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Capítulo 3.&
Introdução às Demonstrações
Financeiras Básicas
3.3-DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa [22]
3.4-DVA Demonstração do valor Adicionado[22]
3.5-Escrituração[22]
3.6-Balanço patrimonial[23]
3.7-Tipos societários [25]
3.8-Aplicações por tipo societário[26]
3.9-Exercícios propostos [26]
¥ Exercício proposto 3.1 [26]
¥ Exercício Exemplo 3.1 [32]
¥ Exercício exemplo 3.2 (Carga de Arquivo) [35]
¥ Exercício proposto 3.2 [41]
¥ Exercício Modelo 3.3[43]
3.1-Objetivos
Neste capítulo é feita uma introdução às Demonstrações Financeiras Básicas. Tais
demonstrações financeiras são compostas por:
· Balanço Patrimonial
· Demonstração do Resultado
· Demonstração do Fluxo De Caixa DFC
· Demonstração do Valor Adicionado – DVA
· Notas Explicativas
· Parecer dos Auditores Independentes
Observar que tais demonstrações foram modificadas pela “nova” lei das sociedades
anônimas, lei ordinária 11.638/2007
Após 7 anos de tramitação no congresso nacional foi aprovada em 28.12.2007 a lei
11.638 que introduziu importantes modificações na lei 6.404/76 (lei das sociedades
anônimas). As repercussões contábeis e societárias ocorrem:
Na escrituração contábil (lançamentos no livro Diário);
Na elaboração das demonstrações financeiras; e
Na publicação das demonstrações financeiras.
A nova Lei das SA (Lei 11.638/2007) trouxe grandes modificações:
Na escrituração contábil (lançamentos no livro Diário);
Na elaboração das demonstrações financeiras; e
Na publicação das demonstrações financeiras.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 22
O Art. 176 (Demonstrações Contábeis) nos incisos IV e V exige que as
demonstrações financeiras apresentem:
IV demonstração dos fluxos de caixa; e
V se companhia aberta, demonstração do valor adicionado
DFC Demonstrações do Fluxo de Caixa e DVA Demonstração do Valor Adicionado
são novas exigências 1 .
3.3-DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa
O relatório DFC indicará no mínimo:
As alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de
caixa, segregadas (separadas) no mínimo em três fluxos:
das operações
dos financiamentos
dos investimentos.
O Art.176 dispensa de elaboração do Fluxo de Caixa:
§ 6º A companhia fechada com PL, na data do balanço, inferior a R$ 2 milhões não será
obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.
Quer isto dizer que empresas com patrimônio líquido inferior a R$2 milhões não precisarão de
elaborar o relatório DFC.
3.4-DVA Demonstração do valor Adicionado
O relatório DVA expõe a riqueza gerada pela empresa:
Expõe sua distribuição para empregados, governo, acionistas, financiadores, etc;
Expõe a parcela de riqueza não distribuída.
É demonstração financeira recomendada pela Organização das Nações Unidas –ONU.
3.5-Escrituração
O Art. 177 que aborda a escrituração diz:
§ 2º As disposições da lei tributária ou de legislação especial sobre atividade que
constitui o objeto da companhia que conduzam à utilização de métodos ou critérios
contábeis diferentes ou à elaboração de outras demonstrações não elidem a obrigação de
elaborar, para todos os fins desta Lei, demonstrações financeiras em consonância com o
disposto no caput deste artigo e deverão ser alternativamente observadas mediante
registro:
I em livros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil; ou
1
A antiga lei das SA exigia a DOARdemonstração das origens e aplicações de recursos
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 23
3.6-Balanço patrimonial
Balanço Patrimonial (nova composição do ativo) LEI 11.638 /07 – ART.1º
A TI VO
CIRCULANTE
DISPONIBILIDADES
DIREITOS REALIZÁVEIS ATÉ OEXERCÍCIO SEGUINTE
DESPESAS EXERCÍCIO SEGUINTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
DIREITOS REALIZÁVEIS APÓS O EXERCÍCIO SEGUINTE
CRÉDITOS COM PESSOAS LIGADAS
PERMANENTE
INVESTIMENTOS
()PROVISÃO PARA PERDAS PROVÁVEIS DE REALIZAÇÃO
IMOBILIZADO
() DEPRECIAÇÃO,AMORTIZÁCÃO OU EXAUSTÃO ACUMULADA
INTANGÍVEL
() AMORTIZAÇÃO ACUMULADA
DIFERIDO
() AMORTIZAÇÃO ACUMULADA
Balanço Patrimonial (nova composição do Passivo) LEI 11.638 /07 – ART.1º
P ASSI VO
CIRCULANTE
EXIGIBILIDADES (OBRIGAÇÕES VENCÍVEIS NO EXERCÍCIO SEGUINTE)
EXIGIVEL A LONGO PRAZO
EXIGIBILIDADES (OBRIGAÇÕES VENCÍVEIS EM PRAZO MAIOR)
RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS
RECEITAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS
() CUSTOS E DESPESAS DE EXERCÍCIOS FUTUROS
P ATRI M ONI O LÍ QUI DO
CAPITAL SOCIAL
RESERVAS DE CAPITAL
AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
RESERVAS DE LUCROS
AÇÕES/QUOTAS EM TESOURARIA
PREJUIZOS ACUMULADOS
No ATIVO o ATIVO PERMANENTE deve estar representado pelas seguintes grandes
contas:
investimentos,
imobilizado,
intangível e
diferido.
Há, portanto a separação dos Ativos Corpóreos dos Incorpóreos:
IMOBILIZADO Corpóreos =
Máquinas,
móveis e utensílios,
veículos...
INTANGÍVELIncorpóreos =
Marcas,
Patentes,
Direitos Autorais,
Fundo de Comércio...
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 24
Art. 178
...
VI no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à
manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.
Art. 179
...
IV no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à
manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive
os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens;
A nova Lei exige que as empresas registrem em seu balanço bens de terceiros que possam
lhes trazer riscos ou benefícios (essência sobre a forma).
Art.179
...
IV “devem ser contabilizados na conta do ativo imobilizado os direitos que tenham por
objeto bens corpóreos destinados á manutenção das atividades da companhia ou exercidos com esta
finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e
controle destes bens”
BENS ADQUIRIDOS POR ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO
Estarão na condição de bens de terceiros;
Contabilizados como operações de compra pela arrendatária, com registro, no ativo do valor
original da transação, a ser depreciado pela vida útil econômica do bem;
Provavelmente a aplicação desta regra se dará retrospectivamente, independente o contrato
haver sido efetuado antes da vigência da nova Lei.
Leasing Operacional:
Banco disponibiliza o bem e assume o custo de manutenção e os riscos sobre o bem locado
Tratamento contábil = Despesa aluguel
Leasing Financeiro:
Benefícios e riscos são do adquirente
Posse do cliente e propriedade do Banco
Tratamento contábil = Ativo imobilizado financiado, depreciação a partir do uso.
Art. 179 ATIVO DIFERIDO
V – no diferido: as despesas préoperacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão,
efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão
somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional
Art. 178 PATRIMÕNIO LÍQUIDO
O patrimônio líquido é dividido em:
capital social,
reservas de capital,
ajustes de avaliação patrimonial,
reservas de lucros,
ações em tesouraria e
prejuízos acumulados
Desaparecem (congelam) as contas de :
Reservas de Reavaliação
Reservas de Prêmios por emissão de debêntures;
Reservas de Doações e Subvenções
Lucros Acumulados
Criação de Novas Contas no Patrimônio Líquido
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reserva de Incentivos Fiscais
Art. 182 (Patrimônio Líquido)
Ajustes de avaliação patrimonial x Reserva de Reavaliação
§ 3º Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no
resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou
diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a
preço de mercado.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 25
Art. 183 (Critérios de avaliação do ativo)
Aplicações em Instrumentos Financeiros, (Inclusive Derivativos – AC e ARLP)
As destinadas à negociação ou disponíveis para venda pelo valor de mercado ou valor
equivalente;
demais aplicações e os direitos e títulos de crédito pelo valor de custo de aquisição ou valor de
emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de
realização, quando este for inferior.
instrumentos financeiros, pelo valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de
transação não compulsória realizada entre partes independentes;
na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro:
1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro
instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares;
2) valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de
natureza, prazo e risco similares; ou
3) o valor obtido por meio de modelos matemáticoestatísticos de precificação de
instrumentos financeiros
Ativos de longo prazo ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver
efeito relevante
INTANGÍVEL pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de
amortização
§ 3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores
registrados no imobilizado, no intangível e no diferido, a fim de que sejam:
I registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os
empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão
produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou
II revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica
estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.
Art. 184 Critérios de avaliação do Passivo
As obrigações, encargos e riscos classificados no passivo exigível a longo prazo serão
ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.
3.7-Tipos societários
1)S/ A s de capital aberto
É sociedade anônima de capital aberto aquela cujos ações são negociadas no
mercado com registro prévio na CVM. Estas sociedades devem observar em pleno todas as
novas exigências de escrituração contábil, elaboração de demonstrações financeiras e a
correspondente publicação.
2)S/ A s de capital fechadoGrande porte
As sociedades estão sujeitas as atuais e futuras normatizações da CVM de natureza
estritamente contábil (e não fiscalizatória) e suas demonstrações financeiras se sujeitarão a
auditoria independente.
Estas sociedades devem observar em pleno todas as novas exigências de
escrituração contábil, elaboração de demonstrações financeiras no novo perfil, ficando
dispensadas apenas da Demonstração do Valor Adicionado. Obrigadas à publicação DF.
3.8-Aplicações por tipo societário
O QUADRO SINÓTICO DE APLICAÇÕES POR TIPO SOCIETÁRIO
A P LI CA ÇÕES SA SA CF SA Cap.F SA Cap.F LTDA LTDA
C.A berto (GP ) (P LR) (P LE) (GP ) (P M P )
Legenda: SA=Sociedade Anônima; C=Capital ; CF=Capital fechado; GP=Grande Porte
PMPPequeno e médio Portes; PL=Patrimônio líquido; PLRPatrimônio Líquido reduzido;
PLE=Patrimônio Líquido elevado
3.9-Exercícios propostos
O objetivo dos exercícios e fazer com que aprenda a obter balanços via Internet.
¥ Exercício proposto 3.1
A cesse a página w w w .bovespa.com.br e instale no seu computador o
DI VEXT 9.0. Este exercício referese à implantação do sistema usado pela Bovespa para
leitura das Demonstrações Contábeis das empresas. Crie um diretório (por exemplo,
C:\ DI VEXT), para o qual será direcionado os arquivos provenientes do download que fará
a seguir e os arquivos provenientes da descompactação. Proceda assim:
Acesse a página www.bovespa.com.br
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 27
Abrese uma página como mostrado acima. É a página da Bolsa de Mercadorias e
Futuro e da Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa). BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros foi criada em 2008 com a integração entre Bolsa de
Mercadorias & Futuros (BM&F) e Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). Juntas, as
companhias formam a terceira maior bolsa.
Clique, ao fundo, em EMPRESAS/EMISSORES
Selecione Empresas>Para investidores
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 28
Selecione Downloads > Sistema ITR/DFP/IAN
Para Investidores Downloads Sistema ITR/DFP/IAN
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 29
PROGRAMA DE CONSULTA DOS RELATÓRIOS DAS CIAS. ABERTAS VERSÃO 9.0
O Sistema de Divulgação Externa (DIVEXT) 9.0 é um programa especialmente desenvolvido para
permitir a consulta das informações que as Companhias Abertas enviam à BOVESPA e à CVM
Comissão de Valores Mobiliários.
Por meio desse sistema é possível consultar os demonstrativos financeiros das companhias listadas,
obtidos através de download neste site. Este programa somente poderá ser utilizado para os arquivos
gerados no formato Windows (WIN). Para acessar arquivos no formato DOS é necessário obter o
respectivo programa, que está disponível no site da CVM
PRÉREQUISITOS
Este programa somente poderá ser instalado em computadores que sigam o padrão IBM (PC) e contem
com o sistema operacional Windows 95 ou superior e com o editor de texto Microsoft Word (versão 6.0
ou superior).
TRANSFERÊNCIA (Download) E DESCOMPACTAÇÃO DOS ARQUIVOS
· Você já criou o diretório (C:\DIVEXT), para o qual será direcionado o arquivo proveniente do
download e os arquivos provenientes da descompactação.
· UTILIZE a opção de fazer o download do arquivo abaixo, em um único: DivExt.zip (17.528 kb) –
clique aqui.
DESCOMPACTAÇÃO DOS ARQUIVOS
· Utilize o Winzip, ou programa similar, para fazer a descompactação de cada um dos arquivos
transferidos. Execute cada um deles e direcione os arquivos provenientes da descompactação
para o diretório que foi criado (C:\DIVEXT, no caso do exemplo) e para as pastas "Disk1" a
"Disk13" que correspondem, respectivamente, a cada um dos nove arquivos.
OBS: Para os usuários que realizaram o download do arquivo único (DIVEXT.zip), basta
executálo e direcionar os arquivos provenientes da descompactação para o diretório que foi
criado (C:\DIVEXT, no caso do exemplo) e para a pasta "Disk1".
INSTALAÇÃO
· Para instalar o programa, basta dar um clique duplo no arquivo SETUP.EXE localizado no
diretório "Disk1" onde os arquivos foram descompactados (C:\DIVEXT, no caso do exemplo) ou
usar o INICIAR, EXECUTAR e digitar: C:\DIVEXT90\DISK1\SETUP.EXE e OK (ou ENTER).
OBS¹: A indicação do diretório C:\DIVEXT90 é uma sugestão visando uma padronização. Nada
impede que os arquivos provenientes da descompactação sejam colocados dentro de um outro
diretório qualquer.
o A instalação do programa será iniciada, sendo que na primeira tela serão apresentadas
instruções gerais, incluindo recomendações para a instalação em rede.
o Durante o processo de instalação, será sugerido o diretório DIVEXT para armazenar o
programa e os respectivos arquivos. Embora esse diretório possa ser alterado,
recomendamos a sua manutenção, já que em todos os futuros upgrades desse
programa será indicado este caminho.
o Para certificarse de que a instalação teve êxito, basta entrar na aplicação (Iniciar,
Programas, Divulgação Externa), acionar a opção Help, da barra de menu, e selecionar
a opção About. Se nessa janela estiver indicando "Versão 9.0 Dezembro / 2008", o
processo foi bem sucedido.
OBS: Terminado o processo de instalação, recomendamos que os arquivos obtidos por
download, na sua forma compactada ou descompactada, sejam guardados em diretório
específico ou em disquete, para facilitar a eventual reinstalação do programa.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 30
Observe que foi criado dentro do diretório DIVEXT o subdiretório DivExt
Clique duas vezes sobre o aplicativo DIVEXT e siga as instruções da instalação do software.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 31
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 32
Verifique que em Iniciar>Programas foi adicionada uma linha com o nome
Divulgação.
¥ Exercício Exemplo 3.1
Este exercício não é um exercício proposto. É apenas um exemplo. É recomendável
que o faça com vistas a entender um pouco mais as características do DIVEXT 9.0.
Abra o software DIVEXT e clique em Help>Conteúdo
I ntrodução
O sistema Divulgação Externa ITR/DFP/IAN foi desenvolvido pela BM&F BOVESPA S.A.
Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&F BOVESPA), em apoio à Comissão de Valores
Mobiliários CVM, para permitir a consulta e divulgação das informações periódicas prestadas pelas
empresas a diversos interessados, além da CVM e Bolsas de Valores.
P rincipais Características do Sistema
O sistema admite a carga e manutenção de vários documentos, inclusive de diferentes
companhias, permitindo um adequado gerenciamento das informações;
Interface com o Microsoft Word para viabilizar a consulta a quadros de texto livre.
Esta nova versão permite que sejam gerados arquivos texto ou XM L com os dados
constantes dos quadros referentes às demonstrações financeiras e de outros quadros estruturados,
possibilitando o aproveitamento desses dados para outras finalidades (por meio da função "Gerar
Arquivo" constante no menu do sistema).
P rocedimentos para a Utilização do Sistema
Para acessar os dados dos documentos apresentados pelas empresas, inicialmente devese
efetuar a carga do arquivo.
A seguir, executar a função A brir Documento. Para consultar os quadros, clicar sobre os
ícones correspondentes ou selecionálos pelo item da barra de menu do sistema que identifica o tipo
do documento que está aberto (DFP, IAN ou ITR).
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 33
O sistema possibilita a impressão da íntegra do documento ou de quadros específicos,
isoladamente.
Para um melhor gerenciamento do banco de dados, o sistema permite a exclusão de
documentos.
M ódulos
O sistema apresenta 3 módulos, sendo que nos interessa especialmente o módulo DFP.
M ódulo I TR
As Informações Trimestrais ITR visam a apresentação dos dados dos trimestres
compreendidos nos exercícios sociais da companhia.
M ódulo DFP
As Demonstrações Financeiras Padronizadas DFP visam à apresentação dos dados referentes
a um determinado exercício social, comparados aos dos dois exercícios anteriores.
Nas Demonstrações Financeiras Padronizadas DFP estão previstos os seguintes quadros, que
são habilitados segundo as características da empresa, o critério de elaboração e a data de
encerramento do documento
Para acessar os quadros, depois de executar Abrir Documento, selecionar o quadro desejado
através do item DFP na barra de menu do sistema, ou clicar sobre o ícone correspondente na barra de
quadros.
Nota: No caso de reapresentação de documentos, o quadro Descrição das Informações
Alteradas também estará preenchido. O acesso a esse quadro é viabilizado através de ícone
correspondente localizado no quadro Dados de Controle.
É de inteira responsabilidade da empresa a autenticidade dos dados apresentados.
P rincipais caratcerísticas das telas
Todas as telas e relatórios do sistema identificam a companhia, através do seu código de
registro junto à CVM e de sua denominação social, e o documento, através de seu tipo (ITR, DFP ou
IAN), da data de encerramento do período informado e, quando aplicável, do critério de elaboração
(LS Legislação Societária, MC Moeda de Capacidade Aquisitiva Constante ou IFRS Padrão
Internacional IASB).
Nota: Para visualizar informações não comportadas nas telas, utilizar as barras de rolagem
horizontal e vertical.
P lano e Detalhamento de Contas
Os planos contêm contas "fixas" e contas "não fixas", que têm o objetivo de detalhar a
composição das contas "fixas" sob as quais estão previstas.
Sinal dos Valores
Os valores são apresentados sem sinal quando forem positivos e entre parênteses quando
forem negativos, independentemente da natureza das contas.
Escala de Valores
A moeda e a escala da moeda em que os valores estão apresentados constam no topo de
todos os quadros de demonstrações financeiras, ao lado do nome do quadro. A escala em que as
quantidades de ações estão apresentadas está indicada nos quadros que contêm essas informações.
Telas e Relatórios de Quadros de Texto Livre
São apresentados através de interface com o Microsoft Word.
Nota: Não alterar as configurações de página do MSWord utilizadas pelo sistema, pois elas
sempre serão restabelecidas.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 34
M ódulo I A N
O formulário de Informações Anuais IAN tem como objetivo a apresentação sistemática
sobre a evolução dos negócios da empresa e não estático, vinculado ao término de um determinado
exercício social, em que pese o fato de ser fixada uma data para sua apresentação ano a ano.
Nesse sentido, a Instrução CVM n.º 351/2001 alterou a redação do artigo 16 da Instrução CVM n.º
202/93, que dispõe sobre o registro de companhia para negociação de seus valores mobiliários em
Bolsa de
Valores, no mercado de balcão organizado ou no mercado de balcão, e sua manutenção,
enfatizando a necessidade de atualização do formulário IAN sempre que ocorrerem quaisquer fatos
que modifiquem as informações já prestadas.
O formulário IAN deve ser reapresentado, no prazo máximo de dez dias, sempre que se verificar a
superveniência de quaisquer fatos que alterem informações prestadas pela companhia, conforme
preceitua a Instrução CVM n.º 351, de 24 de abril de 2001.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 35
Caso a companhia tenha sido constituída no atual exercício social, consultar as instruções do
tópico de Help da função:
¥ Exercício exemplo 3.2 (Carga de Arquivo)
Vamos efetuar a carga de um arquivo do tipo DPF (referente às Demonstrações
Financeiras Padronizadas) dos dados referentes a um determinado exercício social, comparados aos
dos dois exercícios anteriores.
No site da Bovespa selecione Empresas>Para Investidores>Informações por Período.
Selecione Demonstrativos Financeiros
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 36
Marque Tipo do Documento como DPF, “Nos últimos 30 dias”. Clique em Buscar.
Selecione a empresa. Neste exemplo, clique sobre BOMBRIL HOLDING S.A.
Para fazer a carga do arquivo clique sobre o ícone do artigo, como mostra a figura abaixo.
Cuidado: se clicar no link
30/01/2009 BOMBRIL HOLDING S.A. – DFP
não será feita a carga mas sim uma operação de visualização direta que será vista abaixo.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 37
Abrese uma janela perguntando se quer salvar o arquivo. Clique em Salvar.
Quando a operação tiver sido concluída surge a mensagem confirmando isso.
Abra o arquivo DIVEXT, selecione Documento>Carga de Arquivo.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 38
Selecione a empresa e clique em OK.
Confirme a carga:
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 39
O sistema informará o término da carga.
Clique em DFP
Abrese uma janela com as informações contidas no documento. As partes destacadas são as
exibidas pelo documento.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 40
No exemplo abaixo vem o resultado da seleção do Grupo 03Demonstração do Resultado.
Se desejar imprimir, configure a impressora antes.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 41
¥ Exercício proposto 3.2
Selecione uma empresa (diferente das empresas dadas nos exemplos
abaixo) e selecione A tivo, P assivo e Demonstração de Resultado. Proceda como é
mostrado abaixo.
Vamos efetuar a visualização de um arquivo, obtendoo no site da Bovespa:
Empresas > Para investidores>nformações por período
Abrese uma janela. Selecione Demonstrações financeiras.
Aqui você encontra todas as informações entregues pelas companhias listadas.
Informações referentes às
Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFP),
Informações Trimestrais (ITR) e
Informações Anuais (IAN).
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 42
Marque DFP e Nos últimos 30 dias e clique em Buscar.
Selecione uma Empresa. No exemplo abaixo a seleção foi de BOMBRIL HOLDING S.A.
Abrese uma janela pronta para o download em formato DFP.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 43
Clique duas vezes sobre o link. Abrese uma janela:
Se passar o mouse sobre os ícones verá o conteúdo deles. O terceiro ícone é Balanço
Patrimonial.
Usando as funções Selecionar e Copy é possível copiar o Balanço Parimonial para o
Word.
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 44
Grupo 02 Balanço Patrimonial 01 Ativo
| 01 Ativo | 02 Passivo |
(Reais Mil)
Código da Conta Descrição da Conta 31/12/2006 31/12/2005 31/12/2004
1 Ativo Total 862 40.632 41.921
1.01 Ativo Circulante 214 30 4
1.01.01 Disponibilidades 214 30 3
1.01.02 Créditos 0 0 0
1.01.02.01 Clientes 0 0 0
1.01.02.02 Créditos Diversos 0 0 0
1.01.03 Estoques 0 0 0
1.01.04 Outros 0 0 1
1.02 Ativo Não Circulante 648 40.602 41.917
1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 0 0 0
1.02.01.01 Créditos Diversos 0 0 0
1.02.01.02 Créditos com Pessoas Ligadas 0 0 0
1.02.01.02.01 Com Coligadas e Equiparadas 0 0 0
1.02.01.02.02 Com Controladas 0 0 0
1.02.01.02.03 Com Outras Pessoas Ligadas 0 0 0
1.02.01.03 Outros 0 0 0
1.02.02 Ativo Permanente 648 40.602 41.917
1.02.02.01 Investimentos 648 40.602 41.917
1.02.02.01.01 Participações Coligadas/Equiparadas 0 0 0
1.02.02.01.02 Participações Coligadas/EquiparadasÁgio 0 0 0
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 45
1.02.02.01.03 Participações em Controladas 0 0 0
1.02.02.01.04 Participações em Controladas Ágio 0 0 0
1.02.02.01.05 Outros Investimentos 0 0 0
1.02.02.02 Imobilizado 0 0 0
1.02.02.03 Intangível 0 0 0
1.02.02.04 Diferido 0 0 0
Grupo 02 Balanço Patrimonial 02 Passivo
| 01 Ativo | 02 Passivo |
(Reais Mil)
Código da Conta Descrição da Conta 31/12/2006 31/12/2005 31/12/2004
2 Passivo Total 862 40.632 41.921
2.01 Passivo Circulante 113 1.668 1.817
2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 0 16 0
2.01.02 Debêntures 0 0 0
2.01.03 Fornecedores 113 869 0
2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 0 443 0
2.01.05 Dividendos a Pagar 0 0 0
2.01.06 Provisões 0 0 0
2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0 0
2.01.08 Outros 0 340 1.817
2.02 Passivo Não Circulante 111.468 1.105.560 278.137
2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 111.468 1.105.560 278.137
2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 5.540 250 0
2.02.01.02 Debêntures 0 0 0
2.02.01.03 Provisões 85.892 823.365 0
2.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 262.205 260.437
2.02.01.05 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0 0
2.02.01.06 Outros 20.036 19.740 17.700
2.02.02 Resultados de Exercícios Futuros 0 0 0
2.04 Patrimônio Líquido (110.719) (1.066.596) (238.033)
2.04.01 Capital Social Realizado 568.409 568.409 568.408
2.04.02 Reservas de Capital 104.491 104.490 104.491
2.04.03 Reservas de Reavaliação 0 0 0
2.04.03.01 Ativos Próprios 0 0 0
2.04.03.02 Controladas/Coligadas e Equiparadas 0 0 0
2.04.04 Reservas de Lucro 0 0 0
2.04.04.01 Legal 0 0 0
2.04.04.02 Estatutária 0 0 0
2.04.04.03 Para Contingências 0 0 0
2.04.04.04 De Lucros a Realizar 0 0 0
2.04.04.05 Retenção de Lucros 0 0 0
2.04.04.06 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 0 0 0
2.04.04.07 Outras Reservas de Lucro 0 0 0
2.04.05 Lucros/Prejuízos Acumulados (783.619) (1.739.495) (910.932)
2.04.06 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0 0
O mesmo pode ser feito com a Demonstração do resultado:
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 46
Grupo 03 Demonstração do Resultado 01 Demonstração do Resultado
| 01 Demonstração do Resultado | 02 Lucro ou Prejuízo por Ação |
(Reais Mil)
Código da Conta Descrição da Conta 01/01/2006 a 01/01/2005 a 01/01/2004 a
31/12/2006 31/12/2005 31/12/2004
3.01 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 0 0 0
3.02 Deduções da Receita Bruta 0 0 0
3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 0 0 0
3.04 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos 0 0 0
3.05 Resultado Bruto 0 0 0
3.06 Despesas/Receitas Operacionais (4.788) (828.563) (111.674)
3.06.01 Com Vendas 0 0 0
3.06.02 Gerais e Administrativas (4.107) (824.131) (296)
3.06.03 Financeiras (20) (3.116) (4)
3.06.03.01 Receitas Financeiras 0 (1.768) 0
3.06.03.02 Despesas Financeiras (20) (1.348) (4)
3.06.04 Outras Receitas Operacionais 0 0 0
3.06.05 Outras Despesas Operacionais 0 0 (10.699)
3.06.06 Resultado da Equivalência Patrimonial (661) (1.316) (100.675)
3.07 Resultado Operacional (4.788) (828.563) (111.674)
3.08 Resultado Não Operacional 960.665 0 0
3.08.01 Receitas 960.665 0 0
3.08.02 Despesas 0 0 0
3.09 Resultado Antes Tributação/Participações 955.877 (828.563) (111.674)
3.10 Provisão para IR e Contribuição Social 0 0 0
3.11 IR Diferido 0 0 0
3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 0 0 0
3.12.01 Participações 0 0 0
3.12.02 Contribuições 0 0 0
3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0 0 0
3.15 Lucro/Prejuízo do Período 955.877 (828.563) (111.674)
Lucro ou prejuízo por ação.
Grupo 03 Demonstração do Resultado 02 Lucro ou Prejuízo por Ação
| 01 Demonstração do Resultado | 02 Lucro ou Prejuízo por Ação |
Neste caso, se tentar verificar a Demonstração do Fluxo de Caixa e a Demonstração
do Valor Adicionado, verá que surge a mensagem:
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 47
Significa que a empresa ainda não está produzindo suas demonstrações financeiras
de acordo com a Lei 11.638/2007.
¥ Exercício Modelo 3.3
(N ão é um exercício proposto, mas é recomendável que faça)
Procure uma empresa que possua a Demonstração do Fluxo de Caixa e
Demonstração do valor Adicionado. O exemplo abaixo é da empresa Souza Cruz S.A.
Grupo 04 Demonstração do Fluxo de Caixa Método Indireto
(Reais Mil)
Código da Conta Descrição da Conta 01/12/2008 a 01/01/2007 a 01/01/2006 a
31/12/2008 31/12/2007 31/12/2006
4.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 1.475.527 884.722 1.013.116
4.01.01 Caixa Gerado nas Operações 1.245.385 1.128.174 967.331
4.01.01.01 Lucro líquido do exercício 1.212.117 907.765 822.880
4.01.01.02 Depreciações e amortizações 125.791 115.758 124.453
4.01.01.03 Resultado de equivalência patrimonial (188.973) 38.432 (65.715)
4.01.01.04 Provisão para riscos de crédito (6.622) (8.948) 35.898
4.01.01.05 Prov.p/litígios fiscais e trabalhistas 23.820 6.957 18.822
4.01.01.06 Provisão para impairment (2.077) 9.317 0
4.01.01.07 Demais provisões (12.704) 8.334 15.283
4.01.01.08 Baixa produtos avariados e obsoletos 13.523 19.206 16.764
4.01.01.09 Valor residual ativo permanente baixado (1.492) (12.087) (1.054)
4.01.01.10 Despesas juros s/empréstimos e financ. 82.002 43.440 0
4.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 230.142 (243.452) 45.785
4.01.02.01 Contas a receber 51.752 (146.877) 176.526
4.01.02.02 Adiantamentos efetuados (36.331) 1.942 542
4.01.02.03 Estoques 43.336 (693) (166.581)
4.01.02.04 Tributos antecipados e a recuperar (9.311) 49.963 (1.011)
4.01.02.05 Despesas antecipadas 441 (6.126) 9.817
4.01.02.06 Outros ativos 3.162 5.445 (28.541)
4.01.02.07 Depósitos judiciais (11.348) (5.593) (12.009)
4.01.02.08 Fornecedores (28.439) 2.144 6.853
4.01.02.09 Adiantamento de clientes 30.903 (48.467) (4.198)
4.01.02.10 Imp./contrib.recolher, salários/outros 136.666 (38.358) 69.381
4.01.02.11 Imposto de renda e contribuição social 106.811 (56.832) (4.994)
4.01.02.12 Juros pagos s/empréstimos e financiam. (57.500) 0 0
4.01.03 Outros 0 0 0
4.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento (185.194) (144.686) (157.886)
4.02.01 Recursos obtidos venda ativos permanente 1.670 23.649 1.994
4.02.02 Divid.de control./aum.capital coligada 11.000 26.683 5.734
4.02.03 Adições ao imobilizado e intangível (197.864) (195.018) (165.614)
4.03 Caixa Líquido Atividades Financiamento (874.754) (797.186) (864.500)
4.03.01 Empréstimos com sociedades ligadas 196.072 922.500 0
4.03.02 Empréstimos e financiamentos (149.907) (563.539) (186.622)
4.03.03 Divid.e juros s/capital próprio distrib. (920.919) (1.156.147) (677.878)
4.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 32.627 0 0
4.05 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes 448.206 (57.150) (9.270)
4.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 441.089 498.239 507.509
4.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 889.295 441.089
Análise das Demonstrações Financeiras- Manuel Meireles 48
Veja abaixo a Demonstração do Valor Adicionado da mesma empresa:
Grupo 06 Demonstração do Valor Adicionado Método Indireto
(Reais Mil)
Código da Conta Descrição da Conta 01/12/2008 a 01/01/2007 a 01/01/2006 a
31/12/2008 31/12/2007 31/12/2006
6.01 Receitas 10.964.610 9.892.148 8.553.027
6.01.01 Vendas Mercadorias, Produtos e Serviços 10.964.610 9.892.148 8.553.027
6.01.02 Outras Receitas 0 0 0
6.01.03 Receitas refs. à Constr. Ativos Próprios 0 0 0
6.01.04 Provisão/Rev. Créds. Liquidação Duvidosa 0 0 0
6.02 Insumos Adquiridos de Terceiros (3.121.992) (3.003.869) (2.596.070)
6.02.01 Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos (2.231.658) (2.115.965) (1.800.353)
6.02.02 MateriaisEnergiaServs TerceirosOutros (935.801) (882.389) (755.312)
6.02.03 Perda/Recuperação de Valores Ativos 45.467 (5.515) (40.405)
6.02.04 Outros 0 0 0
6.03 Valor Adicionado Bruto 7.842.618 6.888.279 5.956.957
6.04 Retenções (125.791) (115.758) (124.453)
6.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão (125.791) (115.758) (124.453)
6.04.02 Outras 0 0 0
6.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 7.716.827 6.772.521 5.832.504
6.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 318.480 250.626 217.140
6.06.01 Resultado de Equivalência Patrimonial 188.973 (38.432) 65.715
6.06.02 Receitas Financeiras 129.507 289.058 151.425
6.06.03 Outros 0 0 0
6.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 8.035.307 7.023.147 6.049.644
6.08 Distribuição do Valor Adicionado 8.035.307 7.023.147 6.049.644
6.08.01 Pessoal 500.430 454.321 370.804
6.08.01.01 Remuneração Direta 500.430 454.321 370.804
6.08.01.02 Benefícios 0 0 0
6.08.01.03 F.G.T.S. 0 0 0
6.08.01.04 Outros 0 0 0
6.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 6.165.958 5.529.661 4.742.226
6.08.02.01 Federais 6.165.958 5.529.661 4.742.226
6.08.02.02 Estaduais 0 0 0
6.08.02.03 Municipais 0 0 0
6.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 156.803 131.401 113.733
6.08.03.01 Juros 156.803 131.401 113.733
6.08.03.02 Aluguéis 0 0 0
6.08.03.03 Outras 0 0 0
6.08.04 Remuneração de Capitais Próprios 1.212.116 907.764 822.881
6.08.04.01 Juros sobre o Capital Próprio 109.692 119.312 139.902
6.08.04.02 Dividendos 1.094.698 788.453 682.978
6.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Exercício 7.726 (1) 1
6.08.05 Outros 0 0 0