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Tratamento de

Resíduos Sólidos

Coleta seletiva, Reciclagem e Compostagem


Prof. Oscar de Moraes Cordeiro Netto
Tempo de degradação dos materiais no ambiente
 Tradicionais (agenda 21 – Eco92)
 Reduzir
 Reutilizar
 Reciclar
Novo principio

Os cinco “Rs”
 Responsabilidade
 Respeito
Redução

Reutilização
Exemplo de Reutilização
Reciclagem
RECICLAGEM – Modelo Antigo
RECICLAGEM – Modelo Novo

Reciclagem a partir da coleta seletiva

A coleta seletiva no Brasil se


iniciou em 1985, de forma
sistemática e documentada, em um
bairro da cidade de Niterói - RJ

TIPOS DE COLETA SELETIVA


•Porta a porta
•Pontos de Entrega Voluntária (PEV)
•Auxílio dos catadores
Coleta seletiva – Porta a porta

•Assemelha-se à da coleta regular,


onde os materiais recicláveis,
gerados por cada domicílio, são
coletados de casa em casa, nos
dias e horários determinados.
•Os garis coletam os materiais, e
utilizam caminhões que podem ser
simples ou mistos.
Simples: não apresentam
compartimentos nas suas
carrocerias.
Mistos: têm suas carrocerias com Tem custo 3 vezes maior
mais de um compartimento para que a coleta regular.
armazenar diferentes produtos
recicláveis.
Coleta seletiva – Pontos de entrega Voluntária

PEV Cascais / Portugal PEV Braga / Portugal

PEV Veneza / Itália


Coleta seletiva – Pontos de entrega Voluntária
Lixo seco e lixo molhado
CORES
Até hoje, não se sabe onde e com que critério foi criado o
padrão de cores dos containers utilizados para a coleta
seletiva.
No entanto, alguns países já reconhecem esse padrão como
um parâmetro oficial a ser seguido por qualquer modelo de
gestão de programas de coleta seletiva.
No Brasil os recipientes a serem utilizados, deverão obedecer
as cores estabelecidas na Resolução CONAMA nº 275/2001.
SIMBOLOGIA
Os contêineres são facilmente identificados por cores e
símbolos, para cada tipo de material reciclável.
Reciclagem do
 O vidro é obtido pela fusão de areia, barrilha,
calcário e feldspato.
 A fabricação de vidros e cacos a partir de cacos
é muito mais simples e econômica, pois reduz o
tempo de fusão.
 É 100% reciclável.
 Vidro novo:
 1,2 kg minérios > 1,0 kg vidro
 Vidro reciclado:
 1,0 kg cacos > 1,0 kg vidro
Reciclagem do
BENEFÍCIOS

 A inclusão de cacos na fabricação de vidro reduz


o consumo de energia térmica nos fornos (10%
cacos 2,5% economia energia).
 Economia de 22% no consumo de barrilha
 Gasta-se menos de 32% de energia, 50% de
água e evita em 20% a poluição atmosférica
inerente ao processo de fabricação
 Proporciona a redução do custo da limpeza
urbana e diminui o volume de lixo que vai para o
aterro.
Reciclagem do
RECICLÁVEL NÃO RECICLÁVEL
 Copos  Vidro de Automóvel
 Frascos de Remédio  Pirex
 Jarras  Espelho
 Garrafas  Tubo de TV
 Vidros Coloridos  Lâmpada
 Tampas  Óculos
 Potes  Cristal
 Ampolas de medicamentos
 Cerâmicas e louças
 vidros temperados planos.

COMO PREPARAR: Limpe, enxágüe e retire a tampa,


rótulos, etiquetas e adesivos. Procure não quebrar o vidro.
Reciclagem do
 Materiais de elevada durabilidade, resistência
mecânica e fácil conformação.
 Classificados em 2 grupos:

Ferrosos: ferro e aço (menor valor), 20% da


produção nacional é a partir de recicláveis.
Não ferrosos: alumínio, latão e bronze (maior valor)
 Redução do minério a metal – gasta muita
energia
 Sucata da latinha
A sucata pode, sem maiores problemas, ser reciclada
mesmo quando enferrujada.
Reciclagem do
BENEFÍCIOS
 Proporciona a redução do custo da limpeza
urbana e diminui o volume de lixo que vai para o
aterro.
 Proporciona a economia de energia.
1 t alumínio (bauxita) > 17600 kwh
1 t alumínio (reciclado) > 750 kwh
Reciclagem do
RECICLÁVEL NÃO RECICLÁVEL
 Latas de alumínio (de  Esponjas de aço
bebidas)  Latas de tintas
 Latas de aço (latas de óleo,  Pilhas (normais e
sardinha, molho de tomate, alcalinas).
produtos de limpeza)  Latas de Aerosóis
 Tampas  Latas de Inseticidas
 Ferragens, canos e fios  Latas de Pesticidas
 Embalagem Marmitex
 Esquadrias
 Molduras de quadros...
 Bandejas e panelas
 Chapas

COMO PREPARAR: Limpe, enxágüe e remova etiquetas


e gorduras da latas de aço ou de alumínio.
Reciclagem do

 Os plásticos são fabricados a partir de resinas


(polímeros) sintéticas derivadas de petróleo.
 São divididos em 2 categorias:
Termofixos: 20% dos consumidos, só se molda 1 vez.
Termoplásticos: 80% dos consumidos, reprocessados várias vezes.

 Só as termoplásticas são recicláveis.


Polietileno (PEAD, PEBD), poliestirenos (PS), polipropilenos (PP),
policloretos de vinila (PVC), Politereftalato de etileno (PET),
Poliamidas, ...
Identificação dos tipos de
Politereftalato de etileno (PET) POLIPROPILENO
•Alta densidade (afunda na água); •Baixa densidade (flutuam na
•Muito resistente; água);
•Amolece à baixa temperatura •Amolece à baixa temperatura
(80°C); (150°C);
•Utilizado no Brasil em embalagens de •Queima como vela, liberando
refrigerantes gasosos, óleos vegetais, cheiro de parafina;
água mineral, etc. •Filmes, quando apertados nas
Polietilenos de baixa e de alta densidade mãos, fazem barulho semelhante
•Baixa densidade (flutuam na água); ao celofane.
•Amolecem à baixa temperatura POLIESTIRENO
(PEBD = 85°C; PEAD = 120°C) •Alta densidade (afunda na água);
•Queimam como vela, liberando •Quebradiço;
cheiro de parafina; •Amolece à baixa temperatura (80 a
•Superfície lisa e "cerosa". 100°C);
•Queima relativamente fácil, liberando
POLICLORETO DE VINILA (PVC) fumaça preta com cheiro de
•Alta densidade (afunda na água); "estireno";
•Amolece à baixa temperatura •É afetado por muitos solventes.
(80°C);
•Queima com grande dificuldade,
liberando um cheiro de cloro;
•É solubilizado com solventes • Outros
(cetonas).
Reciclagem do
RECICLAGEM PRIMÁRIA OU PRÉ-CONSUMO:
É feita com os materiais termoplásticos provenientes de resíduos
industriais, os quais são limpos e de fácil identificação, não
contaminados por partículas ou substâncias estranhas.

RECICLAGEM SECUNDÁRIA OU PÓS-CONSUMO:


É feita com materiais que provêm de lixões, sistemas de coleta seletiva,
sucatas, etc. São constituídos pelos mais diferentes tipos de material e
resina, o que exige uma boa separação, para poderem ser aproveitados.

RECICLAGEM TERCIÁRIA:
É a conversão dos materiais plásticos em matérias-primas que podem
originar novamente as resinas virgens ou outras substâncias interessantes
para a indústria, como gases e óleos combustíveis.
Reciclagem do

BENEFÍCIOS
- Redução do volume de lixo que vai para
aterro sanitário (20%)
- Economia de petróleo (1,0 kg plástico
equivale a 1,0 kg de petróleo)
Reciclagem do
RECICLÁVEL
NÃO RECICLÁVEL
 Tampas  Cabos de panela
 Potes de alimentos  Tomadas
(margarina)  Embalagens metalizadas (ex.
 Embalagens de produtos de alguns salgadinhos)
limpeza, higiene e beleza  Isopores
 Utilidades domésticas  Adesivos
 Embalagens de refrigerante  Espuma (colchão, esponja,
 Garrafas de água mineral etc.)
 PVC, tubos e conexões  Celofanes
 Embalagens à vácuo
 Sacos plásticos em geral
 Fraldas descartáveis
 Peças de brinquedos  Embalagens engorduradas e
 Engradados de bebidas siliconizadas

COMO PREPARAR: As garrafas plásticas, frascos e potes


devem estar limpos, sem tampa, sem rótulos ou etiquetas..
Reciclagem do
BENEFÍCIOS
 Papel novo:
 1 ton. papel > corte de 30 árvores
 Papel reciclado:
 1 ton. papel > evita o corte de 30 árvores
 Economiza 100 mil litros de água
 Economiza 25 mil kwh de energia

Se 1 milhão de pessoas usarem o verso do


papel para escrever e desenhar, a cada mês
será preservada uma área de floresta
equivalente a 18 campos de futebol.
Reciclagem do
RECICLÁVEL NÃO RECICLÁVEL
 Aparas de papel  Adesivos
 Jornais  Etiquetas
 Revistas  Fita crepe
 Caixas  Papel carbono
 Papelão  Fotografias
 Papel de fax e formulários
de computador  Papel toalha
 Folhas de caderno  Papel higiênico
 Cartolinas, cartões,  Guardanapos engordurados
envelopes  Papéis metalizados,
 Fotocópias, folhetos, parafinados e plastificados.
impressos em geral.

COMO PREPARAR: Nunca coloque em saco plástico.


Nunca amarre com arame ou fita.
Quanto o Brasil Recicla?

 Papel de Escritório 22%


 Papelão ou Papel Ondulado 72%
 Latas de Aço 45%
 Latas de Alumínio 95% !!!
 Vidro 40%
 Plástico Rígido 15%
 Plástico PET (garrafas refrigerante) 26%
Quanto o Brasil Recicla?
BRASIL: Cerca de 6% do lixo urbano é reciclado

SÃO PAULO: 1%

CURITIBA: 20%

PORTO ALEGRE: 3%

MACEIÓ: 1%

SANTOS: 3%

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: 3%


Tratamento da Matéria Orgânica:
Compostagem
1. Introdução
DEFINIÇÃO

COMPOSTAGEM: DECOMPOSIÇÃO AERÓBIA DA MATÉRIA


ORGÂNICA PELA AÇÃO DE MICRORGANISMOS E NA
PRESENÇA DE OXIGÊNIO

Componentes da M.O.
 Síntese Celular
PROCESSO AERÓBIO
 Volatilização
 Húmus
2. Processo de Compostagem
O2
FRAÇÃO ORGÂNICA
DO RS
Nut.

Microrganismos
aeróbios
facultativos

CALOR
COMPOSTO NOVAS CÉLULAS
CO2; H2O; NO3-;
(húmus) CÉLULAS MORTAS
SO4-3

Incorporadas ao composto
Processo
exotérmico
2. Processo de Compostagem
MICRORGANISMOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO

Bactérias e Fungos (actinomicetos): AERÓBIOS/FACULTATIVOS

Faixas de temperatura de atuação dos microrganismos:


• Mesofílica: 30 a 45 ºC
•Termofílica: 45 a 65 ºC

EXOTÉRMICO
2. Processo de Compostagem
MICRORGANISMOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO
BACTÉRIAS:
Decomposição da matéria orgânica e aumento da disponibilidade
de nutrientes.
Fixação do nitrogênio gasoso.

FUNGOS:
Decomposição de resíduos resistentes (celulose)
Formação do húmus e fixação do nitrogênio

ACTINIMECETOS:
 Decomposição de resíduos resistentes
Formação do humus.
Decomposição resíduos verdes a temperaturas altas.
Fixação de Nitogênio
2. Processo de Compostagem
VANTAGENS:
• RECUPERAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA (RECICLAGEM);
• REDUZ O TRANSPORTE (USINA BEM LOCALIZADA);
• TRABALHA-SE EM AMBIENTE FECHADO NÃO HAVENDO
INFLUÊNCIA DE CHUVA;
•NÃO POLUI A ATMOSFERA E AS ÁGUAS;
• POUCA MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA;
• CUSTOS MENORES QUE A INCINERAÇÃO;
• BOM CONDICIONADOR DO SOLO (40 A 70% M.O.).
2. Processo de Compostagem

DESVANTAGENS:

• PROBLEMAS COM VIZINHOS, (ODORES, MOSCAS);

• DESVALORIZAÇÃO DAS ÁREAS CIRCUNVIZINHAS;

• ÁREAS DE CURA (A CÉU ABERTO);

• BAIXOS TEORES N, P, K, (3 A 4%).


2. Processo de Compostagem
GRAUS DE DECOMPOSIÇÃO

SEMICURADO OU BIOESTABILIZADO: JÁ PODE SER


EMPREGADO SEM CAUSAR DANOS

CURADO OU HUMIFICADO: COMPLETAMENTE DEGRADADO E


ESTABILIZADO

Composto humificado apresenta coloração preta, odor de


terra mofada e possui baixa umidade
2. Processo de Compostagem
EVOLUÇÃO DA COMPOSTAGEM

Fator externo
de controle
T (ºC)

55-60º

60 a 90 dias – 30d: L.A.


24-48h
3 a 5 dias 30 a 60 dias

t (tempo de compostagem)
Fases da compostagem durante a decomposição do material orgânico
2. Processo de Compostagem
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO

1. UMIDADE
2. TEMPERATURA
3. OXIGÊNIO
4. RELAÇÃO C:N
5. pH
6. TAMANHO DAS PARTICULAS
2. Processo de Compostagem
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO - UMIDADE

Função da porosidade e grau de compactação;


Fator preponderante para as reações bioquímicas;
Teor de umidade em torno de 55%;;
Valores superiores a 60% → anaerobiose → chorume;
Valores inferiores a 40% → redução da atividade biológica.

CONTROLE
REVOLVIMENTO PERÍÓDICO E SISTEMÁTICO - umidade excessiva
IRRIGAÇÃO DURANTE REVOLVIMENTO – baixa umidade
2. Processo de Compostagem
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO - TEMPERATURA

Temperatura ótima: 45 ºC a 55 ºC
Nessa faixa: – boa erradicação de patógenos;
– destruição de ervas daninhas.
Boa qualidade do composto

T<50ºC
Distribuição temperatura em
leiras
50ºC<T<6
0ºC

T>60ºC
2. Processo de Compostagem
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO - TEMPERATURA

Fator externo
de controle
T (ºC)

55-60º

Termofílica

Mesof.
3 a 5 dias 30 a 60 dias

24-48h 60 a 90 dias – 30d: L.A.

t (tempo de compostagem)
Fases da compostagem durante a decomposição do material orgânico
2. Processo de Compostagem
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO - TEMPERATURA

CONTROLE
1. Revolvimento do Material/irrigação
• Baixa temperatura – alta umidade
• Alta temperatura - baixa umidade
• Materiais moídos – menor perda de calor
•Materiais grosseiros c/ boa aeração – altas temperatura
2. Redução altura da pilha
2. Processo de Compostagem
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO - AERAÇÃO

Manutenção aerobiose;
Aumento da velocidade das reações;
 Evitar formação de maus odores.
Evitar proliferação de moscas.

18 a 20%

Termofílica: 5%
Ar: 0,3 a 0,6 m3ar/Kg SV.dia
0,5%

2%
2,00m a 2,50m
2. Processo de Compostagem
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO – RELAÇÃO C/N

Carbono → CO2 e crescimento bacteriano


Nitrogênio → retido no material como N-orgânico e N-
inorgânico

 Relação C/N de 30:1.


O protoplasma incorpora 10 partes de carbono.
20 partes de carbono são eliminadas na forma de CO2.
Portanto o nitrogênio é assimilado na razão de 10:1.
HUMUS apresenta a relação 10:1.

Elevada C/N → rica em C, degradação lenta


Baixa C/N → rica em N, degradação rápida com liberação amônia
2. Processo de Compostagem
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO – RELAÇÃO C/N

Relação carbono/nitrogênio de vários materiais orgânicos


Restos de comida 15–1
Lama de esgoto 6–1
Lama de esgoto digerida 16–1
Madeira 700–1
Serragem 500–1
Papel 170–1
Grama cortada 19–1
Folhas Varia de 80– a 40–1
Restos de frutas 35–1
Esterco decomposto 20–1
Resíduos de cana-de-açúcar 50–1
Talos de milho 60–1
Palha 80–1
Alfafa 13–1
Feno de alfafa 12–1
Húmus 10–1
Trevo verde 16–1
Trevo seco 23–1
Feno de leguminosas 25–1
Palha de aveia 80–1
2. Processo de Compostagem
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO – pH

Início do processo → formação de ácidos minerais →


elevação pH

Prosseguimento do processo → formação de ácidos


orgânicos → combinados com bases liberadas → meio
alcalino

Processo é alcalino → material húmico com pH 7,0-8,0


2. Processo de Compostagem

FATORES QUE AFETAM O PROCESSO – TAMANHO PARTÍCULAS

Tamanho ideal → de 1 a 5cm → área superficial


disponível para ação dos miorganismos

Partícula finas
COMPACTAÇÃO
(pequenas)

Evitar compactação → utilização de material sólido →


CAVACO DE MADEIRA
3. Tipos de Compostagem

Aeróbia Natural Por Revolvimento – PROCESSO WINDROW

Aeróbia Forçada Por equipamentos – PROCESSO LINDE

Aeróbia: Câmaras Diversas – PROCESSO DANO

Vermicompostagem
3. Tipos de Compostagem

I. AERAÇÃO NATURAL

Pilhas ou leiras → forma de cone ou tronco piramidada


Altura : 1,5 a 1,8m Largura: 2,0 a 2,5

Aeração → revolvimento do material.

 O revolvimento → manual ou mecânico.


3. Tipos de Compostagem

Figura: Compostagem em pilhas.


3. Tipos de Compostagem

Figura: Revolvimento manual de pilhas. Observar o despreendimento


de vapor durante o revolvimento.
3. Tipos de Compostagem

Figura: Compostagem em pilhas com revolvimento mecanizado. Processo LINDE.


3. Tipos de Compostagem
II. AERAÇÃO FORÇADA

Oxigênio → equipamentos

Aeração → tubulação de PVC (DN 150mm) perfurada (1/2”


a 1”) colocada no interior da massa; soprador de ar (0,5HP) →
periodicidade de 2min aeração/30min (30ton de MO)

 Equipamentos especiais → câmaras (túneis)


3. Tipos de Compostagem
II. AERAÇÃO FORÇADA
3. Tipos de Compostagem
II. AERAÇÃO FORÇADA

Figura: Aeração por sucção intermitente. Processo LINDE compostagem em pilhas.


4. Velocidade do Processo

MATERIAIS
PRESENTES NO RS

VELOCIDADE DO RELAÇÃO
PROCESSO C/N

TIPO DE
COMPOSTAGEM
4. Velocidade do Processo
VELOCIDADE DO PROCESSO – TIPO DE SISTEMA

SISTEMA WINDROW (REVOLVIMENTO)


•HUMIFICAÇÃO: 45 a 60 dias
•COMPOSTAGEM: 60 a 100 dias

SISTEMA COM INSUFLAÇÃO DE AR


•MATERIAL COMPLETAMENTO HUMIFICADO:
 ELIMINAÇÃO PATÓGENOS: 15 dias
 ESTABILIDADE COMPLETA: 30 dias
5. Usinas de Compostagem

SÃO COMPOSTAS DE:

SEGREGAÇÃO;
 MOINHOS ESPECIAIS (MARTELO);
 PENEIRAS ROTATIVAS OU VIBRATÓRIAS;
 PÁTIOS DE CURA LENTA;
 OUTROS.
5. Usinas de Compostagem

ESTEIRA DE MOAGEM COMPOSTAGEM PENEIRAMENTO


RECEPÇÃO
CATAÇÃO

RECICLAGEM COMPOSTO

REPROCESSAMENTO
SOLO

REJEITOS

ATERRO
INCINERADOR
SANITÁRIO

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