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Diagramas

 Interruptor Paralelo - Threeway  Interruptor Intermediário - Four


Way
Previsão de Cargas
 Previsão de Carga de Iluminação

 Alocação dos pontos elétricos - Luminárias


• Em cômodos menores, posicionar no centro deste
• Em cômodos com grandes áreas ou que uma das dimensões seja muito maior que a outra, alocar
mais de um ponto de iluminação
• Em caso de dois ou mais pontos, distribuir de forma igualitária a potência entre os pontos
• Em banheiros, providenciar, também, ponto na parede sobre o espelho. Dividir a potência entre teto
e parede (60/40)
 Previsão de Cargas de Tomadas
 Tomadas de Uso Geral (TUG's)
 Alocação dos pontos elétricos - TUG
• Banheiros: próxima ao lavatório, do lado direito
• Havendo layout do local, distribuir conforme esse
• Na ausência de layout pré-estabelecido, distribuir os pontos da forma mais uniforme possível no
perímetro
• Buscar deixar, pelo menos, uma tomada em toda parede, quando possível
 Tomadas de Uso Específico (TUE’s)
Quando não se dispõe das potências nominais dos equipamentos específicos, utiliza-se tabelas
padronizadas.
TABELA 9 - POTÊNCIA MÉDIA E CONSUMO TÍPICOS DE APARELHOS RESIDENCIAIS ECOMERCIAIS
Dimensionamento do Padrão de Entrada

 Para cargas instaladas até 15,0 kW, a entrada de serviço é dimensionada pela carga total
instalada (2 ou 3 fios).
 No caso das unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes secundárias
trifásicas (127/220V), com carga instalada entre 15,0 kW e 75,0kW, o fornecimento deve ser a 4
fios, sendo a entrada de serviço (condutores, equipamentos e acessórios instalados entre o
ponto de derivação da rede secundária e a medição, inclusive) dimensionada pela demanda
provável.

 Levantamento da Potência Total


 Somar toda potência de iluminação e converter para potência ativa, utilizando fator de potência
igual a 1,0.
 Somar toda potência das TUG’s e converter para potência ativa, utilizando fator de potência
igual a 0,8.
 Somar toda potência das TUE’s.
 Fazer um somatório geral das potências ativas.
 Em função da potência ativa total prevista para a residência é que se determina: o tipo de
fornecimento, a tensão de alimentação e o padrão de entrada.
 Calculo da Demanda Provável

Resumo do método:

1. Obtém-se a coletânea de aparelhos que serão instalados na residência/sítio/estabelecimento comercial.

2. Calcula-se, por meio das potências nominais, a carga total instalada, em kW. A partir daqui, aplicam-se as
regras de cada concessionária. Para o caso da CEMIG:

3. Se a carga instalada for menor ou igual a 15,00 kW, utiliza-se a Tabela 1 para classificar o usuário.

4. Se a carga instalada for maior que 15,00 KW, calcula-se a demanda provável, em kVA, utilizando todas as
tabelas de fator de demanda necessárias.

5. Se a demanda provável estiver entre 15,00 kVA e 75,00 kVA, utiliza-se a Tabela 2 para classificar o usuário.

• Para outros tipos de usuários existem outras tabelas, consulte-as conforme a necessidade.

 a: demanda referente a iluminação e tomadas.

NOTAS:
1. É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomadas feita pelo consumidor, atenda as
prescrições da NBR 5410.
2. Para lâmpadas incandescentes e tomada, considerar: kVA = kW (fator de potência unitário).
3. Para lâmpadas de descarga (vapor de mercúrio, sódio e fluorescente) considerar: kVA = kW / 0,92.
 b: demanda relativa aos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento. A fornecedora dividirá
os diversos aparelhos em categorias (tabelas) específicas.
• Exemplos da CEMIG, segundo a ND 5.1:
– b1: chuveiros, torneiras e cafeteiras elétricas.

NOTAS:
1. Aplicar os fatores de demanda à carga instalada determinada por grupo de aparelhos, separadamente.
2. Considerar kW = kVA (fator de potência unitário) para os aparelhos de aquecimento; para osdemais,
considerar kVA = kW / 0,92.
3. No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou defator de
demanda igual 100%.
– b2: aquecedores de água por acumulação e por passagem.
– b3: fornos elétricos, fogões elétricos e aparelhos tipo "Grill".

NOTAS:
1. Considerar para a potência destas cargas kW = kVA (fator de potência unitário).
2. Fonte: NEC - 1984.
– b4: máquinas de lavar e secar roupas, máquinas de lavar louças e ferro elétrico;

NOTAS:
1. Aplicar os fatores de demanda à carga instalada determinada por grupo de aparelhos, separadamente.
2. Considerar kW = kVA (fator de potência unitário) para os aparelhos de aquecimento; para osdemais,
considerar kVA = kW / 0,92.
3. No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou defator de
demanda igual 100%.
– b5: demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira,
liquidificador, batedeira, exaustor, micro-ondas, etc.).

NOTAS:
1. Aplicar os fatores de demanda à carga instalada determinada por grupo de aparelhos, separadamente.
2. Considerar kW = kVA (fator de potência unitário) para os aparelhos de aquecimento; para osdemais,
considerar kVA = kW / 0,92.
3. No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou defator de
demanda igual 100%.
 c: demanda dos aparelhos condicionadores de ar (Tabela 14, página 6-14). Para condicionador
central de ar, o fator de demanda é de 100%.
 d: demanda de motores elétricos (Tabelas 15 e 16, páginas 6- 15 e 6-16)
 e: demanda de máquinas de solda e transformador, determinada por:
– 100% da potência do maior aparelho;
– 70% da potência do segundo maior aparelho;
– 40% da potência do terceiro maior aparelho;
– 30% da potência dos demais aparelhos
 f: demanda dos aparelhos de raios-X, determinada por: – 100% da potência do maior aparelho;
– 10% da potência dos demais aparelhos.

Norma ND 5.1 CEMIG


TABELA 1 - DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU RURAIS ATENDIDAS
POR REDES DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIAS TRIFÁSICAS (127/220V)

TABELA 2 - DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU RURAIS ATENDIDAS POR REDES
DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIAS TRIFÁSICAS (127/220V) - LIGAÇÕES A 4 FIOS
TABELA 5 - DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE EDIFICAÇÕES E UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU
RURAIS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIAS TRIFÁSICAS (127/220V) PARA ATENDER AOS
FORNECIMENTOS COM DEMANDA ENTRE 75,1 A 304kVA

NOTAS TABELA 1:
1. As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos.
2. Para condutores com seção igual ou superior a 10 mm² é obrigatório o uso de cabo.
3. O condutor neutro do ramal de entrada deve ter seção igual à dos condutores fase.
4. Todas as faixas correspondem a ligações com medição com instalação direta (Ver Tabela 6, página 6-8).
5. As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas nos Desenhos 49 e 50, páginas 7-65 e
7-66.
6. O engastamento do poste do padrão de entrada deve ser em base concretada para fornecimento tipo B.
7. As unidades consumidoras tipo A e B localizadas em área rural não são atendidas com transformador
exclusivo, ou seja, são atendidas através de transformador compartilhado independentemente da
localização desse transformador.
8. Os disjuntores devem ser de um dos modelos homologados pela Cemig listados no Manual do
Consumidor nº 11.

NOTAS TABELA 2:
1. As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos.
2. Para condutores com seção igual ou superior a 10 mm² é obrigatório o uso de cabo.
3. O condutor neutro do ramal de entrada deve ter seção igual à dos condutores fase.
4. As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas nos Desenhos 49 e 50, páginas 7-65 e
7-66.
5. O engastamento do poste do padrão de entrada deve ser em base concretada.
6. As faixas C1 a C5 correspondem a ligações com medição com instalação direta (ver Tabela 6, página 6-8).
As demais podem ser atendidas com ligação direta e medidor 30/200 A ou com ligação indireta e medidor
2,5/10 A.
7. As unidades consumidoras tipo C localizadas em área rural não são atendidas com transformador
exclusivo, ou seja, são atendidas através de transformador compartilhado independentemente da
localização desse transformador.
8. Os disjuntores devem ser de um dos modelos homologados pela Cemig listados no Manual do
Consumidor nº 11.

NOTAS DA TABELA 5:
1. 2,5/10 ou 2,5/20.
2. TC com FT = 2,0.
3. Não é necessária a instalação do condutor de proteção entre a caixa CM-9 ou CM-18 e a caixa de
passagem, pois a barra de aterramento instalada entre estas caixas representa os condutores neutro e de
proteção. Para esta unidade consumidora deve ter o condutor de proteção a partir da caixa de passagem e
entre a caixa CM-9 ou CM-18 e a caixa CM-4 deve ter o condutor de proteção de 10mm² conforme o
Desenho 30, página 7-45.
4. Para os itens 1 e 2, o ramal de ligação é aéreo multiplexado Al/XLPE, Q-120 e os postes a serem
utilizados são: PA3 mesmo lado da rede e PA6 ou PC3 lado oposto da rede. As características dos postes
estão nos Desenhos 49 e 50, páginas 7-65 e 7-66. Para os demais itens deve ser utilizado ramal de entrada
subterrâneo conforme especificado na tabela acima.
5. Quando a demanda for inferior a 75kVA, o dimensionamento do padrão de entrada deve ser conforme a
Tabela 2, página 6-3 (unidade consumidora tipo C), mas a unidade consumidora deve ser classificada como
tipo F.
6. Para os itens 1 e 2 pode ser utilizada a caixa CM-9 ou a caixa CM-18. Para os itens 3 a 10 deve ser
utilizada a caixa CM-18.
7. O engastamento do poste do padrão de entrada deve ser em base concretada.
Observação: Áreas Molhadas

Os locais que possuem banheiras ou chuveiros


são subdivididos em quatro volumes que identificam
as partes:
a) o volume 0 é o volume interior da banheira,
do piso-boxe ou do rebaixo do boxe (local inundável
em uso normal).  Dimensões dos volumes – Chuveiro ou ducha
b) o volume 1 é limitado: com piso-boxe
– Pelo volume 0. NBR 5410/2004 página 172
– Pela superfície vertical que circunscreve a banheira,
o pisoboxe, o rebaixo do boxe ou, na falta de uma
clara delimitação do boxe, por uma superfície vertical
situada 0,6 m ao redor do chuveiro ou ducha.
– Pelo piso.
– Pelo plano horizontal situado 2,25 m acima do fundo
da banheira, do piso do boxe ou, de modo geral, da
superfície onde as pessoas possam se postar para o
banho.
c) o volume 2 é limitado:
– Pelo volume 1.
– Por uma superfície vertical paralela situada 0,60 m
ao redor da superfície vertical externa do volume 1.
– Pelo piso.
– Pelo plano horizontal situado 3 m acima do piso.
d) o volume 3 é limitado:
– Pela superfície vertical externa do volume 2.
– Por uma superfície vertical paralela situada 2,40 m
ao redor da superfície vertical externa do volume 2.
– Pelo piso.
– Pelo plano horizontal situado 2,25 m acima do piso.
 Dimensões dos volumes – Banheira
NBR 5410/2004 página 171.
 Dimensões dos volumes – Chuveiro ou ducha a) os circuitos correspondentes sejam alimentados em
sem piso-boxe ou rebaixo SELV (ver item 5.1.2.5 da NBR 5410), sendo a fonte de
NBR 5410/2004 página 172 segurança instalada fora dos volumes 0, 1 e 2; ou
b) os circuitos correspondentes dessas tomadas e
interruptores sejam protegidos por dispositivo
diferencial residual (DR) com corrente diferencial-
residual nominal não superior a 30 mA; ou
c) cada tomada seja protegida por separação elétrica
individual (ver item 5.1.2.4 da NBR 5410), sendo a
fonte de separação instalada fora dos volumes 0, 1 e
2.
Desta forma, excetuando-se a TUE do chuveiro e os
casos do volume 2, as tomadas devem ser colocadas
no volume 3, desde que sejam protegidas por
dispositivo diferencial residual (DR).
• O mesmo é válido para comandos de iluminação
(interruptores).
• De acordo com o item 5.1.3.2.2 da norma NBR 5410,
o dispositivo DR é obrigatório, desde 1997, em
circuitos que:
a) Sirvam a pontos de utilização situados em locais
que contenham chuveiro ou banheira.
b) Alimentam tomadas situadas em áreas externas à
edificação.
c) Alimentam tomadas situadas em áreas internas que
possam vir a alimentar equipamentos na área externa.
d) Sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas,
copas, áreas de serviço, garagens e demais
dependências internas normalmente molhadas ou
sujeitas a lavagens.
• Exceção: quando uma área molhada possui uma
cabine de banho pré-fabricada que isola o
 Segurança de áreas molhadas chuveiro/banheira do restante do ambiente de
De acordo com a Norma Regulamentadora (NR) respingos e contato com a água, permite-se a
número 10 (Segurança em serviços com eletricidade) instalação de interruptores e tomadas a, no mínimo,
do Ministério do Trabalho do Brasil, tensões menores 60cm de distância da porta aberta da cabine de
que 25V em corrente alternada e 60V em corrente banho.
contínua (NBR5410 9.2.4.3.2.a) são chamadas de • Os equipamentos de iluminação instalados neste
extra-baixas tensões (EBT), do inglês extralowvoltages locais, devem ser especialmente projetados para esse
(ELV). uso, de forma que, quando instalados não permitam
• Essas tensões são consideradas de baixo risco para que o excesso de umidade se acumule em
humanos e por isso são permitidas próximas a áreas condutores, porta-lâmpada (receptáculo) ou em
molhadas. outras partes elétricas.
• No volume 0 são admitidos apenas os sistemas de
Segurança para Extra-Baixas Tensões (SELV,
SafetyExtra-LowVoltage) com uma tensão nominal
máxima de 12V, providas de instrumentos de
segurança instalados fora do volume 0. – Exemplo:
iluminações extras para a parte do volume 0
(piscinas).
• A Norma NBR 5410/2004 mostra na seção 9.1.3,
página 173, os diversos componentes e materiais
permitidos.
• Nenhum dispositivo de proteção, comando ou
seccionamento pode ser instalado nos volumes 0 e 1.
• No volume 2, admitem-se tomadas de corrente e
interruptores, desde que:
conexão com os terminais de tomadas dentre outros,
além do custo financeiro.
 Critérios estabelecidos pela norma
NBR 5410
• Circuitos de iluminação devem ser separados dos  Cargas Especiais:
circuitos de tomadas de uso geral e específico. Jamais – Cargas especiais são aquelas que atendem utilidades
misture ambos. dos edifícios (motores para elevadores, as bombas
• Para circuitos de tomadas de uso geral, existem dois para recalque d’água, bombas para drenagem de
tipos: de capacidade máxima de 10A e de 20A. Isto águas pluviais e esgotos, etc.).
significa que não poderão ultrapassar sua corrente – A potência destas cargas depende de cada caso
máxima nominal, para que seus conectores e específico (geralmente, é definida pelos fornecedores
materiais de construção não sejam danificados pela especializados) e devem ter seus circuitos.
alta temperatura provocada pela passagem de  Previsão de cargas em áreas comerciais e
corrente. escritórios
• Equipamentos que possuem corrente nominal entre – Levar em conta a utilização do ambiente e as
10A e 20A podem ser utilizados com as novas necessidades do cliente.
tomadas de 20A da norma brasileira, desde que os – Empregam-se diversos métodos para determinar a
condutores e eletrodutos sejam dimensionados iluminação adequada (uso de tabelas e/ou projetos
apropriadamente: exclusivos para atender ao cliente).
– Tomadas de 10A em tensões de 127V ficam – Previsão de tomadas de uso geral em escritórios:
limitadas a cargas de 1270VA. potência de 200 VA cada.
– Tomadas de 10A em tensões de 220V ficam • com área igual ou inferior a 40 m2 : 1 tomada para
limitadas a cargas de 2200VA. cada 3m, ou fração de perímetro ou 1 tomada para
– Tomadas de 20A em tensões de 127V ficam cada 4 m2 , ou fração de área (o que for maior).
limitadas a cargas de 2540VA. • com área superior a 40 m2 : 10 tomadas para os
– Tomadas de 20A em tensões de 220V ficam primeiros 40 m2 e 1 tomada para cada 10 m2 , ou
limitadas a cargas de 4400VA. fração, de área restante
• Usando o fator de potência de 0,8 (concessionárias) – Previsão de tomadas de uso geral em lojas: potência
para TUGs: de 200 VA cada.
– Tomadas de 10A em tensões de 127V ficam • 1 tomada para cada 30 m2 , ou fração de área, não
limitadas a cargas de 1016W. computadas as tomadas destinadas a vitrines e à
– Tomadas de 10A em tensões de 220V ficam demonstração de aparelhos.
limitadas a cargas de 1760W.
– Tomadas de 20A em tensões de 127V ficam
limitadas a cargas de 2032W.
– Tomadas de 20A em tensões de 220V ficam
limitadas a cargas de 3520W.
• Equipamentos com mais de 20A de corrente
nominal devem possuir circuitos independentes, uma
vez que excedem o limite máximo das tomadas de uso
geral (TUGs).
• Dessa forma, circuitos que demandam acima de 20A
são alimentados pelas tomadas de uso específico
(TUEs). – Obs: TUEs podem ser feitas para quaisquer
cargas. Não é obrigatório que as TUEs sejam somente
para aparelhos que demandam acima de 20A.
• O projetista não deve sobrecarregar (em termos de
carga, potência) os circuitos em demasia (não
exagere!). É melhor dividir as cargas em diversos
circuitos com menor demanda.
• Circuitos com muitas cargas instaladas possuem
maior seção nominal (espessura) dos condutores,
maiores correntes nominais nos disjuntores e maiores
diâmetros nominais dos eletrodutos.
• Assim impõem maiores dificuldades para a
passagem de condutores por eletrodutos e na
Divisão dos circuitos

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