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Fiscalização de Obras e

Serviços de Engenharia
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:

• Principais Objetivos:

Garantir a saúde e a integridade dos trabalhadores;

Definir atribuições e responsabilidades às pessoas que administram;

Fazer previsão dos riscos que derivam do processo de execução de obras;

Determinar medidas de proteção e prevenção que evitem ações e situações de risco;

Aplicar técnicas de execução que reduzem ao máximo os riscos de doenças e acidentes.


4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:

• ELEVADORES:
As medidas a serem observadas no que tange ao uso de elevadores nas obras estão
delineadas no item 18.14 na NR 18, que trata da “Movimentação e transporte de materiais e
pessoas”.

Em primeiro lugar a norma denota a importância da qualificação dos profissionais envolvidos


no dimensionamento, montagem, desmontagem, manutenção e operação dos equipamentos
de movimentação e transporte.

Só profissionais devidamente habilitados ou qualificados podem ser designados para cada


uma destas tarefas.
A operação destes equipamentos deve constar inclusive como função anotada na Carteira de
Trabalho do respectivo operário.
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:

• TORRES DE ELEVADORES:
O subitem da NR 18 – 18.14.21 trata exclusivamente de “Torres de elevadores”.
Ressalta que as torres de elevadores devem ser dimensionadas conforme as cargas a que
estarão sujeitas.
Devem ser montadas e desmontadas por trabalhadores qualificados, o mais próximo possível
da edificação.
Estar distantes de redes elétricas ou isoladas conforme normas da concessionária.
Também a base onde se instalará a torre e o guindaste deve ser única, de concreto, nivelada e
rígida.
Quanto aos elementos estruturais – laterais e contraventos – devem estar em perfeito estado.
Para elevadores de caçamba, a torre deve ter dispositivos que mantenham o equilíbrio na
caçamba.
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:

• TRANSPORTE DE MATERIAIS:

O subitem da NR 18 – 18.14.22 trata de “Elevadores de transporte de materiais”, ressalta que


não devem ser transportadas pessoas nos elevadores de materiais.
Informação que deve estar em placa no interior do elevador, junto com a informação da carga
máxima suportada pelo elevador.

O guincheiro – profissional responsável pela operação do elevador – deve ter seu posto de
trabalho bem protegido contra queda de materiais e dimensionado conforme as normas de
ergonomia.
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:
• TRANSPORTE DE MATERIAIS:
Quanto aos sistemas de segurança, os elevadores de materiais devem ter:
Frenagem automática;
Segurança eletromecânica no limite superior (2 metros abaixo da viga superior da torre);
Além do freio motor, deve dispor de trava de segurança que o mantenha parado em altura, e
também um interruptor de corrente que impeça sua movimentação com portas ou painéis
abertos;
Além disso, para evitar queda livre da cabina, deve haver dispositivo de tração na subida e
descida;
Painéis fixos devem ser dispostos nas laterais, com altura de um metro, nas demais faces
deverá haver painéis ou portas removíveis;
E a cobertura deve ser fixa, basculável ou removível;
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:
• TRANSPORTE DE MATERIAIS:

Quanto à comunicação para acionamento do elevador, cada pavimento deve ser provido de
botão que acione sinal luminoso ou sonoro junto ao guincheiro, de forma que haja
comunicação única;
Qualquer problema no elevador, de manutenção ou funcionamento, deve ser anotado pelo
operador em livro próprio e comunicado por escrito ao responsável da obra.
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:
• TRANSPORTE DE PASSAGEIROS:
O subitem da NR 18 – 18.14.23 trata de “Elevadores de passageiros”, estabelece que nos
edifícios em construção com mais de doze pavimentos ou altura equivalente é obrigatória a
instalação de pelo menos um elevador de passageiros que alcance toda a extensão vertical da
obra;

Da mesma forma, em edifícios com mais de oito pavimentos ou altura equivalente e caso o
canteiro possua número de trabalhadores maior ou igual a 30, deve ser instalado o elevador a
partir da execução da 7ª laje;

O elevador de passageiros somente pode ser utilizado para o transporte de cargas e materiais
se este transporte não for simultâneo;
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:
• TRANSPORTE DE PASSAGEIROS:
Nesse caso o comando do elevador deve ser externo, e no interior do elevador deve haver
sinalização que indique de forma clara e visível a proibição do uso simultâneo para transporte
de cargas e passageiros;

Sendo o elevador de passageiros o único da obra, e sendo usado para transporte de materiais
– não simultaneamente, o mesmo deve ser instalado a partir do pavimento térreo,
obrigatoriamente;

A cabina deve ser metálica, com porta, deve ter iluminação e ventilação natural ou artificial e
indicação do número máximo de passageiros e carga máxima suportável.

O elevador deve ter um livro de inspeção, no qual o operador diariamente anotará as


condições de funcionamento e manutenção do mesmo.
Este livro deve ser visto e assinado semanalmente pelo responsável pela obra.
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:
• ANDAIMES:
O item 18.15 da NR 18 estabelece as condições a serem observadas para a instalação e uso
de andaimes nas obras.

Ressalta primeiramente que os mesmos devem ser dimensionados por profissional legalmente
habilitado.

O dimensionamento e construção dos andaimes devem considerar devidamente as cargas a


suportar.

Os materiais utilizados na confecção dos andaimes devem ser de boa qualidade, sem
quaisquer defeitos que possam comprometer a sua resistência.
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:
• ANDAIMES:
O piso de trabalho deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado com
segurança e resistência.

Nenhum dispositivo de segurança dos andaimes pode ser retirado nem anulado.

Dentre estes dispositivos constam o guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo
o perímetro exceto na face de trabalho.

O acesso aos andaimes também deve ser devidamente seguro.


Ressalta-se que nenhum tipo de escada ou meio para se atingir lugares mais altos deve ser
instalado sobre os andaimes.

A NR 18 elenca vários tipos de andaimes encontrados nas obras, conforme o tipo de fixação.
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:
• ANDAIMES FACHADEIROS:
Em primeiro lugar, observa-se que tais andaimes devem ser carregados seguindo estritamente
as observações do fabricante dos mesmos.

As cargas não devem ser superiores às especificações, e devem ser distribuídas de modo
uniforme.

Conforme a resistência da forração da plataforma de trabalho e de modo a não obstruir a


circulação de pessoas.
O acesso vertical ao andaime deve ser feito por meio de escada incorporada à estrutura ou
torre de acesso.

Na montagem ou desmontagem deve-se utilizar cordas ou meio próprio de içamento para


efetuar a movimentação vertical de acessórios e componentes.
4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:
• ANDAIMES FACHADEIROS:
Os encaixes dos montantes dos andaimes, bem como os painéis destinados a suportar pisos
ou funcionar como travamento.

E ainda as peças de contraventamento devem ser fixados por meio de parafusos, contrapinos,
braçadeiras ou similares.

De modo que assegurem a estabilidade e a rigidez necessárias ao andaime.

Por fim, os andaimes fachadeiros devem ser protegidos, desde a primeira plataforma até pelo
menos 2 metros acima da última plataforma de trabalho.

Por tela de arame galvanizado ou material de resistência e durabilidade equivalentes.


4. Instrumentos da Fiscalização
 NR - 18:
• ANDAIMES EM BALANÇO:

Tais andaimes devem ser fixados à estrutura da edificação, por sistema capaz de suportar a 3
vezes os esforços solicitantes.

Para evitar oscilações de quaisquer tipos, também devem ser contraventadas e ancoradas
adequadamente.
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL – LEI Nº 12.305/2012:

• Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou
privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que
desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos
sólidos;
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL – LEI Nº 12.305/2012:

PRINCIPAIS DEFINIÇÕES:

• área contaminada: local onde há contaminação causada pela disposição, regular ou


irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos;

• área órfã contaminada: área contaminada cujos responsáveis pela disposição não sejam
identificáveis ou individualizáveis;

• ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a


obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição
final;
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL – LEI Nº 12.305/2012:

PRINCIPAIS DEFINIÇÕES:
• destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a
reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou
outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa,
entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar
danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais
adversos;

• disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros,


observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde
pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL – LEI Nº 12.305/2012:

PRINCIPAIS DEFINIÇÕES:
• geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado,
que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo;

• reciclagem: processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de


suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em
insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos
órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa;

• rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e


recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não
apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada;
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL – LEI Nº 12.305/2012:

PRINCIPAIS DEFINIÇÕES:
• resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades
humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está
obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em
recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede
pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou
economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível;

• reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação


biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos
pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa.
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL – LEI Nº 12.305/2012:

ESTÃO SUJEITOS À ELABORAÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS


SÓLIDOS:

• resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades;


• resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;
• resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde;
• resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de
minérios;
• as empresas de construção civil, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas
pelos órgãos do Sisnama.
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL – LEI Nº 12.305/2012:

• É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser


implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços
públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos...
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL – LEI Nº 12.305/2012:

PROIBIÇÕES:

• lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos;


• lançamento in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração;
• queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para
essa finalidade;
• utilização dos rejeitos dispostos como alimentação;
• criação de animais domésticos;
• fixação de habitações temporárias ou permanentes.
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:

• Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da
seguinte forma:
• Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de
construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de
infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição,
reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de
revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de
peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio-fios etc.) produzidas nos canteiros de
obras;

• Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos,
papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros;
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:

• Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da
seguinte forma:
• Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como
os produtos oriundos do gesso;

• Classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas,
solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de
demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros,
bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos
nocivos à saúde.
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:

• Os resíduos da construção civil não poderão ser dispostos em aterros de resíduos


domiciliares, em áreas de “ bota fora”, em encostas, corpos d`água, lotes vagos e em áreas
protegidas por Lei, obedecidos os prazos definidos no art. 13 desta Resolução.

• Os resíduos deverão ser destinados de acordo com o disposto no art. 10 desta Resolução.
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:

OS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DEVERÃO SER DESTINADOS DAS SEGUINTES


FORMAS:

• Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a


áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua
utilização ou reciclagem futura;

• Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento


temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura;
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:

OS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DEVERÃO SER DESTINADOS DAS SEGUINTES


FORMAS:

• Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as


normas técnicas específicas;

• Classe D: deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em


conformidade com as normas técnicas específicas.
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:

• Considerando que os resíduos da construção civil representam um significativo percentual


dos resíduos sólidos produzidos nas áreas urbanas;

• Considerando que os geradores de resíduos da construção civil devem ser


responsáveis pelos resíduos das atividades de construção, reforma, reparos e
demolições de estruturas e estradas, bem como por aqueles resultantes da remoção de
vegetação e escavação de solos;
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:

No prazo máximo de dezoito meses os Municípios e o Distrito Federal deverão cessar a


disposição de resíduos de construção civil em aterros de resíduos domiciliares e em
áreas de “ bota fora”
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:

• O que muitos empresários não sabem ou fingem não saber é que mesmo quando o
tratamento de seus resíduos é terceirizado, sua empresa continua responsável por eles até a
destinação final.

• Quando a destinação é feita em aterros sanitários, por exemplo, a responsabilidade continua


mesmo depois que o aterro for fechado e, se houver qualquer tipo de vazamento ou
contaminação, a empresa pode responder criminalmente pelos danos ao meio ambiente.
5. Gestão Ambiental
 GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL:

• A responsabilidade por danos ambientais é solidária entre o poluidor direto e o


indireto, o que permite que a ação seja ajuizada contra qualquer um deles, sendo facultativo
o litisconsórcio. Precedentes do STJ." (Resp 1079713/SC, Rel. Ministro Herman Benjamin,
Segunda Turma, julgado em 18/08/2009, De 31/08/2009)...

• Isso significa que, embora a Lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos preveja a
possibilidade de contratação de empresa terceirizada para promover seu tratamento e
destinação final, as pessoas físicas e jurídicas geradoras de resíduos sólidos não ficam
isentas da responsabilidade por danos que eventualmente forem provocados pelo
gerenciamento inadequado dos respectivos resíduos.
“É bom ser importante, mas é muito importante ser bom.”
Pe. Antônio Vieira

Muito Obrigado!

Eng. Civil Leonardo de Almeida Ferreira


Analista de Infraestrutura
MDR

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