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ercomplus

Programa de Comunicações
Manual de Instruções

© ZIV GRID AUTOMATION, S.L. 2011 PCOM0710Av05


ZIV APLICACIONES Y TECNOLOGIA, S.L.
Licença de Uso de Software

O SOFTWARE CONTIDO NESTE PACOTE OFERECE A LICENÇA PARA UTILIZÁLO COM A


CONDIÇÃO DE QUE SE ACEITE OS TERMOS E CONDIÇÕES DO ACORDO DE LICENÇA DE ZIV
APLICACIONES Y TECNOLOGÍA, S.A. (ZIV), QUEM É O LEGÍTIMO PROPRIETÁRIO DOS
DIREITOS AUTORAIS SOBRE ESTE SOFTWARE, DE ACORDO COM O PREVISTO NA LEI DE
PROPRIEDADE INTELECTUAL DE 11-11-1987. COM A COMPRA VOCÊ NÃO ADQUIRE A
PROPRIEDADE DO SOFTWARE, SOMENTE UMA LICENÇA PARA PODER USÁLO.

O PRESENTE DOCUMENTO CONSTITUE UM CONTRATO DE LICENÇA DE USO ENTRE VOCÊ


(USUÁRIO FINAL) E ZIV APLICACIONES Y TECNOLOGÍA, S.A. (LICENCIANTE). POR FAVOR,
LEIA CUIDADOSAMENTE AS CONDIÇÕES DO PRESENTE CONTRATO ANTES DE UTILIZAR
ESTE SOFTWARE.

SE VOCÊ INSTALA OU UTILIZA ESTE SOFTWARE, ISSO IMPLICA QUE ESTÁ DE ACORDO COM
OS TERMOS DA PRESENTE LICENÇA. SE NÃO ESTÁ DE ACORDO COM TAIS TERMOS, DEVOLVA
DE IMEDIATO O PACOTE NÃO UTILIZADO AO LUGAR ONDE O OBTEVE.

Términos e Condições da Licença de Uso

1.-Objeto: O objeto do presente Contrato é a cessão, por parte do Licenciante a favor do Usuário Final, de uma
Licença não exclusiva e intransferível para usar os programas informáticos e a documentação que os acompanha, em
seu caso (denominados a partir de agora, de forma conjunta, o “Software”). Tal uso poderá ser realizado unicamente
nos termos previstos na presente Licença.

2.-Proibições: Fica expressamente proibido e excluído do âmbito da presente Licença que o Usuário Final realize
qualquer das seguintes atividades: a) copiar e/ou duplicar o Software licenciado (tampouco para fazer uma cópia de
segurança); b) adaptar, modificar, recompor, descompilar, desmontar e/ou separar o Software licenciado ou seus
componentes; c) alugar, vender ou ceder o Software, ou pôr o mesmo a disposição de terceiros para que realizem
qualquer das atividades anteriores.

3.- Propriedade do Software: O Usuário Final reconhece que o Software ao qual se refere este Contrato, é de
exclusiva propriedade do Licenciante. O Usuário Final tão só adquire, por meio do presente Contrato e tanto quanto
continue vigente, um direito de uso não exclusivo e intransferível sobre dito Software.

4.-Confidencialidade: O Software licenciado é confidencial e o Usuário Final se compromete a não revelar a


terceiros nenhum detalhe ou informação sobre o mesmo sem o prévio consentimento por escrito do Licenciante.

As pessoas contratadas ou subcontratadas pelo Usuário Final para levar a cabo tarefas de desenvolvimento de
sistemas informáticos não serão consideradas terceiros para efeito da aplicação do parágrafo anterior, sempre e
quando o Licenciante assegure e ponha os meios para que tais pessoas conheçam e aceitem em todos seus termos as
condições desta Licença.
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pacote que contém o Software. Não obstante, o presente Contrato ficará acordado de pleno direito e sem necessidade
de requerimento no caso de que o Usuário Final não cumpra qualquer de suas condições.

6.-Garantia: O Licenciante garante que o Software licenciado corresponde com as especificações contidas nos
manuais de utilização do equipamento, ou com as pactuadas expressamente com o Usuário Final, em seu caso. Tal
garantia só implica que o Licenciante procederá a reparar ou substituir o Software que não se ajuste a tais
especificações (sempre que não se trate de defeitos menores que não afetem ao funcionamento dos equipamentos),
ficando completamente exonerado de toda responsabilidade pelos danos e prejuízos que possam derivar-se da
utilização inadequada do mesmo.

7.- Lei e jurisdição aplicável: As partes concordam que o presente contrato se regirá de acordo com as leis
espanholas. Ambas partes, com expressa renúncia ao foro que lhes possa corresponder, concordam submeter todas
as controvérsias que posam surgir em relação ao presente Contrato aos Juizados e Tribunais de Bilbao.

ZIV Aplicaciones y Tecnología S.L.


Parque Tecnológico, 210
48170 Zamudio (Bizkaia)
Apartado 757
48080 Bilbao - Espanha
Tel.- (34) 94 452.20.03
Tabela de Conteúdos

Capítulo 1. Descrição e Início

1.1 Funções ...................................................................................................... 1.1-1


1.1.1 Introdução ao programa de comunicações Zivercomplus® ........................ 1.1-2
1.1.2 Funções ....................................................................................................... 1.1-2
1.1.2.a Gestão de subestações ............................................................................... 1.1-2
1.1.2.b Conexão com as posições nas subestações previamente definidas .......... 1.1-2
1.1.2.c Recebimento, envio e gestão da informação associada à posição ............ 1.1-2
1.1.2.d Execução das ações associadas à posição ................................................ 1.1-2
1.1.2.e Gestão de configurações ............................................................................. 1.1-2
1.1.2.f Funcionamento sem conexão ..................................................................... 1.1-2
1.1.2.g Uso pelo Intelitool ........................................................................................ 1.1-2
1.1.2.h Outras funções ............................................................................................ 1.1-3
1.1.3 Características da conexão entre o computador e equipamentos .............. 1.1-3

1.2 Instalação e Início ...................................................................................... 1.2-1


1.2.1 Requisitos do sistema.................................................................................. 1.2-2
1.2.2 Preparação da instalação ............................................................................ 1.2-2
1.2.3 Instalação do programa Zivercomplus® ...................................................... 1.2-2
1.2.4 Inicialização do programa ............................................................................ 1.2-2
1.2.5 Descrição da tela inicial ............................................................................... 1.2-3
1.2.6 Inicialização pelo Intelitool ........................................................................... 1.2-3

1.3 Usuários, Idiomas e Visualizador de Oscilografias ............................... 1.3-1


1.3.1 Usuários ....................................................................................................... 1.3-2
1.3.2 Idiomas ........................................................................................................ 1.3-4
1.3.3 Visualizador de oscilografias ....................................................................... 1.3-4
1.3.4 Tela “Sobre o...” ........................................................................................... 1.3-4

Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

2.1 Definição e Gestão de Instalações .......................................................... 2.1-1


2.1.1 Introdução .................................................................................................... 2.1-2
2.1.2 Acesso à janela de instalações ................................................................... 2.1-2
2.1.3 Edição da instalação.................................................................................... 2.1-4
2.1.4 Comunicação com a instalação ................................................................... 2.1-5

2.2 Conexão e Comunicação com os Equipamentos .................................. 2.2-1


2.2.1 Conexão....................................................................................................... 2.2-2
2.2.2 Tela inicial de comunicação ........................................................................ 2.2-4
2.2.2.a Início da sessão ........................................................................................... 2.2-4
2.2.2.b Fechamento da sessão ............................................................................... 2.2-5
2.2.3 Estado .......................................................................................................... 2.2-6
2.2.4 Ajustes ......................................................................................................... 2.2-7
2.2.4.a Descrição geral da tela ................................................................................ 2.2-7
2.2.4.b Operações com ajustes ............................................................................... 2.2-8
2.2.4.c Telas especiais de ajustes........................................................................... 2.2-16
2.2.5 Configuração, curva de usuário e idioma da proteção ................................ 2.2-17

I
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Tabela de Conteúdos

2.2.5.a Introdução .................................................................................................... 2.2-17


2.2.5.b Gestão da configuração ............................................................................... 2.2-18
2.2.5.c Gestão da curva de usuário ......................................................................... 2.2-20
2.2.5.d Gestão do idioma ......................................................................................... 2.2-21
2.2.6 Ações, tabela ativa e sincronização ............................................................ 2.2-22
2.2.7 Registros ...................................................................................................... 2.2-24
2.2.7.a Eventos ........................................................................................................ 2.2-24
2.2.7.b Faltas ........................................................................................................... 2.2-27
2.2.7.c Histórico de medida ..................................................................................... 2.2-28
2.2.7.d Oscilografias ................................................................................................ 2.2-29

2.3 Emulação .................................................................................................... 2.3-1


2.3.1 Introdução .................................................................................................... 2.3-2
2.3.2 Acesso à opção emulação ........................................................................... 2.3-2
2.3.3 Descrição da instalação “Emulação” ........................................................... 2.3-3

Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.1 Introdução................................................................................................... 3.1-1


3.1.1 Introdução .................................................................................................... 3.1-2
3.1.2 Funções ....................................................................................................... 3.1-2
3.1.2.a Criação de uma configuração ...................................................................... 3.1-2
3.1.2.b Modificação de uma configuração previamente selecionada ...................... 3.1-2
3.1.2.c Geração dos arquivos .................................................................................. 3.1-3
3.1.2.d Controle e verificação dos dados de configuração ...................................... 3.1-3
3.1.2.e Validação de uma configuração................................................................... 3.1-3
3.1.2.f Importação de dados de outras configurações lógicas ............................... 3.1-3
3.1.2.g Controle e gestão de configurações ............................................................ 3.1-3

3.2 Início ............................................................................................................ 3.2-1


3.2.1 Carga do perfil e validação .......................................................................... 3.2-2
3.2.2 Menu início ................................................................................................... 3.2-4
3.2.3 Método de operação (mouse e teclado) ...................................................... 3.2-4
3.2.4 Telas de informação .................................................................................... 3.2-5
3.2.5 Uso de controles .......................................................................................... 3.2-5
3.2.6 Seleção de sinais ......................................................................................... 3.2-7
3.2.6.a Tela de seleção de sinais ............................................................................ 3.2-7
3.2.6.b Tipos de sinais ............................................................................................. 3.2-8
3.2.6.c Restrições de sinais ..................................................................................... 3.2-8

3.3 Menu Arquivo ............................................................................................. 3.3-1


3.3.1 Nova configuração ....................................................................................... 3.3-2
3.3.2 Informação da configuração ........................................................................ 3.3-2
3.3.3 Cargar configuração .................................................................................... 3.3-2
3.3.4 Salvar configuração ..................................................................................... 3.3-3
3.3.5 Compilar configuração ................................................................................. 3.3-3
3.3.6 Sair ............................................................................................................... 3.3-3

3.4 Lógica de Entradas / Saídas ..................................................................... 3.4-1


3.4.1 Introdução .................................................................................................... 3.4-2
3.4.2 Lógica de entradas ...................................................................................... 3.4-2
3.4.3 Lógica de saídas .......................................................................................... 3.4-4
3.4.4 Lógica de LEDs ............................................................................................ 3.4-5

II
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Tabela de Conteúdos

3.5 Lógica associada à Configuração ........................................................... 3.5-1


3.5.1 Introdução .................................................................................................... 3.5-2
3.5.2 Definição de opcodes .................................................................................. 3.5-2
3.5.3 Fichas associadas à lógica .......................................................................... 3.5-10
3.5.4 Gestão de fichas .......................................................................................... 3.5-10
3.5.4.a Funções (Opcodes) ..................................................................................... 3.5-14

3.6 Definição de Recursos .............................................................................. 3.6-1


3.6.1 Introdução .................................................................................................... 3.6-2
3.6.1.a Sinais digitais ............................................................................................... 3.6-2
3.6.2 Magnitudes .................................................................................................. 3.6-3
3.6.3 Ajustes ......................................................................................................... 3.6-4
3.6.3.a Grupo de ajustes ......................................................................................... 3.6-4
3.6.3.b Definição de ajustes .................................................................................... 3.6-5
3.6.4 Constantes ................................................................................................... 3.6-6
3.6.5 Comandos ................................................................................................... 3.6-7
3.6.5.a Descrição do elemento de comando ........................................................... 3.6-7
3.6.5.b Configuração do comando........................................................................... 3.6-8
3.6.6 Comandos analógicos ................................................................................. 3.6-15
3.6.6.a Ações do comando analógico ..................................................................... 3.6-15
3.6.6.b Bloqueios do comando ................................................................................ 3.6-16

3.7 Comunicações ........................................................................................... 3.7-1


3.7.1 Introdução .................................................................................................... 3.7-2
3.7.1.a Formato geral e manejo das telas ............................................................... 3.7-2
3.7.2 Procome....................................................................................................... 3.7-4
3.7.2.a Eventos ........................................................................................................ 3.7-4
3.7.2.b Trocas de controle ....................................................................................... 3.7-6
3.7.2.c Comandos ................................................................................................... 3.7-9
3.7.2.d Medidas ....................................................................................................... 3.7-11
3.7.2.e Contadores .................................................................................................. 3.7-13
3.7.2.f Escritas de saída ......................................................................................... 3.7-14
3.7.3 DNP3 ........................................................................................................... 3.7-19
3.7.3.a Contatos....................................................................................................... 3.7-19
3.7.3.b Comandos ................................................................................................... 3.7-20
3.7.3.c Medidas (Perfil I) .......................................................................................... 3.7-24
3.7.3.d Medidas (Perfil II) ......................................................................................... 3.7-26
3.7.3.e Contadores .................................................................................................. 3.7-29
3.7.3.f Escrituras de saída analógicas DNP3 (Perfil I) ........................................... 3.7-31
3.7.3.g Escrituras de saída analógicas DNP3 (Perfil II) .......................................... 3.7-34
3.7.4 Protocolo MODBUS ..................................................................................... 3.7-37
3.7.4.a Entradas e saídas ........................................................................................ 3.7-37
3.7.4.b Comandos ................................................................................................... 3.7-39
3.7.4.c Medidas ....................................................................................................... 3.7-41
3.7.4.d Contadores .................................................................................................. 3.7-43
3.7.4.e Escrituras de saída analógicas ModBus ..................................................... 3.7-44
3.7.5 Protocolo 61850........................................................................................... 3.7-47
3.7.5.a Configuração da validade ............................................................................ 3.7-47
3.7.5.b Nó CSWI ...................................................................................................... 3.7-48
3.7.5.c Nó XCBR ..................................................................................................... 3.7-51
3.7.5.d Nó XSWI ...................................................................................................... 3.7-52
3.7.5.e Nó MCXL ..................................................................................................... 3.7-52
3.7.5.f Nó RFTL ...................................................................................................... 3.7-53
3.7.5.g Nó MMTR..................................................................................................... 3.7-56
3.7.5.h Nó LPHD ...................................................................................................... 3.7-57

III
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Tabela de Conteúdos

3.7.5.i ATCC ........................................................................................................... 3.7-57


3.7.5.j IHMI.............................................................................................................. 3.7-59
3.7.5.k CALH............................................................................................................ 3.7-59
3.7.5.l SIMG ............................................................................................................ 3.7-60
3.7.5.m GENGGIO .................................................................................................... 3.7-60
3.7.5.n TGOGGIO e TGO2GGIO............................................................................. 3.7-62
3.7.5.o YLTC ............................................................................................................ 3.7-63

3.8 HMI............................................................................................................... 3.8-1


3.8.1 Introdução .................................................................................................... 3.8-2
3.8.2 Comandos .................................................................................................... 3.8-2
3.8.3 Eventos ........................................................................................................ 3.8-3
3.8.4 Telas usuário HMI ........................................................................................ 3.8-4
3.8.5 Telas lineares HMI ....................................................................................... 3.8-5
3.8.5.a Telas disponíveis para o HMI ...................................................................... 3.8-6

3.9 HMI Gráfico ................................................................................................. 3.9-1


3.9.1 Introdução .................................................................................................... 3.9-2
3.9.2 Telas gráficas a serem visualizadas ............................................................ 3.9-2
3.9.2.a Telas disponíveis para o IHM gráfico .......................................................... 3.9-3
3.9.3 Telas gráficas de usuário ............................................................................. 3.9-3
3.9.3.a Configuração dados unifilar ......................................................................... 3.9-3
3.9.3.b Desenho do unifilar ...................................................................................... 3.9-7
3.9.3.c Importar unifilar e importar diagrama unifilar ............................................... 3.9-8

3.10 Descrições Perfil ........................................................................................ 3.10-1


3.10.1 Introdução .................................................................................................... 3.10-2
3.10.1.a Sinais digitais ............................................................................................... 3.10-2
3.10.1.b Sinais analógicos ......................................................................................... 3.10-2

3.11 Documentação ........................................................................................... 3.11-1


3.11.1 Introdução .................................................................................................... 3.11-2
3.11.2 Relatórios ..................................................................................................... 3.11-2
3.11.3 Tipos de saída de relatórios......................................................................... 3.11-4
3.11.4 Partes do relatório ........................................................................................ 3.11-5

IV
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Tabela de Conteúdos

A. Visualizador de Oscilografias .................................................................. A-1


A.1 Introdução .................................................................................................... A-2
A.2 Estrutura da aplicação ................................................................................. A-2
A.3 Modos de operação ..................................................................................... A-3
A.4 Menu principal ............................................................................................. A-4
A.4.1 Menu Arquivo ............................................................................................... A-4
A.4.2 Menu editar .................................................................................................. A-4
A.4.3 Menu exibir .................................................................................................. A-5
A.4.4 Menu ferramentas: cálculo de fasores ........................................................ A-5
A.4.5 Menu configuração ...................................................................................... A-6
A.4.6 Menu janela ................................................................................................. A-6
A.4.7 Menu ajuda .................................................................................................. A-6
A.5 Explorador de arquivos ................................................................................ A-7
A.6 Informação de canais .................................................................................. A-8
A.6.1 Seleção de oscilografias .............................................................................. A-8
A.6.2 Seleção de gráficas ..................................................................................... A-8
A.6.3 Seleção de canais ....................................................................................... A-9
A.7 Zona gráfica ................................................................................................. A-10
A.7.1 Ferramentas de edição da zona gráfica ...................................................... A-10
A.7.2 Zoom ............................................................................................................ A-10
A.7.3 Deslocamento (panning).............................................................................. A-10
A.7.4 Informação ................................................................................................... A-10

V
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Tabela de Conteúdos

VI
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Capítulo 1

Descrição e
Início
Conteúdo

1.1 Funções
1.2 Instalação e Início
1.3 Usuários, Idiomas e Visualizador de Oscilografías
1.1 Funções

 
1.1.1  Introdução ao programa de comunicações Zivercomplus® ............................. 1.1-2 
1.1.2  Funções............................................................................................................ 1.1-2 
1.1.2.a  Gestão de subestações ................................................................................... 1.1-2 
1.1.2.b  Conexão com as posições nas subestações previamente definidas .............. 1.1-2 
1.1.2.c  Recebimento, envio e gestão da informação associada à posição ................. 1.1-2 
1.1.2.d  Execução das ações associadas à posição .................................................... 1.1-2 
1.1.2.e  Gestão de configurações ................................................................................. 1.1-2 
1.1.2.f  Funcionamento sem conexão .......................................................................... 1.1-2 
1.1.2.g  Uso pelo IntelliTool ........................................................................................... 1.1-2 
1.1.2.h  Outras funções ................................................................................................. 1.1-3 
1.1.3  Características da conexão entre o computador e equipamentos .................. 1.1-3 
Capítulo 1. Descrição e Início

Este manual pretende servir de ajuda na utilização do programa de comunicações


Zivercomplus® ,que trabalha em computadores pessoais compatíveis PC em ambiente
WINDOWS®.

1.1.1 Introdução ao programa de comunicações


Zivercomplus®
O programa Zivercomplus® é desenhado para comunicar-se diretamente com os
equipamentos de ZIV, permitindo a conexão desde um computador PC, tanto diretamente -
através da porta local como remotamente - mediante o uso de um modem ou através de
TCP/IP em uma LAN ou WAN. Este manual constitui um guia genérico do programa de
comunicações Zivercomplus®.

O programa Zivercomplus® permite ao usuário um acesso simples e cômodo a todas as


informações disponíveis no equipamento com o qual se comunica, bem como alterar os ajustes
possíveis e extrair as informações disponíveis nos mesmos, em forma de registros ou
relatórios. Também é capaz de gerar, enviar, receber e gerenciar as diferentes configurações
que possam ser carregadas em os equipamentos de ZIV que assim o permitam.

1.1.2 Funções
1.1.2.a Gestão de subestações
Permite criar, editar, modificar ou apagar as diferentes subestações com as quais poderá se
comunicar, incluindo conexões locais.

1.1.2.b Conexão com as posições nas subestações previamente definidas


Permite conectar com as posições das subestações previamente definidas.

1.1.2.c Recebimento, envio e gestão da informação associada à posição


São permitidos leitura e escrita de dados próprios da posição, com respeito ao estado, ajustes,
diferentes tipos de registros e configuração. Também é permitido armazenamento em HD das
informações, assim como listagem impressa.

1.1.2.d Execução das ações associadas à posição


Engloba a modificação de tabela ativa e sincronização horária, assim como as possíveis ações
definidas pelo usuário na configuração.

1.1.2.e Gestão de configurações


Permite criar e modificar as diferentes configurações que podemos carregar na proteção.

1.1.2.f Funcionamento sem conexão


É possível, sem a conexão, executar as tarefas necessárias neste modo de funcionamento:
análise e gestão da informação recolhida, geração de listas de ajustes para seu posterior envio
à proteção, edição de configurações, etc.

1.1.2.g Uso pelo IntelliTool


Poderá ser inicializado pela ferramenta de configuração IntelliTool para realizar determinadas
tarefas a serviço desta ferramenta.

1.1-2
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1.1 Funções

1.1.2.h Outras funções


Chamada ao visualizador de oscilos, troca de idioma, acesso a Web da ZIV, etc.

1.1.3 Características da conexão entre o computador e equipamentos


As características solicitadas para esta conexão são as seguintes:

- Porta serial RS232 até 38400 bps para conexão direta pela porta local ou para conexão
remota via modem.
- Qualquer modem previamente instalado em WINDOWS®.

1.1-3
PCOM0710A
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Capítulo 1. Descrição e Início

1.1-4
PCOM0710A
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1.2 Instalação e Início

 
1.2.1  Requisitos do sistema ...................................................................................... 1.2-2 
1.2.2  Preparação da instalação ................................................................................ 1.2-2 
1.2.3  Instalação do programa Zivercomplus® .......................................................... 1.2-2 
1.2.4  Inicialização do programa ................................................................................ 1.2-2 
1.2.5  Descrição da tela inicial ................................................................................... 1.2-3 
1.2.6  Inicialização pelo IntelliTool ............................................................................. 1.2-3 
Capítulo 1. Descrição e Início

1.2.1 Requisitos do sistema


As características mínimas que o computador PC deve conter, para que seja utilizado para esta
aplicação são:

- 256MB de memória RAM mínimo.


- HD com 500Mb livres.
- Placa VGA 800x600 mínimo.
- Monitor VGA colorido.
- Porta serie RS232 (para conexão direita com o equipamento).

Os sistemas operacionais suportados são:

- Microsoft Windows® XP.


- Microsoft Windows® 7.
- Microsoft Windows® 8.
- Windows® XP Mode (Microsoft Virtual PC).

1.2.2 Preparação da instalação


Antes de iniciar a instalação do Zivercomplus®, comprove os requisitos especificados no item
anterior e que seu hard disk tenha espaço livre para hospedar a nova aplicação, que por si
mesma ocupa aproximadamente 80 Mb. Além disso, adicionar cerca de 400 MB da base de
dados dos perfis de equipamentos que deverá instalar então o Zivercomplus®.

1.2.3 Instalação do programa Zivercomplus®


O programa Zivercomplus® é fornecido em um CD para sua posterior instalação em um
computador PC.

Para realizar a instalação, deve-se inserir o CD. Para realizar a instalação, deve-se inserir o
CD. Se a instalação não inicia automaticamente, executar manualmente o arquivo setup.exe
no CD-ROM.

Durante o processo de instalação o programa dará a opção de selecionar o diretório onde se


deseja instalar o mesmo, assim como o grupo a ser gerado no administrador de programas.

Por default, a instalação está em C: \ Arquivos de Programas \ Zivercom. Para o Windows®


®
7 é recomendado o uso de um diretório dedicado para Zivercomplus fora do Arquivos de
Programa.

1.2.4 Inicialização do programa


Uma vez instalado o programa Zivercomplus®, inicia-se a aplicação com um duplo click com o
mouse no ícone do ZIV.

1.2-2
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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1.2 Instalação e Início

1.2.5 Descrição da tela inicial


Durante a inicialização
do programa apresenta-
se a tela da dereita.

O diálogo Identificação
indica ao usuário que
deve ser introduzido um
Usuário e um Código
de acesso válidos para
poder entrar no
programa.

Dependendo do nível de
acesso associado a sua
identificação, um usuário
poderá ou não executar
determinadas tarefas
®
com o Zivercomplus .

O capítulo 1.3 trata dos usuários, mas digamos que ao


instalar o Zivercomplus® se cria um único usuário com as
seguintes senhas (em minúsculas)

Usuário: zivercom.
Código de acesso: ziv (neste caso os caracteres tão
ocultos).

1.2.6 Inicialização pelo IntelliTool


O Zivercomplus® pode ser inicializado através da ferramenta de configuração IntelliTool de
duas maneiras diferentes.

“Clicando” em Ajustes de
proteção na árvore principal do
Intelitool:

1.2-3
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 1. Descrição e Início

Neste caso, na parte superior da tela aparece,


junto ao nome da aplicação (ZivercomPlus), o
nome da aplicação que a chamou (IntelliTool) e
o equipamento chamado pela aplicação:

Também, pelo menu principal, poderá inicializa-lo para operar com todos os tipos de
equipamentos:

Nesse caso na parte superior da tela aparece somente o


nome da aplicação que a chamou:
®
Em ambos os casos, a ferramenta IntelliTool indica ao ZivercomPlus em que idioma tem
que ser executado, que é o idioma do IntelliTool no momento da chamada.

Na tela principal, os elementos significativos tem um mesmo uso em toda a aplicação, e por
isto são descritos a seguir:

É o menu principal.

A parte inferior ou barra de estado está dividida em cinco segmentos:

Mostra informação adicional relacionada com o


elemento de menu que estamos selecionando.
Utiliza-se para indicar atividade em geral, para
processos que levam certo tempo, através de
textos explicativos e barras de progressão com
indicação de porcentagem.
Utiliza-se para indicar atividade de comunicação,
através das cores vermelha e verde.
Funcionalidade avançada para usar com a
finalidade de depuração.
Indica a data e hora do PC.

1.2-4
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
1.3 Usuários, Idiomas e
Visualizador de
Oscilografias

 
1.3.1  Usuários ................................................................................................................... 1.3-2 
1.3.2  Idiomas .................................................................................................................... 1.3-3 
1.3.3  Visualizador de oscilografias ................................................................................... 1.3-4 
1.3.4  Tela “Sobre o...” ....................................................................................................... 1.3-4 
Capítulo 1. Descrição e Início

1.3.1 Usuários
O submenu Configuração
permite acessar à gestão de
usuários. Somente se permite
a gestão de usuários se o
usuário atual tiver nível de
acesso de Superusuário.

Nesta tela se mostra tanto os


diferentes usuários registrados,
como o texto de Usuários,
texto de Código de acesso e
Nível de acesso.

Pode-se Criar um novo usuário clicando , o que abre a


tela à direita, permitindo criar novos usuários.

Se pode Modificar um usuário clicando e Apagar um


usuário selecionando o usuário para excluir e clicando .

As normas de gestão de usuários são as seguintes:

- Ao instalar o programa Zivercomplus® são criados dois usuários com nível de acesso
de superusuário, cujos Usuário e Código de acesso são, respectivamente:
zivercom - ziv
0000 - 0000
- Você só pode executar o gerenciamento de usuários se tiver o nível de acesso de
superusuário.
- Não há possibilidade de criar ou excluir os “superusuáriosm”, embora possa modificar o
Usuário e o Código de acesso, mas não o Nível de acesso.
- Não podem existir dois usuários com Usuário e Código de acesso idênticos.
- É permitido que um usuário tenha Usuário e Código de acesso vazios.

1.3-2
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
1.3 Usuários, Idiomas e Visualizador de Oscilografias

Existem quatro níveis de acesso, de menor ao maior:

- Consultas:
- Consultas e Modificações:
- Acesso total:
- Superusuário:

A seguinte tabela permite conhecer que funcionalidades estão acessíveis para cada nível de
acesso:

Consultas Consultas e Acesso Superusuário


Modificações Total

Conectar SIM SIM SIM SIM


Pedir estado SIM SIM SIM SIM
Pedir Ajustes SIM SIM SIM SIM
Enviar Ajustes NÃO SIM SIM SIM
Enviar Configuração NÃO NÃO SIM SIM
Pedir Curva Usuário SIM SIM SIM SIM
Enviar Curva Usuário NÃO SIM SIM SIM
Pedir Eventos SIM SIM SIM SIM
Pedir Faltas SIM SIM SIM SIM
Pedir Hist. Medidas SIM SIM SIM SIM
Pedir Informes Oscilo SIM SIM SIM SIM
Pedir Oscilos SIM SIM SIM SIM
Gestão Usuários NÃO NÃO NÃO SIM
Pedir Tabela Ativa SIM SIM SIM SIM
Enviar Tabela Ativa NÃO SIM SIM SIM
Pedir Hora SIM SIM SIM SIM
Sincronizar NÃO NÃO SIM SIM
Executar Mandos NÃO NÃO SIM SIM

1.3.2 Idiomas
O submenu Configuração também permite acessar o gestão de Idioma. Para isso, é
imprescindível que não tenhamos nenhuma seção aberta, seja de forma real ou em
emulação.

Entrando neste submenu, nos mostra o diálogo da direita;


nele se vêem os idiomas disponíveis (portugês, espanhol,
inglês y francês), estando selecionado, neste caso, como
idioma atual Português. Esta seleção de idioma se pode
modificar posicionando o cursor sobre ele, selecionando
cujo desejado e clicando Aceitar.

A modificação do idioma se confirma somente se sairmos


com o botão Aceitar, entrando em vigência a nova
configuração do idioma de modo imediato, sem ser
®
necessário sair do Zivercomplus .

1.3-3
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 1. Descrição e Início

Se o Zivercomplus® é inicializado pelo programa de configuração Intelitool, e


automaticamente põe-se no idioma atual do Intelitool e, além disto, o idioma não poderá ser
modificado durante a sua execução.

Embora o Zivercomplus® seja capaz de trabalhar com idioma russo (configurando


adequadamente o S.O.), não se deve enviar ao relé configurações que estão fora do conjunto
padrão ASCII: [A-Za-z0-9_].

1.3.3 Visualizador de oscilografias


O submenu Visualizador oscilografias permite ao usuário indicar ao Zivercomplus® com que
programa se visualizam os oscilos ao fazer duplo clique sobre eles.

Mostra-nos um diálogo representado


à direita, que permite selecionar tanto
o executável com , como os
parâmetros que se passam ao tentar
visualizar oscilos com .

O que mostra neste diálogo é o que


por default acompanha a instalação
do Zivercomplus®.

1.3.4 Tela “Sobre o...”


Pressionando no botão de Ajuda do programa (na
barra principal de ferramentas), aparecerá o
submenú “Sobre o...”, que dá acesso a uma tela
similar a da direita, onde estará disponível, entre
outras informações, a versão do Zivercomplus®
instalada (por exemplo, versão 1.49) e a versão da
base de dados - idiomas+perfís - instalada (neste
caso, db: 1.39, por exemplo).

1.3-4
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 2

Desenrolamento
da Aplicação
Conteúdo

2.1 Definição e Gestão das Instalações


2.2 Conexão e Comunicação com os Equipamentos
2.3 Emulação
2.1 Definição e Gestão de
Instalações

 
2.1.1  Introdução ................................................................................................................ 2.1-2 
2.1.2  Acesso à janela de instalações ............................................................................... 2.1-2 
2.1.3  Edição da instalação ................................................................................................ 2.1-4 
2.1.4  Comunicação com a instalação ............................................................................... 2.1-5 
Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

2.1.1 Introdução
O usuário pode criar, modificar ou apagar instalações. Cada instalação está associada a um
arquivo de texto cujo nome e localização é de responsabilidade do usuário. A instalação
contém as seguintes informações:

- Texto da instalação. Todas as instalações possuem um texto associado.


- Protocolo de comunicações. Cada instalação se comunica através de um único
protocolo que pode ser escolhido em uma lista de protocolos.
- Tipo de comunicação. Um determinado protocolo de comunicações pode ser utilizado
por diferentes meios físicos e modos de acesso. O acesso e o meio físico determinam
o "tipo de comunicação".
- Informação adicional. Dependendo do protocolo e tipo de comunicação, o usuário
deve proporcionar uma determinada informação adicional para poder dialogar com a
instalação.

2.1.2 Acesso à janela de instalações


A partir da tela inicial, selecionando a opção de
menu Equipamentos, apresenta-se o menu à
direita.

Selecionando a primeira opção, Instalações, tem-


se acesso a uma janela que permite explorar o
sistema de arquivos do PC e gerenciar as
diferentes instalações.

Este diálogo é uma personalização da janela padrão do WINDOWS® "abrir". A princípio nos
coloca no subdiretório ..\dados\subestações que é o lugar, onde por default, serão criadas as
instalações. Somente são mostrados os arquivos com extensão sbs, que são aqueles que
contêm informações sobre as instalações.

No caso da figura ao lado, tem-se


selecionado o arquivo
sub_Pruebas.sbs. Seu Path
(caminho) completo está mostrado
abaixo da linha Path e seu conteúdo,
a nível informativo, encontra-se
abaixo da linha Vista prévia.

Visto que uma instalação é


representada exclusivamente por um
arquivo, pode-se gerenciar as
instalações do mesmo modo que se
gerenciam os arquivos.

2.1-2
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
2.1 Definição e Gestão de Instalações

Em concreto, pode-se apagar uma instalação se posicionando sobre esta e pressionando


Apagar. Apagando-se então o arquivo correspondente e, por conseguinte, a instalação.

Pode-se Criar uma instalação colocando junto ao Nome, o nome de um arquivo não existente
e pressionando Editar, ou podemos Modificar uma instalação existente selecionando seu
arquivo correspondente e pressionando também Editar.

É importante levar em consideração que o usuário tem a liberdade para criar uma
subestação ao invés de selecionar uma dentro da árvore de diretórios. Pode também
organizar as instalações por diretórios conforme desejar.

Em ambos os casos,
aparecerá a janela
mostrada à direita, sendo
a única diferença que
será indicada na parte
superior da tela a linha
Criar instalação ou
Modificar instalação.

Ao ser criada uma


instalação, serão
mostrados os dados
(default) no programa
Zivercomplus®.

2.1-3
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

2.1.3 Edição da instalação


O modo de editar os dados é idêntico para uma instalação a ser criada como para ser
modificada.

- O campo Texto instalação é sempre editado.


- O campo Protocolo permite escolher um protocolo concreto de comunicações, neste
caso somente está disponível o PROCOME 3.0.
- O campo Tipo de comunicação permite indicar o meio físico no qual será realizada a
transmissão de dados, que pode ser:
o Direta, neste caso os dados adicionais são englobados no quadro SERIAL, com
exceção dos campos Telefone e Modem (conforme a figura).
o RTC, rede telefônica comutada; neste caso os dados adicionais são os
englobados no quadro SERIAL.
o LAN, rede aérea local; neste caso os dados adicionais são englobados no quadro
REDE.

Segundo a seleção ativa em Tipo de comunicação serão editáveis dentro do quadro SERIAL
e dentro do quadro REDE somente os campos que tenham sentido.

Abaixo estão descritos individualmente o significado e faixa de cada um dos campos:

- Texto instalação: texto que indica qual a instalação que se trata.


- Protocolo: indica o protocolo de comunicação que se utilizará, o único valor permitido
é PROCOME 3.0.
- Tipo de comunicação: os valores permitidos são:
o Direta, comunicação direta por linha série.
o RTC, comunicação por Rede Telefônica Comutada.
o LAN, comunicação por Rede de área local, Local Area Network.
- Velocidade na qual se comunica. Os valores permitidos são:
300 9600
600 14400
1200 19200
2400 38400
4800
- Colocar valores por default (para a velocidade): Permite indicar se deseja ou não os
valores por default para esta velocidade.
o SIM: põe-se os valores por default (não se pode editá-los).
o NÃO: permite editar os valores. Sugere-se por os valores por default. Em todo
caso, não por valores menores que os de default:
 T. primeiro caráter (ms): indica o tempo máximo de espera até a chegada
do primeiro caráter;
 T. mensagem (ms): indica o tempo máximo permitido entre a chegada do
primeiro caráter e o último da mensagem;
 T. entre tentativas (ms): indica o tempo fixo que se espera antes da
tentativa;
 Nº de tentativas: indica o número de tentativas.
- Bits de dados. Os valores permitidos são:
o 7
o 8

2.1-4
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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2.1 Definição e Gestão de Instalações

- Bits de stop. Os valores permitidos são :


o 1
o 2
- Paridade
o Sem paridade.
o Ímpar.
o Par.
- Porta
COM1 COM5
COM2 COM6
COM3 COM7
COM4 COM8
- Telefone: Número de telefone para conectar com a subestação.
- MÓDEM: Indica o modem que se deseja utilizar para comunicar: O Zivercomplus®
permite utilizar qualquer modem que se tenha instalado, conforme lista mostrada no
menu Inicio > Configuração > Painel de Controle > Modems.
- REDE: só pode receber o valor:
o UCS Ziv, que indica que se está comunicando com a proteção através da Unidade
Central de Subestação ZIV; o
o Transparente, indica que se comunica com a proteção de modo transparente
através de um concentrador.
- Direção IP, indica a direção IP da UCS Ziv através da qual será informada com a
proteção.
- Porta. Se não existe nenhuma circunstância especial deve ser 32001.
- T. mensagem (ms): indica um tempo máximo de espera de mensagem para
comunicações por rede. O valor por default é 5000 e realizam-se 3 tentativas.

É importante frisar que:

- Qualquer modem que se possa instalar no WINDOWS® pode de ser utilizado para
comunicar com as instalações.
- A comunicação direta com um relé (cabo serial PC <-> proteção) deve ser visto
como um modo particular de comunicação com a instalação. Não existe no
Zivercomplus® uma opção explícita para comunicar-se diretamente com o
equipamento. E o que deve ser feito é criar uma instalação com a opção DIRETA no
campo Tipo de comunicação.

2.1.4 Comunicação com a instalação


Na janela de gestão de instalações, o botão Editar permite ir diretamente à janela que iniciará
a comunicação com a instalação a qual, neste momento, encontra-se selecionada. Conforme
será comentado no item 2.2.1 do Capítulo 2. Esta é uma das duas maneiras para acessar esta
janela de entrada em comunicações.

2.1-5
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

2.1-6
PCOM0710A
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2.2 Conexão e
Comunicação com os
Equipamentos

 
2.2.1  Conexão ................................................................................................................... 2.2-2 
2.2.2  Tela inicial de comunicação..................................................................................... 2.2-4 
2.2.2.a  Início da sessão .................................................................................................. 2.2-4 
2.2.2.b  Fechamento da sessão ...................................................................................... 2.2-5 
2.2.3  Estado ...................................................................................................................... 2.2-6 
2.2.4  Ajustes ..................................................................................................................... 2.2-7 
2.2.4.a  Descrição geral da tela ....................................................................................... 2.2-7 
2.2.4.b  Operações com ajustes ...................................................................................... 2.2-8 
2.2.4.c  Telas especiais de ajustes................................................................................ 2.2-16 
2.2.5  Configuração, curva de usuário e idioma da proteção .......................................... 2.2-17 
2.2.5.a  Introdução ......................................................................................................... 2.2-17 
2.2.5.b  Gestão da configuração.................................................................................... 2.2-18 
2.2.5.c  Gestão da curva de usuário.............................................................................. 2.2-20 
2.2.5.d  Gestão do idioma.............................................................................................. 2.2-21 
2.2.6  Ações, tabela ativa e sincronização ...................................................................... 2.2-22 
2.2.7  Registros ................................................................................................................ 2.2-24 
2.2.7.a  Eventos ............................................................................................................. 2.2-24 
2.2.7.b  Faltas ................................................................................................................ 2.2-27 
2.2.7.c  Histórico de medida .......................................................................................... 2.2-28 
2.2.7.d  Oscilografias ..................................................................................................... 2.2-29 
Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

2.2.1 Conexão
A conexão com um equipamento é realizada sempre através de uma instalação, inclusive para
o caso de comunicação direta (ver item 2.1.3 no capítulo 2).

Pode-se realizar uma conexão com uma instalação através do botão Comunicar conforme
indicado no item 2.1.4 ou a partir do menu da tela inicial mostrado no item 2.1.2 (ambos no
capítulo 2).

Nesse caso, no submenu Equipamentos e entre


as opções Instalações e Emular, encontra-se
uma lista das últimas instalações com nas quais
foi estabelecida comunicação.

No exemplo à direita, a última comunicação foi Sb


Example. Essa lista pode apresentar no máximo
10 elementos.

Uma vez selecionada qualquer uma


das subestações disponíveis,
apresenta-se uma janela conforme
mostrada ao lado. Logo abaixo do
título, Comunicar, aparece o texto da
instalação, e neste caso o texto é Sb
Example.

Abaixo do texto Vista Previa existe


uma janela no qual podem ser vistos
os conteúdos dos arquivos referentes
à instalação selecionada. Esta janela
possui apenas a finalidade
informativa, ou seja, nesta não se
pode realizar modificação na
configuração de comunicações.

Logo abaixo do texto Direções


aparece uma lista com as possíveis
direções de um equipamento dentro
de uma instalação. No exemplo da
tela ao lado aparece selecionada a
direção '0'.

Selecionando a direção onde está o


equipamento com a qual deseja-se
comunicar, e pressionando o botão
Aceitar, o Zivercomplus® tenta
estabelecer uma comunicação com a
direção selecionada.

2.2-2
PCOM0710A
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2.2 Conexão e Comunicação com os Equipamentos

Na ocorrência de algum erro, o programa mostra sucessivamente as mensagens reproduzidas


à direita, antes de retornar à tela inicial.

É possível que o equipamento já possua (carregada) uma configuração, e neste caso informa
isto ao usuário e manda o identificador (único) desta configuração. O Zivercomplus® salva as
configurações em arquivos com extensão cfp. Se o identificador recebido coincidir com o de
alguma das configurações que existe no Zivercomplus®, este a carrega e estabelece então a
conexão. Caso não exista, e antes de solicitá-la ao equipamento, o Zivercomplus® permite ao
usuário escolher um diretório e arquivo, onde a configuração será guardada (salva). Se o
usuário recusar, então será trabalhado sem configuração.

A configuração complementa o funcionamento do


equipamento. Os elementos que são obtidos da configuração
(ajustes, comandos) se distinguem porque na frente do símbolo
habitual que corresponde aos ajustes, aparece uma .

Outra possibilidade é que o equipamento tenha senha. Nesse


caso será pedido ao usuário que introduza uma senha:

Além disto, se o ZivercomPlus® for inicializado pelo programa


de configuração Intelitool para um equipamento específico,
será indicado ao usuário, se for o caso, que não há
coincidência entre o modelo que corresponde ao identificador
recebido e o esperado, e assim dará a possibilidade ao usuário
de continuar com a comunicação ou o finalizá-la:

A finalidade última pela qual a


ferramenta herramienta de
configuração Intelitool chama o
ZivercomPlus® para um
equipamento específico é ler e
escrever ajustes no CID, e enviar
configurações compactas (CPTs) ao
equipamento; nem todos os ajustes
são comtemplados no CID, somente
aqueles que levam o distintivo .

2.2-3
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Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

2.2.2 Tela inicial de comunicação


2.2.2.a Início da sessão
Se a conexão for realizada com êxito passa-se para a tela abaixo, na qual estão todos os nós
esquerdos básicos.

O aspecto geral das telas de comunicação é o que aparece no administrador de arquivos: um


painel esquerdo com nós e um painel direito com nós e elementos terminais.

Um nó é aquele que apresenta o símbolo “ ” ou o símbolo “ ”. O primeiro indica que o nó está


"expandido" e "recolhe" ao "clicar" nele. E o segundo indica que o nó está recolhido e se
"expande" ao "clicar" nele.

2.2-4
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2.2 Conexão e Comunicação com os Equipamentos

Abaixo estão descritos os nós da tela anterior até os três primeiros níveis:

- : indica que se encontra conectado com uma instalação cujo texto


descritivo é 'Sb Example'.
- : indica que a instalação anterior encontra-se conectada
com uma proteção que está na direção '000', que o modelo é '#IRVA1S***000*A' e que
tem carregado uma configuração cujo texto descritivo é 'CONFIG_05.12.21'. É
importante que o texto da configuração seja facilmente visível porque sua presença
determina de modo importante o funcionamento do equipamento. A parte da
configuração será discutida mais adiante. Quando por qualquer motivo a comunicação
com a proteção falhar, essa situação será indicada com uma cruz de cor vermelha:
. Quando a comunicação for recuperada aparece novamente o desenho anterior.
- Estado: apresenta uma árvore com todos os elementos de estado, ou seja,
com a informação instantânea, que a proteção envia e que não tem sentido modificar
desde o PC, pelo menos não de modo direto. Por exemplo: data e hora, tipo de
registros pendentes, estado das unidades, medidas instantâneas, etc..
- Configuração: permite acesso a uma tela que possibilita gerenciar dos pontos
através do PC: a curva de usuário e a configuração. Não é um elemento que pode ser
“expandido".
- Ajustes: permite acesso a uma árvore com os ajustes, que são parâmetros de
funcionamento da proteção que podem ser modificados desde o equipamento, como
podem ser: tempos de religamento, permissões de disparo, máscaras para os
diferentes sucessos, configuração de Entradas / Saídas / LEDs, etc.
- Ações: permite realizar dois pontos: modificar a tabela ativa e atualizar o
horário do equipamento. Se o equipamento possui uma configuração carregada com
comandos (definidos pelo usuário) haverá um nó ao invés de um elemento terminal.
- Registros: indica a entrada de quatro elementos fixos que representam os
quatro tipos de registros que podem recolher o equipamento: eventos, faltas, históricos
de medidas e oscilografias.

2.2.2.b Fechamento da sessão

O painel esquerdo possui um botão , que somente estará habilitado se estiver selecionada
a instalação que o usuário estiver conectado. Pressionando este botão, o Zivercomplus®
tentará fechar a conexão, executando em cada caso as ações necessárias: fechar porta,
desligar telefone, etc. Previamente o programa Zivercomplus® verifica se existem informações
que o usuário não tenha salvado e que seria interessante salvar. Refere-se concretamente a
registros (eventos, faltas, históricos de medidas, oscilografias, etc. Verificar o apartado de
Registros) que o usuário tenha recolhido e que não tenha salvado. Para isto, apresentase a
informação que não foi salva e então é solicitada a confirmação.

2.2-5
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Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

Se o ZivercomPlus® for inicializado pelo


programa de configuração Intelitool, o usuário
será avisado de que existem ajustes sem salvar
(se for o caso):

Neste contexto, salvar significa exportar de acordo


com o formato CID/XML, conforme indicado mais
adiante. Os ajustes ficam pendentes de serem
salvos quando é feito um envio ao equipamento com êxito ou quando algum dos ajustes locais
é modificado, qualquer que seja o meio usado para fazê-lo: carregar ajustes por default, copiar
tabelas, importar ajustes, etc…

2.2.3 Estado
Ao selecionar no painel esquerdo o nó "expande" no painel direito a informação
referida ao estado. Ao pressionar pela primeira vez, este pede toda a informação
de estado. Pode-se abrir as diferentes sub-árvores para ver a informação que se recebe do
equipamento e que é o que realmente interessa ao usuário.

Em uma situação real a tela de


estado pode apresentar este aspecto:
Se ao mesmo tempo em que se
mantém pressionado o nó “ ”, for
pressionada uma das teclas CTRL,
ALT ou SHIFT, no painel direito da
tela se desdobram todos os nós que
contenham "ramos filhos" abaixo dele
(nó “ ”). O painel direito, que contém
a informação de estado, está dividido
em quatro colunas:

- Texto: apresenta a informação


textual e gráfica sobre os
elementos e sua relação com
as demais.
- Valor: só está presente para valores terminais, e possui diversas maneiras de mostrar a
informação que chega ao equipamento: data / hora para a data e hora, e para
ativado / desativado, números para módulos, argumentos e contadores, símbolo para
indicar registro pendente, etc.
- Unids.: unidades associadas ao valor, caso existam.
- Informação adicional: somente tem sentido para ajustes.

A barra superior contém elementos para execução de ações e elementos de informação:

- é um botão que possui duas posições. Permite ocultar / mostrar o painel esquerdo.
É um botão comum a todos os tipos de telas que aparecem no painel direito. O painel
esquerdo pode ou não ser ocultada;

- é um botão solicita o estado cada vez que for pressionado;

- é um botão que possui duas posições. Permite ativar / desativar a solicitação


"cíclica" de estado. Durante a situação de solicitação "cíclica", o estado é atualizado a
cada 2 segundos. Quando o Zivercomplus® possui ativada a solicitação cíclica são
permitidas todas as ações que são possíveis por parte do usuário sobre o painel direito:
dobrado, desdobrado, scroll, etc.;

2.2-6
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2.2 Conexão e Comunicação com os Equipamentos

- botão que possui duas posições. Permite ver as medidas em estado multiplicadas
ou não pela relação de transformação correspondente. Pode existir ou não, segundo o
modelo de equipamento com o qual e está estabelecendo a comunicação;
- é uma barra informativa comum a todos
os painéis direitos com informação significativa. Mostra a informação disponível a partir
da raiz da sessão até o elemento selecionado no painel esquerdo. Sempre apresenta a
forma \texto subestação \ddd-modelo\... Se o texto não couber na barra, aparecem os
pontos de reticências. Se pressionar o botão esquerdo do mouse sobre a barra, o texto é
alinhado à esquerda ou à direita, conforme seu estado atual. A finalidade é que sempre
exista a possibilidade de dispor de toda a informação necessária, ainda que o painel
esquerdo esteja oculto.

2.2.4 Ajustes
Para explicar a tela de Ajustes será apresentada a princípio uma descrição geral da mesma.
Será descrito, a seguir, e em seqüência, toadas as operações possíveis nesta tela.

2.2.4.a Descrição geral da tela


Em uma situação normal,
explorando a tela de ajustes e
antes executar alguma
operação, o usuário poderá se
encontrar com uma situação
como esta.

O painel direito, que contém a


informação de ajustes, está
dividido em seis colunas:

- Texto: apresenta
informação textual e
gráfica sobre os
elementos e sua relação
com os demais.
indica que o elemento é
um agrupamento de ajustes. O restante dos símbolos corresponde aos diferentes Tipos
de ajustes:
o indica um ajuste com somente dois valores possíveis, booleano. Em geral, seu
texto será sim / não. Mas nada impede de ser aberto / fechado, automatismo / relógio,
etc. Não existe nada na coluna de informação adicional;
o indica um ajuste de tipo decimal. Na coluna de informação adicional estão
indicados os valores mínimos, máximos, intervalos e valores por default;
o indica um valor de tipo decimal que pode ser modificado segundo um
determinado fator; na coluna de informação adicional estão indicados os valores
mínimos, máximos, intervalo e valores por default;
o um fator, os quais são utilizados para obter valores do tipo ;
o indica um ajuste de tipo enumerado, quer dizer, com várias opções que em geral
são mostrados em modo textual. Não há informação adicional;
o indica um ajuste de tipo data-hora que varia entre 00:00 e 24:00. Na coluna de
informação adicional está indicado seu formato e faixa de valores: "hh:mm (00:00 -
24:00)".

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Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

- 1T: indica se o ajuste é de uma única tabela ou de várias tabelas. Se nessa coluna
aparecer o símbolo # então se trata de um ajuste de tabela única. Se não aparecer
nada, como é o caso da figura, indica um ajuste de várias tabelas (4 neste caso).
- Valor atual: indica o valor do ajuste na proteção. Si ainda no hemos traído o ajuste
correspondente, como é o caso de a figura, ponemos . Não é
editável.
- Valor novo: indica o valor de trabalho atual que pode ser operado (enviar, guardar,
imprimir, etc.). Pode ser obtida de diversas formas e é editável. Como no caso do valor
atual a sua ausência é indicada com . Se o ZivercomPlus® for
inicializado pela ferramenta de configuração Intelitool, esse novo valor existirá ao entrar
no equipamento, e é o valor importado desde o CID. Para os ajustes não contemplados
no CID, põe-se o valor default.
- Unids.: unidades associadas ao ajuste.
- Informação adicional: é específica ao tipo de ajuste, não existe sempre.

2.2.4.b Operações com ajustes


Neste item serão explicados os elementos da barra superior à medida que for operada uma
seqüência lógica e coerente de todas as operações que podem ser realizadas com os ajustes.

O botão , é igual ao restante das telas onde este aparece, permite mostrar ou ocultar o
painel esquerdo.

O único elemento propriamente informativo que há na barra superior é o Seletor de tabelas


que facilita a informação de quantas tabelas existem no equipamento (neste caso
quatro) e qual é a Tabela ativa: neste exemplo é a tabela três (cor e flecha vermelhos).
Também diz que a tabela atual de trabalho é a 1 (um) (botão em baixo relevo). Isto indica que
os valores de ajustes que podem ser visualizados na tela, se existirem, são os da tabela um.
Evidentemente, isso não afeta aos ajustes de tabela única, que estão marcados com um #.
Selecionando o número desejado modifica-se a tabela atual de trabalho. É importante levar em
conta que o que se visualiza na tela está sempre referido à tabela atual.

Uma solicitação de ajustes é executada ao pressionar . Isto implica na solicitação de todos


os ajustes; implicitamente também são solicitadas duas coisas na primeira vez que se visualiza
uma tela de ajustes: o número de tabela ativa e os ajustes de tipo fator. Funciona desta
forma porque a informação da tabela ativa é básica para que seja operada, e os ajustes
devem ser conhecidos de maneira prévia para que possam representar outros ajustes.

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Uma vez pedidos os ajustes pode-se obter uma tela como esta:

Os ajustes recolhidos são visualizados na coluna Valor atual indicado conforme seu tipo de
ajuste. Neste caso estão sendo visualizados os ajustes da tabela três. Pressionando as
diferentes tabelas podem ser vistos os respectivos valores, exceto para os ajustes de tabela
única.

A seguir, pode-se Aceitar ajustes atuais pressionando o botão . Também é uma operação
que pode ser executada em todos os ajustes, ajuste a ajuste e tabela a tabela, inclusive os
ajustes de tabela única.

Os valores dos ajustes atuais são


copiados sobre os valores novos, e
isso fica refletido na tela:

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Uma vez que novos valores estejam dispostos na tela, podem ser realizadas diferentes
operações com eles. Em concreto, o usuário pode Editar os ajustes e enviá-los à proteção. A
única exceção, são os ajustes que constituem o tipo fator , que não são editáveis.

Ao selecionar um ajuste e "clicar" com


o botão direito do mouse sobre o
mesmo, o aspecto do cursor modifica,
indicando que o ajuste pode ser
editado e se o ajuste é de tabelas
múltiplas, aparece uma ferramenta
"de exemplo" indicando o valor de
ajuste para cada tabela.

Pressionando o botão esquerdo do


mouse o ajuste passa para o modo de
edição.

Para os ajustes de tipo opções, o


usuário pode mover-se por uma lista
de opções. E para os de tipo
numérico é necessário que o usuário
introduza o número.

Quando um ajuste está sendo editado, pode-se:

- Executar ações próprias de edição do ajuste, se for do tipo enumeração de opções ou


de tipo número.
- Pressionar ESC: sai do modo edição sem modificar o valor. Equivale a cancelar.
- Pressionar RETURN: valida, no caso de êxito, modifica o valor e sai do modo edição.
No caso de fracasso, indica o motivo e segue no modo edição no mesmo ajuste.
- Pressionar TAB: valida, no caso de êxito, modificamos o valor e passa para o próximo
ajuste editável, (o próximo abaixo circularmente). Em caso de fracasso, indica o motivo
e segue no modo edição no mesmo ajuste.
- Pressionar SHIFT-TAB: igual ao TAB, porém com o itinerário de edição ao inverso, ou
seja, o próximo acima circularmente.
- Pressionar com o botão esquerdo do mouse fora do ajuste, o qual é interpretado como
RETURN, se a validação tiver êxito, e como ESC em caso de fracasso. Se o
pressionamento for sobre outro ajuste, este será editado.

A operação de validação do ajuste sempre será com êxito no caso de ajustes enumerados,
mas poderá falhar nos casos numéricos. Apresentará informação deste tipo apresentado nas
seguintes telas para permitir que seja editado corretamente ou cancelado.

Uma vez editados os ajustes, serão indicados na tela, em cor vermelha, as diferenças entre os
valores atuais (Proteção) e os novos (PC), para a tabela atual ou para os ajustes sem tabela. A
cor vermelha, que indica as diferenças, segue até a raiz da árvore.

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Aparece em vermelho o ajuste com a diferença assim como o texto descritivo (informação) e
sucessivamente todas as ramificações até chegar a raiz, em ambos os painéis. O objetivo é
que ao visualizar seja possível localizar as diferenças.

Como será visto mais a frente, existem outras duas maneiras de modificar os valores novos,
que é criando ajustes por default ou importando-os .

Independentemente de como os ajustes serão modificados, os valores novos podem ser


enviados pressionando . Se tudo ocorrer bem, ao final do envio não haverá diferenças entre
valores atuais e valores novos.

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Cada ajuste tem um valor por default que pode


ser copiado no valor novo. Pressionando a tecla
acessa-se à janela mostrada à direita, no qual
proporciona uma grande flexibilidade nas tabelas e
ajustes. Na lista da direita é possível selecionar as
tabelas que se deseja e à esquerda pode-se
escolher entre três opções:

- Seleção painel direito: o painel direito é multi-seleção, tanto para ajustes como para
ramificações completas, tanto que se uma ramificação for selecionada, todas suas
ramificações e seus ajustes serão selecionados (visíveis ou não) e assim
sucessivamente. Para usar esta opção, o usuário deve selecionar cuidadosamente no
painel direito o que desejar, antes de pressionar o botão de criar valores novos por
default.
- Todos painel direito: indica que a operação será aplicada a todos os ajustes deste
painel, sendo eles visíveis ou não.
- Todos indica que a operação será aplicada a todos os ajustes.

Pressionando podemos Copiar


tabelas; como em todos os casos, a
edição / modificação de ajustes atua sobre
os valores novos. Em caso de pressionar
Aceitar, serão copiados os ajustes da
tabela 1 sobre os das tabelas 2 e 3, e será
para Todos os ajustes da proteção que
sejam de várias tabelas. A lista de Tabela
origem é de seleção única e a de
Tabela(s) destino é de seleção múltipla.

Uma opção com interface muito parecida com a


opção criar valores por default, é a opção de
Imprimir ajustes. Como sempre, somente são
impressos os valores novos. Pressionando
Aceitar aparece a janela cujo funcionamento, a
ser efetuado durante a seleção, é idêntico ao de
valores por default. A diferença está no fato de
se poder ativar a opção Somente diferenças, a
qual permite imprimir unicamente os ajustes que
possuem valor diferente em Valor atual e Novo
valor.

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Pressionando o botão Aceitar exporta-se a seleção ao formato XML e abre o "Microsoft


Internet Explorer" onde são visualizados os dados segundo o formato XSLT proporcionado com
a instalação. Encontra-se na tela a seguir, uma amostra do que pode ser visualizado.

A partir desta tela pode-se, entre outras coisas, pedir a 'Vista preliminar...', 'Imprimir', etc.

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O usuário pode estar interessado em salvar ajustes para sua posterior análise (ver Emulação)
ou para copiá-los em outra proteção via importação, etc. Deve ser levado em consideração que
os ajustes que salvos são sempre o Valores novos.

Pressionando o botão o usuário acessa a janela Guardar formato XML, Guardar formato
PR3, Exportar formato XLS ou Exportar formato TXT, segundo a opção que se tenha
selecionada à direita de Tipo.

Os formatos XML e PR3 permitem guardar e posteriormente recuperar, visto que os formatos
XLS e TXT somente permitem exportar.

O armazenamento em XML permite imprimir os


ajustes com facilidade, vê-los com o explorador,
etc., mas também podem ser vistos simplesmente
como uma maneira de guardar e recuperar
informação. Conforme indicado mais acima, com a
instalação do Zivercomplus®, é fornecido um
arquivo de formato que permite visualizar a
informação do arquivo XML de maneira coerente.

O armazenamento em PR3 é próprio do


Zivercomplus® e só permite salvar e recuperar
ajustes.

No quadro Ajustes a exportar existe uma seleção


de ajustes e uma lista de tabelas de manuseio
idêntico ao caso dos ajustes por default. A
"casinha" sobrescrever permite, em alguns casos,
sobrescrever um arquivo existente ou somar aos
ajustes que já existam.

Na janela inferior será visto, caso exista, o conteúdo textual do arquivo XML selecionado em
Nome de arquivo, se existir.

No caso de ser inicializado pelo


Intelitool, o ZivercomPlus® admite
um modo adicional de exportação
específico, o formato CID/XML, que é
o que o ZivercomPlus® proporá por
default. Além disto, nesse formato
somente será possível salvar Todos-
Todas as tabelas:

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À direita do campo Tipo há uma lista expandida que permite escolher entre XML, XLS e TXT.

O formato XLS é só um formato de exportação de textos separados por tabuladores que se


pode ler, por exemplo, com Excel.

O formato TXT é também um formato de texto, e está pensado para que o usuário controle
exatamente a largura de cada campo; não há tabuladores e se utilizam os espaços, podendo-
se ler, por exemplo, com o Notepad.

Se for escolhido este formato, aparecerá um


diálogo como o mostrado à direita, no qual pode-
se indicar uma largura para o texto esquerdo e
uma largura para cada valor (Tabela); o programa
indica para cada escolha a largura total que se
obterá ao ser exportado. Se a informação não
couber na largura associada, se substituirá o
último caracter e por *.

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Também podem ser importados ajustes que


tenham sido previamente exportados. Como nos
casos anteriores, o que foi importado vai para
valores novos.

Na tela de ajustes pressionando aparece a


janela Importar que é bastante parecida a de
exportar. A diferença é que neste caso o usuário
deve escolher um arquivo existente. Além disto, no
Ajustes a importar deve ser indicado que ajuste
Valor novo o usuário está interessado em
importar. Quer dizer, ao importar deve-se
selecionar dentre os ajustes salvos no arquivo
aqueles que correspondem com a escolha feita
em ajustes a importar.

2.2.4.c Telas especiais de ajustes


Existem ajustes que devido a sua natureza
complexa exigem telas especiais, como o caso
dos ajustes de Conexões de entradas lógicas ou
o de Saídas e LEDs, conforme mostrado nas
seguintes telas.

Em ambos os casos, quando existe ajuste no


campo novo valor, o ajuste poderá ser editado.

A função de marcar em vermelho é utilizada para


indicar diferença em Entrada, Saída ou LED.

O usuário pode negar ou não um elemento dos


blocos novo valor pulsando nas zonas de círculos
ou .

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O usuário, com a ajuda do mouse, pode arrastar e soltar


saídas entre a lista de Saídas lógicas disponíveis e os
blocos OR e AND. Fazendo um duplo click com o mouse
sobre um elemento dos blocos OR e AND é possível
modificar o valor atual do elemento a Não usada e de
Não usada ao valor selecionado na lista de Saídas
lógicas disponíveis (no caso da figura Espaço em disco
inferior ajuste alto).

2.2.5 Configuração, curva de usuário e


idioma da proteção
2.2.5.a Introdução
Se aparecer no painel esquerdo o nó Configuração, isto indica que o arquivo de perfil
deste equipamento pode ter Configuração, Curva de usuário ou gestionar o Idioma.

Caso no momento de conectar resolve-se que com o equipamento será disponibilizada uma
janela com configuração, o nome da configuração aparecerá, conforme indicado
anteriormente, junto à direção e o nome do modelo correspondente, porém entre colchetes:
.

Selecionando no painel esquerdo o nó Configuração o painel no lado direito mostrará


a primeira das imagens no caso da janela sem configuração nem idioma e a segunda
imagem no caso da janela com configuração e idioma.

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2.2.5.b Gestão da configuração


Conforme foi visto, no caso da janela com configuração, a informação sobre a configuração
aparece repetida em Valor atual e em Novo valor. O mesmo ocorre para o idioma. O motivo
da repetição desta informação é que esta não se perca quando sejam editados os Novos
valores, conforme será visto mais a seguir. Seguimos uma filosofia análoga ao caso dos
ajustes.

Essa informação consta de três campos separados por vírgulas:

- Nome da configuração.
- Versão da configuração com formato d.dd.
- Checksum da configuração.

A gestão dos diferentes tipos de configurações é guiada pelas seguintes normas.

O ZivercomPlus® pode ser inicializado pelo Intelitool para apenas um único equipamento,
para qualquer equipamento ou ser executado sozinho. Do ponto de vista das configurações as
duas últimas circunstâncias são idênticas, por isto, falando apenas pelo Intelitool ou sozinho
(zivercomplus), inclui-se “pelo Intelitool para qualquer equipamento”.

Existem dois tipos de arquivos de configuração: as configurações normais com extensão CPF e
as configurações compactas com extensão CPT.

As configurações normais CFP servem como extensões do perfil (equipamento, modelo), mas
não podem ser interpretadas pelo relé. Existem dois tipos de CFPs: as geradas com o
ZivercomPlus® / ZIVerCID® e as geradas com o Intelitool. Os dois tipos são editáveis com as
respectivas ferramentas, ZivercomPlus® / ZIVerCID® ou Intelitool. No caso de
ZivercomPlus® / ZIVerCID®, na realidade, estes chamam internamente ao Ziverlog®. Quando
o ZivercomPlus® é inicialziado pelo Intelitool, a funcionalidade do Ziverlog® não é acessível.

As configurações compactas CPTs contém a informação da configuração tanto no formato


legível pelas ferramentas de configuração como no formato solicitado pelo relé.
De fato, o CPT indica compacto e tem dentro um CFP e a informação associada legível pelo
relé.

Contém , além disto, informação sobre o modelo –única– do relé sobre o que se pode carregar
a configuração. Este arquivo pode ser gerado tanto pelo ZivercomPlus® como pelo
IntellliTool.

Conforme acima, vamos descrever o comportamento dos diferentes botões quando a seleção
atual da lista estiver em :

- está sempre desabilitado; as configurações nunca são pedidas explicitamente,


exceto no momento de iniciar a comunicação com o equipamento.
- somente estará habilitado se estivermos em comunicação (sem emulação) e
tivermos selecionado algo; ; nesse caso, os CPTs são inviáveis se forem
gerados para o equipamento atual, e os CFPs somente se não foram chamados desde o
Intelitool e for uma configuração gerada com o Ziverlog®.
- permite converter um CFT em CPT. Para isto, debe haver um CFP em e
ocorrer estas duas condições: que o ZivercomPlus® esteja sendo executadosozinho
(não através do Intelitool) e que o CFP seja um CFP dos que entende o Ziverlog®.

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- é a entrada ao Ziverlog® para editar ou criar um CFP de Ziverlog®. Estará


desabilitado se o ZivercomPlus® for chamado através do Intelitool e, se o que temos
em for um CPT, ou um CFP do tipo Intelitool, também estará desabilitado;
isto é, somente estará habilitado se temos um CFP do tipo Ziverlog® e não tenha sido
inicializado através do Intelitool. Además, si no se ha llamado desde Intelitool, se não
há nada em , está habilitado para criar uma configuração (CFP) a partir de
zero.

A maneira de modificar ou inicializar o conteúdo de é pressionar abaixo com o


botão esquerdo do mouse.

Nesse caso o ZivercomPlus® mostrará um formulário no qual são apresentados


exclusivamente os arquivos CFP e/ou CPT que são utilizados nesse determinado contexto,
com este aspecto:

Isto é, o ZivercomPlus® se encarrega de filtrar os CFPs e CPTs não utilizáveis.

O formulário (ou diálogo) contém, em quatro colunas, informação útil para o usuário. Permite-
se a ordenação alfabética direta e inversa para os três primeiros campos e, além disto, se
distingue pela cor os arquivos CFP e CPT.

Se o botão estiver habilitado, o usuário poderá pressionar para enviar a configuração ao


equipamento, em formato CFP ou CPT.

Quando o equipamento receber a configuração, este dará um reset, e voltará à operação após
uns 15 segundos. Uma vez enviada a configuração, o ZivercomPlus® fechará a sessão, e será
decisão do usuário voltar a abri-la deixando transcorrer o tempo adequado.

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2.2.5.c Gestão da curva de usuário


A curva de usuário é tratada de modo parecido ao da configuração: o equipamento pode enviar
um identificador de curva (cadeia com caracteres) e a curva em si. O Zivercomplus® pode
guardar em HD para não tenha sempre que pedir. Também podem ser proporcionados ao
Zivercomplus® arquivos de curva através de outros meios. Um identificador de curva
corresponde a um único arquivo de curva.

A diferença fundamental é que a curva de usuário se pode ser pedida e enviada a qualquer
momento, como um ajuste normal, e não ao iniciar ou acabar a sessão como é o caso da
configuração.

O usuário pode, a partir da tela de configuração, selecionar uma Curva de usuário e


pressionar . O Zivercomplus® pede o identificador da curva e se o receber, o busca entre
seus arquivos de curva de usuário disponíveis (extensão.crv).

Se o encontrar, mostra diretamente


os dados associados em Valor novo;
caso não o encontre, em Novo valor
permite ao usuário salvar a curva no
diretório e arquivo (com extensão
.crv) de sua escolha.

Uma vez feito isto, ao receber o


mesmo identificador de curva já se
sabe onde obter seus dados.

Se houver êxito ao
trazer a curva será
visto na tela algo
similar a seguinte
figura:

Ou seja, conforme a configuração, tem-se o nome (ou identificador) da curva, sua versão e seu
checksum.

Podemos modificar o Novo valor da mesma maneira que no caso da configuração: pondo o
cursor sobre o Novo valor para a curva de usuário o cursor toma o aspecto , no qual indica
que é editável; pressionando o botão esquerdo do mouse permite escolher um dos arquivos crv
armazenados.

Posteriormente podemos pressionar para enviar a curva para a proteção.

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2.2.5.d Gestão do idioma


Como pode ser visto, em caso de diálogo com idioma a informação sobre o idioma aparece
repetida em Valor atual e em Novo valor. O motivo de se repetir esta informação é para que
não se perda quando for editado o Novo valor, como poderá ser visto mais adiante. Segue-se
uma filosofia análoga ao caso dos ajustes.

Essa informação consta de dois campos:

- Nome do idioma.
- Versão do idioma.

Independentemente de que se tenha um diálogo com ou sem configuração, com respeito às


configurações pode-se (na ordem natural de proceder):

- Se colocar o cursor sobre Novo valor para o idioma indica-se com que pode-se
escolher outra opção dentre a lista desplegable que aparece ao pressionar sobre o
botão esquerdo do mouse.
- Se existir um idioma em Novo valor e o usuário estiver interessado em enviar para
equipamento deve-se pressionar o botão Aceitar. O Gestor de idiomas analizará o
idioma e, em caso de não encontrar problemas, criará o arquivo de idiomas para o relé
e mostrará a mensagem da direita. Nesse momento se está em condição de enviar o
idioma ao equipamento.
- Uma vez 'validado e compilado' o idioma de Novo valor, se houver selecionado no
painel direito o elemento Idiomas pode-se pressionar o botão para enviar o
idioma à proteção.

Da mesma forma que ocorre com a configuração, quando a proteção recebe o idioma, se
"reseteia" e volta a estar operativa ao final de uns segundos; o Zivercomplus®, uma vez
enviado o idioma, fechará a sessão e será decisão do usuário voltar a abrí-la, deixando
transcorrer o tempo adequado.

Como o envio do idioma implicará o fechamento de sessão, se dá ao usuário a oportunidade


de cancelar ou confirmar o envio no caso de ficar alguma informação (registros) da sessão por
salvar (ver item Fechamento de sessão).

No diálogo da direita se dá ao usuário a


oportunidade de cancelar o envio do idioma e
fechamento de sessão, indicando quantos
registros de cada tipo há sem salvar.

Caso seja feito o envio do idioma imediatamente


depois, se data a sessão. Conforme indicado mais
acima, o usuário deve esperar uns segundos
antes de voltar a conectar-se com essa mesma
proteção, iniciando uma sessão nova.

Não é permitido forçar um pedido de idioma nesta


tela, quando se seleciona no painel direito o
elemento Idiomas, o botão de trazer se
desabilita. O idioma se pede automaticamente a
primeira vez que se seleciona o nó configuração
da árvore da esquerda.

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2.2.6 Ações, tabela ativa e sincronização


No painel esquerdo sempre aparecerá "pendurado" na proteção, um nó Ações que
pode ter ou não um signo “ ” (ou “ ”) dependendo das circunstâncias.

Selecionando no painel esquerdo esse nó, no painel direito teremos:

- Um elemento Ativação de tabela para pedir e modificar a tabela ativa.


- Um elemento Sincronização horária para pedir e enviar a hora para proteção.
- Ocasionalmente, uma sub-árvore no painel direito
para indicar diferentes comandos definidos pelo
usuário.

Se o usuário define seus próprios comandos ao gerar uma configuração, estes aparecerão logo
abaixo da sincronização horária.

Em um caso geral a tela


terá este aspecto:

Como sempre o símbolo se sobrepõe a outros símbolos para indicar definido pelo
usuário, quer dizer, extraído da configuração.

Se antes de pressionar Ações no painel esquerdo o usuário houvesse entrado em


ajustes, haveria produzido, uma solicitação implícita da tabela ativa, onde seria mostrada uma
tela semelhante à seguinte:

Quer dizer, o dado recolhido é colocado em Valor atual e em Ação.

Em qualquer caso, pressionando pode-se trazer para todos os elemento o Valor atual. No
caso da tabela ativa será o número de tabela ativa atual, no caso de sincronização horária será
a hora da proteção e no caso dos comandos será o estado do comando.

O painel direito terá um


aspecto parecido ao
representado a direita.

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O Valor atual também é colocado em Ação. No caso da tabela e da hora coloca-se em Ação o
mesmo valor, mas no caso de comandos tem-se no Valor atual o estado do comando e em
Ação tem-se uma das possíveis ações a serem tomadas levando em consideração o estado do
comando.

Os diferentes valores de Ação podem ser modificados um a um, conforme acontece com os
ajustes, e podem ser enviados para a proteção:

- No caso da tabela ativa é possível escolher qualquer tabela,


levando em consideração o número total de tabelas.

- No caso da sincronização horária, o campo Ação não é


editável. Ao enviar para a proteção, utiliza-se a hora do PC.

- No caso dos comandos, é


posível escolher entre as
ações que sejam compatíveis
com o Valor atual.

- Conforme pode ser visto na imagem da tela mostrada acima, o valor atual é ACESO e
propõe ao usuário como uma possível ação APAGAR LED 1. Pressionando em Ação
aparecem todas as ações possíveis para o valor atual.

Para este mesmo exemplo outra


situação possível está representada
na tela da direita.

A diferença que existe entre o caso dos ajustes e este, é que os dados são enviados à
proteção um a um pressionando o botão Executar.

Em todos os casos, exceto na


operação de sincronização, o
Zivercomplus® mostra a ação
a ser realizada.

Se o usuário pressiona Aceitar a


ação ocorre e a proteção indica se a
aceita ou a rejeita.

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2.2.7 Registros
No painel esquerdo, "expandindo" o nó
podemos ver os quatros tipos de
registros que são recolhidos: Eventos, Faltas,
Históricos de medidas e Oscilografias.

O que todos os registros possuem em comum é


que vão etiquetados por data e visualizados em
listas, cuja ordem natural é a data, ainda que o
usuário tenha a possibilidade de ordená-los
conforme seus próprios critérios.

As operações que se podem ser realizadas com estes registros são bastante comuns: solicitar,
ordenar por diferentes critérios, salvar em disco, imprimir e apagar. Além disto, todas as listas
permitem selecionar múltiplos elementos, de modo que podemos aplicar as operações
anteriores sobre os elementos da própria escolha.

A partir daqui será descrito o tratamento dos diferentes tipos de registros.

2.2.7.a Eventos
Pressionando no painel
esquerdo no nó de
Eventos, no caso em
que não tenha sido
recolhido previamente
nenhum evento, haverá
isto.

A principio a lista de
eventos está vazia e o
Zivercomplus® indica
com: Não há eventos a
serem mostrados.

O usuário pode Pedir


eventos para a proteção
pressionando o botão
. Neste caso, o
Zivercomplus® permite
especificar que eventos
o usuário deseja.

As opções disponíveis conforme o protocolo e a


proteção aparecerão para serem selecionadas na
lista expandida que aparece na tela da direita. As
opções de Data inicial e Data final só serão
habilitadas para edição quando a opção de
Registros selecionada seja a de Entre datas. Por
default são propostas as flechas de inicio e fim do
dia atual.

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2.2 Conexão e Comunicação com os Equipamentos

Pressionando Aceitar inicia a operação de recolher eventos. A barra de progresso da parte


inferior indica a cada momento quantos eventos chegaram.

Uma vez que os eventos


sejam recebidos, e tenha
sido pressionado o botão
ocultando o painel
esquerdo, a tela terá
este aspecto.

A barra superior indica


que foram trazidos 200
eventos (elementos).
Cada um dos campos da
lista possui um
significado:

- indica se o
evento está
salvo em disco.
Na tela superior
não há nenhum
evento salvo.

No gráfico da direita indica


que o primeiro e o terceiro
estão salvos;

- indica data e hora (ms) do evento. O triângulo indica que a


lista está ordenada, segundo esse campo, em ordem crescente: eventos mais antigos
ao início.

- mostra o texto associado ao evento.

- Os campos , , etc., indicam as listas de medidas recolhidas no


evento, dependendo dos ajustes do equipamento. As unidades aparecem entre
parênteses. Sempre são mostradas na barra superior todas as medidas que figurem
em algum evento da lista. Se, de um evento concreto não for recolhida uma
determinada medida, em seu valor aparecerá *****.

No exemplo, o primeiro
evento não dispõe do valor de
IB(A) e o segundo não dispõe
do valor de IA(A).

2.2-25
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

Os eventos podem ser mostrados ordenados por diferentes critérios apenas pressionando no
elemento que se deseje. Além disto, se o usuário pressionar um elemento que já é proprietário
da ordem, esta será invertida. No exemplo acima, se o usuário pressionar no botão
terá a lista ordenada alfabeticamente por , e se voltar
a pressionar o botão terá novamente a lista ordenada em ordem alfabética
inversa.

São válidos para os campos de ordem S, Hora e


Evento. Não é válido para as magnitudes.

O usuário pode Apagar eventos pressionando


conforme mostrado na figura ao lado. Esta janela
permite apagar todos os eventos ou somente os
selecionados.

Pressionando pode-se salvar os eventos


escolhidos (Seleção ou Todos) em formato XML.
Como sempre, é de responsabilidade do usuário
escolher os arquivo e diretório. Além disto, pode-
se acrescentar ou sobrescrever os eventos em um
arquivo já existente. É interessante exportar
eventos para um arquivo a fim de poder analisá-
los off-line, em emulação (ver capítulo Emulação).

O botão, que no Zivercomplus® significa


importar, aparece desabilitado ( ) na tela de
eventos porque não tem sentido carregar em disco
outros eventos quando se está vendo o que há em
uma proteção. O uso deste botão faz sentido no
modo de emulação (ver capítulo Emulação) para
manter um mesmo aspecto a todas as telas.

A outra operação que pode ser feita é


imprimir. O funcionamento é
parecido com o de ajustes:
pressionando o botão , permite ao
usuário escolher os eventos a serem
impressos, e pressionando Aceitar, o
programa chama o explorador e os
eventos escolhidos conforme o
formato proporcionado ao ser
instalado o Zivercomplus®.

2.2-26
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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2.2 Conexão e Comunicação com os Equipamentos

2.2.7.b Faltas
O tratamento das faltas é muito parecido com o dos eventos, com pouquíssimas diferenças.
Acessa-se a tela pressionando o Eventos no painel esquerdo. É possível solicitar as faltas
conforme realizado nos eventos, ou seja: opção Todos - Primeiro - Último - Entre datas,
Somente pendentes.

Uma vez recolhidas, a


tela pode apresentar
este aspecto:

As faltas podem ser


ordenadas pelos cinco
campos fixos existentes:
S, Início falta, Ordem
disparo, Fim falta, Tipo
de falta.

As faltas podem ser


exportadas, impressas e
apagadas da mesma
forma que no caso dos
eventos. A única
diferença importante é
que na lista somente
aparecem os dados mais
significativos da falta.

Para ver o informe


completo de a falta
podemos fazer doble-
click em o elemento de a
falta que queremos ver o
pressionar . Em
ambos casos se abre
uma ventana em a parte
inferior do painel
esquerdo que nos
permite ver todos os
dados de a falta
selecionada.

2.2-27
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

Em geral, a informação sobre a falta não será totalmente simultânea, ou seja, é necessário
utilizar a barra direita de movimento para mover-se sobre ela. A ordem na qual a informação é
mostrada é a seguinte:

- Cabeçalho: data / hora, duração, tipo de falta, tipo de disparo, etc.


- Lista de unidades partidas / disparadas.
- Lista de unidades gerais.
- Magnitudes de pré-falta / falta.
- Magnitudes gerais.

Pode-se mostrar ou ocultar os detalhes das faltas (relatório completo) pressionando o botão
, ou fazendo um "duplo click".

2.2.7.c Histórico de medida


Em linhas gerais, é aplicável neste caso para eventos e faltas. Uma vez recolhidos os
históricos de medidas aparecerá uma tela como esta.

Para cada elemento da


lista mostra-se o valor
máximo e o mínimo, em
azul e vermelho. Como
são tomadas medidas de
grupos de até quatro
magnitudes, ao mover-se
pelo campo
correspondente no
cabeçalho apresenta-se
uma cartela de ajuda
com as magnitudes
correspondentes, e ao
final as unidades. Se as
magnitudes não tiverem
as mesmas unidades
aparecerá na cartela ****,
conforme a figura acima.

Os campos nas quais podem ser ordenadas as listas são: S e Hora.

O mesmo ocorre com os eventos, ou seja, se para um elemento da lista não tenha sido
recolhida a correspondente medida, aparecerá então *****.

Nos demais, o modo de operação para os históricos de medidas é idêntico ao restante dos
registros.

2.2-28
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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2.2 Conexão e Comunicação com os Equipamentos

2.2.7.d Oscilografias
As diferencias fundamentais com o restante dos registros são:

- Uma oscilografia é recolhida em duas fases: primeiro se recolhe a descrição da


oscilografia, que é um resumo do que é mais importante na oscilografia (data / hora,
freqüência da rede, etc.) e depois é recolhida a oscilografia completa, se o usuário
assim desejar.
- A visualização completa da oscilografia implica em abrir um programa externo.

Pressionando o botão Oscilografías no painel esquerdo, o usuário pode trazer as


descrições da oscilografia apenas pressionando o botão . O Zivercomplus® não faz
nenhuma pergunta e nem pede confirmação alguma e aparecem todas as descrições das
oscilografias presentes.

Fazendo um "duplo click" em uma descrição de oscilografia, esta aparece completa e fazendo
um "duplo click" em uma oscilografia completa, aparece o visualizador de oscilografias.

Na tela mostrada, o
usuário pressionou o
botão fazendo com
que aparecesse cinco
descrições de oscilogra-
fias; posterior-mente, fez
um "duplo click" no
segundo, no terceiro e
no quarto, não
necessariamente nesta
ordem, e recolheu as
oscilografias completas.

2.2-29
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

O processo de recolher um oscilo pode ser longo, sendo que o usuário pode querer cancelá-lo;
para isso, na tela da direita: pulsando o botão Cancelar o usuário pode cancelar a recepção do
oscilo, y pressionando o botão Minimizar , o usuário pode minimizar o Zivercomplus®
enquanto busca o mesmo.

O campo C/S pode estar em branco se somente existir a descrição (primeiro e quinto).
Aparecerá C se for trazida a oscilografia completa e estiver em formato COMTRADE com path
por default gerado pelo Zivercomplus® (segundo, terceiro e quarto) ou S se estiver completa
no formato COMTRADE salva em um path específico fornecido pelo usuário após pressionar o
botão em um elemento que se encontra em estado C.

Para estes registros não existe o sentido "imprimir". Será realizado pelo visualizador de
oscilografias no que seja chamado.

O usuário pode visualizar um oscilo de maneira completa fazendo um "duplo click" na


oscilografia que tenha a característica C (Comtrade) ou S (Comtrade-Salvo).

O botão apaga (exclui) descrições de oscilografias ou oscilografias completas, de acordo


com o elemento no qual se aplique.

2.2-30
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
2.3 Emulação

 
2.3.1  Introdução ................................................................................................................ 2.3-2 
2.3.2  Acesso à opção emulação ....................................................................................... 2.3-2 
2.3.3  Descrição da instalação “Emulação” ....................................................................... 2.3-3 
Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

2.3.1 Introdução
A funcionalidade da opção Emulação foi desenvolvida para permitir ao usuário realizar o que
precisar sem estar em comunicação com o equipamento (off-line). Basicamente, trata-se de
gerenciar toda a informação recebida em comunicação e gerar nova informação que poderá
ser útil durante a comunicação.

O modo de emulação deve permitir:

- Gerar, copiar, apagar, imprimir, etc., listas de ajustes recebidas durante a comunicação
ou que possa ser utilizada posteriormente em comunicação.
- Realizar as ações anteriores podendo escolher um modelo e uma configuração
determinada.
- Gerar ou, em geral, gerenciar, todo tipo de configurações.
- Gerenciar completamente todo tipo de registros e oscilografias que foram recebidos
durante a comunicação com o equipamento.

Embora ao trabalhar com registros, não seja necessários saber com qual modelo de
equipamento ou de configuração foi recolhido, não é esse o caso das listas de ajustes. Por isto,
para trabalhar em emulação, o usuário deve escolher um modelo e, se assim o desejar, uma
determinada configuração.

O modo de operar consiste em o usuário gerar uma instalação com um equipamento e uma
configuração que atenda sua necessidade.

2.3.2 Acesso à opção emulação


Na tela principal, no submenu Equipamentos
aparece ao final a opção Emular. Selecionando-a
aparece a janela que permite ao usuário escolher
entre os modelos disponíveis aquele que lhe
interessa emular. Isto se torna importante ao nível
de gerenciar listas de ajustes, porém não tanto
para registros ou configurações

Na janela Emular representado à


direita aparece um só modelo.
Pressionando "passa-se" para
a parte direita (a direção é irrelevante)
e a partir deste ponto o usuário
encontra-se em condições de emular
com este modelo de equipamento.

Permite-se realizar correções, ao


pressionar .

É importante levar em conta, que


para poder emular com um modelo
concreto, sua versão de
ZivercomPlus mínimo, deve ser
menor ou igual a versão de
ZivercomPlus versão. Se não for assim, o botão estará desabilitado. Para muitos
modelos, seu ZivercomPlus mínimo é qualquer, indicando-se, nesse caso, com *.** e
podendo emular com independência da versão de Zivercomplus®.

2.3-2
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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2.3 Emulação

Se na tela anterior for pressionado o botão , entra-se no segundo diálogo que permite,
opcionalmente, escolher uma das configurações que estejam disponíveis seguindo os critérios
indicados no capítulo 2.2:

Se o botão Aceitar for pressionado, entra-se na janela emulação, com o modelo e a


configuração anteriormente escolhidos.

Pressionando o botão Cancelar, somente o modelo será escolhido (o modelo é necessário, e a


configuração é opcional).

No caso de ser inicializado pelo Intelitool, o ZivercomPlus® não mostrará a tela de Emulação,
pois somente pode ser emulado com o modelo para o qual foi chamado, passando diretamente
para a tela de Selecionar configuração.

2.3.3 Descrição da instalação “Emulação”


Logo após a tela anterior, apresenta-se a tela abaixo, na qual o usuário pode verificar a
existência de alguns nós.

O Zivercomplus® cria
uma instalação que se
chama Emulação e
que possui na direção
determinada, um
equipamento com o
modelo escolhido. Além
disto figura o nome da
configuração.

Os símbolos e ,
ao invés dos habituais
e , indicam que
não se trata de uma
subestação com
comunicação real.

2.3-3
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 2. Desenrolamento da Aplicação

A instalação de emulação é uma instalação normal, exceto naturalmente, por aquelas


funcionalidades que estão relacionadas com a comunicação. Possui além disto, uma
funcionalidade de importar registros, que no caso de instalações reais (em comunicação)
encontra-se desabilitada.

Abaixo se encontram relacionadas às diferenças entre a subestação Emulação e uma normal


(em comunicação):

- Não existem os seguintes nós: Estado e Ações.


- Não se indica a tabela ativa em Ajustes.
- Na tela de Ajustes as opções de Pedir e Aceitar . Ajustes encontram-se
desabilitadas.
- Está disponível a opção , que no modo de emulação permite ao usuário copiar
Valor novo em Valor atual com a finalidade de poder comparar listas de ajustes.
- Nas diferentes telas de Registros além de exportar pode-se importar os diferentes
tipos de registros.

Como exceção, no caso das oscilografias, o ícone tem um significado ligeiramente


distinto. Conforme comentado no capítulo anterior, as listas de resumos de oscilografias não
são salvas em formato XML (nem em nenhum outro formato), mas são salvas individualmente
em formato COMTRADE.

Ao importar pressionando o ícone ,


abre-se a janela padrão do
WINDOWS® Abrir que mostra uma
lista de arquivos com extensão cfg
existentes. Pode-se selecionar
diferentes arquivos cfg (um a um) e o
Zivercomplus® "reconstruir" os
respectivos resumos de oscilografias,
com o campo C/S a S, visto que,
naturalmente, se trata de oscilografias
salvas em formato COMTRADE.

2.3-4
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 3

Gestão de
Configurações
de Controle
Conteúdo

3.1 Introdução
3.2 Início
3.3 Menu Arquivo
3.4 Lógica de Entradas / Saídas
3.5 Lógica associada à Configuração
3.6 Definição de Eventos
3.7 Comunicações
3.8 HMI
3.9 HMI Gráfico
3.10 Descrições Perfil
3.11 Documentação
3.1 Introdução

 
3.1.1  Introdução ................................................................................................................ 3.1-2 
3.1.2  Funções ................................................................................................................... 3.1-2 
3.1.2.a  Criação de uma configuração ............................................................................. 3.1-2 
3.1.2.b  Modificação de uma configuração previamente selecionada............................. 3.1-2 
3.1.2.c  Geração dos arquivos......................................................................................... 3.1-3 
3.1.2.d  Controle e verificação dos dados de configuração ............................................ 3.1-3 
3.1.2.e  Validação de uma configuração ......................................................................... 3.1-3 
3.1.2.f  Importação de dados de outras configurações lógicas ...................................... 3.1-3 
3.1.2.g  Controle e gestão de configurações ................................................................... 3.1-3 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.1.1 Introdução
O módulo de configuração ZIVerlog® está desenhada para dotar o equipamento uma maior
funcionalidade, permitindo a criação de novas lógicas de usuário, elementos de comando,
configuração das entradas, saídas e LEDs, configuração de diferentes protocolos de
comunicações, etc.

Este módulo permite desenhar uma configuração, carregar uma configuração existente e
modificá-la.

O módulo de configuração ZIVerlog® se instala conjuntamente com o programa


Zivercomplus®, cujo qual também dá acesso ao mesmo. É o programa Zivercomplus® que
fornece todos os dados necessários (perfil, configuração, arquivo a gerar, etc.) ao ZIVerlog®
em sua chamada, e este, por sua vez, proporciona ao Zivercomplus® os arquivos que devem
ser enviados ao equipamento.

3.1.2 Funções
3.1.2.a Criação de uma configuração
Permite criar uma configuração completamente nova, com elementos novos criados pelo
usuário ou utilizando elementos existentes em outras configurações. As partes das que pode
constar são:

- Configuração de lógicas de entradas, saídas e LEDs (frente) em formato tradicional.


- Configuração de qualquer tipo de lógica no equipamento: entradas, saídas e frente
(ampliação da lógica tradicional), proteção e controle. As prioridades de execução dos
distintos tipos de lógicas dentro do equipamento são:
o Entradas, proteção e saídas: prioridade alta.
o Controle: prioridade média.
o Frente: prioridade baixa.
- Definição de novos recursos para o equipamento:
o Sinais digitais.
o Magnitudes.
o Ajustes.
o Constantes.
o Elementos de comando.
- Configuração de diferentes protocolos capazes de comunicar o equipamento.
- Configuração dos dados que aparecerão no MMI do equipamento.

3.1.2.b Modificação de uma configuração previamente selecionada


Permite modificar todos os elementos determinantes no desenho de uma configuração, isto é:

- Modificar, incluindo ou excluindo elementos das lógicas.


- Modificar as portas lógicas (também denominadas funções) que intervém nas lógicas.
- Modificar os sinais de entrada e/ou saída às portas.
- Alterar a ordem de processo dos elementos das lógicas, assim como das portas lógicas
que compõe as lógicas.
- Modificar os ajustes.
- Modificar os recursos.
- Modificar os dados dos diferentes protocolos de comunicações.
- Modificar os dados que aparecerão no HMI do equipamento.

3.1-2
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
3.1 Introdução

3.1.2.c Geração dos arquivos


O módulo de configurações gera vários arquivos:

- Um arquivo binário com a informação da configuração para que o programa


Zivercomplus® possa enviá-lo ao equipamento. O nome do arquivo é determinado
pelo próprio programa Zivercomplus®.
- Um arquivo de configuração (de extensão CFP) que complementa os dados do perfil
que irá utilizar o Zivercomplus® para comunicar-se com um equipamento. Este arquivo
também se envia ao relé, de forma que ao comunicar-se o Zivercomplus® com o
equipamento, é possível recuperar a configuração carregada no mesmo.

3.1.2.d Controle e verificação dos dados de configuração


O módulo de configurações estabelece um controle sobre todos os dados da configuração, de
forma que a aplicação pode comprovar, antes de enviar a configuração ao equipamento, que
todos os dados enviados são corretos segundo seu perfil.

3.1.2.e Validação de uma configuração


Toda configuração ao ser carregada no módulo ZIVerlog® é validada segundo o perfil atual do
equipamento.

3.1.2.f Importação de dados de outras configurações lógicas


O módulo ZIVerlog® permite a importação de lógicas, partes de lógicas, recursos e comandos
de forma separada, a partir de outras configurações.

3.1.2.g Controle e gestão de configurações


Para cada configuração se cria um checksum que permite sua gestão e controle.

3.1-3
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.1-4
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.2 Início

 
3.2.1  Carga do perfil e validação ...................................................................................... 3.2-2 
3.2.2  Menu início............................................................................................................... 3.2-4 
3.2.3  Método de operação (mouse e teclado) .................................................................. 3.2-4 
3.2.4  Telas de informação ................................................................................................ 3.2-5 
3.2.5  Uso de controles ...................................................................................................... 3.2-5 
3.2.6  Seleção de sinais ..................................................................................................... 3.2-7 
3.2.6.a  Tela de seleção de sinais .................................................................................... 3.2-7 
3.2.6.b  Tipos de sinais ..................................................................................................... 3.2-8 
3.2.6.c  Restrições de sinais............................................................................................. 3.2-8 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.2.1 Carga do perfil e validação


O programa Zivercomplus® pode chamar ao módulo de configurações ZIVerlog® em modo
edição ou em modo validação. Em ambos casos o módulo ZIVerlog® carrega o perfil que a ele
é indicado. Este perfil determina múltiplos aspectos do módulo ZIVerlog®, como:

- As partes da configuração que irão poder ser estabelecidos. Isto implica que as opções
que apareçam no menu do ZIVerlog® dependerão do equipamento com o qual se está
trabalhando.
- Os tipos de lógica que irão poder ser configurados.
- As funções que são válidas.
- Os sinais digitais do equipamento que o usuário poderá utilizar.
- Os sinais analógicos do equipamento que o usuário poderá utilizar.
- O número de sinais digitais que o usuário poderá criar.
- O número de sinais analógicas que o usuário poderá criar.

Isto implica que uma configuração pode ser válida para diferentes equipamentos, mas se foi
realizada com um perfil, se foi validada e é correta, pode ser que com outro perfil de outro
equipamento deixe de ser válida, já que é possível que haja sinais que não existam no novo
perfil, ou não se permitam determinadas funções ou tipos de lógicas, etc.

É por tudo isto que depois de carregar o perfil do equipamento, quando se carrega uma
configuração, é necessário voltar a checar e controlar múltiplos aspectos da mesma antes de
validá-la para o perfil dito. Isto pode presumir modificações sobre a configuração.

A continuação descreve-se controles que realizam:

- Controle do número máximo de sinais digitais criados pelo usuário.


- Controle do número máximo de sinais analógicos criados pelo usuário.
- Controle da existência de tipos de lógicas não válidas para o perfil atual.
- Controle da utilização de funções não válidas para o perfil atual.
- Controle da existência ou validez de todos os sinais (digitais e analógicos) utilizados na
lógica.
- Controle da existência e validez de todas os sinais utilizados nos elementos de
comandos.
- Controle da existência de todos os sinais digitais e analógicos utilizados nas
diferentes seções dos protocolos (eventos, modificações de controle, medidas,
comandos, contadores, etc.).

3.2-2
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
3.2 Início

Ao realizar a carga é possível que se encontrem incompatibilidades. Nestes casos, o módulo


de configurações decide realizar uma serie de ações. A continuação, se sinala possíveis
incompatibilidades assim como a ação que, em cada caso, realizaria o ZIVerlog®:

- Sinal inexistente ou não válido com o novo perfil (para obter mais informação sobre
sinais não válidos ver o item Restrições de sinais). Dependendo de que parte da
configuração afeta esta incompatibilidade, se realizam diferentes ações:
o Lógica: exclui-se o sinal deixando a função incompleta (a função aparecerá em
vermelho) e se sinaliza o erro.
o Elemento de comando: se exclui o elemento de comando e se sinaliza o erro;
o Protocolos de comunicações: elimina-se qualquer etiqueta associada ao dito
sinal nas diferentes funções dos protocolos (como eventos, trocas de controle,
medidas, contadores, comandos, etc.) e se sinaliza o erro.
- Número de sinais digitais e analógicos definidos pelo usuário maior que o
permitido com o novo perfil:
o Eliminam-se os sinais restantes e revisa-se toda a configuração. No caso de
que se esteja utilizando algum dos sinais ditos em alguma seção da
configuração, se atuará segundo foi descrito no ponto anterior.
- Tipo de lógica inválido:
o Se exclui as fichas correspondentes ao dito tipo de lógica inválido e se sinaliza
o erro.
- Opcode inválido:
o Se sinaliza o erro.

Depois de realizar todas


as verificações, se foi
necessário realizar
correções à
configuração, mostra-se
uma tela, similar à da
direita, com os erros que
se foram corrigidos.

3.2-3
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.2.2 Menu início


Como foi comentado anteriormente, o perfil do equipamento define que partes da configuração
se podem criar e/ou modificar. Isto influi diretamente nas opções do menu que o usuário irá
visualizar no módulo de configurações ZIVerlog®.

Dependendo do perfil do equipamento, as seguintes seções da configuração se poderão


visualizar no menu ou no:

- Lógica de entradas, saídas e LEDs.


- Lógica.
- Comunicações:
HMI
Protocolos:
PROCOME
DNP3
MODBUS

O perfil também define que informação de cada protocolo é visível ao usuário: eventos,
modificações de controle, comandos, medidas, etc.

No caso de que o arquivo de extensão CFP não inclua uma configuração ou a configuração
seja inválida, se inicializa o módulo com todo o menu desabilitado exceto as opções:

- Arquivo:
Nova Configuração.
Informação Configuração.
Carregar Configuração.
Sair
- Ajuda:
Sobre o.

Seria necessário iniciar uma nova configuração ou carregar uma configuração já existente para
poder acessar ao resto do menu.

3.2.3 Método de operação (mouse e teclado)


Em todas as telas do módulo de configurações ZIVerlog® se podem selecionar as opções
desejadas de duas formas diferentes:

- Mediante o uso do mouse. A opção é selecionada fazendo clique sobre o campo


ressaltado desejado.
- Utilizando o teclado. Para selecionar uma opção do menu de barra pressionar a tecla
ALT e a soltamos, tendo em conta que estamos acessando ao menu, já que a primeira
das opções fica ressaltada. Na continuação, clicaremos a tecla correspondente à letra
que aparece sublinhada na opção desejada.

A forma de navegar pelas telas sem o mouse é utilizando a tecla de tabulação, a qual nos irá
movendo de campo em campo. O equivalente a um clique de mouse sobre um botão é chegar
até ele mediante a tecla de tabulação, clicando na continuação a tecla de retorno.

3.2-4
PCOM0710A
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3.2 Início

3.2.4 Telas de informação


Ao longo de todo o módulo, o usuário pode ser informado ou consultado sobre ações que
podem ou devem tomar-se. Nestes casos, se apresentarão ao usuário diferentes tipos de telas:

- Informação: não foi produzido nenhum erro, mas dá


uma informação ao usuário sobre a execução de
alguma ação. Identifica-se pelo ícone que mostra o
caráter i.

- Atenção: este tipo de tela


acontece nos casos em que
foi realizada alguma ação
não válida. Identifica-se pelo
ícone que mostra o caráter
!.

- Consulta: com este


tipo de tela permite
ao usuário escolher
se realiza uma ação
ou não. Identifica-se
pelo ícone com o
caráter ?.

3.2.5 Uso de controles


Em muitas telas do módulo existem controles que são comuns. A continuação, se explica seu
funcionamento:

- Botões Aceitar e Cancelar. Em quase todas as telas


estes dois botões oferecem ao usuário a possibilidade
de sair das mesmas salvando os dados (botão
Aceitar) ou sem salvar (botão Cancelar). Se o
usuário clica em Cancelar e se foram modificados
dados da tela, se visualiza uma tela na que se
pergunta se deseja salvar os dados (tela da direita).

Nas telas que se abrem através de controles de outras telas, o botão de Aceitar não
implica que se guarde a informação, senão que significa que se dispõe dos dados
introduzidos para que sejam usados deda tela original. As modificações somente se
salvarão através da tela principal.

É necessário sinalar que os dados que são salvados em uma tela se salvam
temporalmente. Até que não se escolha a opção de salvar a configuração inteira não
se salvarão dados ditos definitivamente.

3.2-5
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Barra de deslizamento. Estes botões que


se mostram à direita permitem deslizar-se
pelos elementos que se estão
configurando em cada tela segundo a
ordem dos mesmos.

Com eles se permite ir ao primeiro, anterior, seguinte e último elemento. Esta barra
pode ser encontrada naquelas telas que não ofereçam uma lista dos elementos
configurados como, por exemplo, fichas, funções, ajustes, etc.

- Botão ordenar.
Este botão se
pode encontrar
junto à barra de
deslizamento ou
com botão
independente.
Clicando sobre
este botão se
tem acesso a
uma tela,
mostrada à
direita, que
permitirá a
ordenação dos
elementos:
-
o À esquerda da tela se apresentam todos os elementos a ordenar.
o Na lista da direita se apresentam os elementos na nova ordem que o usuário
estabelece. Para realizar a ordenação é necessário clicar no botão Reordenar.

- Botão Novo. Este botão permite incluir um elemento novo na tela que se está
configurando.

- Botão Excluir. Este botão permite excluir o elemento selecionado na tela.

- Botão direito em listas: naquelas telas que dispõem de duas páginas, uma de
Detalhe e outra de Lista, e é possível incluir novos sinais, na parte de lista, clicando o
botão direito aparece um menu que possibilita a adição e exclusão de sinais. Quando o
objeto que se quer incluir como novo é um sinal, habitualmente se mostrará a tela de
seleção de sinais (ver Tela de seleção de sinais). Em determinadas telas este menu
pode estar ampliado com mais opções.

3.2-6
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.2 Início

3.2.6 Seleção de sinais


Na maioria das telas é necessário selecionar sinais existentes, estejam já definidas no perfil ou
que já foram criadas pelo usuário.

Para facilitar a seleção


dos sinais ditos,
acontecem de estar
apresentados nas caixas
de listagem, tal como
mostra a tela inferior.

A primeira caixa de listagem indica os tipos de sinais. Os sinais estão classificados em grupos
diferentes para sinais digitais e sinais analógicos.

A lista de sinais disponíveis dependerá do tipo de sinal escolhido na caixa de listagem anterior.
É possível que um grupo não tenha nenhum sinal disponível, nesse caso a caixa de listagem
com os sinais disponíveis estará vazia.

3.2.6.a Tela de seleção de sinais


Os controles
mencionados podem
aparecer diretamente em
qualquer tela do módulo,
mas em muitos casos se
pode apresentar em uma
tela específica de
seleção de sinais.

O botão Aceitar permite atribuir o sinal selecionado ou modificar um existente em função das
necessidades do controle onde foi realizada a chamada.

O botão Cancelar não produz nenhum reflexo no controle onde o qual foi chamado.

3.2-7
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.2.6.b Tipos de sinais


Os grupos para os sinais digitais são os seguintes:

- Sinal de Configuração de Usuário.


- Entrada digital física.
- Saída digital física.
- LED físico.
- Botão.
- Saída de proteção de partida.
- Saída de proteção de disparo.
- Saída de proteção genérica.
- Entrada lógica da proteção.
- Ordem de comando.
- Controle de habilitação de módulo.
- Outras.
- Sinal a 1.
- Sinal a 0.

Os sinais que se especificam no perfil vêm atribuídos a qualquer destes grupos exceto o "Sinal
de Configuração de Usuário". Este grupo se reserva para os sinais digitais criados pelo usuário
(ver Sinais digitais).

Os grupos para os sinais analógicos são os seguintes:

- Magnitudes Estáticas.
- Magnitudes de Usuário.

O primeiro grupo é para os sinais analógicos especificados no perfil, e o segundo grupo é para
os sinais analógicos criadas pelo usuário (ver Sinais digitais).

3.2.6.c Restrições de sinais


Quando o usuário quer selecionar um sinal somente se mostraram àqueles sinais do tipo
selecionado que possam ser empregadas para a função requerida.

Se estiver selecionando um sinal para atribuí-lo um valor ou que se possa atribuir um valor, na
caixa de listagem de sinais disponíveis não aparecerão àqueles sinais que já tenham atribuído
um valor próprio.

Os sinais que tem um valor atribuído são:

- Todos os sinais que desde o perfil venham definidos como que tem um valor
associado.
- Todos os sinais que na lógica haja associado a ele um valor (foram utilizadas como
saída de uma função).
- Todos os sinais que intervém na definição da ação um comando.
- Todos os sinais etiquetados por comunicações cujo valor pode estabelecer-se a partir
de outro equipamento (habitualmente uma unidade central).

Um caso especial é o das ações dos comandos, mesmo não podendo selecionar-se um sinal
que se considere com valor atribuído, poderão atribuir sinais utilizados em outras ações de
comando.

3.2-8
PCOM0710A
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3.3 Menu Arquivo

 
3.3.1  Nova configuração ................................................................................................... 3.3-2 
3.3.2  Informação da configuração .................................................................................... 3.3-2 
3.3.3  Cargar configuração ................................................................................................ 3.3-2 
3.3.4  Salvar configuração ................................................................................................. 3.3-3 
3.3.5  Compilar configuração ............................................................................................. 3.3-3 
3.3.6  Sair ........................................................................................................................... 3.3-3 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.3.1 Nova configuração


A primeira opção do menu Arquivo é a de criar uma Nova configuração. No caso de que se
foram realizadas modificações sobre a configuração, antes de criar uma nova, se perguntará se
deseja salvar. A continuação cria uma configuração por default.

3.3.2 Informação da configuração


Esta opção apresenta
uma tela que dá
informação ao usuário
sobre a configuração
atual do módulo
ZIVerlog®. Nesta tela se
visualiza a seguinte
informação:

- Identificador da configuração: não é modificável, vem dado pelos 20 primeiros


caracteres do nome do arquivo da configuração.
- Descrição da configuração: texto a introduzir pelo usuário.
- Versão da configuração: número de versão a introduzir pelo usuário.
- Checksum: checksum gerado na compilação da configuração.

3.3.3 Carregar configuração


Nesta opção do menu se apresenta
um diálogo que permite buscar a
configuração para carregar. As
configurações têm uma extensão
CFP e, por default, o diálogo se situa
no diretório Configurações, que é
diretamente dependente do diretório
donde foi instalada a aplicação.

Se o módulo tinha previamente uma


configuração carregada sobre a que
se foram realizadas modificações, se
perguntará ao usuário se quer salvá-
la antes de apresentar a tela acima
representada.

Ao carregar uma configuração, o


módulo a validará como já foi
indicado no Carga do perfil e
validação.

3.3-2
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.3 Menu Arquivo

3.3.4 Salvar
configuração
Ao clicar sobre a opção Salvar
configuração se oferece ao usuário
um diálogo que permite estabelecer o
nome e localização donde quer salvar
a configuração.

Quando se salva uma configuração


se cria o arquivo de extensão cfp
com a informação relativa à
configuração, incluindo o checksum.

3.3.5 Compilar configuração


Esta opção do menu cria
o arquivo binário que o
Zivercomplus® enviará
ao equipamento para
sua configuração.

Em cada compilação se
realiza o cálculo do
checksum, mas este
unicamente se guarda ao
salvar a configuração.
Este checksum dá ao
usuário a opção de ter
um controle das
configurações existentes
assim como uma menor
gestão delas.

A compilação de uma configuração controla possíveis erros que podem ter sido produzidos
devido à exclusão de sinais, importações incompletas, excesso de sinais configuradas, etc.

No caso de que existam erros na compilação, se mostrará uma tela similar à representada na
continuação, dando informação sobre cada um dos erros encontrados.

Fazendo duplo-clique em cada uno dos erros se acessa à tela na qual se encontra o erro,
facilitando de esta maneira sua correção.

3.3.6 Sair
Através desta opção do menu o usuário fecha o módulo de configurações Zivercomplus® e
volta ao ZIVerlog®. Se for produzida alguma modificação na configuração atual, antes de sair,
o módulo pergunta ao usuário se deseja salvar as modificações

3.3-3
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.3-4
PCOM0710A
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3.4 Lógica de Entradas /
Saídas

 
3.4.1  Introdução ................................................................................................................ 3.4-2 
3.4.2  Lógica de entradas .................................................................................................. 3.4-2 
3.4.3  Lógica de saídas ...................................................................................................... 3.4-4 
3.4.4  Lógica de LEDs........................................................................................................ 3.4-5 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.4.1 Introdução
Através desta opção do menu se pode acessar às telas que permitem a configuração da lógica
correspondente a Entradas digitais, Saídas digitais e LEDs (no caso de que o perfil do
equipamento habilite cada uma destas opções).

Estas telas permitem configurar tipos de lógicas de uma forma mais imediata que como se
indicará no item 3.5 Lógica associada à configuração. Para cada uma das entradas, saídas ou
LEDs se inclui uma lógica específica, de maneira que o usuário somente indica os sinais a
utilizar e algum dado mais.

Ao compilar a configuração, a lógica destas telas se incluirá às que se configuram na tela de


Lógica, segundo o tipo de lógica ao que corresponda (mesmo que não se visualizará nessa
tela).

3.4.2 Lógica de entradas


Nesta tela se inclui a
configuração da lógica
correspondente às
Entradas digitais.

Cada uma das entradas


digitais pode conectar-se
a até 8 sinais lógicos.
Internamente se utiliza a
função "CABO
MÚLTIPLO" para cada
entrada (para obter mais
informação sobre as
funções ver o item
Definição de funções).

Os controles que se
mostram nesta tela são
os seguintes:

- Entradas digitais: nesta caixa de listagem se mostram todas as entradas digitais que
aparecem no perfil do equipamento.
- Negada: esta caixa de seleção permite negar o valor da entrada digital ao atribuí-lo
com sinal lógico correspondente.

3.4-2
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.4 Lógica de Entradas / Saídas

- Sinal: clicando em cada um dos quadros de edição aparece a tela de seleção de


sinais:
Tipos de sinais:
Nesta caixa de
listagem
aparecem todos
os tipos de sinais
que se permitem
para este tipo de
lógica. Para
obter mais
informação sobre
os tipos de sinais
ver o item Tipos
de sinais.
Sinais disponíveis: nesta caixa de listagem estão todos os sinais do tipo selecionado
que estão disponíveis para conectar segundo a configuração existente. Para mais
informação sobre a seleção de sinais ver o item Restrição de sinais.
Não usada: esta caixa de seleção indica que se irá excluir da tela de lógica de
entradas o sinal que estava no quadro de edição sobre o que foi clicado.

- Importar: este botão permite


importar a lógica de entrada
de outra configuração.
Excluirá-se a lógica de
entradas que esteja
configurada e se substituirá
pela da configuração a
importar. Para isto apresenta
ao usuário a seguinte tela, na
que poderá escolher a
configuração da qual se quer
importar:

Ao finalizar a importação se visualizará


uma mensagem indicando se a
configuração para importar não tem
configurado a lógica de entradas (primeira
tela) (neste caso, não se exclui a lógica já
configurada) ou se a importação foi
possível realizar corretamente (segunda
tela).

- Apagar: este botão permite excluir todos os sinais (e suas respectivas caixas negadas)
para a entrada digital que esteja selecionada na caixa de listagem.

3.4-3
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.4.3 Lógica de saídas


Nesta tela se inclui configuração da lógica correspondente às Saídas digitais.

Seguindo o esquema
gráfico desta tela se
observa que se dispõe
de dois bloqueios, cada
um de oito sinais lógicos
possíveis. No primeiro
deles se realiza uma OR
(qualquer sinal ativo a
saída) e no outro
bloqueio uma AND (tem
que ativar todas os sinais
para ativar a saída).
Entre estes dos
bloqueios se pode
realizar, por sua vez,
uma operação OR ou
AND. À resultante desta
operação pode-se
aplicar, neste caso, a
opção de um pulso.

O funcionamento básico das duas opções, com pulsos ou sem pulsos é o seguinte:

- Sem pulsos: ajustando o temporizador de pulsos para 0, a saída física se mantém


ativa enquanto esteja o sinal que o ativou.
- Com pulsos: uma vez ativada a saída física, esta se mantém o tempo ajustado
independentemente de se o sinal que foi gerado se desativa antes ou permanece
ativada mais tempo.

O seguinte esquema indica a lógica que é gerada para cada saída digital:

Para obter mais informação sobre as funções ver o item Definição de funções.

Os controles que se mostram nesta tela são análogos aos que apresenta a tela de
configuração de entradas digitais, assim como seu funcionamento (ver o item Lógica de
entradas).

3.4-4
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
3.4 Lógica de Entradas / Saídas

3.4.4 Lógica de LEDs


Nesta tela se inclui configuração da lógica correspondente aos LEDs, (indicadores frontais do
equipamento).

O funcionamento da
aplicação para a
atribuição dos sinais é o
mesmo que o indicado
para às saídas, com a
particularidade de que,
neste caso, dos dois
bloqueios, um é de oito
sinais e realizam uma
OR (qualquer sinal ativo
a saída), enquanto que o
outro é de uma. Entre si,
podem realizar uma
operação OR ou AND,
sem a possibilidade de
utilizar pulsos.

Além disso, cada indicador pode ser definido como memorizado ou não memorizado, ativando
a caixa de seleção Memorizado. Ativando a dita caixa de verificação se pode fazer que o LED
permaneça ativo com independência de que a combinação de sinais que o ativaram
desapareça.

Para que esta opção de Memorizado esteja habilitada na tela, é necessário que o Perfil do
equipamento conte com o sinal "Entrada de Reposição de LEDs", caso contrário esta opção
permanecerá desabilitada.

O seguinte esquema indica a lógica que se gera por cada LED:

Para obter mais informação sobre as funções ver o item Definição de funções.

Os demais controles que se mostram nesta tela são análogos aos que apresentam na tela de
configuração de entradas digitais, assim como seu funcionamento, (para obter mais
informação, ver o item Lógica de entradas).

3.4-5
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.4-6
PCOM0710A
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 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
3.5 Lógica associada à
Configuração

 
3.5.1  Introdução ................................................................................................................ 3.5-2 
3.5.2  Definição de opcodes .............................................................................................. 3.5-2 
3.5.3  Fichas associadas à lógica .................................................................................... 3.5-10 
3.5.4  Gestão de fichas .................................................................................................... 3.5-10 
3.5.4.a  Funções (Opcodes) .......................................................................................... 3.5-14 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.5.1 Introdução
Lógica se entende como um conjunto de funções que deve desempenhar um equipamento.
Estas funções irão trabalhar com uma série de recursos: sinais digitais, sinais analógicas,
ajustes e constantes. Para uma melhor compreensão, estruturação e manutenção da lógica
esta se divide em fichas.

Estas fichas consistem em diferentes funções ou portas lógicas interconectadas mediante os


recursos acima indicados ou registros internos. Os sinais que se podem utilizar vêm definidos
pelo perfil do equipamento, além disso dos que o usuário pode configurar no módulo (ver
item Definição de recursos).

As funções que se permitem em cada momento, também vêm definidas pelo perfil do
equipamento, ainda que o total de funções se detalha no seguinte item.

3.5.2 Definição de funções (Opcodes)


A continuação se detalha os funções que podem ser utilizados na lógica.

AND Somador
OR Subtrador
XOR Multiplicador
NOT Divisor
Cabo Comparador
Cabo Múltiplo Digital a Analógico
Multiplexador Seletor Analógico
Pulso Trem de Pulsos
Temporizador A Rampa Ascendente
Temporizador B Binário a Analógico
FFD BCD a Analógico
FRS Analógico a Binário
Contador Analógico a BCD
Cabo Analógico Valor Finito
Comparador de Nível

A atribuição de sinais digitais, sinais analógicas, ajustes ou constantes depende da função


escolhido. A continuação se detalha para cada tipo de entrada ou saída o tipo de sinal que se
pode conectar:

 Entrada digital:
Sinais digitais
Ajustes digitais
 Entrada analógica:
Sinais analógicos ou Magnitudes
Ajustes analógicos
Constantes
 Saída digital:
Sinais digitais
 Saída analógica:
Sinais analógicos ou Magnitudes

Algumas das funções enumeradas acima permitem ser memorizado, de forma que é possível
manter o valor ou estado da função no caso de produzir-se um reset da lógica e assim não
inicializar-se a um valor nulo. Sinalará-se que funções têm esta característica nos seguintes
itens.

3.5-2
PCOM0710A
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 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
3.5 Lógica associada à Configuração

 AND
 Função: realiza uma operação AND entre as entradas digitais.
 Operandos: de 2 até um máximo de 16 entradas digitais.
 Resultados: uma saída digital.
 Tabela verdade para duas entradas:

Ent1 Ent2 Sal


0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1

 Memorizado: Não.

 OR
 Função: Realiza uma operação OR entre as entradas digitais.
 Operandos: De 2 até um máximo de 16 entradas digitais.
 Resultados: Uma saída digital.
 Tabela verdade para duas entradas:

Ent1 Ent2 Sal


0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1

 Memorizado: Não.

 XOR
 Função: realiza uma operação OR-exclusiva entre duas entradas digitais.
 Operandos: duas entradas digitais.
 Resultados: uma saída digital.
 Tabela de verdade para duas entradas:

Ent1 Ent2 Sal


0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0

 Memorizado: Não.

 NOT
 Função: move à saída digital o resultado de negada a entrada digital.
 Operandos: uma entrada digital.
 Resultados: uma saída digital.
 Tabela de verdade:

Ent Sal
0 1
1 0

 Memorizado: Não.

3.5-3
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

 Cabo
 Função: move a uma saída digital o valor da entrada digital.
 Operandos: uma entrada digital.
 Resultados: uma saída digital.
 Tabela de verdade:

Ent Sal
0 0
1 1

 Memorizado: Não.

 Cabo múltiplo
 Função: move a varias saídas digitais o valor da entrada digital.
 Operandos: uma entrada digital.
 Resultados: de 1 até um máximo de 16 saídas digitais.
 Tabela de verdade:

Ent Sal1 Saln


0 0 0
1 1 1

 Memorizado: Não.

 Multiplexor
 Função: esta função, em base a um seletor, estabelece o valor de uma saída
digital com o valor de uma das duas entradas digitais.
 Operandos:
Uma entrada digital como seletor de entrada: Sel
Duas entradas digitais: E0, E1.
 Resultados: uma saída digital.
 Tabela de verdade:

Sel Sal
0 E0
1 E1

 Memorizado: Não.

 Pulso
 Função: esta função, quando a entrada digital passa de 0 a 1 ativa a saída
durante o tempo especificado como parâmetro.
 Operandos:
Uma entrada digital
Um ajuste analógico ou constante de tempo de pulso em segundos
 Resultados: uma saída digital.
 Memorizado: Sim.
 Limites: o tempo máximo deve ajustar-se entre 0.0 e 2147483.648
 segundos (24 dias).

3.5-4
PCOM0710A
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3.5 Lógica associada à Configuração

 Temporizador A
 Função: Passado o tempo ajustado desde que a entrada digital passou de 0 a 1,
põe a saída a um enquanto a entrada não responde.
 Operandos:
Uma entrada digital
Um ajuste ou constante de tempo de atraso em segundos
 Resultados: Uma saída digital.
 Diagrama de funcionamento:

 Memorizado: Sim.
 Limites: O tempo máximo deve ajustar-se entre 0.0 e 2147483.648 segundos
(24 dias).

 Temporizador B
 Função: Ativa a saída enquanto esteja ativa a entrada ou bem se haja
desativado passado um tempo superior ao tempo ajustado.
 Operandos:
Uma entrada digital
Um ajuste ou constante de tempo de aumento em segundos
 Resultados: Uma saída digital.
 Diagrama de funcionamento:

 Memorizado: Sim.
 Limites: o tempo máximo deve ajustar-se entre 0.0 e 2147483.648 segundos (24
dias).

3.5-5
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

 FFD
 Função: esta função é um biestável de tipo D. Cada vez que se produz uma
rampa ascendente na entrada digital marcada como relógio, o biestável toma o
valor da entrada.
 Operandos:
Uma entrada digital de relógio (CLK).
Uma entrada digital (E).
 Resultados: uma saída digital.
 Tabela de verdade:

E CLK Q
0 1 0
1 1 1

 Memorizado: Sim.

 FFRS
 Função: esta função é um biestável de tipo RS. Enquanto se encontra ativa a
entrada digital S, o biestável toma o valor da entrada. Quando se ativa a entrada
R, o biestável toma valor 0.
 Operandos:
Uma entrada digital (R)
Uma entrada digital (S)
 Resultados: uma saída digital.
 Tabela de verdade:

R S Qt+t
0 0 Qt
0 1 1
1 0 0
1 1 X

 Memorizado: Sim.

 Cabo analógico
 Função: esta função move a uma magnitude analógica o valor de outra.
 Operandos: uma entrada analógica.
 Resultados: uma saída analógica.
 Memorizado: Não.

 Contador
 Função: administra um contador que se incrementa com cada rampa ascendente
da entrada digital assinalada como relógio. Quando a entrada de reset se ativa, o
contador se repõe a 0.
 Operandos:
Uma entrada digital de reset (Res).
Uma entrada digital de relógio (CLK).
 Resultados: uma saída analógica.
 Memorizado: Não.
 Limites: o contador tem um valor de saturação de 65535. Incrementos posteriores
não modificam o valor de saída do contador.

3.5-6
PCOM0710A
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3.5 Lógica associada à Configuração

 Somador
 Função: estabelece o valor da saída analógica com o resultado da soma das
entradas analógicas.
 Operandos: duas entradas analógicas.
 Resultados: uma saída analógica.
 Memorizado: Não.

 Subtrador
 Função: estabelece o valor da saída analógica com o resultado da resta das
entradas analógicas.
 Operandos:
Uma entrada analógica atuando como minuendo
Uma entrada analógica atuando como subtraendo (-)
 Resultados: uma saída analógica.
 Memorizado: Não.

 Multiplicador
 Função: estabelece o valor da saída analógica com o resultado do produto das
entradas analógicas.
 Operandos: duas entradas analógicas.
 Resultados: uma saída analógica.
 Memorizado: Não.

 Divisor
 Função: estabelece o valor da saída analógica com o resultado da divisão das
entradas analógicas.
 Operandos:
Uma entrada analógica atuando como dividendo
Uma entrada analógica atuando como divisor (/)
 Resultados: uma saída analógica.
 Memorizado: Não.

 Comparador
 Função: compara duas entradas analógicas estabelecendo o valor da saída digital
em base ao resultado da comparação. Cumpre-se o tipo de comparação na
primeira entrada a respeito da segunda, se ativará a saída.
 Operandos:
Duas entradas analógicas (Ent 0, Ent 1).
Tipo de comparação como valor constante inserido na função:
maior não igual
menor maior ou igual
igual menor ou igual
 Resultados: sinal digital de saída.
 Memorizado: Não.

3.5-7
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

 Comparador de nível
 Função: Compara a entrada analógica com respeito a um valor mínimo e máximo
de referência, estabelecendo a saída digital em base ao mesmo:
a saída fica com 1 se a entrada é maior ao valor máximo de referência
a saída fica com 0 se a entrada é menor ao valor mínimo de referência
no caso contrário a saída permanece com o mesmo valor
 Operandos:
Uma entrada analógica (E).
Uma entrada analógica como valor mínimo de referência (R L).
Una entrada analógica como valor máximo de referência (R H).
 Resultados: uma saída digital
 Memorizado: Sim.

 Digital a analógico
 Função: converte uma entrada digital a uma saída analógica com valor 0 ou 1.
 Operandos: uma entrada digital.
 Resultados: uma saída analógica.
 Memorizado: Não.

 Trem de pulsos
 Função: esta função é um bloqueio lógico que produz um trem de pulsos
enquanto a entrada digital se encontra ativa.
 Operandos:
Uma entrada digital de ativação de trem de pulsos (ACT).
Uma entrada analógica que indica o tempo de pulso ativo em segundos (H).
Uma entrada analógica que indica o tempo de pulso inativo em segundos (L).
 Resultados: uma saída digital.
 Memorizado: Sim.

 Rampa ascendente
 Função: ativa a saída digital quando se detecta uma troca de 0 a 1 na entrada
digital.
 Operandos: uma entrada digital.
 Resultados: uma saída digital.
 Memorizado: Não.

 Multiplexador analógico
 Função: esta função, em base a um seletor, estabelece o valor de uma saída
analógica com o valor de uma das duas entradas analógicas.
 Operandos:
Uma entrada digital que atua como seletor de entrada (Sel).
Duas entradas analógicas (Ent 0, Ent 1).
 Resultados: uma saída analógica.
 Tabela de verdade:

Sel Sal
0 Ent0
1 Ent1

 Memorizado: Não.

3.5-8
PCOM0710A
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3.5 Lógica associada à Configuração

 Binário a analógico
 Função: esta função, a partir de uma série de entradas digitais, estabelece o valor
de uma saída analógica.
 Operandos: de 1 até 16 entradas digitais (ED1, ED2,..., ED16).
 Resultados:
Uma saída analógica resultado da operação:
SAÍDA=ED1+(ED2<<1)+(ED3<<2)+...(EDN<<N)
 Memorizado: Não.

 BCD a analógico
 Função: estabelece o valor de uma saída analógica a partir de uma série de
entradas digitais.
 Operandos: de 1 até 16 entradas digitais (ED1, ED2,..., ED16).
 Resultados:
Uma saída analógica resultado da operação:
SAÍDA = (ED1 + (ED2<<1) + (ED3<<2) + (ED3<<3)) + (ED4 + (ED5<<1) +
(ED6<<2) + (ED7<<3))*10 +...
 Memorizado: Não.

 Analógico a Binário
 Função: esta função, a partir de uma entrada analógica se estabelece o valor de
uma serie de saídas digitais que representam o valor inteiro da entrada.
 Operandos: uma entrada analógica
 Resultados: de 1 até 16 entradas digitais (ED1, ED2,..., ED16).
 Memorizado: Não.

 Analógico a BCD
 Função: esta função, a partir de uma entrada analógica se estabelece o valor de
uma série de saídas digitais que representam o valor inteiro da magnitude em
formato BCD.
 Operandos: uma entrada analógica.
 Resultados: de 1 até 16 entradas digitais (ED1, ED2,..., ED16).
 Memorizado: Não.

 Valor Finito
 Função: a saída digital do opcode vai a 1 quando a entrada analógica tem um
valor finito. Caso contrário, a saída digital do opcode vai a 0.
 Operandos: magnitude, ajuste analógico ou constante de entrada.
 Resultados: sinal digital de saída.
 Memorizado: Não.

3.5-9
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.5.3 Fichas associadas à lógica


A lógica do equipamento consiste em uma serie de portas lógicas ou funções conectadas entre
si mediante diferentes recursos (sinais, magnitudes, ajustes, etc.). Por sua vez, cada uma das
lógicas se pode dividir em fichas. Entende-se por ficha uma agrupação de funções à que se dá
uma identificação. Geralmente estas fichas representam uma funcionalidade concreta da
lógica.

Existem cinco tipos de lógicas:

 Entradas Digitais.
 Proteção.
 Saídas Digitais.
 Controle.
 Frente.

Dependendo do perfil existente, alguns de estes tipos de lógicas podem no aparecer. Para ter
acesso a configuração da lógica, clicar-se no menu Lógica.

3.5.4 Gestão de fichas


Na seguinte tela, Fichas lógicas, se
realiza o controle de todas as fichas
existentes segundo o tipo de lógica,
assim como as funções que contém:

Nesta tela se visualizam as funções


dependendo do tipo de lógica e ficha
que o usuário tenha selecionado.

Os controles dos que se dispõe nesta


tela são os seguintes:

- Tipo de lógica: esta caixa de listagem permite escolher o tipo de lógica que se quer
configurar. Em cada caso, somente se mostrarão as fichas que pertencem ao tipo de
lógica selecionado.
- Descrição da ficha: quadro de edição informativo, não se pode modificar nem incluir
texto nele. Mostra a descrição que o usuário introduziu ao criar a ficha ou renomeá-la.
- Ordem: quadro de edição informativo, indica ou ordem da ficha dentro do tipo de lógica
selecionado.
- Ordenar, Ir à primeira ficha, Ficha anterior, Ficha seguinte, Ir a última ficha: estes
botões permitem ordenar e deslizar-se pelas fichas de este tipo de lógica segundo seu
número de ordem (ver item Uso de controles).
- Ficha: esta caixa de listagem permite selecionar cada uma das fichas do tipo de lógica
selecionado segundo seu nome.

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PCOM0710A
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3.5 Lógica associada à Configuração

- Opcodes: esta lista visualiza as funções pertencentes à ficha selecionada. Para ele,
apresentam-se 5 colunas:

1ª coluna: nesta coluna se visualizam as descrições das entradas da função, se é


que as tem.
2ª coluna (Entradas): nesta coluna se visualizam as descrições dos recursos
conectados à entrada. Em caso de que o recurso seja um sinal e esteja negada,
se antepõe "NOT-" à descrição do sinal conectada.
3ª coluna (Função): nesta coluna se visualiza a função; se este é memorizado se
indicará debaixo do nome do mesmo. Também aparece nesta coluna, debaixo do
nome da função, o ajuste selecionado para a função naqueles que o necessitam.
4ª coluna (Saídas): nesta coluna se visualizam as descrições dos recursos
conectados à saída. Em caso de que o recurso seja um sinal e esteja negada, se
antepõe "NOT-" à descrição do sinal conectada.
5ª coluna: nesta coluna se visualizam as descrições das saídas da função, se é
que as tem.

- Nova ficha: este botão permite acessar à tela de incluir ficha, representada abaixo.

Nesta tela aparecem dos


quadros de edição: em
Identificador se deve
introduzir o nome da nova
ficha, sendo este um dado
obrigatório. Ao aceitar, se
verifica que este valor seja
único; no campo Descrição
se introduz a descrição da
nova ficha, sendo este um
dado opcional.

- Importar: este botão permite


importar diferentes fichas de
outra configuração. Em
primeiro lugar, solicita ao
usuário que selecione de que
configuração quer importar as
fichas mediante o seguinte
diálogo.

Uma vez selecionada a


configuração da que se quer
importar aparece a seguinte
tela, que contém as fichas da
configuração citada.

3.5-11
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Nesta tela se
apresentam
todas as fichas
que existem na
configuração da
que se quer
importar. Indica-
se o Nome ou
identificador, a
Descrição e o
Tipo de lógica
ao que pertence
à ficha. Mediante
a tecla Ctrl se
pode selecionar
com o mouse
mais de uma
ficha ao mesmo
tempo.

Se for selecionada a caixa Importar ao tipo de lógica atual, todas as fichas se


importarão ao tipo de lógica selecionado na tela de fichas lógicas, independentemente
de que o tipo de lógica pertençam na configuração original.

Se o nome de alguma ficha que se importa coincide com o nome de uma ficha
existente, se dará alta na ficha importada truncando seu identificador com o caráter #
seguido de um número, evitando assim a duplicidade dos identificadores de fichas.

Ao mesmo tempo em que se importam as funções das fichas, se importam àqueles


recursos de configuração que são utilizados nas fichas citadas e não existem na
configuração atual. Os recursos provenientes do perfil, em troca, não se podem
importar.

Na importação, no caso de haver alguma incompatibilidade das fichas importadas com


as fichas existentes, se dá prioridade às fichas existentes. De esta forma, se podem
importar fichas com funções incompletas, funções nos que foram eliminadas entradas
ou saídas por não serem sinais válidos para a configuração e/ou perfil atual.

Ao finalizar a
importação, se
houve algum
erro ou foram
importadas
fichas com
funções
incompletas se
visualizará a tela
de erros:

3.5-12
PCOM0710A
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3.5 Lógica associada à Configuração

Aquelas funções
não válidas para
a configuração
atual, mal
conectadas ou
incompletas se
mostram em
vermelho, tal e
como aparece na
tela mostrada à
direita:

- Apagar ficha: este botão permite apagar a


ficha atual. Previamente solicita ao usuário a
confirmação:

- Renomear ficha: este botão


permite modificar o nome
e/ou a descrição da ficha
atual.

- Consumos: este botão


oferece ao usuário
informação aproximada sobre
o consumo da lógica que tem
o equipamento, em tempo e
memória. Os diferentes tipos
de lógicas são agrupados por
prioridade de execução
conforme a informação do
perfil, e para cada agrupação
oferece-se o consumo de
tempo em porcentagem. O
consumo de memória
visualiza-se em porcentagem
para todo o conjunto da
lógica.

3.5-13
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Modificar: este
botão permite o
acesso às telas
nas que o
usuário introduz
e conecta as
funções. Se não
há nenhuma
função na ficha,
os campos
referentes à
função estão
desabilitados.

3.5.4.a Funções (Opcodes)


A partir da tela anterior é possível incluir, conectar, excluir e modificar funções.

Para isso, nesta tela dispõe dos seguintes controles:

- Caixa de listagem no centro e tela para a seleção da função.


- Bloqueio de 16 controles para selecionar as entradas da função.
- Controle para selecionar a saída da função.
- Controle para selecionar o ajuste da função.
- Quadro de edição indicativo da ordem da função dentro da ficha.
- Botões de seleção da função segundo a ordem (ver item uso de controles).
- Botão de ordenar funções (ver item uso de controles).
- Botão de incluir nova função.
- Botão de excluir função.

Dependendo se a função o permite ou não, se habilitarão e desabilitarão campos, de forma que


as entradas e saídas podem referenciar-se a partir de diferentes controles segunda a função.

3.5-14
PCOM0710A
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3.5 Lógica associada à Configuração

 Incluir funções (Opcodes)


Uma vez clicando o botão novo na tela de modificação de funções, se ativam os controles
referentes à função.

A caixa de listagem central serve para selecionar a função que se quer introduzir na ficha:

Para cada função se


habilitam os campos que
pode necessitar, assim
como as indicações
existentes para cada
entrada ou saída. Altera-
se uma função já
conectado pelo outra
função se manterão, na
medida do possível, as
conexões. Aquelas
conexões que não sejam
válidas, por ser diferente
tipo de recurso ou não
ter o mesmo número de
entradas e saídas, se
eliminarão.

Ao selecionar a função, ao usuário somente se mostram aqueles campos que o perfil do


equipamento dispõe. É possível carregar uma configuração criada com um perfil que permita
mais funções que o atual; nesse caso, será possível ver as funções não permitidas, mas não
poderão modificá-los, somente excluí-los.

3.5-15
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

 Conectar e/ou modificar funções (Opcodes)


Para estabelecer as entradas e
saídas das funções, basta escrever o
sinal ou recurso que se quer conectar
no quadro de edição correspondente.
Para desconectar basta excluir o sinal
existente. Também se pode fazer
clique sobre a seta situada à direita
do campo de edição, mostrando-se
uma tela que oferece ao usuário os
recursos existentes que se podem
conectar a essa função.

Nesta tela podemos encontrar os seguintes controles:

- Tipos de
recursos: este
grupo de opções
situado na
esquerda
superior da tela
permite ao
usuário escolher
o tipo de recurso
que quer
conectar a
função. Somente
aparecerão
habilitados os tipos de recursos que se permitem para essa entrada ou saída da função
selecionado.

- Tipos de sinais: esta caixa de listagem permite ao usuário escolher o tipo de sinais.
Para ver mais informação sobre os tipos de sinais ver o item Tipos de sinais.

- Sinais disponíveis: uma vez selecionado o tipo de sinais, nesta caixa de listagem se
mostram todas os sinais desse tipo que podem ser selecionadas para essa entrada ou
saída da função. Mais informação sobre seleção de sinais no item Restrições de sinais.

- Não usada: esta caixa de seleção permite desconectar o recurso que estava em um
princípio conectado a função.

- Criar novo recurso: botão que permite ao usuário acessar às telas de criação de
novos recursos da mesma forma que pode acessar a eles a partir do menu principal.
Segundo a opção selecionada em tipos de recursos acessará a uma tela ou outra. Uma
vez que retorne a esta tela, estarão dispostos os recursos recém criados.

Um caso especial de recurso são os registros internos, tanto digitais como analógicos. Os
registros internos são identificadores que permitem conectar entradas e/ou saídas entre
funções mas sem atribuir o valor a um determinado sinal.

3.5-16
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3.5 Lógica associada à Configuração

Identificam-se os registros mediante os três primeiros caracteres:

 Registros digitais: devem começar pelos caracteres: RD_;


 Registros analógicos: devem começar pelos caracteres: RA_ ou RE_, segundo seja o
tipo da magnitude (em ponto flutuante ou inteiro respectivamente).

Para conectar a saída de uma função a uma entrada de outro mediante um registro interno, por
exemplo, a saída de uma porta OR com uma entrada de uma porta AND, basta escrever
registro citado interno (RD_texto_registro) tanto na saída da porta OR como na entrada da
porta AND.

Na tela de Sinais disponíveis é possível selecionar os registros que já foram definidos no tipo
de lógica atual. Todavia, um novo registro somente se pode criar a partir do campo de edição.

Um determinado registro interno somente pode ser empregado dentro do tipo de lógica no que
se foi definido. Não é acessível através dos distintos tipos de lógicas devido às diferentes
prioridades de execução dos mesmos.
 Excluir funções (Opcodes)
O botão excluir permite excluir a função que se está modificando. A ordem dos funções
restantes se adequará.

Uma vez que se tenha excluído uma função, poderão reutilizar todos os sinais de saída, (para
mais informação ver o item Restrições de sinais).

3.5-17
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.5-18
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3.6 Definição de Recursos

 
3.6.1  Introdução ................................................................................................................ 3.6-2 
3.6.1.a  Sinais digitais ...................................................................................................... 3.6-2 
3.6.2  Magnitudes .............................................................................................................. 3.6-3 
3.6.3  Ajustes ..................................................................................................................... 3.6-4 
3.6.3.a  Grupo de ajustes ................................................................................................ 3.6-4 
3.6.3.b  Definição de ajustes ........................................................................................... 3.6-5 
3.6.4  Constantes ............................................................................................................... 3.6-6 
3.6.5  Comandos ................................................................................................................ 3.6-7 
3.6.5.a  Descrição do elemento de comando .................................................................. 3.6-7 
3.6.5.b  Configuração do comando.................................................................................. 3.6-8 
3.6.6  Comandos analógicos ........................................................................................... 3.6-15 
3.6.6.a  Ações do comando analógico .......................................................................... 3.6-15 
3.6.6.b  Bloqueios do comando ..................................................................................... 3.6-16 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.6.1 Introdução
Neste item se definirão os recursos da configuração, ou seja, o conjunto de sinais digitais,
magnitudes, constantes, ajustes e comandos para incluir aos recursos do equipamento para
poder ser empregado na lógica ou nas comunicações. Estes recursos poderão ser
referenciados através do Zivercomplus®.

Se acessa à configuração dos distintos recursos a partir da opção Definição de Recursos do


menu principal tal e como se vê na tela inferior. Os recursos que podem configurar-se são:
Sinais digitais, Magnitudes, Ajustes, Constantes e Comandos. Estes recursos se incluirão
aos disponíveis pelo equipamento e poderão ser referenciados tanto através da lógica como do
Zivercomplus®.

3.6.1.a Sinais digitais


Ao clicar na opção do
menu Sinais digitais se
acessa à tela que
permite configurar os
sinais digitais de usuário.

Para definir um novo


sinal digital basta clicar
no botão Novo; por
default, se criará um
novo sinal digital com a
descrição Sinal de
Controle seguida de um
número correlativo. O
usuário pode posicionar-
se na listagem e
modificar a descrição de
qualquer sinal, assim
como seu texto curto.

Estes sinais se incluem ao conjunto de sinais do equipamento (definidas no perfil) para serem
empregadas na lógica, nas comunicações, etc. Além disso, podem ser referenciadas através
do Zivercomplus®.

3.6-2
PCOM0710A
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3.6 Definição de Recursos

3.6.2 Magnitudes
Na opção Magnitudes
se permitem configurar
os sinais analógicos de
usuário.

Esta tela se divide em


duas partes
diferenciadas, uma de
detalhe e outra de
listagem. Ambas contêm
a mesma informação, e
os valores modificados
em um dos dois se
refletem também na
outra parte.

Por cada sinal analógico ou magnitude de usuário é possível configurar determinadas


características da mesma:

- Mensagem: texto curto que se utiliza para identificar o sinal no MMI do equipamento.
- Descrição: descrição do sinal analógica.
- Unidades: as unidades que poderão ser selecionadas serão as lidas do perfil do
equipamento com as quais se esteja trabalhando.
- Fator: fator de multiplicação que permite definir magnitudes em unidades no
normalizadas. Por exemplo, se deseja empregar uma magnitude de centésima de Watt,
no parâmetro unidades se selecionaria a unidade citada e como fator se empregaria
0.01.
- Tipo: indica o tipo de precisão da magnitude (inteiro ou ponto flutuante).
- Valor nominal.
- Valor máximo: é um valor informativo.
- Valor mínimo: valor mínimo admitido pela magnitude. É um dado informativo.
- Passo: valor de incremento da magnitude. É um dado informativo.

Alguns destes dados descritos podem aparecer ou não na janela em função dos dados lidos no
perfil com o qual se esteja trabalhando.

Estas magnitudes se incluem ao conjunto de sinais analógicos do equipamento (definidas no


perfil) para ser empregada na lógica, nas comunicações, etc. Além disso, podem ser
referenciadas no Zivercomplus®.

3.6-3
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.6.3 Ajustes
Neste item se verá como configurar os ajustes de usuário com o módulo de configurações
ZIVerlog®. Se acessa a tela de Grupo de ajustes a partir da opção Definição de recursos do
menu principal, clicando sobre a opção Ajustes.

Todos os ajustes devem pertencer a algum grupo. Os grupos e ajustes definidos neste item
serão complementares dos ajustes próprios do equipamento e, como estes, poderão ser
referenciados através do Zivercomplus®. Os grupos incluídos na configuração terão uma
entrada especial na árvore, a partir do nó de ajustes do Zivercomplus®, sob o nome Ajustes
de usuário. Abrindo esse nó estarão incluídos os diferentes grupos configurados e sob cada
grupo aparecerão os ajustes que o pertençam.

Podem-se configurar um máximo de 16 grupos e um total de 256 ajustes repartidos como se


deseja entre os grupos.

3.6.3.a Grupo de ajustes


Como já foi indicado, a partir do menu
principal se acessa à seguinte tela.
Nela aparecem nos seguintes
controles:

- Grupo: caixa de listagem com


os Grupos de ajustes
incluídos na configuração. O
grupo aqui selecionado
condiciona os valores
mostrados no resto da tela. O
nome que aparece é o
mesmo que se mostrará no
HMI e no Zivercomplus®,
para a identificação do grupo
de ajustes.
- Descrição: descrição do grupo de ajustes.
- Ajustes do Grupo: lista ordenada dos ajustes pertencentes ao grupo selecionado na
caixa de listagem etiquetada como Grupo. A descrição que aqui se dá do ajuste se
compõe de um número inicial que indica a ordem do ajuste dentro do grupo, um
identificador que dá idéia do tipo de ajuste (AA = Analógico, AB = Booleano) e, por
último, a mensagem ou texto que representa ao ajuste no Zivercomplus® e no HMI do
equipamento.
- Modificar Ajustes: botão que dá acesso à tela para configurar o ajuste selecionado.
Esta tela se descreve no item Ajustes. Também se pode acessá-la fazendo duplo-
clique com o mouse sobre o ajuste que se deseja modificar e que se encontra na lista
Ajustes do Grupo.

3.6-4
PCOM0710A
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3.6 Definição de Recursos

- Somar grupo: botão que dá


acesso à tela para dar incluir
um novo grupo. Mostrará-se a
tela da direita, que é a
mesma tela que se emprega
para renomear grupos. Nesta
tela inclui-se o identificador
do grupo e a descrição do
mesmo. O identificador é um
dado obrigatório enquanto
que a descrição é optativa. Ao clicar sobre o botão aceitar nesta tela verifica-se se o
valor do identificador é válido, isso é, observa-se se é não nulo e único na
configuração. Em caso afirmativo é incluído o novo grupo, caso contrário aparece uma
mensagem de erro na tela.
- Apagar grupo: elimina o grupo selecionado junto com os ajustes pertencentes ao
grupo. Se algum dos ajustes do grupo estiver usando em alguma lógica, se eliminaria
essa conexão, de forma que pode ficar portas lógicas ou outras funções sem
completar.
- Ordenar grupos: botão que do acesso à tela de ordenação de grupos. Mostra-se a tela
genérica de ordenação já explicada no item Uso de controles. A ordem que se dá a
cada um dos grupos é a ordem em que se mostrarão os dados no HMI e no
Zivercomplus®.
- Renomear grupo: botão que dá acesso à tela para alterar os dados do grupo.
Mostrará-se a mesma tela que a vista para incluir grupo, que é a mesma tela que se
emprega para incluir um novo grupo. Nesta tela se mostra o identificador do grupo e a
descrição do mesmo para que o usuário os modifique. Ao clicar sobre aceitar,
comprova-se que o novo identificador do grupo é válido (existe e é único na
configuração); no caso afirmativo, se modificam estes dados do grupo, sem que variem
os dados dos ajustes que o compõem nem a ordem do mesmo.

3.6.3.b Definição de ajustes


Se acessa esta tela a
partir do botão Modificar
ajustes da tela de
Grupo de ajustes, ou
também fazendo duplo-
clique sobre o ajuste que
se deseja modificar e
que se encontra nessa
mesma tela. Nesta tela
aparem os seguintes
controles:

- Grupo:
identificador do
grupo de ajuste
ao que pertence
o ajuste. É um
valor informativo,
isso é, não se
poderá modificar a partir desta tela.
- Mensagem: identificador do ajuste no HMI e no programa Zivercomplus®. Admite um
máximo de 16 caracteres.
- Descrição: descrição do ajuste. É um valor no obrigatório.

3.6-5
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Tipo ajuste: caixa de listagem com os tipos de ajuste válidos. Os tipos de ajuste
válidos são:
o Analógico: numérico com 3 decimais.
o Booleano: valor digital, somente admite valores 0 ou 1.
- Unidades: em função do tipo de ajuste escolhido na lista de unidades válida será
diferente. Em função da unidade escolhida os valores admitidos para o máximo,
mínimos e valor de passo também podem variar.
- Máximo: valor máximo admitido para o ajuste (*).
- Mínimo: valor mínimo admitido para o ajuste (*).
- Valor por default: valor por default do ajuste (*).
- Intervalo: valor de passo do ajuste.
- Barra de ferramentas: barra para o deslizamento e a ordenação de ajustes (ver item
Uso de controles). Ao mover-se pela barra se podem ir recolhendo todos os ajustes
pertencentes ao grupo selecionado.
- Novo: da inclui um novo ajuste para o grupo selecionado. Por default se incluirão os
seguintes valores:
o Mensagem: 'Ajuste' seguido de número de grupo (ordem grupo) e número de
ajuste (ordem ajuste);
o Tipo ajuste: Booleano;
o Unidades: NULL (sem unidades);
o Máximo: 1 (ao ser booleano, valor fixo, não configurável);
o Mínimo: 0 (ao ser booleano, valor fixo, não configurável);
o Valor por default: 0;
o Passo: 1 (ao ser booleano, valor fixo não configurável).
- Apagar: elimina do grupo o ajuste selecionado. Está-se sendo usado na lógica, se
eliminará.

(*) O módulo de configurações fará todas as comprovações de coerência de dados, isso é, verificará
que o valor mínimo no seja superior ao máximo, que o valor de default se encontre entre o valor
máximo e o mínimo.

3.6.4 Constantes
Na opção Magnitudes do menu, se
permitem configurar as constantes de
usuário.

Esta tela, ao igual que a de


magnitudes, se divide em uma parte
de Detalhe e outra de Listagem. Os
controles aparecem nas duas partes
e todos eles são modificáveis:

- Descrição: descrição da
constante.
- Valor: valor da constante.

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3.6 Definição de Recursos

3.6.5 Comandos
3.6.5.a Descrição do elemento de comando
Alguns equipamentos de ZIV (tipo #IRV, #ZLV, etc.) não dispõem de comandos sobre os que
operam, isso é, não se pode operar diretamente sobre disjuntores, religadores, seccionadores
ou qualquer outro elemento. Estes elementos devem ser definidos na configuração, no lugar da
aplicação que faça referencia a eles sempre com o nome de Elementos de comando. As
unidades do equipamento dispõem de entradas não conectadas que podem ser alimentadas
mediante comandos.

Um Elemento de comando define-se pelos seguintes dados:

- Nome do Elemento de Comando.


- Lista de sinais digitais que condicionam o estado do elemento.
- Lista de estados do elemento: para cada estado tem que definir:
o Texto identificativo do estado.
o Conjunto de sinais e valor das mesmas que irá examinar para determinar o
estado no que se encontra o elemento.
- Lista de ações associadas ao elemento: para cada ação tem que definir:
o Texto identificativo da ação.
o Sinal associado à ação. Quando se faz um comando sobre essa ação em
realidade se está gerando um pulso de duração fixa sobre o sinal que aqui se
define;
o O conjunto de estados do elemento no que se pode realizar a ação (dado
opcional);
o O conjunto de estados no que o elemento já se encontra na posição à que se
quer chegar ao executar a ação (dado opcional).

Como exemplo se definirá um disjuntor de três estados: aberto, fechado e desconhecido.

Nome do Elemento de Comando Disjuntor


Estados possíveis Aberto, Fechado e Desconhecido
Ações possíveis sobre o elemento Abrir e Fechar

Define-se o valor dos sinais para os distintos estados do elemento:

Estados Valor do sinal que condiciona o estado


Disjuntor Aberto Disjuntor Fechado
Aberto Valor a 1 Valor a 0
Fechado Valor a 0 Valor a 1
Desconhecido - -

Definem-se em que estados se podem realizar as diferentes ações e o sinal associado à ação:

Ações Sinal associado à ESTADOS


ação Aberto Fechado Desconhecido
Abrir Ordem de Abrir Em posição Não em posição -
Disjuntor Não operar Pode-se operar -
Fechar Ordem de Fechar Não em posição Em posição -
Disjuntor Pode-se operar Não operar -

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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.6.5.b Configuração do comando


Neste item se verá como configurar o Elemento de Comando com o módulo de configurações
ZIVerlog®. Acessa-se à tela de Configuração dos Comandos do Equipamento a partir da opção
Definição de recursos do menu principal, clicando sobre a opção Comandos. Todos os
componentes do elemento que foram descritos no item anterior se irão configurar a partir da
mesma tela. Esta se encontra dividida em 3 paletas. Cada uma das paletas configura uma
parte do comando:

- Sinais que definem o Estado.


- Estados do Elemento.
- Ações do Elemento.
- Bloqueios do Elemento.

Poderá passar de uma página a outra clicando sobre a paleta que se situa na parte superior do
quadro e que se identifica pelos títulos que foram enumerados.

Além disso, das páginas desta tela, na parte superior encontram-se os seguintes controles:

- Nome do elemento: texto que serve para identificar o elemento de comando. Este
texto pode ser modificado diretamente pelo usuário. Além disso, este controle é uma
caixa de listagem que permite selecionar o comando que se deseja configurar de
maneira que os dados que apareçam nas páginas de sinais, estados e ações se
correspondam com o comando selecionado nesta lista.
- Novo comando: inclui-se um novo elemento de comando, sem estado, sem ações
nem sinais associadas. Por default, se da o nome de Elemento Ordem seguido do
primeiro número livre (não usado) começando a partir de 0. Como foi indicado, este
nome pode ser modificado com somente editar o texto.
- Excluir comando: elimina o elemento de comando que se encontre selecionado na
lista. Ao eliminá-lo, não somente se excluem suas ações, estados e sinais envolvidos,
como também das comunicações no caso de que estivera sendo usado como comando
para algum dos protocolos.
- Importar comando: permite importar comandos definidos em outra configuração. Este
botão dá passo à tela de Importação de comandos, que se descreve mais adiante.

3.6-8
PCOM0710A
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3.6 Definição de Recursos

 Sinais que definem o estado


São os sinais que condicionam o estado do Elemento de comando.

Nesta tela se mostra a


listagem completa dos
sinais que foram
incluídos para definir o
estado do elemento de
comando. A listagem se
compõe de duas
colunas. Na primeira se
mostra a descrição do
grupo ao que pertence o
sinal que define o estado
que se encontra na
mesma linha, mas na
segunda coluna. Para
obter mais informação
sobre os tipos de sinais
(grupos) se pode ver o
item Tipos de sinais.

Os controles que se mostram nesta tela são os seguintes:

- Novo: mostra a tela de seleção de sinais (ver item Tela de seleção de sinais).
Aceitando o sinal selecionado, se incluirá como sinal de estado e à listagem da tela.
- Apagar: elimina o sinal associado ao estado que esteja selecionada.
- Modificar: mostra a tela de seleção de sinais (ver item Tela de seleção de sinais).
Permite-se desta forma selecionar um sinal de estado diferente. Ao voltar sobre a tela
origem, o sinal que se encontrava selecionado em primeira instância se modifica pela
nova seleção realizada pelo usuário. Estes sinais também podem ser modificados a
partir da própria lista, ao clicar sobre o botão esquerdo do mouse sobre tipo sinal ou
sobre um dos sinais que definem o estado.

3.6-9
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

 Estados do elementos de comando


Nesta tela, se definem os
estados do elemento de
comando e os dados
associados a estes: à
esquerda se mostra a
listagem completa de
estados do elemento de
comando; à direita, os
sinais que definem o
estado e configuradas na
tela anterior, junto com o
valor associado a cada
sinal. Para cada estado
deverão ser configurados
os valores dos sinais que
definem o estado (ver
item Descrição do
Elemento de Comando).

Os controles que se mostram nesta tela são os seguintes:

- Novo estado: inclui-se um novo estado e o mostra na listagem esquerda. Por default, o
texto que o dará será Estado, seguido do primeiro número livre que haja, começando a
partir do 0.
- Apagar estado: elimina o estado selecionado na listagem esquerda.
- Texto do estado: listagem com a descrição de cada um dos estados associados ao
elemento de comando. Este texto é modificável pelo usuário.
- Máscaras para TextoEstado: As máscaras se definem por cada um dos estados do
elemento, de maneira que em cada momento se mostrarão na lista os valores dos
sinais de estado correspondentes ao Estado selecionado. O Estado selecionado será
aquele que tenha o enfoque na lista da esquerda, que, por
o Sinais a examinar: listagem de sinais definidas na tela anterior e que são comuns
para todos os estados, já que são os sinais do elemento de comando.
o Valor: valor que tem cada sinal. Emprega-se para definir o estado selecionado.
Como os sinais para examinar são digitais, os únicos valores válidos são 1, 0 e - .
Este último indica no que se tem em conta o valor do sinal para determinar esse
estado. Para modificar este valor o usuário deve se situar na caixa que define o
valor e, a continuação, clicando consecutivamente sobre o botão esquerdo do
mouse, se irá recolhendo todos os valores possíveis.

3.6-10
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.6 Definição de Recursos

 Ações do comando
Nesta tela, definem-se as ações do elemento de comando, assim como os dados associados a
estas.

Na parte esquerda desta


tela se mostra a listagem
completa das ações do
elemento de comando
assim como o sinal
envolvido em cada uma
das ações. À direita,
aparece a listagem dos
estados do elemento e
que formam
configurados na tela
anterior, junto com as
máscaras de estado para
cada ação.

Em função do estado no
que se encontre o
elemento de comando irá
permitir ou não executar
a ação. A relação entre a ação e os estados do elemento se configuram definindo as máscaras
de Estado. Para mais informação se pode ver o exemplo do item Descrição do Elemento de
Comando.

Os controles que se mostram nesta tela são os seguintes:

- Nova ação: mostra a tela de seleção de sinais (ver item Tela de seleção de sinais). Se
nessa tela se seleciona um sinal e se clica sobre o botão Aceitar, se incluirá uma nova
ação que terá como sinal envolvido o sinal selecionado. Por default, o texto que o dará
à ação será Ação, seguido do primeiro número livre que haja começado a partir de 0.
Este texto é modificável pelo usuário. A ação se incluirá na listagem. Se na tela de
seleção de sinais se clica sobre o botão Cancelar não se incluirá a ação, já que uma
ação tem que ir ligada a um sinal. Ao executar a ação o que realmente ocorre é que se
realiza um pulso de duração fixa sobre esse sinal.
- Excluir ação: elimina a ação (e seu sinal) selecionada na listagem esquerda.
- Texto ação: listagem com a descrição de cada uma das ações associadas ao
elemento de comando. Este texto é modificável pelo usuário.
- Sinal envolvido: sinal sobre a que se gera um pulso ao executar a ação. Ao clicar
sobre o botão esquerdo do mouse sobre este campo se mostra a tela de seleção de
sinais (ver item Tela de seleção de sinais) de forma que se pode modificar o sinal
associado à ação. Ao voltar sobre a tela origem (Configuração dos comandos do
equipamento) o sinal que se encontrava selecionado em primeira instancia se modifica
pela nova seleção realizada pelo usuário. Não todas os sinais digitais são válidos para
realizar um comando. Por segurança, em princípio não se permite o estabelecimento
do valor de um sinal a partir de mais de uma origem, isto quer dizer que não se
poderão empregar como sinais associados à ação sinais que já tenham valor ou que
tomem valor ao executar-se na lógica, ou se estabeleça seu valor por comunicações.
Para obter mais informação sobre as permissões de uso dos sinais ver o item
Restrição de sinais.

3.6-11
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Sinal de êxito: sinal digital que indica o êxito da execução da ação.


- Sinal de falha comando: sinal digital que indica a falha na execução da ação.
- Ajuste Time-Out: ajuste que indica o tempo de espera antes de considerar a ação
como não executada.
Nota: A possibilidade de configurar estes três sinais (de êxito, de falha de comando e o ajuste de
time-out) somente ocorrerá para determinados equipamentos. É o perfil do equipamento o que
indicará se estes dados estão permitidos para sua configuração ou não.
- Máscaras para TextoAção: as máscaras se definem para cada uma das ações do
elemento de comando, de maneira que cada vez se mostrarão na lista as máscaras de
estado correspondentes à ação selecionada. A ação selecionada será aquela que
tenha o enfoque na lista da esquerda, que por sua vez é a que aparece no título
Máscaras para TextoAção:
o Lista de estados: listagem dos estados definidos para o elemento de comando. Os
estados são comuns para todas as ações;
o Oper: indica se pode ou não realizar a ação selecionada quando o elemento de
comando se encontre no estado que está configurando (o que se encontra na
mesma linha na coluna da esquerda);
o Pos: Significa em posição e indica se o elemento de comando está no mesmo
estado ao que se chega executando a ação.
 Bloqueios do comando
Nesta "aba" são definidos os bloqueios do elemento de comando assim como a relação entre
os bloqueios e as ações do elemento. Deve-se levar em consideração que esta "aba" nem
sempre aparecerá na tela de configuração de comandos, já que dependerá do perfil do
equipamento. Há equipamentos nos quais não podem ser definidos bloqueios para os
comandos. Estes seriam realizados diretamente na lógica.

Na parte esquerda desta tela mostra a lista completa das ações do elemento de comando,
aparecendo, à direita, a lista dos bloqueios definidos para o elemento junto com o sinal
envolvido no bloqueio e as máscaras de bloqueio para cada ação. Antes de tentar executar a
ação será chequeo o estado do sinal de bloqueio.

3.6-12
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ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.6 Definição de Recursos

Os controles mostrados nesta tela são os seguintes:

- Novo bloqueio: mostra a tela de seleção de sinais (ver capítulo Tela de seleção de
sinais). Se nessa tela for selecionado um sinal, e for pressionado o botão Aceitar, será
incluído um novo bloqueio que terá como sinal envolvido o sinal selecionado. Por
default, o texto que será dado ao bloqueio será 'Bloqueio' seguido do primeiro número
livre que tenha iniciado por 0 (zero). Este texto é modificável pelo usuário. O bloqueio
aparecerá na lista da direita. Se na tela de seleção de sinais for pressionado o botão
Cancelar, o bloqueio não será incluído, já que um bloqueio tem que ir ligado a um
sinal.
- Excluir bloqueio: elimina o bloqueio (e seu sinal) selecionado na lista da direita.
- Texto bloqueio: lista com a descrição de cada um dos bloqueios definidos no
elemento de comando. Este texto é modificável pelo usuário.
- Sinal envolvido: sinal associado ao bloqueio. É o sinal que se testa ao executar o
comando para ver se este sinal pode ser executado. É prévio à verificação do estado
do elemento comando. Ao pressionar sobre o botão principal do mouse sobre este
campo, mostra-se a tela de seleção de sinais (ver capítulo Tela de seleção de sinais)
de forma que se pode modificar o sinal associado ao bloqueio. Ao voltar sobre a tela
origem anteriormente representada, o sinal que se encontrava selecionado em primeira
instância modifica-se pela nova seleção realizada pelo usuário.
- Bloquear ação: cada ação do elemento de comando pode ser bloqueada por
diferentes bloqueios. Na lista da parte direita da tela mostram todos os bloqueios do
elemento de comando e na coluna Bloquear Ação aparecem marcadas as casas que
bloqueiam a ação selecionada na lista da parte esquerda e que, por sua vez, aparece
como título da coluna. Para marcar uma casinha vazia basta "clicar" sobre ela com o
botão principal do mouse. Se desmarcará si fazemos a mesma operação sobre uma
casinha marcada.
 Importar comando
Clicando sobre o botão de importar
na tela de definição de comandos
se apresenta ao usuário o diálogo
de Windows de seleção de arquivo,
de forma que possa escolher a
configuração da qual se quer
importar ou os comandos. Uma vez
selecionada a configuração, se
mostrará a seguinte tela com todos
os comandos definidos na
configuração selecionada.

Nesta tela mostra uma lista com a descrição de todos os comandos disponíveis na
configuração selecionada, além disso indicar se tem estados e ações definidos. Esta lista é de
seleção múltipla. O usuário poderá selecionar todos os comandos que deseje incluir na
configuração de trabalho. Para fazer uma seleção múltipla se deve manter a tecla Ctrl
pressionada enquanto que com o mouse se selecionam os comandos desejados.

3.6-13
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Se o nome de algum comando que se importa coincide com o nome de algum comando
existente, se incluirá o comando importado truncando seu identificador com o caráter # seguido
de um número, evitando assim a duplicidade dos identificadores de comandos.

Ao mesmo tempo em que se importam os comandos, se importam aqueles sinais digitais de


configuração que se utilizam no comando e não existem na configuração atual.

Antes de realizar a importação do comando, se deve estudar se efetivamente o comando se


pode incluir na configuração atual. Já foi indicado que não todos os sinais se podem empregar
como sinais associados à ação do comando. Se o comando para importar contiver algum
destes sinais ou outros sinais não existentes no perfil do equipamento atual o comando não se
poderia incluir.

Ao finalizar a importação,
se houve algum erro ou
não foi importado algum
comando pelos motivos
descritos, se visualizará
uma tela de erros como
a que se mostra na
continuação.

Nesta tela se indicam


tanto o número de erros
como uma breve
descrição dos mesmos.
Desta forma, o usuário
pode conhecer o motivo
pelo que não foi possível
realizar a importação do
comando.

3.6-14
PCOM0710A
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3.6 Definição de Recursos

3.6.6 Comandos analógicos


Acessa-se à tela de Configuração dos comandos analógicos do equipamento a partir da
opção Definição de recursos do menu principal, "clicando" sobre a opção Comandos
analógicos. Nesta tela configura-se o sinal de estado do comando analógico assim como as
ações e bloqueios possíveis do comando. Na parte superior da tela encontram-se os seguintes
controles:

- Nome do elemento: texto que serve para identificar o elemento de comando


analógico. E que pode ser modificado diretamente pelo usuário. Além disto, este
controle é uma lista desdobrável que permite selecionar o comando que se deseja
configurar, de maneira que os dados que aparecem nas páginas de ações e bloqueios
correspondem com o comando selecionado nesta lista.
- Novo comando: incluir um novo elemento de comando analógico, sem estado, sem
ações nem sinais associados. Por default, dá-le o nome 'Elemento Comando' seguido
do primeiro número livre (não usado) começando por 0 (zero). Conforme indicado
anteriormente, este nome pode ser modificado somente editando o texto.
- Eliminar comando: elimina o elemento de comando que encontra-se selecionado na
lista. Ao eliminar o elemento de comando, não só são excluídas suas ações, estados e
sinais envolvidos, como também, são eliminados das comunicações, no caso em que
esteja sendo usado em algum dos protocolos.
- Sinal analógico associado: é o sinal analógico que representará o estado do
elemento de comando analógico.

3.6.6.a Ações do comando analógico


Nesta tela são definidas tanto as ações do elemento de comando analógico como os dados
associados a estas. Os controles mostrados nesta tela são os seguintes:

- Nova ação: mostra a tela de seleção de sinais analógicos (ver capítulo Tela de seleção
de sinais). Caso nessa tela seja selecionado um sinal analógico, e o botão Aceitar for
"clicado", será inclusa uma nova ação que terá como sinal envolvido, o sinal
selecionado. Por default, o texto que aparecerá com a ação será "Ação" seguido do
primeiro número livre que iniciou por 0. Este texto é modificável pelo usuário. A nova
ação será inclusa na lista, exceto se na tela de seleção de sinais for pressionado o
botão "Cancelar", já que uma ação tem que ir "ligada" a um sinal. Ao executar a ação,
o que realmente ocorre é que se realiza um pulso de duração fixa sobre esse sinal
analógico e de amplitude do valor do sinal.
- Eliminar ação: elimina a ação (e seu sinal) selecionada na lista esquerda.
- Texto ação: lista com a descrição de cada uma das ações associadas ao elemento de
comando. Este texto é modificável pelo usuário.
- Sinal envolvido: sinal analógico sobre o qual é gerado um pulso ao executar a ação.
Ao pressionar o botão esquerdo do mouse sobre este campo apresenta-se a tela de
seleção de sinais (ver capítulo Tela de seleção de sinais) de forma que se pode
modificar o sinal analógico associado à ação. Ao voltar sobre a tela origem (tela de
Configuração dos Comandos Analógicos do Equipamento) o sinal que se encontrava
selecionado na primeira instância é modificado pela nova seleção realizada pelo
usuário. Nem todos os sinais analógicos são válidos para realizar um comando. Por
segurança, a princípio, não se permite o estabelecimento do valor de um sinal a partir
de mais de uma origem, isto quer dizer que não poderão ser empregados como sinais
associados à ação sinais que já tenham valor ou que assumam um valor ao executar-
se na lógica, ou seja, estabelecido seu valor por comunicações, etc.

3.6-15
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Sinal de êxito: sinal digital que indica o êxito da execução da ação.


- Sinal de falha comando: sinal digital que indica a falha na execução da ação.
- Ajuste Time-Out: ajuste que indica o tempo de espera antes de considerar a ação
como não executada.

3.6.6.b Bloqueios do comando


Nesta tela são definidos tanto os bloqueios do elemento de comando como a relação entre os
bloqueios e as ações do elemento.

Na parte esquerda é mostrada a lista completa das ações do elemento de comando analógico;
na parte direita aparece a lista dos bloqueios definidos para o elemento junto com o sinal
envolvido no bloqueio e as máscaras de bloqueio para cada ação. Antes de tentar executar a
ação será o estado do sinal de bloqueio.

Os controles que aparecem nesta tela são os seguintes:

- Novo bloqueio: mostra a tela de seleção de sinais (ver capítulo Tela de seleção de
sinais). S nessa tela for selecionado um sinal e "clicar" com o mouse sobre o botão
Aceitar, será incluído um novo bloqueio que terá como sinal envolvido, o sinal
selecionado. Por default, o texto que será dado para o bloqueio será "Bloqueio"
seguido do primeiro número livre que iniciou a partir do 0 (zero). Este texto é
modificável pelo usuário. O bloqueio aparecerá na lista da parte direita, exceto se na
tela de seleção de sinais "clicar" sobre o botão Cancelar, já que um bloqueio tem que ir
ligado a um sinal.
- Eliminar bloqueio: elimina o bloqueio (e seu sinal) selecionado na lista da direita.
- Texto bloqueio: lista com a descrição de cada um dos bloqueios definidos no
elemento de comando. Este texto é modificável pelo usuário.
- Sinal envolvido: sinal associado ao bloqueio. É o sinal que se testa ao executar o
comando para ver se este sinal pode ser executado. Ao pressionar o botão principal do
mouse sobre este campo aparecerá a tela de seleção de sinais (ver capítulo Tela de
seleção de sinais) de forma que se poderá modificar o sinal associado ao bloqueio. Ao
voltar para tela origem (tela de Configuração dos Comandos Analógicos do
Equipamento) o sinal que se encontrava selecionado em primeira instância será
modificado pela nova seleção realizada pelo usuário.
- Bloquear Ação: cada ação do elemento de comando pode ser bloqueada por
diferentes bloqueios. Na lista da direita aparecem todos os bloqueios do elemento de
comando e na coluna Bloquear Ação aparecem marcadas as casinhas que bloqueiam
a ação selecionada na lista da esquerda e que, por sua vez, aparece como título da
coluna. Para marcar uma casinha vazia, basta "clicar" sobre ela com o botão principal
do mouse. Se fizermos esta mesma operação sobre uma casinha já marcada, esta
será desmarcada.

3.6-16
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
3.7 Comunicações

 
3.7.1  Introdução ................................................................................................................ 3.7-2 
3.7.1.a  Formato geral e manejo das telas ...................................................................... 3.7-2 
3.7.2  Procome ................................................................................................................... 3.7-4 
3.7.2.a  Eventos ............................................................................................................... 3.7-4 
3.7.2.b  Trocas de controle .............................................................................................. 3.7-6 
3.7.2.c  Comandos .......................................................................................................... 3.7-9 
3.7.2.d  Medidas ............................................................................................................ 3.7-11 
3.7.2.e  Contadores ....................................................................................................... 3.7-13 
3.7.2.f  Escritas de saída .............................................................................................. 3.7-14 
3.7.3  DNP3 ..................................................................................................................... 3.7-19 
3.7.3.a  Contatos............................................................................................................ 3.7-19 
3.7.3.b  Comandos ........................................................................................................ 3.7-20 
3.7.3.c  Medidas (Perfil I) ............................................................................................... 3.7-24 
3.7.3.d  Medidas (Perfil II) .............................................................................................. 3.7-26 
3.7.3.e  Contadores ....................................................................................................... 3.7-29 
3.7.3.f  Escrituras de saída analógicas DNP3 (Perfil I) ................................................ 3.7-31 
3.7.3.g  Escrituras de saída analógicas DNP3 (Perfil II) ............................................... 3.7-34 
3.7.4  Protocolo MODBUS ............................................................................................... 3.7-37 
3.7.4.a  Entradas e saídas ............................................................................................. 3.7-37 
3.7.4.b  Comandos ........................................................................................................ 3.7-39 
3.7.4.c  Medidas ............................................................................................................ 3.7-41 
3.7.4.d  Contadores ....................................................................................................... 3.7-43 
3.7.4.e  Escrituras de saída analógicas ModBus .......................................................... 3.7-44 
3.7.5  Protocolo 61850 ..................................................................................................... 3.7-47 
3.7.5.a  Configuração da validade ................................................................................. 3.7-47 
3.7.5.b  Nó CSWI ........................................................................................................... 3.7-48 
3.7.5.c  Nó XCBR .......................................................................................................... 3.7-51 
3.7.5.d  Nó XSWI ........................................................................................................... 3.7-52 
3.7.5.e  Nó MCXL .......................................................................................................... 3.7-52 
3.7.5.f  Nó RFTL ........................................................................................................... 3.7-53 
3.7.5.g  Nó MMTR.......................................................................................................... 3.7-56 
3.7.5.h  Nó LPHD ........................................................................................................... 3.7-57 
3.7.5.i  ATCC ................................................................................................................ 3.7-57 
3.7.5.j  IHMI .................................................................................................................. 3.7-59 
3.7.5.k  CALH ................................................................................................................ 3.7-59 
3.7.5.l  SIMG ................................................................................................................. 3.7-60 
3.7.5.m  GENGGIO ......................................................................................................... 3.7-60 
3.7.5.n  TGOGGIO e TGO2GGIO ................................................................................. 3.7-62 
3.7.5.o  YLTC ................................................................................................................. 3.7-63 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.7.1 Introdução
Este item tem como propósito definir os parâmetros de comunicações relacionados com a
configuração para os protocolos definidos no equipamento.

Acessa-se à configuração dos distintos protocolos a partir da opção Comunicações do menu


principal. Ao clicar sobre Comunicações aparece um submenu que mostra uma listagem de
todos os protocolos suportados pelo equipamento. Esta informação se obtém do perfil do
equipamento.

Selecionada a opção adequada de cada submenu se acessará à tela donde se configuram os


parâmetros das comunicações correspondentes a cada protocolo. Estes parâmetros são os
que fazem possível a comunicação com a unidade central.

3.7.1.a Formato geral e manejo das telas


As distintas telas de comunicações estão organizadas baseando-se no seguinte formato:

A tela principal contém um marco de página, isso é, aparecem duas zonas de configuração
selecionáveis por meio de uma paleta de maneira que somente se visualiza a informação da
paleta que esteja ativa nesse momento. As duas paletas disponíveis para estas telas serão as
de Detalhe e Lista. Em ambas zonas poderão ser configurados os parâmetros da opção
correspondente do protocolo. A diferença básica entre as duas radica em que na parte de
Detalhe se mostra a informação exclusivamente do sinal selecionado, enquanto que na zona
de Lista aparece uma listagem completa dos sinais configurados, com seus parâmetros.

Os botões de Aceitar e Cancelar tem o mesmo funcionamento que o descrito no item Uso de
controles.

3.7-2
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

 Página de detalhe
Na parte superior da página de Detalhe aparecerá uma caixa de listagem com a listagem
completa dos sinais candidatos a configurar-se para as comunicações. À medida que se
seleciona um sinal, se atualizam os dados da parte inferior da tela, que representam os
parâmetros da comunicação. Para que um sinal passe a formar parte dos dados da
comunicação, basta ativar a caixa de seleção que identifica a opção de configuração do
protocolo. Por exemplo, para incluir como contato DNP3 um sinal determinado, se deve
selecionar o sinal desejado dentre a lista de sinais disponíveis.

Uma vez que na lista


aparece ativo o sinal, se
habilita a caixa de
seleção etiquetada (para
este exemplo, como
Contato DNP3). Ao fazer
isto, o módulo de
configurações ZIVerlog®
habilita o resto dos
controles para poder
configurar os parâmetros
do sinal de
comunicações e calcula
o número de contacto
DNP3 para dar ao sinal.
Este será o primeiro
número de
comunicações livre que
haja nesse momento, podendo ser modificado pelo usuário mediante o controle numérico
correspondente. O resto dos parâmetros também se inicializam com os valores por default.
 Página de lista
Na zona de Lista se
listarão na coluna
esquerda todos aqueles
sinais que foram
incluídos para a
comunicação. Nas duas
colunas que se
encontram à direita
aparecerão os distintos
parâmetros que se
aplicam a cada uma dos
sinais. Nesta tela, se
incluirão novos sinais
clicando sobre o botão
direito do mouse e
selecionando a opção de
Novo (ver o item Uso de
controles). De igual
forma, para eliminar sinais da configuração, se deve de selecionar o sinal que se deseja
eliminar e, a continuação, se clica sobre o botão direito do mouse e se escolhe a opção
Excluir.

3.7-3
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.7.2 Procome
A partir desta opção do menu de Comunicações se abre um novo submenu com as opções que
o equipamento permite configurar para este protocolo. Selecionando a opção desejada do
submenu se pode acessar às telas que permitem a configuração dos Eventos, Trocas de
controle, Comandos, Medidas, Contadores, Escrituras de saídas Digitais e Analógicas
para a comunicação através do protocolo Procome.

3.7.2.a Eventos
Nesta tela se permitem configurar aqueles sinais definidos pelo usuário que irão gerar evento.
Pode-se considerar que aqui se configuram aqueles eventos de controle que irão
complementar no arquivo de históricos aos eventos de proteção definidos no equipamento.
Estes eventos irão armazenar no arquivo de históricos com o mesmo formato que os eventos
de proteção, com o salvo de que a faixa de validez dos registros vai do 40000 ao 40023. Por
cada um dos registros, os 32 primeiros bits estão destinados aos bits de ativação e os 32
restantes aos bits de desativação. Os bits de ativação e desativação irão por pares, apesar de
que não é obrigatório que ambos estados gerem evento. Os campos que se mostram na paleta
de Detalhe são os seguintes:

 Sinais disponíveis:
caixa de listagem que
contém todos os
sinais definidos pelo
usuário na
configuração (ver item
Sinais digitais).
 Descrição evento:
neste quadro de
edição o usuário pode
modificar o texto que
representa ao evento.
Por default, a
descrição coincidirá
com a descrição do
sinal cuja modificação
vai gerar o evento. Ao
recolher-se o histórico
de eventos a partir de o Zivercomplus®, o texto que aparece para este tipo de eventos será
o que apareça neste quadro, precedido pela indicação de Ativação de ou Desativação de,
segundo se trate de um ou outro tipo de troca de estado.

3.7-4
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.7 Comunicações

- A ativação gera evento: marcando esta caixa, a ativação do sinal selecionado (na lista
de sinais disponíveis) vai gerar evento; se não está marcada, não o fará.
- A desativação gera evento: marcando esta caixa, a desativação do sinal selecionada
(na lista de sinais disponíveis) vai gerar evento; se não está marcada, não o fará.
- Número de registro: número do registro no que se armazena a informação do evento.
A informação do evento fica armazenada em uma posição concreta em um
determinado registro. Essa posição é um bit do registro. Em cada registro se podem
armazenar até 64 posições ou bits. As 32 primeiras se destinam aos eventos de
ativação e as 32 últimas aos de desativação.

Faixa de validez para os eventos de controle: 40000- 40023

- Bit ativação: posição (bit) dentro do registro no que se armazena o evento de ativação.
Como já foi indicado, o evento de ativação e o de desativação vão por pares, mesmo
que não tem por que estarem os dois ativados simultaneamente. Todavia, sua posição
sempre estará separada 32 bits. O módulo de configurações realiza esta troca
automaticamente. Ao incluir um evento calcula-se a primeira posição livre (por pares)
que exista no primeiro registro que tenha posições livres.

Faixa de validez para os eventos de controle: 0-31

- Bit desativação: posição (bit) dentro do registro no que se armazena o evento de


desativação.

Faixa de validez para os eventos de controle: 32-63

Na paleta correspondente
a Lista poderão ser
configurados os mesmos
campos que na parte de
Detalhe.

A correspondência entre os campos de Lista e de Detalhe é a seguinte:

Evento Descrição do Evento


Act A ativação gera evento
Des A desativação gera evento
Reg Proc Número de registro
Bit Ativ Bit de ativação
Bit Des Bit de desativação

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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.7.2.b Trocas de controle


Nesta tela, permite-se
configurar aqueles sinais
que vão gerar
modificações de
controle. Quando um
equipamento primário
(normalmente uma
unidade central) realiza
uma petição de Trocas
de controle ao
equipamento, o
equipamento o enviará a
identificação daqueles
sinais etiquetados como
Trocas de controle,
cujos estados hajam
modificado a partir da
última vez que se
realizou uma petição.

Os campos que se mostram na paleta de Detalhe são os seguintes:

- Tipo de sinal: caixa de listagem que contém os grupos de sinais nos que se agrupam
todas os sinais digitais do equipamento. Para mais informação ver o item Tipos de
sinais. A lista de sinais disponíveis dependerá do grupo selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais digitais do equipamento pertencentes ao grupo
selecionado em tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem configurados como
modificações de controle são todos aqueles definidos no equipamento mais aqueles
definidos pelo usuário e que formam parte da configuração. Podem-se etiquetar um
máximo de 2048 modificações de controle Procome.
- Causa de transmissão a gerar: causa de transmissão que gera o sinal ao trocar de
estado. Indica a causa de transmissão que se ativa quando se produz uma troca no
sinal digital associada à troca de controle (ISC). A caixa de listagem conterá a listagem
de Causas de Transmissão configuradas. Para mais informação ver mais adiante
Causas de Transmissão. A troca de controle não tem por que gerar causa de
transmissão (opção por default). O número máximo de sinais que podem gerar causa
de transmissão é de 256.
- Causas transmissão associadas: causas pelas que se pode produzir a troca desse
sinal digital (ISC ou troca de controle). Emprega-se para poder determinar o motivo da
modificação. Uma mesma modificação de controle pode estar associada a distintas
causas de transmissão, por isso, no controle, sob o título de Descrição, aparece uma
listagem completa das causas de transmissão definidas para a configuração (ver mais
adiante Causas de Transmissão). Junto a cada uma das descrições das causas
aparece uma caixa de seleção. A caixa de seleção (com título Ativ.) indica se a causa
de transmissão adjunta se associa à troca de controle Procome (caixa marcada) ou
não (caixa desmarcada).
- Troca Procome: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta como
troca de controle Procome (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permitem-se
um máximo de 2048 trocas Procome.

3.7-6
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.7 Comunicações

- Número troca: etiqueta Procome associada à troca de controle. Cada vez que se inclui
uma nova troca de controle, se estabelecerá por default este valor ao primeiro valor
livre para as modificações de controle. O usuário poderá modificá-lo para dar o valor
desejado. Dois sinais digitais não podem estar etiquetadas com o mesmo número de
modificação Procome.

Faixa de validez: 0-2047


Valor por default: primeiro número livre começando pelo 0.

- Botão de causas de transmissão: com este botão se acessa à tela donde se


configuram a causas de transmissão válidas para a configuração. Ver mais adiante
Causas de transmissão.

Clicando sobre a paleta etiquetada como Lista se passa à página donde se lista o conjunto de
sinais que foi etiquetado como modificações de controle Procome junto com os parâmetros
associados. Como já foi indicado, todo o configurado na paleta de Detalhe se pode configurar
na de Lista. Para incluir ou eliminar sinais etiquetados como Modificações de controle basta
com clicar sobre o botão direito do mouse e selecionar a opção desejada, como já foi indicado
no formato geral e manejo das telas, ao falar de Página de lista.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Troca Sinais disponíveis marcadas como Troca


Causa a Gerar Causa de transmissão a gerar
Nº Camb Número troca
Máscara COTs Causas de transmissão associadas

Para configurar a Causa a gerar e a


máscara das COTs associadas a
uma troca de controle a partir desta
página, se deve fazer duplo-clique
sobre a caixa correspondente a
Causa a gerar ou sobre a
correspondente a Máscara COTs
para a troca de controle desejada. Ao
fazê-lo se mostrará a tela da direita.

A forma de configurar estes dados é a


mesma que a descrita anteriormente,
à hora de descrever a página de
Lista.

3.7-7
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

 Causas de transmissão
Definem-se como Causas de
transmissão um conjunto de
identificadores que permitem
identificar o motivo pelo que se
produziu uma troca no sinal de
controle. Alguns sinais
etiquetados como modificações
de controle tem além disso a
capacidade de fazer que se
modifique a causa ativa ao
trocar seu estado. Desta forma,
se podem enviar as
modificações anotadas por
comunicações associando-os
uma causa que indique o
motivo pelo que foi trocada.

Para configurar as Causas de transmissão se emprega a tela que se mostra na seguinte


página. Como se vê, na parte superior e sob o título Detalhe aparecem a descrição e os
parâmetros configuráveis para uma determinada causa de transmissão. Se poderá acessar às
diferentes causas de duas formas:

- Por meio da caixa de rolagem situada na parte direita da tela (para mais informação
sobre este tipo de controles ver Uso de controles).
- Posicionando-se na causa desejada na listagem que aparece na parte inferior da
tela sob o título de Listagem completa de causas de transmissão. Esta listagem
mostra todas as causas incluídas até o momento, além disso, dos parâmetros
associados a cada uma delas. O máximo número de Causas de Transmissão que
se permitem configurar por equipamento é de 32.

Os campos que se podem configurar nesta tela são os seguintes:

- Identificador: número que identifica a causa de transmissão ao ser enviada por


comunicações. (Procome).

Faixa de validez: 0-255


Valor por default: 100

- Validez (ms): tempo de validez da causa. É o tempo no que a causa associada está
ativa no equipamento. Este tempo começa a contar a partir de que se modifica o
estado ou o sinal de troca de controle que 'gera a causa'. O tempo se expressa em
milissegundos.

Faixa de validez: 0- 10000 ms


Valor por default: 0

3.7-8
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

- Descrição: descrição que se da à causa para poder identificá-la. Esta descrição é a


que aparece na tela de configuração das modificações de controle (ver Modificações
de Controle).
- Excluir: exclui uma causa de transmissão. Ao excluí-la se recalculam as máscaras e
os sinais geradores de causa associadas aos sinais de modificações de controle.
- Novo: inclui um novo sinal de controle com os valores por default:

Identificador: 100
Tempo de validez: 0

O número máximo de Causas de transmissão válidas por configuração é de 32.

3.7.2.c Comandos
Nesta tela se permitem configurar os comandos que vão ser enviados por comunicações para
o protocolo Procome.

Os comandos que aqui se selecionam para poder ser empregado nas comunicações, poderão
ser referenciados a partir do Zivercomplus® aparecendo abrindo o nó Ações.

Os comandos se dividirão em dos grupos: os que se definem na configuração como


Comandos de controle e aqueles que se definem como Comandos de proteção. Cada um
dos grupos se colocará em nós distintos, sendo ambos sub-nós de Ações, para que os
comandos de comunicações que aqui se definem possam ser operados a partir do
Zivercomplus®.

Os comandos sobre os que se podem operar por comunicações são ações que foram
configuradas ao definir os diferentes elementos de comando. Para mais informação sobre os
elementos de comando ou sobre suas ações associadas ver o item Comandos.

Os campos que são mostrados na tela de Detalhe são os seguintes:

- Elemento de
comando: caixa
de listagem com
os elementos de
comando
definidos na
configuração. O
elemento de
comando é
completamente
configurável pelo
usuário e pode
representar
qualquer tipo de
comando, a
partir de um sinal
até, por exemplo,
um interruptor.
Para mais informação sobre os elementos de comando ver o item Comandos. Ao
selecionar um elemento de comando em concreto se deve de atualizar a lista que se
encontra no controle imediatamente inferior, com as ações disponíveis para esse
elemento. Dentro desta lista não aparecerão aqueles elementos de comando que se
foram definidos sem ações.

3.7-9
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Ordens disponíveis: lista com o conjunto de ações disponíveis para o elemento


selecionado na lista anterior.
- Comando Procome: esta caixa de seleção indica se a ordem selecionada se etiqueta
como comando Procome (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permite-se um
máximo de 1024 comandos Procome.
- Tipo ordem: indica se o comando é de controle ou se considera de proteção.
- Número ordem: etiqueta de comando Procome associada à ordem para o envio por
comunicações.

Rango de validez: 0-1023


Valor por default: primeiro número livre (não usado começando a partir de o 0)

O número de ordem não tem por que ser único. Podem existir ordens associadas à
mesma etiqueta Procome sempre e quando não coincidam simultaneamente o tipo de
ordem e o DCO. Por exemplo, se pode empregar o mesmo número de ordem para
duas ações, etiquetadas ambas como controle enquanto uma tenha o DCO a ON e a
outra o tenha a OFF. O módulo de configurações será capaz de realizar esta troca
quando o usuário decida empregar o mesmo número de ordem Procome.
Todavia, não deixará que uma ordem coincida em número e parâmetros com outra. Se
o usuário tenta realizar essa operação, o módulo não permitirá e aparecerá uma
mensagem de aviso recordando o motivo de essa proibição.
- DCO: Identificação do tipo de ordem para permitir comandos duplos. Os valores válidos
são ON e OFF. Como indicamos no ponto anterior, não podem existir duas ordens
etiquetas com o mesmo número Procome, mesmo tipo de ordem e mesmo DCO.

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à página donde
se lista o conjunto de
ações de comando que
foi etiquetado como
ordens Procome, junto
com os parâmetros
associados. Como foi
indicado com
anteriormente, todo o
configurado na página de
Detalhe se pode
configurar na de Lista.

3.7-10
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Elemento Elemento de comando


Ordem Ordens disponíveis
Procome Comando Procome
Tipo Ordem Tipo Ordem
Nº Proc Número de Ordem
DCO DCO

Nesta lista não poderão incluir novas ordens, já que todas as ordens devem estar associadas
aos elementos de comandos definidos. Para incluir a ordem como comando Procome terá que
ativar a caixa marcada como Procome, como se tratara da zona de Lista. Para fazer que não
seja um comando Procome, se deve desativar a caixa.

3.7.2.d Medidas
Nesta tela se permitem
configurar as medidas
que vão ser enviadas por
comunicações para o
protocolo Procome.

Os campos que se
mostram na tela de
Detalhe são os
seguintes:

- Tipo sinal: caixa


de listagem que
contém os
grupos de sinais
nos que se
agrupam todos
os sinais
analógicos, isso é, as magnitudes, que estarão disponíveis no equipamento. Para mais
informação ver Tipos de sinais. A lista de sinais disponíveis dependerá do grupo
selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicos (magnitudes) do equipamento
pertencente ao grupo selecionado em Tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem
configurados como medidas são todas aqueles definidos no equipamento mais aqueles
definidos pelo usuário e que formam parte da configuração.
- Medida Procome: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta
como Medida Procome (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Se permitem um
máximo de 256 medidas Procome.
- Número medida: etiqueta Procome associada à medida. Cada vez que se incluir uma
nova medida Procome, por default se estabelecerá este valor ao primeiro valor livre
para as medidas. O usuário poderá modificá-lo para dá-lo o valor desejado. Duas
magnitudes não podem estar etiquetas com o mesmo número de medida Procome.

Faixa de validez: 0-255


Valor por default: primeiro número livre (não usado começando a partir do 0).

3.7-11
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Os parâmetros para o cálculo da medida a enviar por comunicações são os seguintes:

- Offset: deslizamento sobre a medida.


- Limite superior: em princípio se toma como o fundo de escala da medida.
- Em função de valor nominal: esta caixa de seleção indica se o cálculo da medida se
realizará em função do valor nominal do sinal (caixa marcada) ou não (caixa
desmarcada). Em função de que se está marcada ou não a informação do cálculo que
se encontra na parte inferior de estes parâmetros, mostrará uma fórmula ou outra.

O usuário pode modificar o valor de estes parâmetros para enviar por comunicações o valor
desejado. Por exemplo, se deseja enviar diretamente o valor da medida (não em contas) se
poderia estabelecer este valor a 4095 e não realizar a operação em função do valor nominal.
Assim, empregando a segunda fórmula, se vê que o valor que se envia por comunicações é
diretamente o valor da medida (considerando offset 0).

As equações para o cálculo da medida a enviar por comunicações são as seguintes:

- Em função do valor nominal:

(Medida  offset) 4095


MedidaComs  
ValorNominal limite
- Independente do valor nominal:

4095
MedidaComs  (Medida  offset) 
limite

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à página donde
se lista o conjunto de
sinais analógicas que
foram etiquetadas como
medidas Procome, junto
com os parâmetros
associados. Como já foi
indicado anteriormente,
todo o configurado na
página de Detalhe se
pode configurar na de
Lista. Para incluir ou
eliminar medidas bastará
com selecionar a opção
adequada do menu que
aparece ao clicar sobre o
botão direito do mouse.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinal disponível medida Procome


Nº Procome Número de medida
Offset Proc Offset
Limite Proc Limite superior
F. nom Em função do valor nominal

3.7-12
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3.7 Comunicações

3.7.2.e Contadores
Nesta tela se permitem
configurar os contadores
que serão enviados por
comunicações para o
protocolo Procome.

Os campos que se
mostram na tela de
Detalhe são os
seguintes:

- Tipo sinal: caixa


de listagem que
contém os
grupos de sinais
nos que se
agrupam todos
os sinais
analógicos, é dizer, as magnitudes, que estarão disponíveis no equipamento. Para
mais informação, ver o item Tipos de sinais. A lista de sinais disponíveis dependerá do
grupo selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicos (magnitudes) do equipamento
pertencente ao grupo selecionado em tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem
configuradas como contadores são todas aqueles definidos no equipamento mais
aqueles definidos pelo usuário e que formam parte da configuração.
- Contador Procome: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta
como contador Procome (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permitem-se um
máximo de 256 contadores Procome.
- Número contador: etiqueta Procome associada ao contador. Cada vez que se incluir
um novo contador Procome por default se estabelecerá este valor ao primeiro valor
livre para os contadores. O usuário poderá modificá-lo para dá-lo o valor desejado.
Duas magnitudes não podem estar etiquetadas com o mesmo número de contador
Procome.

Rango de validez: 0-255


Valor por default: primeiro número livre (não usado começando a partir do 0).

3.7-13
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista se
passa à tela donde se
lista o conjunto de sinais
analógicos que foram
etiquetados como
contadores Procome,
junto com os parâmetros
associados. Como já foi
indicado anteriormente,
todo o configurado na
página de Detalhe se
pode configurar na de
Lista. Para incluir ou
eliminar contadores
bastará selecionar a
opção adequada do
menu que aparece ao
clicar sobre o botão
direito do mouse.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinal disponível contador Procome


Nº Procome Número de contador

3.7.2.f Escritas de saída


Entende-se como Saída qualquer entrada ou saída, física ou lógica, analógica ou digital, que
se encontre no equipamento e cujo valor o estabelece a estação primária (geralmente uma
unidade central). Denomina-se Saída porque a partir do ponto de vista da estação primaria é
um dado de saída, já que é ela quem determina o valor desse sinal.

A partir do ponto de vista de aplicação, não é conveniente escrever diretamente sobre uma
saída física, já que esta poderia ser parte das saídas diretas da lógica do equipamento e
ambos valores poderiam estar em contradição (além disso, do risco de deixar uma saída física
a um valor fixo). A aplicação ideal é a escritura sobre entradas lógicas do equipamento, mesmo
que possam estar internamente direcionadas para as saídas físicas da estação secundaria.

Por este motivo, o módulo de configurações não permitirá configurar como escrituras de saída
(tanto analógicas como digitais) aqueles sinais que já tenham um valor ou que tomem valor ao
executar-se na lógica, ao executar-se um comando, etc. Para obter mais informação sobre
estas limitações ver o item Restrições de sinais.

Como já foi indicado, as escrituras de saída podem ser digitais e analógicas. A continuação se
verá a forma de configurar cada uma delas.

3.7-14
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3.7 Comunicações

 Escritas de saída digitais


Nesta tela permite-se configurar as escritas de saída digitais que se vão ser enviadas por
comunicações para o protocolo Procome.

Os campos que se
mostram na tela de
Detalhe são os
seguintes:

- Tipo Sinal: caixa


de listagem que
contém os
grupos de sinais
nos que se
agrupam todas
os sinais digitais
que estarão
disponíveis no
equipamento.
Para mais
informação ver o
item Tipos de
sinais. A lista de sinais disponíveis dependerá do grupo selecionado.
- Sinais disponíveis: Lista de sinais digitais do equipamento pertencentes ao grupo
selecionado em tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem configurados como
escrituras de saída são todos aqueles definidos no equipamento mais aqueles
definidos pelo usuário e que formam parte da configuração. Como máximo se podem
etiquetar 1024 escrituras digitais Procome.
- Escrita de saída: Esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta como
Escrita de saída Procome (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permitem-se
um máximo de 1024 escrituras de saída digitais Procome.
- Número Procome: etiqueta Procome associada à escritura de saída digital. Cada vez
que se incluir uma nova escritura de saída Procome se estabelecerá, por default, este
valor ao primeiro valor livre para as saídas. O usuário poderá modificá-lo para dá-lo o
valor desejado. Duas escrituras de saída digitais não podem estar etiquetas com o
mesmo número de escritura (ISS) Procome.

Faixa de validez: 0-1023


Valor por default: primeiro número livre (não usado começando a partir de o 0).

3.7-15
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Clicando sobre a
paleta etiquetada
como Lista se passa
à página donde se
lista o conjunto de
sinais que foram
etiquetados como
escritura de saída
digital Procome, junto
com os parâmetros
associados. Como já
foi indicado, todo o
configurado na página
de Detalhe se pode
configurar na de Lista.

Para incluir ou eliminar sinais etiquetados como Escrituras de saída basta com clicar sobre
o botão direito do mouse e selecionar a opção desejada, como já se indicou ao falar da
Página de lista ou bem desabilitar a caixa com título Proc para cada um dos sinais.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinal disponível Escrita de saída (digital)


Proc Escrita de saída
Nº ISS Número Procome

 Escritas de saída analógicas


Nesta tela permite-se configurar as escritas de saída analógicas que se enviarão por
comunicações para o protocolo Procome

Os campos que se mostram na tela de Detalhe são os seguintes:

- Comando sobre elemento: seleciona-se esta opção para mostrar à direita do controle,
as listas de elementos de comando analógicos definidos na configuração, assim como
as ações definidas para cada um dos elementos.
- Comando sobre sinal: seleciona-se esta opção para mostrar à direita do controle as
listas dos tipos de sinais analógicos assim como os sinais definidos para cada tipo.
- Elemento de comando: este controle "expandível" aparecerá unicamente quando for
selecionada a opção de Comando sobre elemento. Este mostrará uma lista com todos
os elementos de comando analógicos definidos na configuração. Para maiores
informações sobre os elementos de comando ver capítulo Comandos. Em função do
elemento selecionado será preenchida a lista "Expandível" de Comandos disponíveis e
serão atualizados os controles da zona de detalhe.
- Comandos disponíveis: lista de ações do elemento de comando analógico
selecionado no controle Elemento de Comando. Em função do comando selecionado
são atualizados os controles da zona de detalhe.

3.7-16
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

- Tipo sinal: caixa de listagem que contém os grupos de sinais nos que se agrupam
todos os sinais analógicos que estarão disponíveis no equipamento. A lista de sinais
disponíveis dependerá do grupo selecionado. Para mais informação ver o item Tipos
de sinais
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicas (magnitudes) do equipamento
pertencente ao grupo selecionado em Tipo sinal. Os sinais suscetíveis de ser
configurados como escritas de saída analógicas são todos aqueles definidos no
equipamento mais aqueles definidos pelo usuário e que formam parte da configuração
e que não tenham já associado um valor de proteção ou desde a lógica.
- Escrita de saída: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta como
Escrita de saída analógica Procome (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada).
Permitem-se um máximo de 256 escritas de saída analógicas Procome. Marcando a
casinha será incluída uma nova escritura analógica e desmarcando-a, se eliminará esta
escritura.
- Número Procome: etiqueta Procome associada à escritura de saída analógica. Cada
vez que se incluir uma nova escritura de saída Procome se estabelecerá, por default,
este valor ao primeiro valor livre para as saídas. O usuário poderá modificá-lo para dá-
lo o valor desejado. Duas escrituras de saída analógicas não podem estar etiquetadas
com o mesmo número de escritura analógica Procome.

Faixa de validez: 0-255


Valor por default: primeiro número livre (não usado começando a partir do 0)

Os parâmetros a serem utilizados para o cálculo da escritura de saída analógica


recebida por comunicações são os seguintes:

- Offset: o deslocamento sobre a escritura de saída analógica.


- Limite superior: em princípio se assume como fundo de escala da escritura de saída
analógica.
- Em função de valor nominal: esta casinha de seleção indica se o cálculo da escritura
analógica é realizada em função do valor nominal do sinal (casinha marcada) ou não
(casinha sem marcar). Em função de se está marcada ou não a informação do cálculo
que se encontra na parte inferior destes parâmetros mostrará uma fórmula ou outra.

3.7-17
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

As equações necessárias para o cálculo da medida recebida por comunicações são as


seguintes:

- Em função do valor nominal:

(Medida  offset) 4095


MedidaComs  
ValorNominal limite

- Independentemente do valor nominal:

4095
MedidaComs  (Medida  offset) 
limite

Clicando sobre a paleta etiquetada como Lista se passa à página donde se lista o conjunto de
sinais que foram etiquetados como Escrita de saída analógica Procome junto com os
parâmetros associados. Como já foi indicado, todo o configurado na página de Detalhe se
pode configurar na de Lista. Para incluir ou eliminar sinais etiquetados como Escritas de
saída basta com clicar sobre o botão direito do mouse e selecionar a opção desejada, como já
indicado no item ao falar de Página de lista, ou bem desabilitar a caixa com título Proc para
cada uma dos sinais.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinal disponível Escrita de Saída (analógica)


Proc Escrita de saída
Nº ISS Número Procome
Offset Offset
Limite Limite superior
F.nom Em função do valor nominal

3.7-18
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3.7.3 DNP3
A partir desta opção do menu de Comunicações se abre um novo submenu com as opções
que o equipamento permite configurar para este protocolo. Selecionando a opção desejada do
submenu se pode acessar às telas que permitem a configuração dos Contatos, Comandos,
Medidas e Contadores para a comunicação a través do protocolo DNP3.

3.7.3.a Contatos
Nesta tela se permitem configurar aqueles Sinais digitais que vão considerar contatos para as
comunicações através do protocolo DNP3.

Os campos que se
mostram na tela de
Detalhe são os
seguintes:

- Tipo de sinal:
caixa de listagem
que contém os
grupos de sinais
nos que se
agrupam todos
os sinais digitais
do equipamento.
A lista de sinais
disponíveis
dependerá do
grupo
selecionado.
Para mais
informação ver o item Tipos de sinais.
- Sinais disponíveis: lista de sinais digitais do equipamento pertencentes ao grupo
selecionado em tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem configurados como
contatos são todos aqueles definidos no equipamento mais aqueles definidos pelo
usuário e que formam parte da configuração.
- Contato DNP3: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta como
Contato DNP3 (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permitem-se um máximo
de 256 contactos.
- Número DNP3: etiqueta DNP3 associada ao contacto. Cada vez que se incluir um
novo contato se estabelecerá, por default, este valor ao primeiro valor livre começando
a partir do 0. O usuário poderá modificá-lo para dá-lo o valor desejado. Dois sinais
digitais não podem estar etiquetados com o mesmo número de contacto DNP3.

Faixa de validez: 0-255.


Valor por default: primeiro número livre começando a partir do 0.

3.7-19
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à página donde
se lista o conjunto de
sinais que foram
etiquetados como
contactos DNP3, junto
com os parâmetros
associados. Como já foi
indicado, todo o
configurado na página de
Detalhe se pode
configurar na de Lista.

Para incluir ou eliminar


sinais etiquetados como
Contactos basta com
clicar sobre o botão
direito do mouse e
selecionar a opção desejada, como já foi indicado ao falar de Página de Lista, ou bem
desabilitar na caixa com título DNP3 o sinal que se queira eliminar.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinais disponíveis marcadas como contatos


DNP3 Contato DNP3
Nº DNP3 Número DNP3

3.7.3.b Comandos
Nesta tela se permite configurar os comandos que vão ser enviados por comunicações para o
protocolo DNP3.

Em DNP3 vão poder fazer comandos sobre elementos ou diretamente sobre sinal. Os
Comandos sobre elementos são em realidade comandos sobre as ações que foram
configuradas ao definir cada um dos elementos de comando (para mais informação sobre os
elementos de comando ou sobre suas ações associadas ver o item Comandos).

A partir do ponto de vista de aplicação, não é conveniente realizar um comando diretamente


sobre uma saída física, já que esta poderia ser parte das saídas diretas da lógica do
equipamento e ambos valores poderiam estar em contradição (além disso, do risco de deixar
uma saída física a um valor fixo). Por este motivo, o módulo de configurações não permitirá
configurar como comandos DNP3 aqueles sinais que já tenham um valor ou que tomem valor
ao executar-se na lógica, ou sinais que seja a estação primária (ou outro equipamento) o que
estabeleça seu valor. Mas se permitirá a realização de distintos comandos sobre o mesmo
sinal. Para obter mais informação sobre estas limitações ver o item Restrições de sinais.

3.7-20
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

Os campos que se mostram na tela de Detalhe são os seguintes:

- Comando
DNP3: caixa de
listagem que
contém todos os
comandos DNP3
dados de alta. O
texto que
aparece se
compõe de um
número, sua
etiqueta de
ordem DNP3,
seguido pela
descrição do
comando. Esta
descrição
coincidirá com o
texto do sinal
para comandos sobre sinais. Para comandos sobre elementos a descrição será a
descrição da ação, com o nome do elemento de comando ao que pertence à ação
entre parêntesis.
- Comando sobre elemento: aparecerá marcada esta opção se o Comando DNP3
selecionado (caixa de listagem superior) se realiza sobre uma ação de um elemento de
comando. Este valor é informativo, não se pode atuar diretamente sobre o controle.
- Comando sobre sinal: aparecerá marcada esta opção se o Comando DNP3
selecionado (caixa de listagem superior) se realiza sobre um sinal digital. Este valor é
informativo, não se pode atuar diretamente sobre o controle.
- Elemento de comando: descrição do elemento de comando que contém a ação que
foi etiquetada como Comando DNP3. É um controle informativo, não se pode atuar
sobre ele (para mais informação sobre elementos de comando ver item Comandos).
- Ordenes disponíveis: ação do elemento de comando que foi etiquetado como
Comando DNP3. É um controle informativo.
- Sinal involvido: sinal que foi etiquetado como Comando DNP3. É um controle
informativo. Para saber que sinais se podem etiquetar como comandos ver o item
Restrições de sinais.
- Sinal de bloqueio: sinal digital que impede execução do comando que se encontra
ativo. É um controle informativo.
- Número Ordem: etiqueta de Comando DNP3 associada à ordem para o envio por
comunicações.

Faixa de validez: 0-1023


Valor por default: primeiro número livre (não usado começando a partir do 0)

O número de ordem não tem por que ser único. Podem existir ordens associadas à
mesma etiqueta DNP3 sempre e quando não coincida simultaneamente um par de
permissões Trip/Close - tipo execução. O módulo não deixará que uma ordem coincida
em número e parâmetros com outra. Se o usuário tenta realizar essa operação o
módulo não o permitirá e mostrará uma mensagem de aviso recordando o motivo
dessa proibição.

3.7-21
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Permissões: representa o tipo de execução que o comando etiquetado como DNP3


é capaz de admitir e realizar. Ao realizar um Comando DNP3, além disso da
etiqueta à que vai dirigido o comando, se devem enviar uma série de parâmetros
entre os que se encontram o par trip/close e tipo de execução para que o comando
fique identificado. Antes de executar o comando se comprovará se esse par é
válido, isso é, se na configuração foram ativados essas permissões para essa
etiqueta DNP3.

Trip/Close: como é uma máscara de permissões, uma mesma etiqueta de


comando DNP3 pode estar configurada com as três permissões ativas
simultaneamente.
Valores válidos: default, trip e close.
Tipo execução: tipos de execução possível sobre a etiqueta de comando.
Não são excludentes. Uma mesma etiqueta pode admitir comandos de
pulso a ON e a OFF ou de troca de estado a ON ou a OFF.
Valores válidos: Latch On, Latch Off, Pulse On, Pulse Off.

Em ambos casos sempre têm que haver ao menos uma caixa selecionada. Sobre
um elemento de ordem sempre se executará somente um pulso de duração fixa
(não se executam modificações de estado do sinal).

- Excluir: botão para eliminar o Comando DNP3 selecionado (o ativo na caixa de


listagem).
- Novo: botão que dará passo às telas tituladas Seleção de novo comando e que
permitem selecionar o sinal ou comando que se deseja incluir como Comando
DNP3.

Segundo a opção selecionada, Comando sobre elemento ou Comando sobre sinal a


apresentação da tela será a primeira ou a segunda respectivamente das que se mostram à
continuação. Neste caso, o controle é o mesmo que o explicado para a tela de detalhe de
comandos DNP3, com a diferencia de que este controle se é operável, isso é, o usuário pode
escolher a opção desejada. Não é um controle meramente informativo.

Elemento de comando:
caixa de listagem que
contém todos os
elementos de comando
definidos na
configuração. Para mais
informação sobre os
elementos de comando
ver o item comandos.

Ordens disponíveis: lista de ações do elemento de comando selecionado. Deverá-se


selecionar aquela ação que se queira etiquetar como Comando DNP3. Esta lista se atualiza
cada vez que o usuário seleciona um elemento de comando distinto na lista anterior. Para mais
informação sobre as ações associadas a um elemento de comando ver o item Comandos.

3.7-22
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

Tipos sinais: caixa de


listagem que contém
todos os tipos de sinais
digitais do equipamento.
Para mais informação
ver o item Tipos de
sinais.

Sinal envolvido: caixa de listagem com os sinais digitais correspondentes ao grupo ou tipo
selecionado na lista anterior. Somente se mostrarão aqueles sinais suscetíveis de converter-se
em comandos DNP3. Por segurança não se mostrarão aqueles sinais que tenham já um valor,
que tomem valor através da lógica do equipamento, que foram etiquetados como escrituras de
saídas, etc. Para mais informação ver o item Restrições de sinais.

Sinal de bloqueio: caixa de listagem com os sinais digitais correspondentes ao grupo ou tipo
selecionado na lista tipos sinais situada a sua esquerda.

Sinal de bloqueio não usado: esta caixa selecionável permite indicar se vai ter em conta o
sinal de bloqueio selecionado na lista anterior ou não. Se marcar a caixa, o comando não terá
um sinal de bloqueio associado.

Aceitar: ao clicar neste botão se incluirá como comando DNP3 o sinal ou ação selecionada e
se mostrará na tela de comandos DNP3.

Cancelar: ao clicar este botão no se incluirá como Comando DNP3 o sinal ou ação
selecionada. Mostrará-se a tela de comandos sem nenhuma modificação.

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à página donde
se lista o conjunto de
ações de comando que
foram etiquetados como
Comando DNP3, junto
com os parâmetros
associados. Nesta tela
não é possível configurar
as máscaras de
permissões, aparecendo
somente o modo
informativo.

A correspondência entre
os campos da página de
Lista e os da de Detalhe
é a seguinte:

Comando Comando DNP3


Nº DNP3 Número ordem
Msk trip/close Permissões trip/close
Msk Execução Permissões tipo execução

3.7-23
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.7.3.c Medidas (Perfil I)


Nesta tela se permitem
configurar as medidas
que vão ser enviadas por
comunicações para o
protocolo DNP3 (Perfil I).

Os campos que se
mostram na tela de
Detalhe são os
seguintes:

- Tipo sinal: caixa


de listagem que
contém os
grupos de sinais
nos que se
agrupam todos
os sinais
analógicos, isso é, as magnitudes, que estarão disponíveis no equipamento. Para mais
informação ver o item Tipos de sinais. A lista de sinais disponíveis dependerá do grupo
selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicas (magnitudes) do equipamento
pertencente ao grupo selecionado em tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem
configurados como medidas são todos aqueles definidos no equipamento mais aqueles
definidos pelo usuário e que formam parte da configuração.
- Medida DNP3: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta como
Medida DNP3 (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permitem-se um máximo
de 256 medidas DNP3.
- Número medida: etiqueta DNP3 associada à medida. Cada vez que se incluir uma
nova medida DNP3, por default se estabelecerá este valor ao primeiro valor livre para
as medidas. O usuário poderá modificá-lo para dá-lo o valor desejado. Duas
magnitudes não podem estar etiquetas com o mesmo número de medida DNP3.

Faixa de validez: 0-255


Valor por default: primeiro número livre (não usado começando a partir do 0)

- Em função do valor primário: indica se o valor da medida será enviada em função do


valor primário (casinha marcada) ou do secundário (valor por default, casinha sem
marcar).
- Troca em Medida DNP3: Indica se anotará como troca (caixa marcada) uma troca no
valor da medida tal que esse novo valor se situe em cima ou por debaixo da banda
definida. A banda se define em porcentagem do valor nominal e é ajustável a partir do
Zivercomplus®. Podem-se configurar um máximo de 16 sinais como modificações de
Medida DNP3.

3.7-24
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3.7 Comunicações

Os parâmetros para o cálculo da medida para enviar por comunicações são os seguintes:

- Offset: deslizamento sobre a medida.


- Limite superior: em princípio, se toma como fundo de escala da medida.
- Em função de valor nominal: esta caixa de seleção indica se o cálculo da medida irá
realizar em função do valor nominal do sinal (caixa marcada) ou não (caixa
desmarcada). Em função de se está marcada ou não a informação do cálculo que se
encontra na parte inferior destes parâmetros mostrará uma fórmula ou outra.

O usuário pode modificar o valor destes parâmetros para enviar por comunicações o valor
desejado. Por exemplo, se deseja enviar diretamente o valor da medida (não em contas) se
poderia estabelecer este valor a 32767 e não realizar a operação em função do valor nominal.
Assim, empregando a segunda fórmula, se vê que o valor que se envia por comunicações é
diretamente o valor da medida (considerando offset 0)

As equações para o cálculo da medida a enviar por comunicações:

- Em função do valor nominal:

(Medida  offset) 32767


MedidaComs  
ValorNominal limite

- Independente do valor nominal:

32767
MedidaComs  (Medida  offset) 
límite

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à página donde
se lista o conjunto de
sinais analógicos que
foram etiquetados como
Medidas DNP3, junto
com os parâmetros
associados. Como já foi
indicado anteriormente
todo o configurado na
página de Detalhe se
pode configurar na de
Lista. Para incluir ou
eliminar medidas bastará
selecionar a opção
adequada do menu que
aparece ao clicar sobre o
botão direito do mouse.

3.7-25
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinal disponível Medida DNP3


Nº DNP Número de Medida
Offset DNP Offset
Limite DNP Limite superior
F. nom Em função do valor nominal
Troca Troca em Medida DNP3
Ajuste Ajuste da troca
Primária Em função do valor primário

3.7.3.d Medidas (Perfil II)


Nesta tela se permitem configurar as medidas que vão ser enviadas por comunicações para o
protocolo DNP3 (Perfil II).

Os campos que se mostram na tela de Detalhe são os seguintes:

- Tipo sinal: caixa de listagem que contém os grupos de sinais nos que se agrupam
todos os sinais analógicos, isso é, as magnitudes, que estarão disponíveis no
equipamento. Para mais informação ver o item Tipos de sinais. A lista de sinais
disponíveis dependerá do grupo selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicas (magnitudes) do equipamento
pertencente ao grupo selecionado em tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem
configurados como medidas são todos aqueles definidos no equipamento mais aqueles
definidos pelo usuário e que formam parte da configuração.

Dados gerais:

- Medida DNP3: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta como
Medida DNP3 (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permitem-se um máximo
de 256 medidas DNP3.
- Número medida: etiqueta DNP3 associada à medida. Cada vez que se incluir uma
nova medida DNP3, por default se estabelecerá este valor ao primeiro valor livre para
as medidas. O usuário poderá modificá-lo para dá-lo o valor desejado. Duas
magnitudes não podem estar etiquetas com o mesmo número de medida DNP3.

Faixa de validez: 0-63


Valor por default: primeiro número livre (não usado começando a partir do 0).

- Medida em unidades de engenharia: a ativação deste parâmetro indica que a medida


será enviada como um valor de medida e não como uma porcentagem do valor
máximo.
- Fator multiplicador: fator pelo qual se multiplica a medida para enviar por
comunicações (só tem sentido quando a medida é enviada em unidades de
engenharia). O valor por default é 1.0. Pode assumir tanto valores positivos quanto
negativos e possui uma precisão de 4 casas decimais. Não leva unidades.
- Troca em Medida DNP3: indica se anotará como troca (caixa marcada) uma troca no
valor da medida tal que esse novo valor se situe em cima ou por debaixo da banda
definida. A banda se define em porcentagem do valor nominal e é ajustável a partir do
Zivercomplus®. Podem-se configurar um máximo de 16 sinais como modificações de
medida DNP3.

3.7-26
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3.7 Comunicações

Os parâmetros para o cálculo da medida para enviar por comunicações são os seguintes:

- Offset: deslizamento sobre a medida. Sempre se expressa em unidades de secundário


da medida. É independente dos flags "Medida em valor nominal" ou "Medida em valor
primário".
- Valor máximo: em princípio, se toma como fundo de escala da medida. Seu valor
dependerá dos flags que são ativados. Expressa em:
o Unidades de secundário se não houver nenhum flag ativo;
o Número de vezes o valor nominal se o flag "Em função do valor nominal" estiver
ativo;
o Unidades de primário se o flag "Em função do valor primário" estiver ativo;
o Número de vezes o valor nominal primário se ambos os flags estão ativos.
- Em função de valor nominal: Esta caixa de seleção indica se o cálculo da medida irá
realizar em função do valor nominal do sinal (caixa marcada) ou não (caixa
desmarcada). Em função de se está marcada ou não a informação do cálculo que se
encontra na parte inferior destes parâmetros mostrará uma fórmula ou outra.
- Em função do valor primário: indica se o valor da medida será enviada em função do
valor primário (casinha marcada) ou do secundário (valor por default, casinha sem
marcar). Este flag só tem sentido para as magnitudes estáticas (as próprias do relé) já
que as magnitudes de usuário sempre têm relação de transformação 1 (RT = 1).

O usuário pode modificar o valor destes parâmetros para enviar por comunicações o valor
desejado. Em primeiro lugar, deverá ser decida se a medida a ser enviada como um valor de
medida ou como um valor percentual do valor máximo.

Equações genéricas para o cálculo da medida a enviar por comunicações:

- Valor de medida de comunicações porcentual:

RT ( Medida  offset )
MedidaComs    ( ValorMáxComs )
Vn ValorMáximo

- Valor de medida de comunicações em unidades de engenharia:

RT
MedidaComs   ( Medida  offset )  ( FatorMultiplicador)
Vn

Onde:

RT: Relação de transformação


Vn: Valor nominal
ValorMáxComs: Valor máximo que pode ser enviado por comunicações. Por
exemplo, se o pedido das medidas for feito em 16 bits ou "ValorMáxComs" seria
2^15-1. Se o pedido for em 32 bits (maior precisão) este valor seria 2^31-1.

Se o flag Em função do valor primário estiver inativo, nas fórmulas, o valor RT será
considerado como "1".
Se o flag Em função do valor nominal estiver inativo, nas fórmulas, o valor Vn será
considerado como "1".

3.7-27
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à página donde
se lista o conjunto de
sinais analógicos que
foram etiquetados como
Medidas DNP3, junto
com os parâmetros
associados. Como já foi
indicado anteriormente
todo o configurado na
página de Detalhe se
pode configurar na de
Lista. Para incluir ou
eliminar medidas bastará
selecionar a opção
adequada do menu que
aparece ao clicar sobre o
botão direito do mouse.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinal disponível Medida DNP3


Nº DNP Número de Medida
Offset DNP Offset
Valor Máx. Valor Máximo
F. nom Em função do valor nominal
Troca Troca em Medida DNP3
Ajuste Ajuste da troca
Primário Em função do valor primário
Unid. Eng Em unidades de engenharia
Fact. mul Fator multiplicador

3.7-28
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3.7 Comunicações

3.7.3.e Contadores
Nesta tela permitem
configurar os contadores
que serão enviados por
comunicações para o
protocolo DNP3.

Os campos que se
mostram na tela de
Detalhe são os
seguintes:

- Tipo sinal: caixa


de listagem que
contém os
grupos de sinais
nos que se
agrupam todos
os sinais
analógicos, isso é, as magnitudes, que estarão disponíveis no equipamento. Para mais
informação ver o item Tipos de sinais. A lista de sinais disponíveis dependerá do grupo
selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicos (magnitudes) do equipamento
pertencente ao grupo selecionado em tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem
configurados como contadores são todos aqueles definidos no equipamento mais
aqueles definidos pelo usuário e que formam parte da configuração.
- Contador DNP3: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta como
Contador DNP3 (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permitem-se um máximo
de 256 contadores DNP3.
- Número contador: etiqueta DNP3 associada ao contador. Cada vez que se incluir um
novo contador DNP3 se estabelecerá, por default, este valor ao primeiro valor livre para
os contadores. O usuário poderá modificá-lo para dá-lo o valor desejado. Duas
magnitudes não podem estar etiquetas com o mesmo número de contador DNP3.

Faixa de validez: 0-19


Valor por default: primeiro número livre (não usado começando a partir do 0).

- Troca em Contador DNP3: Indica se anotará como troca (caixa marcada) uma troca
no valor do contador tal que esse novo valor se situe em cima ou por debaixo da banda
definida. A banda se define em porcentagem do valor nominal e é ajustável a partir do
Zivercomplus®. Podem-se configurar um máximo de 16 sinais como modificações de
contadores DNP3.

3.7-29
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à página donde
se lista o conjunto de
sinais analógicas que
foram etiquetados como
contadores DNP3, junto
com os parâmetros
associados. Como já foi
indicado anteriormente,
todo o configurado na
página de Detalhe se
pode configurar na de
Lista.

Para incluir ou eliminar contadores bastará selecionar a opção adequada no menu que aparece
ao clicar sobre o botão direito do mouse.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinal disponível que suo contador seja DNP3


Nº DNP3 Número Contador
Troca Troca em contador DNP3

3.7-30
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3.7 Comunicações

3.7.3.f Escrituras de saída analógicas DNP3 (Perfil I)


Nesta tela (ver próximas figuras) é permitido configurar as escrituras de saída analógicas que
serão enviadas por comunicações para o protocolo DNP3.

Os campos mostrados na tela de Detalhe são os seguintes:

- Escritura sobre
comando: se
selecionar esta
opção para
mostrar à direita
do controle as
listas de
elementos de
comando
analógicos
definidos na
configuração
assim como as
ações definidas
para cada um
dos elementos.
- Escritura sobre
sinal: se
selecionar esta
opção para mostrar à direita do controle as listas dos tipos de sinais analógicos assim
como os sinais definidos para cada tipo.
- Elemento de comando: este controle "expandível" aparecerá unicamente quando for
selecionada a opção de "Comando sobre elemento". Aparecerá uma lista com todos os
elementos de comando analógicos definidos na configuração. Para maiores
informações sobre os elementos de comando ver o capítulo Comandos. Em função do
elemento selecionado será preenchida a lista "expandível" de "Comandos disponíveis"
e atualizará os controles da zona de detalhe.
- Comandos disponíveis: lista de ações do elemento de comando analógico
selecionado no controle "Elemento de Comando". Em função do comando selecionado
serão atualizados os controles da zona de detalhe.
- Tipo sinal: lista "expandível" que contém os grupos de sinais nos quais são agrupados
todos os sinais analógicos que estarão disponíveis no equipamento. Para maiores
informações ver o capítulo Tipos de sinais. A lista de sinais disponíveis dependerá do
grupo selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicos (magnitudes) do equipamento
pertencentes ao grupo selecionado em "tipo de sinal" . Os sinais suscetíveis de serem
configuradas como escrituras de saída analógicas são todas aquelas definidas no
equipamento mais aquelas definidas pelo usuário e que formam parte da configuração
e que não tenham já associado um valor de proteção ou desde a lógica.
- Escritura de saída: esta casinha de seleção indica se o sinal ou ação do elemento de
comando analógico selecionado se a etiqueta como Escritura de Saída Analógica
DNP3 (casinha marcada com XX) ou não (casinha sem marca). São permitidas um
máximo de 256 escrituras de saída analógicas DNP3. Marcando a casinha será
incluída uma nova escritura analógica e desmarcando-a, se eliminará esta escritura.

3.7-31
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Número DNP3: etiqueta DNP3 associada à escritura de saída analógica. Cada vez que
se inclui uma nova escritura de saída DNP3, por default se estabelecerá este valor ao
primeiro valor livre para as saídas. O usuário poderá modificar-lo para dar-le o valor
desejado. Duas escrituras de saída analógicas não podem estar etiquetas com o
mesmo número de escritura analógica DNP3.

Faixa de validez: 0-255.


Valor por default: primeiro número "livre" (não usado começando a partir de 0).

- Em função do valor primário: indica se o valor da medida será enviada em função do


valor primário (casinha marcada) ou do secundário (valor por default, casinha sem
marcar).

Os parâmetros para o cálculo da escritura de saída analógica recebida por comunicações são:

- Offset: deslocamento sobre a escritura de saída analógica.


- Limite superior: em princípio, se assume como fundo de escala da escritura de saída
analógica.
- Em função de valor nominal: esta casinha de seleção indica se o cálculo da escritura
analógica é realizada em função do valor nominal do sinal (casinha marcada) ou não
(casinha sem marcar). Em função de se estiver marcada ou não a informação do
cálculo que se encontra na parte inferior destes parâmetros mostrará uma fórmula ou
outra.

As equações para o cálculo da medida a ser enviada por comunicações são as seguintes:

- Em função do valor nominal:

(Medida  offset) 32767


MedidaComs  
ValorNominal limite

- Independentemente do valor nominal:

32767
MedidaComs  (Medida  offset) 
limite

3.7-32
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3.7 Comunicações

Pressionando sobre a
aba etiquetada como
Lista passa-se para a
tela onde está listado o
conjunto de sinais que
foram etiquetados como
Escritura de saída
analógica DNP3, junto
com os parâmetros
associados. Conforme
indicado anteriormente,
tudo o que for
configurado na tela de
Detalhe pode ser
configurada na Lista.

Para adicionar ou eliminar sinais etiquetados como Escrituras de saída basta pressionar o
botão direito do mouse e selecionar a opção desejada, conforme indicado no capítulo Página
de Lista, ou desabilitar a casinha com título DNP3 para cada um dos sinais.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da página de Detalhe é a


seguinte:

Sinal Sinal disponível Saída Analógica DNP3


DNP3 Escritura de Saída
Nº ISS Número DNP3
Offset Offset
Limite Limite superior
F.nom Em função do valor nominal
Primário Em função do valor primário

3.7-33
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3.7.3.g Escrituras de saída analógicas DNP3 (Perfil II)


Nesta tela (ver próximas figuras) possibilita configurar as Escrituras de saída analógicas que
serão enviadas por comunicações, para o protocolo DNP3.

Os campos que aparecem na tela de Detalhe são os seguintes:

- Escritura sobre comando: seleciona-se esta opção para mostrar à direita do controle
as listas de elementos de comando analógicos definidos na configuração, assim como
as ações definidas para cada um dos elementos.
- Escritura sobre sinal: seleciona-se esta opção para mostrar à direita do controle as
listas dos tipos de sinais analógicos, assim como os sinais definidos para cada tipo.
- Elemento de comando: este controle desdobrável aparecerá unicamente quando for
selecionada a opção de "Comando sobre elemento". Mostrará uma lista com todos os
elementos de comando analógicos definidos na configuração. Para maiores
informações sobre os elementos de comando ver capítulo Comandos. Em função do
elemento selecionado será preenchida a lista desdobrável de "Comandos disponíveis"
e serão atualizados os controles da zona de detalhe.
- Comandos disponíveis: lista de ações do elemento de comando analógico
selecionado no controle "Elemento de Comando". Em função do comando selecionado
serão atualizados os controles da zona de detalhe.
- Tipo sinal: lista desdobrável que contém os grupos de sinais os quais se agrupam
todos os sinais analógicos que estarão disponíveis no equipamento. Para maiores
informações ver capítulo Tipos de sinais. A lista de sinais disponíveis dependerá do
grupo selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicos (magnitudes) do equipamento
pertencente ao grupo selecionado em "tipo de sinal". Os sinais suscetíveis de serem
configurados como escrituras de saída analógicas são todos aqueles definidos no
equipamento, mais aqueles definidos pelo usuário que formam parte da configuração, e
que não tenham associados um valor de proteção ou pela lógica.
- Escritura de saída: esta casinha de seleção indica se o sinal ou ação do elemento de
comando analógico selecionado se etiqueta como Escritura de Saída Analógica DNP3
(casinha marcada) ou não (casinha sem marca). É permitido um máximo de 64
escrituras de saída analógicas DNP3. Marcando a casinha será incluída uma nova
escritura analógica e desmarcando-a, esta será eliminada.
- Número DNP3: etiqueta DNP3 associada à escritura de saída analógica. Cada vez que
é incluída uma nova escritura de saída DNP3, por default, será estabelecido este valor
ao primeiro valor livre para as saídas. O usuário poderá modificá-lo para dar a este o
valor desejado. Das escrituras de saídas analógicas não podem estar etiquetas com o
mesmo número de escritura analógica DNP3.

Faixa de Validez: 0-63.


Valor por default: primeiro número 'livre' (não usado iniciando por 0).

3.7-34
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3.7 Comunicações

- Em função do valor primário: indica se o valor da medida será enviado em função do


valor primário (casinha marcada com ü) o do secundário (valor por default, casinha
sem marcar). Este flag só tem sentido para as escrituras associadas a magnitudes
estáticas (as próprias do relé) já que as magnitudes de usuário sempre possuem
relação de transformação 1 (RT = 1).

Os parâmetros para o cálculo da medida a ser enviada por comunicações são:

- Offset: deslocamento sobre a medida. Sempre é expressa em unidades de secundário


da medida. É independente dos flags "Medida em valor nominal" ou "Medida em valor
primário".
- Valor máximo: a princípio, considera-se como fundo de escala da medida. Seu valor
dependerá dos flags que são ativos. Se expressa em:

o Unidades de secundário se não há nenhum flag ativo.


o Número de vezes o valor nominal se o flag "Em função do valor nominal" está
ativo.
o Unidades de primário se o flag "Em função do valor primário" está ativo
o Número de vezes o valor nominal primário se ambos os flags estão ativos

- Em função de valor nominal: esta casinha de seleção indica se o cálculo da escritura


analógica é em função do valor nominal do sinal (casinha marcada) ou não (casinha
sem marcar). Em função de se está marcada ou não a informação do cálculo que se
encontra na parte inferior destes parâmetros mostrará uma fórmula ou outra.
- Em função do valor primário: indica se o valor da escritura de saída analógica é em
função do valor primário (casinha marcada) ou do secundário (valor por default,
casinha sem marcar).

- O usuário pode modificar o valor destes parâmetros para enviar por comunicações o
valor desejado. Em primeiro lugar, deverá ser decidido se a escritura de saída
analógica vai como um valor de medida ou como um valor percentual do valor máximo.

O usuário pode modificar o valor destes parâmetros para enviar por comunicações o valor
desejado. Em primeiro lugar, deverá ser decidido se a escritura de saída analógica vai como
um valor de medida ou como um valor percentual do valor máximo.

As equações genéricas para o cálculo da escritura de saída analógica que vai por
comunicações são as seguintes:

- Valor de medida de comunicações percentual:

RT ( Medida  offset )
MedidaComs    ( ValorMáxComs )
Vn ValorMáximo

- Valor de medida de comunicações em unidades de engenharia:

RT
MedidaComs   ( Medida  offset )  ( FatorMultiplicador)
Vn

3.7-35
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Onde:

RT: Relação de transformação.


Vn: Valor nominal.
ValorMáxComs: é o valor máximo que pode ser enviado por comunicações. Por
exemplo, se a solicitação das medidas é feita em 16 bits ou "ValorMáxComs" seria
2^15-1. Se a solicitação é feita em 32 bits (maior precisão) este valor seria 2^31-1.

Se o flag Em função do valor primário está inativo, nas fórmulas, o valor RT será
considerado como "1".
Se o flag Em função do valor nominal está inativo, nas fórmulas, o valor Vn será considerado
como "1".

"Clicando" sobre a "aba" etiquetada como Lista passa-se à página onde se lista o conjunto de
sinais que tenham etiquetado como escritura de saída analógica DNP3, junto com os
parâmetros associados.

Conforme indicado, tudo


o que for configurado na
página de Detalhe pode
ser configurado na Lista.
Para adicionar ou
eliminar os sinais
etiquetados como
Escrituras de Saída
basta pressionar sobre o
botão direito do mouse e
selecionar a opção
desejada, conforme
indicado no capítulo
Página de Lista ou
desabilitar a casinha com
título DNP3 para cada
um dos sinais.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinal disponível Saída Analógica DNP3


DNP3 Escrita de Saída
Nº ISS Número DNP3
Offset Offset
Valor Máx. Valor Máximo
F.nom Em função do valor nominal
Primário Em função do valor primário

3.7-36
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3.7 Comunicações

3.7.4 Protocolo MODBUS


A partir desta opção do menu de Comunicações se abre um novo submenu com as opções que
o equipamento permite configurar para este protocolo. Selecionando a opção desejada do
submenu se pode acessar às telas que permitem a configuração das Entradas e Saídas,
Comandos, Medidas e Contadores para a comunicação através do protocolo MODBUS.

3.7.4.a Entradas e saídas


Nesta tela permite-se
configurar aqueles sinais
digitais que vão ser
considerados Entradas
ou Saídas ModBus. Os
campos que se mostram
na tela de Detalhe são
os seguintes:

- Tipo de sinal:
caixa de listagem
que contém os
grupos de sinais
nos que se
agrupam todas
os sinais digitais
do equipamento.
Para mais
informação ver item Tipos de sinais. A lista de sinais disponíveis dependerá do grupo
selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais digitais do equipamento pertencente ao grupo
selecionado em tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem configurados como
entradas e saídas Modbus são todos aqueles definidos no equipamento mais aqueles
definidos pelo usuário e que formam parte da configuração. Tem-se em conta que um
mesmo sinal não se pode etiquetar como entrada e por sua vez como saída.
- Direção começo para entradas: direção de começo para todas as entradas Modbus.
Os sinais que se etiquetem como entradas Modbus tomarão valores consecutivos
começando a partir de este valor.
- Direção começo para saídas: direção de começo para todas as saídas Modbus. Os
sinais que se etiquetem como saídas Modbus tomarão valores consecutivos
começando a partir de este valor.
- Sinal Modbus: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta como
entrada ou saída Modbus (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Por default se
incluir como Entrada Modbus. Permitem-se um máximo de 1024 Entradas e de outras
1024 Saídas Modbus.

3.7-37
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Entrada, Saída: controle para o tipo de etiqueta atribuída ao sinal selecionado. Um


mesmo sinal no pode etiquetar-se como Entrada Modbus e Saída Modbus
simultaneamente.
- Direção Modbus: etiqueta Modbus associada ao sinal de entrada ou de saída. No
caso do protocolo Modbus as etiquetas de comunicações dadas aos sinais tem que ser
consecutivas. Se o usuário modifica o valor do número Modbus e o outorga um que já
estava atribuído a outro sinal, se atribuirá esse novo valor deslizando os demais
valores de maneira que não se deixem 'ocos'. Cada vez que se incluir um novo sinal
Modbus, por default se estabelecerá este valor ao primeiro valor livre a partir da
direção de começo para o tipo de sinal (entrada ou saída Modbus).

Faixa de validez para as entradas: de direção de começo a (direção de começo


+ número máximo entradas dadas de alta -1).
Faixa de validez para as saídas: de direção de começo a (direção de começo +
número máximo saídas dadas de alta -1).
Valor por default: primeiro número livre começando pela direção de começo.

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à página donde
se lista o conjunto de
sinais que foram
etiquetados como
Entradas ou Saídas
Modbus, junto com os
parâmetros associados.
Como já foi indicado,
todo o configurado na
página de Detalhe se
pode configurar na de
Lista. Para incluir ou
eliminar sinais
etiquetados como
Entradas ou Saídas
basta com clicar sobre o
botão direito do mouse e
selecionar a opção
desejada, como já foi
indicado ao falar da
Página de Lista.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinais disponíveis marcadas como Entradas ou Saídas Modbus


Nº Modbus Direção Modbus
Tipo Entradas e Saídas

3.7-38
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3.7 Comunicações

3.7.4.b Comandos
Nesta tela se permitem configurar os comandos que vão ser enviados por comunicações, para
o protocolo Modbus.

Os comandos sobre os que se pode operar por comunicações são ações que foram
configuradas ao definir os diferentes elementos de comando. Para mais informação sobre os
elementos de comando ou sobre suas ações associadas, ver o item Comandos.

Os campos que se mostram na tela de Detalhe são os seguintes:

- Elemento de comando: caixa de listagem com os elementos de comando definidos na


configuração. O Elemento de comando é completamente configurável pelo usuário e
pode representar qualquer tipo de comando, a partir de um sinal até, por exemplo, um
interruptor. Para mais informação sobre os elementos de comando ver Comandos. Ao
selecionar um Elemento de comando em concreto se deve de atualizar a lista que se
encontra no controle imediatamente inferior, com as ações disponíveis para esse
elemento. Dentro desta lista não aparecerão aqueles elementos de comando que se
foram definidos sem ações.
- Ordens disponíveis: lista com o conjunto de ações disponíveis para o elemento
selecionado na lista anterior.
- Comando Modbus: esta caixa de seleção indica se a ordem selecionada se etiqueta
como Comando Modbus (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permitem-se
um máximo de 1024 comandos Modbus.
- Número ordem: etiqueta de comando Modbus associada à ordem para o envio por
comunicações.

Faixa de validez: 0-1023.


Valor por default: primeiro número livre (não usado começando a partir do 0).

O número de ordem não tem por que ser único. Podem existir ordens associadas à
mesma etiqueta Modbus sempre e quando não coincida seu COIL. Por exemplo, se
pode empregar o mesmo número de ordem para duas ações, enquanto uma tenha o
COIL a ON e a outra o tenha a OFF. O módulo de configurações será capaz de realizar
esta troca quando o usuário decida empregar o mesmo número de ordem Modbus.
Todavia, não deixará que uma ordem coincida em número e parâmetros com outra. Se
o usuário tenta realizar essa operação o módulo de configurações não o permitirá e
exibirá uma mensagem de aviso recordando o motivo de essa proibição.

- COIL: identificação do tipo de ordem para permitir comandos duplos. Os valores


válidos são ON e OFF. Como indicamos no ponto anterior não podem existir duas
ordens ou etiquetas com o mesmo número Modbus e mesmo COIL.

3.7-39
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à tela donde se
lista o conjunto de ações
de comando que foram
etiquetados como ordens
Modbus, junto com os
parâmetros associados.
Como já foi indicado
anteriormente, todo o
configurado na página de
Detalhe se pode
configurar na de Lista.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Elemento Elemento de comando


Ordem Ordens disponíveis
Modbus Comando Modbus
Nº Modbus Número de ordem
COIL COIL

Nesta lista não poderão incluir novas ordens, já que todas as ordens devem de estar
associadas aos elementos de comandos definidos. Para incluir a ordem como comando
Modbus terá que ativar a caixa marcada como Modbus, como se tratara da zona de Lista. Para
fazer que não seja um comando Modbus, se deve desativar a caixa.

3.7-40
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

3.7.4.c Medidas
Nesta tela se permitem
configurar as medidas
que vão ser enviadas por
comunicações, para o
protocolo Modbus.

Os campos que se
mostram na tela de
Detalhe são os
seguintes:

- Direção de
começo para as
medidas:
direção de
começo para
todas as
medidas
Modbus. As magnitudes que se etiquetem como medidas Modbus tomarão valores
consecutivos começando a partir de este valor.
- Tipo sinal: caixa de listagem que contém os grupos de sinais nos que se agrupam
todos os sinais analógicos, isso é, as magnitudes, que estarão disponíveis no
equipamento. Para mais informação ver item Tipos de sinais. A lista de sinais
disponíveis dependerá do grupo selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicos (magnitudes) do equipamento
pertencente ao grupo selecionado em tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem
configurados como medidas são todos aqueles definidos no equipamento mais aqueles
definidos pelo usuário e que formam parte da configuração.
- Medida Modbus: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta como
Medida Modbus (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permitem-se um
máximo de 256 medidas Modbus.
- Número Medida: etiqueta Modbus associada à medida. Cada vez que se incluir uma
nova Medida Modbus, por default se estabelecerá este valor ao primeiro valor livre, a
partir da direção de começo, para as medidas. No caso do protocolo Modbus, as
etiquetas de comunicações dadas aos sinais têm que ser consecutivas. Se o usuário
modifica o valor do número Modbus e o outorga um que já estava atribuído ao outro
sinal, se atribuirá esse novo valor deslizando os demais valores de maneira que não se
deixem 'ocos'. Duas magnitudes não podem estar etiquetas com o mesmo número de
medida Modbus.

Faixa de validez: direção de começo a (número máximo de medidas dadas de


alta + direção de inicio -1).
Valor por default: primeiro número 'livre' (isso é, não usado a partir da direção
de começo das medidas).

3.7-41
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Parâmetros para o cálculo da medida a enviar por comunicações:

- Offset: deslizamento sobre a medida


- Limite superior: em princípio, se toma como fundo de escala da medida.
- Em função de valor nominal: esta caixa de seleção indica se o cálculo da medida se
realizará em função do valor nominal do sinal (caixa marcada) ou não (caixa
desmarcada). Em função de que está marcada ou não a informação do cálculo que se
encontra na parte inferior destes parâmetros mostrará uma fórmula ou outra.

O usuário pode modificar o valor destes parâmetros para enviar por comunicações o valor
desejado. Por exemplo, se deseja enviar diretamente o valor da medida (não em contas) se
poderia estabelecer este valor a 32767 e não realizar a operação em função do valor nominal.
Assim, empregando a segunda fórmula, se vê que o valor que se envia por comunicações é
diretamente o valor da medida (considerando offset 0).

Equações para o cálculo da medida a enviar por comunicações:

- Em função do valor nominal:

(Medida  offset) 32767


MedidaComs  
ValorNominal limite

- Independente do valor nominal:

32767
MedidaComs  (Medida  offset) 
limite

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à tela donde se
lista o conjunto de sinais
analógicos que foram
etiquetados como
Medidas Modbus, junto
com os parâmetros
associados. Como já foi
indicado anteriormente
todo o configurado na
tela de Detalhe se pode
configurar na de Lista.
Para incluir ou eliminar
medidas basta
selecionar a opção
adequada do menu que
aparece ao clicar sobre o
botão direito do mouse.

A correspondência entre os campos da página de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinais disponíveis que seja medida Modbus


Nº Modbus Número de medida
Offset Mod Offset
Limite Mod Limite superior
F. nom Em função do valor nominal

3.7-42
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3.7 Comunicações

3.7.4.d Contadores
Nesta tela se permitem
configurar os contadores
que vão ser enviados por
comunicações para o
protocolo Modbus.

Os campos que se
mostram na tela de
Detalhe são os
seguintes:

- Direção de
começo para as
medidas:
direção de
começo para
todos os
contadores
Modbus. As
magnitudes que se etiquetem como contadores Modbus tomarão valores consecutivos
começando a partir deste valor.
- Tipo sinal: caixa de listagem que contém os grupos de sinais nos que se agrupam
todos os sinais analógicos, isso é, as magnitudes, que estarão disponíveis no
equipamento. Para mais informação ver item Tipos de sinais. A lista de sinais
disponíveis dependerá do grupo selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicos (magnitudes) do equipamento
pertencente ao grupo selecionado em Tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem
configurados como contadores são todas aqueles definidos no equipamento mais
aqueles definidos pelo usuário e que formam parte da configuração.
- Contador Modbus: esta caixa de seleção indica se o sinal selecionado se etiqueta
como Contador Modbus (caixa marcada) ou não (caixa desmarcada). Permitem-se
um máximo de 256 contadores Modbus.
- Número contador: etiqueta Modbus associada ao contador. Cada vez que se incluir
um novo Contador Modbus, por default se estabelecerá este valor ao primeiro valor
livre, a partir da direção de começo, para os contadores. O usuário poderá modificá-lo
para dá-lo o valor desejado. No caso do protocolo Modbus, as etiquetas de
comunicações dadas aos sinais têm que ser consecutivas. Se o usuário modifica o
valor do número Modbus e o outorga um que já estava atribuído ao outro sinal, se
atribuirá esse novo valor deslizando os demais valores de maneira que não se deixem
'ocos'. Duas magnitudes não podem estar etiquetas com o mesmo número de
Contador Modbus.

Faixa de validez: direção começo a (direção começo + nº máximo de


contadores incluídos -1).
Valor por default: primeiro número 'livre' (isso é, não usado começando a
partir da direção de começo para os contadores).

3.7-43
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Clicando sobre a paleta


etiquetada como Lista
se passa à tela donde se
lista o conjunto de sinais
analógicos que foram
etiquetados como
contadores Modbus,
junto com os parâmetros
associados. Como já foi
indicado anteriormente
todo o configurado na
tela de Detalhe se pode
configurar na de Lista.
Para incluir ou eliminar
contadores basta
selecionar a opção
adequada do menu que
aparece ao clicar sobre o
botão direito do mouse.

A correspondência entre os campos da tela de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinal disponível que seja contador Modbus


Nº Modbus Número de contador

3.7.4.e Escrituras de saída analógicas ModBus


Nesta tela (ver próximas
figuras) permite-se
configurar as escrituras
de saída analógicas que
serão enviadas por
comunicações para o
protocolo ModBus.

Os campos mostrados
na tela de Detalhe são
os seguintes:

- Endereço de
início para as
escrituras de
saída
analógicas:
endereço de início para todas as Escrituras de saída analógicas. As magnitudes ou
ações analógicas que são etiquetadas como Escrituras de saída analógicas ModBus
tomarão valores consecutivos iniciando a partir deste valor.
- Comando sobre elemento: seleciona-se esta opção para mostrar à direita do controle
tanto as listas de elementos de comando analógicos definidos na configuração como
as ações definidas para cada um dos elementos.
- Comando sobre sinal: seleciona-se esta opção para mostrar à direita do controle
tanto as listas dos tipos de sinais analógicos como os sinais definidos para cada tipo.

3.7-44
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

- Elemento de comando: este controle desdobrável será mostrado unicamente quando


for selecionada a opção de Comando sobre elemento. Aparecerá uma lista com todos
os elementos de comando analógicos definidos na configuração. Para maiores
informações sobre os elementos de comando ver capítulo Comandos. Em função do
elemento selecionado será preenchida a lista desdobrável de Comandos disponíveis
e serão atualizados os controles da zona de detalhe.
- Comandos disponíveis: lista de ações do elemento de comando analógico
selecionado no controle Elemento de comando. Em função do comando selecionado
serão atualizados os controles da zona de detalhe.
- Tipo sinal: lista desdobrável que contém os grupos de sinais nos quais são agrupados
todos os sinais analógicos que estarão disponíveis no equipamento. Para maiores
informações ver o capítulo Tipos de sinais. A lista de sinais disponíveis dependerá do
grupo selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais analógicos (magnitudes) do equipamento
pertencentes ao grupo selecionado em Tipo de sinal. Os sinais suscetíveis de serem
configurados como escrituras de saída analógicas são todos aqueles definidos no
equipamento mais aqueles definidos pelo usuário, e que formam parte da configuração
e que não tenha sido associado um valor de proteção pela lógica.
- Escritura de saída: esta casinha de seleção indica se o sinal ou ação do elemento de
comando analógico selecionado se etiqueta como Escritura de saída analógica
ModBus (casinha marcada) ou não (casinha sem marcar). São permitidas um máximo
de 256 escrituras de saídas analógicas ModBus. Marcando a casinha será incluída
uma nova escritura analógica e desmarcando-a, esta será eliminada.
- Número ModBus: etiqueta ModBus associada à escritura de saída analógica. Cada
vez que será incluída uma nova Escritura de saída ModBus, por default será
estabelecerá este valor ao primeiro valor livre para as saídas a partir do endereço de
início, para as escrituras de saída analógicas. O usuário poderá modificá-lo para dar a
este, o valor desejado. No caso do protocolo ModBus, as etiquetas de comunicações
dadas aos sinais têm que ser consecutivas. Se o usuário modifica o valor do número
ModBus e outorga um que já estava associado a outro sinal, será associado esse novo
valor deslocando os demais valores de maneira que não se deixem "espaços vazios".
Duas magnitudes não podem estar etiquetas com o mesmo número de escritura de
saída analógica ModBus.

Faixa de validez: endereço de início + 0-255.


Valor por default: primeiro número 'livre' (não usado iniciando a partir de 0).

- Em função do valor primário: indica se o valor da medida será enviado em função do


valor primário (casinha marcada) ou do secundário (valor por default, casinha sem
marcar).

Os parâmetros para o cálculo da escritura de saída analógica recebida por comunicações são:

- Offset: deslocamento sobre a escritura de saída analógica.


- Limite superior: a princípio, considera como o fundo de escala da escritura de saída
analógica.
- Em função de valor nominal: esta casinha de seleção indica se o cálculo da escritura
analógica é realizado em função do valor nominal do sinal (casinha marcada) ou não
(casinha sem marcar). Em função de se está marcada ou não a informação do cálculo
que se encontra na parte inferior destes parâmetros mostrará uma fórmula ou outra.

3.7-45
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Equações para o cálculo da medida a ser enviada por comunicações:

- Em função do valor nominal:

( Medida  offset ) 32767


MedidaComs  
ValorNominal limite

- Independentemente do valor nominal:


32767
MedidaComs  ( Medida  offset ) 
limite

Clicando sobre a "aba"


etiquetada como Lista
passa-se à página onde
está listado o conjunto
de sinais que foram
etiquetados como
escritura de saída
analógica ModBus, junto
com os parâmetros
associados. Conforme
indicado anteriormente,
tudo o que for
configurado na página de
Detalhe pode ser
configurado na Lista.

Para adicionar ou eliminar sinais etiquetados como Escrituras de Saída basta pressionar sobre
o botão direito do mouse e selecionar a opção desejada, conforme indicado na Página de Lista,
ou desabilitar a casinha com título MODBUS para cada um dos sinais.

A correspondência entre os campos da tela de Lista e os da de Detalhe é a seguinte:

Sinal Sinais disponíveis que sejam Escrita de Saída (analógica)


Modbus Escrita de saída
Nº ISS Número ModBus
Offset Offset
Limite Limite superior
F. nom Em função do valor nominal

3.7-46
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3.7 Comunicações

3.7.5 Protocolo 61850


A partir desta opção do menu de Comunicações abre-se um novo submenu com as opções
que o equipamento permite configurar para este protocolo. Selecionando a opção desejada do
submenu (ver próxima figura) pode-se acessar às telas que permitem a configuração dos nós
CSWI, CILO, XCBR, XSWI, MCXL, RFTL, MMTR, LPHD.

Em função da versão de cada um dos nós que suporte o perfil do equipamento, será permitido
configurar um número maior ou menor de atributos. Os atributos que não sejam configuráveis
para uma versão, não aparecerão nas telas de configuração. Nos capítulos a seguir, serão
detalhados os dados para cada um dos nós. Serão mostradas as versões dos diferentes nós,
mais completos. Antes de passar para o detalhamento de cada um dos nós, será descrito como
configurar a validez e o detalhe dos mesmos que serão aplicados de forma genérica à maioria
dos atributos dos distintos nós do 61850.

3.7.5.a Configuração da validade


O protocolo 61850 permite conhecer a validez dos valores dos distintos atributos que compõem
os nós, assim como o motivo pelo qual o valor de um atributo deixa de ser válido. A forma de
configurar esta "validez" será comum para todos os atributos. Associada à validez, podem ser
configuradas as causas pelas quais um atributo deixa de ser válido. Em princípio a norma
61850 contempla os seguintes motivos de invalidez (61850-7-3; 6 Common data attribute
types):

Overflow BadReference Failure Inconsistent


OutOfRange Oscillatory OldData Inaccurate

3.7-47
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Para o detalhe da validez


associada a atributos que
representam estados
(relacionados com sinais
digitais) será permitido
configurar os seguintes
detalhes: BadReference,
Oscillatory, Failure,
OldData e Inconsistent.

Para o detalhe da validez associada a atributos que representam estados (relacionados com
sinais digitais) será permitido configurar todos os detalhes definidos na norma

Fazendo um "click" com o mouse sobre a casinha correspondente à "validez" ou a cada um dos
detalhes listados no "grid", o diálogo que aparecerá será o de seleção de sinais definido no
capítulo Seleção de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais pertencentes ao equipamento
como àqueles inclusos na configuração.

3.7.5.b Nó CSWI
Nesta tela, conforme
visto a seguir, é
permitido configurar os
dados para a estrutura
dos disjuntores ou
"Switch Controllers" do
equipamento além dos
nós CILO associados a
esses elementos.

Os campos mostrados
na tela de Detalhe são
os seguintes:

- Atributos do nó
o Número
CSWI:
número do
nó CSWI que será empregado para sua identificação única dentro do sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema.
o Descrição: descrição do nó.

- Dados de controle, de estado e CILO: cada um deles é configurado em uma "aba"


distinta. O CILO não é um elemento de controle do Nó CSWI, senão que um outro nó
do protocolo, mas seus dados são relacionados com o elemento de controle do nó
CSWI, daí, a sua configuração junto com este nó, e não de forma independente.

3.7-48
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

- POS: dados de controle do CSWI:


Aba de controle:
o CtlVal e descrição: elemento de comando e descrição. É o elemento de comando
lógico sobre o qual se executa o comando.
o Tempo falha de comando e descrição: ajuste que indica o tempo a partir do qual
será considerada uma falha de comando, se é que não se tenha recebido a
confirmação de execução correspondente.
o Máscara para a ação: máscaras para a permissão de execução das ações do
elemento de comando selecionado como "ctlval" em função da origem do
comando e de se o comando é ON ou OFF. As origens contempladas na norma
são aquelas que aparecem listadas no "grid".
Aba de Estado:
o Estado a ON ou OFF: indicação do estado a ON ou OFF do comando (valor com
o qual se preenche o stval na estrutura do DPC). Estes dados podem ser
configurados a partir dos estados definidos no elemento lógico associado ao Ctlval
ou diretamente de sinais digitais.
o Validez. a validez é configurada conforme indicado no capítulo Configuração da
validez.

- ACT:
configuração dos
dados de estado
para o CSWI.
Neste capítulo
são configurados
os sinais digitais
e as descrições
que representam
o estado de:
o Abertura em
curso.
o Fechamento
em curso.
o Comando de abertura executada com êxito.
o Comando de fechamento executado com êxito.
o Falha de comando de abertura.
o Falha de comando de fechamento.

Para poder configurar cada um dos tipos de ACT que aparecem na tela anterior, basta
selecionar com o mouse (fazer "clic" sobre), a casinha desejada sobre a coluna "Sinal".
Nesse momento aparecerá o diálogo de seleção de sinais definido no capítulo Seleção
de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais pertencentes ao equipamento como
aqueles incluídos na configuração.

A descrição do ACT é configurada diretamente escrevendo sobre a casinha


correspondente dentro do "grid".

A tela de configuração da validez de cada ACT é acessada "clicando" sobre o botão


correspondente (etiquetado como "Validez") no "grid".

3.7-49
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- CILO: por
cada CSWI
pode haver
um nó que
contenha os
dados dos
bloqueios e
permissões
aplicáveis ao
CSWI. Como
para o
restante de
nós do
61850, debe-se configurar seu número de identificação (Número CILO), seu prefixo
e sua descrição. A seguir, debe-se configurar as permissões de abertura e
fechamento. Além disto, permite-se configurar até 16 bloqueios genéricos.

Para a configuração dos bloqueios basta, como no caso da configuração dos ACTs,
selecionar com o mouse a casinha desejada da coluna 'Bloqueio'. Nesse momento
podem aparecer os seguintes diálogos:

o Se a casinha selecionada corresponde às permissões de abertura ou


fechamento, o diálogo que aparecerá será o de seleção de sinais definido no
capítulo Seleção de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais pertencentes
ao equipamento como aqueles incluídos na configuração.
o Se a casinha selecionada se corresponde com um dos bloqueios genéricos, o
diálogo que será aberto será o de seleção de bloqueios pertencentes aos
elementos lógicos conforme pode ser visto na seguinte tela.

A lista de bloqueios
seá preenchida com o
conjunto de bloqueios
definidos para o
elemento lógico
selecionado na
primera lista.

Voltando à tela geral


do Nó CSWI, clicando
sobre a "aba"
etiquetada como
Lista, passa-se para
a página onde está
listado o conjunto de
nós CSWI definidos
no relé junto com os
dados mais
significativos de cada
um deles. Neste caso,
a página de Lista é
empregada
unicamente de modo
informativo.

3.7-50
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

3.7.5.c Nó XCBR
Na tela, mostrada a
seguir, permitem ser
configurados os dados
para definir a estrutura
física do Disjuntor
Circuit Breaker do relé.

Os dados, cuja
configuração são
permitidos, são os
seguintes:

- Dados gerais do

o Número XCBR: número do nó XCBR que será empregado para sua identificação
única dentro do sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema.
o Descrição: descrição do nó.

- Dados de controle: o atributo POS da estrutura do XCBR é um atributo de tipo DPC


(Double Point Controllable). Será configurada da seguinte maneira:
o POS: dados de controle do CSWI:
Aba de controle:
 CtlVal e descrição: elemento de comando e descrição. É o elemento de
comando lógico sobre o qual se executa o comando. Seleciona-se o elemento
da lista desdobrável que contém todos os elementos lógicos definidos na
configuração.
Aba de estado:
 Estado a ON e OFF: indicação do estado a ON e OFF do comando (valor com
o qual se preenche o stval na estrutura do DPC. Pode vir representado a partir
dos estados definidos no elemento lógico ou através do valor do sinal digital
configurado. Se depender dos estados do elemento lógico seleciona-se o valor
desejado da lista desdobrável; se, pelo contrário, depender do sinal digital, ao
"clicar" sobre a casinha correspondente, abrirá o diálogo de seleção de sinais
definido no capítulo Seleção de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais
pertencentes ao equipamento como aqueles inclusos na configuração).
 Validez. a validez é configurada conforme indicado no capítulo Configuração
da Validez.
- Atributos:
o Operação local.
o Contador de operações (OpCnt): atributo de tipo INS (Integer 32 status).
Representa a magnitude que armazena o contador de operações. Todos os
atributos possuem um campo na estrutura para sua descrição.
o Bloqueio de abertura.
o Bloqueio de fechamento.
o Capacidade de operação (OpCap): atributo de tipo INS (Integer 32 status).
Representa a magnitude que armazena a capacidade de operação do disjuntor.
Todos os atributos possuem um campo na estrutura para sua descrição.

3.7-51
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Para cada um, ao "clicar" sobre a casinha correspondente, abre-se o diálogo de seleção de
sinais definido em Seleção de Sinais. Para os atributos OpCnt e OpCab o diálogo de
seleção de sinais contém tanto as magnitudes pertencentes ao equipamento como aquelas
inclusas na configuração. Para o restante dos atributos, o diálogo conterá todos os sinais
digitais do equipamento e da configuração.

3.7.5.d Nó XSWI
Nó que modela o estado dos seccionadores do equipamento.

Os dados a serem configurados nesta tela são praticamente os mesmos que os que são
configurados para o nó XCBR que modela o estado do disjuntor. A diferença principal apóia-se
em que neste caso, os atributos de estado que são permitidos configurar são:

- Operação local.
- Contador de operações (OpCnt).
- Bloqueio de abertura.
- Bloqueio de fechamento.

Para maiores informações ver o capítulo anterior Nó XCBR.

3.7.5.e Nó MCXL
Nó cuja função é
controlar os valores de
um sinal analógico. É
configurado na tela da
direita.

Os dados que são


permitidos configurar são
os seguintes:

- Dados gerais do

o Número
MCXL:
número do
nó MCXL
que será empregado para sua identificação única dentro do sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema
o Descrição: descrição do nó.
- SPS - Dados de estado
o StVal e descrição: sinal que indica se o sinal alcançou em algum momento o
nível máximo estabelecido e não há baixado ao nível mínimo. Para definir o valor,
ao "clicar" sobre a casinha correspondente, abre-se o diálogo de seleção de sinais
definido no capítulo Seleção de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais digitais
pertencentes ao equipamento como aqueles inclusos na configuração.
o Validez. a validez é configurada conforme indicado no capítulo Configuração da
validez.

3.7-52
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.7 Comunicações

- Ajustes: configuração dos ajustes do nó para o cálculo do estado. Os ajustes a serem


configurados são:
o Tempo de atraso de operação (OpDITmms): ajuste de tempo de retardo para a
operação. Tempo mínimo no qual se deve manter o valor da magnitude acima ou
abaixo dos níveis ajustados para ativar ou desativar o sinal de saída.
o Troca de nível baixo (MinStrVal): limite mínimo da medida. Se a medida se
mantiver durante um tempo abaixo deste valor, o sinal de estado do nó será
resetado.
o Troca de nível alto (MaxStrVa): limite superior da medida. Se a medida se
mantiver durante um tempo acima deste valor, o sinal de estado do nó será
ativado.

Ao selecionar com o mouse a casinha


para a configuração de um ajuste,
será aberto o diálogo de seleção de
ajustes mostrado na seguinte tela:

Neste diálogo são mostrados os


ajustes definidos na configuração
organizados conforme o grupo ao
qual pertençam.

3.7.5.f Nó RFTL
O nó RFTL é utilizado
para modelar um
automatismo de
reposição de tensão
após falha na tensão de
linha. Nesta tela, é
permitido configurar os
dados para modelar o
nó.

Os dados que são


permitidos configurar são
os seguintes:

- Dados gerais do
nó.
o Número RFTL: número do nó RFTL que será empregado para sua identificação
única dentro do sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema.
o Descrição: descrição do nó.
- AUTO - Dados de controle: o atributo AUTO da estrutura do RFTL é um atributo de
tipo SPC (Single Point Controllable) que indicará se o automatismo está conectado ou
não. Será configurada da seguinte maneira:
Aba de controle:
o CtlVal e descrição: elemento de comando e descrição. É o elemento de comando
lógico sobre o qual se executa o comando. Seleciona-se o elemento da lista
desdobrável que contém todos os elementos lógicos definidos na configuração.

3.7-53
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Aba de Estado:
o Estado: indicação do estado do comando (valor com o qual se preenche o stval
na estrutura do SPC). Pode vir representado a partir dos estados definidos no
elemento lógico ou através do valor do sinal digital configurado. Se depender dos
estados do elemento lógico seleciona-se o valor desejado da lista desdobrável; se,
pelo contrário, depender do sinal digital, ao "clicar" sobre a casinha
correspondente, será aberto o diálogo de seleção de sinais definido no capítulo
Seleção de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais pertencentes ao
equipamento como aqueles inclusos na configuração.
o Validez. a validez é configurada conforme indicado no capítulo Configuração da
validez.
- Informação de estado: configuração dos dados de estado para o RFTL. Nesta "aba"
da tela são configurados os sinais digitais e as descrições que representam o estado
de:
o Comando de abertura.
o Comando de fechamento.
o Estado do automatismo (ready, in progress, successful).
o Bloqueio de fechamento (ativado ou desativado).
o Tempo de reposição ultrapassado (normal ou alarme).
o Voltagem inconsistente (normal ou alarme).
o Mau funcionamento nas barras (normal ou alarme).
o Mau funcionamento na linha (normal ou alarme).

Ao "clicar" sobre
a casinha
correspondente a
cada atributo
(sobre a coluna
'Sinal'), abre-se o
diálogo de
seleção de sinais
definido no
capítulo Seleção
de Sinais. Este
diálogo contém
tanto os sinais
pertencentes ao equipamento como aqueles inclusos na configuração, de forma que se
pode escolher o sinal digital que represente o estado do atributo. O campo de
descrição pode ser editado diretamente sobre o "grid". "Clicando" sobre o botão
'validity' de cada atributo acessa-se à tela de validez descrita no capítulo Configuração
da validez.
- Ajustes: configuração dos ajustes para o nó RFTL. A lista de ajustes é:
o RS/RT Seletor: seletor para indicar se o automatismo repõe tensão ou serviço. No
caso de repor serviço, o disjuntor é fechado quando for detectada tensão nas
barras. No caso de repor tensão, o disjuntor é fechado quando for detectada
tensão na linha. É um dado de tipo ING que pode assumir os valores rs, rt, rs/rt ou
nenhum.
o VL Seletor: seletor que condiciona a atuação do automatismo dependendo das
tensões de linha e barras. Quando é configurado com o valor SIM, o automatismo
atua quando em ambos os bornes há tensão. Quando é configurado com o valor
NÃO, o automatismo atua quando em um dos bornes do disjuntor não há tensão.
Este dado é de tipo ING, e pode assumir três valores: sim, não e indiferente.
o Disparo de tensão nula: se o ajuste assumir o valor Sim, indica que deve ser
gerado um disparo em ausência de tensão em barra ou em linha. Se assumir o
valor Não, não será gerado nenhum disparo.

3.7-54
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3.7 Comunicações

o Tempo ultrapassado (OverflTmms): indica o tempo máximo em ms para que


atue o automatismo de reposição de tensões.
o Tempo de inconsistência de voltagem: tempo ajustável para considerar que
existe discrepância de tensão e gerar o alarme correspondente e/ou bloquear o
automatismo. Considera-se que há inconsistência de voltagens quando durante
um tempo superior ao de inconsistência, o disjuntor estiver fechado e há ausência
de tensão na linha e presença na barra, ou vice-versa.
o Tempo de condições de abertura: tempo mínimo no qual devem ser mantidas as
condições de abertura para gerar o comando de abertura.
o Tempo de condições de fechamento: tempo mínimo no qual devem ser
mantidas as condições de fechamento para gerar o comando de fechamento.
o Nível de ausência de voltagem: ajuste do nível de tensão abaixo do qual
considera-se que há ausência de tensão nas barras ou na linha, sempre e quando
esta se mantenha abaixo desse valor por pelo menos durante um tempo mínimo
ajustável.
o Nível de presença de voltagem: ajuste do nível de tensão acima do qual
considera-se que há presença de tensão nas barras ou na linha, sempre e quando
esta se mantenha acima por pelo menos durante um tempo mínimo ajustável.

Ao selecionar com o mouse a


casinha para a configuração de um
ajuste, abre-se o diálogo de seleção
de ajustes conforme visto no capítulo
anterior para o nó MCXL.

3.7-55
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.7.5.g Nó MMTR
Nó empregado para o
cálculo da energia em
um sistema trifásico. Seu
principal uso é a
tarifação. Os dados a
serem configurados são
os que aparecem na
seguinte tela.

Os dados que são


permitidos configurar são
os seguintes:

- Dados gerais do

o Número
MMTR: número do nó MMTR será empregado para sua identificação única dentro
do sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema.
o Descrição: descrição do nó.
- Valores medidos: são atributos de tipo BCR (Binary Counter Reading)
o Energia ativa positiva (SupWh)
o Energia reativa capacitiva (SupVArh)
o Energia ativa negativa (DmdWh)
o Energia reativa indutiva (DmdVArh)

Ao "clicar" sobre a casinha correspondente a cada uma das energias, abre-se o diálogo de
seleção de magnitudes (ou sinais analógicos) definido no capítulo Seleção de Sinais. Este
diálogo contém tanto as magnitudes pertencentes ao equipamento como aquelas inclusas na
configuração.

Cada um dos ajustes para a configuração das energias tem associado o valor do pulso e a
validez correspondente.

3.7-56
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

3.7.5.h Nó LPHD
Nó que mostra a
informação do
equipamento físico
(Physical Device
Information).

Para este nó só é
permitido configurar o
estado do equipamento
para saber se está em
quadro ou não.

A seleção deste valor será igual que o de qualquer outro sinal digital: ao "clicar" sobre a
casinha correspondente, abre-se o diálogo de seleção de sinais definido no capítulo Seleção
de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais pertencentes ao equipamento como aqueles
inclusos na configuração. Também poderá ser configurada a validez do estado.

3.7.5.i ATCC
Nesta tela (ver figura) é
permitido configurar os
dados para a estrutura
ATCC (Automatic Tap
Changer Controller) para
a gestão do valor de
consigna.

Os campos que são


mostrados na tela de
Detalhe são os
seguintes:

- Dados gerais do

o Número
ATCC: número do nó ATCC que será empregado para sua identificação única
dentro do sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema.
o Descrição: descrição do nó.
- Comando de consigna analógico
o Comandos de consigna e descrição: elemento de comando analógico e
descrição. É o elemento de comando analógico sobre o qual se executa o
comando. É empregado para tentar colocar a consigna em um determinado valor.
o Origens: relação entre as origens possíveis para o protocolo 61850 e as ações do
elemento de comando analógico configurado como comando para subir e baixar a
consigna.
 Origem: lista com as origens possíveis contemplados pelo protocolo 61850.
 Ação: ação do elemento de comando analógico que se tenta executar
quando chega o comando desde a origem associada. As ações possíveis
serão aquelas pertencentes ao elemento de comando analógico configurado
como comando de consigna.

3.7-57
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Comando de
consigna digital
o Estado de
consigna e
descrição:
estado onde
se reflete o
valor de
consigna.
o Comando
de controle
de
consigna: é
o comando
sobre o qual
se atua para
subir ou
baixar a
consigna.
o Origens: relação entre as origens possíveis para o 61850 e as ações do elemento
de comando analógico configurado como comando de consigna.
 Ações: lista com as ações possíveis definidas no comando digital empregado
para o controle de consigna.
 Máscaras de origens para cada ação: para cada ação deve-se indicar qual
origem e comando são permitidos. Por exemplo, na figura observa-se que
para a ação ORC-SUCO, está marcada a casinha ON na entrada "desde
subestação", isto quer dizer que se o equipamento recebe da subestação um
comando On, a ação que se deve executar é a ORC-SUCO do comando
"Subir-Baixar Consigna".
- Controle de
Taps. Da mesma
forma que os
comandos de
consigna digital
configuram o
controle de taps.
o Estado tap
e
descrição:
estado onde
se reflete o
valor do tap.
o Comando de controle de Tap: é o comando sobre o qual se atua para subir ou
baixar o tap.
o Origens: relação entre as origens possíveis para o 61850 e as ações do elemento
de comando digital configurado como comando de controle de tap.
 Ações: lista com as ações possíveis definidas no comando digital empregado
para o controle de tap.
 Máscaras de origens para cada ação: para cada ação, deve-se indicar qual
origem e comando são permitidos. Por exemplo, na figura observa-se que
para a ação ORL-SUTO, está marcada a casinha ON na entrada 'local', isto
quer dizer que se o equipamento recebe local, o comando a On, a ação que
deve ser executada é a ORL-SUTO do comando 'Subir-Baixar Tap'.

3.7-58
PCOM0710A
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3.7 Comunicações

3.7.5.j IHMI
Nó que empregado para
descrever a interface
'Homem-Máquina'. Os
dados a serem
configurados são os que
aparecem na figura.

- Dados gerais do

o Número IHMI: nº do nó IHMI que será empregado para sua identificação única
dentro do sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema.
o Descrição: descrição do nó.
- Detalhe do nó:
o Estado em quadro: atributo que indica se o equipamento está conectado ou não.

Ao "clicar" sobre a casinha correspondente ao estado em quadro, abre-se o diálogo de seleção


de sinais definido no capítulo Seleção de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais digitais
pertencentes ao equipamento como aqueles inclusos na configuração.

A validez é configurada conforme indicado no capítulo Configuração da validez.

3.7.5.k CALH
Nó que se emprega para
a gestão de alarmes e
eventos. Os dados a
serem configurados são
os que aparecem na
figura.

- Dados gerais do

o Número CALH: nº do nó CALH que será empregado para sua identificação única
dentro do sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema.
o Descrição: descrição do nó.
- Detalhe do nó: tem dois atributos:
o Alarme default urgente.
o Alarme default.

Ao "clicar" sobre a casinha correspondente ao estado em quadro abre-se o diálogo de seleção


de sinais definido no capítulo Seleção de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais digitais
pertencentes ao equipamento como aqueles inclusos na configuração.

A validez é configurada conforme indicado no capítulo Configuração da validez.

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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.7.5.l SIMG
Nó que se emprega para
a supervisão do gás que
empregado como
isolamento (SF6). Os
dados a serem
configurados são os que
aparecem na figura.

- Dados gerais do

o Número SIMG: nº do nó SIMG que será empregado para sua identificação única
dentro do sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema.
o Descrição: descrição do nó.
- Detalhe do nó: tem dois atributos de tipo SPS:
o Alarmes Gás Nível 1: alarme que indica que o nível de gás é crítico.
o Alarmes Gás Nível 2: alarme que indica que o nível de gás é perigoso.

Ao "clicar" sobre a casinha correspondente ao estado em quadro abre-se o diálogo de seleção


de sinais definido no capítulo Seleção de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais digitais
pertencentes ao equipamento como aqueles inclusos na configuração.

A validez é configurada conforme indicado no capítulo Configuração da validez.

3.7.5.m GENGGIO
Um dos nós de âmbito
geral que são
empregados para as
entradas e saídas. O
GGIO geral ou
GENGGIO reflete o
estado das entradas
simples. Os dados a
serem configurados são
os que aparecem nas
seguintes figuras.

- Dados gerais do

o Número
GENGGIO:
nº do nó GENGGIO que será empregado para sua identificação única dentro do
sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema. Por default "GEN"
o Descrição: descrição do nó.
- Detalhe do nó: podem ser configurados até um máximo de 32 alarmes e até um
máximo de 32 indicações.

3.7-60
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
3.7 Comunicações

Ao "clicar" sobre a casinha correspondente ao estado em quadro abre-se o diálogo de seleção


de sinais definido no capítulo Seleção de Sinais. Este diálogo contém tanto os sinais digitais
pertencentes ao equipamento como aqueles inclusos na configuração.

A validez é configurada conforme indicado no capítulo Configuração da validez.

Com o botão direito do mouse, acessa-se um menu emergente


que permite selecionar registros, acessar as telas de
substituição de textos e modificar a validez de todos os
registros o de aqueles selecionados.

A tela para modificar a


validez de vários
atributos
simultaneamente é igual
à tela empregada para a
modificação de um só
deles. A única diferença
reside em que existe um
controle adicional que
indica o âmbito de
atuação para a troca:
"Registro ativo",
"Selecionados" ou
"Todos".

3.7-61
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.7.5.n TGOGGIO e TGO2GGIO


Nó de ámbito geral que
se emprega para as
entradas e saídas. O
TOGGGIO e TGO2GGIO
refletem as entradas de
medidas analógicas,
comandos simples gerais
e as saídas do goose.
Os dados a serem
configurados são os que
aparecem nas figuras.

- Atributos do nó
o Número
TGOGGIO:
nº do nó
TGOGGIO o
TGO2GGIO
que será
empregado para sua identificação única dentro do sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema. "TGO" para o nó TGOGGIO e "TGO2" para o nó TGO2GGIO.
o Descrição: descrição do nó.
- Detalhe do nó. Podem ser configurados até um máximo de 32 comandos simples e um
Goose com um máximo de 32 saídas.

Ao "clicar" sobre a casinha correspondente ao estado em quadro abre-se o diálogo de seleção


de sinais definido no capítulo Seleção de Sinais. Este diálogo contém tanto o1s sinais digitais
pertencentes ao equipamento como aqueles inclusos na configuração.

Como no caso do nó GenGGIO, com o botão direito do mouse acessa-se um menu emergente
que permite realizar modificações sobre vários registros simultaneamente.

3.7-62
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
 ZIV GRID AUTOMATION, S. L. Zamudio, 2011
3.7 Comunicações

3.7.5.o YLTC
Nó que se emprega para
o estado do Modificador
de Taps. Os dados a
serem configurados são
os que aparecem em a
figura.

- Dados gerais do

o Número
YLTC: nº do nó YLTC que se usará para sua identificação única dentro do
sistema.
o Prefixo: prefixo empregado para a formação do identificador único do nó no
sistema.
o Descrição: descrição do nó.
- Detalhe do Nó: tem os seguintes atributos
o Contador de operações.
o Controle da posição de tap.
o Alcançada a posição de tap superior.
o Alcançada a posição de tap inferior.

Ao "clicar" sobre a casinha correspondente ao estado em quadro abre-se o diálogo de seleção


de sinais definido no capítulo Seleção de Sinais. Este diálogo contém os sinais digitais ou as
magnitudes, dependendo do tipo de atributo, pertencentes ao equipamento como aqueles
inclusos na configuração.

A validez é configurada conforme indicado no capítulo Configuração da validez.

3.7-63
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.7-64
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3.8 HMI

 
3.8.1  Introdução ................................................................................................................ 3.8-2 
3.8.2  Comandos ................................................................................................................ 3.8-2 
3.8.3  Eventos .................................................................................................................... 3.8-3 
3.8.4  Telas usuário HMI .................................................................................................... 3.8-4 
3.8.5  Telas lineares HMI ................................................................................................... 3.8-5 
3.8.5.a  Telas disponíveis para o HMI ............................................................................. 3.8-6 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.8.1 Introdução
A partir desta opção do menu se pode acessar às telas que permitem a configuração dos
dados da configuração a mostrar no HMI gráfico do equipamento. Os dados configuráveis são
os que se referem aos Comandos, tipos de Eventos, Telas de usuário e Telas Lineares.

3.8.2 Comandos
A partir desta tela se
selecionam os comandos
que vão poder ser
visualizados e
manipulados a partir de o
HMI do equipamento.

As ordens disponíveis
para este propósito são
aquelas ações que se
configuraram ao definir
cada um dos elementos
de comandos (ver
Comandos). Por default,
não se mostrará
nenhuma das ordens
destes elementos de
comando no HMI do
equipamento.

Os campos que se mostram na tela de Detalhe são os seguintes:

- Elemento de comando: caixa de listagem que contém todos os elementos de


comando definidos anteriormente na configuração. Para obter mais informação sobre
os elementos de comando, ver Comandos. Quando se seleciona um elemento, a lista
inferior identificada como Ordens disponíveis, se atualiza com os dados
correspondentes ao elemento selecionado.
- Ordens disponíveis: esta caixa de listagem contém todas as ações definidas para o
Elemento de comando selecionado na lista anterior. Os parâmetros da zona de
detalhe, neste caso a caixa de verificação Aparece em HMI, devem atualizar-se com
os valores configurados para a ordem selecionada.
- Aparece em HMI: marca-se esta caixa para fazer com que a ordem selecionada se
mostre no MMI e seja operativa a partir dele. A caixa em branco indica que a ordem
não se mostrará no HMI.

3.8-2
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.8 HMI

Na parte de Lista
aparecerá tanto a
listagem completa dos
elementos de comando
disponíveis na
configuração como a das
ordens disponíveis para
cada um deles. Os
campos que se mostram
na tela de Lista são os
seguintes:

- Elemento:
elemento de
comando ao que
pertence a
ordem que se
mostra na coluna
contígua.
- Ordem: ação do elemento de comando que se pode ou não mostrar no HMI, e que se
pode ou não executar.
- HMI: caixa de seleção que indica se a ordem se mostra no HMI do equipamento (caixa
marcada) ou não (caixa desmarcada).

Neste caso, ao clicar sobre o botão direito não se mostrará o menu emergente com as opções
de Novo e Excluir já que não se poderão incluir ordens que não pertençam a algum dos
elementos de comando definidos já na configuração. À medida que se criam novas ações para
um elemento de comando ou que se amplia o número de elementos de comando com ações se
incluem também nesta listagem.

3.8.3 Eventos
A partir desta tela se configuram que tipos de
eventos se mostrarão no HMI do equipamento.
Neste caso, não se detalham os sinais que se
quer mostrar senão que se permite configurar se
os sinais que geram eventos para um determinado
protocolo se irão mostrar no HMI ou não.

Os campos que se mostram na tela são os


seguintes:

- Mostrar Eventos Procome: se for ativada esta caixa (caixa marcada), quando se gere
um evento etiquetado como tal para o protocolo Procome, no HMI aparecerá o texto
curto que representa o sinal que foi gerado o evento.
- Mostrar Eventos DNP3: se for ativada esta caixa (caixa marcada), quando se gere um
evento etiquetado como tal para o protocolo DNP3, no HMI aparecerá o texto curto que
representa ao sinal que foi gerado o evento.

3.8-3
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.8.4 Telas usuário HMI


Desde esta tela se
configuram as telas de
usuário que poderão ser
mostradas no HMI do
equipamento. Estas são
agrupadas em dois tipos:
telas que contém
somente sinais digitais
ou aquelas que somente
contém magnitudes.

Conforme pode ser visto


na figura inferior, na
parte superior da tela
aparece um grupo de
opção com as seguintes
possibilidades: Sinais
digitais e Magnitudes.
O restante dos controles
da tela fará sempre referência ao tipo de telas selecionadas neste grupo de opção, não
podendo se mesclar em uma mesma tela de sinais digitais com magnitudes.

Os campos que mostrados na parte superior desta tela são os seguintes:

- Nome tela: lista expandida que contém as telas do tipo selecionado no grupo de opção
etiquetado como Tipo Telas. Os dados (sinais ou magnitudes) mostrados na quadricula
dependerão do elemento selecionado neste controle. Além disto, a lista é ideável, de
maneira que o nome da tela se pode modificar diretamente sobre o controle.
- Nova tela: botão que permite uma nova tela do tipo selecionado no grupo de opção
Tipo Telas.
- Apagar tela: elimina a tela selecionada na lista Nome Tela das telas de usuário.
- Ordenar telas: do acesso ao diálogo de ordenação comentado no item Uso de
controles.

Na parte inferior da tela são listados os sinais (ou magnitudes) pertencentes à tela de usuário
selecionada. Os dados nesta tela podem ser modificados fazendo 'click' sobre o sinal ou
magnitude desejada. Desta forma se abre um dos diálogos de seleção de sinais (ver Seleção
de sinais).

3.8-4
PCOM0710A
ZIVercomPlus: Programa de Comunicações
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3.8 HMI

As operações que se podem realizar sobre as sinais que pertencem a uma telas são:

- Novo: botão que permite incluir um novo sinal ou magnitude em função do tipo de tela
que se esteja configurando.
- Apagar: elimina um sinal ou magnitude da tela.
- Modificar: abre um dos diálogos de seleção de sinais (ver Seleção de sinais). Se o tipo
de tela selecionada é de sinais digitais somente serão mostrados os sinais digitais dos
equipamentos (tanto os de usuário como os de proteção). Se o tipo de tela selecionada
é de magnitudes somente serão mostradas aquelas magnitudes que não representem
ângulos. A segunda coluna da quadrícula (para o tipo magnitudes) faz referência ao
ângulo associado à magnitude que se encontra na primeira coluna, mesma fila. Este
ângulo pode ser modificado fazendo um 'click' sobre a posição correspondente na
coluna.
- Ordenar: permite ordenar os sinais ou magnitudes dentro da tela. Dá acesso ao
diálogo de ordenação comentado no item Uso de controles.

Os dados aqui definidos serão mostrados a sua vez no Zivercomplus®, de maneira que na
zona onde são visualizados os dados do estado mostram o valor das magnitudes ou sinais
digitais definidos nestas telas.

3.8.5 Telas lineares HMI


Desde esta tela são configuradas as telas lineares do HMI, quer dizer, aquelas que se acessem
pressionando sobre o botão F2 da proteção

Existem dois tipos de


telas, as denominadas
Estáticas, telas
definidas por default no
equipamento, e as
denominadas de
Usuário, telas definidas
no item Telas usuário
HMI. A lista da tela
superior mostra de forma
ordenada às telas
definidas na
configuração para serem
visualizadas no HMI do
equipamento.

As operações que
podem ser realizadas
sobre estas telas são as seguintes:

- Modificar: botão com o qual se acessa à tela que permite incluir ou eliminar uma tela
da lista do HMI.
- Ordenar: permite ordenar os sinais ou magnitudes dentro da tela. Dá acesso ao
diálogo de ordenação comentado no item Uso de controles. A ordem que se estabelece
é a ordem na qual são mostradas as telas no HMI do equipamento ao pressionar sobre
F2.

3.8-5
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.8.5.a Telas disponíveis para o HMI


Tela que mostra a lista completa das telas disponíveis, considerando tanto as telas estáticas
como as telas de usuário definidas na configuração.

Os campos Título e Tipo são informativos. Mediante a "caixa" de verificação HMI permite-se
ao usuário incluir ou eliminar as telas selecionadas do HMI.

3.8-6
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3.9 HMI Gráfico

 
3.9.1  Introdução ................................................................................................................ 3.9-2 
3.9.2  Telas gráficas a serem visualizadas ........................................................................ 3.9-2 
3.9.2.a  Telas disponíveis para o IHM gráfico ................................................................. 3.9-3 
3.9.3  Telas gráficas de usuário ......................................................................................... 3.9-3 
3.9.3.a  Configuração dados unifilar ................................................................................ 3.9-3 
3.9.3.b  Desenho do unifilar ............................................................................................. 3.9-7 
3.9.3.c  Importar unifilar e importar diagrama unifilar ...................................................... 3.9-8 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.9.1 Introdução
Conforme pode ser visto na tela mostrada a seguir, por esta opção do menu pode-se acessar
às telas que permitem a configuração do IHM Gráfico do equipamento. Os dados configuráveis
são aqueles que se referem às Telas gráficas a serem visualizadas e às Telas gráficas de
usuário.

3.9.2 Telas gráficas a serem visualizadas


A partir desta tela são configuradas as telas gráficas a serem visualizadas no IHM gráfico do
equipamento e o comando no qual serão mostradas.

Existem dois tipos de


telas: as denominadas
Estáticas e as
denominadas de
Usuário. Por Estáticas
entendem-se aquelas
telas definidas por
default no equipamento,
enquanto que as telas de
Usuário são aquelas
definidas na
configuração e serão
analizadas no seguinte
capítulo. A lista mostra
de forma ordenada as
telas definidas na
configuração para serem
visualizadas no IHM
Gráfico do equipamento.

As operações que podem ser realizadas sobre estas telas são as seguintes:

- Modificar: botão com o qual se acessa à tela que permite incluir ou eliminar uma tela
da lista do IHM Gráfico (ver seguinte capítulo).
- Ordenar: permite ordenar as telas gráficas a serem visualizadas. Dá acesso ao diálogo
de ordenação comentado no capítulo Uso de Controles. O comando que será
estabelecido será o comando no qual são mostradas as telas no IHM Gráfico do
equipamento ao "clicar" sobre a tecla INF.

3.9-2
PCOM0710A
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3.9 HMI Gráfico

3.9.2.a Telas disponíveis para o IHM gráfico


Tela que mostra a lista completa das telas disponíveis, considerando tanto as telas Estáticas
como as telas de Usuário definidas na configuração.

Os campos Título e Tipo


só são informativos.
Mediante a casinha de
verificação de IHM,
permite ao usuário incluir
ou eliminar as telas a
serem mostradas no IHM
Gráfico.

3.9.3 Telas gráficas de usuário


A configuração das telas gráficas de usuário é feita em duas fases. Em primeiro lugar deve-se
definir o desenho da tela (parte gráfica) e, posteriormente, deve configurar os dados de cada
um dos elementos que compõem a tela de forma que ao enviar ao equipamento sejam
visualizadas com o estado correto. Ao "clicar" sobre a opção do menu Telas gráficas de
usuário, tem-se acesso à tela que permite configurar os dados dos elementos. A partir dessa
tela teremos acesso à tela de desenho de unifilar, pressionando sobre o botão de Novo
unifilar o bem desde o de Modificar unifilar.

3.9.3.a Configuração dados unifilar


A partir desta tela são configurados os dados das telas de usuário que poderão ser mostradas
no IHM gráfico do equipamento: unifilares, alarmeros, telas de medidas, de data e hora, etc.

Na parte superior da tela


são definidos os dados
genéricos do 'unifilar' ou
tela gráfica. À esquerda,
na parte central do
diálogo serão mostrados
o desenho e os textos
conforme serão
visualizados no display
gráfico do equipamento,
uma vez enviada a
configuração. A sua
direita aparecerá a
informação que define o
objeto que nesse
momento fora
selecionado.

3.9-3
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Dados genéricos da tela gráfica (= Unifilar)


o Nome tela gráfica: lista desdobrável que contém as telas gráficas definidas até o
momento na configuração. A lista é editável, de maneira que o nome da tela pode
ser modificada diretamente sobre o controle.
- Controles do unifilar
o Novo unifilar: botão que permite incluir um novo unifilar (tela gráfica) e além disto
dá acesso à tela de Desenho de unifilares que permite adicionar os objetos que
irão formar parte do unifilar.
o Modificar unifilar: botão que dá acesso à tela de Desenho de unifilares para
modificar o unifilar existente, incluindo novos objetos, excluindo outros,
deslocando objetos, adicionando estados, etc.
o Eliminar unifilar: elimina a tela gráfica selecionada na lista Nome Tela Gráfica
das telas de usuário.
o Importar unifilar: permite importar uma tela gráfica completa, tanto o desenho da
tela como os dados de configuração dos objetos a partir de outra configuração.
Este botão dá acesso à tela de Importação de unifilares, que está descrita no
capítulo Configuração do Comando.
o Ordenar unifilar: dá acesso ao diálogo de ordenação comentado no capítulo Uso
de Controles.
- Definição do objeto: nesta zona do diálogo é permitido configurar os dados do objeto
do unifilar selecionado na tela. O objeto selecionado apresenta-se mostra cercado em
um quadro de cor verde. Para selecionar um objeto basta "clicar" sobre ele com o
mouse. Os objetos sem dados de configuração serão mostrados enquadrados em um
quadro vermelho.

Os dados a serem configurados dependerão do tipo de dado selecionado. Se distinguem 4


tipos de objetos além da base do unifilar, que não tem dados de configuração:

- Objeto tipo comando.


- Objeto tipo estado.
- Objeto tipo magnitude.
- Objeto tipo texto.

Para todos estes tipos de objetos poderão ser definidos os seguintes dados:

- Atributos: indicação de se o objeto é visível, se puder piscar e, para o caso dos


comandos, pode ser selecionável. Ativando a casinha correspondente (marcar casinha)
se ativa o atributo.
- Sinal ou ajuste de piscar: no caso de que seja ativado o atributo de 'piscar', este sinal
ativo indicará que o objeto deve piscar. Deixará de fazê-lo quando o sinal se desative.
No caso de que o objeto seja de tipo magnitude, em vez de um sinal, o momento de
piscar será marcado o ajuste para piscar. Ao selecionar com o mouse a casinha para a
configuração de um ajuste, abre-se o diálogo de seleção de ajustes que conforme
mostrado.

Neste diálogo são mostrados


os ajustes analógicos
definidos na configuração
organizados conforme o
grupo a que pertençam.

3.9-4
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3.9 HMI Gráfico

 Objeto tipo comando


O objeto tipo comando representa um objeto que pode assumir um número de estados que
pode oscilar entre 1 e 16. Além disto, apresenta a característica de permitir atuar sobre o objeto
pelo IHM gráfico, sempre e quando seja estabelecido seu atributo como selecionável, de forma
que possam realizar ações sobre ele (por exemplo, abertura ou fechamento do disjuntor).

- Elemento lógico associado: é o elemento de comando sobre o qual serão realizadas


as ações e do qual será obtida a informação que define seu estado em cada momento.
A lista desdobrar mostrará todos aqueles elementos lógicos definidos na configuração.
- BMPs associados a cada estado: um objeto de tipo comando tem o número de
estados que seja indicado pelo elemento lógico associado. Nos "grids" deverá ser
estabelecida a correspondência entre os estados do objeto e o bmp que será mostrado
no display gráfico.

No "grid" Estado-BMP será


mostrada a correspondência
mencionada. A lista de
estados só será modificada
ao trocar o elemento lógico
associado ao objeto de
comando; a de BMPs
depende dos bmps
escolhidos ao desenhar o
unifilar (ver capítulo Desenho
do unifilar).

Para poder modificar a correspondência Estado-BMP, há que "clicar" com o mouse


sobre o BMP associado ao estado que se deseja trocar. Nesse momento, se ativa o
"grid" da direita denominada BMP e será desabilitada a anterior, de forma que se possa
selecionar qualquer dos bmps definidos para o objeto, modificando a correspondência
mencionada e devolvendo os controles a seu estado de habilitação / desabilitação
original.

- Ações associadas aos botões: o frontal de um


equipamento com display gráfico dispõe de 3
botões para a realização de ações: , e ,
que costumam ir associados às ações de
abertura, fechamento e descarregamento
respectivamente.

A lista de ações será o correspondente ao elemento lógico associado ao objeto. A


relação entre as ações e os botões é realizada da mesma forma conforme descrita
anteriormente para os estados. Além dos 3 botões do frontal, na lista de botões
disponíveis a aplicação mostra um botão mais: , que é o botão denominado "sem
asignar(sem designar)". Este não se corresponde com nenhum botão físico do frontal,
se não que se emprega para associa-lo àquelas ações que não possam ser
executadas de forma local pelo frontal do equipamento.

3.9-5
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

 Objeto tipo 2 estados


O objeto tipo 2 estados representa um objeto que pode assumir um de dois estados em função
do valor do sinal ao qual está associado (Desativado = sinal a 0; Ativado = sinal a 1). Não se
pode atuar sobre o objeto pelo IHM gráfico, seu estado é modificado quando troca o valor do
sinal.

- Sinal associado: configura-se conforme explicado no capítulo Seleção de sinais.

- BMPs associados a cada estado: um objeto de tipo 2 estados tem 2 bmps


associados. Nos "grids" deverá ser estabelecida a correspondência entre os estados
do objeto conforme o valor do sinal associado e o bmp que será mostrado no display
gráfico.

No "grid" Estado-BMP
mostra-se a correspondência
mencionada. A lista de
estados é sempre fixa, a de
BMPs depende dos bmps
escolhidos ao desenhar o
unifilar (ver capítulo Desenho
do unifilar).

Para poder modificar a correspondência Estado-BMP, há que pressionar com o mouse


sobre o BMP associado ao estado que se deseja trocar. Nesse momento ativa-se o
"grid" da direita denominado BMP e será desabilitada a anterior, de forma que se possa
selecionar qualquer um dos bmps definidos para o objeto, modificando a
correspondência mencionada e devolvendo os controles a seu estado de
habilitação/desabilitação original.
 Objeto tipo magnitude
- Sinal associado: configura-se conforme explicado em Seleção de sinais.
 Objeto tipo texto
- Texto: permite modificar o texto do objeto. O número máximo de caracteres admitido é
16.

3.9-6
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3.9 HMI Gráfico

3.9.3.b Desenho do unifilar


Neste capítulo, será
descrita a forma de
desenhar um unifilar
novo ou modificar um
existente. Denomina-se
'desenho' porque é onde
se define a parte gráfica
do unifilar, quer dizer, os
desenhos e textos dos
objetos assim como a
posição que estes
ocupam no display.

Al lém dos tipos de objetos que se definiram no capítulo anterior (Tipo comando, Tipo 2
estados, Tipo magnitude e Tipo texto), no desenho do unifilar aparece o tipo base. Este
último tipo não se mostra no caso anterior já que seus dados não são configuráveis. A base
será sempre visível, irá como fundo do display e se representa por um único bmp que não
depende de nenhum estado.

O significado e funcionamento dos controles da tela são os seguintes:

- Nome: texto editável. Ao criar um novo unifilar a aplicação lhe dá um nome por default,
sendo este modificável em qualquer momento por parte do usuário desde este
controle.
- Novo objeto: pressionando sobre este botão será incluído o tipo de objeto que este
selecionado nos controles de seleção de opção que se encontram à esquerda deste
controle. Se o tipo de objeto selecionado é de tipo magnitude o texto, diretamente será
incluído o objeto no requadro Unifilar na posição (0,0) e com um texto por default. Se o
tipo de dado é de estado, de comando o tipo base abrirá a janela de Windows® de
Abrir Imagem que permite selecionar um bmp já existente. Caso se selecione um bmp
válido será incluído o objeto na posição (0,0) do requadro Unifilar. Para modificar a
posição do objeto no requadro e, por conseguinte, no display do equipamento basta
'arrastrar' o objeto com o mouse à sua nova posição ou selecionar o objeto e modificar
os controles numéricos etiquetados como x e y que representam as coordenadas do
objeto conforme será vista mais adiante.
- Texto: este controle é habilitado quando no requadro Unifilar for selecionado um objeto
de tipo texto ou de tipo magnitude. Permite editar o texto a ser mostrado no unifilar. Há
que levar em consideração que o objeto magnitude, uma vez enviada a configuração
ao equipamento não mostrará o texto que aqui se edita, se não que mostrará o valor da
magnitude associada junto com suas unidades.

3.9-7
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

- Bmps para os estados dos objetos: conjunto de bmps que podem representar ao
objeto. Todos os bmps selecionados devem ser monocromos e ter o mesmo tamanho,
já que irão representar ao mesmo objeto. Será mostrado um ou outro bmp em função
do estado no qual se encontre o objeto em cada momento conforme seja configurado o
objeto (ponto descrito no capítulo Configuração Dados Unifilar). Este controle só estará
habilitado para os objetos de tipo comando ou de 2 estados. Os objetos de tipo
comando têm que ter como mínimo um bmp que os represente, embora os objetos de
tipo 2 estados devam ter obrigatoriamente dois bmps, motivo pelo qual se desabilitam
os controles de Novo e Eliminar. Para modificar um bmp haverá que pressionar duas
vezes seguidas sobre o bmp. Nesse momento será aberta a janela de Windows® Abrir
Imagem para que o usuário escolha o novo mapa de bits.
- Coordenadas x,y: mostram a posição do objeto dentro do display tomando como
origem o vértice superior esquerdo do requadro. Estas coordenadas são as
coordenadas do vértice superior esquerdo do objeto selecionado, não de seu centro.
Modificando o valor destes controles delocamos o objeto selecionado pelo requadro.
- Importar diagrama unifilar: este botão só está habilitado quando entramos na tela
com a opção de Novo Unifilar. Permite importar o gráfico de um unifilar criado em outra
configuração ou um unifilar guardado com o formato antigo (.cfg). No próximo capítulo
será explicada com maior profundidade esta funcionalidade.

Pressionando com o botão direito do mouse sobre um objeto situado no requadro do unifilar
aparece um menu com as seguintes possibilidades:

- Eliminar objeto: selecionando esta opção elimina-se o objeto selecionado. Antes de


eliminar o objeto, o programa comprova se está configurado, em cujo caso se avisará
de que sua eliminação implica a exclusão dessas conexões.
- Enviar ao fundo: envia o objeto selecionado ao fundo da imagem de forma que possa
ser visualizar o que está abaixo. Há que levar em consideração que os objetos são
opacos.

3.9.3.c Importar unifilar e importar diagrama unifilar


A aplicação permite importar um unifilar completo com os dados de configuração dos objetos
ou importar unicamente o desenho gráfico do mesmo. A importação do unifilar completo será
realizada "clicando" sobre o botão de Importar unifilar na tela de Configuração de unifilares.
A importação do gráfico do unifilar é realizada "clicando" sobre o botão de Importar diagrama
unifilar da tela Desenho do unifilar. Em ambos os casos, a forma de atuação é a seguinte:

Após "clicar" o botão indicado se apresenta ao usuário o diálogo de Windows de seleção de


arquivo de forma que possa escolher a configuração da qual se quer importar os unifilares
(haverá que levar em consideração que no caso de Importar diagrama unifilar poderão ser
selecionados dois tipos de arquivos: arquivos de configuração (.cfp) ou arquivos de unifilares
com formato (.cfg). Neste último caso, o arquivo contém a informação do desenho de um só
unifilar, pelo qual será importado o desenho desse unifilar diretamente).

3.9-8
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3.9 HMI Gráfico

Na tela, é mostrada uma


lista com a descrição de
todas as telas gráficas
disponíveis na
configuração
selecionada. Por se
tratar de uma lista de
seleção múltipla, o
usuário poderá
selecionar todos os
unifilares que se deseje
incluir na configuração
de trabalho. Para fazer
uma seleção múltipla,
deve-se manter a tecla
"Ctrl" pressionada,
enquanto que, com o
mouse sejam
selecionados os
comandos desejados.

Se o nome de algum unifilar que se importa coincide com o nome de algum já existente, será
incluído no unifilar importado truncando seu identificador com o caráter '-' seguido de um
número, evitando assim a duplicidade dos identificadores.

Para o caso de importação de unifilar a partir da tela de configuração de dados, ao mesmo


tempo em que são importados os unifilares, se importarão àqueles sinais digitais, magnitudes
ou comandos de configuração que são utilizadas na definição dos objetos pertencentes ao
unifilar e que não existiam já na configuração. A importação do desenho do unifilar não importa
este tipo de informação nem nenhuma relacionada com os atributos, sinais ou elementos
lógicos associados aos objetos.

Ao finalizar a importação, se houver ocorrido algum erro durante o processo, se visualizará a


tela de erros.

Nesta tela é indicado o número de erros assim como uma breve descrição dos mesmos; desta
forma, o usuário pode conhecer o motivo pelo qual não se pode realizar a importação do
unifilar ou o motivo pelo qual esta importação não é completa.

3.9-9
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.9-10
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3.10 Descrições Perfil

 
3.10.1  Introdução .............................................................................................................. 3.10-2 
3.10.1.a  Sinais digitais .................................................................................................... 3.10-2 
3.10.1.b  Sinais analógicos .............................................................................................. 3.10-2 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.10.1 Introdução
A partir desta opção do menu se pode acessar às telas que permitem a configuração das
descrições dos sinais digitais e das magnitudes definidas no perfil do equipamento. Estas
novas descrições são as que se empregarão para descrever os sinais, tanto no equipamento
(textos curtos do HMI) como o Zivercomplus® e o ZIVerlog®.

3.10.1.a Sinais
digitais
A partir desta tela se
configuram as
descrições com as que
se querem identificar os
sinais digitais. Os
campos que se mostram
na tela de Detalhe são
os seguintes:

- Tipo de sinal:
caixa de listagem
que contém os
grupos de sinais
nos que se
agrupam todos
os sinais digitais do equipamento sem ter em conta os sinais definidos pelo usuário e
que formam parte da configuração. Para mais informação ver Tipos de sinais. A lista de
sinais disponíveis dependerá do grupo selecionado.
- Sinais disponíveis: lista de sinais digitais do equipamento definido no perfil
pertencente ao grupo selecionado em tipo de sinal.
- Empregar descrições do perfil ou de usuário: grupo de opção que permite indicar se
vai empregar a descrição original do perfil ou a configurada pelo usuário.
- Descrição: quadro de texto donde se mostra a descrição de usuário dada ao sinal
digital do perfil selecionado na lista. Este quadro é editável de forma que o usuário
pode modificar a descrição.

Na parte de Lista aparecerá a listagem completa dos sinais digitais cujas descrições foram
modificadas a respeito aos do perfil.

Como em outras telas de lista, com o botão direito se acessa ao menu emergente para poder
selecionar entre as opções de incluir um novo sinal para modificar ou excluir um já existente da
lista. A coluna da direita Descrição de usuário é editável.

3.10.1.b Sinais analógicos


A configuração das descrições dos sinais analógicos é idêntica a dos sinais digitais, somente
que neste caso somente se mostrarão os sinais analógicos (magnitudes e ângulos) do perfil.
As telas e forma de operação são idênticas. Ver item de Sinais digitais.

3.10-2
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3.11 Documentação

 
3.11.1  Introdução .............................................................................................................. 3.11-2 
3.11.2  Relatórios ............................................................................................................... 3.11-2 
3.11.3  Tipos de saída de relatórios .................................................................................. 3.11-4 
3.11.4  Partes do relatório.................................................................................................. 3.11-5 
Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.11.1 Introdução
Desde esta opção do menu pode-se acessar à tela que permitem obter a documentação da
configuração na qual se está trabalhando atualmente no ZIVerlog®.

Ao pressionar esta opção do menu,


se comprova se houve alguma troca
na configuração desde a última
compilação realizada. Neste caso,
avisa-se ao usuário e pergunta se
quer voltar a compilar a configuração
já que nos relatórios é mostrado o
checksum.

3.11.2 Relatórios
Desde a tela anterior são
configurados os
diferentes relatórios que
podem ser gerados.
Dependendo do perfil
com o qual se esteja
trabalhando será
possível a geração de
diferentes relatórios.

Os relatórios podem ser


selecionados por grupos
(seleção da esquerda)
ou cada relatório
individualmente (seleção
da direita).

Os grupos, junto com os relatórios que cada um deles compreende, dependendo do perfil com
o qual se está trabalhando são os seguintes:

 LÓGICA:
 Lógica geral
 Lógica de entradas
 Lógica de saídas
 Lógica de LEDs
 RECURSOS:
 Sinais digitais de controle
 Magnitudes de controle
 Ajustes
 Comandos

3.11-2
PCOM0710A
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3.11 Documentação

 HMI:
 Configuração HMI
 Comandos
 Telas de usuário
 HMI GRÁFICO:
 Telas gráficas a visualizar
 Telas gráficas de usuário
 PROCOME:
 Trocas de controle
 Medidas
 Contadores
 Comandos
 COTS
 Eventos
 Escrituras de saída
 Escrituras de saída analógicas
 DNP3:
 Contatos
 Medidas
 Comandos
 Contadores
 MODBUS:
 Entradas
 Saídas
 Medidas
 Comandos
 Contadores
 CAN:
 Trocas de controle
 Comandos
 Escrituras de saída
 Sinais de envio de trocas espontâneos
 Sinais de recepção de trocas espontâneos
 61850:
 CSWI
 XCBR
 XSWI
 GAPC
 MCXL
 RFTL
 MMTR
 LPHD
 CILO
 DESCRIÇÕES PERFIL:
 Sinais digitais
 Sinais analógicos

3.11-3
PCOM0710A
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

Na parte inferior esquerda da tela, o usuário pode completar os campos de Subestação,


Posição e Data (esta última aparece por default com a data atual). Estes campos serão
visualizados nos relatórios.

Na parte inferior direita


encontra-se o botão
Gerar relatórios.
Dependendo do tipo de
saída selecionado o
relatório se dirigirá à tela,
impressora ou um
arquivo.

Os relatórios para os
quais não há dados na
configuração, não são
gerados. Ao finalizar a
geração do restante dos
relatórios aparece uma
tela com a relação de
relatórios selecionados
que não foram gerados.

3.11.3 Tipos de saída de relatórios


A geração dos relatórios selecionados pode ser dirigido até três tipos de saída diferentes:

- Tela: realiza-se
uma vista prévia
do relatório. Ao
mesmo tempo
aparece uma
barra de
ferramentas que
permite desde
esta vista prévia
deslocar-se
pelas diferentes
páginas do
relatório e
imprimir.
- Impressora: o
relatório se envia
diretamente à
impressora.

3.11-4
PCOM0710A
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3.11 Documentação

- Arquivo: esta opção permite, uma vez


gerados os relatórios, armazenados como
um arquivo de extensão 'doc'.
Dependendo do tamanho e complexidade
dos relatórios selecionados esta operação
pode durar vários minutos, pelo qual se
pede ao usuário sua conformidade.

O arquivo se nomeia por default com o nome da configuração seguido do caracter '_' e
a versão da configuração.

3.11.4 Partes do relatório


Os relatórios constam de três partes, cabeçalho, detalhe e rodapé de página.

- Cabeçalho:
o Logo ZIV.
o Data.
o Página do relatório.
o Título do relatório.
o Configuração e versão a qual pertence o relatório.
o Checksum da configuração.
o Instalação, subestação, sistema, etc.
o Posição.
o Modelo com o que se realizou a configuração.
- Detalhe:
o Dados da configuração dependentes do relatório.
- Rodapé de página:
o Notas.
o Copyright.

3.11-5
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Capítulo 3. Gestão de Configurações de Controle

3.11-6
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A. Visualizador de
Oscilografias

 
A.1  Introdução ................................................................................................................... A-2 
A.2  Estrutura da aplicação ................................................................................................ A-2 
A.3  Modos de operação .................................................................................................... A-3 
A.4  Menu principal............................................................................................................. A-4 
A.4.1  Menu Arquivo .............................................................................................................. A-4 
A.4.2  Menu editar ................................................................................................................. A-4 
A.4.3  Menu exibir ................................................................................................................. A-5 
A.4.4  Menu ferramentas: cálculo de fasores........................................................................ A-5 
A.4.5  Menu configuração ..................................................................................................... A-6 
A.4.6  Menu janela ................................................................................................................ A-6 
A.4.7  Menu ajuda ................................................................................................................. A-6 
A.5  Explorador de arquivos ............................................................................................... A-7 
A.6  Informação de canais ................................................................................................. A-8 
A.6.1  Seleção de oscilografias ............................................................................................. A-8 
A.6.2  Seleção de gráficas .................................................................................................... A-8 
A.6.3  Seleção de canais....................................................................................................... A-9 
A.7  Zona gráfica .............................................................................................................. A-10 
A.7.1  Ferramentas de edição da zona gráfica ................................................................... A-10 
A.7.2  Zoom .........................................................................................................................A-10 
A.7.3  Deslocamento (panning) ........................................................................................... A-10 
A.7.4  Informação ................................................................................................................ A-10 
Anexo A. Visualizador de Oscilografias

Este Anexo constitui a ajuda necessária para compreender o funcionamento da opção de


visualização das oscilografias recolhidas pelo Zivercomplus® permitindo realizar uma análise
das incidências ocorridas em uma determinada instalação.

A.1 Introdução
O objetivo da aplicação é realizar trabalhos de visualização de oscilografias a partir de arquivos
com todos os dados necessários para sua representação gráfica e de acordo com os seguintes
formatos:

- COMTRADE IEEE Std C37.111-1991 (ASCII).


- COMTRADE IEEE Std C37.111-1999 (ASCII).
- COMTRADE IEEE Std C37.111-1999 (binário).
- ZIV.

Para isto, a aplicação possui uma interface de usuário com estrutura de navegador através do
qual são realizadas as seguintes tarefas:

- Tratamento de arquivos em 4 formatos diferentes segundo as normas mencionadas.


- Representação gráfica de informação capturada em canais tanto analógicos como
digitais.
- Análise destes gráficos.
- Cálculo de fasores.

A.2 Estrutura da aplicação


A aplicação possui
estrutura de navegador e
está dividida em 4 zonas:
zona de menus e
funções resumidas
(superior), zona de
explorador para
seleção de arquivos
(esquerda), zona de
informação de canais
(displays de valores X e
E dos cursores nos
gráficos, na parte direita)
e zona de oscilografias
para sua representação
gráfica e manuseio
(central).

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A.3 Modos de operação


Existem 4 formas distintas de se operar com os gráficos de qualquer oscilografia, selecionáveis
pelos 2 botões das seguintes figuras:

Sincronizado e não superposto.


Sincronizado e superposto.
Não sincronizado e não superposto.
Não sincronizado e superposto.

 Modo sincronizado y não sincronizado


A aplicação parte no modo sincronizado (botão do relógio pressionado). Neste modo, todos os
cursores dos gráficos de uma oscilografia se movem sincronizadamente. Isto quer dizer que ao
selecionar qualquer cursor de qualquer gráfico de uma oscilografia que esteja em modo de
operação "sincronizado", e arrastá-lo com o botão esquerdo do mouse, todos os demais
cursores dessa oscilografia se moverão à mesma coordenada X.

A forma de trocar de modo sincronizado para não sincronizado, é pressionando o botão do


relógio.
 Modo superposto e não superposto
No modo não superposto (botão com o S pressionado), que é o que inicia a aplicação, cada
canal analógico é mostrado em um gráfico. No modo "superposto", cada "n" canais analógicos
são mostrados em um gráfico, sendo "n" um número configurável desde o submenu Idioma e
canais do menu Configuração. A forma de trocar de modo sincronizado a não sincronizado é
pressionando o botão.

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A.4 Menu principal


No menu principal da aplicação são encontradas as seguintes opções: Arquivo, Editar, Exibir,
ferramentas, Configuração, Janela e Ajuda em tela.

A.4.1 Menu Arquivo


- Novo: abre uma oscilografia
vazia, sem gráficos.

- Abrir: abre um explorador de


arquivos para selecionar um
arquivo.

- Fechar: fecha a oscilografia


ativa e dá opção de gerar um
arquivo novo com os canais
que possui. As oscilografias
com canais amostrados em freqüências diferentes devem possuir a mesma freqüência
no mesmo instante de tempo, caso contrário não poderão ser armazenadas.

- Salvar: permite gerar um arquivo com formato ZIV ou COMTRADE (IEEE Std C37.111-
1999 e IEEE Std C37.111-1991) a partir dos canais da oscilografia ativa. Há um
módulo para troca de formato ZIV a COMTRADE, mas não existe módulo para de
formato COMTRADE a ZIV. Ao selecionar esta opção, a aplicação mostra um painel no
qual o usuário pode estabelecer os parâmetros para salvar o novo arquivo
oscilográfico.

- Configurar página: permite estabelecer os parâmetros de configuração da página para


impressão.

- Vista prévia: permite mostrar uma vista prévia do que se deseja imprimir.

- Imprimir: imprime os gráficos da oscilografia ativa. Para impressoras em branco e


preto e oscilografias superpostas utilizam distintos traços na hora de imprimir.

- Propriedades: mostram em um painel flutuante, as características dos canais do


gráfico ativo.

- Sair: saída da aplicação. Antes de sair, o programa pergunta se deseja salvar as


oscilografias modificadas. Em caso afirmativo, pode-se escolher o diretório e o nome
onde será guardado o arquivo.

A.4.2 Menu editar


- Copiar: marca para copiado os gráficos selecionados na oscilografia ativa.
- Cortar: marca para copiado e apaga os gráficos selecionados na oscilografia ativa.
- Colar: cola na oscilografia ativa os gráficos previamente copiados ou cortados.
- Selecionar tudo: seleciona todos os gráficos da oscilografia ativa.

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A.4.3 Menu exibir


- Explorador: oculta ou mostra a zona do explorador de arquivos (à esquerda da tela).
- Barra de ferramentas: oculta ou mostra a barra de ferramentas (zoom, pan,…).
- Informação de canais: oculta ou mostra a árvore de displays (à direita da tela).
- Tela completa: maximiza a zona de oscilografias com a oscilografia ativa.

A.4.4 Menu ferramentas: cálculo de fasores


Para o cálculo de fasores são selecionados vários
canais da oscilografia ativa desde a árvore de
displays e colocamos os cursores no ponto do
gráfico que desejamos. Se os canais estão em
distintos gráficos nos asseguramos que a
oscilografia está em modo sincronizado. Uma vez
feito isto, se seleciona o submenu Cálculo de
fasores do menu Ferramentas e aparece a janela
mostrada à direita.

Cada gráfica "axonométrico isométrico"


corresponde a cada cursor. Em cada gráfico existe
uma representação de módulo+argumento para
cada canal em sua correspondente cor.

Ao selecionar qualquer uma das linhas (1 linha/canal) nas listas de valores baixo cada um dos
gráficos será forçado a que o canal correspondente seja representado com ângulo 0º; todos os
demais módulos serão desenhados com respeito a este canal selecionado.

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A.4.5 Menu configuração


- Modo Zoom: possui 4 tipos
de zoom:
o Eixo X: neste modo, com
a ferramenta de zoom
ativada, cada vez que se
realiza um zoom, se abre
uma janela e é feita
somente sobre o eixo X.
o Eixo Y: neste modo, e com a ferramenta de zoom ativada, cada vez que se realiza
um zoom se abre uma janela e é feita somente sobre o eixo Y.
o Eixo XY: neste modo, quando esteja ativa a ferramenta de zoom, cada vez que se
realiza um zoom se abre uma janela e é feita sobre os eixos X e Y.
o De ponto: neste modo, quando esteja ativa a ferramenta de zoom, cada vez que
se pressiona, com o botão esquerdo do mouse, sobre um gráfico, é feito um zoom
sobre o ponto selecionado.
- Cores: é possível a seleção de cores
preferentes na representação de canais
em gráficos.
- Diretório: a partir desta opção de menu,
pode-se modificar tanto o "diretório inicial"
desde o ponto em que são selecionados
os arquivos para o explorador de arquivos
ao iniciar a aplicação, como o "diretório
atual" que exercerá a função de diretório
raiz para o explorador de arquivos.
- Linguagem e canais: permite selecionar o
idioma. Existem 4 opções: espanhol,
inglês, francês e português. A geração dos
textos para os outros idiomas não supõe
troca no código. Por esta opção também pode ser selecionado o número de canais
tanto analógicos como digitais que serão carregados por diagrama. O número de
canais analógicos só tem efeito se a oscilografia que se encontra em um diagrama está
em modo superposto.
o Canais analógicos por diagrama:
define o número de digitais a
representar por cada diagrama.
o Canais digitais por diagrama: define
o número de digitais a representar por
cada diagrama.

A.4.6 Menu janela


- Vertical: dispõe de todos as oscilografias verticalmente, uma abaixo da outra.
- Cascata: dispõe de todas as oscilografias em cascata.
- Janela X: cria-se uma opção de menu por cada oscilografia aberta, permitindo sua
seleção direta desde o menu.

A.4.7 Menu ajuda


- Sobre de: mostra um painel com a informação do produto.
- Ajuda programa: por esta opção, abre-se a aplicação para a ajuda na tela do
programa.

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A.5 Explorador de arquivos


O explorador de arquivos aparece na parte esquerda da
interface de usuário e está dividida em 2 zonas, uma superior
e outra inferior.

A parte superior mostra diretórios e arquivos, COMTRADE ou


ZIV, se houver. A parte inferior mostra arquivos, se o
selecionado na parte superior for um diretório, ou canais, se o
selecionado na parte superior for um arquivo com registros
oscilográficos. Os ícones verdes representam canais
analógicos, e os amarelos representam canais digitais.

Para que o explorador seja visível, existem 3 formas distintas:

- Pressionando o ícone do explorador ( ).


- Pela opção de menu: Exibir / Explorador.
- Ao acercar o mouse à esquina lateral esquerda da
janela da aplicação.

Para fazê-lo desaparecer existem também 3 maneiras distintas:

- Pelo ícone do explorador ( ).


- Pela opção de menu: Exibir / Explorador.
- Ao pressionar com o mouse em qualquer zona que não
seja o explorador de arquivos.

Desde a parte inferior podem selecionar arquivos com todos


seus canais ou canais independentemente. Se ao selecionar
canais se mantém pressionada a tecla "Shift" serão
selecionados vários canais contíguos. Se ao selecionar canais,
a tecla "Ctrl" for mantida pressionada serão somados canais,
um a um, à seleção.

Uma vez selecionados um, vários canais ou todo arquivo de


registros oscilográficos, pode-se arrastar com o botão esquerdo
do mouse pressionado até um painel de oscilografias que
esteja aberto. Ao deixar de pressionar o botão esquerdo do
mouse sobre uma oscilografia produz-se a carga dos canais
em gráficos de oscilografia.

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A.6 Informação de canais


A árvore de displays mostrada na parte direita da aplicação
contém os gráficos e canais da oscilografia ativa (primeira
etiqueta), mostrando-se em sua árvore o nome do canal, tipo,
os valores atuais dos 2 cursores para o eixo E, os valores
máximo, mínimo, valor eficaz e as unidades:

Cada vez que se termina de mover um cursor se atualizados


(refresh) os valores correspondentes na árvore de displays da
zona de informação de canais. Este árvore de displays pode
ser mostrada de 2 formas distintas:

- Pelo ícone de Informação de canais ().


- Pela opção de menu: Exibir / Informação de canais.

A árvore de displays pode ser ocultada também de 2 formas


distintas:

- Pelo ícone de Informação de canais ( ).


- Pela opção de menu: Exibir / Informação de canais.

A ordem dos canais nesta zona é a mesma que aparece dentro de sua oscilografia.

Desde esta árvore e ao pressionar com o botão direito do mouse sobre um dos nós, podem ser
realizadas operações sobre oscilografias, gráficos e canais.

A.6.1 Seleção de oscilografias


Ao selecionar um nó de oscilografia na árvore de informação
de canais e pressionar com o botão direito do mouse aparece o
seguinte menu:

- Trocar nome: permite ao usuário modificar o nome


associado a uma oscilografia.
- Selecionar oscilografia: seleciona todos os canais da
oscilografia (copiado de canais ou cálculo de fasores).

A.6.2 Seleção de gráficas


Ao selecionar um nó "gráfico" na árvore de displays e
pressionar com o botão direito do mouse aparece o seguinte
menu:

- Selecionar gráfico: seleciona todos os canais do


gráfico (cópia de canais ou cálculo de fasores).
- Eliminar gráfico: elimina o gráfico e todos os seus
canais de oscilografia.
- Copiar: copia os canais selecionados ao buffer da
aplicação para sua posterior cola.
- Cortar: corta os canais selecionados ao buffer da
aplicação para sua posterior cola.
- Colar: permite colar os canais previamente copiados ou cortados ao gráfico ativo.

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A.6.3 Seleção de canais


Ao selecionar um nó "canal" na árvore de informação de canais
e pressionar com o botão direito do mouse aparece o seguinte
menu:

- Informação canal: mostra informação relativa ao


canal.
- Exibir/não exibir: mostra ou oculta o canal no gráfico.
- Escalado: dentro da opção de Escala são encontrados:
o Multiplicar canal, que serve para multiplicar os
valores do canal no eixo.
o Reset, que restabelece os valores do canal com
os originais.
- Trocar cor: permite trocar a cor associada ao canal.
- Selecionar: seleciona o canal para sua posterior copia.
- Eliminar: elimina o canal do gráfico.
- Copiar: copia os canais selecionados ao buffer da aplicação para sua posterior cola.
- Cortar: corta os canais selecionados ao buffer da aplicação para sua posterior cola.
- Colar: permite colar os canais previamente copiados ou cortados.

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A.7 Zona gráfica


A.7.1 Ferramentas de edição da zona gráfica
Na parte superior da zona gráfica se incluem uma série de botões,
mostrados ao lado, com as seguintes funções (de esquerda a direita):
Somar oscilografia, Apagar oscilografia, Somar gráfico e Apagar
gráfico.

A.7.2 Zoom
Para operar com a ferramenta de zoom existem 6
ícones. Além disto, podem selecionar 4 zoom fixos
(25%, 50%, 75%, e 200%) ou personalizar para
escolher qualquer outro zoom editando-o no próprio
controle.

- Zoom - Ferramenta: ativa/desativa a ferramenta de zoom. Ao ativá-la o cursor é


modificado, e se pode fazer zoom com o mouse sobre os gráficos. O tipo de zoom que
pode ser feito depende do selecionado no menu Configuração / Modo Zoom (exibir
Menu Configuração).
- Zoom - Início: pressionando este botão retorna-se a vista inicial do histórico de zoom.
- Zoom - Anterior: conduz até o zoom imediatamente anterior do histórico de zoom, se
houver.
- Zoom - Posterior: conduz até o zoom imediatamente posterior do histórico de zoom,
se houver.
- Zoom - Último: pressionando este botão mostra-se na tela o zoom último do histórico
de zoom.
- Zoom - Restabelecer: apaga o histórico de zoom e restabelece o inicial.

A.7.3 Deslocamento (panning)


Para deslocar a zona visível dos gráficos (panning) utiliza-se uma barra de "scroll" na parte
inferior de cada oscilografia, a qual permite ver a proporção dos dados visualizáveis que estão
sendo representados no gráfico. Ao atuar com o botão esquerdo do mouse sobre a barra
podem ser realizados 3 tipos de deslocamentos diferentes sobre o gráfico:

- Fixo-fino ao atuar sobre as flechas dos extremos do "scroll".


- Fixo-grosso ao pressionar fora da barra interior do "scroll".
- Variável ao arrastar com o mouse a barra interior.

A.7.4 Informação
Ao mover os cursores pode-se verificar que
trocam os valores mostrados nas casas, que
representam, da esquerda para a direita:

- Coordenada X de cursor 1.
- Coordenada X de cursor 2.
- Diferença entre cursores.
- Coordenada E de cursor 1 de cada canal.
- Coordenada E de cursor 2 de cada canal.

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