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Universidade de São Paulo


Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária
Proposta das Atividades de Formação Profissional,
Educação Continuada e Curso de Difusão

Caracterização Acadêmica

1. Promoção

Unidade(s)/Órgão(s)/Núcleo(s) USP: Escola de Engenharia de São Carlos

Departamento*/Centro: Engenharia de Transportes

Instituição(ões) Co-Participante(s): Escola Politécnica


Fipai - Fundação Para O Incremento da Pesquisa e Aperfeiçoamento Industrial
* No caso de Unidades de Ensino

2. Título: Capacitação em Infraestrutura de Transportes

Curso: Edição: Oferecimento: 1 - Período: 01/03/2018 à Processo: Convênio:


18.01.00008 17.001 01/03/2019 17.1.00168.18.0 41436

3. Natureza da Educação Continuada: Especialização

4. Forma: Presencial

5. Área Temática*: Tecnologia e Produção

Linha de Extensão: Desenvolvimento tecnológico

Área de Conhecimento: Infra-Estrutura de Transportes


* Observe tabela

6. Informações de Cursos à Distância*

* No caso de Ensino à Distância

7. Público Alvo Pré-requisito Graduado: Sim

Engenheiro Civil e Arquiteto, na área de Transportes.

8. Coordenador / Responsável Institucional

Parecer CERT n°: 1216/2016 Credenciado de


Jose Leomar Fernandes Junior Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: EESC
05/03/2016 a 05/03/2018
Forma de Exercício: Atividade
remunerada
Carga horária semanal dedicada ao Possui vínculo empregatício em outra instituição
curso: 4:00 pública? Não

9. Vice-Coordenador / Coordenador Técnico

Parecer CERT n°: 1489/2017 Credenciado de


Paulo Cesar Lima Segantine Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: EESC
26/06/2017 a 26/06/2019
Forma de Exercício: Atividade
remunerada
Carga horária semanal dedicada ao Possui vínculo empregatício em outra instituição
curso: 4:00 pública? Não

10. Professores USP e Professores Colaboradores

Docente Aposentado (Atividade


Antonio Clovis Pinto Ferraz Unidade: EESC
remunerada)
Docente Aposentado (Atividade
Alexandre Benetti Parreira Unidade: EESC
remunerada)
Docente Aposentado (Atividade
Manoel Henrique Alba Soria Unidade: EESC
remunerada)
Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 262/2016 Credenciado de
Adalberto Leandro Faxina Unidade: EESC
(Atividade remunerada) 01/03/2016 a 01/03/2018

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Jose Leomar Fernandes Junior Regime de Trabalho: RDIDP Unidade: EESC Parecer CERT n°: 1216/2016 Credenciado de
(Atividade remunerada) 05/03/2016 a 05/03/2018
Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 1539/2016 Credenciado de
André Luiz Barbosa Nunes da Cunha Unidade: EESC
(Atividade remunerada) 08/08/2016 a 08/08/2018
Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 168/2017 Credenciado de
Ana Paula Camargo Larocca Unidade: EESC
(Atividade remunerada) 10/12/2016 a 10/12/2018
Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 768/2016 Credenciado de
Jose Reynaldo Anselmo Setti Unidade: EESC
(Atividade remunerada) 18/04/2016 a 18/04/2018
Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 1128/2017 Credenciado de
Glauco Tulio Pessa Fabbri Unidade: EESC
(Atividade remunerada) 20/08/2017 a 20/08/2019
Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 2396/2016 Credenciado de
Cira Souza Pitombo Unidade: EESC
(Atividade remunerada) 20/10/2016 a 20/10/2018
Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 1489/2017 Credenciado de
Paulo Cesar Lima Segantine Unidade: EESC
(Atividade remunerada) 26/06/2017 a 26/06/2019

11. Especialista

Da carga horária ministrada (item 17), indicar a porcentagem que corresponde a cada um dos professores. Professores não pertencentes ao quadro docente da USP devem ter seus currículos anexados.
(Professores fora da USP ou Especialistas Convidados)

12. Nome do monitor participante

13. Nome do servidor não-docente participante / Apoio

*Justificativa e aprovação da chefia imediata

14. Justificativa do Curso

Há necessidade de preenchimento de lacunas relacionadas à educação continuada para os engenheiros na área de Infraestrutura de Transportes.

15. Objetivo

Atender à demanda para a educação continuada de engenheiros, na área de Infraestrutura de Transportes, conforme tópicos solicitados pelos representantes do
Governo Paraguaio, nas 19 disciplinas propostas.

16. Programa completo, com ementas e referência bibliográfica atualizada

Análise de Impactos Ambientais em Projetos de Transportes

Dia da semana Período

Sexta-feira 08:00 às 12:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Transporte e impactos ambientais: impactos sobre o ambiente natural e construído – poluição sonora, poluição do ar e vibração; impactos sobre o uso e valor
do solo.
Impactos Ambientais decorrentes da Implantação da Infraestrutura de Transportes e de sua Operação.
Impactos Ambientais e Outras Externalidades do Transporte Urbano.
Impactos Sociais e Ambientais da Implantação do Meio de Transporte Rodoviário.
Sustentabilidade e Reciclagem de Materiais em Pavimentação Rural e Urbana.
Modelagem de Emissões Veiculares e Transporte de Cargas Perigosas.
SIG, Sensoriamento Remoto e Suas Aplicações em Impactos Ambientais.
Estudos de impactos ambientais.
Relatórios de impacto ambientais.

Ref. Bibliográfica:

ADLER, H. Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1978
BARRA, A. e KAWAMOTO, E. (1999) Bus transit routing in Brazil: current practice and perspectives. Modelling and Management in Transportation, Volume 2,
pp.225-230.

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BAUMOL, W. J. and Vinod. An inventory theoretical model of freight Transportation. Management Science, 16. Pp. 413-21, 1970.
BOWLBY, W.; WAYSON, R.L. STAMMER Jr. R.Z. – Predicting Stok and go Traffic. Noise Levels. NCHRPR, 311 trb, 1989.
COHN, Louis F. and MCVOY, Gary R. Environmental analysis of transportation systems. John Wiley and Sons. New York, 1982.
DELUCCHI, M. A.; LIPMAN T.E. (2003) Lifecycle emissions model (LEM) : lifecycle emissions from transportation fuels, motor vehicles, transportation modes,
electricity use, heating and cooking fuels, and materials. Davis, Calif. : Institute of Transportation Studies, University of California, Davis
DICKEY, John W. and MILLER, Leon H. Road project appraisal for developing countries. John Wiley and Sons, New York, 1984.
FURTADO, N e KAWAMOTO, E. (1997) Avaliação de Projetos de Transporte. EESC-USP, São Carlos – SP.
HOTHERSALL, D. C. and R. J. SALTER – Transport and the Enviroment. Crosby Lockwood Stapler. Great Britain, 1977.
KANAFANI, ADIB and SPERLING, Daniel, national Transportation Planning Martinus NIJHOFF Publishers, Boston, 1982.
KANAFANI, A. Transportation Demand Analysis. Mc Graw-Hill Book Company, New York, 1983.
KAWAMOTO, E.(1994) Análise de Sistemas de Transportes. 2a. Edição, EESC-USP, São Carlos – SP.
LAYARD, R. Cost – Benefit Analysis – Penguin Books, London, 1972.
MANHEIM, M. L. Fundamentals of Transportation Systems Analysis, MIT Press, Vol.1, Cambridge, Mass., 1979.
MEYER, J. and STRASZHEIM MAHLON – Techniques of Transport Planning. Vol. 1. Princing and Project Evaluation. Brookings Institution, D.C. Washington,
1971.
MOHRING, H. Transportation Economics. Ballinger Publishing Company. Cambridge Mass., 1976.
MORLOK, Edward K. Introduction to transportation Engineering and planning Mc Graw-Hill Kogakusha, Tokio, 1978.
NEUFVILLE. Richard de. Applied System Analysis. Mc Graw-Hill, New York, 1990.
ORTÚZAR, Juan de Dios e WILLUNSEN, L. G. (2011) Modelling Transport. 4nd edition, John Wiley & Sons.
STOPHER, Peter R. and MEYBURG, Armin H. Transportation System Evaluation, 2nd Edition, Lexington Books, Massachussetts., 1978.
WOHL, Martin and HENDRICKSON. Transportation Investiment and Pricing. John Wiley and Sons, New York, 1984.

Drenagem de Rodovias, Ferrovias e Vias Urbanas

Dia da semana Período

Segunda-feira 08:00 às 12:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Conceitos básicos Dimensões e Objeto do Problema Mecanismos de danos causados pela água Defeitos de pavimentos associados à drenagem inexistente ou
inadequada Relações entre drenagem e o comportamento de obras de terra e estruturas de pavimentos.
Elementos de hidrologia e hidráulica Estimativas de influxos e efluxos Vazões de dimensionamento Hidrologia de águas superficiais e subterrâneas Análises
hidráulica e de transporte de sedimentos em equipamentos de drenagem.
Materiais de drenagem Fatores que influenciam a permeabilidade Percolação de água no solo Filtro de proteção: critérios de dimensionamento Emprego de
geossintéticos Aplicações de novos materiais.
Sistemas de drenagem Critérios para projeto de dispositivos de drenagem Dispositivos: tipo e adequação de equipamentos para drenar Dimensionamento
hidráulico de estruturas de drenagem superficial, subterrânea e de pavimentos Construção e manutenção de equipamentos de drenagem Introdução a
sistemas computacionais de análise hidrográfica, precipitações, gerador de séries climáticas e de dimensionamento de canais.
Estudo de casos Análise de projetos de drenagem Métodos de avaliação de equipamentos para drenar Avaliações especiais: Problemas associados à erosão:
causas, mecanismos e elementos de controle Avaliação comparativa de pavimentos drenados e não drenados: segurança e análise de custos ao longo da vida
em serviço.

Ref. Bibliográfica:

CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Oficina de textos. Brasil, 2005


CEDERGREEN, H.R. - Drainage of Highway and Airfield Pavements. JohnWiley & Sons. New York, 1974.
CEDERGREEN, H.R. - Drenagem dos pavimentos de rodovias e aeródromos - Livros técnicos e científicos. Ed. S.A. Rio, 1980.
CEDERGREN, H.R. - Seepage, Drainage, and Flow nets. John Wiley & Sons. Inc. U.S.A., 1967.
CHOW, W.T. - Handbook of applied hydrology. McGraw-Hill, 1975.
MOULTON, L.K. - Highway Subdrainage Design - Report FHWA - TS - 60 - 224 U.S. Departament of Transportation, 1980.
PEIXOTO JUNIOR, T. L. Da avaliação de equipamentos para drenar à qualidade de viagens por rodovias. Dissertação de Mestrado da Escola de Engenharia de
São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, SP, 1972.
Federal Highway Administration, FHWA, U.S. Department of Transportation, Highway Subdrainage Design, FHWA-TS-80-224, p.60-111.Washington, D.C.,
1980.
HUANG, Y. H. Pavement Analysis and Design. Prentice Hall, pp 371-405. New Jersey, N.J., 1993.
DER - Manual do projeto, parte III - Anel rodoviário de São Paulo
Instituto de Pesquisas Rodoviárias, Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, DNIT, Manual de Drenagem de Rodovias, 2ª Edição. IPR
Publ.724, p. 221-241. Rio de Janeiro, RJ., 2006.
SILVEIRA, A. - Aplicações de teorias recentes ao dimensionamento de trincheiras de drenagem de estradas. Tese de Livre docência da Escola de Engenharia
de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, SP, 1964.
VERTEMATTI, J. C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. Edgard Blücher. São Paulo, 2004

Economia e Avaliação de Projetos de Transportes

Dia da semana Período

Sexta-feira 08:00 às 12:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

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Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Objetivos e métodos empregados no curso; aspectos econômicos, sociais e políticos de transportes.


Análise de sistemas de transportes: discussão de conceitos; diagnóstico; prognóstico; e análise de projetos de transporte.
Demanda por transporte: teorias microeconômica sobre consumidor e teorias sobre usuário de transporte; modelos de demanda diretos; modelos de
demanda sequenciais; relação entre demanda e o benefício ao usuário.
Custos de transporte: conceitos básicos; custos de estudos e projetos; custos de implantação, operação e manutenção de vias e terminais; custo operacional
de veículos; custos e pontos de vista; métodos de estimação de custos; métodos de alocação de custos indivisíveis.
Oferta de transporte: veículos, vias, terminais, regulamentos e convenções para o uso desses componentes dos sistema de transporte; capacidade;
capacidade x freqüência; nível de serviço; oferta de transporte como instrumento da política de desenvolvimento regional.
Tarifação em transporte: conceitos básicos; tarifação e seus objetivos; formas de tarifação.
Equilíbrio entre demanda e oferta: conceitos básicos; interação entre demanda e oferta; atributos preponderantes no equilíbrio; métodos e técnicas para
obtenção do equilíbrio entre demanda e oferta de transportes; tráfego resultante; custos e benefícios para usuários.
Avaliação de sistemas de transporte: pontos de vista; métodos e técnicas empregados para diagnosticar, prognosticar, e avaliar os efeitos de intervenções
num sistema de transporte; custos, benefícios e externalidades de projetos de transporte; critérios e métodos de avaliação de projetos alternativos de
transportes.
Avaliação de Projetos de Transportes. Noções básicas de matemática financeira. Identificação de impactos. Análise benefício-custo. Valor Presente Líquido.
azão Benefício-Custo e Razão Benefício-Custo incremental. Taxa Interna de Retorno e Taxa Interna de Retorno incremental. Avaliação Global. Método de
avaliação multicritérios

Ref. Bibliográfica:

ADLER, H. Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1978
BARRA, A. e KAWAMOTO, E. (1999) Bus transit routing in Brazil: current practice and perspectives. Modelling and Management in Transportation, Volume 2,
pp.225-230.
BAUMOL, W. J. and Vinod. An inventory theoretical model of freight Transportation. Management Science, 16. Pp. 413-21, 1970.
BOWLBY, W.; WAYSON, R.L. STAMMER Jr. R.Z. – Predicting Stok and go Traffic. Noise Levels. NCHRPR, 311 trb, 1989.
COHN, Louis F. and MCVOY, Gary R. Environmental analysis of transportation systems. John Wiley and Sons. New York, 1982.
DELUCCHI, M. A.; LIPMAN T.E. (2003) Lifecycle emissions model (LEM) : lifecycle emissions from transportation fuels, motor vehicles, transportation modes,
electricity use, heating and cooking fuels, and materials. Davis, Calif. : Institute of Transportation Studies, University of California, Davis
DICKEY, John W. and MILLER, Leon H. Road project appraisal for developing countries. John Wiley and Sons, New York, 1984.
FURTADO, N e KAWAMOTO, E. (1997) Avaliação de Projetos de Transporte. EESC-USP, São Carlos – SP.
HOTHERSALL, D. C. and R. J. SALTER – Transport and the Enviroment. Crosby Lockwood Stapler. Great Britain, 1977.
KANAFANI, ADIB and SPERLING, Daniel, national Transportation Planning Martinus NIJHOFF Publishers, Boston, 1982.
KANAFANI, A. Transportation Demand Analysis. Mc Graw-Hill Book Company, New York, 1983.
KAWAMOTO, E.(1994) Análise de Sistemas de Transportes. 2a. Edição, EESC-USP, São Carlos – SP.
LAYARD, R. Cost – Benefit Analysis – Penguin Books, London, 1972.
MANHEIM, M. L. Fundamentals of Transportation Systems Analysis, MIT Press, Vol.1, Cambridge, Mass., 1979.
MEYER, J. and STRASZHEIM MAHLON – Techniques of Transport Planning. Vol. 1. Princing and Project Evaluation. Brookings Institution, D.C. Washington,
1971.
MOHRING, H. Transportation Economics. Ballinger Publishing Company. Cambridge Mass., 1976.
MORLOK, Edward K. Introduction to transportation Engineering and planning Mc Graw-Hill Kogakusha, Tokio, 1978.
NEUFVILLE. Richard de. Applied System Analysis. Mc Graw-Hill, New York, 1990.
ORTÚZAR, Juan de Dios e WILLUNSEN, L. G. (2011) Modelling Transport. 4nd edition, John Wiley & Sons.
STOPHER, Peter R. and MEYBURG, Armin H. Transportation System Evaluation, 2nd Edition, Lexington Books, Massachussetts., 1978.
WOHL, Martin and HENDRICKSON. Transportation Investiment and Pricing. John Wiley and Sons, New York, 1984.

Especificação Superpave para Misturas Asfálticas

Dia da semana Período

Terça-feira 08:00 às 12:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Introdução às Misturas Asfálticas Usinadas a Quente. Componentes: cimento asfáltico e agregados pétreos. Ligantes Asfálticos: tipos, propriedades e
especificações. Agregados: obtenção, propriedades, especificações.
Métodos para o Projeto de Misturas Asfálticas. Método Marshall. Método Hveem. Método Superpave.
Caracterização dos Agregados segundo o Método Superpave. Propriedades de interesse e ensaios utilizados. Curva granulométrica. Relações volumétricas dos
agregados. Propriedades de consenso.
Fundamentos da Caracterização dos Ligantes Asfálticos segundo o Método Superpave. Especificações tradicionais: limitações. Novas especificações baseadas
no desempenho. Propriedades fundamentais. Fatores ambientais, temperaturas de mistura e em serviço. Envelhecimento de curto e longo prazos: ensaios
RTFOT e PAV. Conversão da temperatura do ar para temperatura do pavimento. Efeito da velocidade de aplicação de carga e do volume de tráfego.
Ensaios de Ligantes Asfálticos Utilizados pelo Método Superpave. Defeitos dos revestimentos associados a propriedades dos ligantes asfálticos: deformação
permanente nas trilhas de roda, trincas de origem térmica, trincas por fadiga. Viscosímetro Rotacional (Brookfield). Reômetro de Cisalhamento Dinâmico
(DSR). Reômetro de Viga à Flexão. Ensaio de Tração Direta.
Método Superpave de Dosagem de Misturas Asfálticas. Compactação em laboratório: compactadores giratórios. Requisitos volumétricos. Ensaio de
adesividade. Susceptibilidade à umidade

Ref. Bibliográfica:

ASCE – American Society of Civil Engineers: Journal of Transportation Engineering

https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1 4/18
18/10/2017 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1
TRB – Transportation Research Board: Transportation Research Record.
ANDERSON, D.A.; CHRISTENSEN, D.W. e BAHIA, H. - Physical Properties of Asphalt Cement and the Development of Performance-Related Specifications -
Asphalt Paving Technology - Journal of the Association of Asphalt Paving Technologists - Vol. 60 - pp. 437-475 - 1991
ARENA, P.J. - Evolution of the Gyratory Compactor for Use in Designing Asphalt Concrete Mixtures - Louisiana Department of Highways - Research Report 26 -
LA - 1986
ASPHALT INSTITUTE - Mix Design Methods for Asphalt Concrete and Other Hot Mix Types - MS-2 - 1984
BELL, C.A. - Aging of Asphalt - Aggregate Systems - SR - OSU-A-003A-89-2 - SHRP
DER-SP - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO - Dosagem de Misturas Betuminosas pelo Método Marshall - Métodos de
Ensaio - 120-6- 1974
FINN, F.N.; MONISMITH, C.L.; HICKS, G. e LEAHI, R. - Validation of SHRP Binder Specification Through Mix Testing - Journal of the Association of Asphalt
Paving Technologists - Vol. 62 - 1993
GOODRICH, J.L. - Asphaltic Binder Rheology, Asphalt Concrete Rheology and Asphalt Concrete Mix Properties - Asphalt Paving Technology - Journal of the
Association of Asphalt Paving Technologists - vol.60 - P. 81-120 - 1991
HAFEZ, I. H. e WITCZAK, M. W. - Comparison of Marshall and Superpave Level I Mix Design for Asphalt Mixes - Transportation Research Record 1492 - TRB.
National Research Council - Washington, D.C. - p.161-175 - 1995
KANDHAL, P.S. e KOEHLER, W.C. - Effect of Rheological Properties of Asphalts on Pavement Cracking - ASTM Special Technical Publication 941 - 1987
KENNEDY, T.W. e ANDERSON, D. - Development of SHRP Binder Specification - Journal of the Association of Asphalt Paving Technologists - Vol. 62 - 1993
LIANG, R. Y. e LEE, S. - Short-Term and Long-Term Aging Behavior of Rubber Modified Asphalt Paving Mixture - Transportation Research Record 1530 - TRB -
National Research Council - Washington, p.11-17 - 1996
ROBERTS, F.L.; KANDHAL, P.S.; BROWN, E.R.; LEE, D-Y e KENNEDY, T.W. - Hot Mix Asphalt Materials, Mixture Design, and Construction - NAPA Educational
Foundation - Lanham - Maryland - 1991
SHRP - Strategic Highway Research Program - Distress Identification Manual for the Long-Term Pavement Performance Studies - The SHRP Program -
National Academy of Science - Washington, DC - 1989
SHRP - The SUPERPAVE Mix Design System Manual of Specifications, Test Methods, and Practices - SHRP-A-379. Strategic Highway Research Program -
National Research Council - Washington. - 1994
TERREL, R.L. e EPPS, J.A. - Using Additives and Modifiers in Hot Mix Asphalt - National Asphalt Pavement Association Quality Improvement Series 114 - 1988

Fundamentos sobre Infraestrutura de Transportes

Dia da semana Período

Quarta-feira 14:00 às 18:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Introdução: relação entre problemas de transportes e projeto de estradas.


Escolha do traçado: representação gráfica do projeto; localização do traçado - fatores e etapas; recursos técnicos disponíveis; locação do projeto final.
Elementos básicos para projeto de rodovias e ferrovias: velocidade; distância de visibilidade nas rodovias; estabilidade de veículos rodoviários e trens nas
curvas horizontais.
Projeto geométrico de rodovias e ferrovias: curvas horizontais; curvas de transição; perfil longitudinal; curvas verticais; superelevação; espaçamento entre
curvas; características do perfil transversal; superlargura de rodovias.
Projeto de Terraplenagem.

Ref. Bibliográfica:

AASHTO – American Association of State Highway and Transportation Officials. A Policy on Geometric Design of Highways and Streeets. 1994. 1092 p.
Anais do 1º, 2º e 3º Simpósios Internacionais de Projeto Geométrico de Rodovias, anos 1995, 2000 e 2005.
ASCE – American Society of Civil Engineers: Journal of Transportation Engineering.
CARCIENTE, J. Carreteras: Estudios y Projecto. Ediciones Veja S.R.L. 1980.
FERNANDES, JR., J.L.; MARQUES, J.R.F. & BERTOLLO, S.A.M. Projeto Geométrico de Vias com Auxílio do Programa Computacional InRoads. Publicação da
Escola de Engenharia de São Carlos, USP. 1998. 68 p.
Geometric Design Guide for Canadian Roads. Ano: 1999.
Highway Capacity Manual - TRB. Ano: 2000.
Highway Design and Traffic Safety Engineering Handbook. Ruediger Lammet al., Ano: 1999.
Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais do DNER. Ano: 1999.
Manual de Projeto de Interseções do DNIT. Ano: 2005.
PIMENTA, C.R.T. & OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico e de Terraplenagem de Rodovias. Publicação da Escola de Engenharia de São Carlos, USP. 1999. 118
p.
TRB – Transportation Research Board: Transportation Research Record.

Informações Espaciais I

Dia da semana Período

Segunda-feira 14:00 às 18:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1 5/18
18/10/2017 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Definição e classificação da Geodésia. O problema da Geodésia. A história da Geodésia. O modelo elipsoidal da Terra.
Sistemas de referência geodésicos. Sistema de Coordenadas Cartesianas. Transformação de coordenadas. Sistemas de coordenadas no campo gravitacional
terrestre. O geóide como superfície de referência. Sistemas de referências geodésicos.
Importância das aplicações da mensuração na Engenharia Civil. Determinação de coordenadas de pontos. Implantação de pontos de controle. Levantamento
de detalhes e de perfis. Auscultação de obras de engenharia.
As distâncias na Mensuração. Tipos de distâncias. Distância inclinada e distância horizontal. Distância esférica. Relação entre distância esférica e distância
horizontal. Redução de distâncias inclinadas.
Poligonação e Nivelamento. Métodos de levantamentos topográficos. Cálculo de áreas. Métodos de nivelamento. Cálculo de volumes.
Aerofotogrametria. Conceito, definições, classificações e divisões. Interrelações da aerofotogrametria, interpretação de imagens. Geometria das fotos
verticais. Fotogrametria Digital.
Cartografia. Conceitos fundamentais. Sistemas de projeções cartográficas. Representações conformes. Sistemas de coordenadas plano-retangulares.
Sistema UTM. Características principais do sistema UTM. Determinação do meridiano central. Convergência meridiana. Fator de escala. Ângulos e Cálculo de
áreas no sistema UTM.
Teoria dos erros. Classificação dos erros nas observações. Propagação de erros. Matriz de variância-covariância. Sistemas de equações lineares. Ajustamento
de observações diretas.
Sistema Global de Posicionamento. Conceitos básicos. Segmento Espacial. Segmento de Controle.Segmento de Usuário. Estrutura dos sinais. Processamento
dos sinais. Técnicas de processamento dos sinais.
Dados observados com GNSS. Aquisição dos dados. Pseudodistância. Fase da portadora.4 Receptores GPS.
Aplicações do GNSS. Aplicações na engenharia. Estabelecimento de redes geodésicas.
O futuro do GNSS. Novos sistemas. Novas aplicações. Melhoria da constelação.
Estereoscopia. Fórmulas fundamentais da fotogrametria. Orientação de fotos aéreas e terrestres em um restituidor fotogramétrico convencional e digital.
Aparelhos de restituição fotogramétrica.
Formação de imagens digitais. Processamento de imagens: Filtragem, Detecção de bordas, Vetorização.
Métodos de correlação automática de imagens digitais. Instrumentos fotogramétricos digitais. Ortofotogrametria digital.
Triangulação aérea digital. Aplicações e rendimentos da fotogrametria digital.

Ref. Bibliográfica:

ATKINSON, K. B. – Close Range Photogrammetry and Machine Vision. Whitles Publishing – Escócia – 2001.
BAKEDAS, J. Photogrammetric Surveys of Monuments and Sites. North-Holland Publishing Company, Holland. 1974, 176pp.
Benton, Arthur R. & Taetz, Philip J. (1991) . “Elements of plane surveying”. McGraw-Hill, Inc. Hightstown, N. Jersey.
BONJOUR, J-D. Architecture et Composants des Stantions de Travail Photogrammétriques.Séminaire International de Photogrammétrie et SIT, EPFL, Suiça.
1989, 17pp.
Clancy, John. (1991). “Site surveying and leveling”. Second Edition. Edward Arnold. London.
Da SILVA, I. Methodologie pour le Lissage et le Filtrage des Données Altimétriques.Dérivées de 1ª Corrélation d’Images. Tese de doutorado apresentada na
EPFL, Suiça. 1990, 202-pp.
DA SILVA, I. Noise and Object Elimination from automatic correlation data by a Finite Element Algorithm. Anais ISPRS, SPIE vol. 1395, comissão V, vol 28,
tome 5/1. 1990, pp.534-541.
DA SILVA, I.; GILLIERON, P.Y. Handling of the results of automatic image correlation on dsr11 and the Integration in a Digital Terrain Model. Photogrammetry
and Land Information Systems, Presses Polytechniques Romandes, Lausanne, Suiça. 1990, pp.463-470.
DAVIS, L. S. A survey of Edges Detection Techniques. Computer Graphics and Image Processing. 1975, pp.248-270.
DUDA, R. O.; HART, P. E. Use of the Hough Transformation to Detect Lines and curves in Pictures. Pattern Recognitions, vol 15. 1982, pp.11-15.
Fryer, John G.; Elfick, Michael; Wolf, Paul R.;Brinker, Russel (1994). “Elementary Surveying”. HarperCollins Publishers, Inc, USA.
GHOSH, S. K. Analytical Photogrammetry. Pergamon Press, EUA. 1988, 308pp.
GHOSH, S. K. Theory of Stereophotogrammetry. Ohio State University, EUA. 1972, 206pp.
GRAHAM, R.; READ, E. R. Manual of Aerial Photography. Focal Press, Inglaterra, 1986. 339pp.
Harbin, Andrew L. (1989) . “Land surveyor reference manual”. Second Edition. Professional Publications, Inc. Belmont, CA.
Herubin, Charles A. (1991). “Principles of Surveying”. Prentice-Hall, Inc.
HORN, P. K. Robot Vision. MIT Electrical Engineering and Computer Sciences, MIT Press, Mc Graw Hill. 1986, pp. 298-333.
KÖLBL, O.; DA SILVA, I. Derivation of a Digital Terrain Model by Dynamic Programming. International Archives of Photogrammetry, vol 27, Comission III,
Kyoto. 1988. pp.86-77.
KÖLBL, O.; DA SILVA, I.; GILLIERON, P. Y. Replacement of the Human Operator by a Image Processing Shown on the Example of the Elaboration of a Digital
Terrain Model. ASPRS/ACSM/AUTO-CARDO 9, Baltimore, USA. 1989, 15pp.
Leick, Alfred (2004). “GPS Satellite Surveying”. Third edition. John Willey & Sons, Inc New York.
Loch, Carlos & Cordini, Jucilei (1995). “Topografia Conteporânea. Planimetria”. Editora da Universidade Federal de Santa Catarina.
MIKHAIL, E. M. et all – Modern Photogrammetry – John Wiley & Son Inc. New York, 2001
Mikhail, E.M. & Gracie, G. ( 1981). “Analysis and adjustment of survey measurements”. Nostradamus. N. York.
Moffit, Francis H. ; Bouchard, Harry (1992). “Surveying”. Ninth Edition. HarperCollins Publishers, Inc, USA.
Novo, Evelyn M.L. de Moraes (1989). “Sensoriamento Remoto. Principios e Aplicações”. Editora Edgard Blucher.
PRATT, W. k. Digital Image Processing. Wiley, EUA. 1978, 512pp.
Segantine, Paulo Cesar L. (1988). “Aerofotointerpretação e Fotogrametria”. Publicação nº 106/91
Segantine, Paulo Cesar L. (1995). “Estabelecimento de uma rede geodésica de precisão no Estado de São Paulo, com a tecnologia NAVSTAR/GPS”. Tese de
Doutoramento. EPUSP.
Segantine, Paulo Cesar L. (2001). “Estudo do sinergismo entre os sistemas de informação geográfica e o de posicionamento global”. Tese de Livre-docência.
EESC/USP.
Segantine, Paulo Cesar Lima (2005). “GPS: Sistema de posicionamento global”. Livro publicado pela EESC/USP.
Silva, Irineu (2005). “História dos pesos e medidas”. Editado pela EDUFSCAR.
Silva, Irineu da; Segantine, Paulo César Lima; Erwes, Herbert (2003). “Introdução à Geomática”. Publicação independente dos autores.
TIMOUNI, R. Aspects Théoriques et Numériques de 1a Transformation de Hough en Traitement des Images. Tese de doutorado apresentada na Université
Paris-Sud Centre d’Orsay. 1985, 183pp.
Vanícek, Petr. And Krakiwsky, Edward H. (1982). “Geodesy: the concepts”. North-Holland Publishing Company Amesterdam New York Oxford
WINTZ, C. M.; GONZALES, R. C. Digital Image Processing. Addison Wesley Publishing Company, Massachusetts, EUA. 1977, 750pp.

Informações Espaciais II

Dia da semana Período

Segunda-feira 14:00 às 18:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

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18/10/2017 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Definição e classificação da Geodésia.. O problema da Geodésia. A história da Geodésia. O modelo elipsoidal da Terra.
Sistemas de referência geodésicos. Sistema de Coordenadas Cartesianas. Transformação de coordenadas. Movimento polar. Sistemas de coordenadas no
campo gravitacional terrestre. Sistema astrônomico global. O geóide como superfície de referência. Sistema de referência elipsoidal. Sistemas de referências
geodésicos.
Sistema Global de Posicionamento. Conceitos básicos. Segmento Espacial. Segmento de Controle. Segmento de Usuário.
Órbita dos satélites. Descrição da órbita. Movimento Kepleriano. Descrição das efemérides.
Sinais emitidos pelos satélites. Estrutura dos sinais. Processamento dos sinais. Técnicas de processamento dos sinais.
Dados observados com GPS. Aquisição dos dados. Pseudodistância. Fase da portadora. Combinação linear dos dados.
Levantamentos terrestres com o GPS. Definições básicas. Técnicas de observação. O efeito AS no posicionamento. Receptores GPS. Planejamento de uma
observação. Procedimentos necessários para uma observação. Processamento. Processamento “in loco”
Modelos Matemáticos para o posicionamento. Posicionamento pontual. Posicionamento relativo. Posicionamento diferencial.
Técnicas para o processamento dos dados. Detecção e reparo da perda de ciclo. Resolução da ambiguidade. Ajustamento dos modelos matemáticos do GPS.
Ajustamento de redes geodésicas.
Transformação dos resultados. Transformação de coordenadas. Transformação de Datum. Combinação de dados terrestres com GPS. Ajustamento de redes
geodésicas.
Aplicações do GPS. Uso Geral. Aplicações na Fotogrametria. Estabelecimento de redes geodésicas.
O futuro do GPS. Novas aplicações. Melhoria da constelação. O sistema GLONASS. Os satélites INMARSAT. Melhorias dos programas de processamento
Revisão dos princípios básicos dos sistemas GNSS.
Características dos equipamentos GNSS. Os sensores. As antenas. Os acessórios.
Métodos de medição de campo. Levantamentos pós-processados. Levantamentos RTK.
Redes de monitoramento contínuo. Características das redes de monitoramento contínuo. Operações NTRIP. Vantagens e limitações de uma rede de
monitoramento contínuo. Operações de campo.
Transformações de coordenadas. Transformação entre diferentes data. Coordenadas UTM. Transformação para sistemas locais (LTM).
Aplicações especiais da tecnologia GNSS. Levantamentos cadastrais. Implantação de obras de engenharia civil. Monitoramento de estruturas. Automação de
máquinas de construção civil.
Uso combinado da tecnologia GNSS com outros sistemas de medição topográfica. GNSS combinado com estações totais. GNSS combinados com
equipamentos de nivelamento.
A qualidade do posicionamento com a tecnologia GNSS. Configurações, codificações e estrutura dos dados. Operações de campo. Organização empresarial.
Apresentação dos resultados.

Ref. Bibliográfica:

HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. (1994). “GPS: Theory and Practice”. Third, revised edition. Springer-Velag Wien New York.
LEICK, Alfred (1995). “GPS Satéllite Surveying”. Second edition. John Willey & Sons, Inc New York
MORITZ, Helmut (1980). “Advanced Physical Geodesy”. Herbet Wichmann Verlag Karlsuruche Germany
SEEBER, Günter (1993). “Satéllite Geodesy. Foundations, Methods and Applications”. Walter de Gruyter Berlin New York
SCHAAL, Ricardo Ernesto (1998). “Medições de deslocamentos em obras civis de grande porta com GPS. Proposta de metodologia de análise de resultados e
tratamento dos dados.” Tese de Doutoramento defendida na Escola Politécnica da USP
SCHAAL, Ricardo Ernesto (2006). “Influência da propagação da onda e do equipamento nas medidas do código e da fase com o sistema de posicionamento
global – GPS” Tese de Livre Docência defendida na Escola de Engenharia de São Carlos – USP
SEGANTINE, Paulo César Lima (1995). “Estabelecimento e ajuste de uma rede geodésica no Estado de São Paulo, com o sistema global de posicionamento.”
Tese de Doutoramento defendida na Eescola Politécnica da USP.
TORGE, Wolfgang (1991). “Geodesy”. Second edition . Walter de Gruyter Berlin New York.
VANÍCEK, Petr. And Krakiwsky, Edward H. (1982). “Geodesy: the concepts”. North-Holland Publishing Company Amesterdam New York Oxford.
WELLS, D. et al. Guide to GPS Positioning. New Brunswick, Canada: Canadian GPS Associates, 1986.
Anais dos Congressos Brasileiro de Cartografia.
Bulletin Geodesic
Institute of Navigation. Global Positioning System. Vol. I, II, III e IV
Journal Surveying Engineering
GPS Solution
GPS World
GIS World
Survey Review

Materiais de Pavimentação I

Dia da semana Período

Quinta-feira 08:00 às 12:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Principais tipos de produtos betuminosos. Asfaltos de Petróleo – principais tipos e suas utilizações. Alcatrões.
Classificações de cimentos asfálticos de petróleo, de emulsões e de asfaltos diluídos. Ensaios de penetração, ponto de fulgor, ponto de amolecimento,
viscosidade Saybolt-Furol, viscosidade absoluta, etc. A classificação dos cimentos asfálticos quanto à penetração. A classificação dos cimentos asfálticos
quanto à viscosidade absoluta. Classificação de emulsões e asfaltos diluídos. Ensaios de destilação e ensaios executados sobre o resíduo da destilação.
Caracterização de agregados pétreos. Ensaios de Abrasão Los Angeles, de impacto Treton, de índice de forma, de adesividade Riedel-Weber e de adesividade
tipo RRL modificada.
Caracterização de misturas betuminosas. Determinação de teor ótimo baseado em superfície específica. Método de Marshall. Ensaios de fluências uniaxial
estática e dinâmica (Creep tests). Os problemas inerentes aos processos clássicos de dosagem.
O problema da adesividade: adesividade a seco; o efeito da água; a energia interfacial e o potencial de molhagem; produtos melhoradores de adesividade.
O problema da durabilidade das misturas: as influências da água, da temperatura e do tráfego.
Reologia de misturas betuminosas: o sólido de Kelvim e o líquido de Maxwell; associação de modelos simples; introdução aos problemas vibratórios –

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18/10/2017 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1
modelos complexos.

Ref. Bibliográfica:

Asphalt Institute (1989) – The Asphalt Manual, Asphalt Institute, Manual Series no 4, USA.
DER-SP - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (1979) – Métodos de Ensaios.
DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (1971) – Especificações Gerais para Obras Rodoviárias, Rio de Janeiro, RJ.
DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (1996) – Métodos e Instruções de Ensaios, Rio de Janeiro, RJ.
Flügge, W. (1975) – Viscoelasticity. Springer. Verlag. Berlim.
Monteiro, A. E. C. (1984) – Uma Introdução à Visco-Elasticidade. Dissertação de Mestrado. EESC-USP. São Carlos, SP.
Road Research Laboratory (1962) – Betuminous Materials in Road Construction. Her Majesty’s Stationary Office. London.
Woods, K. W. (1960) – Highway Engineering. Kc Graw-Hill. New York, 1960.
Yoder, E. J.; Witczak, M.W. (1975) – Principles of Pavement Design. John Wiley & Sons, INC.

Periódicos:
ASCE - Journal of Transportation Engineering
LCPC - Revue Generale de Ponts e Chaussés
TRB - Transportation Research Records
TRRL - Research Records

Anais de Congressos:
ABPv - Associação Brasileira de Pavimentação – Anais das Reuniões Anuais da Associação Brasileira de Pavimentação (RAP) e das Reuniões Anuais de
Pavimentação Urbana (RPU)
ANPET - Associação Nacional de Ensino e Pesquisa em Transportes – Anais dos Congressos da ANPET
IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo – Anais dos Encontros de Asfalto.

Materiais de Pavimentação II

Dia da semana Período

Quinta-feira 08:00 às 12:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Caracterização e Classificação de solos. Objetivos. Classificação pelo Sistema Unificado. Classificação HRB. Classificação MCT. Utilização da adsorção de azul
de metileno para caracterização e classificação de solos. Limitações das classificações de solos.
Ensaios de compactação e de resistência de solos. Proctor. CBR e expansão na umidade ótima e ensaio simultâneo. Mini-Proctor e mini-CBR e expansão.
Vantagens e desvantagens da utilização de corpos de prova de dimensões reduzidas.
Outros ensaios de laboratório. Peso específico e granulometria conjunta. Permeabilidade, sorção d’água e contração em corpos de prova de dimensões
reduzidas. Penetração de imprimadura asfáltica.
Controle Tecnológico. Calibração e utilização do “speedy”. Calibração e utilização do funil de areia. Mini-MCV de campo. Penetrômetros dinâmicos. Conceitos
de estatística aplicada ao controle tecnológico.
Conceituação de solos e condições tropicais Peculiaridades dos solos tropicais: ocorrência, constituição, fábrica, propriedades e ambientais Discussão e análise
dos ensaios geotécnicos de solos para fins rodoviários Análise crítica da sistemática tradicional de classificação de solos (HRB e USCS)
Metodologia MCT - Miniatura, Compactado, Tropical Apresentação de uma nova sistemática de ensaios (MCT) para uso em regiões tropicais Estudo
Geotécnico: Ensaios da MCT Estudo Geotécnico: Classificação Geotécnica MCT, Ensaios Mini-CBR e associados e de Resiliência.
Solos tropicais como material de pavimentação Conceito de pavimentos de baixo custo Bases de solo fino arenoso laterítico (SAF-L) Bases de argila laterítica
Bases de misturas solo laterítico-brita descontínua (SLBD) Utilização da MCT na escolha e dosagem de misturas tipo solo-agregado Seleção de solos-
agregados para bases de pavimentos Dosagem de mistura solo argiloso e areia (ALA) Dosagem de imprimadura para bases de SAF-L Aplicação de solos
lateríticos em pavimentação urbana.
Bases de Solo arenoso fino laterítico (SAF-L) Histórico, ocorrência, identificação e aplicabilidade Técnica construtiva Controles tecnológico e geométrico
Defeitos Conservação e manutenção.
Bases de Solo laterítico-Brita descontínua com uso de solo arenoso e argiloso (SLBD-A e G) Histórico, ocorrência, identificação e aplicabilidade Dosagem,
especificação, dimensionamento, controle tecnológico Problemas e soluções.
Estudo de casos

Ref. Bibliográfica:

Bernucci, L. L. B. – Considerações sobre o dimensionamento de pavimentos utilizando solos lateríticos para rodovias de baixo volume de tráfego. São Paulo.
Tese de doutorado. EPUSP. 1995.
Casanova, F. J. - O Ensaio de Azul de Metileno na Caracterização de Solos Lateríticos. Anais da XXI Reunião Anual de Pavimentação, ABPv. Salvador, BA.
1986.
Corrêa, F. C. - Contribuição à Estabilização do Latossolo Roxo. Tese de Doutoramento. Escola de Engenharia de São Carlos da USP. 1989.
Corrêa; F. C. - Comportamento de Trechos Experimentais com Bases de Solo Arenoso Fino. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos da
USP. São Carlos, SP. 1976.
Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo - Manual de Ensaios de Laboratório. São Paulo. 1992.
Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo - Manual de Normas de Pavimentação. São Paulo. 1991.
Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - Relatório Final da Pesquisa sobre Solos Tropicais. DNER. Rio de Janeiro, RJ. 1990.
Fabbri, G. T. P. – Caracterização de Solos Tropicais através do Ensaio de Adsorção de Azul de Metileno. Tese (Doutorado). São Carlos, SP. 1994.
Fabbri, G. T. P.; Sória, M. H. A. - Aplicação do Ensaio de Azul de Metileno à Classificação de Solos - Uma Primeira Aproximação. Anais da XXV Reunião Anual
de Pavimentação, ABPv. São Paulo, SP. 1991.
Fortes, R. M.; Nogami, J. S. - Método Expedito de Identificação do Grupo MCT de Solos Tropicais Utilizando-se Anéis de PVC Rígido. 25a Reunião Anual de
Pavimentação. Belém, PA. 1991.
Lan, T. N. - Un Nouvel Essai d'Identification des Sols - L'Essai au Bleu de Méthylène. Bulletin de Liaison des Laboratoires des Ponts et Chaussées. N* 88.
França. 1977.
Lan, T. N. - Utilisation de l'Essai au Bleu de Méthylène en Terrassement Routier. Bulletin de Liaison des Laboratoires des Ponts et Chaussées. N* 111. França.
1981.
Motta, L. M. G. , Aranovich, L. A. S., Ceratti, J. A. P. – Comportamento resiliente de solos utilizados em pavimentos de baixo custo. Solos e Rochas, V.8, N. 3.
1985.
Nogami, J. S.; Cozzolino, V. M. N. - Identificação de Solos Tropicais: Dificuldades e Proposta de um Método Preliminar. Anais da XX Reunião Anual de
Pavimentação, ABPv. Fortaleza. 1985.

https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1 8/18
18/10/2017 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1
Nogami, J. S.; Villibor, D. F. - Additional Considerations about a New Geotechnical Classification for Tropicals Soils. TropicaLS'85, ABMS. 1985.
Nogami, J. S.; Villibor, D. F. - Caracterização e Classificação Gerais de Solos para Pavimentação: Limitações do Método Tradicional, Apresentação de uma
Nova Sistemática. Anais da XV Reunião Anual de Pavimentação, ABPv. Belo Horizonte, MG. 1980.
Nogami, J. S.; Villibor, D. F. – Pavimentação de Baixo Custo com Solos Lateríticos. Editora Villibor. São Paulo, SP. 1995.
Nogami, J. S.; Villibor, D. F. - Soil Characterization of Mapping Units for Highway Purposes in a Tropical Area. Bulletin of the International Association of
Engineering Geology. N* 19. Krefeld. Alemanha. 1979.
Nogami, J. S.; Villibor, D. F. - Uma Nova Classificação de Solos para Finalidades Rodoviárias. Simpósio Brasileiro de Solos Tropicais em Engenharia. Rio de
Janeiro, RJ. 1981.
Nogami, J. S.; Villibor, D. F.; Sória, M. H. A.; Fabbri, G. T. P. - Pavimentação com Solos Lateríticos. Anais do Encontro de Solos do Interior do Estado de São
Paulo, ABMS. São Carlos, SP. 1993.
Nogami, J.S. e Villibor, D. F. - Pavimentação de baixo custo com solos lateriticos. Editora Villibor. São Paulo. 1995
Nogami; J. S. - Determinação do Índice de Suporte Califórnia com Equipamento de Dimensões Reduzidas (Ensaio Mini-CBR). II Reunião das Organizações
Rodoviárias. Brasília. 1972.
Parsons, A. W.; Bolden, J. B. - The Moisture Condiction Test and its Potential Application in Earthworks. Transport and Research Board - Supplementary
Report N 522. 1979.
Pejon, O. J. - Mapeamento Geotécnico Regional da Folha de Piracicaba-SP (escala 1:100.000): Estudo de Aspectos Metodológicos, de Caracterização e de
Apresentação de Atributos. Tese de Doutoramento. Escola de Engenharia de São Carlos da USP. 1992.
Sória, M. H. A.; Fabbri, G. T. P. - O Ensaio Mini-MCV - um Ensaio de MCV, Moisture Condition Value, com Corpos de Prova de Dimensões Reduzidas. 15a
Reunião Anual de Pavimentação. Belo Horizonte, MG. 1980.
Villibor, D. F. et al. - Pavimentos de baixo custo para vias urbanas. Bases alternativas com solos lateríticos. Editora Arte e Ciência. São Paulo. 2007
Villibor, D. F. - Pavimentos Econômicos. Novas Considerações. Tese de Doutoramento, Escola de Engenharia de São Carlos da USP. São Carlos, SP. 1981.

Metodologia de Pesquisa

Dia da semana Período

Sexta-feira 14:00 às 18:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 24:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 24:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 24:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

O conhecimento - o conhecimento pessoal; Polanyi; o conhecimento objetivo; a verdade; a ciência e a tecnologia; teorias.
Hipótese e teoria (1ª parte) - Descartes e Bacon; indução; dedução e construção de argumentos; experimentos; resultados e asserções; Descartes, Bacon e
Mill.
Argumentação racional - veracidade e validade; a lógica formal; falácias; Aristóteles; argumentação à margem da lógica; argumentos de autoridade.
Lógica Formal - cálculo de predicados; cálculo sentencial.
Hipótese e teoria (2ª parte) - indução; de Hume a Carnap; a solução de Popper; o uso da lógica no teste de teorias; o papel do problema e a sua posição na
formulação teórica; o papel da crítica.
O programa de pesquisa científica, segundo Lakatos; o falseacionismo metodológico de Popper.
Epistemologia - Teorias sobre a lógica da descoberta científica; o conhecimento objetivo de Popper.
Experimentos e teorias - planejamento de experimentos: o papel da teoria; probabilidade: as duas probabilidades de Carnap; a crença sobre o futuro: Hume
e Popper; comparação de resultados de experimentos; condições "a priori" dos experimentos; estatística.
“Revisão"bibliográfica versus história do problema e das soluções; o papel dos argumentos de autoridade; estudo da história dos problemas e das soluções.
O texto escrito - características desejáveis; compromisso com a verdade; honestidade na escrita; lógica; argumentos gravados e conhecimento objetivo.

Ref. Bibliográfica:

ARISTÓTELES - Tópicos - Dos argumentos sofísticos. Tradução de Lionel Valandro e Gerd Bornhein de versão inglesa de W. A. Pickard - Cambridge. Edit.
Abril. São Paulo, 1973.
ASTI VERA, Armando - Metodologia da pesquisa científica, Globo. Porto Alegre, 1983.
BEVERIDGE, W.I.B. - Sementes da descoberta científica, T. A. Queiroz/EDUSP, são Paulo, 1981.
CARNAP, Radolf - Logical Foundations of Probability, Routledg & Paul, London, 1950.
HEGENBERG, Leonidas - Etapas da Investigação Científica. Vol. I e II, Ed. Pedagógica e Univers./ EDUSP, São Paulo, 1975.
HEGENBERG, Leonidas - Lógica: O Cálculo Sentencial - EDUSP, 1973.
Lógica : O Cálculo dos Predicados - EDUSP, 1973.
KNEALE, Willian - Probability and induction. Oxford Clarendon Press, 1949.
MAGGEE, Bryan - As idéias de Popper. Cultrix, São Paulo, 1973.
POPPER, Karl R. - Conhecimento objetivo, Ed. Itatiaia/EDUSP, São Paulo, 1972.
A lógica da pesquisa científica, Cultrix/EDUSP, São Paulo, 1974.
POLANY, Michael and PROSCH, Harry - Meaning. Univ. of. Chicago Press, Chicago, 1975.
VARGAS, Milton - Metodologia da pesquisa tecnológica, Globo, Rio de Janeiro, 1985.

Pavimentação Asfáltica

Dia da semana Período

Quarta-feira 08:00 às 12:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

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Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Introdução ao dimensionamento de pavimentos.


Estimativa das solicitações provenientes do tráfego.
Ensaios e propriedades dos materiais relacionados ao projeto de pavimentos com revestimentos asfálticos.
Métodos empíricos de dimensionamento de pavimentos com revestimentos asfálticos – DNIT (CBR) e AASHTO (1986).
Método mecanístico de dimensionamento de pavimentos com revestimentos asfálticos.
Método de dimensionamento de pavimentos aeroportuários
Avaliação estrutural de pavimentos e projeto de reforço de pavimentos com revestimento asfáltico.

Ref. Bibliográfica:

BALBO, J. T. (2007). Pavimentação asfáltica – materiais, projeto e restauração. Oficina de Textos: São Paulo.
CRONEY, P., CRONEY, D. (1998). The design and performance of road pavements. 3rd Edition. McGraw-Hill: New York.
DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes –manuais e normas.
DER/SP – Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo – manuais e normas.
FAA – Federal Aviation Administration (Estados Unidos) – manuais e normas.
HUANG, Y. H. (2004). Pavement Analysis and Design, 2nd Edition. Prentice Hall: New Jersey.
MEDINA, J., MOTTA, L. M. G. (2005). Mecânica dos pavimentos. 2a edição, Rio de Janeiro.
YODER, E. J., WITCZAK, M. W. (1975). Principles of pavement design. 2nd Edition. John Wiley: New York.

Pavimentação em Concreto

Dia da semana Período

Quarta-feira 08:00 às 12:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

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Total Ministrado: 32:00 hs

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Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Introdução ao dimensionamento de pavimentos.


Estimativa das solicitações provenientes do tráfego.
Ensaios e propriedades dos materiais relacionados ao projeto de pavimentos com placas de concreto de cimento Portland.
Pavimentos de concreto simples e armado.
Pisos industriais.
Análises multicamadas de pavimentos flexíveis e semirrígidos.
Projeto de pavimentos de concreto.
Método de dimensionamento de pavimentos com placas de concreto de cimento Portland sem armadura estrutural – método PCA (1984).
Método de dimensionamento de pavimentos com placas de concreto de cimento Portland sem armadura estrutural – método PCA (1966) e de pavimentos
estruturalmente armados.
Método da AASHTO 2004.
Análise por elementos finitos de cargas.
Efeitos da temperatura em placas de concreto.

Ref. Bibliográfica:

BALBO, J. T. (2009). Pavimentos de concreto. Oficina de Textos: São Paulo.


CRONEY, P., CRONEY, D. (1998). The design and performance of road pavements. 3rd Edition. McGraw-Hill: New York.
DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes –manuais e normas.
DER/SP – Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo – manuais e normas.
FAA – Federal Aviation Administration (Estados Unidos) – manuais e normas.
HUANG, Y. H. (2004). Pavement Analysis and Design, 2nd Edition. Prentice Hall: New Jersey.
MEDINA, J., MOTTA, L. M. G. (2005). Mecânica dos pavimentos. 2a edição, Rio de Janeiro.
YODER, E. J., WITCZAK, M. W. (1975). Principles of pavement design. 2nd Edition. John Wiley: New York.

Projeto Geométrico de Vias de Transporte

Dia da semana Período

Quarta-feira 14:00 às 18:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

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Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Conceituação do Projeto Geométrico de Vias. Relação entre problemas de transportes e projeto de vias. Fatores de afetam a escolha do traçado. Elementos
que controlam o projeto.
Representação Gráfica do Projeto. Levantamentos de dados. Normas e padrões de projeto. Recursos técnicos disponíveis. Locação de vias.
Curvas Horizontais. Generalidades. Curvas reversas. Particularidades do traçado de ferrovias.
Curvas de Transição. Curvas circulares compostas. Distribuição da superelevação.
Curvas Verticais. Generalidades: perfil longitudinal; rampas. Cálculo do greide.
Curvas Tridimensionais. Curvas horizontais e verticais simultâneas. Vantagens e limitações.
Interseções. Tipos e exemplos. Considerações de projeto.
Pistas de Aceleração e Desaceleração. Dimensionamento. Localização e problemas de visibilidade.
Tópicos Especiais. Ciclovias. Dispositivos de canalização. Estacionamentos.
Uso de programas computacionais no projeto de rodovias e ferrovias. InRoads. Softdesk.

Ref. Bibliográfica:

AASHTO - American Association of State Highways and Transportation Officials - A Pólicy on Geometric Design of Highwavs and Streets
AL-MASAEID, Hashem R., HAMED, Mohammad; ABQUI-ELA, Mohammad; GHANNAM, Adnan G. "Consistencv of Horizontal Aliqnment for Different Vehicle
Classes" Transportation Research Record 1500, TRB, pp.178-183, 1995.
CARCIENTE, J. - Carreteras - Edicionaes Veia - 2a Edição – 1985
CHOUEIRI, Elias M.; LAMM. Ruediger; KLOECKNER, Juergen H.: MAILAENDER Theodor "Safety Aspects of Individual Desiqn Elements and Their Interactions
on Two-Lane Hiqhwavs: International Perspective. Transportation Research Record 1445, TRB, p.34-46, 1994
ERVIN, Robert D.; MACADAM, Charles C.: BARNES Michelle "Influence of the Geometric Desiqn of Hiqhwav Ramps on the Stability and Control of Heavv-Duty
Trucks" Transportation Research Record 1052, TRB pp. 77-89.1986
FARBER, Eugene I. "Modeling Conflicts at Intersections Hidden by vertical Curves" Transportation Research Record 1122, TRB, p. 57-67 1987
GLAUZ, William D.: HARWOOD, Douqlas W. "Superelevation and Body Roll Effects on Offtracking of Large Trucks" Transportation Research Record 1303, TRB
p. 1-10, 1991
GLENNON, John C. "Effect of Alignment on Hiqhwav Safety" State of the Art Report 6 - Relantionships between Safety and Kev Hiqhwavs Features TRB pp.
48-63 1987.
HARWOOD, Douqlas W.: MASON Jr, John M. "Horizontal Curve Design for Passenger Cars and Trucks" Transportation Research Record 1445, TRB p.2233,
1994
KRAMMES, Ravmond A., GLASCOCK, Stephen W. "Geometric Inconsistencies and Accident Experience on Two-Lane Rural Hiqhwavs" Transportation Research
Record 1356, TRB, pp. 1-10, 1992
LAMM. Ruediger; SMITH, Bob L. "Curvilinear Alinement: An Important Issue for More Consistent and Safer Road Characteristic" Transportation Research
Record 1445. TRB, p. 12-21, 1994
LAMM, Ruediger; STEFFEN, Heiko; GUENTHER, A. K. "Procedure for Detecting Errors in Alinement Desiqn and consequentes for Safer Redesiqn"
Transportation Research Record 1445, TRB, p.64-72, 1994
MASON JR John FITZPATRICK Kav: HARWOOD Douglas W. "Intersection Sight Distance Requirements for Large Ttucks" Transportation Research Record 1208,
TRB, p. 47-58, 1989
POLUS Abishai: DAGAN Doron "Models for Evaluating the Consistency of Hiqhwav Alinement" Transportation Research Record 1122, TRB, p.47-56, 1987
ZEEGER Charles V. "Effect of Lane Width, Shoulder Width, and Shoulder Type on the Hiqhwav Safety" State of the Art Report 6 - Relantionships Between
Safety and Kev Hiqhwavs Features, TRB, pp.1-21, 1987.

Segurança Viária

Dia da semana Período

Segunda-feira 08:00 às 12:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

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Outros: 0 hs

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Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

ACIDENTALIDADE VIÁRIA. Segurança no trânsito e desenvolvimento econômico e social. Custos dos acidentes de trânsito. Ações para reduzir os acidentes e
as mortes no trânsito. Segurança no trânsito e mobilidade. Segurança no trânsito: campo multidisciplinar. Políticas para a segurança no trânsito. Gestão da
segurança no trânsito.
ACIDENTALIDADE NO TRÂNSITO: FUNDAMENTOS. Conceito de acidente e morte no trânsito. Classificação dos acidentes quanto à gravidade. Classificação das
vítimas quanto ao estado físico. Tipos de acidentes. Caracterização dos acidentes.
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À OCORRÊNCIA DE ACIDENTES. Introdução. Exposição ao trânsito. Legislação e fiscalização. Fatores de risco associados ao
ser humano. Fatores de risco associados à via. Fatores de risco associados aos veículos. Fatores de risco associados ao meio ambiente. Incidência dos fatores
associados aos componentes físicos.
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À SEVERIDADE DOS ACIDENTES 4.1 Introdução 4.2 Velocidade alta 4.3 Não utilização dos equipamentos de segurança 4.4
Veículos sem estrutura de proteção aos ocupantes 4.5 Ausência de barreira de contenção lateral 4.6 Ausência de amortecedores de choque
QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA ACIDENTALIDADE VIÁRIA 5.1 Introdução 5.2 Registro dos acidentes 5.3 Confiabilidade das informações dos bancos de
dados 5.4 Índices de acidentes 5.5 Considerações sobre os índices 5.6 Critérios para identificação e classificação dos locais críticos 5.7 Tratamento e análise
dos dados de acidentes 5.8 Investigação detalhada dos acidentes nos locais críticos 5.9 Estatísticas oficiais de acidentes no país
ENGENHARIA NO TRÂNSITO 6.1 Introdução 6.2 Engenharia viária 6.3 Engenharia de tráfego 6.4 Engenharia na redução da acidentalidade
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE CONFLITOS DE TRÁFEGO 7.1 Introdução 7.2 Técnica sueca 7.3 Análise expedita de conflitos de tráfego
AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA 8.1 Introdução 8.2 Benefícios e custos 8.3 Ações decorrentes das auditorias 8.4 Fases de aplicação das auditorias 8.5
Listas de verificação
ESFORÇO LEGAL NO TRÂNSITO 9.1 Introdução 9.2 Legislação 9.3 Gestão 9.4 Documentação dos acidentes
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO 10.1 Introdução 10.2 Legislação brasileira 10.3 Ensino na escola 10.4 Formação de condutores 10.5 Campanhas educativas
MEDICINA DE TRÁFEGO 11.1 Introdução. 11.2 Áreas de atuação 11.3 Exame de aptidão física e mental 11.4 Atendimento às vítimas dos acidentes 11.5
Importância da rapidez e da qualidade do atendimento.
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO 12.1 Introdução. 12.2 Atividades da Psicologia no trânsito 12.3 Exame de avaliação psicológica para condutores 12.4

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Comportamento dos condutores.
AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA ACIDENTALIDADE VIÁRIA 13.1 Introdução 13.2 Sistema político-administrativo 13.3 Esforço legal 13.4. Educação para o
trânsito 13.5 Veículos e equipamentos de segurança 13.6 Sistema viário.
MONITORAMENTO DAS AÇÕES 14.1 Introdução 14.2 Teoria da compensação do risco 14.3 Efeito Peltzman 14.4 Migração dos acidentes 14.5 Erros na
avaliação da eficácia do tratamento de locais críticos 14.6 Etapas do monitoramento 14.7 Métodos de avaliação da eficácia.
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO 15.1 Introdução 15.2.Custos econômicos dos acidentes 15.3 Benefícios econômicos
dos projetos 15.4 Vida útil dos projetos 15.5 Custo dos projetos 15.6 Taxa (custo) de oportunidade de capital 15.7 Expressões para a transferência de capital
15.8 Fluxos de caixa dos projetos 15.9 Métodos de avaliação econômica 15.10 Avaliação multicritério 15.11 Apresentação dos resultados.
SEGURANÇA DO TRÂNSITO NO BRASIL 16.1 Dados e análise da acidentalidade viária no país 16.2 Gravidade da acidentalidade viária no brasil 16.3 Dados da
acidentalidade em rodovias e cidades 16.4 Sistema político-administrativo no país 16.5 Esforço legal no país 16.6 Educação para o trânsito no país 16.7
Veículos e equipamentos de segurança no país 16.8 Sistema viário no país

Ref. Bibliográfica:

Segurança no Trânsito, de autoria de Antonio Clóvis Pinto “Coca” Ferraz, Archimedes Azevedo Raia Júnior e Barbara Stolte Bezerra.

Sistemas de Gerência de Pavimentos

Dia da semana Período

Terça-feira 08:00 às 12:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Papel dos pavimentos nos sistemas de transportes atuais. Tipos de pavimentos. Conceito de gerência de pavimentos. O processo de gerência de pavimentos:
níveis, decisões e desafios.
Dados sobre os Pavimentos Necessários para a Gerência de Pavimentos. Classe dos dados requeridos. Dados históricos sobre a construção e manutenção.
Coleta e processamento dos dados de inventário. Gerência do banco de dados.
Desempenho dos Pavimentos. O conceito de serventia – desempenho. Caracterização da irregularidade longitudinal. Equipamentos para avaliação da
irregularidade longitudinal. Relação entre irregularidade longitudinal e serventia.
Avaliação da Capacidade Estrutural dos Pavimentos. Análises não destrutivas. Equipamentos para medida da deflexão superficial. Avaliação estrutural
destrutiva. Índices de capacidade estrutural.
Avaliação dos Defeitos Superficiais – Levantamento de Campo. Tipos de defeitos superficiais. Métodos de levantamento de defeitos no campo. Equipamentos
para avaliação de defeitos. Índices de defeitos dos pavimentos.
Estratégias de Manutenção e Reabilitação. Modelos para previsão da evolução da deterioração dos pavimentos. Determinação das necessidades. Processos de
decisão e sistemas especialistas na seleção de alternativas.
Avaliação Econômica de Estratégias Alternativas. Seleção do período de análise. Métodos de priorização. Níveis orçamentários mínimos requeridos. Exemplos
de análise comparativa de alternativas.
Exemplos de Sistemas de Trabalho. Características básicas de um sistema de trabalho. O sistema HDM (HDM-III e HDM4).
Sistemas de Gerência de Pavimentos Urbanos. Características dos sistemas de gerência de pavimentos urbanos (SGPU). URMS. SGPUSP.
Tendências Futuras e Pesquisas Prioritárias em Gerência de Pavimentos. Tópicos especiais: impacto ambiental, eficiência energética e novos materiais.
Sistemas especialistas vs. Programas convencionais. Sistemas de informação geográfica (SIG).. Custos e benefícios do processo de gerência de pavimentos.
Oportunidades para inovação.

Ref. Bibliográfica:

FERNANDES, JR., J.L. - Investigação dos Efeitos das Solicitações do Tráfego sobre o Desempenho de Pavimentos - Tese de Doutorado - Escola de Engenharia
de São Carlos da USP - 1995
FERNANDES, JR., J.L., ODA, S. e ZERBINI, L.F. – Defeitos e Atividades de Manutenção e Reabilitação em Pavimentos Asfálticos - Escola de Engenharia de São
Carlos da USP - 1998
GEIPOT - Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes - Pesquisa do Interrelacionamento entre Custos de Construção, Conservação e Utilização de
Rodovias - Brasília-DF - 1976
HAAS, R., HUDSON, W.R. e ZANIEWSKI, J. - Modern Pavement Management - Krieger Publishing Co. - Malamar, Florida - 1994
HUDSON, W.R. e FERNANDES, JR., J.L. - Curso Intensivo sobre Gerência de Pavimentos - Ênfase ao Modelo HDM-III - Departamento de Estradas de Rodagem
do Estado de Minas Gerais e Instituto Panamericano de Rodovias - Belo Horizonte - Março de 1994
PATERSON, W.D.O. - Engineering and Economic Efficiency for Highways: An Introduction to the Highway Design and Maintenance Standards Model-HDM -
World Bank - Infrastructure Operations - Washington, D.C. - 1991
QUEIRÓZ, C.A.V. - Performance Prediction Models for Pavement Management in Brazil - PhD Dissertation - The University of Texas at Austin - 1981
SHAHIN, M. Y. - Pavement Management for Airports, Roads and Parking Lots. 2nd Edition. Chapman & Hall, New York, USA, 2005

Sistemas de Informação Geográfica e Engenharia de Transportes

Dia da semana Período

Terça-feira 14:00 às 18:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

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Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

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Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

Introdução aos SIG - Sistemas de Informação Geográfica.


Características básicas e componentes de um SIG.
Requisitos tecnológicos (software e hardware).
Possibilidades de aplicação dos SIG.
Alguns problemas de Engenharia de Transportes e a importância do uso dos SIG na sua solução.
Criação de uma aplicação. Bases de dados de pontos. Bases de dados de linhas. Bases de dados de áreas.
Ferramentas básicas de SIG. Mapas temáticos. Gerência de bancos de dados. Métodos de seleção. Ferramentas de análise espacial. Apresentação de mapas.
Introdução a análises de transportes. Matrizes. Redes.
Apresentação e desenvolvimento de aplicações específicas para planejamento de transportes

Ref. Bibliográfica:

FLETCHER, D. R. (2000) Geographic Information Systems for transportation: a look forward. In: TRB STANDING COMMITTEES (2000) Transportation in the
New Millennium - State of the Art and Future Directions, National Research Council, Washington, D.C. (em CD-ROM).
GRIFFITH, D. A. (1996) Introduction: the need for spatial statistics. In: ARLINGHAUS, S. L. & GRIFFITH D. A. (eds.) Practical Handbook of Spatial Statistics.
Boca Raton, CRC Press, p. 1-15.
HUXHOLD, W. E. (1991) An introduction to urban Geographic Information Systems. New York, Oxford University Press.
INNES, J. E. & SIMPSON, D. M. (1993) Implementing GIS for planning. Journal of the American Planning Association, 59 (2): 230-36.
LANG, L. (2000) Transportation GIS. Redlands, CA, EUA, ESRI Press.
MCCORMACK, E. & NYERGES, T. (1997) What transportation modeling needs from a GIS: a conceptual framework. Transportation Planning and Technology,
21 (1-2): 5-23.
MILLER, H. J. (1999) Potential contributions of spatial analysis to Geographic Information Systems for Transportation (GIS-T). Geographical Analysis, 31:
373-399.
MILLER, H. J. & SHAW, S. (2001) Geographic Information Systems for transportation: principles and applications. New York, Oxford University Press.
NASSI, C. D.; CAMPOS, V. B. G.; SANCHES, S. P.; LOUREIRO, C. F. G. (2001) Bases georeferenciadas para aplicações de Sistemas de Informações
Geográficas no transporte urbano. In: NASSI, C. D.; BRASILEIRO, A.; KAWAMOTO, E.; LINDAU, L. A. (org.) Transportes: experiências em rede. 1ª ed. Rio de
Janeiro, FINEP. p. 123-141.
NIEMEIER, D. A. & BEARD, M. K. (1993) GIS and transportation planning: a case study. Computers, Environment, and Urban Systems, 17 (1): 31-43.
ROSE, A. (2001) Uma avaliação comparativa de alguns Sistemas de Informação Geográfica aplicados aos transportes. São Carlos. Dissertação (Mestrado).
Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.
SILVA, A. N. R. (1998) Sistemas de Informação Geográfica em transportes. São Carlos. Texto Sistematizado elaborado para concurso de Livre-docência.
Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.
SILVA, A. N. R. & WAERDEN, P. van der. (1997) First Steps with a Geographic Information System for transportation. Ribeirão Preto, São Francisco.
SILVA, A. N. R. (org.) (1999) Ferramentas específicas de um Sistema de Informações Geográficas para transportes. São Carlos, Escola de Engenharia de São
Carlos, Universidade de São Paulo.
SILVA, A. N. R.; RAMOS, R. A. R.; SOUZA, L. C. L.; RODRIGUES, D. S.; MENDES, J. F. G. (2008) SIG - Uma plataforma para introdução de técnicas
emergentes no planejamento urbano, regional e de transportes. São Carlos, EDUFSCAR.
THILL, J-C. (2000) Geographic Information Systems for transportation in perspective. Transportation Research Part C, 8 (1-6): 3-12.
THILL, J-C. (ed.) (2000) Geographic Information Systems in transportation research. Oxford, UK, Pergamon.

Sistemas Inteligentes de Transportes Rodoviários e Urbanos

Dia da semana Período

Terça-feira 14:00 às 18:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

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Seminários: 0 hs

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Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:

O sistema de transporte rodoviário e ITS.


Intelligent Transportation Systems (ITS): definição e visão geral; o que ITS não é; Componentes de ITS: ATMS – gerenciamento de tráfego, ATIS –
informações aos viajantes, CVO – veículos comerciais, ACAS – prevenção de colisões, AHS – rodovia automatizada, APTS – transporte coletivo, ARTS –
transporte coletivo rural; Vantagens do desenvolvimento de ITS: conceitos e objetivos, novas abordagens usando conceitos já desenvolvidos; Arquitetura de
dados para ITS; ITS na América Latina e no Brasil. Modelos de simulação de fluxos de tráfego modernos: requisitos e capacidades. Visão geral do
INTEGRATION.
Modelagem de fluxos de tráfego
Relações macroscópicas idealizadas para volume, velocidade e densidade. Headways: introdução; distribuições de headways e sua classificação; estados das
distribuições de headways (aleatória, constante e transiente); escolha de distribuições matemáticas; geração de headways no INTEGRATION. Fluxos de
veículos: padrões temporais, espaciais e modais; distribuições matemáticas; estimativa de fluxos horários; aplicações no INTEGRATION. Velocidade:
características macro e microscópicas; distribuições matemáticas; tempo de viagem e retardamento; representação no INTEGRATION. Densidade:
características macro e microscópicas; teorias de “car-following” e sua aplicação; estabilidade dos fluxos veiculares; linhas de isodensidade; estimativas de
tempo total de viagem; aplicações no INTEGRATION. Análise de capacidade: método tradicional (HCM): histórico, escopo e limitações, aplicações; análise por
simulação: necessidades, aplicabilidade, técnicas e modelos, aplicações com INTEGRATION. Estados transientes: análise por ondas de choque, aplicações com
INTEGRATION.
Técnicas para análise de fluxos de tráfego.
Impactos ambientais: consumo de combustível, emissões de poluentes, modelagem no INTEGRATION. Vias expressas: “ramp metering”, algoritmos para
detecção de incidentes, faixas para ônibus e HOV, impactos de ITS, uso do INTEGRATION. Vias arteriais: impactos de faixas exclusivas para conversões,
impactos de linhas de transporte coletivo e faixas exclusivas para ônibus, tempo total de viagem, modelagem do sistema no INTEGRATION. Interseções:
métodos para determinação do ciclo ótimo, otimização, redes abertas e fechadas, medidas de mérito, modelagem no INTEGRATION, modelagem no
TRANSYT.

Ref. Bibliográfica:

W.R. McShane, R. P. Roess & E. S. Prassas (2011) Traffic Engineering (4a. ed.), Pearson, Upper Saddle River, N.J.

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Tecnologia dos Transportes I

Dia da semana Período

Quinta-feira 14:00 às 18:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

O campo da Engenharia de Transportes. As áreas de atuação, os problemas e as ferramentas da Engenharia de Transportes. A análise de sistemas e a
Engenharia de Transportes. As organizações de transporte, no Brasil e no mundo.
Os transportes e a sociedade. O papel dos transportes no desenvolvimento da civilização. O papel econômico, social e político dos transportes. O sistema de
transportes e o meio ambiente. Visão geral dos transportes no Brasil e no mundo.

Componentes dos sistemas de transportes.


Tecnologias de transporte.
Sistemas de transporte.
Redes de transporte.
Veículos e contêineres.
Mecânica de locomoção de veículos individuais.
Equações de movimento. Velocidade e aceleração de veículos. Força motriz. Resistência ao movimento. Velocidade de equilíbrio. Frenagem.
Modelagem do desempenho de veículos.
Aspectos das vias que influem no desempenho dos veículos. Simulação do movimento de veículos. Curvas de desempenho de veículos. Consumo de
combustível.

Ref. Bibliográfica:

E. K. Morlok (1978). Introduction to Transportation Engineering and Planning. McGraw-Hill Kogakusha, Tokyo.
C. J. Khisty & B. K. Lall (2003). Transportation Engineering – An Introduction (3a. ed.). Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey.
C. S. Papacostas & P. D. Prevedouros (2001). Transportation Engineering & Planning (3a. ed.). Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey.
L. A. Hoel, N. J. Garber & A. W. Sadek (2011). Engenharia de Infraestrutura de Transportes. Cengage Learning, São Paulo.
W.R. McShane, R. P. Roess & E. S. Prassas (2011) Traffic Engineering (4a. ed.), Pearson, Upper Saddle River, N.J.

Tecnologia dos Transportes II

Dia da semana Período

Quinta-feira 14:00 às 18:00

Carga Horária Ministrada

Aulas Teóricas em Sala de Aula: 32:00 hs

Aulas Práticas ou de Campo: 0 hs

Seminários: 0 hs

Total Ministrado: 32:00 hs

Carga Horária Não Ministrada

Outros: 0 hs

Total não Ministrado: 0 hs

Carga Horária Total da Disciplina: 32:00 hs

Detalhamento:

Ementa:
Economia dos Transportes.
Escopo.
A demanda por transportes.
Elasticidade da demanda e o modelo Kraft-SARC.
O excedente do consumidor e seu uso na análise de sistemas de transportes.
Custos: lei dos retornos crescente e decrescente de escala, custo fixo, custo médio, custo marginal.
Características veiculares e fatores humanos.
Visão simplificada do sistema pessoa-veículo-meio ambiente.
Percepção e reação, impactos no projeto e operação de sistemas de transporte.
Estratégias para antecipação de problemas ao dirigir.
O processo de frenagem e a distância de visibilidade.
Fluxo de veículos e seu controle.
Fundamentos.
O diagrama espaço-tempo.. Fluxos de veículos e a relação fundamental do fluxo.
O controle dos fluxos de veículos.
Capacidade de vias e nível de serviço.

Ref. Bibliográfica:

E. K. Morlok (1978). Introduction to Transportation Engineering and Planning. McGraw-Hill Kogakusha, Tokyo.
C. J. Khisty & B. K. Lall (2003). Transportation Engineering – An Introduction (3a. ed.). Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey.
C. S. Papacostas & P. D. Prevedouros (2001). Transportation Engineering & Planning (3a. ed.). Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey.
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1 14/18
18/10/2017 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1
L. A. Hoel, N. J. Garber & A. W. Sadek (2011). Engenharia de Infraestrutura de Transportes. Cengage Learning, São Paulo.
W.R. McShane, R. P. Roess & E. S. Prassas (2011) Traffic Engineering (4a. ed.), Pearson, Upper Saddle River, N.J.

Distribuição de Carga Horária Carga(s) Horária(s) Porcentagem

Análise de Impactos Ambientais em Projetos de Transportes


Cira Souza Pitombo 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/07/2018 à 01/12/2018

Drenagem de Rodovias, Ferrovias e Vias Urbanas


Alexandre Benetti Parreira 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/08/2018 à 01/12/2018

Economia e Avaliação de Projetos de Transportes


Cira Souza Pitombo 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/03/2018 à 01/07/2018

Especificação Superpave para Misturas Asfálticas


Jose Leomar Fernandes Junior 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/08/2018 à 01/12/2018

Fundamentos sobre Infraestrutura de Transportes


Ana Paula Camargo Larocca 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/03/2018 à 01/07/2018

Informações Espaciais I
Paulo Cesar Lima Segantine 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/03/2018 à 01/07/2018

Informações Espaciais II
Paulo Cesar Lima Segantine 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/08/2018 à 01/12/2018

Materiais de Pavimentação I
Glauco Tulio Pessa Fabbri 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/03/2018 à 01/07/2018

Materiais de Pavimentação II
Glauco Tulio Pessa Fabbri 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/08/2018 à 01/12/2018

Metodologia de Pesquisa
Manoel Henrique Alba Soria 24:00 hs 4,00%
Período de atuação:01/07/2018 à 01/12/2018

Pavimentação Asfáltica
Adalberto Leandro Faxina 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/08/2018 à 01/12/2018

Pavimentação em Concreto
Adalberto Leandro Faxina 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/03/2018 à 01/07/2018

Projeto Geométrico de Vias de Transporte


Ana Paula Camargo Larocca 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/08/2018 à 01/12/2018

Segurança Viária
Antonio Clovis Pinto Ferraz 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/03/2018 à 01/07/2018

Sistemas de Gerência de Pavimentos


Jose Leomar Fernandes Junior 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/03/2018 à 01/07/2018

Sistemas de Informação Geográfica e Engenharia de Transportes


André Luiz Barbosa Nunes da Cunha 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/08/2018 à 01/12/2018

Sistemas Inteligentes de Transportes Rodoviários e Urbanos


André Luiz Barbosa Nunes da Cunha 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/03/2018 à 01/07/2018

Tecnologia dos Transportes I

https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1 15/18
18/10/2017 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1
Jose Reynaldo Anselmo Setti 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/03/2018 à 01/07/2018

Tecnologia dos Transportes II


Jose Reynaldo Anselmo Setti 32:00 hs 5,33%
Período de atuação:01/08/2018 à 01/12/2018

Carga Horária Ministrada do Curso: 600:00 hs

Professores USP e Colaboradores Porcentagem


Adalberto Leandro Faxina 10,67%
Alexandre Benetti Parreira 5,33%
Ana Paula Camargo Larocca 10,67%
André Luiz Barbosa Nunes da Cunha 10,67%
Antonio Clovis Pinto Ferraz 5,33%
Cira Souza Pitombo 10,67%
Glauco Tulio Pessa Fabbri 10,67%
Jose Leomar Fernandes Junior 10,67%
Jose Reynaldo Anselmo Setti 10,67%
Manoel Henrique Alba Soria 4,00%
Paulo Cesar Lima Segantine 10,67%
Total 100,00%

Carga Horária Ministrada do Curso: 600:00 hs

Lista geral de ministrantes


Porcentagem
Adalberto Leandro Faxina 10,67%
Alexandre Benetti Parreira 5,33%
Ana Paula Camargo Larocca 10,67%
André Luiz Barbosa Nunes da Cunha 10,67%
Antonio Clovis Pinto Ferraz 5,33%
Cira Souza Pitombo 10,67%
Glauco Tulio Pessa Fabbri 10,67%
Jose Leomar Fernandes Junior 10,67%
Jose Reynaldo Anselmo Setti 10,67%
Manoel Henrique Alba Soria 4,00%
Paulo Cesar Lima Segantine 10,67%
Total 100,00%

17. Carga horária dos cursos presenciais

Aulas teóricas em sala de aula: 600:00

Aulas práticas ou de campo:

Seminários:

Total Ministrado: 600:00

Monografia: 120:00

Desenvolvimento de estudo dirigido, aplicando os conceitos ministrados nas disciplinas, em problemas


Justificativa da Monografia:
de interesse prático

Outros: Especifique:

Total não Ministrado: 120:00

TOTAL: 720:00

Duração: 12,00 meses

Informações, Inscrição, Seleção e Realização

18. Informações

Telefone(s) / Ramal(is): (16)3373-9601

Fax:

https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1 16/18
18/10/2017 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1
Contato: Sabrina Dotta de Brito

E-mail: departamento.transportes@eesc.usp.br

Internet: http://www.stt.eesc.usp.br

19. Inscrição

Período Presencial: 02/10/2017 a 06/10/2017

Local: São Carlos

Procedimento de Inscrição: Presencial

Nº Máximo de Inscrições Válidas: não há limite

Permite inscrição em turmas: Não

20. Total de vagas oferecidas: 30 21. N° mínimo de participantes para realização do curso: 25

22. Critérios de Seleção Acesso Restrito: Sim

Ordem de inscrição.
Atendimento ao perfil do público alvo.
Análise do currículo.

23. Realização Fora da USP: Não

Departamento de Engenharia de Transportes

Data de Início: 01/03/2018 Término: 01/03/2019

24. Curso: Pago

N° mínimo de vagas gratuitas Docente: 0 Discente: 0 Funcionário: 0

Terceira idade: 0 Outros/Comunidade: 30

25. Política de Isenções

O curso será totalmente pago pelo Ministerio de Obras Publicas Y Comunicaciones (MOPC).
Não haverá cobrança dos alunos.

26. Critérios de aprovação

Nota mínima de 7 (sete) em cada disciplina ou atividade, numa escala de 0 a 10.


Nota mínima de 7 (sete) na monografia, numa escala de 0 a 10, avaliada por banca examinadora.

Frequência minima exigida é de 85% em cada disciplina ou atividade

Carga Horária Mínima p/ Aprovação do Aluno (inclusive monografia): 612:00 hs

Caracterização Financeira

27. Proposta Financeira

Valor previsto de arrecadação: 1.449.000,00

Valor previsto de custos: 1.449.000,00

Valor previsto para FUPPECEU-USP/Reitoria: 72.450,00

Valor para Unidade: 72.450,00

Taxa administrativa da Fundação: 144.900,00

Adicional de apoio: 0,00

Preencher formulário próprio

Justificativas

https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1 17/18
18/10/2017 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1

28. Informação de reedição:

Não se aplica.

29. Justificativa de Convênio:

Em atenção ao § 3º do artigo 38, do Regimento de Cultura e Extensão Universitária da USP, a gestão administrativa e financeira do Curso de Especialização
será realizada pela Fundação para o Incremento da Pesquisa e do Aperfeiçoamento Indústria - FIPAI.
Justifica-se a participação pelo fato de que a referida entidade tem como objetivo apoiar atividades desenvolvidas pela Escola de Engenharia de São Carlos,
atuando como colaboradora. Além disso, a colaboração da Fundação para o Incremento da Pesquisa e do Aperfeiçoamento Indústria - FIPAI é importante para
auxiliar na divulgação do curso, recebimento de inscrições, agilização no pagamento de compromissos e apresentação de prestação de contas.

30. Justificativa de Especialistas Externos:

Não se aplica.

Aprovação dos Colegiados

Aprovado pelo Coordenador em 27/01/2017.

Local e data: _______________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________
Jose Leomar Fernandes Junior
Coordenador

Aprovado pelo Conselho do Departamento* na reunião de 09/02/2017

Encaminhe-se à Comissão de Cultura e Extensão Universitária (CCEx) ou Órgão competente.

Data ____/____/________ Chefe do Departamento: ________________________________________

* No caso de Unidades de Ensino

Ao senhor Diretor para encaminhamento à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária

Data ____/____/________ Presidente da CCEx: ___________________________________________

* No caso de Unidades de Ensino

A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária

Data ____/____/________ Diretor: ___________________________________________

Emitido em 18/10/2017

https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=18&codcurceu=180100008&codedicurceu=17001&numseqofeedi=1 18/18

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