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1.

Troca de lâmpadas
Os modelos de lâmpadas existentes no mercado diferem principalmente no preço
e na economia de energia. É importante entender que pagar menos em uma
lâmpada pode gerar um aumento considerável na sua conta de luz mais tarde. Os
principais modelos são:
Lâmpadas Comuns Incandescentes
São mais baratas, fáceis de serem recicladas e não apresentam materiais tóxicos
em sua composição. Porém, gastam muita energia e são pouco eficientes, uma
vez que somente entre 5 a 10% da energia elétrica gasta para acendê-las é
transformada em luz (o restante vira calor e é dissipado no ambiente).
Lâmpadas Fluorescentes
São eficientes e econômicas. Apesar de serem mais caras que as comuns, são
muito mais duráveis. Atualmente existem versões compactas e em diferentes
tonalidades.
Você sabia que existem também lâmpadas feitas de garrafas PET? Para locais
com telhado simples (sem forro) como galpões, garagens e edículas, é possível
fazer alguns furos nas telhas e fixar garrafas PET transparentes, cheias de água. A
iluminação produzida é impressionante e não gasta nenhum centavo!
Lâmpadas de LED
Devido a tecnologia avançada em relação às demais, este modelo é muito
econômico, não é composto por nenhum material nocivo à saúde e ao meio
ambiente, não transmite calor e é o mais durável e eficiente. Contudo, seu valor
ainda é bastante elevado.
Por esse motivo, recomendamos utilizar as lâmpadas fluorescentes compactas em
sua casa e as de LED apenas em pontos de destaque, como em spots e
arandelas.
Se precisar de uma mãozinha para a troca de lâmpadas, conte com o serviço
de assistência residencial do seguro residencial, além da mão-de-obra para reparo
de tomadas e interruptores (planos de assistência Proteção Extra e Máxima).

2. Desconectar os aparelhos das


tomadas
Se você achava que isso era um mito, pode pensar duas vezes. Essa é uma das
melhores formas de economizar, uma vez que diversos aparelhos ficam em stand-
by para manter o funcionamento de sensores e relógios. Logo, evite deixar o
micro-ondas, climatizadores de ar, DVDs e TVs conectados às tomadas. Sabe
qual é outro grande sugador de energia? O carregador de celular! Sempre que não
estiver usando, tire-o da tomada.
Fazer isso evita também que os aparelhos sejam queimados após a queda de um
raio, por exemplo.

3. Reduza o tempo no banho


Difícil seguir essa recomendação no inverno, não é? Mas faça um esforço, já que
os chuveiros elétricos são responsáveis por um grande gasto de energia.
Então, se você quer mesmo economizar, tome banho mais curtos, mude a
chave do chuveiro para verão (assim que esquentar um pouquinho) ou substitua o
modelo elétrico por um que tenha outro sistema para esquentar a água, como gás
ou solar.
4. Mantenha os eletrodomésticos em
bom estado
Aquela TV de tubo 61 polegadas que fez de você a sensação entre os amigos no
início dos anos 2000 ainda está na sua sala? E a geladeira antiga, que era da sua
avó, com a borracha de vedação original, está aí também? Sabemos que é difícil
desapegar de alguns itens, mas eles podem estar utilizando muito mais energia do
que deveriam, devido a tecnologia ultrapassada ou a falta de manutenção
adequada. Então fique de olho!

5. Desligue as luzes
A sua mãe já dizia: sempre apague a luz ao sair dos cômodos! Se você não
sabe quanto tempo irá passar fora, não corra o risco de esquecer as luzes ligadas
à toa.
Viu só como algumas precauções simples já podem ajudar a reduzir
consideravelmente o consumo de energia? Agora é só colocar nossas dicas em
prática. Assim, além de contribuir com o meio ambiente, você pode também
conseguir ter um dinheirinho a mais no final do mês para comprar aquele
objeto de desejo ou para passear com a família.

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