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Quarta-feira, 10 de Setembro de 1997 Número 209/97

I
S É R I E
B
Esta 1.a série do Diário
da República é apenas
constituída pela parte B

Sumario209B Sup 0

SUMÁRIO
Presidência do Conselho de Ministros Portaria n.o 856/97:
Altera o quadro de pessoal do Hospital José Joaquim
Resolução do Conselho de Ministros n.o 146/97: Fernandes — Beja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4790
Aprova a delimitação da Reserva Ecológica Nacio-
nal (REN) do concelho de Vendas Novas . . . . . . . . . . . 4784
Ministério da Agricultura,
Resolução do Conselho de Ministros n.o 147/97:
do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Aprova a delimitação da Reserva Ecológica Nacio-
nal (REN) do concelho de Alvito . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4787 Portaria n.o 857/97:
Resolução do Conselho de Ministros n.o 148/97: Altera a Portaria n.o 675/92, de 9 de Julho, e sujeita
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos sitos
Aprova a delimitação da Reserva Ecológica Nacio- na freguesia e município de Arruda dos Vinhos . . . . . . . 4797
nal (REN) do concelho de Oliveira do Hospital . . . . . . 4787
o
Portaria n. 858/97:
Resolução do Conselho de Ministros n.o 149/97:
Altera a Portaria n.o 640-S2/94, de 15 de Julho, e sujeita
Aprova a delimitação da Reserva Ecológica Nacio- ao regime cinegético especial vários prédios rústicos
nal (REN) do concelho de Almodôvar . . . . . . . . . . . . . . 4789 sitos na freguesia de Santo Antão do Tojal, município
de Loures . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4797
Presidência do Conselho de Ministros o
Portaria n. 859/97:
e Ministérios das Finanças e da Saúde Sujeita ao regime cinegético especial vários prédios rús-
ticos sitos na freguesia de Veiros, município de Estre-
Portaria n.o 855/97:
moz, e nas freguesias de Monforte e Santo Aleixo,
Altera o quadro de pessoal do Hospital Distrital de município de Monforte e Santo Aleixo, município de
Aveiro relativamente à carreira dos técnicos superiores Monforte. Revoga as Portarias n.o 722-J7/92 e 1218/95,
de saúde, área funcional de farmácia . . . . . . . . . . . . . . . 4790 respectivamente de 15 de Julho e 9 de Outubro . . . . . . 4798
4782 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

Portaria n.o 860/97: Portaria n.o 873/97:


Sujeita ao regime cinegético especial os prédios rústicos Renova, por um período de seis anos, a concessão da
denominados «Herdades das Sesmarias das Moças, zona de caça associativa da Famaguda, abrangendo os
Mascarenhas, Fontanas e Courela de Pedro Afonso», prédios rústicos denominados «Herdades da Fama-
sitos nas freguesias de Grândola e Azinheira de Barros, guda, das Freiras e Outros», sitos na freguesia e muni-
município de Grândola. Revoga as Portarias n.os 926/89 cípio de Monforte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4809
e 188/96, respectivamente de 20 de Outubro e 30 de
o
Maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4799 Portaria n. 874/97:
o
Portaria n. 861/97: Altera a Portaria n.o 667-Q5/93, de 14 de Julho, e sujeita
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos
Altera a Portaria n.o 406/91, de 15 de Maio, e sujeita sitos nas freguesias de Assentiz, Almoster e Vila de
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos Marmeleira, municípios de Santarém e Rio Maior . . . . 4809
sitos nas freguesias de Almeida, Malpartida e Junça,
município de Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4800 o
Portaria n. 875/97:
Portaria n.o 862/97: Altera a Portaria n.o 599/90, de 31 de Julho, e sujeita
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos
Altera a Portaria n.o 640-V2/94, de 15 de Julho, e sujeita sitos na freguesia de Quadrazais, município de Ida-
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos nha-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4810
sitos na freguesia de Odeleite, município de Castro
Marim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4801 Portaria n.o 876/97:
o
Portaria n. 863/97: Altera a Portaria n.o 1187-A/90, de 7 de Dezembro,
o e sujeita ao regime cinegético especial vários prédios
Altera a Portaria n. 640-I/94, de 15 de Julho, e sujeita
rústicos sitos nas freguesias de Lourinhã, Santa Bár-
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos
bara, Marteleira e Miragaia, município da Lourinhã . . 4811
sitos na freguesia de Paialvo, município de Tomar . . . . 4801
Portaria n.o 864/97: Portaria n.o 877/97:
Altera a Portaria n.o 598/95, de 19 de Junho, e sujeita Altera a Portaria n.o 1020/90, de 12 de Outubro, e
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos sujeita ao regime cinegético especial vários prédios rús-
sitos na freguesia de Ventosa, município de Torres ticos sitos na freguesia de Proença-a-Velha, município
Vedras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4802 de Idanha-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4812

Portaria n.o 865/97: Portaria n.o 878/97:


Altera a Portaria n.o 558/94, de 12 de Julho, e sujeita Altera a Portaria n.o 580/91, de 28 de Junho, e sujeita
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos ao regime cinegético especial vários prédios rústicos
sitos na freguesia de Almargem do Bispo, município sitos na freguesia de Encarnação, município de Mafra 4812
de Sintra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4803
Portaria n.o 879/97:
Portaria n.o 866/97:
Altera a Portaria n.o 174/91, de 1 de Março, e sujeita
Altera a Portaria n.o 640-T1/94, de 15 de Julho, e sujeita ao regime cinegético especial vários prédios rústicos
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos sitos na freguesia de Triana, município de Alenquer . . 4813
sitos na freguesia da Mata, município de Castelo
Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4804 Portaria n.o 880/97:
o
Portaria n. 867/97: Altera a Portaria n.o 722-I/92, de 15 de Julho, e sujeita
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos
Sujeita ao regime cinegético especial vários prédios rús- sitos nas freguesias de Várzea e Romeira, município
ticos sitos nas freguesias de Cabeço de Vide e Alter de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4814
do Chão, municípios de Fronteira e Alter do Chão.
Revoga a Portaria n.o 582/95, de 17 de Junho . . . . . . . . 4804 Portaria n.o 881/97:
o
Portaria n. 868/97: Altera a Portaria n.o 448/91, de 28 de Maio, e sujeita
o ao regime cinegético especial vários prédios rústicos sitos
Altera a Portaria n. 627/94, de 15 de Julho, e sujeita na freguesia de Casével, município de Santarém . . . . . . . 4815
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos
sitos nas freguesias de Vila Nova de Foz Côa, Freixo o
Portaria n. 882/97:
de Numão e Santo Amaro, município de Vila Nova
de Foz Côa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4805 Altera a Portaria n.o 170/91, de 1 de Março, e sujeita
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos sitos
Portaria n.o 869/97: na freguesia de Quadrazais, município do Sabugal . . . . . 4815
Altera a Portaria n.o 628/94, de 15 de Julho, e sujeita o
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos Portaria n. 883/97:
sitos nas freguesias de Alcanena, Bugalhos e Moitas Renova, por um período de seis anos, a concessão da
Vendas, município de Alcanena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4806 zona de caça associativa da Herdade de Vale de Car-
neiros, abrangendo o prédio rústico denominado «Her-
Portaria n.o 870/97: dade de Vale de Carneiros», sito na freguesia de Samora
Altera a Portaria n.o 124/90, de 16 de Fevereiro, e Correia, município de Benavente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4816
sujeita ao regime cinegético especial vários prédios rús- o
ticos sitos na freguesia de Perais, município de Vila Portaria n. 884/97:
Velha de Ródão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4807 Renova, por um período de seis anos, a concessão da
zona de caça associativa da Herdade das Areias e do
Portaria n.o 871/97: Cebolinho, abrangendo os prédios rústicos denominados
Altera a Portaria n.o 24/90, de 11 de Janeiro, e sujeita «Herdade dos Cebolinhos» e «Herdade das Areias», sitos
ao regime cinegético especial vários prédios rústicos na freguesia de São Bento do Corval, município de
sitos na freguesia de Rapoula do Côa, município do Reguengos de Monsaraz. Revoga a Portaria n.o 428-C/97,
Sabugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4808 de 30 de Junho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4816
o
Portaria n. 872/97: Portaria n.o 885/97:
Altera a Portaria n.o 898/89, de 14 de Outubro, e sujeita Altera a Portaria n.o 615-N3/91, de 8 de Julho, e sujeita
ao regime cinegético vários prédios rústicos sitos na ao regime cinegético especial vários prédios rústicos sitos
freguesia de Carvalhal, município do Bombarral . . . . . 4808 na freguesia de Chancelaria, município de Torres Novas 4817
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4783

Ministério da Educação Ministérios da Educação


o
Portaria n. 886/97:
e para a Qualificação e o Emprego
Portaria n.o 889/97:
Altera a Portaria n.o 418/96, de 27 de Agosto, que auto-
riza o funcionamento do curso de licenciatura em Gestão Aprova o curso profissional de Técnico Auxiliar de Infân-
de Recursos Humanos no Instituto Superior de Línguas cia, de nível secundário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4821
e Administração de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4817

Portaria n.o 887/97:


Ministério da Saúde
Portaria n.o 890/97:
Altera a Portaria n.o 399/95, de 3 de Maio (altera o
regime e o plano curricular do curso de mestrado em Altera o anexo III à Portaria n.o 756/96, de 24 de Dezem-
Direito da Universidade Lusíada) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4818 bro (aprova as tabelas de preços a praticar pelo Serviço
Nacional de Saúde em relação a todos os subsistemas
de saúde cujos beneficiários a ele recorram, bem como
Portaria n.o 888/97:
em relação a quaisquer entidades, públicas ou privadas,
Altera a designação do curso de licenciatura em Enge- responsáveis pelo pagamento da assistência prestada) . . 4822
nharia Electrónica Industrial ministrado pelo Instituto o
Portaria n. 891/97:
Superior de Línguas e Administração (ISLA) — Santa-
rém para Engenharia Electrotécnica Industrial, bem Aprova o Regulamento Interno do Hospital de Padre
como o respectivo plano de estudos . . . . . . . . . . . . . . . . . 4818 Américo — Vale do Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4822

IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, E. P.


INCM

Aviso 6. Toda a correspondência sobre assinaturas deverá ser


1. A renovação das assinaturas efectuar-se-á no último dirigida para a IMPRENSA NACIONAL – CASA DA
trimestre do ano, promovendo a INCM a sua divul- MOEDA, E. P., Serviço de Assinaturas, Rua de
gação com a devida antecedência em todas as séries D. Francisco Manuel de Melo, 5, 1099 Lisboa Codex.
do Diário da República. Assinatura anual — 1997
2. O número de assinante encontra-se inserto na cinta
que envolve as publicações e deverá ser mencionado DIÁRIO DA REPÚBLICA
em todo e qualquer contacto com a INCM. Valor anual IVA 5 % Total
3. A aceitação de novos assinantes poderá ocorrer no
decurso do período da renovação. Completo (três séries) 57 000$00 2 850$00 59 850$00
Fora desse período, as novas assinaturas só serão Duas séries 40 000$00 2 000$00 42 000$00
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seu preço será variável por quinzena. 1.a, 2.a ou 3.a 23 000$00 1 150$00 24 150$00
Para melhor informação, consulte os nossos serviços. Apêndices (acórdãos) 11 500$00 575$00 12 075$00
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5. A fim de melhor o servirmos, pode agora dirigir-se 14 800$00 740$00 15 540$00
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4784 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Considerando o disposto no Decreto-Lei n.o 93/90,


de 19 de Março, com as alterações introduzidas pelos
Decretos-Leis n.os 316/90, de 13 de Outubro, 213/92,
Resolução do Conselho de Ministros n.o 146/97 de 12 de Outubro, e 79/95, de 20 de Abril;
Assim:
Foi apresentada pela Direcção Regional do Ambiente
Nos termos da alínea g) do artigo 202.o da Cons-
e Recursos Naturais do Alentejo, nos termos do disposto
tituição, o Conselho de Ministros resolveu:
no Decreto-Lei n.o 93/90, de 19 de Março, uma proposta
1 — Aprovar a delimitação da Reserva Ecológica
de delimitação da Reserva Ecológica Nacional para a
Nacional do concelho de Vendas Novas, com as áreas
área do concelho de Vendas Novas.
a integrar e a excluir identificadas na planta anexa à
Sobre a referida delimitação foi ouvida a Câmara
presente resolução e que dela faz parte integrante.
Municipal de Vendas Novas.
2 — A referida planta poderá ser consultada na Direc-
A Comissão da Reserva Ecológica Nacional pronun-
ção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do
ciou-se favoravelmente à delimitação proposta, nos ter-
Alentejo.
mos do disposto no artigo 3.o do diploma atrás men-
cionado, parecer consubstanciado em acta da reunião Presidência do Conselho de Ministros, 14 de Agosto
daquela Comissão, subscrita pelos representantes que de 1997. — O Primeiro-Ministro, António Manuel de
a compõem. Oliveira Guterres.
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4785
4786 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4787

Resolução do Conselho de Ministros n.o 147/97 Decretos-Leis n.os 316/90, de 13 de Outubro, 213/92,
de 12 de Outubro, e 79/95, de 20 de Abril;
Foi apresentada pela Direcção Regional do Ambiente
e Recursos Naturais do Alentejo, nos termos do disposto Assim:
no Decreto-Lei n.o 93/90, de 19 de Março, uma proposta Nos termos da alínea g) do artigo 202.o da Cons-
de delimitação da Reserva Ecológica Nacional para a tituição, o Conselho de Ministros resolveu:
área do concelho de Alvito. 1 — Aprovar a delimitação da Reserva Ecológica
Sobre a referida delimitação foi ouvida a Câmara Nacional do concelho de Alvito, com as áreas a integrar
Municipal de Alvito. e a excluir identificadas na planta anexa à presente reso-
A Comissão da Reserva Ecológica Nacional pronun- lução e que dela faz parte integrante.
ciou-se favoravelmente à delimitação proposta, nos ter- 2 — A referida planta poderá ser consultada na Direc-
mos do disposto no artigo 3.o do diploma atrás men- ção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do
cionado, parecer consubstanciado em acta da reunião Alentejo.
daquela Comissão, subscrita pelos representantes que
a compõem. Presidência do Conselho de Ministros, 14 de Agosto
Considerando o disposto no Decreto-Lei n.o 93/90, de 1997. — O Primeiro-Ministro, António Manuel de
de 19 de Março, com as alterações introduzidas pelos Oliveira Guterres.

Resolução do Conselho de Ministros n.o 148/97 Decretos-Leis n.os 316/90, de 13 de Outubro, 213/92,
de 12 de Outubro, e 79/95, de 20 de Abril;
Foi apresentada pela Direcção Regional do Ambiente
e Recursos Naturais do Centro, nos termos do disposto Assim:
no Decreto-Lei n.o 93/90, de 19 de Março, uma proposta Nos termos da alínea g) do artigo 202.o da Cons-
de delimitação da Reserva Ecológica Nacional para a tituição, o Conselho de Ministros resolveu:
área do concelho de Oliveira do Hospital. 1 — Aprovar a delimitação da Reserva Ecológica
Sobre a referida delimitação foi ouvida a Câmara Nacional do concelho de Oliveira do Hospital, com as
Municipal de Oliveira do Hospital. áreas a integrar e a excluir identificadas na planta anexa
A Comissão da Reserva Ecológica Nacional pronun- à presente resolução e que dela faz parte integrante.
ciou-se favoravelmente à delimitação proposta, nos ter- 2 — A referida planta poderá ser consultada na Direc-
mos do disposto no artigo 3.o do diploma atrás men- ção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do
cionado, parecer consubstanciado em acta da reunião Centro.
daquela Comissão, subscrita pelos representantes que
a compõem. Presidência do Conselho de Ministros, 14 de Agosto
Considerando o disposto no Decreto-Lei n.o 93/90, de 1997. — O Primeiro-Ministro, António Manuel de
de 19 de Março, com as alterações introduzidas pelos Oliveira Guterres.
4788 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4789

Resolução do Conselho de Ministros n.o 149/97 Decretos-Leis n.os 316/90, de 13 de Outubro, 213/92,
de 12 de Outubro, e 79/95, de 20 de Abril;
Foi apresentada pela Direcção Regional do Ambiente
e Recursos Naturais do Alentejo, nos termos do disposto Assim:
no Decreto-Lei n.o 93/90, de 19 de Março, uma proposta Nos termos da alínea g) do artigo 202.o da Cons-
de delimitação da Reserva Ecológica Nacional para a tituição, o Conselho de Ministros resolveu:
área do concelho de Almodôvar. 1 — Aprovar a delimitação da Reserva Ecológica
Sobre a referida delimitação foi ouvida a Câmara Nacional do concelho de Almodôvar, com as áreas a
Municipal de Almodôvar. integrar e a excluir identificadas na planta anexa à pre-
A Comissão da Reserva Ecológica Nacional pronun- sente resolução e que dela faz parte integrante.
ciou-se favoravelmente à delimitação proposta, nos ter- 2 — A referida planta poderá ser consultada na Direc-
mos do disposto no artigo 3.o do diploma atrás men- ção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do
cionado, parecer consubstanciado em acta da reunião Alentejo.
daquela Comissão, subscrita pelos representantes que
a compõem. Presidência do Conselho de Ministros, 14 de Agosto
Considerando o disposto no Decreto-Lei n.o 93/90, de 1997. — O Primeiro-Ministro, António Manuel de
de 19 de Março, com as alterações introduzidas pelos Oliveira Guterres.
4790 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Distrital de Aveiro, aprovado pela Portaria n.o 1020/94,
E MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE de 22 de Novembro, seja alterado pelo quadro anexo
à presente portaria, da qual faz parte integrante.
Portaria n.o 855/97
Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios
de 10 de Setembro das Finanças e da Saúde.
O quadro de pessoal do Hospital Distrital de Aveiro
carece ser objecto de reajustamentos na carreira dos Assinada em 5 de Agosto de 1997.
técnicos superiores de saúde, área funcional de farmácia,
de modo a permitir uma melhor adequação às actuais
necessidades dos serviços. Pelo Ministro das Finanças, Maria Manuela de Brito
Assim: Arcanjo Marques da Costa, Secretária de Estado do
Ao abrigo do disposto no n.o 2 do artigo 1.o do Decre- Orçamento. — A Ministra da Saúde, Maria de Belém
to-Lei n.o 59/76, de 23 de Janeiro: Roseira Martins Coelho Henriques de Pina. — Pelo Minis-
Manda o Governo, pelos Ministros das Finanças, da tro Adjunto, Fausto de Sousa Correia, Secretário de
Saúde e Adjunto, que o quadro de pessoal do Hospital Estado da Administração Pública.

Quadro de pessoal do Hospital Distrital de Aveiro

Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
lugares

— – — — — –

Pessoal técnico superior . . . . . . – — — — –

– Farmácia . . . . . . . . . . . Técnico superior de saúde . . . Assessor superior . . . . . . . . . . . . . . 1


Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a) 3
Assistente principal/assistente . . . . 2

— — –

– — — — –

— – — — — –

(a) Dois lugares a extinguir à medida que vagarem.

Portaria n.o 856/97 dro anexo à presente portaria, da qual faz parte
integrante.
de 10 de Setembro
2.o Os lugares de chefe de divisão, de chefe de repar-
O quadro de pessoal do Hospital José Joaquim Fer- tição e de chefe de secção constantes do anexo referido
nandes — Beja encontra-se desajustado face às actuais no número anterior correspondem às unidades orgânicas
necessidades, pelo que importa agora dotá-lo com os de natureza técnica e administrativa departamentaliza-
das da seguinte forma:
meios humanos que permitam dar resposta às solici-
Unidades orgânicas de natureza técnica:
tações com que o Hospital se confronta.
Assim: Divisão de Serviços Farmacêuticos;
Ao abrigo do disposto no n.o 2 do artigo 1.o do Decre- Divisão de Instalações e Equipamento;
to-Lei n.o 59/76, de 23 de Janeiro, conjugado com o
artigo 10.o do Decreto n.o 48 358, de 27 de Abril de Unidades orgânicas de natureza administrativa:
1968, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto Repartição de Pessoal, com:
Regulamentar n.o 52/84, de 6 de Agosto:
Manda o Governo, pelos Ministros das Finanças, da Secção de Pessoal;
Saúde e Adjunto, o seguinte: Secção de Expediente Geral e Arquivo;
1.o O quadro de pessoal do Hospital José Joaquim
Fernandes — Beja, aprovado pela Portaria n.o 9/94, de Repartição de Doentes, com:
5 de Janeiro, e posteriormente alterado pela Portaria Secção de Admissão de Doentes;
n.o 1183/95, de 27 de Setembro, é substituído pelo qua- Secção de Arquivo Clínico e Estatística;
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4791

Repartição de Contabilidade, com: -profissional de nível 3, é o constante do anexo I à pre-


Secção de Contabilidade Geral; sente portaria.
Secção de Contabilidade Analítica; Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios
das Finanças e da Saúde.
Repartição de Aprovisionamento, com:
Secção de Gestão de Stocks; Assinada em 8 de Agosto de 1997.
Secção de Aquisições e Armazéns.
Pelo Ministro das Finanças, Maria Manuela de Brito
3.o O conteúdo funcional da carreira de secretária Arcanjo Marques da Costa, Secretária de Estado do
de serviços de saúde, do grupo de pessoal técnico-pro- Orçamento. — A Ministra da Saúde, Maria de Belém
fissional de nível 4, e das carreiras de técnico auxiliar, Roseira Martins Coelho Henriques de Pina. — Pelo Minis-
área funcional de electromecânica e electrónica, e de tro Adjunto, Fausto de Sousa Correia, Secretário de
secretária-recepcionista, do grupo de pessoal técnico- Estado da Administração Pública.

Quadro de pessoal do Hospital José Joaquim Fernandes — Beja

Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares

Pessoal dirigente . . . . . . . . . . . . – — — Director do Hospital . . . . . . . . . . . . 1


Administrador-delegado . . . . . . . . 1
Director clínico . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Enfermeiro-director de serviço de 1
enfermagem.
Administrador de 1.a classe . . . . . . 1
Administrador de 2.a classe . . . . . . 2
Administrador de 3.a classe . . . . . .
Chefe de divisão . . . . . . . . . . . . . . . 2

Pessoal técnico superior . . . . . . – Anatomia patológica Médica hospitalar . . . . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 2

Anestesiologia . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 3


Assistente graduado/assistente . . . 9

Cardiologia . . . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 4

Cirurgia geral . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 4


Assistente graduado/assistente . . . 15

Dermatologia . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 2

Fisiatria/medicina fí- Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


sica e de reabilitação. Assistente graduado/assistente . . . 2

Gastrenterologia . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 2

Ginecologia/obstetrícia Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . (a) 3


Assistente graduado/assistente . . . (a) 12

Imagiologia . . . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 2


Assistente graduado/assistente . . . 7

Imuno-hemoterapia . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 2

Medicina interna . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 4


Assistente graduado/assistente . . . (b) 17
Equiparado a assistente . . . . . . . . . (c) 2

Nefrologia . . . . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 2
4792 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares

Pessoal técnico superior . . . . . . – Neurologia . . . . . . . . . Médica hospitalar . . . . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 2

Obstetrícia . . . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . (d) 2


Assistente graduado/assistente . . . (d) 2

Oftalmologia . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 2


Assistente graduado/assistente . . . 8

Oncologia médica . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 2

Ortopedia . . . . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 3


Assistente graduado/assistente . . . 9

Otorrinolaringologia Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 3

Patologia clínica . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 3

Pediatria . . . . . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . (e) 3


Assistente graduado/assistente . . . (e) 9

Pedopsiquiatria . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 2

Pneumologia . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 4

Psiquiatria . . . . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 2


Assistente graduado/assistente . . . 6

Urologia . . . . . . . . . . . Chefe de serviço . . . . . . . . . . . . . . . 1


Assistente graduado/assistente . . . 3

– Medicina do trabalho Médica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente graduado/assistente . . . 1

– Farmácia . . . . . . . . . . . Técnico superior de saúde . . . Assessor superior . . . . . . . . . . . . . . 1


Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Assistente principal/assistente . . . . (f) 3

Laboratório . . . . . . . . Assessor superior . . . . . . . . . . . . . . 1


Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (f) 3
Assistente principal/assistente . . . . 1

Nutrição . . . . . . . . . . . Assessor superior . . . . . . . . . . . . . .


Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Assistente principal/assistente . . . .

Psicologia clínica . . . . Assessor superior . . . . . . . . . . . . . . 1


Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Assistente principal/assistente . . . . (g) 2

– Planeamento, conten- Técnico superior . . . . . . . . . . . Assessor principal . . . . . . . . . . . . . .


cioso, formação, Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
serviços financeiros Técnico superior principal . . . . . . . 2
ou aprovisiona- Técnico superior de 1.a classe . . . .
mento. Técnico superior de 2.a classe . . . .

– Psicologia . . . . . . . . . . Assessor principal . . . . . . . . . . . . . .


Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnico superior principal . . . . . . . (c) 1
Técnico superior de 1.a classe . . . .
Técnico superior de 2.a classe . . . .
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4793

Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares

Pessoal técnico superior . . . . . . – Biblioteca e documen- Técnico superior de biblioteca Assessor principal . . . . . . . . . . . . . .
tação. e documentação. Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnico superior principal . . . . . . . 1
Técnico superior de 1.a classe . . . .
Técnico superior de 2.a classe . . . .

– Apoio psicossocial e Técnico superior de serviço Assessor principal . . . . . . . . . . . . . . 1


articulação com os social. Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
serviços do Hospital Técnico superior principal . . . . . . . 1
e da comunidade. Técnico superior de 1.a classe . . . . 1
Técnico superior de 2.a classe . . . . 2

– Instalações e equipa- Engenheiro . . . . . . . . . . . . . . . Assessor principal . . . . . . . . . . . . . .


mento. Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnico superior principal . . . . . . . 1
Técnico superior de 1.a classe . . . .
Técnico superior de 2.a classe . . . .

Pessoal de informática . . . . . . . – Informática . . . . . . . . . Técnico superior de informá- Assessor informático principal . . .


tica. Assessor informático . . . . . . . . . . .
1
Técnico superior de informática prin-
cipal, de 1.a classe ou de 2.a classe.

— Administrador de sistemas . . . . . . . 1

Operador de sistema . . . . . . . Operador de sistema-chefe . . . . . . 1


Operador de sistema principal, de 2
1.a classe ou de 2.a classe.

Pessoal de enfermagem . . . . . . – Prestação de cuidados Enfermagem . . . . . . . . . . . . . . Enfermeiro-supervisor . . . . . . . . . . 3


e gestão. Enfermeiro-chefe . . . . . . . . . . . . . . 18
Enfermeiro especialista . . . . . . . . . 40
Enfermeiro graduado . . . . . . . . . . . 120
Enfermeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150

Enfermeiro de 3.a classe . . . . . . . . . (c) 1

Pessoal técnico . . . . . . . . . . . . . – Instalações e equipa- Engenheiro técnico . . . . . . . . Técnico especialista principal . . . .


mento. Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . (c) 1
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . .
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . .

– Contabilidade e Admi- Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnico especialista principal . . . .


nistração. Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 2
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . .
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . .

– Análises clínicas e de Técnico de diagnóstico e tera- Técnico especialista de 1.a classe 1


saúde pública. pêutica. Técnico especialista . . . . . . . . . . . . 1
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 5
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . . 6
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . . 7

Auxiliar de preparação de análises (c) 1


clínicas.

Anatomia patológica Técnico especialista de 1.a classe . .


Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 4
Técnico de 1.a classe
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . .

Audiometria . . . . . . . . Técnico especialista de 1.a classe


Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 1
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . .
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . .
4794 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares

Pessoal técnico . . . . . . . . . . . . . – Cardiopneumografia Técnico de diagnóstico e tera- Técnico especialista de 1.a classe
pêutica. Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 4
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . .
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . .

Dietética . . . . . . . . . . . Técnico especialista de 1.a classe


Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 2
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . .
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . .

Farmácia . . . . . . . . . . . Técnico especialista de 1.a classe


Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 5
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . .
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . . .

Fisioterapia . . . . . . . . Técnico especialista de 1.a classe 1


Técnico especialista . . . . . . . . . . . . (h) 3
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . (h) 3
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . . 2
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . . 4

Ortóptica . . . . . . . . . . Técnico especialista de 1.a classe


Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 2
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . .
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . .

Radiologia . . . . . . . . . Técnico especialista de 1.a classe 1


Técnico especialista . . . . . . . . . . . . 1
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 4
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . . 5
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . . 7

Terapia da fala . . . . . . Técnico especialista de 1.a classe


Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 3
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . .
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . .

Terapia ocupacional Técnico especialista de 1.a classe


Técnico especialista . . . . . . . . . . . .
Técnico principal . . . . . . . . . . . . . . . 3
Técnico de 1.a classe . . . . . . . . . . . .
Técnico de 2.a classe . . . . . . . . . . . .

Pessoal docente . . . . . . . . . . . . . – Educação e acompa- Educador de infância . . . . . . . Educador de infância . . . . . . . . . . . 3


nhamento infantil.

Pessoal técnico-profissional . . . 4 Biblioteca e documen- Técnico-adjunto de biblioteca Técnico-adjunto especialista de


tação. e documentação. 1.a classe.
Técnico-adjunto especialista . . . . .
Técnico-adjunto principal . . . . . . . 2
Técnico-adjunto de 1.a classe . . . . .
Técnico-adjunto de 2.a classe . . . . .

4 Secretariado dos servi- Secretária de serviços de Técnico-adjunto especialista de 1.a 1


ços de assistência e saúde. classe.
de apoio. Técnico-adjunto especialista . . . . . 1
Técnico-adjunto principal . . . . . . . 1
Técnico-adjunto de 1.a classe . . . . . 2
Técnico-adjunto de 2.a classe . . . . . (i) 6

3 Electromecânica e Técnico auxiliar . . . . . . . . . . . Técnico auxiliar especialista . . . . .


electrónica. Técnico auxiliar principal . . . . . . . .
3
Técnico auxiliar de 1.a classe . . . . .
Técnico auxiliar de 2.a classe . . . . .
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4795

Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares

Pessoal técnico-profissional . . . 3 Serviços de recepção e Secretária-recepcionista. Técnico auxiliar especialista . . . . . 1


secretariado. Técnico auxiliar principal . . . . . . . . 1
Técnico auxiliar de 1.a classe . . . . . 1
Técnico auxiliar de 2.a classe . . . . . (i) 5

Pessoal administrativo . . . . . . . – Coordenação e chefia — Chefe de repartição . . . . . . . . . . . . 4

Chefe de serviços administrativos (c) 1

Chefe de secção . . . . . . . . . . . . . . . . 8

– Funções de natureza Oficial administrativo . . . . . . . Oficial administrativo principal . . . 7


executiva relativa- Primeiro-oficial . . . . . . . . . . . . . . . . 20
mente às áreas de Segundo-oficial . . . . . . . . . . . . . . . . 20
contabilidade, pes- Terceiro-oficial . . . . . . . . . . . . . . . . (j) 25
soal, aprovisiona-
mento, património,
secretaria, arquivo,
expediente e dacti-
lografia.

– Arrecadação de recei- Tesoureiro . . . . . . . . . . . . . . . . Tesoureiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1


tas, pagamentos e
respectiva escritura-
ção.

– Execução de trabalhos Escriturário-dactilógrafo . . . . Escriturário-dactilógrafo . . . . . . . . (c) 7


de dactilografia.

Pessoal operário qualificado . . . – Coordenação e chefia — Encarregado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

– Funções de natureza Canalizador . . . . . . . . . . . . . . . Operário principal . . . . . . . . . . . . . (c) 3


executiva, de carác-
ter manual ou me-
cânico , rel ativa- Carpinteiro . . . . . . . . . . . . . . . Operário principal ou operário . . . 1
mente a diversas
profissões ou ofí-
cios. Electricista . . . . . . . . . . . . . . . Operário principal . . . . . . . . . . . . . (i) 4
Operário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (k) 3

Fogueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . Operário principal . . . . . . . . . . . . . (i) 5


Operário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (k) 5

Operador de offset . . . . . . . . . Operário principal ou operário . . . 1

Pedreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . Operário principal ou operário . . . (c) 2

Pintor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Operário principal ou operário . . . (c) 2

Serralheiro civil . . . . . . . . . . . . Operário principal ou operário . . . 1

Pessoal operário semiqualifi- – Trabalhos de jardina- Jardineiro . . . . . . . . . . . . . . . . Operário principal ou operário . . . 1


cado. gem.

Pessoal auxiliar . . . . . . . . . . . . . – Condução e conserva- Motorista de ligeiros . . . . . . . Motorista de ligeiros . . . . . . . . . . . . (c) 1


ção de veículos li-
geiros.

– Condução e conserva- Motorista de pesados . . . . . . . Motorista de pesados . . . . . . . . . . . (l) 6


ção de veículos pe-
sados.
4796 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

Número
Grupo de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria de
Lugares

Pessoal auxiliar . . . . . . . . . . . . . – Recepção, emissão e Telefonista . . . . . . . . . . . . . . . Telefonista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5


encaminhamento
de chamadas telefó-
nicas.

– Coordenação e chefia — Chefe de serviços gerais . . . . . . . . . 1


Encarregado de serviços gerais . . . 1
Encarregado de sector . . . . . . . . . . (h) 4

– Acção médica . . . . . . . Ajudante de enfermaria . . . . . Ajudante de enfermaria . . . . . . . . . (c) 2

Auxiliar de acção médica . . . . Auxiliar de acção médica . . . . . . . . (m) 160

Barbeiro-cabeleireiro . . . . . . . Barbeiro-cabeleireiro . . . . . . . . . . . 1

Maqueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . Maqueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (c) 5

– Alimentação . . . . . . . . Cozinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . Cozinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (i) 5

Auxiliar de alimentação . . . . . Auxiliar de alimentação . . . . . . . . . (n) 33

– Tratamento de roupa Costureiro . . . . . . . . . . . . . . . . Costureiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Operador de lavandaria . . . . . Operador de lavandaria . . . . . . . . . 8

Roupeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . Roupeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (c) 12

– Aprovisionamento e Auxiliar de apoio e vigilância Auxiliar de apoio e vigilância . . . . . 13


vigilância.

Fiel auxiliar de armazém . . . . Fiel auxiliar de armazém . . . . . . . . (c) 2

Pessoal religioso . . . . . . . . . . . . – Assistência religiosa Capelão hospitalar . . . . . . . . . Capelão hospitalar . . . . . . . . . . . . . 1

(a) Dois lugares de chefe de serviço e dois lugares de assistente graduado/assistente só poderão ser providos à medida que vagar igual número de lugares na valência de obstetrícia.
(b) O provimento de dois lugares fica condicionado à extinção de igual número de lugares de equiparado a assistente.
(c) Lugar(es) a extinguir quando vagar(em).
(d) Lugares a extinguir à medida que vagarem, da base para o topo.
(e) Um lugar de chefe de serviço e três lugares de assistente graduado/assistente destinam-se a ser preenchidos por pediatras com competência em neonatalogia.
(f) Dois lugares a extinguir quando vagarem.
(g) O provimento de um lugar fica condicionado à extinção de um lugar da carreira de técnico superior, área de psicologia.
(h) Um lugar a extinguir quando vagar.
(i) Três lugares a extinguir quando vagarem.
(j) O provimento de cinco lugares fica condicionado à extinção de igual número de lugares de escriturário-dactilógrafo.
(k) O provimento de três lugares fica condicionado à extinção de igual número de lugares de operário principal da respectiva carreira.
(l) O provimento de um lugar fica condicionado à extinção do lugar de motorista de ligeiros.
(m) O provimento de sete lugares fica condicionado à extinção de igual número de lugares de ajudante de enfermaria e maqueiro.
(n) Vinte e três lugares a extinguir à medida que vagarem.

ANEXO I sidades funcionais de equipamento directamente des-


Carreira de secretária dos serviços de saúde tinado a diagnóstico e terapêutica no âmbito eléctrico,
electrónico e mecânico.
Conteúdo funcional: organização do processo clínico
do doente, secretariado dos serviços clínicos e da direc- Carreira de secretária-recepcionista
ção do serviço e tradução e reconversão da correspon-
dência e apoio à biblioteca. Conteúdo funcional: funções de natureza executiva
de apoio ao órgão de direcção e apoio técnico, enqua-
Carreira de técnico auxiliar — Área funcional
dradas em instruções gerais e procedimentos definidos,
de elctromecânica e de electrónica relativos às áreas de atendimento, encaminhamento,
informação, expediente e arquivo. Atendimento de
Conteúdo funcional: execução de trabalhos de manu- doentes, organização e actualização de ficheiros, requi-
tenção e reparação dos equipamentos de electromecâ- sição de material destinado aos serviços e ligação com
nica e electrónica, verificação e controlo das operações os restantes serviços administrativos e técnicos do Hos-
efectuadas no exterior, apoio técnico aos serviços do pital. Tratamento dos registos diários de entrada, trans-
Hospital sobre o modelo e método de funcionamento ferência e alta de doentes, requisição e marcação de
dos equipamentos médicos e tarefas de montagem, des- exames clínicos e outros actos médicos e arquivo dos
montagem, manutenção e adaptação de novas neces- mesmos nos respectivos processos clínicos.
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4797

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

Portaria n.o 857/97


de 10 de Setembro
o
Pela Portaria n. 675/92, de 9 de Julho, foi conces-
sionada à Associação de Caçadores de Arruda dos
Vinhos uma zona de caça associativa situada no muni-
cípio de Arruda dos Vinhos, com uma área de 2374 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 993-DGF) constituída pela Portaria n.o 675/92, de
9 de Julho, encontra-se abrangida pela declaração de
inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento Portaria n.o 858/97
no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
seguinte: de 10 de Setembro
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 675/92, de 9 de Julho,
passa a ter a seguinte redacção: Pela Portaria n.o 640-S2/94, de 15 de Julho, foi con-
cessionada à Associação de Caçadores da Freguesia de
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- Santo Antão do Tojal uma zona de caça associativa
dios rústicos englobados pela poligonal constante da situada no município de Loures, com uma área de
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte 1500 ha.
integrante, sitos na freguesia e município de Arruda Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
dos Vinhos, com a área de 2085,0233 ha.» n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
É aditado à Portaria n.o 675/92, de 9 de Julho, um to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
n. 1.o-A, com a seguinte redacção:
o 7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
naladas na planta em anexo.» Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 675/92, os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de 9 de Julho. de vontade no sentido dessa integração.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte Considerando que, por força do citado acórdão, a
ao da sua publicação. inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
e das Pescas. titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 1654-DGF) constituída pela Portaria n.o 640-S2/94,
Assinada em 8 de Agosto de 1997. de 15 de Julho, encontra-se abrangida pela declaração
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento de inconstitucionalidade referida.
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Assim:
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Rural. Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
4798 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o Portaria n.o 859/97


seguinte:
de 10 de Setembro
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 640-S2/94, de 15 de Julho,
passa a ter a seguinte redacção: Pela Portaria n.o 722-J7/92, de 15 de Julho, alterada
pela Portaria n.o 1218/95, de 9 de Outubro, foi con-
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- cessionada ao Clube de Caçadores de Elmonfalegre uma
dios rústicos englobados pela poligonal constante da zona de caça associativa situada nos municípios de Estre-
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte moz e Monforte, com uma área de 1720,9479 ha.
integrante, sitos na freguesia de Santo Antão do Tojal, A concessionária requereu agora a anexação de algu-
município de Loures, com a área de 562,4721 ha.» mas propriedades, com uma área de 57,5250 ha no muni-
cípio de Monforte e de 14,85 ha no município de
É aditado à Portaria n.o 640-S2/94, de 15 de Julho, Estremoz.
um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção: Assim:
Com fundamento no disposto nos artigos 19.o, 20.o,
21.o e 26.o da Lei n.o 30/86, de 27 de Agosto, e 79.o,
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- 80.o e 81.o do Decreto-Lei n.o 136/96, de 14 de Agosto;
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- Ouvidos o Conselho Nacional da Caça e da Con-
naladas na planta em anexo.» servação da Fauna e o Conselho Cinegético Municipal:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 640-S2/94, 1.o Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os
de 15 de Julho. prédios rústicos englobados pela poligonal constante da
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
ao da sua publicação. integrante, sitos na freguesia de Veiros, município de
Estremoz, com uma área de 121,3750 ha, e nas freguesias
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural de Monforte e Santo Aleixo, município de Monforte,
e das Pescas. com uma área de 1671,9479 ha, perfazendo uma área
de 1793,3229 ha.
Assinada em 8 de Agosto de 1997. 2.o Pela presente portaria é concessionada, até 30
de Setembro de 2001, ao Clube de Caçadores de Elmon-
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento falegre (registo na Direcção-Geral das Florestas
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- n.o 4.201.88), com sede na Vivenda Maria Amélia, Serra
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento de Portalegre, Portalegre, a zona de caça associativa
Rural. da Herdade da Carreira e anexas (processo n.o 130,
da Direcção-Geral das Florestas).
3.o O Clube de Caçadores de Elmonfalegre, como
entidade gestora da zona de caça associativa concedida
pela presente portaria, fica obrigado a cumprir e a fazer
cumprir o plano de ordenamento e exploração cine-
gético aprovado e demais disposições legais e regula-
mentares do exercício da caça que lhe forem aplicáveis,
sem prejuízo da responsabilidade pessoal dos infrac-
tores.
4.o Nesta zona de caça associativa é facultado o exer-
cício venatório a todos os associados do Clube de Caça-
dores de Elmonfalegre, com observância das regras
legais e das suas normas estatuárias e regulamentares.
5.o — 1 — A zona de caça associativa será obrigato-
riamente sinalizada com tabuletas do modelo n.o 3 defi-
nido na Portaria n.o 697/88, de 17 de Outubro, con-
juntamente com o sinal do modelo anexo à Portaria
n.o 569/89, de 22 de Julho.
2 — A zona de caça só poderá entrar em funciona-
mento logo que esteja sinalizada de acordo com as con-
dições definidas nos n.os 6.o a 9.o da Portaria n.o 697/88
e 3.o e 4.o da Portaria n.o 569/89.
6.o Os prédios rústicos que integram esta zona de
caça associativa, nos termos do disposto no artigo 72.o
do Decreto-Lei n.o 136/96, para efeitos de polícia e fis-
calização da caça, ficam submetidos ao regime florestal,
obrigando-se o concessionário a manter um guarda flo-
restal auxiliar dotado de meio de transporte, com obser-
vância do disposto no n.o 7.o, n.os 2 e 3, da Portaria
n.o 219-A/91, de 18 de Março.
7.o O disposto na presente portaria não é aplicável
às áreas consignadas no artigo 14.o da Lei n.o 30/86,
de 27 de Agosto.
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4799

8.o Esta concessão é renovável nos termos do disposto Ouvido o Conselho Nacional da Caça e da Conser-
no artigo 83.o do Decreto-Lei n.o 136/96. vação da Fauna:
9.o São revogadas as Portarias n.os 722-J7/92 e 1218/95, Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
respectivamente de 15 de Julho e 9 de Outubro. Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:
1.o Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural prédios rústicos denominados «Herdades das Sesmarias
e das Pescas. das Moças, Mascarenhas, Fontanas e Courela de Pedro
Afonso», sitos nas freguesias de Grândola e Azinheira
Assinada em 8 de Agosto de 1997. de Barros, município de Grândola, com uma área de
1898,1870 ha, conforme planta anexa à presente portaria
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento e que dela faz parte integrante.
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- 2.o Pela presente portaria é concessionada, até 30
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento de Maio de 2008, à SAGRANDE — Agro-Pecuária e
Rural. Turismo, L.da, com o número de pessoa colectiva
502321130 e sede na Rua de D. Afonso Henriques, 19,
Grândola, a zona de caça turística das Sesmarias (pro-
cesso n.o 177 da Direcção-Geral das Florestas).
3.o A SAGRANDE — Agro-Pecuária e Turismo,
da
L. , como entidade gestora da zona de caça turística
concedida pela presente portaria, fica obrigada a cum-
prir e a fazer cumprir o plano de ordenamento e explo-
ração cinegético aprovado e demais disposições legais
e regulamentares do exercício da caça que lhe forem
aplicáveis, sem prejuízo da responsabilidade pessoal dos
infractores.
4.o A SAGRANDE — Agro-Pecuária e Turismo,
L.da, fica ainda obrigada a cumprir e a fazer cumprir
o plano de aproveitamento turístico aprovado.
5.o Nesta zona de caça turística é facultado o exercício
venatório a todos os caçadores em igualdade de cir-
cunstâncias, quando devidamente licenciados pela enti-
dade gestora.
6.o — 1 — A zona de caça associativa será obrigato-
riamente sinalizada com tabuletas do modelo n.o 4 defi-
nido na Portaria n.o 697/88, de 17 de Outubro, con-
juntamente com o sinal do modelo anexo à Portaria
n.o 569/89, de 22 de Julho.
2 — A zona de caça só poderá entrar em funciona-
mento logo que esteja sinalizada de acordo com as con-
dições definidas nos n.os 6.o a 9.o da Portaria n.o 697/88
e 3.o e 4.o da Portaria n.o 569/89.
7.o Os prédios rústicos que integram esta zona de
caça turística, nos termos do disposto no artigo 72.o
do Decreto-Lei n.o 136/96, para efeitos de polícia e fis-
calização da caça, ficam submetidos ao regime florestal,
obrigando-se a concessionária a manter um guarda flo-
restal auxiliar dotado de meio de transporte, com obser-
vância do disposto no n.o 7.o, n.os 2 e 3, da Portaria
n.o 219-A/91.
8.o O disposto na presente portaria não é aplicável
às áreas consignadas no artigo 14.o da Lei n.o 30/86,
de 27 de Agosto.
Portaria n.o 860/97 9.o Esta concessão é renovável nos termos do disposto
no artigo 83.o do Decreto-Lei n.o 136/96.
de 10 de Setembro
10.o São revogadas as Portarias n.os 926/89 e 188/96,
respectivamente de 20 de Outubro e 30 de Maio.
Pela Portaria n.o 926/89, de 20 de Outubro, alterada
pela Portaria n.o 188/96, de 30 de Maio, foi concedida Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
à SAGRANDE — Agro-Pecuária e Turismo, L.da, uma e das Pescas.
zona de caça turística com uma área de 935,6370 ha,
situada no município de Grândola. Assinada em 8 de Agosto de 1997.
A concessionária requereu agora a anexação de algu-
mas propriedades, com uma área de 962,55 ha. Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Com fundamento no disposto nos artigos 19.o, 20.o, Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
21.o e 27.o da Lei n.o 30/86, de 27 de Agosto, e 79.o, tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
80.o e 81.o do Decreto-Lei n.o 136/96, de 14 de Agosto; Rural.
4800 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o


seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 406/91, de 15 de Maio,
alterado pela Portaria n.o 2/95, de 2 de Janeiro, passa
a ter a seguinte redacção:

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-


dios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante, sitos nas freguesias de Almeida, Malpartida
e Junça, município de Almeida, com a área de 2739 ha.»

É aditado à Portaria n.o 406/91, de 15 de Maio, um


n.o 1.o-A, com a seguinte redacção:

«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub-


metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi-
naladas na planta em anexo.»

2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações


decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 406/91,
de 15 de Maio.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.

Assinada em 8 de Agosto de 1997.


Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.
Portaria n.o 861/97
de 10 de Setembro
o
Pela Portaria n. 406/91, de 15 de Maio, alterada pela
Portaria n.o 2/95, de 2 de Janeiro, foi concessionada
ao Clube de Caça e Pesca de Almeida uma zona de
caça associativa situada no município de Almeida, com
uma área de 2899 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 575-DGF) constituída pela Portaria n.o 406/91, de
15 de Maio, alterada pela Portaria n.o 2/95, de 2 de
Janeiro, encontra-se abrangida pela declaração de
inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4801

Portaria n.o 862/97


de 10 de Setembro

Pela Portaria n.o 640-V2/94, de 15 de Julho, foi con-


cessionada ao Clube de Caçadores e Pescadores das
Furnazinhas uma zona de caça associativa situada no
município de Castro Marim, com uma área de 1433 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 1677-DGF) constituída pela Portaria n.o 640-V2/94,
de 15 de Julho, encontra-se abrangida pela declaração
de inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
seguinte: Portaria n.o 863/97
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 640-V2/94, de 15 de
Julho, passa a ter a seguinte redacção: de 10 de Setembro

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- Pela Portaria n.o 640-I/94, de 15 de Julho, foi con-
dios rústicos englobados pela poligonal constante da cessionada ao Clube de Caçadores Os Unidos da Fre-
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte guesia de Paialvo uma zona de caça associativa situada
integrante, sitos na freguesia de Odeleite, município de no município de Tomar, com uma área de 1990 ha.
Castro Marim, com a área de 1287,40 ha.» Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
É aditado à Portaria n.o 640-V2/94, de 15 de Julho,
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção:
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
naladas na planta em anexo.» Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
decorrentes da lei e constantes na Portaria os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
n.o 640-V2/94, de 15 de Julho. de vontade no sentido dessa integração.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte Considerando que, por força do citado acórdão, a
ao da sua publicação. inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
e das Pescas. zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
Assinada em 8 de Agosto de 1997. n.o 1682-DGF) constituída pela Portaria n.o 640-I/94,
de 15 de Julho, encontra-se abrangida pela declaração
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento de inconstitucionalidade referida.
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Assim:
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Rural. Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
4802 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o Portaria n.o 864/97


seguinte:
de 10 de Setembro
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 640-I/94, de 15 de Julho,
passa a ter a seguinte redacção: Pela Portaria n.o 598/95, de 19 de Junho, foi con-
cessionada à Associação de Caçadores da Freguesia de
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- São Mamede da Ventosa uma zona de caça associativa
dios rústicos englobados pela poligonal constante da situada no município de Torres Vedras, com uma área
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte de 1824 ha.
integrante, sitos na freguesia de Paialvo, município de Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
Tomar, com a área de 1550 ha.» n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
É aditado à Portaria n.o 640-I/94, de 15 de Julho, to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção: 7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
naladas na planta em anexo.» Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 640-I/94, os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de 15 de Julho. de vontade no sentido dessa integração.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte Considerando que, por força do citado acórdão, a
ao da sua publicação. inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
e das Pescas. titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 1721-DGF) constituída pela Portaria n.o 598/95, de
Assinada em 8 de Agosto de 1997. 19 de Junho, encontra-se abrangida pela declaração de
inconstitucionalidade referida.
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Assim:
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
Rural. no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 598/95, de 19 de Junho,
passa a ter a seguinte redacção:

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-


dios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante, sitos na freguesia de Ventosa, município de
Torres Vedras, com a área de 1290,6360 ha.»

É aditado à Portaria n.o 598/95, de 19 de Junho, um


n. 1.o-A, com a seguinte redacção:
o

«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub-


metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi-
naladas na planta em anexo.»

2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações


decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 598/95,
de 19 de Junho.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.

Assinada em 8 de Agosto de 1997.


Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4803

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o


seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 558/94, de 12 de Julho,
alterado pela Portaria n.o 44/95, de 18 de Janeiro, passa
a ter a seguinte redacção:

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-


dios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante, sitos na freguesia de Almargem do Bispo,
município de Sintra, com a área de 394,3035 ha.»

É aditado à Portaria n.o 558/94, de 12 de Julho, um


n.o 1.o-A, com a seguinte redacção:

«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub-


metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi-
naladas na planta em anexo.»

2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações


decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 558/94,
de 12 de Julho.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.

Assinada em 8 de Agosto de 1997.


Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.
Portaria n.o 865/97
de 10 de Setembro
o
Pela Portaria n. 558/94, de 12 de Julho, alterada
pela Portaria n.o 44/95, de 18 de Janeiro, foi conces-
sionada à Associação de Caçadores do Sabugo uma zona
de caça associativa situada no município de Sintra, com
uma área de 757,8125 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 1613-DGF) constituída pela Portaria n.o 558/94, de
12 de Julho, alterada pela Portaria n.o 44/95, de 18 de
Janeiro, encontra-se abrangida pela declaração de
inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
4804 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

Portaria n.o 866/97


de 10 de Setembro

Pela Portaria n.o 640-T1/94, de 15 de Julho, alterada


pela Portaria n.o 1002/95, de 19 de Agosto, foi con-
cessionada à Associação de Caça e Pesca da Mata uma
zona de caça associativa situada no município de Castelo
Branco, com uma área de 1575,6475 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 1640-DGF) constituída pela Portaria n.o 640-T1/94,
de 15 de Julho, alterada pela Portaria n.o 1002/95, de
19 de Agosto, encontra-se abrangida pela declaração
de inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 640-T1/94, de 15 de Julho,
alterado pela Portaria n.o 1002/95, de 19 de Agosto,
passa a ter a seguinte redacção:

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-


dios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante, sitos na freguesia da Mata, município de Cas-
telo Branco, com a área de 858,3701 ha.»

É aditado à Portaria n.o 640-T1/94, de 15 de Julho,


um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção:

«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub-


metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- Portaria n.o 867/97
naladas na planta em anexo.»
de 10 de Setembro
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 640-T1/94, Pela Portaria n.o 582/95, de 17 de Junho, foi con-
de 15 de Julho.
cessionada à ACAL — Associação de Caçadores de Lis-
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
ao da sua publicação. boa uma zona de caça associativa situada nos municípios
de Fronteira e Alter do Chão, com uma área de
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural 1489,4150 ha.
e das Pescas. A concessionária requereu agora a anexação de algu-
mas propriedades, situadas no município de Fronteira,
Assinada em 8 de Agosto de 1997. com uma área de 80,4050 ha.
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Assim:
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Com fundamento no disposto nos artigos 19.o, 20.o,
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento 21.o e 26.o da Lei n.o 30/86, de 27 de Agosto, e 79.o,
Rural. 80.o e 81.o do Decreto-Lei n.o 136/96, de 14 de Agosto;
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4805

Ouvidos o Conselho Cinegético Municipal e o Con-


selho Nacional da Caça e da Conservação da Fauna:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:
1.o Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os
prédios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante, sitos nas freguesias de Cabeço de Vide e
Alter do Chão, municípios de Fronteira e Alter do Chão,
com uma área de 1569,82 ha.
2.o Pela presente portaria é concessionada, até 17
de Junho de 2003, à ACAL — Associação de Caçadores
de Lisboa (registo na Direcção-Geral das Florestas
n.o 3.311.88), com sede na Rua da Bombarda, 55, 1.o,
Lisboa, a zona de caça associativa do Arneirinho, Cou-
tada e outras (processo n.o 1739 da Direcção-Geral das
Florestas).
3.o A ACAL — Associação de Caçadores de Lisboa,
como entidade gestora da zona de caça associativa con-
cedida pela presente portaria, fica obrigada a cumprir
e a fazer cumprir o plano de ordenamento e exploração
cinegético aprovado e demais disposições legais e regu-
lamentares do exercício da caça que lhe forem aplicáveis,
sem prejuízo da responsabilidade pessoal dos infrac-
tores.
4.o Nesta zona de caça associativa é facultado o exer-
cício venatório a todos os associados da ACAL — Asso-
ciação de Caçadores de Lisboa, com observância das
regras legais e das suas normas estatutárias e regu-
lamentares.
5.o — 1 — A zona de caça associativa será obrigato-
riamente sinalizada com tabuletas do modelo n.o 3 defi-
nido na Portaria n.o 697/88, de 17 de Outubro, con- Portaria n.o 868/97
juntamente com o sinal do modelo anexo à Portaria de 10 de Setembro
n.o 569/89, de 22 de Julho. o
2 — A zona de caça só poderá entrar em funciona- Pela Portaria n. 627/94, de 15 de Julho, alterada
pela Portaria n.o 893/94, de 3 de Outubro, foi conces-
mento logo que esteja sinalizada de acordo com as con-
sionada ao Clube de Caça e Pesca de Vila Nova de
dições definidas nos n.os 6.o a 9.o da Portaria n.o 697/88 Foz Côa uma zona de caça associativa situada no muni-
e 3.o e 4.o da Portaria n.o 569/89. cípio de Vila Nova de Foz Côa, com uma área de
6.o Os prédios rústicos que integram esta zona de 2206 ha.
caça associativa, nos termos do disposto no artigo 72.o Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
do Decreto-Lei n.o 136/96, para efeitos de polícia e fis- n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
calização da caça, ficam submetidos ao regime florestal, titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
obrigando-se a concessionária a manter um guarda flo- to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
restal auxiliar dotado de meio de transporte, com obser- 7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
vância do disposto no n.o 7.o, n.os 2 e 3, da Portaria Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
n.o 219-A/91, de 18 de Março. e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
7.o O disposto na presente portaria não é aplicável Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
às áreas consignadas no artigo 14.o da Lei n.o 30/86, associativa impôs a integração de terrenos relativamente
de 27 de Agosto. aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
8.o Esta concessão é renovável nos termos do disposto os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
no artigo 83.o do Decreto-Lei n.o 136/96. de vontade no sentido dessa integração.
9.o É revogada a Portaria n.o 582/95, de 17 de Junho. Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
e das Pescas. zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 1596-DGF) constituída pela Portaria n.o 627/94, de
Assinada em 8 de Agosto de 1997. 15 de Julho, alterada pela Portaria n.o 893/94, de 3 de
Outubro, encontra-se abrangida pela declaração de
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento inconstitucionalidade referida.
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Assim:
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Rural. Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
4806 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o Portaria n.o 869/97


seguinte: de 10 de Setembro
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 627/94, de 15 de Julho,
o
alterado pela Portaria n.o 893/94, de 3 de Outubro, passa Pela Portaria n. 628/94, de 15 de Julho, alterada
a ter a seguinte redacção: pela Portaria n.o 734/95, de 7 de Julho, foi concessionada
ao Grupo Desportivo e Recreativo da Graça uma zona
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- de caça associativa situada no município de Alcanena,
dios rústicos englobados pela poligonal constante da com uma área de 2768,4791 ha.
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
integrante, sitos nas freguesias de Vila Nova de Foz n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
Côa, Freixo de Numão e Santo Amaro, município de titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
Vila Nova de Foz Côa, com a área de 2038,5660 ha.» to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
É aditado à Portaria n.o 627/94, de 15 de Julho, um Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 1.o-A, com a seguinte redacção: n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- associativa impôs a integração de terrenos relativamente
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
naladas na planta em anexo.» os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações Considerando que, por força do citado acórdão, a
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 627/94, inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
de 15 de Julho. ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
ao da sua publicação. titulares, a zona de caça associativa (processo
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural n.o 1598-DGF) constituída pela Portaria n.o 628/94, de
e das Pescas. 15 de Julho, alterada pela Portaria n.o 734/95, de 7 de
Julho, encontra-se abrangida pela declaração de incons-
titucionalidade referida.
Assinada em 8 de Agosto de 1997. Assim:
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
Rural. seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 628/94, de 15 de Julho,
alterado pela Portaria n.o 734/95, de 7 de Julho, passa
a ter a seguinte redacção:

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-


dios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante, sitos nas freguesias de Alcanena, Bugalhos
e Moitas Vendas, município de Alcanena, com a área
de 1970,8025 ha.»

É aditado à Portaria n.o 628/94, de 15 de Julho, um


n.o 1.o-A, com a seguinte redacção:

«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub-


metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi-
naladas na planta em anexo.»

2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações


decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 628/94,
de 15 de Julho, à excepção do n.o 6.o da mesma, que,
no que respeita ao número de guardas, passa apenas
a obrigar a entidade concessionária a manter um guarda
florestal auxiliar dotado de meio de transporte.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.

Assinada em 8 de Agosto de 1997.


Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4807

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o


seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 124/90, de 16 de Fevereiro,
passa a ter a seguinte redacção:

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-


dios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante sitos na freguesia de Perais, município de
Vila Velha de Ródão, com a área de 1716,4650 ha.»

É aditado à Portaria n.o 124/90, de 16 de Fevereiro,


um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção:

«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub-


metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi-
naladas na planta em anexo.»

2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações


decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 124/90,
de 16 de Fevereiro.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.

Assinada em 8 de Agosto de 1997.


Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.
Portaria n.o 870/97
de 10 de Setembro

Pela Portaria n.o 124/90, de 16 de Fevereiro, foi con-


cessionada ao Grupo Desportivo e Cultural de Monte
Fidalgo uma zona de caça associativa situada no muni-
cípio de Vila Velha de Ródão, com uma área de 2000 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 213-DGF) constituída pela Portaria n.o 124/90, de
16 de Fevereiro, encontra-se abrangida pela declaração
de inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
4808 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

Portaria n.o 871/97


de 10 de Setembro
o
Pela Portaria n. 24/90, de 11 de Janeiro, foi con-
cessionada à Associação Desportiva de Caça e Pesca
de Baraçal e Repoula do Côa uma zona de caça asso-
ciativa situada no município de Sabugal, com uma área
de 2790 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 204-DGF) constituída pela Portaria n.o 24/90, de
11 de Janeiro, encontra-se abrangida pela declaração
de inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 24/90, de 11 de Janeiro, Portaria n.o 872/97
passa a ter a seguinte redacção:
de 10 de Setembro
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-
dios rústicos englobados pela poligonal constante da Pela Portaria n.o 898/89, de 14 de Outubro, foi con-
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte cessionada à Associação de Caçadores da Freguesia do
integrante sitos na freguesia de Rapoula do Côa, muni- Carvalhal uma zona de caça associativa situada no muni-
cípio de Sabugal, com a área de 331,42 ha.» cípio do Bombarral, com uma área de 2950 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
É aditado à Portaria n.o 24/90, de 11 de Janeiro, um n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
n. 1.o-A, com a seguinte redacção:
o
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- 7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
naladas na planta em anexo.» n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 24/90, associativa impôs a integração de terrenos relativamente
de 11 de Janeiro, à excepção do n.o 7.o da mesma, que, aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
no que respeita ao número de guardas, passa apenas os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
a obrigar a entidade concessionária a manter um guarda
de vontade no sentido dessa integração.
florestal auxiliar.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte Considerando que, por força do citado acórdão, a
ao da sua publicação. inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
e das Pescas. titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 142-DGF) constituída pela Portaria n.o 898/89, de
Assinada em 8 de Agosto de 1997. 14 de Outubro, encontra-se abrangida pela declaração
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento de inconstitucionalidade referida.
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Assim:
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Rural. Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4809

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o Portaria n.o 873/97


seguinte: de 10 de Setembro
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 898/89, de 14 de Outubro,
o
passa a ter a seguinte redacção: Pela Portaria n. 544/94, de 9 de Julho, foi conces-
sionada à Associação de Caçadores de Famaguda uma
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- zona de caça associativa situada no município de
Monforte.
dios rústicos englobados pela poligonal constante da Entretanto, a entidade concessionário veio requerer
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte a sua renovação.
integrante sitos na freguesia de Carvalhal, município Cumpridos os preceitos legais, com fundamento no
do Bombarral, com a área de 2620,2844 ha.» disposto no artigo 83.o do Decreto-Lei n.o 136/96, de
14 de Agosto;
É aditado à Portaria n.o 898/89, de 14 de Outubro, Ouvidos o Conselho Cinegético Municipal e o Con-
um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção: selho Nacional da Caça e da Conservação da Fauna:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- 1.o Pela presente portaria é renovada, por um período
de seis anos, a concessão da zona de caça associativa
naladas na planta em anexo.»
da Famaguda (processo n.o 638-DGF), abrangendo os
prédios rústicos denominados «Herdades da Famaguda,
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações das Freiras e Outros», sitos na freguesia e município
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 898/89, de Monforte, com uma área de 677,0557 ha.
de 14 de Outubro. 2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte decorrentes da lei e constantes da Portaria n.o 544/94,
ao da sua publicação. de 9 de Julho.
3.o A presente portaria produz efeitos a partir do
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural dia seguinte ao da sua publicação.
e das Pescas.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.
Assinada em 8 de Agosto de 1997.
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Assinada em 8 de Agosto de 1997.
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
Rural. tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.

Portaria n.o 874/97


de 10 de Setembro
o
Pela Portaria n. 667-Q5/93, de 14 de Julho, foi con-
cessionada ao Clube de Caçadores de Assentiz uma zona
de caça associativa situada nos municípios de Rio Maior
e Santarém, com uma área de 1568,7391 ha, e não como,
por lapso, é referido na citada portaria, 1479,75 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 535-DGF) constituída pela Portaria n.o 667-Q5/93,
de 14 de Julho, encontra-se abrangida pela declaração
de inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
4810 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o Portaria n.o 875/97


seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 667-Q5/93, de 14 de de 10 de Setembro
Julho, passa a ter a seguinte redacção: Pela Portaria n.o 599/90, de 31 de Julho, foi con-
cessionada à Associação de Caçadores de Medelim uma
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- zona de caça associativa situada no município de Ida-
dios rústicos englobados pela poligonal constante da nha-a-Nova, com uma área de 1954 ha.
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante, sitos nas freguesias de Assentiz, Almoster Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
e Vila de Marmeleira, municípios de Santarém e Rio n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
Maior, com a área de 1496,8611 ha.» titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
É aditado à Portaria n.o 667-Q5/93, de 14 de Julho, 7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção: Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
naladas na planta em anexo.» associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
decorrentes da lei e constantes na Portaria de vontade no sentido dessa integração.
n.o 667-Q5/93, de 14 de Julho. Considerando que, por força do citado acórdão, a
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ao da sua publicação. ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural titulares, a zona de caça associativa (processo
e das Pescas.
n.o 288-DGF) constituída pela Portaria n.o 599/90, de
31 de Julho, encontra-se abrangida pela declaração de
Assinada em 8 de Agosto de 1997. inconstitucionalidade referida.
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Assim:
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
Rural. no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 599/90, de 31 de Julho,
passa a ter a seguinte redacção:

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-


dios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante, sitos na freguesia de Quadrazais, município
de Idanha-a-Nova, com a área de 1373,6450 ha.»

É aditado à Portaria n.o 599/90, de 31 de Julho, um


n. 1.o-A, com a seguinte redacção:
o

«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub-


metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi-
naladas na planta em anexo.»

2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações


decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 599/90,
de 31 de Julho.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.

Assinada em 8 de Agosto de 1997.


Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4811

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o


seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 1187-A/90, de 7 de Dezem-
bro, passa a ter a seguinte redacção:

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-


dios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante, sitos nas freguesias de Lourinhã, Santa Bár-
bara, Marteleira e Miragaia, município da Lourinhã,
com a área de 1628,3160 ha.»

É aditado à Portaria n.o 1187-A/90, de 7 de Dezembro,


um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção:

«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub-


metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi-
naladas na planta em anexo.»

2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações


decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 1187-A/90,
de 7 de Dezembro, à excepção do n.o 7.o da mesma, que,
no que respeita ao número de guardas, passa apenas a
obrigar a entidade concessionária a manter um guarda
florestal auxiliar dotado de meio de transporte.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.

Assinada em 8 de Agosto de 1997.


Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.
Portaria n.o 876/97
de 10 de Setembro

Pela Portaria n.o 1187-A/90, de 7 de Dezembro, foi


concessionada ao Clube de Caçadores de Vale de Viga
e Limítrofes uma zona de caça associativa situada no
município da Lourinhã, com uma área de 2688 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 503-DGF) constituída pela Portaria n.o 1187-A/90,
de 7 de Dezembro, encontra-se abrangida pela decla-
ração de inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
4812 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

Portaria n.o 877/97


de 10 de Setembro

Pela Portaria n.o 1020/90, de 12 de Outubro, alterada


pela Portaria n.o 979/94, de 4 de Novembro, foi con-
cessionada à Associação de Caçadores de Proença-a-
-Velha uma zona de caça associativa situada no muni-
cípio de Idanha-a-Nova, com uma área de 1868,85 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 402-DGF) constituída pela Portaria n.o 1020/90, de
12 de Outubro, alterada pela Portaria n.o 979/94, de
4 de Novembro, encontra-se abrangida pela declaração
de inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
seguinte: Portaria n.o 878/97
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 1020/90, de 12 de Outubro, de 10 de Setembro
alterado pela Portaria n.o 979/94, de 4 de Novembro,
o
passa a ter a seguinte redacção: Pela Portaria n. 580/91, de 28 de Junho, alterada
pela Portaria n.o 955/94, de 26 de Outubro, foi con-
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- cessionada ao Clube Desportivo de Caça e Pesca Bar-
dios rústicos englobados pela poligonal constante da rilense e ao Clube de Caça e Pesca Os Amigos da Encar-
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte nação uma zona de caça associativa situada no município
integrante, sitos na freguesia de Proença-a-Velha, muni- de Mafra, com uma área de 2254,8656 ha.
cípio de Idanha-a-Nova, com a área de 1785,1425 ha.» Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
É aditado à Portaria n.o 1020/90, de 12 de Outubro, to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção: 7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
naladas na planta em anexo.» Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 1020/90, os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de 12 de Outubro. de vontade no sentido dessa integração.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte Considerando que, por força do citado acórdão, a
ao da sua publicação. inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
e das Pescas. titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 645-DGF) constituída pela Portaria n.o 580/91, de
Assinada em 8 de Agosto de 1997. 28 de Junho, alterada pela Portaria n.o 955/94, de 26
de Outubro, encontra-se abrangida pela declaração de
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento inconstitucionalidade referida.
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Assim:
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Rural. Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4813

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o Portaria n.o 879/97


seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 580/91, de 28 de Junho, de 10 de Setembro
alterado pela Portaria n.o 955/94, de 26 de Outubro,
passa a ter a seguinte redacção: Pela Portaria n.o 174/91, de 1 de Março, foi conces-
sionada ao Clube de Caçadores do Concelho de Alen-
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- quer uma zona de caça associativa situada no município
dios rústicos englobados pela poligonal constante da de Alenquer, com uma área de 2811,8750 ha.
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
integrante, sitos na freguesia de Encarnação, município n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
de Mafra, com a área de 1612,6890 ha.»
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
É aditado à Portaria n.o 580/91, de 28 de Junho, um
n. 1.o-A, com a seguinte redacção:
o 7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
naladas na planta em anexo.» Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 580/91, os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de 28 de Junho, à excepção do n.o 6.o da mesma, que,
no que respeita ao número de guardas, passa apenas de vontade no sentido dessa integração.
a obrigar a entidade concessionária a manter um guarda Considerando que, por força do citado acórdão, a
florestal auxiliar dotado de meio de transporte. inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
ao da sua publicação. zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural titulares, a zona de caça associativa (processo
e das Pescas. n.o 549-DGF) constituída pela Portaria n.o 174/91, de
1 de Março, encontra-se abrangida pela declaração de
Assinada em 8 de Agosto de 1997. inconstitucionalidade referida.
Assim:
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
Rural. no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 174/91, de 1 de Março,
passa a ter a seguinte redacção:

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-


dios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante sitos na freguesia de Triana, município de
Alenquer, com a área de 2214,0252 ha.»

É aditado à Portaria n.o 174/91, de 1 de Março, um


n. 1.o-A, com a seguinte redacção:
o

«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub-


metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi-
naladas na planta em anexo.»

2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações


decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 174/91,
de 1 de Março.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.

Assinada em 8 de Agosto de 1997.


Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.
4814 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o


seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 722-I/92, de 15 de Julho,
alterado pela Portaria n.o 892/94, de 3 de Outubro, passa
a ter a seguinte redacção:

«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-


dios rústicos englobados pela poligonal constante da
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante, sitos nas freguesias de Várzea e Romeira,
município de Santarém, com a área de 570,6632 ha.»

É aditado à Portaria n.o 722-I/92, de 15 de Julho,


um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção:

«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub-


metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi-
naladas na planta em anexo.»

2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações


decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 722-I/92,
de 15 de Julho.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.

Assinada em 8 de Agosto de 1997.


Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.
Portaria n.o 880/97
de 10 de Setembro
o
Pela Portaria n. 722-I/92, de 15 de Julho, alterada
pela Portaria n.o 892/94, de 3 de Outubro, foi conces-
sionada ao Clube de Caçadores da Romeira uma zona
de caça associativa situada no município de Santarém,
com uma área de 698,3380 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 580-DGF) constituída pela Portaria n.o 722-I/92, de
15 de Julho, alterada pela Portaria n.o 892/94, de 3 de
Outubro, encontra-se abrangida pela declaração de
inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4815

Portaria n.o 881/97


de 10 de Setembro

Pela Portaria n.o 448/91, de 28 de Maio, alterada pela


Portaria n.o 418/95, de 9 de Maio, foi concessionada
ao Clube de Caça e Pesca de Casével de Santarém uma
zona de caça associativa situada no município de San-
tarém, com uma área de 1967,50 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 577-DGF) constituída pela Portaria n.o 448/91, de
28 de Maio, alterada pela Portaria n.o 418/95, de 9 de
Maio, encontra-se abrangida pela declaração de incons-
titucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
seguinte: Portaria n.o 882/97
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 448/91, de 28 de Maio,
passa a ter a seguinte redacção: de 10 de Setembro

Pela Portaria n.o 170/91, de 1 de Março, foi conces-


«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-
sionada à Associação de Caçadores e Pescadores da
dios rústicos englobados pela poligonal constante da
Freguesia de Quadrazais uma zona de caça associativa
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
situada no município do Sabugal, com uma área de
integrante, sitos na freguesia de Casével, município de
3000 ha.
Santarém, com a área de 1872,7655 ha.»
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional n.o 866/96,
de 18 de Dezembro, foi declarada a inconstituciona-
É aditado à Portaria n.o 448/91, de 28 de Maio, um lidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decreto-Lei
n. 1.o-A, com a seguinte redacção:
o
n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e 7 do
artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de Agosto,
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei n.o 251/92, de
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o e do n.o 1
naladas na planta em anexo.» do artigo 62.o da Constituição da República Portuguesa,
na parte em que a criação de zonas de caça associativa
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações impôs a integração de terrenos relativamente aos quais
decorrentes da lei e constantes da Portaria n.o 448/91, os respectivos titulares de direitos reais sobre os mesmos
de 28 de Maio, alterada pela Portaria n.o 418/95, de não produziram uma efectiva manifestação de vontade
9 de Maio. no sentido dessa integração.
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte Considerando que, por força do citado acórdão, a
ao da sua publicação. inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
e das Pescas. zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 545-DGF) constituída pela Portaria n.o 170/91, de
Assinada em 8 de Agosto de 1997.
1 de Março, encontra-se abrangida pela declaração de
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento inconstitucionalidade referida.
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Assim:
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Rural. Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
4816 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o Portaria n.o 883/97


seguinte:
de 10 de Setembro
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 170/91, de 1 de Março,
passa a ter a seguinte redacção: Pela Portaria n.o 588/91, de 29 de Junho, foi con-
cessionada à Associação de Caçadores de Vale de Car-
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré- neiros uma zona de caça associativa situada no município
dios rústicos englobados pela poligonal constante da de Benavente.
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte Entretanto, a entidade concessionária veio requerer
integrante sitos na freguesia de Quadrazais, município a sua renovação.
do Sabugal, com a área de 2870 ha.» Cumpridos os preceitos legais, com fundamento no
disposto no artigo 83.o do Decreto-Lei n.o 136/96, de
É aditado à Portaria n.o 170/91, de 1 de Março, um 14 de Agosto;
n. 1.o-A, com a seguinte redacção:
o Ouvido o Conselho Nacional da Caça e da Conser-
vação da Fauna:
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi-
1.o Pela presente portaria é renovada, por um período
naladas na planta em anexo.»
de seis anos, a concessão da zona de caça associativa
da Herdade de Vale de Carneiros (processo
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações n.o 660-DGF), abrangendo o prédio rústico denominado
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 170/91, «Herdade de Vale de Carneiros», sito na freguesia de
de 1 de Março. Samora Correia, município de Benavente, com uma área
3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte de 205,50 ha.
ao da sua publicação. 2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações
decorrentes da lei e constantes da Portaria n.o 588/91.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
3.o A presente portaria produz efeitos no dia seguinte
e das Pescas. ao da sua publicação.
Assinada em 8 de Agosto de 1997. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas.
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre- Assinada em 8 de Agosto de 1997.
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural. Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.

Portaria n.o 884/97


de 10 de Setembro

Pela Portaria n.o 318/91, de 10 de Abril, foi conces-


sionada aos Amantes da Caça — Associação de Caça-
dores de São Pedro do Corval uma zona de caça asso-
ciativa situada no município de Reguengos de Monsaraz.
Entretanto, a entidade concessionária veio requerer
a sua renovação.
Cumpridos os preceitos legais, com fundamento no
disposto no artigo 83.o do Decreto-Lei n.o 136/96, de
14 de Agosto;
Ouvido o Conselho Nacional da Caça e da Conser-
vação da Fauna:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:
1.o Pela presente portaria é renovada, por um período
de seis anos, a concessão da zona de caça associativa
da Herdade das Areias e do Cebolinho (processo
n.o 543-DGF), abrangendo os prédios rústicos denomi-
nados «Herdade dos Cebolinhos» e «Herdade das
Areias», sitos na freguesia de São Bento do Corval,
município de Reguengos de Monsaraz, com uma área
de 859,45 ha.
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações
decorrentes da lei e constantes da Portaria n.o 318/91.
3.o A presente portaria produz efeitos no dia seguinte
ao da sua publicação.
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4817

4.o É revogada a Portaria n.o 428-C/97, de 30 de 3.o A presente portaria entra em vigor no dia seguinte
Junho. ao da sua publicação.
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
e das Pescas. e das Pescas.

Assinada em 8 de Agosto de 1997. Assinada em 8 de Agosto de 1997.


Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
Rural e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secre-
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
tário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento
Rural.
Rural.

Portaria n.o 885/97


de 10 de Setembro
o
Pela Portaria n. 615-N3/91, de 7 de Julho, foi con-
cessionada à ARRIFAIRE — Associação Coutada
Serra de Aire uma zona de caça associativa situada no
município de Torres Novas, com uma área de
1997,1880 ha.
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional
n.o 866/96, de 18 de Dezembro, foi declarada a incons-
titucionalidade dos n.os 3 a 6 do artigo 63.o do Decre-
to-Lei n.o 311/87, de 10 de Agosto, dos n.os 3, 4, 6 e
7 do artigo 65.o do Decreto-Lei n.o 274-A/88, de 3 de
Agosto, e dos artigos 71.o e 76.o do Decreto-Lei
n.o 251/92, de 12 de Novembro, por violação do artigo 2.o
e do n.o 1 do artigo 62.o da Constituição da República
Portuguesa, na parte em que a criação de zonas de caça
associativa impôs a integração de terrenos relativamente
aos quais os respectivos titulares de direitos reais sobre
os mesmos não produziram uma efectiva manifestação
de vontade no sentido dessa integração.
Considerando que, por força do citado acórdão, a
inconstitucionalidade das normas dos artigos atrás refe-
ridos determina a exclusão dos prédios integrados em
zonas de caça associativa sem o acordo dos respectivos
titulares, a zona de caça associativa (processo
n.o 767-DGF) constituída pela Portaria n.o 615-N3/91,
de 8 de Julho, encontra-se abrangida pela declaração
de inconstitucionalidade referida.
Assim:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, com fundamento
no artigo 2.o da Lei n.o 28/82, de 15 de Novembro, o
seguinte:
1.o O n.o 1.o da Portaria n.o 615-N3/91, de 8 de Julho,
passa a ter a seguinte redacção:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
«Ficam sujeitos ao regime cinegético especial os pré-
dios rústicos englobados pela poligonal constante da Portaria n.o 886/97
planta anexa à presente portaria e que dela faz parte
integrante sitos na freguesia de Chancelaria, município de 10 de Setembro
de Torres Novas, com a área de 1723,3776 ha.»
A requerimento do ISLA — Instituto Superior de
É aditado à Portaria n.o 615-N3/91, de 8 de Julho, Leiria, L.da, entidade instituidora do Instituto Superior
um n.o 1.o-A, com a seguinte redacção: de Línguas e Administração de Leiria, reconhecido ofi-
cialmente, ao abrigo do disposto no Estatuto do Ensino
«Exceptuam-se do número anterior as áreas não sub- Superior Particular e Cooperativo (Decreto-Lei
metidas ao regime cinegético especial, devidamente assi- n.o 271/89, de 19 de Agosto), pela Portaria n.o 418/96,
naladas na planta em anexo.» de 27 de Agosto;
Considerando o disposto no artigo 67.o do Estatuto
2.o Mantêm-se integralmente os direitos e obrigações do Ensino Superior Particular e Cooperativo, aprovado
decorrentes da lei e constantes na Portaria n.o 615-N3/91, pelo Decreto-Lei n.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado,
de 15 de Julho. por ratificação, pela Lei n.o 37/94, de 11 de Novembro;
4818 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido c) Ciências Jurídico-Políticas;


Estatuto: d) Ciências Jurídico-Criminais.
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, que
o n.o 5.o da Portaria n.o 418/96, de 27 de Agosto, passe 3 — Duração normal do curso — dois semestres lec-
a ter a seguinte redacção: tivos.
4 — Total de unidades de crédito necessárias para
«5.o a conclusão do curso de especialização — 15.
5 — Unidades de crédito:
Início de funcionamento do curso 5.1 — Área de especialização em Ciências Jurídi-
O curso pode começar a funcionar a partir do ano co-Civilísticas:
lectivo de 1996-1997, inclusive.» 5.1.1 — Obrigatórias:
Ministério da Educação. Direito Civil — 5;
Processo Civil — 5;
Assinada em 11 de Agosto de 1997.
5.1.2 — Opcionais:
Pelo Ministro da Educação, Guilherme d’Oliveira Mar-
tins, Secretário de Estado da Administração Educativa. Direito Internacional Privado — 5;
Direito Comercial — 5;
Portaria n.o 887/97 5.2 — Áreas de especialização em Ciências Jurídi-
de 10 de Setembro co-Empresariais:
5.2.1 — Obrigatórias:
A requerimento da CEUL — Cooperativa de Ensino
Universidade Lusíada, C. R. L., entidade instituidora Direito Comercial — 5;
da Universidade Lusíada, cuja criação foi autorizada, Direito do Trabalho — 5;
ao abrigo do Decreto-Lei n.o 100-B/85, de 8 de Abril,
pelo Despacho n.o 135/MEC/86, publicado no Diário 5.2.2 — Opcionais:
da República, 2.a série, de 28 de Junho de 1986;
Considerando o disposto na Portaria n.o 399/95, de Direito das Empresas — 5;
3 de Maio; Direito Fiscal — 5;
Tendo em vista o disposto no artigo 67.o e no n.o 5 Direito da Segurança Social — 5;
do artigo 53.o do Estatuto do Ensino Superior Particular
e Cooperativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 16/94, 5.3 — Área de especialização em Ciências Jurídi-
de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação, pela Lei co-Políticas:
n.o 37/94, de 11 de Novembro; 5.3.1 — Obrigatórias:
Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido
Estatuto: Direito Constitucional — 5;
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o Direito Administrativo — 5;
seguinte: Direito Internacional Público — 5;
1.o
5.3.2 — Opcionais — não tem.
Alteração
5.4 — Área de especialização em Ciências Jurídi-
O anexo à Portaria n.o 399/95, de 3 de Maio, passa co-Criminais:
a ter a redacção constante do anexo à presente portaria. 5.4.1 — Obrigatórias:
Direito Penal — 5;
2.o Processo Penal — 5;
Aplicação

O disposto na presente portaria aplica-se a partir do 5.4.2 — Opcionais:


ano lectivo de 1997-1998. Processo Civil — 5;
Ministério da Educação. Direito Constitucional — 5;
Direito Internacional Penal — 5.
Assinada em 13 de Agosto de 1997.
Pelo Ministro da Educação, Guilherme d’Oliveira Mar- Portaria n.o 888/97
tins, Secretário de Estado da Administração Educativa.
de 10 de Setembro
ANEXO A requerimento do ISLA — Santarém, Educação e
(Portaria n.o 399/95, de 3 de Maio — Alteração) Cultura, L.da, entidade instituidora do Instituto Superior
Universidade Lusíada
de Línguas e Administração (ISLA) — Santarém, reco-
nhecido oficialmente, ao abrigo do disposto no Estatuto
Grau de mestre em Direito do Ensino Superior Particular e Cooperativo (Decre-
Estrutura curricular do curso de especialização to-Lei n.o 271/89, de 19 de Agosto), pela Portaria
n.o 788/89, de 8 de Setembro;
1 — Área científica — Direito. Considerando o disposto na Portaria n.o 905/93, de
2 — Áreas de especialização: 20 de Setembro;
a) Ciências Jurídico-Civilísticas; Tendo em vista o disposto no artigo 67.o e no n.o 5
b) Ciências Jurídico-Empresariais; do artigo 53.o do Estatuto do Ensino Superior Particular
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4819

e Cooperativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 16/94, 2 — O plano de estudos do curso, fixado pela Portaria
de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação, pela Lei n.o 905/93, de 20 de Setembro, passa a ser o constante
n.o 37/94, de 11 de Novembro; do anexo à presente portaria.
Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido
Estatuto: 2.o
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o
Aplicação
seguinte:
As alterações aprovadas pela presente portaria apli-
1.o
cam-se a partir do ano lectivo de 1993-1994, inclusive.
Alterações
Ministério da Educação.
1 — O curso de licenciatura em Engenharia Electró-
nica Industrial ministrado pelo Instituto Superior de Lín- Assinada em 21 de Agosto de 1997.
guas e Administração (ISLA) — Santarém passa a desig- Pelo Ministro da Educação, Guilherme d’Oliveira Mar-
nar-se Engenharia Electrotécnica Industrial. tins, Secretário de Estado da Administração Educativa.

ANEXO
(Portaria n.o 905/93, de 20 de Setembro — Alteração)
Instituto Superior de Línguas e Administração (ISLA) — Santarém
Curso: Engenharia Electrotécnica Industrial
Grau: licenciado
QUADRO N.o 1

1.o semestre

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Análise Matemática I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 3


Álgebra Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 3
Tecnologia dos Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1
Sistemas Digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 3

Duração mínima do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.

QUADRO N.o 2

2.o semestre

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Análise Matemática II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 3


Mecânica Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 2
Microprocessadores e Automatismos I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 2
Programação de Computadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 2

Duração mínima do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.

QUADRO N.o 3

3.o semestre

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Análise Matemática III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 3


Electromagnetismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 2
Teoria dos Circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Microprocessadores e Automatismos II . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 2
Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 2

Duração mínima do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.


4820 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

QUADRO N.o 4

4.o semestre

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Análise Matemática IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 3


Electrotecnia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 3
Investigação Operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 2
Matemática Aplicada à Electrotecnia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 3
Fundamentos de Electrónica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2

Duração mínima do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.

QUADRO N.o 5

5.o semestre

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Electrotecnia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 3
Máquinas Eléctricas I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Instrumentação e Medidas Eléctricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 3
Termodinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 2

Duração mínima do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.

QUADRO N.o 6

6.o semestre

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Máquinas Eléctricas II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2


Electrónica de Potência I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Controlo I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Circuitos e Sistemas Electrónicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Métodos Numéricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 3

Duração mínima do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.

QUADRO N.o 7

7.o semestre

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Máquinas Eléctricas III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2


Electrónica de Potência II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Controlo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Electrónica de Regulação e Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Análise de Sistemas Industriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2

Duração mínima do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.

QUADRO N.o 8

8.o semestre

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Controlo de Accionamentos Eléctricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2


Protecções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4821

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Projecto Assistido por Computador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 3


Controlo Numérico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Produção e Distribuição de Energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1

Duração mínima do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.

QUADRO N.o 9

9.o semestre

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Técnicas de Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 3 1


Elementos de Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 3
Elementos de Organização de Empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 1
Trabalho Final de Curso I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 1 6 2 (a)

(a) Nos termos a regulamentar pelo órgão legal e estatutariamente competente do Instituto.

Duração mínima do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.

QUADRO N.o 10

10.o semestre

Escolaridade (em horas semanais)

Unidades curriculares Tipo Aulas Observações


Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Elementos de Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 3


Aplicações de Electricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 1
Técnicas de Produção e Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 2 3
Trabalho Final de Curso II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . . . . . . 1 6 2

Duração mínima do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO Neste alcance e no desenvolvimento do regime jurí-


E PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO dico estabelecido nos referidos diplomas, torna-se neces-
sário criar os cursos que, para além dos existentes, pode-
rão funcionar nas escolas profissionais criadas ao abrigo
Portaria n.o 889/97 daqueles diplomas.
de 10 de Setembro
Assim, ao abrigo do disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 8.o
do Decreto-Lei n.o 70/93, de 10 de Março:
O Decreto-Lei n.o 70/93, de 10 de Março, ao revogar Manda o Governo, pelos Ministros da Educação e
o Decreto-Lei n.o 26/89, de 21 de Janeiro, passou a para a Qualificação e o Emprego, o seguinte:
estabelecer e a disciplinar o regime de criação, orga- 1.o É aprovado o curso profissional de Técnico Auxi-
nização e funcionamento das escolas profissionais no liar de Infância, de nível secundário.
âmbito do ensino não superior. 2.o Têm acesso ao curso aprovado pela presente por-
Assim, para além de uma perspectiva de desenvol- taria os alunos que concluíram o 3.o ciclo do ensino
vimento de um sistema de aprendizagem e de formação básico ou equivalente e que procuram um percurso edu-
profissional inserida no mercado do emprego, importa, cativo predominantemente orientado para a inserção
desde logo, promover a formação profissional enquanto no mundo do trabalho.
modalidade especial de educação escolar, em confor- 3.o A conclusão, com aproveitamento, do curso apro-
midade com o disposto na Lei n.o 46/86, de 14 de Outu- vado no n.o 1.o confere um diploma de nível 3 de qua-
bro — Lei de Bases do Sistema Educativo. lificação profissional equivalente ao ensino secundário.
4822 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

4.o O plano de estudos do curso agora criado é o Portaria n.o 891/97


constante do mapa anexo à presente portaria e dela de 10 de Setembro
faz parte integrante.
O Hospital de Padre Américo — Vale do Sousa
Ministérios da Educação e para a Qualificação e o encontra-se num processo de reorganização interna com
Emprego. vista à implementação de uma nova unidade, já em cons-
trução, mostrando-se o Regulamento aprovado pela
Assinada em 18 de Agosto de 1997. Portaria n.o 538/90, de 11 de Julho, desajustado à pros-
O Ministro da Educação, Eduardo Carrega Marçal secução dos novos objectivos em perspectiva.
Grilo. — Pela Ministra para a Qualificação e o Emprego, A necessidade de propiciar a crescente satisfação das
António de Lemos Monteiro Fernandes, Secretário de necessidades dos utentes, centro de todo o sistema de
Estado do Trabalho. saúde, justifica a adopção de um instrumento de gestão
actualizado que potencie o enquadramento e dinami-
zação de novos modelos organizacionais por forma a
MAPA ANEXO aumentar a eficácia e eficiência dos serviços, a par da
Plano curricular humanização e da qualidade dos serviços a prestar.
Assim:
Curso: Técnico Auxiliar de Infância Nos termos do disposto no artigo 35.o do Decreto
Regulamentar n.o 3/88, de 22 de Janeiro:
Cargas horárias anuais Manda o Governo, pela Ministra da Saúde, que seja
aprovado o Regulamento Interno do Hospital de Padre
(1.o) (2.o) (3.o) Total
10.o 11.o 12.o disc. Américo — Vale do Sousa, anexo a esta portaria e que
dela faz parte integrante.
Sócio-cultural: Ministério da Saúde.
Português . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 100 100 300
Língua Estrangeira . . . . . . . . . . . 100 100 100 300 Assinada em 11 de Agosto de 1997.
Área de Integração . . . . . . . . . . . 100 100 100 300
Pela Ministra da Saúde, José Eduardo Arcos Gomes
Científica: dos Reis, Secretário de Estado da Saúde.
Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130 130 130 390
Sociologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 100 100 300 REGULAMENTO INTERNO DO HOSPITAL
Saúde Infantil . . . . . . . . . . . . . . . 70 70 70 210
DE PADRE AMÉRICO — VALE DO SOUSA
Técnica, tecnológica e prática:
CAPÍTULO I
Expressão Plástica . . . . . . . . . . . 180 150 150 480
Expressão Corporal, Dramática O Hospital: definição, objectivos, funções e estrutura
e Musical . . . . . . . . . . . . . . . . 120 120 100 340
Tecnologias de Informação . . . . 80 60 – 140
Técnica Pedagógica . . . . . . . . . . 120 120 100 340 Artigo 1.o
Prática Pedagógica . . . . . . . . . . . 100 150 250 500 Definição
Total de horas/ano
do curso . . . . . . 1 200 1 200 1 200 3 600 O Hospital de Padre Américo — Vale do Sousa,
adiante designado por HPA-VS, é uma pessoa colectiva
de direito público, dotada de autonomia administrativa
e financeira, com a categoria de hospital distrital.

MINISTÉRIO DA SAÚDE Artigo 2.o


Objectivos
o
Portaria n. 890/97 O HPA-VS é um estabelecimento hospitalar que
de 10 de Setembro exerce a actividade de saúde no domínio dos cuidados
de saúde diferenciados, desenvolvendo funções de assis-
Nos termos do artigo 23.o e do n.o 1 do artigo 25.o tência, de formação e de investigação.
do Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, aprovado
pelo Decreto-Lei n.o 11/93, de 15 de Janeiro: Artigo 3.o
Manda o Governo, pela Ministra da Saúde, o seguinte:
Estrutura
1.o São eliminados da tabela de anatomia patológica
das tabelas de ponderação de exames e técnicas de diag- A estrutura do HPA-VS compreende serviços assis-
nóstico e terapêutica, constantes do anexo III à Portaria tenciais, complementares de diagnóstico e terapêutica,
n.o 756/96, de 24 de Dezembro, os actos correspondentes operacionais, de gestão e formação.
aos códigos 30310, 30330 e 30350.
2.o A presente portaria entra em vigor no dia da sua Artigo 4.o
publicação.
Serviços assistenciais
Ministério da Saúde.
1 — A actividade assistencial do HPA-VS estrutura-se
Assinada em 11 de Agosto de 1997. em departamentos, serviços e unidades funcionais.
2 — O departamento engloba serviços e ou unidades
Pela Ministra da Saúde, José Eduardo Arcos Gomes funcionais, bem como outras estruturas que, pela natu-
dos Reis, Secretário de Estado da Saúde. reza das respectivas atribuições, revelem afinidade entre
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4823

as valências que lhe estão afectas e permitam uma gestão 7 — O departamento de ambulatório e ligação fun-
mais operacional. cional estrutura-se pelas seguintes valências e áreas
3 — A unidade funcional representa um conjunto funcionais:
bem definido de actividades desenvolvidas no âmbito
do departamento ou serviço, em complemento das atri- a) Consultas externas;
buições específicas destes, e visa proporcionar uma b) Urgência médico-cirúrgica;
melhoria dos cuidados de saúde. c) Hospital de dia;
d) Hospitalização domiciliária.
Artigo 5.o
8 — O departamento de imagiologia estrutura-se
Departamentos pelas seguintes áreas funcionais:
1 — A actividade assistencial do HPA-VS é integrada a) Radiologia geral;
e engloba os seguintes departamentos, que se estruturam
b) Radiopediatria;
nas valências e áreas funcionais indicadas:
c) Radiologia de intervenção;
a) Departamento de medicina; d) Neurorradiologia.
b) Departamento de cirurgia;
c) Departamento materno-infantil; 9 — O departamento de clínica laboratorial estrutu-
d) Departamento de motricidade; ra-se pelas seguintes valências:
e) Departamento de anestesiologia e emergência;
f) Departamento de ambulatório e ligação fun- a) Patologia clínica;
cional; b) Imuno-hemoterapia.
g) Departamento de imagiologia;
h) Departamento de clínica laboratorial; 10 — O departamento de psiquiatria estrutura-se
i) Departamento de psiquiatria. pelas seguintes áreas funcionais:
2 — O departamento de medicina estrutura-se pelas a) Internamento;
seguintes valências: b) Ambulatório e hospital de dia;
c) Intervenção comunitária;
a) Medicina interna; d) Psiquiatria forense;
b) Cardiologia; e) Psicologia clínica;
c) Pneumologia; f) Serviço social.
d) Gastrenterologia;
e) Neurologia.
Artigo 6.o
3 — O departamento de cirurgia estrutura-se pelas
seguintes valências: Serviços de apoio e complementares de diagnóstico e terapêutica

a) Cirurgia geral; O HPA-VS dispõe ainda dos seguintes serviços de


b) Otorrinolaringologia; apoio e complementares de diagnóstico e terapêutica:
c) Urologia;
d) Oftalmologia. a) Farmácia;
b) Serviço social;
4 — O departamento materno-infantil estrutura-se c) Saúde ocupacional;
pelas seguintes valências e áreas funcionais: d) Nutrição e dietética;
e) Gabinete do utente;
a) Obstetrícia; f) Assistência religiosa.
b) Ginecologia;
c) Pediatria;
d) Neonatologia. Artigo 7.o
Serviços de apoio geral e à gestão
5 — O departamento de motricidade estrutura-se
pelas seguintes valências e áreas funcionais: 1 — O HPA-VS dispõe dos seguintes serviços de
a) Ortopedia; apoio geral e à gestão:
b) Traumatologia; a) Departamento de Planeamento e Apoio à Ges-
c) Medicina física e reabilitação. tão;
b) Departamento de Apoio Logístico, Relações
5.1 — Este departamento funcionará apenas após a Públicas e Marketing.
transferência do HPA-VS para as novas instalações; até
essa data, ortopedia e traumatologia ficam integradas
no departamento de cirurgia, e medicina física e rea- 2 — O Departamento de Planeamento e Apoio à Ges-
bilitação fica integrada no departamento de ambulatório tão compreende as seguintes áreas:
e ligação funcional. a) Gestão de pessoal;
6 — O departamento de anestesiologia e emergência b) Gestão financeira;
estrutura-se pelas seguintes áreas e valências: c) Aprovisionamento;
a) Anestesiologia; d) Gestão de doentes e arquivo clínico;
b) Emergência médica; e) Contencioso e apoio técnico jurídico;
c) Tratamento da dor; f) Informática;
d) Bloco operatório. g) Estatística.
4824 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

3 — O Departamento de Apoio Logístico, Relações Artigo 11.o


Públicas e Marketing compreende as seguintes áreas: Competência genérica dos órgãos
a) Instalações e equipamentos;
A competência genérica dos vários órgãos do
b) Transportes e comunicações;
HPA-VS rege-se pelo disposto no Decreto-Lei n.o 19/88,
c) Oficinas e manutenção;
de 21 de Janeiro, e no Decreto Regulamentar n.o 3/88,
d) Vigilância e segurança;
de 22 de Janeiro.
e) Hotelaria:
e1) Lavandaria e tratamento de roupas; CAPÍTULO III
e2) Alimentação;
Dos órgãos de administração
e3) Limpeza e desinfecção;

f) Esterilização. Artigo 12.o


Composição, funcionamento, competência, responsabilidade
o
e mandato
Artigo 8.
Serviços de biblioteca, arquivo e documentação
A composição, funcionamento, competência, respon-
e educação permanente sabilidade e mandato dos órgãos de administração
regem-se pelo disposto no Decreto-Lei n.o 19/88, de
O HPA-VS dispõe ainda dos seguintes serviços: 21 de Janeiro, no Decreto Regulamentar n.o 3/88, de
a) Biblioteca, arquivo geral e documentação; 22 de Janeiro, e no Decreto-Lei n.o 135/96, de 13 de
b) Acção cultural, lúdica e artística; Agosto.
c) Formação e aperfeiçoamento profissional (SFAP).
CAPÍTULO IV

Artigo 9.o Dos órgãos de direcção técnica


Organização e funcionamento dos departamentos e serviços SECÇÃO I
A organização e funcionamento dos departamentos Do director clínico
e serviços e, bem assim, as suas múltiplas relações, serão
objecto de regulamentação específica. Artigo 13.o
Forma de nomeação, regime de trabalho, competência,
CAPÍTULO II responsabilidade e mandato

Enumeração, natureza e competência dos órgãos Os requisitos de nomeação, regime de trabalho, com-
petência, responsabilidade e mandato do director clínico
Artigo 10.o regem-se pelo disposto no Decreto-Lei n.o 135/96, de
13 de Agosto, e no Decreto Regulamentar n.o 3/88, de
Enumeração e natureza dos órgãos 22 de Janeiro.
O HPA-VS compreende os seguintes órgãos: Artigo 14.o
a) De administração: Adjuntos do director clínico

a1) Conselho de administração; Como órgão de direcção técnica, o director clínico


a2) Director; do HPA-VS poderá ser coadjuvado por um máximo de
a3) Administrador-delegado; três adjuntos, por si livremente escolhidos.

b) De direcção técnica:
SECÇÃO II
b1) Director clínico;
b2) Enfermeiro director de serviço de enfer- Do enfermeiro-director de serviço de enfermagem
magem;
Artigo 15.o
c) De apoio técnico: Forma de nomeação, regime de trabalho, competência,
responsabilidade e mandato
c1) Conselho técnico;
c2) Comissão médica; A forma de nomeação, regime de trabalho, compe-
c3) Comissão de enfermagem; tência, responsabilidade e mandato do enfermeiro-di-
c4) Comissão de farmácia e terapêutica; rector de serviço de enfermagem regem-se pelo disposto
c5) Direcção do internato médico; no Decreto-Lei n.o 135/96, de 13 de Agosto, no Decreto
c6) Comissão de ética para a saúde; Regulamentar n.o 3/88, de 22 de Janeiro, e no Decre-
c7) Comissão de higiene e segurança hos- to-Lei n.o 437/91, de 8 de Novembro.
pitalar;
c8) Comissão de humanização e qualidade
Artigo 16.o
dos serviços;
c9) Comissão de coordenação oncológica; Adjuntos do enfermeiro-director

Como órgão de direcção técnica, o enfermeiro-di-


d) De participação e consulta:
rector é coadjuvado por três adjuntos, por si escolhidos
Conselho geral. e nomeados pelo conselho de administração.
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4825

SECÇÃO III SECÇÃO IV


Disposições comuns Da comissão de farmácia e terapêutica

Artigo 17.o Artigo 21.o


Reuniões conjuntas dos órgãos de direcção técnica
Composição e funcionamento da comissão de farmácia e terapêutica
1 — Os órgãos de direcção técnica do HPA-VS devem 1 — A comissão de farmácia e terapêutica é cons-
promover reuniões de trabalho conjuntas, tendo em vista
assegurar e desenvolver as condições necessárias à har- tituída por quatro membros, sendo dois deles médicos,
monia e eficiência das respectivas áreas funcionais. a designar pela comissão médica, e os outros técnicos
2 — As reuniões são convocadas pelo director clínico, superiores dos serviços farmacêuticos, a designar pelo
por sua iniciativa ou a solicitação do enfermeiro-director respectivo sector profissional.
de serviço de enfermagem. 2 — A referida comissão é presidida pelo director clí-
3 — As deliberações tomadas nas reuniões conjuntas nico ou por um dos seus adjuntos e reúne em sessão
devem conformar-se com as competências estabelecidas ordinária de três em três meses e extraordinariamente
no Decreto Regulamentar n.o 3/88, de 22 de Janeiro, sempre que seja convocada pelo seu presidente.
e no presente Regulamento.
Artigo 22.o
CAPÍTULO V Competência da comissão de farmácia e terapêutica
Dos órgãos de apoio técnico 1 — As competências da comissão de farmácia e tera-
SECÇÃO I pêutica são as constantes do Decreto Regulamentar
n.o 3/88, de 22 de Janeiro.
Do conselho técnico 2 — Compete ainda à comissão de farmácia e tera-
pêutica:
Artigo 18.o
a) Propor à direcção clínica critérios a seguir em
Composição e competência do conselho técnico
matéria de utilização de antibióticos, bem como
1 — A composição e a competência do conselho téc- a restrição ou a introdução de novos antibió-
nico são as constantes no Decreto-Lei n.o 19/88, de 21 ticos, fundamentando as razões das propostas;
de Janeiro, e no Decreto Regulamentar n.o 3/88, de b) Dar parecer ao Instituto Nacional da Farmácia
22 de Janeiro. e do Medicamento sobre a necessidade de
2 — O conselho técnico reúne em plenário, podendo, importação de certos medicamentos para uso
sempre que tal se mostre necessário, criar e funcionar no Hospital;
em comissões especializadas, tendo em vista o exercício c) Fomentar o despiste de interacções, incompa-
das suas competências de âmbito mais restrito. tibilidades e reacções adversas aos medicamen-
3 — O conselho técnico reúne ordinariamente de três tos, registá-las e divulgar o seu conhecimento;
em três meses e sempre que convocado pelo seu d) Propor ao conselho de administração a desig-
presidente. nação de médicos consultores para as diversas
SECÇÃO II especialidades existentes no Hospital, aos quais
compete dar parecer sobre assuntos relaciona-
Da comissão médica dos com as suas especialidades.
Artigo 19.o
Composição e competência da comissão médica SECÇÃO V
1 — A composição e a competência da comissão Da direcção do internato médico
médica obedecem ao disposto no Decreto-Lei n.o 19/88,
de 21 de Janeiro, e no Decreto Regulamentar n.o 3/88, Artigo 23.o
de 22 de Janeiro.
2 — A comissão médica pode funcionar em comissões Forma de nomeação, composição e competência
da direcção do internato médico
especializadas, de âmbito restrito, cabendo ao seu pre-
sidente decidir da sua constituição, funcionamento e A forma de nomeação, composição e competência
dissolução. da direcção do internato médico regem-se pelo disposto
3 — A comissão médica reúne em plenário de seis no Regulamento dos Internatos Complementares, apro-
em seis meses e extraordinariamente sempre que con- vado pela Portaria n.o 695/95, de 30 de Junho.
vocada pelo seu presidente.

SECÇÃO III SECÇÃO VI

Da comissão de enfermagem Da comissão de ética para a saúde

Artigo 20.o Artigo 24.o


Composição e competência da comissão de enfermagem Composição, funcionamento e competência da comissão
de ética para a saúde
A composição e a competência da comissão de enfer-
magem regem-se pelo disposto no Decreto-Lei n.o 19/88, A composição, o funcionamento e a competência da
de 21 de Janeiro, e no Decreto Regulamentar n.o 3/88, comissão de ética para a saúde regem-se pelo disposto
de 22 de Janeiro. no Decreto-Lei n.o 97/95, de 10 de Maio.
4826 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

SECÇÃO VII Artigo 28.o


Da comissão de higiene e segurança hospitalar Competência

Artigo 25.o Compete à comissão de humanização e qualidade dos


serviços:
Composição e funcionamento da comissão de higiene
e segurança hospitalar a) Promover a execução das acções e medidas pre-
conizadas no programa nacional para a huma-
1 — A comissão de higiene e segurança hospitalar nização e qualidade do atendimento nos serviços
tem a seguinte composição: de saúde;
a) Coordenador — director clínico ou seu adjunto; b) Inventariar as condições reais do Hospital e
b) Uma equipa constituída por um administrador implementar medidas correctivas dos desvios e
hospitalar, um médico microbiologista, se o hou- das deficiências detectadas na avaliação;
ver no Hospital, o enfermeiro-director de ser- c) Elaborar e implementar programas para a melho-
viço de enfermagem ou seu adjunto, o respon- ria dos cuidados assistenciais tendentes a aumentar
sável pelo serviço de instalações e equipamentos o grau de satisfação de funcionários e utentes do
e o chefe dos serviços gerais. HPA-VS;
d) Apoiar os gabinetes de atendimento e do utente,
2 — A comissão de higiene e segurança hospitalar a liga de amigos do Hospital e o voluntariado
reúne ordinariamente de dois em dois meses e extraor- e, bem assim, a comissão de higiene e segurança
dinariamente sempre que convocada pelo coordenador. hospitalar;
e) Elaborar inquéritos e questionários aos utentes,
Artigo 26.o familiares e acompanhantes sobre a qualidade
dos serviços prestados e analisar os níveis de
Competência satisfação, encaminhamento e divulgação;
Compete à comissão de higiene e segurança hos- f) Colaborar com as várias instituições regionais,
pitalar: particularmente com as de garantia de qua-
lidade.
a) Participar na apreciação e verificação do estado
das instalações, equipamentos e circuitos de pes- SECÇÃO IX
soas e bens; Da comissão de coordenação oncológica
b) Pronunciar-se sobre a qualidade dos anti-sép-
ticos, desinfectantes e demais produtos utilizá- Artigo 29.o
veis na limpeza, higiene e segurança do
Composição, funcionamento e competência da comissão
HPA-VS; de coordenação oncológica
c) Definir orientações gerais e normas destinadas
à prevenção da infecção, a serem analisadas e A composição, o funcionamento e a competência da
divulgadas pelo conselho de administração; comissão de coordenação oncológica regem-se pelo dis-
d) Pronunciar-se sobre a qualidade e nível técnico posto na Portaria n.o 420/90, de 8 de Junho.
de empresas a que o HPA-VS pretende con-
cessionar os referidos serviços;
e) Colaborar com o serviço de formação e aper- CAPÍTULO VI
feiçoamento profissional, organizando acções Dos órgãos de participação e consulta
de ensino, sensibilização e motivação dos pro-
fissionais; SECÇÃO I
f) Zelar pela segurança das instalações, equipa- Do conselho geral
mentos e pessoal.
Artigo 30.o
SECÇÃO VIII Composição, funcionamento e competência do conselho geral
Da comissão de humanização e qualidade dos serviços A composição, o funcionamento e a competência do
o
conselho geral regem-se pelo disposto no Decreto-Lei
Artigo 27. n.o 19/88, de 21 de Janeiro, e no Decreto Regulamentar
Composição e funcionamento da comissão de humanização n.o 3/88, de 22 de Janeiro.
e qualidade dos serviços

1 — A comissão de humanização e qualidade dos ser- CAPÍTULO VII


viços é constituída por um médico, um administrador,
um assistente social e um enfermeiro, nomeados pelo Cargos de direcção e chefia dos serviços de acção médica
conselho de administração durante o período do seu
mandato. Artigo 31.o
2 — Os membros da comissão escolherão de entre Director de departamento
si o primeiro presidente que depois, anualmente, será
substituído em regime rotativo. 1 — O director de departamento é nomeado nos ter-
3 — A comissão reúne ordinariamente de dois em mos do Decreto-Lei n.o 73/90, de 6 de Março.
dois meses ou extraordinariamente sempre que convo- 2 — Compete ao director de departamento:
cada pelo seu presidente. a) Dirigir o departamento, coordenando a acção dos
4 — A comissão pode agregar, a título consultivo, pro- serviços e ou áreas funcionais que o compõem;
fissionais de reconhecido mérito a fim de melhor poten- b) Fazer cumprir as disposições legais e regula-
ciar as suas funções. mentos aplicáveis;
N.o 209 — 10-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4827

c) Promover a dinamização da integração funcio- Janeiro, e serão objecto de regras específicas, a submeter
nal dos serviços e áreas do departamento, tendo à aprovação da tutela à medida que forem criados.
em conta o aproveitamento integral dos equi- 2 — A coordenação das actividades dos centros de res-
pamentos disponíveis; ponsabilidade é confiada a um administrador hospitalar,
d) Estabelecer as ligações entre o departamento e em quem o administrador-delegado do Hospital poderá
a direcção clínica do Hospital, privilegiando a arti- delegar as competências que lhe estão atribuídas por
culação interdepartamental, em ordem à obtenção lei, bem como subdelegar as que lhe forem delegadas.
de um funcionamento harmónico do HPA-VS. 3 — Os centros de responsabilidade deverão dispor
de dotação privativa, sem prejuízo da unidade orçamen-
3 — Compete, em especial, ao director de depar- tal do Hospital.
tamento: 4 — Nos termos do n.o 2 do artigo 32.o do Decreto-Lei
o
a) Preparar os planos de acção anuais do departa- n. 73/90, de 6 de Outubro, e sempre que os depar-
mento, a submeter à aprovação do conselho de tamentos e serviços que integram o centro de respon-
administração, controlar e avaliar a sua execução sabilidade o possibilitem, será permitido, nas instalações
e promover a correcção dos desvios, em colabo- do Hospital, o exercício de clínica privada pelos médicos
ração com o administrador hospitalar coordenador que integram os centros de responsabilidade, sem pre-
do respectivo centro de responsabilidade; juízo do cumprimento do horário normal do serviço,
b) Propor a admissão de pessoal com perfil ade- em condições a estabelecer nas regras específicas do
quado e bem definido, de acordo com o previsto respectivo centro de responsabilidade.
nos programas de acção anuais; 5 — O exercício da actividade privada referida no
c) Aprovar os horários de trabalho e os planos número anterior depende de autorização prévia, caso
de férias, dentro dos limites estabelecidos pelo a caso, do conselho de administração, sob proposta do
conselho de administração; director clínico, ouvido o director do centro de res-
d) Exercer as competências que o conselho de ponsabilidade.
administração lhe delegar; 6 — As receitas do exercício da actividade de clínica
e) Propor ao conselho de administração a instau- privada facturadas pelos serviços financeiros do Hospital
ração de procedimentos disciplinares. constituirão, em percentagem a fixar nas regras referidas
no n.o 4, receitas privativas do centro de responsabilidade.
4 — O director de departamento poderá delegar com- 7 — As regras específicas mencionadas no presente
petências nos respectivos directores e chefes de serviço, artigo constituirão documento a submeter a aprovação
reservando para si o controlo de actividade do mesmo. ministerial pelo conselho de administração do Hospital
Artigo 32.o e nelas serão definidas as relações entre os centros de
responsabilidade e os departamentos e serviços do Hos-
Director de serviço hospitalar pital, bem como as condições de funcionamento da clí-
O director de serviço hospitalar é nomeado nos ter- nica privada, nos termos previstos no n.o 4.
mos do Decreto-Lei n.o 73/90, de 6 de Março, e tem
as competências definidas no artigo 29.o do Decreto
Regulamentar n.o 3/88, de 22 de Janeiro. CAPÍTULO IX
Disposições diversas
Artigo 33.o
Chefe de serviço, assistente graduado e assistente Artigo 37.o
Além das funções que estão atribuídas por lei ao chefe Grupos com interesses afins
de serviço, assistente graduado e assistente, poderá o Os trabalhadores do HPA-VS poderão organizar-se
director do departamento ou do serviço delegar neles em comissões ou grupos especialmente afectos a fins
a coordenação de uma área funcional. culturais, recreativos ou desportivos, cujo funciona-
mento dependerá de estatuto próprio, aprovado pelo
Artigo 34.o conselho de administração.
Enfermeiro-supervisor
A competência do enfermeiro-supervisor é a definida Artigo 38.o
no n.o 2 do artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 437/91, de Pessoal
8 de Novembro.
Artigo 35.o 1 — O estatuto do pessoal dirigente do hospital é o
que resulta da aplicação do disposto no Decreto-Lei
Enfermeiro-chefe
n.o 323/89, de 26 de Setembro, e do presente Regu-
A competência do enfermeiro-chefe rege-se pelo dis- lamento.
posto no n.o 1 do artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 437/91, 2 — O regime jurídico dos funcionários, agentes e
de 8 de Novembro, e no artigo 30.o do Decreto Regu- contratados é o que resultar da legislação em vigor para
lamentar n.o 3/88, de 22 de Janeiro. a generalidade dos funcionários, agentes e contratados
da Administração Pública e do presente Regulamento.
CAPÍTULO VIII
Artigo 39.o
Níveis intermédios de administração
Instruções
Artigo 36.o
O HPA-VS fará aprovar superiormente e publicará
Centros de responsabilidade
pelos meios que considere adequados as instruções que
1 — Os centros de responsabilidade regem-se pelo se revelarem necessárias, dirigidas aos profissionais,
disposto no Decreto Regulamentar n.o 3/88, de 22 de utentes e público em geral.
4828 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 209 — 10-9-1997

CAPÍTULO X CAPÍTULO XII


Dos utentes do HPA-VS Informação
Artigo 40.o
Artigo 42.o
Direitos e deveres dos utentes
Informação interna
1 — Os direitos e deveres dos utentes dos serviços
do HPA-VS constarão de documento a aprovar pelo O HPA-VS deverá implementar e garantir sistemas
conselho de administração. de informação que interliguem todos os serviços e faci-
2 — O HPA-VS garantirá, na medida das suas pos- litem os respectivos desempenhos.
sibilidades, acções que visem simplificar o contacto dos
utentes, acompanhantes e público em geral com os ser-
viços, fornecendo para o efeito meios de informação CAPÍTULO XIII
e encaminhamento e assegurando a dignidade do seu Disposições finais
atendimento e permanência.
Artigo 43.o
CAPÍTULO XI
Interacção comunitária
Segurança
O HPA-VS promoverá, sempre que possível, acções
Artigo 41.o de envolvimento comunitário, interligando-se a centros
Protecção e segurança de saúde ou outras organizações, nacionais ou inter-
nacionais, de interesse público que facilitem, potenciem
1 — O HPA-VS promoverá a organização e manu- ou promovam os interesses institucionais.
tenção de sistemas e estruturas que visem a higiene,
a protecção contra incêndios, acidentes, furtos, depre-
dações e violência, no respeito pelos direitos dos utentes Artigo 44.o
e nos termos da legislação aplicável. Remissões
2 — Tais medidas não obstarão por qualquer forma
ao desejável acesso do público ao HPA-VS, designa- As remissões para os diplomas legais referidos no
damente às visitas a doentes, que serão para o efeito presente Regulamento considerar-se-ão efectuadas para
regulamentadas, para que no essencial não colidam com todos aqueles que venham a regular, no todo ou em
o normal funcionamento dos serviços. parte, as matérias neles contidas.

DIÁRIO DA REPÚBLICA INCM


o
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