Clique sobre o sinal de + próximo de Área_km² para expandi-lo. Marque a opção Sum com o
objetivo de se calcular a área total de cada classe de uso do solo.
9. Na caixa de entrada Specify output table, digite o nome Classes_Area_UsoSolo dentro do
subdiretório de trabalho Banco_Dados_Arace (C:\Livro_ArcGIS9.3_ES \Banco_Dados_Arace
\ Classes_Area_UsoSolo.dbf).
10. Clique sobre o botão OK.
11. Uma caixa de mensagem aparecerá pergutando se você quer adicionar a tabela resultante na
armação de dados ativada. Clique sobre o botão Sim para adicionar a tabela resultante no
mapa.
12. Clique com o botão direito sobre a tabela Classes_Area_UsoSolo e, na janela de menu rápido,
clique sobre a opção Open.
11
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10
O ArcMap™ criará uma nova tabela com um registro para cada classe de uso do solo exibindo o
número total de ocorrência de cada classe além de sua área total em quilômetros quadrados.
Agora você irá elaborar um gráfico de barras que mostre a relação entre o número de classes de uso
do solo e sua área total.
1. No menu Tools, aponte para a opção Graphs, e clique sobre a opção Create. O gerenciador de
gráficos irá aparecer.
2. Na caixa de diálogo Create Graph Wizard, no dropdown Graph type, selecione o tipo de gráfico
Horizontal Bar (Barra).
3. No dropdown Layer/Table, selecione a tabela Classes_Area_UsoSolo.
4. No dropdown Value field, selecione o campo Sum_Area_km².
5. No dropdown Y label field, selecione o campo CLASSIFICA.
6. Desmarque a opção Add to legend.
7. No dropdown Color, selecione a opção Palette.
8. No dropdown Color, selecione a paleta de cor intitulada Classic.
9. Clique no botão Next.
10. Digite o nome CLASSES DE USO DO SOLO PARA O DISTRITO DE ARACÊ, DOMINGOS
MARTINS, ES na caixa de entrada Title.
11. Clique na guia Left.
12. Na caixa de entrada Title, digite CLASSES USO DO SOLO.
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Observe o gráfico irá aparecer flutuando sobre a área de exibição do ArcMap, necessitando ser
expandido com o objetivo de melhor visualização.
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17
19. Finalmente, no layout, clique sobre o gráfico e arraste-o para o canto inferior esquerdo do layout.
Para terminar o layout, basta apenas preparar a legenda da layer SubBaciaArace e colocá-la abaixo
da armação de dados Sub Bacias e alterar o título do layout. Logo, para executar estas duas tarefas,
basta visualizar o layout final mostrado abaixo e tomá-lo como exemplo para realizar sua formatação.
7760000
7760000
7780000
7780000
36,78 km²
7760000
7760000
7750000
7750000
Bacia Hidrográfica do Rio Jucu, ES
328,41 km²
7740000
7740000
42,77 km²
7740000
7740000
7720000
7720000
7700000
7700000
280000 300000 320000 340000 360000 280000 290000 300000
10 5 0 10 20 30 5 2,5 0 5 10 15
km km
1. Para terminar este exercício, basta clicar sobre o botão Save da barra de ferramentas
Standard.
EXERCÍCIO DE APRENDIZAGEM
1. Com o intuito de aprimorar seus conhecimentos práticos, você deverá preparar um projeto
intitulado Bacia_Rio_Alegre.mxd com um layout final contendo os seguintes componentes:
ATIVIDADE DESCRIÇÃO
A armação 1 (da esquerda) deverá representar a bacia
ARMAÇÃO DE DADOS 1
hidrográfica do Rio Alegre e sua hidrografia.
A armação 2 (da direita) deverá representar o uso do solo da
ARMAÇÃO DE DADOS 2 bacia hidrográfica do Rio Alegre com a rotulação da área de
cada classe de uso.
Na parte inferior esquerda do layout, represente o gráfico que
GRÁFICO 2
mostre a relação da área (km ) com a classe de uso do solo.
ARQUIVOS A SEREM USADOS
NOME LOCAL
Bacia_Rio_Alegre.shp
hidrografia.shp C:\Livro_ArcGIS 9.3_ES\Bacia_Rio_Alegre
Uso_Solo.shp
NOME DO PROJETO A SER SALVO
NOME LOCAL
Bacia_Rio_Alegre.mxd C:\Livro_ArcGIS 9.3_ES\Bacia_Rio_Alegre
EDITANDO DADOS 4
ESPACIAIS CAPÍTULO
PONTOS LINHAS TI N GRADE
Neste capítulo você irá aprender a realizar a edição de algumas linhas vetoriais das vias urbanas do
distrito de Aracê, pertencentes ao município de Domingos Martins, ES. Portanto, você aprenderá a
digitalizar dados espaciais na tela do computador. Após as etapas de edição você irá preparar um
layout final mostrando a layer de vias interurbanas e urbanas do distrito de Aracê e da localidade de
Pedra Azul, respectivamente. Você aprenderá também a georeferenciar e projetar uma aerofoto
digital da localidade de Pedra Azul, pertencente ao distrito de Aracê. Além de todas as atividades que
você irá desenvolver neste capítulo, os seguintes layouts também serão elaborados:
• Vias urbanas e interurbanas do distrito de Aracê, Domingos Martins, ES (Figura 4.1); e
• Aerofoto georeferenciada para a localidade de Pedra Azul, Domingos Martins, ES (Figura 4.2).
7760000
BR -26
2
MO DO
7745200
7745200
LO
NTO
GA PI
CANA
L
UL IAN
PITAN
OS
PA SS
O
GR EC
ON
BELL
PET ERL
E
7744900
7744900
7740000
7740000
Distrito Distrito
Vias interurbanas Vias urbanas
Figura 4.1 - Vias urbanas e interurbanas do distrito de Aracê, Domingos Martins, ES.
7745800
7745600
7745600
7745400
7745400
7745200
7745200
7745000
7745000
7744800
7744800
7744600
7744600
287200 287400 287600 287800 288000 288200 288400 288600 288800 289000 289200
Figura 4.2 - Aerofoto georeferenciada para a localidade de Pedra Azul, Domingos Martins, ES.
Para resolução das atividades previstas para este tópico, você deverá abrir o projeto salvo no tópico
anterior com o nome de SubBaciasArace.mxd, localizado no subdiretório Banco_Dados_Arace
pertencentes ao diretório c:\Livro_ArcGIS 9.3_ES. Então, iremos salvá-lo com outro nome,
mantendo todas as características do layout elaborado anteriormente.
2 4
A primeira vez em você inicia o ArcMap™, a caixa de diálogo inicial irá aparecer. A caixa de diálogo
inicial lhe oferece várias opções para começar uma sessão no ArcMap™. Para esta, etapa você irá
abrir um projeto existente.
7
8
5
6 9
10
11. Na caixa de diálogo Salvar como, clique na seta amarela e vá para o subdiretório
c:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
12. Na caixa de entrada Nome do arquivo, digite ViasUrbanas e clique sobre o botão Salvar.
13. Renomeie a armação de dados Bacia Hidrográfica do Rio Jucu para Vias interurbanas.
14. Renomeie a armação de dados Sub bacias para Vias urbanas.
15. Mantenha pressionada a tecla CTRL e na armação de dados Vias urbanas selecione as layers
Sub-bacias hidrográficas e subacia. Então clique com o botão direito do mouse sobre uma das
layers. Na janela de menu rápido, clique sobre a opção Remove.
16. Novamente, só que agora na armação de dados Vias interurbanas, clique com o botão direito do
mouse sobre a layer Bacia Hidrográfica do Rio Jucu e, na janela de menu rápido, clique sobre
a opção Remove.
16
15
17. Clique com o botão direito do mouse sobre a armação Vias interurbanas e, na janela de menu
rápido, clique sobre a opção Activate.
18. Clique sobre o botão Add Data na barra de ferramentas Standard.
19. Clique na seta amarela e vá para o subdiretório c:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
20. Na caixa de diálogo Add Data, selecione o arquivos shapefiles (extensão .shp) vinterubanas e
distrito, contidos no sub-diretório Banco_Dados_Arace.
21. Clique no botão Add.
19
21
20
22. Uma mensagem será exibida avisando que os mapas não estão projetados. Mesmo assim, clique
sobre o botão OK.
23. Ative as armação de dados Vias urbanas.
24. Clique sobre o botão Add Data na barra de ferramentas Standard.
25. Clique na seta amarela e vá para o subdiretório c:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
26. Na caixa de diálogo Add Data, selecione o arquivo shapefile (extensão .shp) vias_urbanas
contido no subdiretório Banco_Dados_Arace.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 57
Capítulo 4 – Editando dados espaciais
26
25
27
Abaixo, é mostrado como deverá ficar a tabela de conteúdos após a adição das duas novas layers.
28
29. Clique com o botão direito do mouse sobre a layer vias_urbanas e, na janela de menu rápido,
clique na opção Zoom To Layer.
29
30. Clique com o botão direito do mouse sobre a armação de dados Vias interurbanas e, na janela
de menu rápido, marque a opção Activate.
31. Clique com o botão direito do mouse sobre a layer distrito e, na janela de menu rápido clique na
opção Zoom To Layer.
31
32. Na área de exibição, clique sobre o nome Bacia Hidrográfica do Rio Jucu, ES e clique na tecla
DELETE de seu teclado.
33. No menu View, clique na opção Layout View.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 58
Capítulo 4 – Editando dados espaciais
33
35. Dê um clique duplo sobre o título do layout e, na caixa de diálogo Properties, digite VIAS
URBANAS E INTERURBANAS DO DISTRITO DE ARACÊ, DOMINGOS MARTINS, ES.
36. Clique sobre o botão OK.
37. No dropdown Font Size clique sobre o tamanho de fonte 18.
35
37
36
Agora, estamos prontos para iniciar o processo de edição de algumas vias urbanas que não se
encontram dispostas sobre a layer vias_urbanas.
Neste tópico, você vai digitalizar, na tela do computador, algumas vias urbanas da localidade de
Pedra Azul, distrito de Aracê. Observe, na figura, abaixo como se encontra a layer atual de vias
urbanas e como deverá ficar após a digitalização (linhas em azul) usando as ferramentas de edição
do ArcMap™.
2. Clique com o botão direito do mouse sobre a armação Vias urbanas e, na janela de menu rápido,
clique sobre a opção Activate.
3. Na barra de ferramentas Standard, clique sobre o botão Editor Tollbar para ativar a barra de
ferramentas Editor.
4. Na barra de ferramentas Editor, clique sobre o botão Editor e, posteriormente, sobre a opção
Start Edititng.
Agora você irá preparar a layer a ser editada. Para isso você deverá habilitar o nó final da layer
vias_urbanas para dar início a digitalização das linhas.
5. Na barra de ferramentas Editor, clique sobre o botão Editor e, posteriormente, sobre a opção
Snapping.
6. Na caixa de diálogo Snapping Environment, marque a opção End da layer vias_urbanas.
7. Feche a caixa de diálogo Snapping Environment.
Depois de preparar o ambiente de edição, você vai designar a layer a ser editada.
Agora, você irá escolher qual a tarefa a ser executada durante a edição.
9. Na barra de ferramentas Editor, selecione a tarefa Create New Feature no dropdown Task.
10. Na barra de ferramentas Editor, selecione a ferramenta Sketch Tool .
11. Mova o ponteiro a seção quebrada da via urbana próxima ao centro da área de visualização.
Após a localização deste ponto, observe que o cursor do mouse (ponto azul) é atraído pelo
mesmo. Então, clique com o botão esquerdo do mouse sobre este ponto, adicionando um vértice.
10
11
Após a inserção do primeiro vértice, você pode iniciar a construção da linha representativa da via
urbana.
Antes de criar o segundo vértice, você tem que fixar primeiro o comprimento da linha.
1. Clique com o botão direito do mouse sobre o mapa e, posteriormente, selecione a opção Length.
2. Na caixa de entrada Length, entre com o valor de 50 metros e pressione Enter.
1
2
Agora, se você mover o ponteiro, note que você não pode esticar a linha mais adiante que a referida
medida de comprimento. Isto é chamado de Constraint (Limitação).
Você também deverá fixar a limitação angular para criar o segundo vértice.
3. Pressione Ctrl + A ou clique com o botão direito do mouse sobre o mapa. Selecione a opção
Direction. Digite o valor de 347 graus e pressione a tecla Enter. Este ângulo é tomado no sentido
anti-horário em relação a posição Leste (Figura abaixo à direita).
Freqüentemente, são calculados pontos de construção relativos ao último ponto registrado. Usando a
caixa de entrada Delta X, Y, você pode adicionar um vértice relativo.
1. Pressione Ctrl + D ou clique com o botão direito do mouse sobre o mapa e selecione a opção
Delta X, Y. Entre com o valor "32" para o X e "-7" para o Y. Pressione Enter para adicionar o
novo ponto. Isto significa que o novo vértice ficou no cruzamento da posição de 32 metros no eixo
X e -7 metros no eixo Y (plano cartesiano da matemática).
Você pode definir a medida de ângulo para pontos acrescentados ao esboço de vários modos:
fixando um valor absoluto como você fez no primeiro passo deste exercício, ou você pode usar os
ângulos de características existentes.
1. Clique com o botão direito do mouse sobre linha de via urbana localizada abaixo da que estamos
digitalizando. Então, clique sobre a opção Parallel.
2. Pressione Ctrl + L ou clique com o botão direito do mouse e escolha a opção Lenght. Digite o
valor de 20 m e pressione Enter.
1 2
É muito comum usarmos coordenadas absolutas X e Y para criarmos novos vértices. Vamos
adicionar o próximo vértice usando coordenadas absolutas.
1. Clique com o botão direito do mouse sobre o mapa e selecione a opção Absolute X, Y. Digite
"287885" para X e "7745163" para Y e pressione Enter. Essas são as novas coordenadas UTM
do novo vértice.
Para terminar o esboço e criar e conectar a linha digitalizada à outra linha existente, você precisa
juntar o último ponto da linha (endpoint) a um ponto de outra linha.
1. Mova o ponteiro do mouse até que o mesmo seja atraído pelo ponto da linha localizada à sua
frente (veja figura abaixo). Dê um clique duplo para adicionar o último ponto e criar uma
característica.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 62
Capítulo 4 – Editando dados espaciais
2. Agora que você adicionou uma nova linha (estrada) a seu mapa, você deverá repetir alguns dos
passos anteriores para digitalizar as duas linhas mostradas abaixo.
Linha já
digitalizada Nova linha a ser
digitalizada
Agora, você irá adicionar o nome e o tipo de cada via urbana que você digitalizou.
1. Na barra de ferramentas Editor, clique sobre o botão Edit Toll e selecione a primeira linha que
você digitalizou.
2. Na barra de ferramentas Editor, clique sobre o botão Attribute . Então, digite os textos
CANAL para NOME e RUA para TIPO e clique sobre a tecla Enter.
3. Repita os passos 1 e 2 para realizar a entrada do nome e do tipo das duas últimas vias urbanas
que você digitalizou. Para tanto, entre com os nomes mostrados na tabela abaixo.
Agora, você irá rotular cada via urbana do distrito de Aracê com o seu respectivo nome, com o intuito
de facilitar a interpretação do mapa final.
19. Clique com o botão direito sobre a layer vias_urbanas e, na janela de menu rápido, clique sobre
a opção Properties.
2
5 4
3
6
Para terminar o layout, basta apenas preparar a legenda das layers vinterubarnas e vias_urbanas,
e adicionar a barra de escala para cada armação de dados. Como a área, onde se situa as vias
urbanas, é muito pequena, você deverá refazer sua grade de dados para intervalos variando de 300 a
300 metros.
Observe a figura abaixo e tome-a como exemplo para fazer o seu layout.
2. Para terminar este exercício, basta clicar sobre o botão Save da barra de ferramentas
Standard.
1. Escolher os pontos de controle: pontos possíveis de serem identificadas de modo preciso num
mapa que já apresentam coordenadas X e Y conhecidas ou coleta dos pontos diretamente no
campo por meio do aparelho GPS. Estes pontos podem ser cruzamentos de estradas, escolas,
pontes etc;
Para georeferenciar a aerofoto digital da localidade de Pedra Azul, pertencente ao distrito de Aracê,
siga os passos abaixo:
1. Clique sobre o botão New Map File da barra de ferramenta Standard. Agora, um novo projeto
irá aparecer.
2. Clique sobre o botão Add Data na barra de ferramentas Standard.
3. Clique na seta amarela e vá para o subdiretório c:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
4. Na caixa de diálogo Add Data, selecione o arquivo de imagem Aerofoto_PedraAzul_junho2003.tif
contido no subdiretório Banco_Dados_Arace.
5. Clique no botão Add.
6. Uma mensagem será exibida avisando que a imagem não está projetada. Mesmo assim, clique
sobre o botão OK. Abaixo, é mostrada a imagem na área de visualização.
9 10 11
12
Na Figura 4.3 são mostrados os pontos de controle que foram coletados na localidade de Pedra Azul
com o aparelho de GPS (Marca Garmin, modelo 12 XL). Já a Figura 4.4, mostra a ampliação da
imagem de cada ponto coletado. Estes pontos foram coletados em 09 de outubro de 2005 entre as 9
e as 13 horas. Para a coleta dos pontos o aparelho de GPS foi configurado para o sistema de
coordenadas UTM e Datum SAD69 (Tabela 4.1).
PONTO 19 PONTO 20
Figura 4.4 - Ampliação da imagem de cada ponto coletado em campo com GPS.
Tabela 4.1. Coordenadas UTM X e Y dos pontos de controle coletados em campo com GPS.
Agora, você vai realizar a entrada do primeiro ponto de controle (PONTO 1).
1. Observe a localização do PONTO 1 nas Figuras 4.3 e 4.4, clique sobre a ferramenta Zoom In
e arraste um retângulo sobre o cruzamento mostrado no PONTO1.
2. Na barra de ferramentas Georeferencing, clique sobre a ferramenta View Link Table .
3. Na caixa de diálogo Link Table, desmarque a opção Auto Adjust.
4. Clique sobre a ferramenta Add Control Point .
5. Clique com o botão esquerdo do mouse sobre a localização do PONTO 1 e, com o intuito de
realizar a entrada das coordenadas do ponto de controle 1, clique com o botão direito do mouse
e, na janela de menu rápido, clique sobre a opção Input X and Y.
6. Na caixa de diálogo Enter Coordinates, veja na Tabela 4.1 as coordenadas UTM do PONTO 1 e,
entre com os valores de 285517 e 7745637 para as caixas de entrada X e Y, respectivamente.
7. Clique sobre o botão OK.
6
7
8. Repita os passos anteriores para realizar a entrada dos outros 19 pontos de controle.
9. Na caixa de diálogo Link Table, escolha a opção 1st Order Polynomial (Affine).
10. Clique sobre o botão OK.
11. Na barra de ferramentas Georeferencing, clique na opção Auto Adjust do dropdown
Georeferencing.
10
11
A figura abaixo mostra como ficará a imagem após o seu georeferenciamento. Na barra de status do
programa, é possível observar o novo sistema de coordenadas UTM X e Y.
Agora, você vai eliminar os principais erros oriundos da marcação dos pontos de controle. O ideal é
trabalhar com o máximo de pontos coletados, pois quanto mais pontos, desde que bem distribuídos e
precisos, melhor o registro.
O usuário deve observar o valor apresentado como erro residual, pois deverá usar este valor para
controle da precisão desejada.
O erro médio quadrático (RMS) é calculado em função do denominador da escala do mapa de acordo
com a seguinte equação:
1
pol ⋅ Denominado r Escala ⋅ 0,0254 m/pol
RMS = 60
1,64
Como a escala da aerofoto que cobre a localidade de Pedra Azul é de 1:25.000, o erro médio
quadrático (RMS) aceitável será de 6.5 metros:
1
pol ⋅ 25000 ⋅ 0,0254 m/pol
RMS = 60 = 6,5 metros
1,64
Devido à dificuldade de obtenção dos pontos de controle, da precisão do GPS, e de seu primeiro
georeferenciamento de uma aerofoto no ArcGIS, vamos considerar que o erro aceitável (RMS total)
seja a 1/6 do valor escala. Como a escala da aerofoto é 1:25000, isto significa que cada 1 centímetro
sobre a imagem corresponde a 25000 cm sobre o terreno, ou 250 metros. Logo 1/6 de 250 metros
será de aproximadamente 42 metros que será o erro médio quadrático (RMS) aceitável.
13. Na barra de ferramentas Georeferencing, clique novamente sobre a ferramenta View Link Table
.
14. Na caixa de diálogo Link Table selecione o maior erro e clique sobre o botão Delete para
eliminá-lo. Repita este procedimento até que o erro médio quadrático seja menor que 42 metros.
15. Clique sobre o botão OK.
14
15
Se desejar, você pode salvar os pontos de controle com o intuito de usá-los futuramente para um
novo georeferenciamento bastando clicar sobre o botão Save.
16
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
A aerofoto georeferenciada da localidade de Pedra Azul será utilizada em vários tópicos deste livro e,
se você não conseguiu realizar o georeferenciamento desta aerofoto, basta abrir a imagem
matricial Aerofoto_PedraAzul_Junho2003.tif que se encontra dentro do seguinte diretório:
C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace\Aerofoto_Georeferenciada_Pedra_Azul.
5. Na janela Spatial Reference Properties, clique sobre o botão Select para podermos selecionar
o sistema de referência da imagem.
6. Na janela Browse for Coordinate System, clique sobre a pasta Projected Coordinate System.
7. Clique sobre a pasta UTM e, posteriormente, clique sobre a pasta South America e selecione o
sistema de projeção South American 1969 UTM Zone 24S.prj.
8. Clique sobre o botão Add.
9. Agora, para terminar, clique sobre o botão OK de todas as janelas para aceitar o novo sistema de
coordenada.
10. Feche o Arc Toolbox .
7 8
OBSERVAÇÃO
No tópico anterior, o ArcMap está informando que realmente o shapefile Municípios_ES.shp
encontra-se em coordenadas geográficas (latitude e longitude), diferente do sistema de coordenadas
da aerofoto que é UTM. O ArcMap é on-the-fly, ou seja, ao contrário do ArcView 3.x, ele permite a
visualização de planos de informação com sistemas de coordenadas diferentes em um mesmo data
frame. O shapefile Municípios_ES.shp encontra-se projetado em coordenadas geográficas (latitude
e longitude) e a imagem Aerofoto_PedraAzul_junho2003.tif em coordenadas UTM. Então você irá
aprender a alterar o sistema de coordenadas do shapefile Municípios_ES de geográfico para UTM,
fazendo com que você consiga visualizar ambas as imagens.
2 4
5
3
10
11. Na janela Spatial Reference Properties, clique sobre o botão Select para podermos selecionar
o sistema de referência da imagem.
12. Na janela Browse for Coordinate System, clique sobre a pasta Projected Coordinate System.
11
12
13. Clique sobre a pasta UTM e, posteriormente, clique sobre a pasta South America e selecione o
sistema de projeção South American 1969 UTM Zone 24S.prj.
14. Clique sobre o botão Add.
15. Agora, para terminar, clique sobre o botão OK de todas as janelas para aceitar o novo sistema de
coordenada.
16. Feche a caixa de mensagem informando que a operação foi executada com sucesso.
17. Feche o Arc Toolbox .
13 14
16
18. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito sobre o shapefile Municipios_ES e, na janela
de menu rápido, clique sobre a opção Remove.
19. Clique sobre a ferramenta Full Extent da barra de ferramentas Tools.
20. Na tabela de conteúdos, clique sobre o símbolo do shapefile Municipios_ES_UTM.
21. Na caixa de diálogo Symbol Selector, selecione a No Color (nenhuma cor) no dropdown Fill
Color.
22. Selecione a cor preta no dropdown Outiline Color.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 73
Capítulo 4 – Editando dados espaciais
20
18
21
22
23
23. Clique sobre a ferramenta Zoom In da barra de ferramentas Tools e arraste um retângulo
sobre a imagem Aerofoto_PedraAzul_junho2003.tif.
Observe o resultado mostrado na figura abaixo. Agora, é possível visualizar a aerofoto da localidade
de Pedra Azul no interior do município de Domingos Martins, ES, pois as duas layers da tabela de
conteúdo encontram-se no mesmo sistema de coordenadas.
De posse de todo o conhecimento adquirido até o momento, tome a figura abaixo como exemplo para
que você possa fazer um layout semelhante, destacando-se a localidade de Pedra Azul.
Posteriormente, salve seu projeto.
EXERCÍCIO DE APRENDIZAGEM
1. Com o intuito de aprimorar seus conhecimentos práticos, você deverá realizar as seguintes
atividades:
ATIVIDADE DESCRIÇÃO
Abrir o projeto Nova_Estrada_Alegre.mxd localizado no
diretório C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Bacia_Rio_Alegre e
DIGITALIZAÇÃO DE UMA acabar de digitalizar a estrada principal nas proximidades da
ESTRADA EM TELA SOBRE cidade de Alegre, ES. Para tanto, você deverá observar a
UMA IMAGEM DE SATÉLITE imagem do satélite IKONOS que se encontra disponibilizada
DE ALTA RESOLUÇÃO. na área de visualização do ArcMap. Finalmente, você deverá
preparar o layout final do mapa, contendo grade, barra de
escala, legenda e seta de Norte.
ARQUIVO DE PROJETO A SER USADO
NOME LOCAL
Nova_Estrada_Alegre.mxd C:\Livro_ArcGIS 9.3_ES\Bacia_Rio_Alegre
OBS: Para abrir o projeto, você deverá clicar no botão Open da barra de ferramentas Standard e
não no botão Add Data .
TRABALHANDO COM 5
DADOS CLIMATOLÓGICOS CAPÍTULO
PONTOS LINHAS TI N GRADE
Neste capítulo você irá aprender a trabalhar com dados climatológicos relacionados com os
municípios que compreendem o Estado do Espírito Santo e Estados vizinhos. Estes dados foram
disponibilizados com cortesia pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão
Rural (INCAPER), e foram utilizados pelo Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos em sua tese de
mestrado e trabalhos científicos relacionados com o seu doutorado. A série histórica representativa
dos dados refere-se ao intervalo compreendido entre 1968 a 1998 (30 anos), representando dados
médios mensais de precipitação pluviométrica, temperatura do ar, evapotranspiração real, excedente
hídrico e deficiência hídrica.
Além de todas as atividades que você irá desenvolver neste capítulo, os seguintes layouts também
serão elaborados:
Localização das estações climatológicas sobre o Estado do Espírito Santo e outros Estados (Figura
5.1);
Precipitação pluviométrica acumulada anual para o Estado do Espírito Santo (Figura 5.2);
Evapotranspiração real anual acumulada para o Estado do Espírito Santo (Figura 5.4);
Excedente hídrico anual acumulado para o Estado do Espírito Santo (Figura 5.5); e
Deficiência hídrica anual acumulada para o Estado do Espírito Santo (Figura 5.6).
8040000
8040000
8040000
LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES CLIMATOLÓGICAS SOBRE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA ANUAL ACUMULADA
O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO E OUTROS ESTADOS PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
7960000
7960000
7960000
7960000
7880000
7880000
7880000
7880000
7800000
7800000
7800000
7800000
7720000
7720000
7720000
1.500 - 1.600 mm
Estações climatológicas 1.600 - 1.700 mm
1.700 - 1.800 mm
30 15 0 30 30 15 0 30
7640000
7640000
7640000
7640000
km km
8040000
8040000
8040000
8040000
DO ESPÍRITO SANTO PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
7960000
7960000
7960000
7960000
7880000
7880000
7880000
7880000
7800000
7800000
7800000
7800000
Temperatura Média Anual
17 - 18 o C
18 - 19 o C
o
19 - 20 C Evapotranspiração Real Anual
20 - 21 o C 700 - 800 mm
21 - 22 o C 800 - 900 mm
o
22 - 23 C 900 - 1.000 mm
7720000
7720000
7720000
7720000
o
23 - 24 C 1.000 - 1.100 mm
o
24 - 25 C 1.100 - 1.200 mm
o
25 - 26 C 1.200 - 1.300 mm
7640000
7640000
7640000
7640000
30 15 0 30 30 15 0 30
km km
Figura 5.3 - Temperatura média anual para Figura 5.4 - Evapotranspiração real anual
o Estado do Espírito Santo. acumulada para o Estado do Espírito
Santo.
8040000
8040000
8040000
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
7960000
7960000
7960000
7960000
7880000
7880000
7880000
7880000
7800000
7800000
7800000
7800000
7720000
7720000
7720000
500 - 600 mm
300 - 400 mm
600 - 700 mm
400 - 500 mm
700 - 800 mm
7640000
7640000
7640000
7640000
30 15 0 30 30 15 0 30
km km
Figura 5.5 - Excedente hídrico anual Figura 5.6 - Deficiência hídrica anual
acumulado para o Estado do Espírito acumulada para o Estado do Espírito
Santo. Santo.
Convertendo os dados tabulares climatológicos do Excel (.xls) para o formato shapefile de pontos
(mapa vetorial de pontos climatológicos); e
Interpolando os dados climatológicos do shapefile de pontos para a elaboração dos mapas de
médias mensais anuais de precipitação pluviométrica, temperatura do ar, evapotranspiração real,
excedente hídrico e deficiência hídrica.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 77
Capítulo 5 – Trabalhando com dados climatológicos
Para resolução das atividades previstas para este tópico, deveremos abrir um projeto em branco no
ArcMap™ e adicionar o shapefile Municipios_ES_UTM.shp que mostra todos os municípios do
Estado do Espírito Santo que irão receber os pontos das estações climatológicas que estão no
formato .xls.
2 4
A primeira vez em você inicia o ArcMap™, a caixa de diálogo inicial irá aparecer. A caixa de diálogo
inicial lhe oferece várias opções por começar uma sessão no ArcMap™. Para esta etapa, você irá
abrir um projeto em branco.
8
9
10
12
15
13
14
17
18
16 19
Agora, temos que, obrigatoriamente, realizar a associação do sistema de coordenadas deste arquivo
que se encontra em coordenadas geográficas [Latitude (Y) e Longitude (X)]. Como visto no capítulo
anterior, mesmo este arquivo estando em coordenadas diferente das coordenadas do shapefile dos
municípios, que já se encontram em UTM (Municípios_ES_UTM), devido a tecnologia on-the-fly, o
ArcMap permite a visualização de planos de informação com sistemas de coordenadas diferentes em
uma mesma armação de dados.
20. De volta na caixa de diálogo Add XY Data, clique sobre o botão Edit.
21. Na janela Spatial Reference Properties, clique sobre o botão Select para podermos selecionar
o sistema de referência da imagem.
22. Na janela Browse for Coordinate System, clique sobre a pasta Geographic Coordinate
Systems.
23. Dê um clique duplo sobre a pasta South America e selecione o sistema de projeção South
American Datum 1969.prj.
24. Clique sobre o botão Add.
25. Agora, para terminar, clique sobre o botão OK de todas as janelas para aceitar o novo sistema de
coordenada.
26. Na caixa de diálogo Add XY Data clique sobe botão OK.
27. Clique sobre o botão OK da caixa de diálogo Table Does Not Have Object-ID Field, a qual está
informando que teremos que exportar o arquivo a ser gerado para, realmente, obtermos uma
tabela de atributos contendo os campos referentes e originais de nosso banco de dados
climatológicos.
21
22
24
23 26
27
28. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo Plan1$ Events,
aponte para a opção Data e clique em Export Data.
29. Na caixa de diálogo Export Data, clique no dropdown da opção Export e selecione a opção The
Data Frame (que irá exportar o arquivo Plan1$ Events para o sistema de coordenadas da
armação de dados que é UTM, pois o primeiro shapefile adicionado no ArcMap, que foi
Municípios_ES_UTM, está em coordenadas UTM).
30. Na caixa de entrada Output shapefile or feature class, salve o shapefile de saída com o nome
de Dados_Meteorologicos_ES_UTM dentro do diretório de trabalho C:\Livro_ArcGIS9.3_ES
\Banco_Dados_Arace\ Dados_Meteorologicos_ES_UTM.
31. Clique sobre o botão OK. O ArcMap™ exportará os dados meteorológicos para o diretório
especificado.
32. Clique sobre o botão Sim para que os dados exportados possam ser adicionados à tabela de
conteúdo.
33. Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo Plan1$ Events e, na janela de menu rápido,
clique na opção Remove.
30
29
28
31
2A
2B
1
3
2C
Após configurar as opções do Spatial Analyst, pode-se então iniciar a interpolação dos dados
pontuais meteorológicos com o intuito de gerar os mapas de dados médios mensais de precipitação
pluviométrica, temperatura do ar, evapotranspiração real, excedente hídrico e deficiência hídrica.
13. No menu Spatial Analyst, aponte para Interpolate to Raster e clicar sobre a opção Inverse
Distance Weighted.
14. Na caixa de diálogo Inverse Distance Weighted, no dropdown Z value field, selecione o campo
P (Precipitação pluviométrica anual) da tabela de atributos.
15. Na caixa de entrada Output Raster, clique na pasta amarela e vá para o diretório
C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace e entre com o nome da imagem matricial de
saída de Prec_ES.
16. Clique sobre o botão OK.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 82
Capítulo 5 – Trabalhando com dados climatológicos
8
9
7
10 13 14
15
11
12
16
Agora você irá reclassificar a imagem Prec_Es em intervalos de precipitação pluviométrica variando
de 100 em 100 mm.
18
19
17
20
21
23
24
22
25. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial
Prec_Es_R e, na janela de menu rápido, clique na opção Properties.
26. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia Symbology.
27. No painel Show, clique na opção Unique Values.
28. No painel Value Field, desmarque a opção all other values.
29. No dropdown Color Scheme, escolha a paleta de cor arco-íris.
30. Entre com os intervalos de precipitação variando de 100 e 100 mm a partir de 800 mm.
31. Clique sobre o botão OK.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 84
Capítulo 5 – Trabalhando com dados climatológicos
26
29
27
28
30
25
31
Após as etapas realizadas anteriormente e todo o conhecimento adquirido nos capítulos 3 e 4, você
deverá repetir os passos anteriores para elaborar os seguintes mapeamentos:
EXERCÍCIO DE APRENDIZAGEM
1. Com o intuito de aprimorar seus conhecimentos práticos, você deverá desenvolver um projeto
.mxd contendo um mapeamento representando a precipitação média 24 horas (última coluna da
tabela Precipitacao_24h_ES.xls) para o Estado do Espírito Santo, utilizando os seguintes
dados:
Alexandre Rosa dos Santos, Franciane L. R. de O. Louzada, Fernando Coelho Eugenio, Jéferson Luiz Ferrari
Neste capítulo você irá aprender a trabalhar com ferramentas específicas de análise espacial (Spatial
Analyst Tools) que irão possibilitar a caracterização hidrológica e topográfica do distrito de Aracê,
pertencente ao município de Domingos Martins, ES.
Além destas aplicações, os estudos relacionados com as drenagens fluviais possuem função
relevante na geomorfologia. Assim, a análise da rede hidrográfica pode levar à compreensão e à
elucidação de numerosas questões geomorfológicas, pois, os cursos d’água estão relacionados com
processos morfogenéticos muito ativos.
Entre os componentes da modelagem hidrológica assistida por SIG cita-se os dados provenientes da
análise do terreno, caracterização morfológica das bacias hidrográficas e da rede de drenagem, a
partir do Modelo Digital de Elevação (MDE). Os MDE têm sido utilizados para delinear redes de
drenagem e limites de bacias hidrográficas, calcular as características de área, declividade e
orientação do terreno e produzir modelagem do fluxo superficial, dentre outros. Estes índices
quantitativos objetivam auxiliar estudos hidrológicos e de outra natureza.
Além de todas as atividades que você irá desenvolver neste capítulo, os seguintes mapas serão
elaborados:
Bacias hidrográficas e hierarquização dos cursos d’água da região que envolvem o distrito de
Aracê, Domingos Martins, ES (Figura 6.1);
Delimitação de duas sub-bacias hidrográficas que envolvem o distrito de Aracê, Domingos
Martins, ES(Figura 6.2);
Curvas de nível que envolvem o distrito de Aracê, Domingos Martins, ES (Figura 6.3);
Hipsometria do distrito de Aracê, Domingos Martins, ES (Figura 6.4);
Declividade do distrito de Aracê, Domingos Martins, ES (Figura 6.5);
Orientação do terreno do distrito de Aracê, Domingos Martins, ES (Figura 6.6); e
Modelo sombreado do distrito de Aracê, Domingos Martins, ES (Figura 6.7).
BACIAS HIDROGRÁFICAS E HIERARQUIZAÇÃO DO CURSOS D'ÁGUA DA REGIÃO DELIMITAÇÃO DE DUAS SUB-BACIAS HIDROGRÁFICA QUE ENVOLVEM O DISTRITO DE
QUE ENVOLVE O DISTRITO DE ARACÊ, DOMINGOS MARTINS, ES ARACÊ, DOMINGOS MARTINS, ES
280000 290000 300000 280000 290000 300000
1 5 1 3 1 1 1 1
1 1
2 1
2
2
1
1
2
1 1
1 2 1
1
11 2
1 1
2 1 1
1
1
1
1
1 1
1
11
1 1
11
1
2 1
1
1
1
1
1
1 1
1
1 1 1 1 1
1
2 1 1 1 23
21
1
2
2
1
2
31
4
1
2 1 1 22
11
1
1
1
2 1
1
1
1 1 2
1
1 1
1
2
1
1
1 1 2
1
1 1
1
21 1
2
1
1 1 1 2
1
1
1
3
1
1
1 1
1
1
2
1 1 2 1 1
1
1
1
1 2
1
1
1
2 1
1
1 1 1
1
2 1 1 2
1 21 1
1
1
1
2
12
1
1
1
1 12
2 31
1 1 3 2
1
2
1 2 1
4
1
7760000
7760000
1 3 1 1
1
1
1
1 2
2 1
1
1 1
11 4
7760000
7760000
1 1 1 1
1
1 1 1 2 1 1 1
1
11
31 2 1 11 1 1 3 1
2
1 2
1
1
1
2
1
1
1 12 2 1
1
1
1
1
1
3
1
1
1
11
11 2
1
2 3 1 11
1
1
2
2 1
2
1
1
2 1
11
1
1
2
1
1 1
1
1 1 1
1 1 1 3
21
1
2
1
1
1 1 1
2
11 2 12
1
1
1
1
4
1
2
1
1
1
1
1 1
1
1
1
1
31
2
1
1
1 1
1
1 2
1 1
1
1 1
2
1
1
1 1 1 1
1 21 1
1
1
4
1
11 3
1
2
62 1 12 1 1
1
1
1
2 2
1
2
2 1
1 1
1
1 1 2 1 1 1
1
1
2
5
1
1
311 1
1
1 1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1 1
1
1 21
1
2 3 12
1
1
1
12 1 1
1
1
2
1 1 2 2 1 2
2
1
1
1 3 1 3
2
1
1
1 1 1
1
1
1
1 1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
2
11
1
1
1
15
12
1
2 1 1 2
11
1
1 2
1
1
1
1 1
1
1 2
1
1 1 1 32
3
1
1
1 2 3
1
1
1 2
2
1
1 1 2 1 1
32
1
1
2
1 1
1
1
1
3
11
1 31 1 5 1
1
1
1 2
2
1
1 5 2
1
1
1
1
1
2 1
1
1
Hidrografia
1
1
2
1
2 2 2 1 3
11
2
1
1
1 11 1
1
1
1
1
2 1
1
1 1 1
2
2
1 2
1
1
2 3 1
1
1
1
1 1
1 1
1 1 1
1 1
1
1
4
2
1
1 1 1 1 2
1
1 Ordem 1
21
1
1
1
1
1 1
1
2
7750000
7750000
7750000
7750000
4
4
1
1
1
3
1
22
1 1 12 2 1
2
1
1
1
2
1
5 1 2 2 1 1 1 1 1 1
1
1
2 1 1
2
3 1 1
1 1 2
11
1
1
1
1 1
1
1
1
1
Ordem 2
1
1
1
1 12
1
3
2
1
1
1 12 11 1 1
1
1
1
2
3
1
1
1 1
1 Distrito de Aracê
1
1
1
1 2 3 2 1
1
1
1
1 2
1
2 1 1 1
2
1
1
1 1 11
1
Ordem 3
1
1
1 2
12
1
1 2
1
1
2
2
1 1
2
1
3 1
1
1
1 31
1
1
1 2
2 1 Sub-bacia hidrográfica 1
1
1 1 11
1
2 2
1
3
1 1 1 1 1
1
11
2 1 1 2
13
1
1
1 13 2 Ordem 4
1
1
4 1
11
1 1 1 1
1
1
2
1
3
2 1
11
2
1
1 2 31
1
1
1
1
Sub-bacia hidrográfica 2
1
1 21
1
1 1
1
1
1
1 1 2 2
21
1
1
1
1
2
1
1
1
1
11 3 Ordem 5
1
1 1
1
2
2
12
1 1 211
2
1 2
1
1 1
1
2 1
1
2
1
2
1
2
1
1
1
1
1 1
1
1 1
1 1
1 2
2
1 1 1
1
1 1
Cursos d'água principais
22
1
1
2
1
1 1
1 1
1
2 1
1
2 Ordem 6
1
1
1
11
1
2
1
1 1
1
1 1 2
2
1
1
1 1
1
2
2 11
3
1 1 12
1
1 1 1 1 2 1 1
3
1
1
1
11
1 2 3 21 1 2
1 1 21 1 1 1
2
1 1
Distrito de Aracê
1
1
2
1
1
1
1 1
1
1 21 42
1
1
1 2
4
1
1
2 1 1
1
1
3 1
3
1
2
12
13
1 1
1
2
1
1
1
1
4
2 1 2
1
1 1
1
1
1
1
1
1 15 1
3
1
2
2 1
1
1 1
1
1
3
2
1
1
1 2 1 1 1
1
1
1
1
1
3
1
1 2
1
7740000
7740000
21 1 2
12
3
1
3
1
1 1
1
1
21
1 2 1 1 2 1
7740000
7740000
1 1 1
2
2
2
1
1 1 1
1
1 1 1 1 1
2
1
2
1
1
1
1
1
1
1 2
31
1
1
1
2 1
1
1 11 1 3 2 1 1
31
1 1
1
1
1 2
1
1 1
3
1
1
1
1
11
1
1 1 1 2
1
1
1
2
13
1
1
11 2 1
1
21
1
1
2
2 1 1
1 1
2
1
2
1
11
1
3 1 1
2
1 4
1
2 1
1 1
1
2
2
2
1 1 1
1
1
1 12 2 1 1 1 1
1
1
2 1
2
1
1 1 1 3
4
1
1
11
1
1
1
1
1 1
1
1
2
2 1 3
1 2 1
1
1
1
1
2
1 1
1
2
1
1
2 1
1
1
1
4
1
2 1
1
1 2 1
1
2
1
1
2
1 1 1
1
2 1
1
2 1 1 1 1
2
1 2
1
1
1
1
1
2
2
4 3
1 1 11 2 1
1
1 1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
1
1 2
1
2
1 2 1 1
1
2 1 1 2 1 1
1
1
1 3
2
3
1 2
2
1
1 2
1
1 1 2
3
5 1 12 1 1
1
2
1
1
1
1
1
1 1
1
3
1
1
1 2 1
1
11 11 1
1
1
1
1
1
1
1 2 1
2 1
1 1
4
1 5 2.5 0 5 5 2.5 0 5
2
2
2
4
1
2
1 1
1 1 1
1
1
5
12
1 1 1
1
1
1
1
1
1
1
1 1
1
1 1 2 1 1
1
1
1
1
1 1
1
km km
1
1
CURVAS DE NÍVEL DO DISTRITO DE ARACÊ, DOMINGOS MARTINS, ES HIPSOMETRIA DO DISTRITO DE ARACÊ, DOMINGOS MARTINS, ES
280000 290000 300000 280000 290000 300000
Hipsometria
800 - 820 m
820 - 840 m
7760000
7760000
7760000
7760000
840 - 860 m
860 - 880 m
880 - 900 m
7750000
7750000
7750000
1.180 - 1.280 m 1.000 - 1.100 m
1.600 - 1.700 m
7740000
7740000
7740000
7740000
1.700 - 1.800 m
1.800 - 1.900 m
5 2.5 0 5
km 5 2.5 0 5
280000 290000 300000 280000 290000 300000 km
Figura 6.3 - Curvas de nível do distrito de Figura 6.4 - Hipsometria do distrito de Aracê,
Aracê, Domingos Martins, ES. Domingos Martins, ES.
DECLIVIDADE DO DISTRITO DE ARACÊ, DOMINGOS MARTINS, ES ORIENTAÇÃO DO TERRENO DO DISTRITO DE ARACÊ, DOMINGOS MARTINS, ES
280000 290000 300000 280000 290000 300000
7760000
7760000
7760000
7760000
Orientação do terreno
Relevo plano
Declividade Norte
7750000
7750000
7750000
Noroeste
Norte
7740000
7740000
7740000
7740000
5 2.5 0 5 5 2.5 0 5
km km
280000 290000 300000 280000 290000 300000
Figura 6.5 - Declividade do distrito de Aracê, Figura 6.6 - Orientação do terreno do distrito de
Domingos Martins, ES. Aracê, Domingos Martins, ES.
7760000
Modelo sombreado
> Iluminação
7750000
7750000
< Iluminação
7740000
7740000
5 2.5 0 5
km
280000 290000 300000
A primeira vez em você inicia o ArcMap™, a caixa de diálogo inicial irá aparecer. A caixa de diálogo
inicial lhe oferece várias opções por começar uma sessão no ArcMap™. Para esta etapa, você irá
abrir um projeto em branco.
2 4
8
9A
10
9B
12 14
13
O próximo passo será a interpolação das curvas de nível (eqüidistância de 20 em 20 metros) com o
intuito de gerar uma estrutura de grade triangular ou TIN (do inglês “Triangular Irregular Network”). A
grade triangular (TIN) é uma estrutura do tipo vetorial com topologia do tipo nó-arco e representa uma
superfície por meio de um conjunto de faces triangulares interligadas. Para cada um dos três vértices
da face do triângulo são armazenadas as coordenadas de localização (x, y) e o atributo z,
correspondente ao valor de elevação ou altitude. Em geral, nos SIGs que possuem pacotes para
MDE, os algoritmos para a geração da grade triangular baseiam-se na triangulação de Delaunay com
restrição de região. Quanto mais eqüiláteras forem as faces triangulares, maior será a exatidão com
que se descreve a superfície. O valor de elevação em qualquer ponto dentro da superfície pode ser
estimado a partir das faces triangulares, utilizando interpoladores. A Figura 6.8, abaixo ilustra uma
superfície tridimensional e a grade triangular correspondente.
15. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre o shapefile Curvas_Nivel e,
na janela de menu rápido, clique sobre a opção Open Attribute Table.
16. Na tabela que se abrirá, observe que o campo que contém a cotas altimétricas que desejamos
interpolar para gerar o TIN, chama-se COTAS, sendo localizado no final da tabela (último
campo).
17. Feche a tabela.
18. No menu View, aponte para Toolbars e clique na barra de ferramentas 3D Analyst.
19. No menu 3D Analyst, aponte para Create/Modify TIN e clique sobre a opção Create TIN From
Features.
20. Na janela Create TIN From Features, marque o shapefile Curvas_Nivel.
21. No dropdow da opção Height Source, escolha o campo COTAS.
22. Na caixa de entrada Output TIN, digite o nome Tin dentro do diretório de trabalho
C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
23. Clique sobre o botão OK.
Após alguns segundos, as curvas de nível serão interpoladas gerando um TIN. Observe na legenda
que a menor cota altimétrica é 460 m e a maior é 1900 m.
24. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a grade triangular Tin e, na
janela de menu rápido, clique em em Properties.
25. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia Symbology.
26. No painel Show, desmarque a opção Edge types para retirarmos as curvas de nível de cima do
Tin.
27. Clique sobre o botão OK.
16
17
15
18
19
20 21
22
23 24
25
27
Abaixo é mostrado a grade triangular Tin que será de fundamental importância para a elaboração dos
mapeamentos a serem elaborados neste capítulo.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 90
Capítulo 6 – Realizando uma análise hidrológica e topográfica
28. Na barra de ferramentas Tools, clique sobre a ferramenta Identify e clique em pontos
alternados sobre a grade triangular tin e observe que qualquer ponto do mapa agora é
representado por uma cota altimétrica. Como exemplo, abaixo é mostrado o valor da altitude de
um ponto localizado sobre a área mais elevada da região.
29. Clique no menu 3D Analyst, aponte para Convert e clique na opção TIN to Raster.
30. Na caixa de diálogo Convert TIN to Raster, selecione tin no dropdown da opção Input TIN.
31. No dropdown da opção Attribute, selecione o campo Elevation.
32. Na caixa de entrada Cell size, digite o valor de 10.
33. Na caixa de entrada Output raster, digite o nome Mde dentro do diretório de trabalho
C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
34. Clique sobre o botão OK.
35. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a grade triangular tin e, na
janela de menu rápido, clique na opção Remove.
36. Feche a barra de ferramentas 3D Analyst.
30
29 31
32
33
34
35
36
Agora que preparamos nossa base de dados necessária para a elaboração dos próximos
mapeamentos, estamos prontos para iniciarmos a análise hidrológica do distrito de Aracê.
Para facilitar o desenvolvimento das atividades, vamos criar uma nova armação de dados à qual
receberá as imagens vetoriais e matriciais necessárias para a análise hidrológica.
1. Na barra de menus, clique sobre o menu Insert e, na janela de menu rápido, clique na opção
Data Frame.
2. Na tabela de conteúdos, dê dois clique lentos sobre a nova armação de dados e digite o nome
Análise Hidrológica.
3. Copie a imagem matricial Mde da armação de dados Layers e cole a mesma na armação de
dados Análise Hidrológica.
4. Minimize a armação de dados Layers para reduzi-la.
1 2 3
Agora que já preparamos nossa armação de dados, estamos prontos para iniciar-mos a análise
hidrológica do distrito de Aracê.
Preenchimento da
Depressão depressão
4
6
5
Para a área de estudo, observe nas figuras abaixo que o MDE antes da correção, apresenta uma
depressão com valor altimétrico de 1020 metros, enquanto que no MDE já corrigido, este mesmo
ponto apresenta valor altimétrico de 1094.59 metros, sendo preenchido com um valor de 74.59
metros após o processamento, evitando futuramente a interrupção do escoamento na rede
hidrográfica.
Depressão
Depressão com corrigida com
valor altimétrico valor altimétrico
de 1020 m de 1094,59 m
Após a correção do MDE, estamos prontos para determinarmos a direção do fluxo de escoamento da
água baseado nas direções do escoamento para cada célula que compõem o MDE já corrigido
anteriormente. A imagem matricial de direção de fluxo será representada pelos códigos 1, 2, 4, 8, 16,
32, 64 e 128 que depende da direção do escoamento da água das maiores para as menores
elevações do MDE.
1. Clique com o botão direito do mouse sobre a layer mde e, na janela de menu rápido, clique sobre
a opção Remove.
2. No Hydrology, dê um clique duplo em Flow Direction.
3. Na caixa de diálogo Flow Direction, selecione a imagem matricial mde_fill na caixa de entrada
da opção Input surface raster.
4. Na caixa de saída Output flow direction raster, digite o nome Dir_Fluxo dentro do diretório de
trabalho C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\ Banco_Dados_Arace.
5. Clique sobre o botão OK.
6. Após alguns segundos, clique sobre o botão Close da caixa de mensagem Flow Direction.
A imagem matricial de direção de fluxo é mostrada na figura abaixo. Observe na legenda que a
direção de fluxo é representada pelos códigos 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64 e 128, que depende da direção do
escoamento da água das maiores para as menores elevações do MDE.
1
3
2
4
5
Após a determinação da direção de fluxo, estamos prontos para determinarmos o fluxo acumulado
que irá depender da direção de fluxo como pode ser observado na figura abaixo. Note que o fluxo
acumulado para cada célula irá depender do número de vetores que estão direcionados para esta
célula.
1
5
3
4
Abaixo, é mostrada a imagem matricial do fluxo acumulado para a área de estudo. Na tabela de
6
conteúdos, observe que o fluxo acumulado varia de 0 a 5,24442 x 10 . Logo, com o intuito de
visualizarmos apenas os fluxos acumulados principais da área de estudo, teremos que preparar uma
nova legenda.
6. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial
fluxo_acum e, na janela de menu rápido, clique em Properties.
7. Na caixa de diálogo Layer Properties, no painel Show, clique em Classified. Na caixa de
diálogo Compute Unique Value, clique sobre o botão Sim.
8. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique sobre o botão Classify.
9. Na caixa de diálogo Classification, entre com os valores 10, 70, 500, 1,500 e 5,244,421 no
painel Break Values.
10. Clique sobre o botão OK.
11. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique sobre o botão OK.
8
6
10
11
12. Na tabela de conteúdos, na legenda da imagem matricial fluxo_acum, clique com o botão direito
do mouse sobre a primeira cor (0 – 10). Na janela de cores, escolha a opção No Color (nenhuma
cor).
13. Repita a operação anterior para os outros intervalos da legenda, exceto o intervalo que vai de
1,500.000001 a 5,244,421 à qual você deverá colocar a cor preta.
12
13
Na tabela de conteúdo, exiba apenas a layer Fluxo_Acum e veja resultado como mostrado abaixo.
15
Agora, vamos utilizar um comando que irá eliminar todos os intervalos que você deixou em branco
anteriormente, possibilitando apenas a visualização de uma nova imagem matricial que irá conter
apenas a classe dos rios de maior fluxo acumulado de coloração preta.
2
7
3 5
4
1 6
Abaixo é mostrado o resultado da operação. Observe que a imagem matricial hidrografia apresenta
em sua legenda apenas uma classe de hidrografia representada pelo número 1.
8. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a legenda da imagem
matricial hidrografia e selecione a cor Lápis Lazuli.
O próximo passo será a realização da classificação hierárquica dos cursos d’água. A ordem dos rios
é uma classificação que reflete o grau de ramificação dentro de uma bacia. Na classificação proposta
por Hoirton e modificado por Strahler, todos os afluentes que não se ramificam (podendo desembocar
no rio principal ou em seus ramos) são designados como sendo de primeira ordem. Os cursos d’água
que somente recebem afluentes que não se subdividem são de segunda ordem. Os de terceira ordem
são formados pela reunião de dois cursos d’água de segunda ordem, e assim por diante (Figura 6.9).
Para realizar a classificação hierárquica dos cursos d`água segundo Strahler, primeiramente, será
necessário quebrar a hidrografia em links mostrando todos os afluentes individualizados.
4. Na caixa de saída Output raster, digite o nome Hidro_Link dentro do diretório de trabalho
C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\ Banco_Dados_Arace.
5. Clique sobre o botão OK.
6. Após alguns segundos, clique sobre o botão Close da caixa de mensagem Stream Link.
7. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial
hidro_link e, na janela de menu rápido, clique em Open Attribute Table.
8. Observe na janela Attributes of hidro_link que a hidrografia foi quebrada em 3851 segmentos.
9. Feche a janela Attributes of hidro_link.
2
1
3
4 6
9
7
8
11
13
10 15 12 16
14
Para facilitar a visualização e possibilitar a rotulação de cada afluente da rede hidrográfica, será
necessário transformar a imagem matricial Hidro_Ordem (hidrografia já reclassificada) para uma
imagem vetorial de linhas representando esta hidrografia.
1 5 3
7
4
6
8. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial
Hidro_Vetor e, na janela de menu rápido, clique na opção Open Attribute Table.
9. Na janela Attributes of Hidro_Vetor, clique com o botão direito do mouse sobre o cabeçalho do
campo GRID_CODE e, na janela de menu rápido, clique na opção Sort Descending.
9
8
10. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem Hidro_Vetor e, na
janela de menu rápido, clique na opção Properties.
11. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia Symbology.
12. No painel Show, clique em Unique values da opção Categories.
13. No dropdown da opção Value Field, selecione o campo GRID_CODE
14. Clique sobre o botão Add All Values.
15. Dê um clique duplo sobre cada linha representativas das ordens dos cursos d`água e altere
sua cor e espessura como mostrado na figura abaixo a direita.
16. Entre com os nomes das ordens dos cursos d’água em Label.
17. Clique na guia Label.
18. Marque a opção Label features in this layer.
19. No dropdown da opção Label Field, selecione o campo GRID_CODE.
20. Clique sobre o botão OK.
11
12
13
14 16
10 15
17
18
19
20
Agora iremos delimitar as bacias hidrográficas da região que compreendem o distrito de Aracê,
pertencente ao município de Domingos Martins, ES.
3. Na caixa de saída Output raster, digite o nome Bacias_Hidrog dentro do diretório de trabalho
C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\ Banco_Dados_Arace.
4. Clique sobre o botão OK.
5. Após alguns segundos, clique sobre o botão Close da caixa de mensagem Basin.
2
1
5
3
6. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial
Bacias_Hidrog e, na janela de menu rápido, clique em Properties.
7. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia Symbology.
8. No painel Show, clique na opção Unique Values.
9. No dropdown da opção Color Scheme, selecione uma paleta de cor desejada.
10. Clique sobre o botão OK.
7
8
9
6
10
Bacia Hidrográfica
do Rio Jucu Braço
Norte
Bacia Hidrográfica
do Rio Jucu Braço
Sul
O Hidrology possui uma ferramenta que possibilita delimitar os divisores topográficos de bacias
hidrográficas, deste que se conheça um ponto à jusante da bacia que receba todas as contribuições
dos cursos d’água que compreendem a mesma.
2 4
6
3
7
5 8
10
11
9 13 12
15
14
Abaixo, é mostrada a bacia hidrográfica delimitada (Bacia Hidrográfica do Rio Barcelos), além de uma
ampliação desta bacia hidrográfica delimitada.
Bacia Hidrográfica do
Rio Barcelos
Agora iremos customizar o ArcGIS com o intuito de utilizar uma nova barra de ferramentas chamada
Hydrology Modeling que possibilitará a delimitação de bacias hidrográficas e do fluxo d’água principal
destas bacias de um modo rápido, eficiente e interativo.
1 2 4
3
5
9
6
12
10 14
11 13
15
17
Nova bacia
hidrográfica
delimitada
16
Agora iremos delimitar os fluxos de água acumulados da bacias hidrográficas da área de estudo.
3a
1 3b
Fluxos acumulados
de água deletados
Sabendo que cada pixel do MDE equivale a 100 m² (10 x 10 m), podemos delimitar automaticamente
as bacias hidrográficas de áreas iguais ou superiores a 20 km². No entanto, precisamos determinar o
número de pixels representativos da área de 20 km². Logo:
1 pixel → 100m 2
x → 20000000m 2 = 20km 2
20000000
x= ∴ x = 200000 pixels
100
3
1
5
4
7
6
Após o processamento, observe que foram delimitadas 29 bacias hidrográficas com áreas iguais ou
superiores a 20 km².
Caso seja necessário, realize a delimitação automática de bacias hidrográficas de 10 km² e 40 km².
1. No menu View, aponte para Toolbars e clique na barra de ferramentas Spatial Analyst.
2. No menu Spatial Analyst, clique sobre a opção Options.
3. Na caixa de Diálogo Options, clique na guia General.
4. Na caixa de entrada Working directory, clique na pasta amarela e vá para o diretório
C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
5. No dropdown da opção Analysis mask selecione o shapefile Distrito. Logo, após os
processamentos realizados neste capítulo, todas as imagens resultantes serão cortadas as em
relação ao polígono do distrito de Aracê.
6. Clique na guia Extent.
7. No dropdown Analysis extent, selecione o shapefile Distrito.
8. Clique na guia Cell Size.
9. Na caixa de entrada Cell size, entre com o valor de 10. Logo, após a interpolação dos dados
espaciais, as imagens matriciais resultantes serão representadas por células com resolução
espacial de 10 metros, contendo 3015 linhas e 2508 colunas. É importante ressaltar que a
resolução espacial das células dependem da escala cartográfica de trabalho, pois quanto menor
o valor da resolução espacial, menor será o erro médio quadrado, e maior será o tempo de
processamento computacional, necessitando de um computador de melhor qualidade, pois as
imagens resultantes irão ocupar mais espaço em disco, além de necessitar de um bom
processador e de mais memória RAM.
10. Clique sobre o botão OK.
1 2
8
3 6
7 9 10
5
Após configurar as opções do Spatial Analyst, pode-se então iniciar a análise topográfica do distrito
de Aracê.
1. Clique sobre a primeira armação de dados intitulada Layer e digite Análise Topográfica.
2. Clique com o botão direito do mouse sobre a armação de dados Análise Topográfica e, na
janela de menu rápido, clique na opção Activate. Veja que agora a armação Análise
Topográfica encontra-se ativa na área de visualização do ArcMap.
3. Arraste a imagem matricial Mde_Fill da aramação de dados Análise Hidrológica para a
armação de dados Análise Topográfica.
4. Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial Mde e, na janela de menu rápido,
clique na opção Remove.
ARMAÇÃO ATIVADA
1
2
1. Após disponibilizar a barra de ferramentas Spatial Analyst, clique no menu Spatial Analyst,
aponte para Surface Analysis e clique na opção Hillshade.
2. Na caixa de diálogo Hillshade, selecione a imagem matricial Mde_Fill no dropdown Input
surface.
3. Aceite o valor de azimute e de altitude e na caixa de entrada Output raster, digite o nome
Sombra dentro do diretório de trabalho C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
4. Clique sobre o botão OK.
5. Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem Sombra e, na janela de menu rápido,
clique na opção Properties.
6. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia Symbology.
7. Selecione o contraste Standard Deviations no dropdown da opção Type do painel Stretch.
8. Clique sobre o botão OK.
9. Desabilite todas as imagens, exceto Sombra e distrito. Clique sobre o símbolo da layer distrito e
na caixa de Symbol Sector, deixe apenas a cor da linha de contorno com coloração preta,
espessura de 2 pontos e sem preenchimento de cor.
1
3
2 5
9
6 7
Nas figuras abaixo são mostrados os modelos sombreados antes e após a aplicação do contraste de
desvio padrão.
Veja o resultado dos rios da região sobrepostos sobre o modelo sombreado na figura abaixo à direita.
12 11
13
Nesta etapa, estamos prontos para utilizar o modelo numérico do terreno para gerar um mapa vetorial
de linhas de curvas de nível com eqüidistância de 40 metros. No entanto, qualquer outro intervalo de
curva de nível pode ser utilizado antes de iniciar o processamento.
1. Clique no menu Spatial Analyst, aponte para Surface Analysis e clique na opção Contour.
2. Na caixa de diálogo Contour, selecione Mde_Fill no dropdown Input surface.
3. Na caixa de entrada Contour interval, digite 40. Logo, o mapa resultante terá curvas de nível
variando de 40 em 40 metros.
4. Aceite todas as outras opções e, na caixa de entrada Output features, digite o nome
Contorno_40m dentro do diretório de trabalho C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
5. Clique sobre o botão OK.
3
4
DECLIVIDADE DO TERRENO
Uma outra possibilidade de representar o relevo é por meio da declividade do terreno que é expressa
como a variação de altitude entre dois pontos do terreno, em relação à distância que os separa. O
MDE será utilizado como imagem de entrada para a geração do mapa de declividade. A imagem de
declividade gerada será do tipo contínua, por apresentar valores reais. Esta imagem será fatiada e,
as classes de declividades serão discriminadas em seis intervalos distintos sugeridos em 1979 pela
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA): 0-3% (relevo plano), 3-8% (relevo
suavemente ondulado), 8-20% (relevo ondulado), 20-45% (relevo fortemente ondulado), 45-75%
(relevo montanhoso), e, > 75% (relevo fortemente montanhoso). Porém, existe a possibilidade de se
dividir o terreno em outras classes de declividade, de acordo com as necessidades do estudo em
particular. Esta operação será realizada utilizando a técnica de reclassificação com base numa tabela
ASCII gerada para este propósito. A estrutura da tabela utilizada com o comando será a seguinte:
1. Clique no menu Spatial Analyst, aponte para Surface Analysis e clique na opção Slope.
2. Na caixa de diálogo Slope, selecione Mde_Fill no dropdown Input surface.
3. Selecione a opção Percent em Output measurement.
4. Aceite todas as outras opções e, na caixa de entrada Output raster, digite o nome declive dentro
do diretório de trabalho C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\ Banco_Dados_Arace.
5. Clique sobre o botão OK.
6. No menu Spatial Analyst, clique na opção Reclassify.
7. Na caixa de diálogo Reclassify, selecione declive no dropdown da opção input raster.
8. Clique no botão Classify.
9. Na caixa de diálogo Classification, selecione 6 no dropdown da opção Classes.
10. No painel Break Values, entre com os valores 3, 8, 20, 45, 75 e 99999.
11. Clique sobre o botão OK.
12. Na caixa de diálogo Reclassify, aceite todas as outras opções e, na caixa de entrada Output
raster, digite o nome Declive_Emb dentro do diretório de trabalho C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\
Banco_Dados_Arace.
13. Clique sobre o botão OK.
14. Veja o resultado da reclassificação e, na tabela de conteúdo, clique com o botão direito do mouse
sobre a imagem matricial Declive_Emb e clique na opção Properties.
15. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique sobre a guia Symbology.
16. Entre com os respectivos nomes de cada classe reclassificada anteriormente.
17. Clique sobre o botão OK.
2 4
6 8
10 12
11 13
Veja o resultado
14
15
16
17
Veja na figura abaixo o resultado da formatação da legenda de acordo com as classes de declividade
padronizadas pela EMBRAPA (1979).
1. Clique no menu Spatial Analyst, aponte para Surface Analysis e clique na opção Aspect.
2. Na caixa de diálogo Aspect, selecione Mde_Fill no dropdown Input surface.
3. Aceite todas as outras opções e, na caixa de entrada Output raster, digite o nome Aspecto
dentro do diretório de trabalho C:\Livro_ArcGIS9.3_ES\ Banco_Dados_Arace.
4. Clique sobre o botão OK.
5. Clique sobre o nome Flat (-1), espere 2 segundos, clique novamente, apague todo o texto e
digite Relevo plano. Posteriormente, repita este procedimento para substituir os textos de todas
as classes de aspecto do inglês para o português de acordo com a figura abaixo.
6. No menu File, clique sobre a opção Save.
1 3
ANTES DEPOIS
EXERCÍCIO DE APRENDIZAGEM
1. Com o intuito de aprimorar seus conhecimentos práticos, você deverá fazer um projeto que
contenha os seguintes layouts representativos da bacia do Rio Alegre:
Obs: A máscara de corte a ser utilizada será a própria bacia hidrográfica do Rio Alegre, ES.
ELABORANDO UM
7
MAPEAMENTO DE RISCO DE
INUNDAÇÃO CAPÍTULO
PONTOS LINHAS TIN GRADE
Neste capítulo você irá aprender a trabalhar com ferramentas específicas de análise espacial (Spatial
Analyst Tools) que irão possibilitar a elaboração do mapeamento do risco de inundação para o distrito
de Aracê, pertencente ao município de Domingos Martins, ES.
As enchentes ocorrem quando a precipitação é intensa e a quantidade de água que chega
simultaneamente ao rio, é superior à sua capacidade de drenagem resultando em inundações das
áreas ribeirinhas (TUCCI, 2004).
Segundo a Defesa Civil (1996) as inundações podem ser previstas e em alguns casos são graduais.
Estas últimas são intensificadas por variáveis climatológicas de médio longo prazo e pouco
influenciáveis por variações diárias de tempo. Relacionando-se, assim, muito mais com períodos
demorados de chuvas contínuas do que com chuvas intensas e concentradas, caracterizando-se por
sua abrangência e grande extensão.
O aumento da densidade populacional de uma comunidade traz problemas de ordem quantitativa na
demanda de água para abastecimento público, aumento na geração de resíduos sólidos, poluição
dos rios e lençol freático, deterioração da qualidade dos corpos d’água, o que gera problemas de
poluição ambiental. Já o aumento da densidade de ocupação por edificações e obras de infra-
estrutura viária, por sua vez, traz como conseqüência direta o aumento das áreas impermeáveis,
modificando o sistema de drenagem anteriormente existente, incrementando a velocidade de
escoamento superficial, reduzindo o tempo de pico de enchentes, amplificando a vazão desses picos
e reduzindo as vazões de recarga do lençol freático (ENOMOTO, 2004).
A presença do homem em áreas de riscos de enchentes pode causar muitos prejuízos e também
mortes, portanto é necessário que a população e governantes tenham a percepção deste risco e que
estas áreas sejam mapeadas a fim de melhor planejar sua ocupação.
Segundo Tucci (2004) as principais condições naturais para a ocorrência de enchentes são relevo,
tipo de precipitação, a cobertura vegetal e a capacidade de drenagem. Já as principais condições
artificiais são as obras hidráulicas, a urbanização, os desmatamentos, o reflorestamento e o uso
agrícola.
Os assuntos abordados neste capítulo serão:
Para realizar a reclassificação das variáveis ambientais que compõem o modelo, iremos utilizar os
mapas altitude, declividade, uso do solo e tipo de solo do distrito de Aracê mostrados na Figura 7.1.
Após a reclassificação das variáveis ambientais e determinação dos pesos estatísticos do modelo,
você irá elaborar o mapeamento de risco de inundação para o distrito de Aracê, município de
Domingos Martins, ES (Figura 7.2). Observe nesta figura que as seguintes classes de risco serão
determinadas:
• baixo-baixíssimo risco;
• médio-baixo risco;
• alto-médio risco; e
• altíssimo-alto risco.
7760000
7760000
7760000
7760000
7750000
7750000
7750000
7750000
7740000
7740000
7740000
7740000
Altitude Hidrografia Declividade Hidrografia
1.900 m Córregos > 100 % Córregos
7730000
7730000
7730000
7730000
Ribeirões Ribeirões
800 m Rio Barcelos 0 Rio Barcelos
2 1 0 2 4 6 Rio Jucu Braço Norte 2 1 0 2 4 6 Rio Jucu Braço Norte
km Rio Jucu Braço Sul km Rio Jucu Braço Sul
USO DO SOLO PARA O DISTRITO DE ARACÊ, MUNICÍPIO TIPO DE SOLO (PEDOLOGIA) PARA O DISTRITO DE ARACÊ,
DE DOMINGOS MARTINS, ES MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS, ES
280000 290000 300000 280000 290000 300000
7760000
7760000
7760000
7760000
7750000
7750000
7750000
7750000
7740000
7740000
7740000
7740000
Uso do Solo
Afloramento / Solo Exposto
Agricultura
7730000
7730000
7730000
Pastagem Cambissolos
Rio Barcelos Latossol Rio Barcelos
Pastagem / Sombra
2 1 0 2 4 6 Rio Jucu Braço Norte Rios 2 1 0 2 4 6 Litólico e rochas Rio Jucu Braço Norte
km Rio Jucu Braço Sul Vegetação Natural Secundária km Terra Roxa Rio Jucu Braço Sul
Figura 7.1 - Variáveis ambientais que serão reclassificadas para elaborar o mapeamento de risco de
inundação para o distrito de Aracê, município de Domingos Martins, ES.
7760000
7760000
7750000
7750000
7740000
7740000
7730000
Figura 7.2 - Risco de inundação para o distrito de Aracê, município de Domingos Martins, ES.
Para resolução das atividades previstas para este tópico, deveremos abrir um projeto em branco no
ArcMap™ e adicionar as imagens matriciais declividade, mde, tipo_solo e uso_solo que serão
fundamentais para a realização das atividades deste capítulo.
A primeira vez em que você inicia o ArcMap™, a caixa de diálogo inicial irá aparecer. A caixa de
diálogo inicial lhe oferece várias opções por começar uma sessão no ArcMap™. Para esta etapa
você irá abrir um projeto em branco.
2 4
20. No dropdown Analysis extent, selecione a imagem matricial mde (Same as Layer “mde”).
21. Clique na guia Cell Size.
22. No dropdown Analysis cell size, selecione a imagem matricial mde (Same as Layer “mde”).
23. Clique sobre o botão OK.
8
9C
9A 9D 10
9B
12
14
15
13
18
17 19
20
16
21
22
23
Após configurar as opções do Spatial Analyst, pode-se então iniciar a reclassificação das variáveis
ambientais do distrito de Aracê.
Iremos estabelecer notas de acordo com o grau de susceptibilidade a inundações da seguinte forma:
SUSCEPTIBILIDADE À GRAU DE
NOTAS
INUNDAÇÃO SUSCEPTIBILIDADE
Menos susceptível 0
Mais susceptível 10
2 4
1 6
Veja o resultado
7
8
2 4
1 6
Veja o resultado
7
8
Agora iremos reclassificar os dados espaciais de uso do solo obedecendo as notas mostradas na
Tabela 7.3.
2
3
1 6
Veja o resultado
Agora iremos reclassificar os dados espaciais de tipo de solo obedecendo as notas mostradas na
Tabela 7.4.
2
3
1 6
Veja o resultado
A fase de escolha dos valores, com base na escala de comparadores, será considerada um dos
momentos mais importantes de todo o processo de construção do mapa de risco de inundação, pois
será neste instante, que iremos definir o grau de importância de cada fator. Dessa forma, propõe-se
que sejam adotados um ou mais dos procedimentos abaixo:
Ao comparar um impacto ambiental com o outro, o pesquisador, pode simplesmente com base em
sua experiência, e em visitas de campo, definir a escala de importância.
O pesquisador pode por meio do levantamento bibliográfico comprovar sua tese de que um impacto
possui mais importância que o outro.
Uma equipe multidisciplinar, trabalhando em conjunto, com visitas de campo, debates etc. pode
definir a escala que mais se aproxima da realidade.
Para o presente estudo, vamos optar por unir a idéia de que o levantamento bibliográfico, associado à
observação em campo são suficientes para um resultado satisfatório, devido principalmente ao
reduzido tamanho da área delimitada para este estudo.
Certamente que a união das três opções anteriores é a opção mais interessante, pois permite a
interdisciplinaridade e uma melhor coerência no resultado final, visto que poderão ser apresentadas
opiniões, provenientes de diversos integrantes, contribuindo para alcançar a escolha que melhor
represente as idéias do grupo.
Com base nesta escala de comparação, vamos utilizar os fatores de maior importância, chegando ao
resultado que pode ser observado na Tabela 7.6. Observando-a, percebe-se de que forma ela foi
elaborada, pois cada elemento da matriz indica quanto o fator da coluna da esquerda é mais
importante em relação a cada fator correspondente na linha superior. Logo, quando um fator é
confrontado com ele mesmo, o único resultado possível é 1, pois possui igual importância. Esse limite
é importante para a pesquisa, pois a partir do momento que todos os fatores se entrecruzam uma
vez, a matriz passa a ser apenas um espelho, ou inverso do procedimento inicial, restando assim o
seguinte resultado de relevância para a pesquisa (Tabela 7.7):
Possuindo os valores de importância relativa dos fatores, você pode utilizar aplicativos
computacionais específicos para determinar os pesos estatísticos para cada variável. É importante
ressaltar que também é possível obter estes valores manualmente, apenas dividindo cada elemento
pela somatória dos elementos da coluna a que ele pertence e fazendo-se uma média entre as
colunas, determinando assim cada peso. Logo, utilizando a Tabela 7.6 como exemplo, vamos
determinar os pesos estatísticos como mostrado na Tabela 7.8. Dependendo do número de casas
decimais, pode ocorrer uma pequena variação em cada peso calculado.
Para avaliarmos se realmente os pesos calculados são verídicos, será necessário calcular a razão de
consistências (RC), que deverá apresentar um valor menor que 0,10. O RC é calculado pela seguinte
equação:
RC = IC / IR
Em que,
RC = razão de consistência.
IR = índice aleatório que pode ser extraído da Tabela 7.9.
IC = índice de consistência, calculado pela seguinte equação:
IC = (λ max − n) /(n − 1)
Em que,
1 n [Aw ]i
λ max = ∑
n i =1 w i
Em que,
[Aw ] i = Matriz resultante do produto da matriz de comparação pareada (Tabela 7.6) pela matriz dos
pesos calculados (Wi); e
Wi = pesos calculados.
Tabela 7.9. Valores de IR para matrizes quadradas de ordem n, segundo o Laboratório Nacional de
Oak Ridge, EUA.
n 2 3 4 5 6 7
IR 0,0 0,58 0,90 1,12 1,24 1,32
Logo, para determinarmos a razão de consistência (RC), siga as etapas mostradas abaixo:
Se você não se lembra de como deve ser multiplicada uma matriz por outra, veja qual o significado do
valor Aw1 = 0,2276:
Pelo fato do valor da razão de consistência ser menor que 0,10, os pesos calculados para nosso
modelo são aceitáveis.
Dados espaciais disponibilizados pelo sistema GEOBASES – ES_________________________________________________________________ . 127
Capítulo 7 – Elaborando um mapeamento de risco de inundação
De posse dos pesos estatísticos calculados no tópico anterior, podemos montar o seguinte modelo
matemático para elaborar o mapa de risco de inundação para o distrito de Aracê:
Risco de Inundação = 0,5650 declividade + 0,2622 altitude + 0,1175 uso do solo + 0,0553 tipo de solo
(2)clique
duplo (2) único
clique
(2) único
clique
1
(2) Equação a
ser digitada
4A
4B
7 10 12
5 8 11
Com o intuito de melhorar a visualização da imagem risco_inund, vamos filtrar esta imagem.
15
16
14
17
19
21
23
24
20
22
25
26
28
27
29
30. Na tabela de conteúdos, clique lentamente com o botão esquerdo do mouse sobre a opção
VALUE e, posteriormente, delete este nome e dê ENTER.
Veja o resultado
30
36
32
38
37
33
34
39
40. Selecione apenas as linhas que começam com o nome Córrego e clique com o botão direito do
mouse sobre qualquer uma delas e, na janela de menu rápido, clique na opção Group Values.
Dessa forma, você agrupou apenas a linhas correspondentes aos córregos.
41. Repita a operação anterior para agrupar apenas as linhas que começam com o nome Ribeirão.
42. Observe o resultado e note que nossa legenda irá conter apenas os córregos, ribeirões e os três
principais rios da área de estudo.
43. Selecione os córregos, ribeirões e os três principais rios, clique com o botão direito do mouse
sobre qualquer um deles e, na janela de menu rápido, clique na opção Properties for Selected
Symbol(s).
40
41
42
43
44. Na caixa de diálogo Symbol Selector, escolha a cor azul marinho no dropdown da opção Color.
45. No dropdown da opção Width, escolha o valor 1.
46. Clique sobre o botão OK.
47. Repita os passos 45 e 46 para alterar apenas a espessura de cada linha, como mostrado abaixo.
48. Clique sobre o botão OK.
44 47
45
46 48
50 53
51
52
54
55
56
57
58
Abaixo podemos visualizar o resultado final da construção da legenda dos shapefiles rios e distrito.
Observe o layout final mostrado na Figura 7.2 (página 118) que deve ser tomado como exemplo para
que você possa terminar seu mapeamento.
EXERCÍCIO DE APRENDIZAGEM
1. Com o intuito de aprimorar seus conhecimentos práticos, você deverá realizar um novo
mapeamento representando o risco de inundação para o distrito de Aracê, Domingos Martins,
ES, utilizando os valores das tabelas abaixo que foram alterados:
Notas estabelecidas para o uso do solo. Notas estabelecidas para o tipo de solo.
Uso do Solo Nota Tipo de solo Nota
Afloramento / Solo Exposto 6 Terra roxa 4
Agricultura 9 Cambissolos 3
Floresta natural / Sombra 1 Latossol 4
Floresta natural primária ou 1 Litólicos e rochas 8
secundária avançada ou média
Floresta plantada em crescimento 2
Pastagem 8
Pastagem / Sombra 8
Rios 10
Vegetação natural secundária 1
Obs: Durante a execução deste exercício, favor salvar as imagens matriciais e vetoriais com um novo
nome, sempre iniciado com a letra N de novo. (Ex: N_Dec_R e N_Alt_R)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOMES, L. F. A.M. et al. Tomada de Decisões em Cenários Complexos. São Paulo: Pioneira,
2004.
ELABORANDO UM
8
MAPEAMENTO DE RISCO DE
PONTOS LINHAS TI N GRADE INCÊNDIOS FLORESTAIS
CAPÍTULO
Neste capítulo você irá aprender a trabalhar com ferramentas específicas de análise espacial (Spatial
Analyst Tools) que irão possibilitar a elaboração do mapeamento do risco de incêndios florestais para
o distrito de Aracê, pertencente ao município de Domingos Martins, ES.
Na atualidade, com a intensificação das pressões antrópicas sobre o meio ambiente, observa-se um
processo de substituição das paisagens naturais por outros usos do solo e a conversão das áreas
com cobertura florestal em fragmentos florestais, causando problemas ao meio ambiente e, em
muitos casos, afetando a disponibilidade de recursos naturais importantes à população de uma
região. Neste contexto, os incêndios têm sido um dos principais agentes de degradação de
fragmentos florestais, tanto pela destruição direta das áreas afetadas, como também pelo efeito de
pequenos focos que ocorrem nas bordas do fragmento, alterando significamente a sua dinâmica.
Quando um pequeno foco não é controlado imediatamente, o incêndio é estabelecido e seu combate
é dificultado por vários fatores, como:
Apesar dos avanços tecnológicos dos recursos voltados para o combate aos incêndios a maior
eficiência destes depende de um planejamento estratégico para utilizá-los. Neste contexto, a
determinação do risco de incêndios a partir dos Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e
Sensoriamento Remoto tem sido um instrumento viável para auxiliar o planejamento da prevenção e
combate.
Com as informações oferecidas pelos mapas de risco de incêndios, gerados a partir do SIG, varias
medidas podem ser tomadas (JRC, 2000), como:
Para a elaboração do mapeamento risco de incêndios florestais para o distrito de Aracê, município de
Domingos Martins, ES, vamos considerar nove variáveis ambientais que serão reclassificadas e,
posteriormente, introduzidas num modelo matemático de risco de incêndios florestais. As nove
variáveis ambientais são (Figura 8.1):
1. Vegetação.
2. Declividade.
3. Orientação do terreno.
4. Distância a estradas e zonas urbanas.
5. Altitude.
6. Precipitação pluviométrica anual.
7. Deficiência hídrica anual.
8. Evapotranspiração real anual.
9. Temperatura média do ar.
VEGETÃO PARA O DISTRITO DE ARACÊ, MUNICÍPIO DECLIVIDADE PARA O DISTRITO DE ARACÊ, ORIENTAÇÃO DO TERRENO PARA O DISTRITO DE ARACÊ,
DE DOMINGOS MARTINS, ES MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS, ES MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS, ES
280000 290000 300000 280000 290000 300000 280000 290000 300000
7760000
7760000
7760000
7760000
7760000
7760000
7750000
7750000
7750000
7750000
775000 0
775000 0
7740000
7740000
7740000
7740000
7740000
7740000
Vegetacao Hidrografia Declividade Hidrografia Orientação do Terreno Hidrografia
Agricultura Hidrografia > 100 % Córregos 360 graus Córregos
7730000
7730000
7730000
7730000
Cobertura vegetal Vias Urbanas Ribeirões Ribeirões
773000 0
773000 0
Pastagem Vias Urbanas 0 Rio Barcelos 0 graus Rio Barcelos
2 1 0 2 4 6 Vias Interurbanas 2 1 0 2 4 6 Rio Jucu Braço Norte 2 1 0 2 4 6 Rio Jucu Braço Norte
km Vias Interurbanas km Rio Jucu Braço Sul km Rio Jucu Braço Sul
ESTRADAS E ÁREA URBANA PARA O DISTRITO DE ALTITUDE PARA O DISTRITO DE ARACÊ, MUNICÍPIO PRECIPITAÇÃO ACUMULADA ANUAL PARA O DISTRITO
ARACÊ, MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS, ES DE DOMINGOS MARTINS, ES DE ARACÊ, MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS, ES
280000 290000 300000 280000 290000 300000 280000 290000 300000
7760000
7760000
7760000
7760000
7760000
7760000
7750000
7750000
7750000
7750000
7750000
7750000
7740000
7740000
7740000
7740000
7740000
7740000
Altitude Hidrografia Precipitacao Hidrografia
1.900 m Córregos 1.435,85 mm Córregos
7730000
7730000
7730000
7730000
7730000
7730000
Ribeirões Ribeirões
Estradas e Área Urbana 800 m Rio Barcelos 1.139,21 mm Rio Barcelos
2 1 0 2 4 6 Area urbana 2 1 0 2 4 6 Rio Jucu Braço Norte 2 1 0 2 4 6 Rio Jucu Braço Norte
km Estradas km Rio Jucu Braço Sul km Rio Jucu Braço Sul
DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL PARA O DISTRITO DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL ANUAL PARA O DISTRITO TEMPERATURA MÉDIA ANUAL PARA O DISTRITO DE
ARACÊ, MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS, ES DE ARACÊ, MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS, ES ARACÊ, MUNICÍPIO DE DOMINGOS MARTINS, ES
280000 290000 300000 280000 290000 300000 280000 290000 300000
7760000
7760000
7760000
7760000
7760000
7760000
7750000
7750000
7750000
7750000
7750000
7750000
7740000
7740000
7740000
7740000
7740000
7740000
7730000
7730000
7730000
7730000
7730000
Figura 8.1 - Variáveis ambientais que serão utilizadas no modelo matemático de risco de incêndios
florestais.
Após a reclassificação das nove variáveis ambientais e determinação dos pesos estatísticos do
modelo, você irá elaborar o mapeamento de risco de incêndios florestais para o distrito de Aracê,
município de Domingos Martins, ES (Figura 8.2).
Reclassificação das variáveis ambientais que compõem o modelo de risco de incêndios florestais; e
Elaboração do mapeamento de risco de incêndios florestais.
7760000
7750000
7750000
7740000
7740000
Risco de Incêndios
Alto
Hidrografia
Médio Hidrografia
Vias Urbanas
7730000
7730000
Vias Urbanas
2 1 0 2 4 6 Baixo Vias Interurbanas
km Vias Interurbanas
Figura 8.2 - Risco de incêndios florestais para o distrito de Aracê, município de Domingos Martins,
ES.
A combinação destas variáveis para a elaboração de um mapa de índice de risco de incêndio será
adaptada de Chuvieco e Congalton (1989) e expressa pelo seguinte modelo matemático:
Para resolução das atividades previstas para este tópico, deveremos abrir um projeto em branco no
ArcMap™ e adicionar as imagens matriciais declividade, aspecto, def_hid (Deficiência hídrica),
evapot (evapotranspiração), mde (Modelo Digital de Elevação), precipitação, temperatura,
urbanos_vias (vias urbanas e áreas urbanas) e vegetação que serão fundamentais para a
realização das atividades deste capítulo.
A primeira vez em você inicia o ArcMap™, a caixa de diálogo inicial irá aparecer. A caixa de diálogo
inicial lhe oferece várias opções por começar uma sessão no ArcMap™. Para esta etapa você irá
abrir um projeto em branco.
5
4
3
2
6
1
9 10
12
14
13
15
18
17 20
21
19
16
22
23
24
Após configurar as opções do Spatial Analyst, pode-se então iniciar a reclassificação das variáveis
ambientais do distrito de Aracê.
1) Vegetação
2
3
5
1
Veja o resultado
2) Declividade
Agora, estamos prontos para reclassificar os dados espaciais de declividade obedecendo aos
coeficientes mostrados na Tabela 8.3.
3
1
4 7
8
6 9
Veja o resultado
3) Orientação do relevo
Agora estamos prontos para reclassificar os dados espaciais de orientação do relevo obedecendo os
coeficientes mostrados na Tabela 8.4.
Tabela 8.4 - Classes, níveis de risco e coeficientes para a variável orientação do relevo.
4 7
8
6 9
Veja o Resultado
Para reclassificarmos o mapa de vias urbanas e zonas urbanas, primeiramente deveremos elaborar
um mapa de distância de estradas e zonas urbanas como mostrado abaixo.
1. Clique no menu Spatial Anayst, aponte para Distance e, na janela de menu rápido, clique n
opção Straight Line.
2. Na caixa de diálogo Straight Line, selecione a imagem matricial urbano_vias no dropdown da
opção Distance to.
3. Na caixa de entrada da opção Output raster, digite o nome Dist_U_V dentro do diretório de
trabalho Modelagem_Incendio_Inundacao_Arace localizado dentro do subdiretório
Banco_Dados_Arace.
4. Clique sobre o botão OK.
1
2
3
Agora estamos prontos para reclassificar os dados espaciais de distâncias de estradas e zonas
urbanas obedecendo aos coeficientes mostrados na Tabela 8.5.
Tabela 8.5 - Classes, níveis de risco e coeficientes para a variável distância de estradas e zonas
urbanas.
11
8
12
10 13
Veja o resultado
5) Altitude
Agora, estamos prontos para reclassificar os dados espaciais de altitude obedecendo aos
coeficientes mostrados na Tabela 8.6.
4 7
8
6 9
Veja o resultado
6) Precipitação pluviométrica
Tabela 8.7. Classes, níveis de risco e coeficientes para a variável precipitação pluviométrica.
4 7
8
6 9
Veja o resultado
Agora, estamos prontos para reclassificar os dados espaciais de deficiência hídrica anual
obedecendo aos coeficientes mostrados na Tabela 8.8.
Tabela 8.8 - Classes, níveis de risco e coeficientes para a deficiência hídrica anual.
4 7
6 9
Veja o resultado
Agora, estamos prontos para reclassificar os dados espaciais de evapotranspiração real anual
obedecendo aos coeficientes mostrados na Tabela 8.8.
Tabela 8.9 - Classes, níveis de risco e coeficientes para a evapotranspiração real anual.
4 7
8
6 9
Veja o resultado
9) Temperatura
Agora, estamos prontos para reclassificar os dados espaciais de temperatura média anual
obedecendo aos coeficientes mostrados na Tabela 8.10.
Tabela 8.10 - Classes, níveis de risco e coeficientes para a temperatura média anual.
4 7
6 9
Veja o resultado
Em que,
(2) equação a
ser digitada
4A
4B
7
8
6
10
11 12
Abaixo é mostrada a imagem matricial de risco incêndios florestais. O próximo passo será a filtragem
desta imagem e preparação de sua legenda.
Com o intuito melhorar a visualização da imagem risco_incend, vamos filtrar esta imagem.
15
16
14
17 18
19. Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial risco_incend e, na janela de menu
rápido, clique na opção Remove.
20. Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial risco_incen_f e, na janela de
menu rápido, clique na opção Properties.
21. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia Symbology.
22. No painel Show, selecione a opção Stretched.
23. Nas caixas de entrada Label, entre com os nomes Alto, Médio e Baixo.
24. No dropdown da opção Color Ramp, escolha a paleta de cor arco-íris.
25. Clique sobre a opção Invert para invertermos a cor.
26. Clique sobre o botão OK.
21
23
22
19 20
24
25
26
27. Na tabela de conteúdos, clique lentamente com o botão esquerdo do mouse sobre a o nome
Value e, posteriormente, apague este nome e tecle Enter.
27
Com o intuito de melhorar a visualização das áreas de risco de incêndio para o distrito de Aracê,
iremos adicionar os shapefiles de distrito, rios, vias_urbanas e interurbanas do distrito de Aracê.
29
31
30
32. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre o shapefile rios e, na janela
de menu rápido, clique na opção Properties.
33. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia General.
34. Na caixa de entrada Layer Name, entre com o nome Hidrografia.
34
33
32
35
38
36
37
39
40
41
42. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre o shapefile vias_urbanas e,
na janela de menu rápido, clique na opção Properties.
43. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia General.
44. Na caixa de entrada Layer Name, entre com o nome Vias Urbanas.
45. Clique na guia Symbology.
46. No painel Show, clique na opção Single symbol.
47. Clique sobre a linha representativa do símbolo.
48. Na caixa de diálogo Symbol Selector, escolha o símbolo pré-definido “Freeway, Under
Construction”.
49. Clique sobre o botão OK.
50. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique no botão OK.
43
44
42
45
48
46
47
49
50
51. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre o shapefile vinterubarnas e,
na janela de menu rápido, clique na opção Properties.
52. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia General.
53. Na caixa de entrada Layer Name, entre com o nome Vias Interurbanas.
54. Clique na guia Symbology.
55. No painel Show, clique na opção Single symbol.
56. Clique sobre a linha representativa do símbolo.
57. Na caixa de diálogo Symbol Selector, escolha o símbolo pré-definido “Freeway, Under
Construction”.
58. No dropdown da opção Width, entre com o valor 2.
59. Clique sobre o botão OK.
60. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique no botão OK.
52
53
51
54
57
55 56
58
59
60
61. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre o shapefile distrito e, na
janela de menu rápido, clique na opção Properties.
62. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia General.
63. Na caixa de entrada Layer Name, entre com o nome Distrito.
64. Clique na guia Symbology.
65. No painel Show, clique na opção Single symbol.
66. Clique sobre o polígono representativo do símbolo.
67. Na caixa de diálogo Symbol Selector, no dropdown da opção Fill Color escolha a opção No
Color (Nenhuma cor).
68. No dropdown da opção Outline Width, escolha o valor 3.
69. No dropdown da opção Outline Color, escolha a cor preta.
70. Clique sobre o botão OK.
71. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique sobre o botão OK.
62
63
61
64 67
68
65
66
69
70
71
72. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial
risco_incen_f e, na janela de menu rápido, clique na opção Properties.
73. Na caixa de diálogo Layer Properties clique na guia General.
74. Na caixa de entrada Layer Name, digite o nome Risco de Incêndios.
75. Clique sobre o botão OK.
73
74
72
75
Abaixo, é mostrada uma seqüência de ampliações do mapa de risco de incêndios florestais do distrito
de Aracê, município de Domingos Martins, ES.
Caso necessário observe o layout final mostrado na Figura 8.2 (página 137), que deve ser tomado
como exemplo para que você possa terminar seu mapeamento.
EXERCÍCIO DE APRENDIZAGEM
1. Com o intuito de aprimorar seus conhecimentos práticos, você deverá realizar um novo
mapeamento representando o risco de incêndios florestais para o distrito de Aracê, Domingos
Martins, ES, utilizando os valores da tabela abaixo que foram alterados:
CLASSES ORIGINAIS NÍVEL DE RISCO INCÊNDIO COEFICIENTES
VEGETAÇÃO (PESO 20)
Agrícola Baixo 1
Cobertura vegetal Médio 2
Pastagem Elevado 3
DECLIVIDADE ( PESO 15 )
< 20% Baixo 1
20 - 40% Médio 2
> 40% Elevado 3
ORIENTAÇÃO DO RELEVO (PESO 05 )
Sul Baixo 1
Sudeste Baixo 1
Sudoeste Baixo 1
Leste Médio 2
Oeste Médio 2
Norte Elevado 3
Nordeste Elevado 3
Noroeste Elevado 3
DISTÂNCIA DAS ESTRADAS E ZONAS URBANAS (PESO 15 )
Fora da área envolvente Elevado 3
Dentro da área envolvente Baixo 1
ALTITUDE (PESO 7)
800 – 1.100 m Médio 2
1.100 – 1.200 m Elevado 3
1.200 – 1.900 m Baixo 1
PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA (PESO 10)
< 1.300 mm Elevado 3
1.300 – 1.350 mm Médio 2
> 1.350 mm Baixo 1
DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL (PESO 12)
< 20 mm Baixo 1
20 – 40 mm Médio 2
> 40 mm Elevado 3
EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL ANUAL (PESO 8)
< 850 mm Baixo 1
850 – 900 mm Médio 2
> 900 mm Elevado 3
TEMPERATURA MÉDIA DO AR ANUAL (PESO 8)
< 18,0 oC Baixo 1
18,0 – 19,5 oC Médio 2
> 19,5 oC Elevado 3
Obs: Durante a execução deste exercício, favor salvar as imagens matriciais e vetoriais com um novo
nome sempre iniciado com a letra N de novo. (Ex: N_Temp_I_R)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JOINT RESEARCH CENTER (JRC). Pilot Projects on Forest Fires. Disponível em: [on - line]:
th
http://natural-hazards.aris.sai.jrc.it/fires/,april 12 2002, 2001.
TRABALHANDO COM
9
DADOS ESPACIAIS
TRIDIMENSIONAIS CAPÍTULO
PONTOS LINHAS TI N GRADE
Neste capítulo você irá aprender a trabalhar com dados espaciais tridimensionais no ArcMap™,
ArcCatalog™, ArcScene™ e ArcGlobe™.
7744000
7741000
1,000
0 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000
Profile Graph Subtitle
7738000
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Figura 9.1 - Perfil topográfico de uma linha de corte localizado nas proximidades da Pedra Azul, distrito
de Aracê, município de Domingos Martins, ES.
Para resolução das atividades previstas para este tópico, deveremos abrir um projeto em branco no
ArcMap™ e adicionar a grade triangular irregular Tin que será de fundamental importância para a
realização da atividades deste tópico.
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11. No menu File, clique na opção Save para salvar seu mapa.
12. Na caixa de diálogo Salvar como, clique na seta amarela e vá para o subdiretório
c:\Livro_ArcGIS 9.3_ES \ Banco_ Dados _ Arace.
13. Digite o nome PerfilTopografico na caixa de entrada Nome do arquivo.
14. Clique no botão Salvar.
15. Clique no menu View, aponte para Toolbars e clique em 3D Analyst.
16. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a rede triangular irregular tin
e, na janela de menu rápido, clique sobre o botão Properties.
17. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique sobre a guia Symbology.
18. No painel Show, desmarque a opção Edge types.
19. Clique sobre o botão OK.
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20. Clique sobre a ferramenta Zoom In e amplie uma área sobre a região da Pedra Azul.
Área ampliada
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23. Clique com o botão direito do mouse sobre a barra de título da janela Profile Graph Title e, na
janela de menu rápido, clique sobre a opção Add to Layout. Logo, o perfil topográfico será
exibido na página de layout.
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Após os conhecimentos adquiridos nos capítulos iniciais deste livro, observe o layout mostrado na
Figura 9.1 (página 162) e prepare um layout semelhante.
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10. Na parte de baixo da área de visualização, clique sobre o dropdown da opção Preview e, na
janela de menu rápido, clique sobre a opção 3D View.
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11. Na barra de ferramentas 3D Views Tools, clique sobre a ferramenta Navigate , pressione o
botão esquerdo do mouse e arraste a ferramenta sobre a imagem.
12. Na barra de ferramentas 3D Views Tools, clique sobre a ferramenta Zoom In , pressione o
botão esquerdo do mouse e arraste uma caixa sobre a localidade de Pedra Azul.
13. Na barra de ferramentas 3D Views Tools, clique sobre a ferramenta Zoom In/Out , pressione
o botão esquerdo do mouse e amplie a imagem até que você visualize a localidade de Pedra
Azul. Posteriormente, reduza o tamanho da imagem.
14. Na barra de ferramentas 3D Views Tools, clique sobre a ferramenta Full Extent .
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15. Na barra de ferramentas 3D Views Tools, clique sobre a ferramenta Zoom to Target e clique
sobre a localidade de Pedra Azul. Observe que a localidade de Pedra Azul é ampliada
automaticamente.
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16. Na barra de ferramentas 3D Views Tools, clique sobre a ferramenta Center on Target e
clique na área mostrada na figura abaixo. Observe que esta área será deslocada para o centro da
área de visualização.
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17. Na barra de ferramentas 3D Views Tools, clique sobre o ícone do aplicativo computacional
ArcScene™ para abri-lo.
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8 Aerofoto e Mnt
da localidade de
Pedra Azul
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11. No menu File, clique na opção Save para salvar seu mapa.
12. Na caixa de diálogo Salvar como, clique na seta amarela e vá para o subdiretório
c:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
13. Digite o nome Animacoes3D_ArcScene na caixa de entrada Nome do arquivo.
14. Clique no botão Salvar.
15. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial
Aerofoto_PedraAzul_junho2003.tif e, na janela de menu rápido, clique na opção Properties.
16. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia Base Heights.
17. Marque a opção Obtain heights for layer from surface e selecione o modelo numérico do
terreno mnt_pedraazul.
18. Clique sobre o botão OK.
Observe, abaixo, que agora a aerofoto da localidade de Pedra Azul está cobrindo perfeitamente o
relevo da região, ou seja, o modelo numérico do terreno mnt_pedraazul.
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Aerofoto da localidade de
Pedra Azul mostrando as
variações do relevo da região
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24. Clique na ferramenta Zoom In e arraste um retângulo sobre a localidade de Pedra Azul como
mostrado abaixo.
Observe, na figura do lado direito, que a localidade de Pedra Azul ficou ampliada.
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Localidade de Pedra
Azul Ampliada
25. Clique na ferramenta Navigate , mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse e incline a
imagem como você preferir.
26. Clique na ferramenta Full Extent para que a imagem possa ser exibida por inteiro na área de
visualização do ArcScene™.
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27. Clique na ferramenta Zoom to Target e, posteriormente, clique sobre a região central da
localidade de Pedra Azul.
Observe, na figura abaixo à direita, que a localidade de Pedra Azul é exiba em sua melhor ampliação.
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Localidade de Pedra
Azul Ampliada
28. Clique na ferramenta Full Extent para que a imagem possa ser exibida por inteiro na área de
visualização do ArcScene™.
O ArcScene™ possibilita gerar animações gráficas de cenas capturadas que ficam armazenadas
temporariamente.
Nesta etapa, vamos capturar algumas cenas representativas da região que envolve a localidade de
Pedra Azul para, posteriormente, gerarmos uma animação gráfica das cenas armazenadas
anteriormente. Esta animação será o produto da interpolação das cenas armazenadas.
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1
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7. Clique na ferramenta Full Extent para que a imagem possa ser exibida por inteiro na área de
visualização do ArcScene™.
8. Na janela Animation, clique sobre o ícone da máquina fotográfica .
9. Clique na ferramenta Zoom In e arraste um retângulo sobre a localidade de Pedra Azul como
mostrado abaixo.
10. Na janela Animation, clique sobre o ícone da máquina fotográfica .
11. Clique na ferramenta Full Extent para que a imagem possa ser exibida por inteiro na área de
visualização do ArcScene™.
12. Na janela Animation, clique sobre o ícone da máquina fotográfica .
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13. Na barra de ferramentas Navigation, clique sobre o ícone Open animation controls.
14. Na barra de ferramentas Animation controls, clique sobre ícone Options.
15. Na caixa de entrada Duration, entre com o valor de 30 segundos.
16. Clique novamente sobre o ícone Options.
17. Na barra de ferramentas Animation controls, clique sobre o botão Play.
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15
17
Animação sendo
processada
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9
Animação sendo
processada
4
Imagens
adicionadas
5. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial
risco_incen_f e, na janela de menu rápido, clique na opção Properties.
6. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia Symbology.
7. No painel Show, clique em Stretched.
8. No dropdown da opção Color Ramp, escolha a paleta de cor arco-íris.
9. Marque a opção Invert.
10. Clique na guia Base Heights.
11. No dropdown da opção Obtain heights for layer from surface, escolha a imagem matricial
mnt_pedraazul.
12. Clique sobre o botão OK.
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8
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5
9 12
13. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial
risco_inun_f e, na janela de menu rápido, clique na opção Properties.
14. Na caixa de diálogo Layer Properties, clique na guia Symbology.
15. No painel Show, clique em Stretched.
16. No dropdown da opção Color Ramp, escolha a paleta de cor arco-íris.
17. Marque a opção Invert.
18. Clique na guia Base Heights.
19. No dropdown da opção Obtain heights for layer from surface, escolha a imagem matricial
mnt_pedraazul.
20. Clique sobre o botão OK.
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Risco de
Inundação
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Risco de
Incêndios Florestais
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25 27
29
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Aerofoto arrastada
para cima
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Animação sendo
processada
Composição da tabela
de conteúdos
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Outra possibilidade de gerar uma animação gráfica é utilizando ampliações gravadas (bookmarks)
que, posteriormente, podem ser interpoladas com o intuito de gerar uma animação.
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3
4
Área da imagem
ampliada
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15. Na caixa de diálogo Create Animation Keyframe, selecione o bookmark Area 1 no dropdown
da opção Import from bookmark.
16. Marque a opção Import from bookmark.
17. Clique sobre o botão Create.
18. Na caixa de diálogo Create Animation Keyframe, selecione o bookmark Area 2 no dropdown
da opção Import from bookmark.
19. Marque a opção Import from bookmark.
20. Clique sobre o botão Create.
21. Clique sobre o botão Close desta caixa de diálogo.
22. Na barra de ferramentas Animation, clique no ícone Open annimation controls.
23. Na barra de ferramentas Animation controls, clique sobre o botão Play.
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Animação sendo
processada
EXPLORANDO O ARCGLOBE™
1 3
4 Área de visualização
do ArcGlobe
9. Na tabela de conteúdos, clique sobre a guia Type. Observe, abaixo à direita, na tabela de
conteúdos, os 03 tipos de layers (flutuação, cobertura e elevação) que podem ser usadas pelo
ArcGlobe™.
Layers do
ArcGlobe
8 9
Janela de animação
aberta
11
12 14
13
16
Posicionamento
das imagens
17. No menu File, clique na opção Save para salvar seu mapa.
18. Na caixa de diálogo Salvar como, clique na seta amarela e vá para o subdiretório
c:\Livro_ArcGIS9.3_ES\Banco_Dados_Arace.
19. Digite o nome Animacoes3D_ArcGlobe na caixa de entrada Nome do arquivo.
20. Clique no botão Salvar.
21. Clique na ferramenta Navigate , mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse e gire o
globo posicionando o Brasil no centro da área de visualização.
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Brasil em destaque
no centro da tela
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1
4 5
6. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem Aerofoto_PA e, na
janela de menu rápido, clique na opção Properties.
7. Na janela Layer Properties, clique na guia Elevation.
8. Marque a opção Layer floats independent of the globe surface, draped on e selecione
imagem matricial mnt_pedraazul.
9. Clique sobre o botão OK.
8
6
10. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a imagem matricial
Aerofoto_PA e, na janela de menu rápido, clique na opção Zoom To Layer.
11. Na tabela de conteúdos, clique com o botão direito do mouse sobre a opção Globe layers e, na
janela de menu rápido, clique em Globe Properties.
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Localidade de Pedra
Azul ampliada
Observe na figura abaixo ao centro que a aerofoto de Pedra azul não ficará mais visível, sendo
necessário desabilitar a imagem matricial mnt_pedraazul para visualizar a aerofoto.
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16. Na barra de ferramentas Tools, clique sobre a ferramenta Navigation Mode . Em seguida,
incline a aerofoto de Pedra Azul como mostrado na figura abaixo, à direita.
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17. Na barra de ferramentas Tools, clique sobre a ferramenta Zoom In/Out . Em seguida, amplie
uma determinada área da aerofoto de Pedra Azul, como mostrado abaixo, à esquerda.
18. Na barra de ferramentas Tools, clique na ferramenta Navigate , mantenha pressionado o
botão esquerdo do mouse e incline a imagem como desejar.
Visualização tridimensional da
localidade de Pedra Azul
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EXERCÍCIO DE APRENDIZAGEM
1. Com o intuito de aprimorar seus conhecimentos práticos, você deverá realizar as seguintes
atividades: