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I
S É R I E
B
Esta 1.a série do Diário
da República é apenas
constituída pela parte B
Sumario209B Sup 0
SUMÁRIO
Presidência do Conselho de Ministros Portaria n.o 856/97:
Altera o quadro de pessoal do Hospital José Joaquim
Resolução do Conselho de Ministros n.o 146/97: Fernandes — Beja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4790
Aprova a delimitação da Reserva Ecológica Nacio-
nal (REN) do concelho de Vendas Novas . . . . . . . . . . . 4784
Ministério da Agricultura,
Resolução do Conselho de Ministros n.o 147/97:
do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Aprova a delimitação da Reserva Ecológica Nacio-
nal (REN) do concelho de Alvito . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4787 Portaria n.o 857/97:
Resolução do Conselho de Ministros n.o 148/97: Altera a Portaria n.o 675/92, de 9 de Julho, e sujeita
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos sitos
Aprova a delimitação da Reserva Ecológica Nacio- na freguesia e município de Arruda dos Vinhos . . . . . . . 4797
nal (REN) do concelho de Oliveira do Hospital . . . . . . 4787
o
Portaria n. 858/97:
Resolução do Conselho de Ministros n.o 149/97:
Altera a Portaria n.o 640-S2/94, de 15 de Julho, e sujeita
Aprova a delimitação da Reserva Ecológica Nacio- ao regime cinegético especial vários prédios rústicos
nal (REN) do concelho de Almodôvar . . . . . . . . . . . . . . 4789 sitos na freguesia de Santo Antão do Tojal, município
de Loures . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4797
Presidência do Conselho de Ministros o
Portaria n. 859/97:
e Ministérios das Finanças e da Saúde Sujeita ao regime cinegético especial vários prédios rús-
ticos sitos na freguesia de Veiros, município de Estre-
Portaria n.o 855/97:
moz, e nas freguesias de Monforte e Santo Aleixo,
Altera o quadro de pessoal do Hospital Distrital de município de Monforte e Santo Aleixo, município de
Aveiro relativamente à carreira dos técnicos superiores Monforte. Revoga as Portarias n.o 722-J7/92 e 1218/95,
de saúde, área funcional de farmácia . . . . . . . . . . . . . . . 4790 respectivamente de 15 de Julho e 9 de Outubro . . . . . . 4798
4782 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997
Resolução do Conselho de Ministros n.o 147/97 Decretos-Leis n.os 316/90, de 13 de Outubro, 213/92,
de 12 de Outubro, e 79/95, de 20 de Abril;
Foi apresentada pela Direcção Regional do Ambiente
e Recursos Naturais do Alentejo, nos termos do disposto Assim:
no Decreto-Lei n.o 93/90, de 19 de Março, uma proposta Nos termos da alínea g) do artigo 202.o da Cons-
de delimitação da Reserva Ecológica Nacional para a tituição, o Conselho de Ministros resolveu:
área do concelho de Alvito. 1 — Aprovar a delimitação da Reserva Ecológica
Sobre a referida delimitação foi ouvida a Câmara Nacional do concelho de Alvito, com as áreas a integrar
Municipal de Alvito. e a excluir identificadas na planta anexa à presente reso-
A Comissão da Reserva Ecológica Nacional pronun- lução e que dela faz parte integrante.
ciou-se favoravelmente à delimitação proposta, nos ter- 2 — A referida planta poderá ser consultada na Direc-
mos do disposto no artigo 3.o do diploma atrás men- ção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do
cionado, parecer consubstanciado em acta da reunião Alentejo.
daquela Comissão, subscrita pelos representantes que
a compõem. Presidência do Conselho de Ministros, 14 de Agosto
Considerando o disposto no Decreto-Lei n.o 93/90, de 1997. — O Primeiro-Ministro, António Manuel de
de 19 de Março, com as alterações introduzidas pelos Oliveira Guterres.
Resolução do Conselho de Ministros n.o 148/97 Decretos-Leis n.os 316/90, de 13 de Outubro, 213/92,
de 12 de Outubro, e 79/95, de 20 de Abril;
Foi apresentada pela Direcção Regional do Ambiente
e Recursos Naturais do Centro, nos termos do disposto Assim:
no Decreto-Lei n.o 93/90, de 19 de Março, uma proposta Nos termos da alínea g) do artigo 202.o da Cons-
de delimitação da Reserva Ecológica Nacional para a tituição, o Conselho de Ministros resolveu:
área do concelho de Oliveira do Hospital. 1 — Aprovar a delimitação da Reserva Ecológica
Sobre a referida delimitação foi ouvida a Câmara Nacional do concelho de Oliveira do Hospital, com as
Municipal de Oliveira do Hospital. áreas a integrar e a excluir identificadas na planta anexa
A Comissão da Reserva Ecológica Nacional pronun- à presente resolução e que dela faz parte integrante.
ciou-se favoravelmente à delimitação proposta, nos ter- 2 — A referida planta poderá ser consultada na Direc-
mos do disposto no artigo 3.o do diploma atrás men- ção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do
cionado, parecer consubstanciado em acta da reunião Centro.
daquela Comissão, subscrita pelos representantes que
a compõem. Presidência do Conselho de Ministros, 14 de Agosto
Considerando o disposto no Decreto-Lei n.o 93/90, de 1997. — O Primeiro-Ministro, António Manuel de
de 19 de Março, com as alterações introduzidas pelos Oliveira Guterres.
4788 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4789
Resolução do Conselho de Ministros n.o 149/97 Decretos-Leis n.os 316/90, de 13 de Outubro, 213/92,
de 12 de Outubro, e 79/95, de 20 de Abril;
Foi apresentada pela Direcção Regional do Ambiente
e Recursos Naturais do Alentejo, nos termos do disposto Assim:
no Decreto-Lei n.o 93/90, de 19 de Março, uma proposta Nos termos da alínea g) do artigo 202.o da Cons-
de delimitação da Reserva Ecológica Nacional para a tituição, o Conselho de Ministros resolveu:
área do concelho de Almodôvar. 1 — Aprovar a delimitação da Reserva Ecológica
Sobre a referida delimitação foi ouvida a Câmara Nacional do concelho de Almodôvar, com as áreas a
Municipal de Almodôvar. integrar e a excluir identificadas na planta anexa à pre-
A Comissão da Reserva Ecológica Nacional pronun- sente resolução e que dela faz parte integrante.
ciou-se favoravelmente à delimitação proposta, nos ter- 2 — A referida planta poderá ser consultada na Direc-
mos do disposto no artigo 3.o do diploma atrás men- ção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do
cionado, parecer consubstanciado em acta da reunião Alentejo.
daquela Comissão, subscrita pelos representantes que
a compõem. Presidência do Conselho de Ministros, 14 de Agosto
Considerando o disposto no Decreto-Lei n.o 93/90, de 1997. — O Primeiro-Ministro, António Manuel de
de 19 de Março, com as alterações introduzidas pelos Oliveira Guterres.
4790 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Distrital de Aveiro, aprovado pela Portaria n.o 1020/94,
E MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE de 22 de Novembro, seja alterado pelo quadro anexo
à presente portaria, da qual faz parte integrante.
Portaria n.o 855/97
Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios
de 10 de Setembro das Finanças e da Saúde.
O quadro de pessoal do Hospital Distrital de Aveiro
carece ser objecto de reajustamentos na carreira dos Assinada em 5 de Agosto de 1997.
técnicos superiores de saúde, área funcional de farmácia,
de modo a permitir uma melhor adequação às actuais
necessidades dos serviços. Pelo Ministro das Finanças, Maria Manuela de Brito
Assim: Arcanjo Marques da Costa, Secretária de Estado do
Ao abrigo do disposto no n.o 2 do artigo 1.o do Decre- Orçamento. — A Ministra da Saúde, Maria de Belém
to-Lei n.o 59/76, de 23 de Janeiro: Roseira Martins Coelho Henriques de Pina. — Pelo Minis-
Manda o Governo, pelos Ministros das Finanças, da tro Adjunto, Fausto de Sousa Correia, Secretário de
Saúde e Adjunto, que o quadro de pessoal do Hospital Estado da Administração Pública.
Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
lugares
— – — — — –
— — –
– — — — –
— – — — — –
Portaria n.o 856/97 dro anexo à presente portaria, da qual faz parte
integrante.
de 10 de Setembro
2.o Os lugares de chefe de divisão, de chefe de repar-
O quadro de pessoal do Hospital José Joaquim Fer- tição e de chefe de secção constantes do anexo referido
nandes — Beja encontra-se desajustado face às actuais no número anterior correspondem às unidades orgânicas
necessidades, pelo que importa agora dotá-lo com os de natureza técnica e administrativa departamentaliza-
das da seguinte forma:
meios humanos que permitam dar resposta às solici-
Unidades orgânicas de natureza técnica:
tações com que o Hospital se confronta.
Assim: Divisão de Serviços Farmacêuticos;
Ao abrigo do disposto no n.o 2 do artigo 1.o do Decre- Divisão de Instalações e Equipamento;
to-Lei n.o 59/76, de 23 de Janeiro, conjugado com o
artigo 10.o do Decreto n.o 48 358, de 27 de Abril de Unidades orgânicas de natureza administrativa:
1968, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto Repartição de Pessoal, com:
Regulamentar n.o 52/84, de 6 de Agosto:
Manda o Governo, pelos Ministros das Finanças, da Secção de Pessoal;
Saúde e Adjunto, o seguinte: Secção de Expediente Geral e Arquivo;
1.o O quadro de pessoal do Hospital José Joaquim
Fernandes — Beja, aprovado pela Portaria n.o 9/94, de Repartição de Doentes, com:
5 de Janeiro, e posteriormente alterado pela Portaria Secção de Admissão de Doentes;
n.o 1183/95, de 27 de Setembro, é substituído pelo qua- Secção de Arquivo Clínico e Estatística;
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4791
Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares
Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares
Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares
Pessoal técnico superior . . . . . . – Biblioteca e documen- Técnico superior de biblioteca Assessor principal . . . . . . . . . . . . . .
tação. e documentação. Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnico superior principal . . . . . . . 1
Técnico superior de 1.a classe . . . .
Técnico superior de 2.a classe . . . .
— Administrador de sistemas . . . . . . . 1
Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares
Pessoal técnico . . . . . . . . . . . . . – Cardiopneumografia Técnico de diagnóstico e tera- Técnico especialista de 1.a classe
pêutica. Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 4
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . .
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . .
Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares
Chefe de secção . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares
Barbeiro-cabeleireiro . . . . . . . Barbeiro-cabeleireiro . . . . . . . . . . . 1
(a) Dois lugares de chefe de serviço e dois lugares de assistente graduado/assistente só poderão ser providos à medida que vagar igual número de lugares na valência de obstetrícia.
(b) O provimento de dois lugares fica condicionado à extinção de igual número de lugares de equiparado a assistente.
(c) Lugar(es) a extinguir quando vagar(em).
(d) Lugares a extinguir à medida que vagarem, da base para o topo.
(e) Um lugar de chefe de serviço e três lugares de assistente graduado/assistente destinam-se a ser preenchidos por pediatras com competência em neonatalogia.
(f) Dois lugares a extinguir quando vagarem.
(g) O provimento de um lugar fica condicionado à extinção de um lugar da carreira de técnico superior, área de psicologia.
(h) Um lugar a extinguir quando vagar.
(i) Três lugares a extinguir quando vagarem.
(j) O provimento de cinco lugares fica condicionado à extinção de igual número de lugares de escriturário-dactilógrafo.
(k) O provimento de três lugares fica condicionado à extinção de igual número de lugares de operário principal da respectiva carreira.
(l) O provimento de um lugar fica condicionado à extinção do lugar de motorista de ligeiros.
(m) O provimento de sete lugares fica condicionado à extinção de igual número de lugares de ajudante de enfermaria e maqueiro.
(n) Vinte e três lugares a extinguir à medida que vagarem.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
8.o Esta concessão é renovável nos termos do disposto Ouvido o Conselho Nacional da Caça e da Conser-
no artigo 83.o do Decreto-Lei n.o 136/96. vação da Fauna:
9.o São revogadas as Portarias n.os 722-J7/92 e 1218/95, Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
respectivamente de 15 de Julho e 9 de Outubro. Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:
1.o Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural prédios rústicos denominados «Herdades das Sesmarias
e das Pescas. das Moças, Mascarenhas, Fontanas e Courela de Pedro
Afonso», sitos nas freguesias de Grândola e Azinheira
Assinada em 8 de Agosto de 1997. de Barros, município de Grândola, com uma área de
1898,1870 ha, conforme planta anexa à presente portaria
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento e que dela faz parte integrante.
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- 2.o Pela presente portaria é concessionada, até 30
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento de Maio de 2008, à SAGRANDE — Agro-Pecuária e
Rural. Turismo, L.da, com o número de pessoa colectiva
502321130 e sede na Rua de D. Afonso Henriques, 19,
Grândola, a zona de caça turística das Sesmarias (pro-
cesso n.o 177 da Direcção-Geral das Florestas).
3.o A SAGRANDE — Agro-Pecuária e Turismo,
da
L. , como entidade gestora da zona de caça turística
concedida pela presente portaria, fica obrigada a cum-
prir e a fazer cumprir o plano de ordenamento e explo-
ração cinegético aprovado e demais disposições legais
e regulamentares do exercício da caça que lhe forem
aplicáveis, sem prejuízo da responsabilidade pessoal dos
infractores.
4.o A SAGRANDE — Agro-Pecuária e Turismo,
L.da, fica ainda obrigada a cumprir e a fazer cumprir
o plano de aproveitamento turístico aprovado.
5.o Nesta zona de caça turística é facultado o exercício
venatório a todos os caçadores em igualdade de cir-
cunstâncias, quando devidamente licenciados pela enti-
dade gestora.
6.o — 1 — A zona de caça associativa será obrigato-
riamente sinalizada com tabuletas do modelo n.o 4 defi-
nido na Portaria n.o 697/88, de 17 de Outubro, con-
juntamente com o sinal do modelo anexo à Portaria
n.o 569/89, de 22 de Julho.
2 — A zona de caça só poderá entrar em funciona-
mento logo que esteja sinalizada de acordo com as con-
dições definidas nos n.os 6.o a 9.o da Portaria n.o 697/88
e 3.o e 4.o da Portaria n.o 569/89.
7.o Os prédios rústicos que integram esta zona de
caça turística, nos termos do disposto no artigo 72.o
do Decreto-Lei n.o 136/96, para efeitos de polícia e fis-
calização da caça, ficam submetidos ao regime florestal,
obrigando-se a concessionária a manter um guarda flo-
restal auxiliar dotado de meio de transporte, com obser-
vância do disposto no n.o 7.o, n.os 2 e 3, da Portaria
n.o 219-A/91.
8.o O disposto na presente portaria não é aplicável
às áreas consignadas no artigo 14.o da Lei n.o 30/86,
de 27 de Agosto.
Portaria n.o 860/97 9.o Esta concessão é renovável nos termos do disposto
no artigo 83.o do Decreto-Lei n.o 136/96.
de 10 de Setembro
10.o São revogadas as Portarias n.os 926/89 e 188/96,
respectivamente de 20 de Outubro e 30 de Maio.
Pela Portaria n.o 926/89, de 20 de Outubro, alterada
pela Portaria n.o 188/96, de 30 de Maio, foi concedida Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
à SAGRANDE — Agro-Pecuária e Turismo, L.da, uma e das Pescas.
zona de caça turística com uma área de 935,6370 ha,
situada no município de Grândola. Assinada em 8 de Agosto de 1997.
A concessionária requereu agora a anexação de algu-
mas propriedades, com uma área de 962,55 ha. Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Com fundamento no disposto nos artigos 19.o, 20.o, Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
21.o e 27.o da Lei n.o 30/86, de 27 de Agosto, e 79.o, tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
80.o e 81.o do Decreto-Lei n.o 136/96, de 14 de Agosto; Rural.
4800 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- Pela Portaria n.o 640-I/94, de 15 de Julho, foi con-
dios rústicos englobados pela poligonal constante da cessionada ao Clube de Caçadores Os Unidos da Fre-
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte guesia de Paialvo uma zona de caça associativa situada
integrante, sitos na freguesia de Odeleite, município de no município de Tomar, com uma área de 1990 ha.
Castro Marim, com a área de 1287,40 ha.» Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
É aditado à Portaria n.o 640-V2/94, de 15 de Julho,
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção:
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
naladas na planta em anexo.» Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
decorrentes da lei e constantes na Portaria os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
n.o 640-V2/94, de 15 de Julho. de vontade no sentido dessa integração.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte Considerando que, por força do citado acórdão, a
ao da sua publicação. inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
e das Pescas. zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
Assinada em 8 de Agosto de 1997. n.o 1682-DGF) constituída pela Portaria n.o 640-I/94,
de 15 de Julho, encontra-se abrangida pela declaração
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento de inconstitucionalidade referida.
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Assim:
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Rural. Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
4802 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997
4.o É revogada a Portaria n.o 428-C/97, de 30 de 3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
Junho. ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas. e das Pescas.
e Cooperativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 16/94, 2 — O plano de estudos do curso, fixado pela Portaria
de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação, pela Lei n.o 905/93, de 20 de Setembro, passa a ser o constante
n.o 37/94, de 11 de Novembro; do anexo à presente portaria.
Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido
Estatuto: 2.o
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o
Aplicação
seguinte:
As alterações aprovadas pela presente portaria apli-
1.o
cam-se a partir do ano lectivo de 1993-1994, inclusive.
Alterações
Ministério da Educação.
1 — O curso de licenciatura em Engenharia Electró-
nica Industrial ministrado pelo Instituto Superior de Lín- Assinada em 21 de Agosto de 1997.
guas e Administração (ISLA) — Santarém passa a desig- Pelo Ministro da Educação, Guilherme d’Oliveira Mar-
nar-se Engenharia Electrotécnica Industrial. tins, Secretário de Estado da Administração Educativa.
ANEXO
(Portaria n.o 905/93, de 20 de Setembro — Alteração)
Instituto Superior de Línguas e Administração (ISLA) — Santarém
Curso: Engenharia Electrotécnica Industrial
Grau: licenciado
QUADRO N.o 1
1.o semestre
QUADRO N.o 2
2.o semestre
QUADRO N.o 3
3.o semestre
QUADRO N.o 4
4.o semestre
QUADRO N.o 5
5.o semestre
Electrotecnia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 3
Máquinas Eléctricas I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Instrumentação e Medidas Eléctricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 3
Termodinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 2
QUADRO N.o 6
6.o semestre
QUADRO N.o 7
7.o semestre
QUADRO N.o 8
8.o semestre
QUADRO N.o 9
9.o semestre
(a) Nos termos a regulamentar pelo órgão legal e estatutariamente competente do Instituto.
QUADRO N.o 10
10.o semestre
as valências que lhe estão afectas e permitam uma gestão 7 — O departamento de ambulatório e ligação fun-
mais operacional. cional estrutura-se pelas seguintes valências e áreas
3 — A unidade funcional representa um conjunto funcionais:
bem definido de actividades desenvolvidas no âmbito
do departamento ou serviço, em complemento das atri- a) Consultas externas;
buições específicas destes, e visa proporcionar uma b) Urgência médico-cirúrgica;
melhoria dos cuidados de saúde. c) Hospital de dia;
d) Hospitalização domiciliária.
Artigo 5.o
8 — O departamento de imagiologia estrutura-se
Departamentos pelas seguintes áreas funcionais:
1 — A actividade assistencial do HPA-VS é integrada a) Radiologia geral;
e engloba os seguintes departamentos, que se estruturam
b) Radiopediatria;
nas valências e áreas funcionais indicadas:
c) Radiologia de intervenção;
a) Departamento de medicina; d) Neurorradiologia.
b) Departamento de cirurgia;
c) Departamento materno-infantil; 9 — O departamento de clínica laboratorial estrutu-
d) Departamento de motricidade; ra-se pelas seguintes valências:
e) Departamento de anestesiologia e emergência;
f) Departamento de ambulatório e ligação fun- a) Patologia clínica;
cional; b) Imuno-hemoterapia.
g) Departamento de imagiologia;
h) Departamento de clínica laboratorial; 10 — O departamento de psiquiatria estrutura-se
i) Departamento de psiquiatria. pelas seguintes áreas funcionais:
2 — O departamento de medicina estrutura-se pelas a) Internamento;
seguintes valências: b) Ambulatório e hospital de dia;
c) Intervenção comunitária;
a) Medicina interna; d) Psiquiatria forense;
b) Cardiologia; e) Psicologia clínica;
c) Pneumologia; f) Serviço social.
d) Gastrenterologia;
e) Neurologia.
Artigo 6.o
3 — O departamento de cirurgia estrutura-se pelas
seguintes valências: Serviços de apoio e complementares de diagnóstico e terapêutica
Enumeração, natureza e competência dos órgãos Os requisitos de nomeação, regime de trabalho, com-
petência, responsabilidade e mandato do director clínico
Artigo 10.o regem-se pelo disposto no Decreto-Lei n.o 135/96, de
13 de Agosto, e no Decreto Regulamentar n.o 3/88, de
Enumeração e natureza dos órgãos 22 de Janeiro.
O HPA-VS compreende os seguintes órgãos: Artigo 14.o
a) De administração: Adjuntos do director clínico
b) De direcção técnica:
SECÇÃO II
b1) Director clínico;
b2) Enfermeiro director de serviço de enfer- Do enfermeiro-director de serviço de enfermagem
magem;
Artigo 15.o
c) De apoio técnico: Forma de nomeação, regime de trabalho, competência,
responsabilidade e mandato
c1) Conselho técnico;
c2) Comissão médica; A forma de nomeação, regime de trabalho, compe-
c3) Comissão de enfermagem; tência, responsabilidade e mandato do enfermeiro-di-
c4) Comissão de farmácia e terapêutica; rector de serviço de enfermagem regem-se pelo disposto
c5) Direcção do internato médico; no Decreto-Lei n.o 135/96, de 13 de Agosto, no Decreto
c6) Comissão de ética para a saúde; Regulamentar n.o 3/88, de 22 de Janeiro, e no Decre-
c7) Comissão de higiene e segurança hos- to-Lei n.o 437/91, de 8 de Novembro.
pitalar;
c8) Comissão de humanização e qualidade
Artigo 16.o
dos serviços;
c9) Comissão de coordenação oncológica; Adjuntos do enfermeiro-director
c) Promover a dinamização da integração funcio- Janeiro, e serão objecto de regras específicas, a submeter
nal dos serviços e áreas do departamento, tendo à aprovação da tutela à medida que forem criados.
em conta o aproveitamento integral dos equi- 2 — A coordenação das actividades dos centros de res-
pamentos disponíveis; ponsabilidade é confiada a um administrador hospitalar,
d) Estabelecer as ligações entre o departamento e em quem o administrador-delegado do Hospital poderá
a direcção clínica do Hospital, privilegiando a arti- delegar as competências que lhe estão atribuídas por
culação interdepartamental, em ordem à obtenção lei, bem como subdelegar as que lhe forem delegadas.
de um funcionamento harmónico do HPA-VS. 3 — Os centros de responsabilidade deverão dispor
de dotação privativa, sem prejuízo da unidade orçamen-
3 — Compete, em especial, ao director de depar- tal do Hospital.
tamento: 4 — Nos termos do n.o 2 do artigo 32.o do Decreto-Lei
o
a) Preparar os planos de acção anuais do departa- n. 73/90, de 6 de Outubro, e sempre que os depar-
mento, a submeter à aprovação do conselho de tamentos e serviços que integram o centro de respon-
administração, controlar e avaliar a sua execução sabilidade o possibilitem, será permitido, nas instalações
e promover a correcção dos desvios, em colabo- do Hospital, o exercício de clínica privada pelos médicos
ração com o administrador hospitalar coordenador que integram os centros de responsabilidade, sem pre-
do respectivo centro de responsabilidade; juízo do cumprimento do horário normal do serviço,
b) Propor a admissão de pessoal com perfil ade- em condições a estabelecer nas regras específicas do
quado e bem definido, de acordo com o previsto respectivo centro de responsabilidade.
nos programas de acção anuais; 5 — O exercício da actividade privada referida no
c) Aprovar os horários de trabalho e os planos número anterior depende de autorização prévia, caso
de férias, dentro dos limites estabelecidos pelo a caso, do conselho de administração, sob proposta do
conselho de administração; director clínico, ouvido o director do centro de res-
d) Exercer as competências que o conselho de ponsabilidade.
administração lhe delegar; 6 — As receitas do exercício da actividade de clínica
e) Propor ao conselho de administração a instau- privada facturadas pelos serviços financeiros do Hospital
ração de procedimentos disciplinares. constituirão, em percentagem a fixar nas regras referidas
no n.o 4, receitas privativas do centro de responsabilidade.
4 — O director de departamento poderá delegar com- 7 — As regras específicas mencionadas no presente
petências nos respectivos directores e chefes de serviço, artigo constituirão documento a submeter a aprovação
reservando para si o controlo de actividade do mesmo. ministerial pelo conselho de administração do Hospital
Artigo 32.o e nelas serão definidas as relações entre os centros de
responsabilidade e os departamentos e serviços do Hos-
Director de serviço hospitalar pital, bem como as condições de funcionamento da clí-
O director de serviço hospitalar é nomeado nos ter- nica privada, nos termos previstos no n.o 4.
mos do Decreto-Lei n.o 73/90, de 6 de Março, e tem
as competências definidas no artigo 29.o do Decreto
Regulamentar n.o 3/88, de 22 de Janeiro. CAPÍTULO IX
Disposições diversas
Artigo 33.o
Chefe de serviço, assistente graduado e assistente Artigo 37.o
Além das funções que estão atribuídas por lei ao chefe Grupos com interesses afins
de serviço, assistente graduado e assistente, poderá o Os trabalhadores do HPA-VS poderão organizar-se
director do departamento ou do serviço delegar neles em comissões ou grupos especialmente afectos a fins
a coordenação de uma área funcional. culturais, recreativos ou desportivos, cujo funciona-
mento dependerá de estatuto próprio, aprovado pelo
Artigo 34.o conselho de administração.
Enfermeiro-supervisor
A competência do enfermeiro-supervisor é a definida Artigo 38.o
no n.o 2 do artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 437/91, de Pessoal
8 de Novembro.
Artigo 35.o 1 — O estatuto do pessoal dirigente do hospital é o
que resulta da aplicação do disposto no Decreto-Lei
Enfermeiro-chefe
n.o 323/89, de 26 de Setembro, e do presente Regu-
A competência do enfermeiro-chefe rege-se pelo dis- lamento.
posto no n.o 1 do artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 437/91, 2 — O regime jurídico dos funcionários, agentes e
de 8 de Novembro, e no artigo 30.o do Decreto Regu- contratados é o que resultar da legislação em vigor para
lamentar n.o 3/88, de 22 de Janeiro. a generalidade dos funcionários, agentes e contratados
da Administração Pública e do presente Regulamento.
CAPÍTULO VIII
Artigo 39.o
Níveis intermédios de administração
Instruções
Artigo 36.o
O HPA-VS fará aprovar superiormente e publicará
Centros de responsabilidade
pelos meios que considere adequados as instruções que
1 — Os centros de responsabilidade regem-se pelo se revelarem necessárias, dirigidas aos profissionais,
disposto no Decreto Regulamentar n.o 3/88, de 22 de utentes e público em geral.
4828 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997
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