Você está na página 1de 46

MANAUS ENERGIA S/A

NÚCLEO DE NORMATIZAÇÃO

NORMAS TÉCNICAS
DI/NT-07

ELETRIFICAÇÃO RURAL
PROJETO E ESTRUTURAS PADRONIZADAS

DI/NT-07
1-1
ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO Nº DE FOLHAS

1 GERAL 03

2 RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO 05


1. Considerações Gerais
2. Trajeto da linha-tronco e ramais
3. Níveis de tensão
4. Secionamento
5. Proteção
6. Condutores
7. Posteação e Estruturas
8. Apresentação do projeto

3 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A 03


CONSUMIDORES RURAIS
1. Tensões de fornecimento
2. Limite de carga
3. Ramal de serviço
4. Subestação abaixadora
5. Projeto de instalação consumidora
6. Observações

4 TABELAS 06

5 ESTRUTURAS PADRONIZADAS (desenhos) 29

DI/NT-07
1-2
INTRODUÇÃO

Estas recomendações tem como objetivo estabelecer critérios e especificações básicas para
elaboração de projetos de linhas de distribuição rural, assim como padronizar as instalações
consumidoras e suas linhas de interligação.

A segunda parte deste trabalho, estabelece as instalações básicas normais para linhas de
distribuição com características rurais.

Os desenhos e recomendações apresentados são básicos, devendo os casos especiais serem


estudados em particular, podendo o projeto ser eventualmente alterado e/ou complementado.

DI/NT-07
1-3
RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

1.1 - O tronco da linha de distribuição rural, será preferencialmente trifásico, percorrido em


toda sua extensão, por um condutor neutro, multiaterrado e interligado ao neutro do
sistema.

1.2 - Os ramais primários, derivados do tronco, deverão ser preferencialmente monofásicos.

1.3 - O vão básico da linha tronco deverá ser de 70 m.

1.4 - A faixa de domínio será, basicamente, de 20 metros de largura.

2. TRAJETO DA LINHA - TRONCO E RAMAIS

O traçado da linha deverá ser escolhido, levando-se em conta uma série de fatores,
enumerados a seguir. Entretanto, esses elementos, não são suficientes para a definição
completa, que dependerá do critério e bom senso do projetista. Os fatores são:

a - Passar o mais próximo possível do centro de carga ou concentração de cargas.

b - Procurar facilitar a ligação dos consumidores rurais.

c - Aproveitar o leito de estradas, locais de fácil acesso e não muito acidentados, para
facilitar a construção, manutenção e operação.

d - Procurar atender o maior número possível de consumidores.

e - Evitar que o traçado atinja casas e propriedades muito valorizadas, que onerem o custo
de desapropriação.

f - Deverão ser evitados interferências com linhas existentes, sejam elas de distribuição,
transmissão, telegráficas ou telefônicas.

g - Evitar ângulos, pois oneram a linha devido a necessidade de estruturas especiais.

DI/NT-07
2-1
h - Ter comprimento menor possível.

3. NÍVEIS DE TENSÃO

Os níveis de tensão utilizados serão de 13.200 volts, entre fases, e 13.200/ 3 volts, fase-

neutro, na freqüência de 60 Hz.

O limite de queda de tensão será de 8%, em seu ponto mais crítico, podendo este
valor ser relativamente flexível, desde que o sistema opere satisfatoriamente.

Nas linhas de grande extensão, serão instalados reguladores de tensão (boosters).

Para efeito de cálculo de quedas de tensão, será suposta uma distribuição uniforme
de carga ao longo da linha principal. (ver tabela nº 01).

4. SECIONAMENTO

Ao longo das linhas tronco deverão ser previstas chaves secionadoras unipolares de,
aproximadamente, 5 em 5 km, localizadas em locais de fácil acesso, a fim de possibilitar
uma melhor operação e manutenção.

5. PROTEÇÃO

5.1 - Proteção contra Sobrecorrente

Os dispositivos utilizados na proteção da linha de distribuição rural, deverão ser:

- Religadores e Secionadores
Na linha tronco, em locais que melhor atendam as conveniências técnicas de
proteção e operação, e em ramais de grande extensões.

- Chaves Indicadoras Fusíveis


Nos ramais, derivados diretamente da linha tronco e derivações de atendimento a
consumidores.

DI/NT-07
2-2
Deverá ser estudada a coordenação da proteção, a fim de que área afetada em casos de
defeito seja a menor possível.

5.2 - Proteção contra Sobretensão

Aterramento

O condutor neutro da linha deverá ser aterrado de, aproximadamente, 300 em 300
metros. Esse aterramento deverá ser executado com número suficiente de hastes de
“copperweld” (∅ 5/8” x 2,40 m), de maneira que sua resistência de terra seja no
máximo 25 Ohms.

Os aterramentos de pára-raios, deverão ter uma resistência de terra máxima igual a 10


Ohms.

Pára-raios

Serão utilizados pára-raios tipo válvula para sistemas aterrado de 13,2 kV, nos
seguintes casos:

- Em estruturas que sustentam religadores, secionalizadores, reguladores de tensão,


banco de capacitores, etc.

- No início e final da linha, exceto na saída de S/E.

- Ao longo da linha distanciados de 6 em 6 km.

O cabo de aterramento do pára-raio deverá ser interligado ao condutor neutro e


devidamente aterrado.

6. CONDUTORES

Os condutores utilizados nos projetos de linha de distribuição rural serão de alumínio


simples (ASC), e nas bitolas padronizadas de 2, 1/0, 2/0 e 4/0 AWG. Nas linhas tronco será
utilizado o cabo 4/0 AWG. As características principais desses cabos encontram-se nas
tabelas nº 2 e 3.

DI/NT-07
2-3
A utilização de condutores de bitolas maiores e de outro material, dependerá de estudos
especiais.

7. POSTEAÇÃO E ESTRUTURAS

Serão utilizados nas linhas de distribuição rural, postes de madeira (acariquara) de 11


metros, com espaçamento máximo de 70 metros. Casos que necessitarem de vãos maiores
e estruturas não padronizadas na segunda parte deste trabalho, deverão ser estudadas em
particular com base nas estruturas padronizadas pela ABNT, cujos desenhos deverão ser
feitos na própria folha do projeto.

O limite máximo de comprimento da linha, sem qualquer estrutura de encabeçamento é de 1


km.

8. APRESENTAÇÃO DO PROJETO

O projeto de linha distribuição rural será elaborado obedecendo-se aos gabaritos de flechas
e tensões de condutores, levando-se em conta as condições técnicas e econômicas
recomendáveis. Será apresentada em folhas de formato A1, nas seguintes escalas:

- Para extensões de linha até 2 km: escala horizontal - 1:1000.

- Para extensões de linha acima de 2 km: escala horizontal - 1:5000.

Deverá constar do projeto:

a - O caminhamento da linha na escala 1:20.000, onde serão indicadas as estradas,


igarapés, etc., existentes.

b - Perfil do terreno e projeção horizontal, onde serão indicados, além dos acidentes
principais indicados no item “a”, os prédios, as dividas, natureza do terreno e
vegetação, nome dos proprietários, detalhes de travessias sobre estradas de rodagem,
linha telegráficas e telefônicas.

No caso de travessias, deverá constar a referencia quilométrica da estrada e/ou a


numeração dos postes adjacentes da linha a ser atravessada.

DI/NT-07
2-4
É dispensável o levantamento do perfil do terreno no caso de linhas com extensão
igual ou inferior a 2.900 metros.

c - Tipo de estruturas, cruzetas, estais, bitola dos condutores, chaves, pára-raios e demais
equipamentos a serem utilizados.

d - Outros detalhes que se fizerem necessários por imposições de circunstâncias especiais,


quando o simples desenvolvimento planimétrico não for suficiente para definir, com
precisão, a construção da linha.

DI/NT-07
2-5
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA A CONSUMIDORES RURAIS

1. TENSÕES DE FORNECIMENTO

O fornecimento de energia elétrica aos consumidores será feito nas tensões de


l3.200 V e l3.200 V/ 3 na freqüência de 60 Hz.

Em casos muito especiais, e a critério da CEM, as tensões de fornecimento poderão


ser 220/l27V -60 Hz.

2. LIMITE DE CARGA

Somente serão efetuadas as ligações de consumidores cuja demanda máxima


estimada não exceda a 30 kVA, obedecendo ao critério abaixo:

- Demanda até l5 kVA - Ligação monofásica (fase-neutro em l3.200 V/ 3 )


- Demanda entre l5 kVA e 30 kVA -Ligação trifásica em l3.200 V.

3. RAMAL DE SERVIÇO

É considerado ramal de serviço o trecho compreendido entre a linha de distribuição


da CEM e a instalação abaixadora do consumidor, e deverá satisfazer as seguintes
condições gerais:

- Partir de um poste da linha de distribuição.

- Não ser acessível de janelas, sacadas, telhados, etc, adjacentes, devendo para
isso, qualquer, de seus fios estar afastados dos mesmos, pelo menos de 1,20
metros.

- Não passar sobre área edificada.

- Seguir orientação dos desenhos mostrados nestas recomendações.

3.1 - Condutores

As bitolas mínimas dos condutores para os ramais de serviço deverão ser:

- Cobre nu = 6 AWG
- Alumínio Simples = 2 AWG

Estas bitolas estão sujeitas ao cálculo de queda de tensão, a qual não devera
ultrapassar o limite máximo de 5%.

3.2 - Instalação

O ramal de serviço será construído com postes de madeira (acariquara), retos e


DI/NT-07
3-1
com as seguintes dimensões médias:

Comprimento: 10 m
Base: Ø 25cm
Topo: Ø 15cm

3.3 - Interligação

O ramal de serviço será interligado a linha, através de chaves indicadoras


fusíveis, dimensionadas (chave e elo fusível) de acordo com a carga e
instaladas no primeiro poste da ramal.

O primeiro poste do ramal de serviço deverá distar da linha de 20m no máximo.

4. SUBESTAÇÃO ABAIXADORA

A subestação abaixadora será dimensionada de acordo com a demanda máxima


prevista, e obedecendo o limite de carga e critérios prescritos no item nº 2.

4.1 - Transformadores

Os transformadores deverão ter as seguintes potências e tensões nominais a


vazio:

NÚMERO POTÊNCIA TENSÕES


DE FASES kVA V
Monofásico 5 l3.800 V/ 3 - l3.200 V/ 3 - l2.600 V/ 3
10
15
Trifásico 15 13.800 / 13.200 / 12.600 / 12.000
30

A instalação do transformador será feita em poste de madeira, reto, e para a


sua proteção será exigida a instalação de pára-raios tipo válvula e chaves
indicadoras fusíveis adequadas para a capacidade do transformador.

Caso o transformador fique a uma distancia pequena (até 100 m) da saída do


ramal, será suficiente a instalação de chaves indicadoras fusíveis na saída do
ramal, que protegerá o ramal e o transformador.

A instalação de transformadores, deverá ser provida de uma boa ligação a terra


(no máximo 10 Ω de resistência, em qualquer época do ano), feita com
condutores de cobre nú # 2 AWG e com no mínimo 4 hastes de aterramento.
Além dos aterramento dos pára-raios, neutro e carcaça do transformador,
deverão ser ligados à terra todas as ferragens das chaves de manobra e
proteção.

A medição a ser instalada pela ME deverá ser próxima a subestação


abaixadora, em lugar seguro, abrigado e de fácil acesso.

DI/NT-07
3-2
Normalmente cada consumidor deverá possuir sua subestação abaixadora,
porém, no caso de ser muito baixa a demanda por consumidor e/ou elevada a
densidade de consumidores por área, será permitido a instalação de um
transformador para atendimento de vários consumidores.

5. PROJETO DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA

O projeto do ramal de serviço e subestação abaixadora, deverá basicamente constar


de:

- Planta de situação e caminhamento do ramal,. com a indicação de igarapés,


divisas de terrenos com o nome dos proprietários, tipo de vegetação, etc., na
escala 1:20.000.

- Perfil do ramal, exceto quando os vãos forem inferiores a 70m e a extensão for
menor ou igual a l km.

- Tipo das estruturas, altura dos postes, cruzetas, pára-raios, bitolas e tipo dos
condutores, etc.

- Indicação de escalas e detalhes necessários à análise e aprovação do projeto.

6. OBSERVAÇÕES

O projeto e construção do ramal de serviço e subestação abaixadora, inclusive


material, serão de responsabilidade da ME, com financiamento pelos interessados
através de orgãos competentes.

Será patrimônio da ME, todo sistema primário rural, trifásico ou monofásico,


podendo, a mesma, à sua vontade, estender ou modificar o referido sistema dentro
de propriedades rurais.

DI/NT-07
3-3
TABELA Nº 01

COEFICIENTES DE QUEDA DE TENSÃO PRIMÁRIA

ALUMÍNIO SIMPLES - ASC

13,2
SISTEMA TRIFÁSICO - Vs nominal = 13,2Y kV
3
Valores em % para MVA x km

CONDUTOR COS Ø = 1,00 COS Ø = 0,80


AWG 3 FASES - e. e. = 1,0 m
1/0 0,348 0,426
2/0 0,276 0,366
4/0 0,173 0,277
1 FASE - e. e. = 1,0 m
1/0 0,556 0,700
2/0 0,483 0,640
4/0 0,382 0,553
e. e. = Espaçamento Equivalente

DI/NT-07
4-1
TABELA Nº 02

CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES PADRONIZADOS

ALUMÍNIO - ASC
CÓDIGO CONDUTOR FORMAÇÃO DIÂMETRO PESO CARGA RESISTÊNCIA
NOMINAL NOMINAL RUPTURA ELÉTRICA
20 ºC
- AWG fios mm kg/km kg Ω/km
Poppy 1/0 7 9,36 147,5 846 0,539
Áster 2/0 7 10,50 185,9 1.065 0,427
Oxlip 4/0 7 13,26 295,5 1.625 0,269

TABELA Nº 03

CORRENTES ADMISSÍVEIS NOS CONDUTORES NÚS

ALUMÍNIO - ASC
SEÇÃO AMPERES
CONDUTOR FORMAÇÃO
NOMINAL AUMENTO DE TEMPERATURA DO CONDUTOR
AWG 2
FIOS
mm 10 ºC 20 ºC 30 ºC 40 ºC 50 ºC
1/0 53,48 7 122 168 203 232 256
2/0 67,43 7 137 190 230 262 290
4/0 107,23 7 190 262 317 362 400

NOTAS
1 - Os valores acima foram calculados para condutores com a superfície externa oxidada,
estendidos ao ar livre e expostos a um vento transversal com a velocidade de cerca de 2
km/h.
2 - O aumento de temperatura refere-se a elevação de temperatura do condutor acima do
ambiente.
3 - Temperatura máxima admissível para o condutor: 80 ºC

DI/NT-07
4-2
TABELA Nº 04

FLECHA E TENSÕES DE PROJETO DE CONDUTORES NÚS

ALUMÍNIO - ASC
FLECHAS EM CENTIMETROS
Vãos m 20 30 35 40 45 55 60 70 80
ºC
20 9 19 24 30 37 51 58 75 93
30 16 28 35 42 49 65 74 92 111
35 20 33 40 48 56 72 81 100 120
40 23 38 45 53 62 79 89 108 129
45 27 42 50 59 66 68 96 116 138

ALUMÍNIO - ASC
TENSÕES DE PROJETO
CONDUTOR
KgF
AWG
REDES LEVES REDES MÉDIAS
1/0 150 200
2/0 185 260
4/0 300 400

DI/NT-07
4-3
TABELA Nº 05

DEMANDA INDIVIDUAL PARA MOTORES E MÁQUINA


DE SOLDA TIPO MOTOR GERADOR

POTÊNCIA EQUIVALENTE DEMANDA INDIVIDUAL


EM EM Nº DE MOTORES
HP KVA 1 2 3a5 mais de 5
1/6 0,50 0,45 0,39 0,34 0,30
1/4 0,70 0,63 0,55 0,48 0,42
0,27 0,77 0,69 0,60 0,52 0,46
0,45 1,00 0,89 0,77 0,67 0,60
1/2 1,14 1,01 0,88 0,77 0,67
0,70 1,30 1,15 1,00 0,87 0,77
3/4 1,40 1,24 1,07 0,94 0,83
1,00 1,70 1,43 1,29 1,13 0,99
1,10 1,90 1,67 1,44 1,25 1,11
1,50 2,40 2,02 1,80 1,57 1,39
2,00 3,10 2,60 2,30 2,00 1,78
2,50 3,80 3,21 2,88 2,44 2,16
3,00 4,50 3,78 3,34 2,89 2,56
3,50 5,10 4,30 3,77 3,24 2,91
4,00 5,80 4,65 3,95 3,71 3,31
4,50 6,30 5,00 4,30 4,00 3,54
5,00 6,80 5,35 4,65 4,14 3,64
5,50 7,40 5,70 4,96 4,36 3,85
6,00 8,00 6,05 5,38 4,74 4,16
6,50 8,60 6,45 5,75 5,10 4,50
7,00 9,20 6,90 6,20 5,50 4,80
7,50 9,60 7,35 6,60 5,80 5,10
8,00 10,40 7,80 6,90 6,15 5,40
8,50 11,00 8,25 7,40 6,50 5,73
9,00 11,60 8,70 7,70 6,90 6,10
9,50 12,20 9,10 8,00 7,20 6,30
10,00 12,80 9,15 8,30 7,40 6,55
10,50 13,40 9,40 8,60 7,50 6,00
11,00 14,00 9,60 8,90 7,85 7,00
11,50 14,60 9,80 9,10 6,20 7,30
12,00 15,20 10,20 9,50 8,50 7,60
12,50 15,70 10,50 9,75 8,80 7,85
13,00 16,30 10,90 10,00 9,20 8,20
13,50 16,90 11,30 10,30 9,50 8,50
14,00 17,50 11,90 10,80 9,80 8,75
14,50 18,10 12,30 11,20 10,20 9,00
15,00 18,70 12,70 11,40 10,50 9,30
20,00 24,60 16,40 14,80 13,60 12,30
25,00 30,00 20,30 18,20 16,80 15,20

DI/NT-07
4-4
TABELA Nº 06

CONVERSÃO DE HP EM KVA

MOTORES MONOFÁSICOS MOTORES TRIFÁSICOS


HP KVA HP KVA HP KVA HP KVA
1/4 0,31 2 2,10 1/2 0,75 7 ½ 6,50
1/3 0,41 3 3,15 1 1,10 10 8,65
1/2 0,61 - - 1 1/2 1,60 15 13,00
3/4 0,85 - - 2 2,00 20 17,30
1 1,05 - - 3 2,76 25 21,40
1/2 1,54 - - 5 4,45 - -

Notas
1 - Com motores trifásicos a tabela é válida para motores de indução, operando com
75% de sua potencia nominal.
2 - A conversão deve ser feita para cada motor e não para a soma total em HP.
3 - Para valores que não constem da tabela, pode-se determinar um resultado
aproximadamente por interpolação.

DI/NT-07
4-5
TABELA Nº 07

ESCOLHA DE ELOS FUSÍVEIS

TRANSFORMADOR
MONOFÁSICO TRANSFORMADOR
POTÊNCIA
13.200V TRIFÁSICO
kVA
13.200V
3
5 *1H -
10 2H -
15 3H *1H
30 - 2H

NOTA

1 - Os asteriscos * indicam que a proteção contra sobrecarga deverá ser feita na baixa
tensão.

DI/NT-07
4-6
INSTALAÇÕES BÁSICAS
INSTALAÇÃO DE POSTE
GERAL

NOTAS

1 - Serão usados postes de madeira (acariquara) nas linhas aéreas rurais e o


engastamento “C” será, normalmente:
L
C= + 0,60 m sendo “C” mínimo = 1,50 m
10
2 - O diâmetro “D” do buraco será, normalmente:
D = d + 0,20 m

DI/NT-07
5-1
PRIMÁRIO TRIFÁSICO
ESTRUTURA TIPO T1
CONDUTORES - Nº AWG/MCM
ÂNGULOS
cobre alumínio
4 2 0º a 40º
2 a 2/0 1/0 a 4/0 0º a 15º
3/0 266,8 0º a 5º

NOTA
1 - A estrutura tipo T1 é usada em tangentes, podendo, também, ser empregada em ângulos, conforme
tabela acima. Neste caso, a instalação dos condutores aos isoladores deverá ser feita lateralmente,
utilizando-se 3 peças de laço lateral preformado (cancelar item ae).

LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA


ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
ae 3 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO fx 1 PARAFUSO DE ROSCA SOBERBA Ø
½” x 100 mm
fd 2 ARRUELA REDONDA FURO 9/16” ib 3 ISOLADOR DE PINO - 15 kV
fe 5 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼“ FURO Ø 11/16” ie 2 PINO PARA ISOLADOR - 15 kV
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO if 1 PINO DE TOPO DE 370 mm
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm pa 1 POSTE DE MADEIRA 11 m
fn 2 MÃO FRANCESA NORMAL DE 710 mm pb 1 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 110 x
1.200 mm
fr 2 PARAFUSO FRANCES DE 3/8” x 115 mm ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO
ft 4 PARAFUSO DE MÁQUINA DE 5/8” x COMP. id 1 ISOLADOR ROLDANA
ADEQUADO

DI/NT-07
5-2
PRIMÁRIO TRIFÁSICO
ESTRUTURA TIPO T2
CONDUTORES - Nº AWG/MCM
ÂNGULOS
cobre alumínio
4 2 40º a 55º
2 a 2/0 1/0 a 4/0 15º a 40º
3/0 266,8 5º a 15º

NOTAS
1 - A estrutura tipo T2 é usada, caracteristicamente, em ângulos conforme tabela acima.
2 - Instalar a armação presbow de fixação do condutor neutro, de maneira que o esforço do
condutor, seja aplicado na parte externa da roldana.
LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA
ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
af 3 LAÇO LATERAL DUPLO PREFORMADO fx 2 PARAFUSO DE ROSCA SOBERBA Ø
½” x 100 mm
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO ib 6 ISOLADOR DE PINO - 15 kV
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO 9/16” id 1 ISOLADOR ROLDANA
fé 13 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼“ FURO Ø 11/16” Ie 4 PINO PARA ISOLADOR - 15 kV
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO If 2 PINO DE TOPO DE 370 mm
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm pa 1 POSTE DE MADEIRA 11 m
fn 4 MÃO FRANCESA NORMAL DE 710 mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 110 x
1.200 mm
fr 4 PARAFUSO FRANCES DE 3/8” x 115 mm
ft 4 PARAFUSO DE MÁQUINA DE 5/8” x COMP.
ADEQUADO

DI/NT-07
5-3
PRIMÁRIO TRIFÁSICO
ESTRUTURA TIPO T3

NOTA

1 - A estrutura tipo T3 é, caracteristicamente, de fim de linha.

LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA


ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
ad 4 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO fr 4 PARAFUSO FRAÇES DE 3/8” x 115 mm
ai 3 MANILHA SAPATILHA ft 1 PARAFUSO DE MÁQUINA DE 5/8” x
COMP. ADEQUADO
gb 1 SAPATILHA fx 2 PARAFUSO DE ROSCA SOBERBA Ø
½” x 100 mm
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO 9/16” fg 3 GANCHO DE SUSPENSÃO
fe 14 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼“ FURO Ø 11/16” ic 6 ISOLADOR DE DISCO
fo 4 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMP. pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 110 x
ADEQUADO 1200 mm
fn 4 MÃO FRANCESA NORMAL DE 710 mm pa 1 POSTE DE MADEIRA 11 m

DI/NT-07
5-4
PRIMÁRIO TRIFÁSICO
ESTRUTURA TIPO T4
CONDUTORES - Nº AWG/MCM
ÂNGULOS
cobre alumínio
4 2 40º a 60º
2 a 2/0 1/0 a 4/0 40º a 55º
3/0 266,8 15º a 55º

NOTAS
1 - A estrutura tipo T4 é geralmente usada em ângulos até 60º, ver tabela acima, e mudança de bitolas.
2 - Sendo a linha retilínea com estruturas tipo T1, ou T2, instalar esta estrutura de 1.000 em 1.000 metros.
3 - Em ângulos, não havendo necessidade de cortar os condutores, cancelar a instalação dos conectores.
4 - Instalar a armação presbow de fixação do condutor neutro, de maneira que o esforço do condutor, seja
aplicado na parte externa da roldana.
LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA
ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
aa 3 CONECTOR PARALELO fr 4 PARAFUSO FRANCES DE 3/8” x 115 mm
ad 6 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO ft 3 PARAFUSO DE MÁQUINA DE 5/8” x COMP.
ADEQUADO
ae 3 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO fx 2 PARAFUSO DE ROSCA SOBERBA Ø ½” x 100
mm
ai 6 MANILHA SAPATILHA fq 3 OLHAL PARA PARAFUSO
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO ic 12 ISOLADOR DE DISCO
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO id 1 ISOLADOR ROLDANA
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO 9/16” ie 2 PINO P/ ISOLADOR - 15 kV
fe 11 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø if 1 PINO DE TOPO DE 370 mm
11/16”
fg 6 GANCHO DE SUSPENSÃO ib 3 ISOLADOR DE PINO
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” X 150 mm pa 1 POSTE DE MADEIRA 11 m
fh 4 MÃO FRANCESA NORMAL DE 710 mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 110 x 1.200 mm
fo 3 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” X COMP.
ADEQUADO

DI/NT-07
5-5
PRIMÁRIO MONOFÁSICO
ESTRUTURA TIPO U1

CONDUTORES - Nº AWG/MCM
ÂNGULOS
cobre alumínio
4 2 0º a 40º
2 a 2/0 1/0 a 4/0 0º a 15º
3/0 266,8 0º a 5º

NOTA
1 - A estrutura tipo U1 é usada em tangentes, podendo, ser empregada em ângulos, conforme tabela
acima. Neste caso, a instalação dos condutores aos isoladores deverá ser feita lateralmente,
utilizando-se 1 peça de laço lateral preformado (cancelar item ae).

LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA


ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
ae 1 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO ib 1 ISOLADOR DE PINO 15 kV
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO id 1 ISOLADOR ROLDANA
fe 3 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø 11/16” if 1 PINO DE TOPO DE 370 mm
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO pa 1 POSTE DE MADEIRA DE 11 m
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm
ft 3 PARAFUSO DE MÁQUINA DE 5/8” x 150 COMP.
ADEQUADO

DI/NT-07
5-6
PRIMÁRIO MONOFÁSICO
ESTRUTURA TIPO U2

CONDUTORES - Nº AWG/MCM
ÂNGULOS
cobre alumínio
4 2 40º a 55º
2 a 2/0 1/0 a 4/0 15º a 40º
3/0 266,8 5º a 15º

NOTAS
1 - A estrutura tipo U2 é usada, caracteristicamente, em ângulos conforme a tabela acima.
2 - Instalar a armação presbow de fixação de condutor neutro, de maneira que o esforço do condutor, seja
aplicado na parte externa da roldana.

LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA


ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
af 1 LAÇO DUPLO PREFORMADO ib 2 ISOLADOR DE PINO - 15 Kv
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO id 1 ISOLADOR DE ROLDANA
fe 3 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO 11/16” if 2 PINO DE TOPO DE 370 mm
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO pa 1 POSTE DE MADEIRA DE 11 m
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm
ft 3 PARAFUSO DE MÁQUINA DE 5/8” x COMP.
ADEQUADO

DI/NT-07
5-7
PRIMÁRIO MONOFÁSICO
ESTRUTURA TIPO U3

NOTA
1 - A estrutura tipo U3 é, caracteristicamente, de fim de linha.

LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA


ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
ad 2 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO fg 1 GANCHO DE SUSPENSÃO
ai 1 MANILHA SAPATILHA ic 2 ISOLADOR DE DISCO
gb 1 SAPATILHA pa 1 POSTE DE MADEIRA - 11 m
fe 4 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø 11/16”
fo 2 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMP.
ADEQUADO

DI/NT-07
5-8
PRIMÁRIO MONOFÁSICO
ESTRUTURA TIPO U4

CONDUTORES - Nº AWG/MCM ÂNGULOS


cobre alumínio
4 2 40º a 60º
2 a 2/0 1/0 a 4/0 40º a 55º
3/0 266,8 15º a 55º

NOTAS
1 - A estrutura tipo U4 é geralmente usada até 60º, ver tabela acima, e mudança de bitolas.
2 - Sendo a linha retilínea com estruturas do tipo U1, ou U2, instalar esta estrutura de 1.000 em 1.000
metros.
3 - Em ângulos, não havendo necessidade de cortar os condutores, cancelar a instalação dos conectores.
4 - Instalar a armação presbow de fixação do condutor neutro, de maneira que o esforço do condutor, seja
aplicado na parte externa da roldana.
LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA
ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
aa 1 CONECTOR PARALELO fo 1 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMP.
ADEQUADO
ad 2 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO fq 1 OLHAL PARA PARAFUSO DE 5/8”
ae 1 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO ft 2 PARAFUSO DE MÁQUINA DE 5/8 x
COMP. ADEQUADO
ai 2 MANILHA SAPATILHA if 1 PINO DE TOPO DE 370 mm
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO ib 1 ISOLADOR DE PINO
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO ic 4 ISOLADOR DE DISCO
fe 3 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø 11/16” id 1 ISOLADOR DE ROLDANA
fg 2 GANCHO DE SUSPENSÃO pa 1 POSTE DE MADEIRA - 11 m
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm

DI/NT-07
5-9
PRIMÁRIO TRIFÁSICO
DERIVAÇÃO

NOTA
1 - Em casos de derivação para o lado oposto apresentado, inverter a instalação do circuito de derivação
e do pino auxiliar.
LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA
ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
aa 4 CONECTOR fr 6 PARAFUSO FRANÇES DE Ø 3/8” x 115 mm
ad 4 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO ft 5 PARAFUSO DE MÁQUINA DE Ø 5/8” x COMP.
ADEQUADO
ae 3 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO fx 3 PARAFUSO DE ROSCA SOBERBA Ø ½” x 100 mm
ai 3 MANILHA SAPATILHA gb 1 SAPATILHA
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO ib 4 ISOLADOR DE PINO - 15 kV
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO ic 6 ISOLADOR DE DISCO
fd 6 ARRUELA REDONDA FURO 9/16” id 1 ISOLADOR ROLDANA
fe 19 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø ie 3 PINO PARA ISOLADOR - 15 kV
11/16”
fg 3 GANCHO DE SUSPENSÃO if 1 PINO DE TOPO DE 370 mm
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm pa 1 POSTE DE MADEIRA - 11 m
fn 6 MÃO FRANCESA NORMAL DE 710 mm pb 3 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 110 x 1200 mm
fo 4 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMP.
ADEQUADO

DI/NT-07
5 - 10
PRIMÁRIO MONOFÁSICO
DERIVAÇÃO

NOTA
1 - Em casos de derivação para o lado oposto apresentado, inverter a instalação do circuito de derivação.

LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA


ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
aa 1 CONECTOR fq 1 OLHAL PARA PARAFUSO DE 5/8”
ad 2 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO ft 3 PARAFUSO DE MÁQUINA DE Ø 5/8” x
COMP. ADEQUADO
ae 1 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO gb 1 SAPATILHA
ai 1 MANILHA SAPATILHA ib 1 ISOLADOR DE PINO
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO ic 2 ISOLADOR DE DISCO
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO id 1 ISOLADOR ROLDANA
fe 4 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø 11/16” if 1 PINO DE TOPO DE 370 mm
fg 1 GANCHO DE SUSPENSÃO pa 1 POSTE DE MADEIRA - 11 m
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm
fo 1 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMP.
ADEQUADO

DI/NT-07
5 - 11
CHAVE FACA UNIPOLAR
CIRCUITO TRIFÁSICO

NOTA:

1 - O desenho é ilustrativo e mostra a instalação da chave faca unipolar na linha.

LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA


ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
ad 6 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO fr 4 PARAFUSO FRAÇES DE Ø 3/8” x 115
mm
aa 6 CONECTOR A COMPRESSÃO ft 8 PARAFUSO DE MÁQUINA DE Ø 5/8” x
COMP. ADEQUADO
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO fx 2 PARAFUSO DE ROSCA SOBERBA Ø
½” x 100 mm
ai 6 MANILHA SAPATILHA fo 3 PARAFUSO OLHAL DE Ø 5/8” x COMP.
ADEQUADO
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO ib 1 ISOLADOR DE PINO - 15 kV
fy 4 PORCA QUADRADA P/ PARAFUSO DE Ø 5/8” id 1 ISOLADOR ROLDANA
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO 9/16” ic 12 ISOLADOR DE DISCO
fe 11 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø 11/16” ie 1 PINO PARA ISOLADOR - 15 kV
fk 2 CHAPA DE AÇO PARA CHAVE UNIPOLAR fg 6 GANCHO DE SUSPENSÃO
ax 6 TERMINAL PARA COBRE fn 4 MÃO FRANCESA DE 710 mm
eq 4 OLHAL PARA PARAFUSO pa 1 POSTE DE MADEIRA - 11 m
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE
90x110x120
ec 3 CHAVE FACA UNIPOLAR

DI/NT-07
5 - 12
CHAVE FACA UNIPOLAR
CIRCUITO MONOFÁSICO

NOTA
1 - O desenho é ilustrativo e mostra a instalação de chave faca unipolar na linha
2 - As unidades para cabo isolado são em mts, para fio de cobre são em Kg.
LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA
ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
ad 2 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO fq 2 OLHAL PARA PARAFUSO 5/8”
ae 1 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO ft 4 PARAFUSO DE MÁQUINA DE Ø 5/8” x
COMP. ADEQUADO
ai 2 MANILHA SAPATILHA ic 2 ISOLADOR DE DISCO
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO ib 1 ISOLADOR DE PINO - 15 kV
fe 3 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø 11/16” id 1 ISOLADOR ROLDANA
fg 2 GANCHO DE SUSPENSÃO pa 1 POSTE DE MADEIRA - 11 m
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm ie 1 PINO PARA ISOLADOR - 15 kV
aa 2 CONECTOR A COMPRESSÃO ax 2 TERMINAIS PARA COBRE
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO ac 1 CHAVE UNIPOLAR
aq 1 FIO DE COBRE NÚ Nº 4 AWG

DI/NT-07
5 - 13
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL
RAMAL TRIFÁSICO

NOTA
1 - Instalar a chave na primeira estrutura do ramal de derivação.
LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA
ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
aa 3 CONECTOR PARALELO fn 4 MÃO FRANCESA NORMAL DE 710 m
aa 3 CONECTOR TIPO ESTRIBO fo 3 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMP. ADEQUADO
ac 3 GRAMPO DE LINHA VIVA fr 4 PARAFUSO FRANÇES DE 3/8” x 115 mm
ai 6 MANILHA SAPATILHA ft 3 PARAFUSO DE MÁQUINA DE Ø 5/8” x COMP.
ADEQUADO
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO fx 2 PARAFUSO DE ROSCA SOBERBA Ø ½” x 100 mm
ed 3 CHAVE FUSÍVEL fq 3 OLHAL PARA PARAFUSO
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO ic 12 ISOLADOR DE DISCO
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO 9/16” id 1 ISOLADOR ROLDANA
fe 11 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø pa 1 POSTE DE MADEIRA - 11 m
11/16”
fg 6 GANCHO DE SUSPENSÃO pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90x110x1.200 mm
fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm gd 1 SUPORTE P/ CHAVE FUSÍVEL E PARA-RAIO

DI/NT-07
5 - 14
INSTALAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL
RAMAL MONOFÁSICO

NOTA
1 - Instalar a chave na primeira estrutura do ramal de derivação.

LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA


ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
aa 1 CONECTOR PARALELO fg 2 GANCHO DE SUSPENSÃO
aa 1 CONECTOR TIPO ESTRIBO fh 1 HASTE DE Ø 5/8” x 150 mm
ac 1 GRAMPO DE LINHA VIVA fo 1 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMP. ADEQUADO
ad 2 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO ft 2 PARAFUSO DE MÁQUINA DE Ø 5/8” x COMP.
ADEQUADO
ai 2 MANILHA SAPATILHA gd 1 SUPORTE PARA CHAVE FUSÍVEL E PARA-RAIO
ap 1 LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO ic 4 ISOLADOR DE DISCO
ed 2 CHAVE FUSÍVEL id 1 ISOLADOR ROLDANA
fb 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO pa 1 POSTE DE MADEIRA - 11 m
fe 3 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø
11/16”

DI/NT-07
5 - 15
SECUNDÁRIO
ENCABEÇAMENTO

FINS DE LINHA
1º CASO

ENCABEÇAMENTO C/ JUMPER
2º CASO

NOTA

1 - Em fins de linha (1º caso) é obrigatório o aterramento do neutro.

LISTA DE MATERIAL
1º CASO 2º CASO
ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
aa 1 CONECTOR DE APERTO aa 1 CONECTOR A COMPRESSÃO
ad 1 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO ad 2 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
gb 1 SAPATILHA gb 2 SAPATILHA
fe 2 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø fe 1 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø
11/16” 11/16”
fo 1 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMP. fo 1 PARAFUSO OLHAL Ø 5/8” x COMP.
ADEQUADO ADEQUADO
V GRAMPO DE CERCA fq 1 OLHAL PARA PARAFUSO DE 5/8”
V = Quantidade Variável

DI/NT-07
5 - 16
SECUNDÁRIO
DETALHES PARA AMARRAÇÕES

AMARRAÇÃO DO SECUNDÁRIO
VISTA GERAL

FIGURA - 1 PLANTA BAIXA

NOTA

1 - Nas amarrações, aplique o coxim de neoprene sobre o condutor de alumínio


evitando contato direto deste com o isolador (ver. Figura 1).

DI/NT-07
5 - 17
ATERRAMENTO NORMAL
SECUNDÁRIO

NOTAS
1 - O aterramento deve seguir as recomendações de serviço DI/RS-01.
2 - A posição da haste de aterramento em torno do poste não é determinada. Para sua
instalação, escolher no local, o ponto mais conveniente, respeitando o raio de 1.200
m.
DI/NT-07
5 - 18
LIGAÇÃO DE TRANSFORMADORES
CONSUMIDOR TRIFÁSICO

NOTAS
1 - É indispensável que o transformador seja instalado em poste aterrado e com pára-raios.
2 - As ligações aos condutores da rede deverão ser feitas com conectores apropriados a cada caso (Ver
as Recomendações de Serviço DI/RS-02).
3 - Evitar sempre que possível a instalação de transformadores em postes com dois níveis de cruzeta. O
tanque e o borne neutro devem ser aterrados.
4 - O aterramento da estrutura deverá seguir as normas das Recomendações de Serviço - DI/RS-01.

DI/NT-07
5 - 19
LIGAÇÃO DE TRANSFORMADORES
CONSUMIDOR MONOFÁSICO

NOTAS

1 - É indispensável que o transformador seja instalado em poste aterrado e com pára-raios.


2 - As ligações aos condutores da rede deverão ser feitos com conectores apropriados a cada caso (Ver
as Recomendações de Serviço DI/RS-02).
3 - O Aterramento da estrutura deverá seguir as normas das Recomendações de Serviço - DI/RS-01.

DI/NT-07
5 - 20
CAIXA PARA MEDIÇÃO
INSTALAÇÃO MONOFÁSICA E TRIFÁSICA

CAIXA P/ MEDIÇÃO (TRIFÁSICA)

CAIXA P/ MEDIÇÃO (MONOFÁSICA)


PROTEÇÃO E MEDIÇÃO
PROTEÇÃO MEDIDORES
CORRENTE
TRANSFORMADOR DISJUNTOR
NOMINAL CORRENTE
kVA TERMO CHAVE FUSÍVEL FASES FIOS ELEMENTOS
B. I. (A) NOMINAL
MAGNETICO

5 23 30 - - 3 3 2 15
MONOFÁSICO

10 46 60 - - 3 3 2 15

15 68 100 - - 3 3 2 30

15 40 - 60 60 3 3 3 15
TRIFÁSICO

30 80 - 100 100 3 3 3 30

NOTAS
1 - As caixas deverão ser de ferro, pintadas com tinta anticorrosiva de cor cinza, com dispositivo para
selagem, olho de vidro. E com furos adequados para entrada e saída de fiação em eletrodutos de até
21/2” (63,5 mm).
2 - Na caixa somente será permitido instalar o medidor e o disjuntor termo-magnético tipo Quick-log.
3 - Todas as caixa após serem instaladas os medidores, serão selados.
4 - Os fusíveis a serem utilizados serão do tipo cartucho.

DI/NT-07
5 - 21
SECCIONAMENTO DE CERCAS
(TRANSVERSAIS)
SECCIONAMENTO PREFORMADO PARA CERCA

VISTA DE FRENTE

NOTA
Fazer o eletrodo de ferro com o próprio fio de
arame farpado de 6 voltas com espirais de 150
mm de diâmetro, e enterrar no mínimo a 1
metro do solo, no moirão da cerca.

PLANTA

DI/NT-07
5 - 22
SECCIONAMENTO DE CERCAS
(PARALELAS E BIFURCADAS)
SECCIONAMENTO PREFORMADO PARA CERCA

VISTA DE FRENTE

NOTAS
1 - Este sistema de aterramento refere-se as cercas que correm em paralelo com
uma linha elétrica de transmissão em uma distância de 20 m ou menos, entre a
cerca e o condutor mais próximo ao arame do mesmo.
2 - Fazer o eletrodo de ferro com o próprio fio de arame farpado em 6 voltas com
espirais de 150 mm de diâmetro e enterrar no mínimo a 1 m no solo, no moirão
do centro da cerca.
3 - A cerca mestre (que corre em paralelo com a linha de transmissão) será
seccionada cada 500 m.
4 - Os terras serão instalados em uma separação máxima de 100 m devendo ser
aterrados os moirões próximos a um moirão com seccionamento.
5 - Cercas laterais que bifurcam da cerca mestre deverão ser seccionadas no
primeiro moirão delas.

DI/NT-07
5 - 23
ESTAIAMENTO
ESCORA DE SUBSOLO

NOTAS
1 - As toras e o matação deverão ser muito bem ajustados, pois, caso contrário, ficarão completamente
sem efeito.
2 - As toras de madeira são apresentadas como sugestão. Elas poderão ser substituídas por peças
equivalentes.
3 - As escora de subsolo é empregada quando o esforço sobre o poste situa-se entre 150 e 300 kgf. Um
terreno normal pode absorver esforços sobre o poste de até 150 kgf, esforços maiores que 300 kgf exigem
medidas especiais, como concretagem da base, etc.
4 - Usar até esforço de 300 kgf.

DI/NT-07
5 - 24
ESTAIAMENTO
ESTAI COM ANCORA

NOTA
1 - O desenho supõe terreno plano. Em terrenos acidentados, conservar constante o ângulo de 45º.
LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA
ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
ak 3 ALÇA PREFORMADA PARA ESTAI fe 1 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼ FURO 11/16
am 1 ALÇA PREFORMADA DE CONTRA POSTE fk 1 HASTE DE ANCORA
db 1 CABO DE AÇO gb 1 SAPATILHA
dd 1 TORA DE MADEIRA ia 1 ISOLADOR CASTANHA

DI/NT-07
5 - 25
ESTAIAMENTO
SAPATA PARA PÂNTANO

NOTA
1 - Lavrar, convenientemente, o poste e as toras de madeira, para melhorar seu contato.

LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA


ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
dd 4 TORA DE MADEIRA DE Ø 200 x 1500 ft 6 PARAFUSO DE MÁQUINA DE Ø 5/8 x COMP.
APROX. ADEQUADO
fe 12 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO Ø
11/16”

DI/NT-07
5 - 26
ESTAIAMENTO
ÂNCORA EM ROCHA

1º CASO 2º CASO

NOTA

A âncora deverá ser chumbada no mínimo, 48 horas antes da instalação do estai.

LISTA DE MATERIAL - POSTE DE MADEIRA


ITEM QUANT. DESCRIÇÃO ITEM QUANT. DESCRIÇÃO
fk 1 HASTE DE ÂNCORA fq 1 OLHAL PARA PARAFUSO
ft 1 PARAFUSO DE MADEIRA DE Ø 5/8” x COMP. ADEQUADO

DI/NT-07
5 - 27
MATERIAIS
DESENHOS ILUSTRATIVOS

ACESSÓRIOS DE CONDUTORES
ITEM DESCRIÇÃO
aa CONECTOR A COMPRESSÃO
ab CONECTOR TIPO PARAFUSO FENDIDO
ac GRAMPO DE LINHA VIVA
ad ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
ae LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO
af LAÇO DUPLO LATERAL PREFORMADO
ah LAÇO LATERAL PREFORMADO
ai MANILHA
ak ALÇA PREFORMADA PARA ESTAI
am ALÇA PREFORMADA DE CONTRA-POSTE
ap LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO
aq FIO DE COBRE
ax TERMINAL PARA COBRE

EQUIPAMENTOS
ITEM DESCRIÇÃO
eb CHAVE FACA TRIPOLAR
ec CHAVE FACA UNIPOLAR
ed CHAVE FUSÍVEL
ef PARA-RAIOS
eh BRAÇO PARA ILUM. PUBLICA
ep SEPARADOR AUTOMÁTICO

FERRAGENS
ITEM DESCRIÇÃO
fa AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA
fb ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO
fc ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 2 ESTRIBOS
fd ARRUELA REDONDA
fe ARRUELA QUADRADA

DI/NT-07
5 - 28
MATERIAIS
DESENHOS ILUSTRATIVOS

FERRAGENS
ITEM DESCRIÇÃO
fh MÃO FRANCESA NORMAL
fo PARAFUSO OLHAL
fp MÃO FRANCESA VERTICAL
fq OLHAL PARA PARAFUSO
fs/ft PARAFUSO DE MÁQUINA
fr/fu/fv/fw PARAFUSO FRANCES
fx PARAFUSO DE ROSCA SOBERBA
fy PORCA PARA PARAFUSO DE Ø 16 mm
ff CINTA
fg GANCHO DE SUSPENSÃO
fh/fi/fj HASTE P/ ARMAÇÃO SECUNDÁRIA
fl HASTE DE ATERRAMENTO
fk CHAPA DE AÇO
gb SAPATILHA PARA CABO DE AÇO
gc SELA PARA CRUZETA
gd SUPORTE P/ CHAVE FUSÍVEL E PARA-RÁIO
ge SUPORTE P/ TRAFO EM POSTE CONCRETO
gf SUPORTE P/ TRAFO EM POSTE MADEIRA

ISOLADORES E PINOS
ITEM DESCRIÇÃO
ia ISOLADOR CASTANHA P/ BAIXA TENSÃO
ib ISOLADOR DE PINO
ic ISOLADOR DE DISCO
id ISOLADOR ROLDANA
ie PINO DE CRUZETA
if PINO DE TOPO

POSTES E CRUZETAS
ITEM DESCRIÇÃO
pb CRUZETA

DI/NT-07
5 - 29

Você também pode gostar