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Dados de Identificação

Aluno: Luís Gustavo Machado Dias de Brito

Professor: Alfredo Adolfo Cordiviola

Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Curso: Programa de Pós-Graduação em Letras

Disciplina: Teoria da Narrativa

Obra discutida: Perignaciones de una Paria

Tema: A literatura de Viagens e suas múltiplas formas de enxergar o mundo

II. Objetivos:

a) Objetivo geral:

- Refletir sobre as experiências da autora em sua viagem ao Peru.

b) Objetivos específicos:

 Compreender as múltiplas possibilidades do gênero Literatura de Vigem.


 Analisar a postura da mulher na sociedade
 Discutir sobre os costumes e as impressões da sociedade patriarcal na América
Latina no século XIX
 Analisar estruturalmente a obra analisada.

III. CAPÍTULOS:

Prefacio- PARTE IMPORTANTE

I. El “Mexicano”
II. La Praia
III. La vida a bordo
IV. Valparaíso
V. El “Leonidas”
VI. Islay
VII. El desierto
VIII. Arequipa
IX. Don Pío de Tristán y su familia
X. La república y los tres presidentes
XI. Los conventos de Arequipa
XII. La batalla de Cangallo
XIII. Una tentación
XIV. Mi partida de Arequipa
XV. Un hotel francés en Lima
XVI. Lima y sus costumbres
XVII. Los baños de mar. Un ingenio azucarero
XVIII. La ex presidenta de la República

VI. Resumo dos capítulos:

CAPÍTULO I

O Navio se chama “ El Mexicano. Neste capítulo, Flora, se despede de seu país e chega ao México. No decorrer da
viagem, ocorre uma tempestade que põe em perigo sua vida e a vida da tripulação, graças a Deus eles foram salvos.
Mas eles estavam doloridos e perdidos no mar. Depois de algum tempo,encontraram um lugar chamado Praia.

CAPÍTULO II

O lugar é apresentado por um sujeito que trabalha Don Miguel. Depois de um tempo eles foram explorar a ilha e
conhecer a casa do cônsul. Então ele retorna ao barco, porque uma festa foi planejada. Lá ele fala sobre sua vida
amorosa com M.Chabri. Em seguida, eles falam sobre a realidade da cidade e sobre o tratamento dos negros e depois
consertam o barco e seguem viagem.
CAPÍTULO III

Houve muitos problemas no navio, como o contágio de uma doença atro


z, mas felizmente eles tinham alguém para atendê-los. Eles passaram por vários lugares como o Cabo Horn. Lá eles
sofreram pela segunda vez, miseravelmente. Então, no avanço de sua viagem, M. Chabrié estava sozinho com Flora
Tristán, que lhe pede casamento e Flora o rejeita. Então os tripulantes estão entediados e por sorte chegam a
Valparaíso.

CAPÍTULO IV
Já desembarcando em Valparaíso, Flora Tristan se sentia em casa. Ela era muito conhecida por ser uma parente de
uma pessoa de prestígio, conheceu pessoas e passou por Valparaíso. Seu quarto era o centro de reuniões. Há ilustrado
mais da situação da cidade.

CAPÍTULO V

Sobem Flora e David a bordo do barco Leonidas. Esta viagem dura 8 dias e Flora adoece e se trata em Islay.

CAPÍTULO VI

Desembarcaram dos Leônidas, chegando assim ao Islay, e instalaram-se na casa de Don Justo. Já na casa de Don
Justo, são mencionadas algumas cartas que falam sobre a perda da herança do pai de Flora. Em seguida, é recebida
uma grande festa, onde são mostrados os costumes da área e música com os melhores instrumentos. Cansado foi
dormir, mas foi disfarçado por aqueles insetos que não a deixaram sozinha.

CAPÍTULO VII
Na manhã seguinte, ela deixa o Islay montada numa mula. Ela conhece dois homens que a ajudam. Eles chegam em
um deserto e admiram o belo deserto de Arequipa. Embora ao longo do tempo, sede e fome, tenha angustiados. Eles
chegaram em Congata onde Flora foi tratado com hospitalidade, em seguida, encontrou o filho do proprietário do
lugar e foi cedida a Flora uma escrava.

CAPÍTULO VIII
Flora chega a Arequipa e se encontra com sua Família. Lá ela conhece a casa onde o pai nasceu. Ela descreve os
costumes da mulheres da alta sociedade do Peru. Depois, Flora segue para a casa do Tio Pio onde é bem recepcionada
por ele.
CAPÍTULO IX

Flora chega à casa de seu Tio e conversa com ele sobre a herânça que tem a receber de seu pai e de sua avô. Nessa
conversa, Don Pio deixa claro a gradidão que o mesmo tem pelo pai de Flora, mas diz que os documentos
apresentados por ela não comprova que a mesma é filha légitima de Mariano. Para tentar convencer ao Tio, Flora pede
que ao menos ele disponiblize uma quantia de 5 mil francos para ela sobreviver, contudo Dom Pio não aceita a oferta,
apesar de toda gradidão para com o seu irmão Mariano e de não duvidar que Flora seja filha légitima do mesmo.

CAPÍTULO X

Flora fala sobre a instablidade política do Peru. Em 1834, o país vivia a época da Promulgação da Constituição do
Peru, porém há três líderes brigando pelo poder: Gamara, Bermúdez e Orbegoso. A família Tristan fica na dúvida de
quem apoiar. Contudo, o presidente foi Orbegoso. Durante esse período, Flora conseguiu exercer influência sobre
Althaus. Nesse contexo, o Império Inglês exerce forte influência sobre o comércio peruano. Em 21 de março se
encerra o confronto.
CAPÍTULO XI

Flora descreve a aristocracia peruana e o convento de Santa Rosa que fica em Arequipa. Neste convento, ela também
faz a descrição da vida das religiosas que vivem lá. A cidade de Araquipa segundo Flora é o lugar onde mais há
conventos no Peru. Ao final, Althaus e Flora saem do Convento e seguem para Cangallo

CAPÍTULO XII
Flora descreve os momentos de tensão de sua família durante a Batalha de Cangallo. Neste capítulo, ela descreve as
disputas internas entre a elite peruana pelo domínio político do país.

CAPÍTULO XIII

Neste capítulo, ela conta como ficou sua família depois da Batalha de Cangallo. Após a paz ser estabelecida, Flora
parte de Arequipa e consegue de seu Tio a garantia de 2500 francos por mês como parte da herança que o mesmo acha
justo para ela e que Flora já havia negociado com ele.

CAPÍTULO XIV

Após sete meses na casa de seu Tio, Flora conta que fora recebida nessa como uma estranha qualquer. Ela seguiu
viagem para Lima com Mr. Smith e um empregado de seu Tio que a deixou em Lima.

CAPÍTULO XV

Ao chegar em Lima, Flora se encontra com sua Tia Manuela dela que a recebe bem. Flora a descreve como uma
mulher muito bela e gentil, contudo, Flora se estabelece na casa da Senhora Denuelle. Neste capítulo, Flora observa
que os franceses ocupam o comércio na capital do Peru e são muito mais numerosos do que em Arequipa.

CAPÍTULO XVI
Em sua estada na capital peruana, Flora tem contato com toda a elite política do Peru e descreve a cidade de Lima
como um lugar bem adiantado. Além disso, as observações de Flora neste capítulo dão conta do papel da mulher na
sociedade peruana. Diferente de Arequipa, as mulheres de Lima, pois na capital as mulheres têm mais liberdade.

CAPÍTULO XVII
Neste capítulo, Flora conta sua viagem a Chorrillos e sua experiência de tomar banho de mar.

CAPÍTULO XVIII

No último capítulo, ela se despede do Peru e de todos os seus parentes. Flora na viagem de volta à França decide
conhecer a América do Norte. Também ela não deixa de contar a instabilidade política que vive o Peru e a briga das
elites pelo poder.

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