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Todos os objetos emitem radiação magnética, denominada radiação térmica, devido à sua temperatura.
Objetos tais como o Sol, cuja radiação térmica é visível, são denominados incandescentes.
A incandescênciageralmente está associada a objetos quentes; tipicamente, são necessárias temperaturas
que excedam a 1.000 °C.
Também é possível que a luz seja emitida de objetos frios; esse fenômeno é chamado luminescência. Os
exemplos incluem as lâmpadas fluorescentes, relâmpagos, mostradores luminosos, e receptores
detelevisão. A luminescência pode ter várias causas. Quando a energia que excita os átomos se origina de
uma reação química, é denominada quimiluminescência. Quando ocorre em seres vivos, tais
comovagalumes e organismos marinhos, é chamado de bioluminescência. A luz também pode ser emitida
quando certos cristais (por exemplo o açúcar) são comprimidos, chama-se triboluminescência.
De acordo com a teoria da relatividade restrita, toda radiação eletromagnética, incluindo a luz visível, se
propaga no vácuo a uma velocidade constante, comumente chamada de velocidade da luz, que é uma
constante da Física, representada por c e é igual a 299.792.458 m/s, equivalente a 1.079.252.849 Km/h.
Arthur Compton demonstrou que "quando um fóton colide com um elétron, ambos comportam-se como
corpos materiais."
Assim, podemos afirmar que quando a luz se propaga no espaço, ela se comporta como onda, mas
quando incide sobre uma superfície, passa a se comportar como partícula
Na Grécia antiga, as pessoas pensavam que a luz fosse uma corrente de partículas minúsculas e, além
disso, que a luz viajava em linhas retas e rebatia num espelho assim como uma bola rebate numa parede.
Ninguém tinha realmente visto partículas de luz, mas até hoje é fácil explicar o porquê desta teoria. As
partículas podiam ser muito pequenas ou se moviam muito rapidamente para serem vistas ou,
talvez, para que os nossos olhos vissem através delas.
Partindo deste princípio, o laser faz uma espécie de peeling: destrói camada por camada da epiderme,
derme superficial, até chegar à derme média e estimula dessa forma a produção de fibras de colágeno.
Também pode ser usada no combate ao câncer, como sugerem algumas pesquisas com luz infravermelha
Um estudo recente publicado na revista internacional “Nature” destacou o uso da luz infravermelha no
combate ao câncer. Cientistas do Instituto Nacional do Câncer de Maryland, nos Estados Unidos,
utilizaram essa radiação em camundongos com tumores nas costas dos animais.
Os ratos foram medicados e expostos aos raios de luz infravermelha. Segundo a publicação, por meio dos
raios de luz, a medicação utilizada pôde penetrar vários centímetros na pele, sem danificar os tecidos
vizinhos.
Os ratos que receberam os raios tiveram os tumores reduzidos e uma sobrevida maior que os
camundongos que não foram expostos à luz.