Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
o Esplenomegalia congestiva
Cabeça de medusa
Conceito: processo irreversível: fibrose hepática ‘em
o Síndrome de hipertensão
ponte’ com formação de shunt vasculares e nódulos de
portopulmonar
regeneração, frente a um estimulo lesivo persistente.
Sinais de insuficiência hepatocelular
Bx é o exame padrão ouro para o diagnostico.
descompensada:
progressiva. hepatopulmonar
*Etiologia alcoólica =
Sinais de Hiperestrogenismo-
Intumescimento de parótidas,
Hipoandrogenismo:
Contratura palmar de Dupuytren,
o Eritema palmar
Neuropatia e pancreatite crônica
o Telangiectasias
associada.
o Ginecomastias
o Aminotransferases: sem correlação, com a
o Atrofia testicular
gravidade da doença.
o Perda da libido, disfunção erétil
Hepatopatia SEM cirrose = ALT
o Rarefação de pêlos, redução massa
(TGP) / AST (TGO) > 1
muscular
Hepatopatia COM cirrose = ALT /
AST < 1
Sinais de disfunção hemodinâmica:
o Resistência vascular periférica FA e GGT = sugerem etiologia obstrutiva, como
o Aumento de parótidas
Alargamento do tempo de protrombina e o Terapia nutricional
regenerativos
-Perda progressiva da função renal, secundaria à
Biopsia hepática = Confirma e pistas sobre a etiologia vasoconstricção renal e vasodilatação sistêmica.
Bilirrubina + Creatinina + INR = > 20 Diurese intensa com rápida perda de peso
reposição de albumina
Tratamento: a cirrose é considerada uma condição
irreversível. Tipos:
o Terapia antifibrótica
1 Rápida progressão / Prognóstico PRÉ-HEPÁTICA:
sombrio de 2 semanas Trombose de veia porta: principal causa.
+ pediátrica.
2 Progressão insidiosa / Prognóstico
Em adultos decorrente de cirrose hepática, desordens
melhor
trombofílicas e carcinoma hepatocelular.
Tratamento: Transplante hepático
Trombose de veia esplênica ou Hipertensão porta
SÍNDROME HEPATOPULMONAR: SEGMENTAR: hemorragia por varizes gástricas, em
Doença hepática crônica + hipoxemia + evidencia pacientes com função hepatocelular normal.
dos casos.
Clinica: dispneia, cianose de lábios e extremidades,
Simmers).
de Wilson.
causas
SÍNDROME DA HIPERTENSÃO PORTA
INTRA-HEPÁTICA PÓS-SINUSOIDAL:
Conceito: Pressão na veia porta > 5mmHg
Doença hepática veno-oclusiva: deposição de
PÓS-HEPÁTICA:
Recanalização da veia umbilical (caput medusae);
Síndrome de Budd-Chiari: Obstrução de caráter agudo
Plexo venoso hemorroidário (veia retal sup mes. Sup) ou insidioso da veia hepática.
+ (v. retais media e inf v. pudenda int. veia cava
Ocorre nas desordens mieloprolifertaivas, trombofilias,
inf)
gravidez, uso de ACO e malignidades em geral.
Vasos retroperitoneais (veias de Retzius)
Etiologia:
Manifesta-se com dor intensa no quadrante superior o F1 (pequeno calibre) ou < 5mm
direito, associado com hepatomegalia, ascite, icterícia Minimamente elevadas, sem tortuosidade.
o Cirurgia de urgência.
Profilaxia secundária do sangramento: após o Ascite neutrofílica: PMN > 250/mm³ +
primeiro episódio de sangramento. -terapia Cultura negativa
endoscópica eletiva com ligadura elástica, +
Tratamento: Cefalosporina de 3º geração ou
betabloqueadores (nadolol, propranolol).
AMX+CLV, por 5 dias.
Profilaxia da SHR:
Tratamento da ascite:
o Albumina 1,5g/Kg nas primeiras 6 horas da
Tratar a doença de base se possível
detecção e 1g/Kg no terceiro dia de tratamento.
Restrição de sódio (cerca de 2g/dia)
(peritonite)
HEPATITES VIRAIS CRÔNICAS
hepatites.
Bacterascite não neutrofílica: Cultura +
PROGNÓSTICO. o HBeAg +
Qual a principal causa de cirrose e transplante hepático? Enzimas normais, NÃO trata. Monitora
Hepatite pelo vírus C, que cronifica em 90% dos casos. hepatograma de 3 em 3 meses.
A cronificação da infecção pelo vírus B pelo HBsAg o HBeAg - dosa-se a carga viral e
hepatocarcinoma.
Paciente com cirrose:
Hepatocarcinoma pode surgir na ausência de cirrose em Droga de escolha: Entecavir (não deve ser usado o
Fatores de risco para a cronificação: idade, sexo Child B ou C, independente das aminotransferases e da
Fatores de risco para hepatocarcinoma: Álcool, fumo, Child, das aminotransferases e da carga viral.
sexo masculino, extremos de idade, historia familiar,
Paciente Child A e HBeAg - :
mutante pré-core, coinfecção pelo HIV, outras
hemólise grave.
Após a infecção, 80-90% cronificam.
* O Genótipo 1 é o de pior resposta.
Dos casos de infecção crônica, 30% evoluem para cirrose
ao longo de muitos anos e o restante possui evolução
variável.
DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA
transaminases e o RNA viral NÃO são preditivos de uma Exposição simultânea a outras hepatotoxinas
*Todo paciente vírus C positivo deve dosar as o C – Diminuir a bebida ou parar de beber
o A – Pessoas criticam o modo de beber
aminotransferases. Se elevadas uma biopsia
o G – Sensação de culpa pela maneira em
hepática sem duvida deve ser realizada no
que bebe
intuito de decidir sobre a indicação terapêutica.
o E – Vontade de beber pela manha para
diminuir o nervosismo ou ressaca
Esquema: Interferon Peguilado ou Convencional
o Glicemia de jejum > 100mg/dl ou 1 – O fígado é incapaz de excretar cobre para a bile
Em crianças os sintomas hepáticos são mais Tto farmacológico deve ser permanente.
proeminentes (forma hepática), enquanto que nos
O transplante de fígado reservado aos com hepatite
adultos é comum a sobreposição com sintomas
fulminante e com insuficiência hepática crônica
neuropsiquiátricos (forma neurológica).
severa, não responsivos ao tratamento
o Forma hepática Hepatite crônica ativa ou hepatite farmacológico.
fulminante ou cirrose + anéis de Kayser-Fleischer
Quando não tratada a doença de Wilson é progressiva
o Doença hepática + anemia hemolítica
e fatal.
coombs-negativa = sugestiva de Dça de
Wilson
o Forma neurológica Alterações de personalidade,
esquizofrenia, neuroses, síndrome maníaco- Hemocromatose