CARACTERIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE

PETRÓLEO

GEOLOGIA
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

O QUE É UM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO E GÁS (HIDROCARBONETOS)?

???
 INTRODUÇÃO

O QUE É UM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO E GÁS (HIDROCARBONETOS)?

PRESSÃO CONFINANTE?
CONTEXTO GEOTECTÔNICO? PRESSÃO INTERNA?
PROFUNDIDADE? TEMPERATURAS? PRESENÇA DE ESTRUTURAS
MORFOLOGIA? FECHADAS, OU NÃO?

QUAL A SATURAÇÃO
DE HC?
QUANTO PODE SER
EXTRAÍDO?

NATUREZA GEOLÓGICA
(SISTEMA DEPOSICIONAL)
TIPO DE ROCHA

TIPO DE POROSIDADE?
DISTRIBUIÇÃO DA POROSIDADE E QUAIS OS TIPOS DE FLUIDOS
DA PERMEABILIDADE? HETEROGENEIDADES?
PRESENTES?
DIAGENÉTICAS
DEPOSICIONAIS
 INTRODUÇÃO

RESERVATÓRIO - UM TANQUE NATURAL DE FLUÍDOS. UM CORPO DE ROCHA

POROSA QUE RETEM EM SUBSUPERFÍCIE UMA COLUNA DE FLUÍDOS DEVIDO AO
EFEITO CAUSADO POR UM CORPO DE ROCHA SELANTE (COM BAIXA
PERMEABILIDADE

COMO ACESSAR AS INFORMAÇÕES DE UM RESERVATÓRIO DE

HIDROCARBONETOS?

partes de um ANÁLOGOS DE
reservatorio ver SUPERFÍCIE
imagem

POÇOS

MÉTODOS INDIRETOS
(GEOFÍSICOS)
 INTRODUÇÃO

QUESTÃO FUNDAMENTAL – A REPRESENTAÇÃO DA REALIDADE!

REALIDADE modelo grosseiro

modelo fino

MODELO!

muestra
 INTRODUÇÃO

O MODELO CONVENCIONAL DE RESERVATÓRIO (GEOLOGIA DO PETRÓLEO)comumente xisto

ou evaporitos

ponto de derrame

fonte
 INTRODUÇÃO

O MODELO CONVENCIONAL DE RESERVATÓRIO (GEOLOGIA DO PETRÓLEO)

SEÇÃO GEOLÓGICA BACIA DA NOVA-ESCÓCIA, CANADÁ OFFSHORE

 INTRODUÇÃO

O MODELO NÃO-CONVENCIONAL DE RESERVATÓRIO (NOVA GEOLOGIA DO

PETRÓLEO)
 INTRODUÇÃO

O MODELO NÃO-CONVENCIONAL DE RESERVATÓRIO (NOVA GEOLOGIA DO

PETRÓLEO)
 INTRODUÇÃO

A COMPREENSÃO SOBRE A GEOLOGIA DO RESERVATÓRIO É ESSENCIAL PARA O

SEU DESENVOLVIMENTO, PRODUÇÃO, E GERENCIAMENTO DE LONGO PRAZO. ESTA
COMPREENSÃO INCLUI TANTO A GEOLOGIA “EXTERNA” DOS RESERVATÓRIOS (O
QUE CRIOU A ARMADILHA PARA OS HIDROCARBONETOS), QUANTO A GEOLOGIA
“INTERNA” (A NATUREZA DAS ROCHAS NAS QUAIS OS HIDROCARBONETOS ESTÃO
CONTIDOS).
 INTRODUÇÃO

A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE HIDROCARBONETOS DE UM

RESERVATÓRIO REQUER QUE ESTE POSSA SER INTERPRETADO/MODELADO DE
FORMA TRIDIMENSIONAL. OS MODELOS CONCEITUAIS REPRESENTAM UMA PARTE
INTEGRAL DO PROCESSO DE DECISÃO, TANTO PARA A SELEÇÃO/LOCAÇÃO DE
PERFURAÇÕES, QUANTO PARA A PREVISÃO A RESPEITO DA FUTURA PRODUÇÃO.

POR EXEMPLO, UMA MEDIDA EXECUTADA EM UM TESTEMUNHO NÃO APRESENTA

INFORMAÇÃO DIMENSIONAL, LOGS GEOFÍSICOS E LEITURAS CONTÍNUAS DE
TESTEMUNHOS REPRESENTAM MODELOS 1D. MEDIÇÕES DE VAZÃO E LEITURAS DE
PRESSÃO SÃO “VOLUMÉTRICAS”, MAS NÃO É POSSÍVEL RESTRINGIR A
INFORMAÇÃO ESPACIAL PARA ESTAS
 INTRODUÇÃO

A INFORMAÇÃO GEOLÓGICA MAIS IMPORTANTE É A GEOMETRIA EXTERNA DOS

RESERVATÓRIOS, DEFINIDA PELA PRESENÇA DE CORPOS SELANTES, OU
BARREIRAS DE FLUXO, QUE IMPEDEM A MIGRAÇÃO DOS HIDROCARBONETOS

OS SELOS QUE FORMAM UMA ACUMULAÇÃO PODEM OCORRER COMO:

CAPAS;

SELOS LATERAIS;

CORPOS SELANTES SUBJACENTES;

A GEOMETRIA DAS ARMADILHAS DERIVA DE SUA ORIGEM, E PODEM SER:

ESTRUTURAIS;

SEDIMENTARES/ESTRATIGRÁFICAS;

DIAGENÉTICAS;
 INTRODUÇÃO

SELOS E A FORMAÇÃO DE ARMADILHAS

 INTRODUÇÃO

ORIGEM DAS ARMADILHAS (OIL TRAPS)

 INTRODUÇÃO

A SEGUNDA INFORMAÇÃO GEOLÓGICA MAIS IMPORTANTE SOBRE OS RESERVATÓRIOS É A

SUA ARQUITETURA INTERNA. UM RESERVATÓRIO CONVENCIONAL PODE SER COMPOSTO POR
CORPOS DE TIPOS DIFERENTES DE ROCHA, COM DIFERENTES “QUALIDADES INTRÍNSECAS”,
QUE OCORREM EMPILHADAS DE CORDO COM PRINCÍPIOS ESTRATIGRÁFICOS E DIAGENÉTICOS

A DISTRIBUIÇÃO LATERAL DAS TEXTURAS DEPOSICIONAIS ESTÁ RELACIONADA AOS SITEMAS

DEPOSICIONAIS ONDE ESTAS SE ORIGINARAM. A VARIAÇÃO VERTICAL DAS TEXTURAS É
DESCRITA PELA ESTRATIGRAFIA, QUE ESTUDA OS SEGUINTES ASPECTOS DOS DEPÓSITOS
SEDIMENTARES:

FORMA;

ARRANJO ARQUITETURAL;

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL;

SUCESSÃO CRONOLÓGICA;

CLASSIFICAÇÃO DOS ESTRATOS;

CORRELAÇÃO;
INTRODUÇÃO

ARQUITETURA DEPOSICIONAL DE UM SISTEMA DE CANAIS DE ÁGUAS PROFUNDAS

 INTRODUÇÃO

A DIAGÊNESE, QUE REPRESENTA AS MUDANÇAS QUE OCORREM COM OS DEPÓSITOS

SEDIMENTARES DURANTE O SOTERRAMENTO, PODEM CONTROLAR AS VARIAÇÕES LATERAIS
E VERTICAIS DAS PROPRIEDADES INTRÍNSECAS DOS RESERVATÓRIOS. ESTE FATO
APRESENTA MAIOR IMPORTÂNCIA PARA RESERVATÓRIOS CARBONÁTICOS.

GRÁFICO DE EVOLUÇÃO DA
POROSIDADE VERSUS A HISTORIA
DIAGENÉTICA – RESERVATÓRIO DO
TIPO TIGHT GAS, LIAHOE BASIN,
CHINA
 INTRODUÇÃO

AMBIENTES DIAGENÉTICOS

EODIAGÊNESE, MESODIAGÊNES, TELODIAGÊNESE

FORMAÇÃO DE ESTRUTURAS

RECRISTALIZAÇÃO

DISSOLUÇÃO

COMPACTAÇÃO

CIRCULAÇÃO
 INTRODUÇÃO

RESERVATÓRIO ESTÁTICO X RESERVATÓRIO DINÂMICO

RESERVATÓRIO ESTÁTICO – ESTÁ RELACIONADO A ROCHA

RESERVATÓRIO DINÂMICO – ESTÁ RELACIONADO AO FLUXO, E AS CONDIÇÕES QUE SE

ALTERAM A MEDIDA QUE QUALQUER INTERVENÇÃO É FEITA
 INTRODUÇÃO

A MODELAGEM DE RESERVATÓRIOS ENVOLVE A DEFINIÇÃO DO RESERVATÓRIO ESTÁTICO

(MODELO ESTÁTICO), QUE DERIVA DO PROCESSO DE CARACTERIZAÇÃO DE SUAS
PROPRIEDADES FÍSICAS PRINCIPAIS

A AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE UM RESERVATÓRIO DEPENDE DE SUAS

CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS/ESTRUTURAIS E PETROFÍSICAS. A VIABILIDADE DE UM
MODELO ESTÁTICO REPRESENTATIVO É UM FATOR ESSENCIAL PARA A SUBSEQUENTE FASE
DE MODELAGEM DE UM MODELO DINÂMICO

A CONSTRUÇÃO DO MODELO ESTÁTICO ENVOLVE, TIPICAMENTE, QUATRO ESTÁGIOS

PRINCIPAIS:

MODELO ESTRUTURAL;

MODELO ESTRATIGRÁFICO;

MODELO LITOLÓGICO/FACIOLÓGICO;

MODELO PETROFÍSICO;
 INTRODUÇÃO

MODELO ESTÁTICO
 INTRODUÇÃO

MODELO ESTÁTICO
 INTRODUÇÃO

AS CONDIÇÕES DINÂMICAS SÃO AQUELAS QUE PODEM SOFRER MODIFICAÇÕES A PARTIR DE

QUALQUER ESTADO INICIAL VERIFICADO NO RESERVATÓRIO

TIPOS DE DADOS DINÂMICOS

PRESSÃO E TEMPERATURA

GEOMECÂNICOS

FLUÍDOS X REAÇÕES

DADOS DE PRODUÇÃO

ESTES SÃO OBTIDOS POR MEIO DE

TESTES DE POÇOS, E TESTES DE

FORMAÇÃO
 INTRODUÇÃO

A IMPORTÂNCIA DA CARACTERIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO (ESTÁTICO + DINÂMICO), PARA O

DESENVOLVIMENTO DE ACUMULAÇÕES
 INTRODUÇÃO

MONITORAMENTO DE RESERVATÓRIOS

DURANTE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO O RESERVATÓRIO DINÂMICO É MONITORADO,

DE FORMA QUE A EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E AS MUDANÇAS ASSOCIADAS A ESTE POSSAM
SER COMPARADAS COM O QUE FOI PREVISTO NO PLANO DE DESENVOLVIMENTO
 INTRODUÇÃO

MONITORAMENTO DE RESERVATÓRIOS
 INTRODUÇÃO

MONITORAMENTO DE RESERVATÓRIOS

MONITORAMENTO DE ESTIMULAÇÃO POR MEIO DE FRATURAMENTO FEITO COM DADOS DE MICROSÍSMICA

 INTRODUÇÃO

MONITORAMENTO DE RESERVATÓRIOS

MONITORAMENTO DE ESTIMULAÇÃO POR MEIO DE FRATURAMENTO FEITO COM DADOS DE MICROSÍSMICA

 INTRODUÇÃO

A CARACTERIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO ESTÁTICO TAMBÉM É IMPORTANTE PARA A

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO AVANÇADA (ENHANCED OIL RECOVERY). ESTAS
REPRESENTAM TÉCNICAS OU PROCESSOS ATRAVÉS DOS QUAIS AS PROPRIEDADES FÍSICO-
QUÍMICAS DOS FLUÍDOS, E DAS ROCHAS, SÃO MODIFICADAS COM O PROPÓSITO DE
MELHORAR A RECUPERAÇÃO DE HIDROCARBONETOS

PROCESSOS DE EOR:

PROCESSOS QUÍMICOS (ACIDIFICAÇÃO, USO DE SURFACTANTES, INJEÇÃO DE CO2)

PROCESSOS BIOQUÍMICOS (USO DE BACTÉRIAS)

PROCESSOS TERMAIS (COMBUSTÃO IN SITU, INJEÇÃO DE VAPOR)

ESTES PROCESSOS PRODUZEM MODIFICAÇÃO DA DENSIDADE E VISCOSIDADE DOS FLUÍDOS,

DOS EFEITOS DE MISCIBILIDADE E TENSÃO SUPERFICIAL. E EM ALGUNS CASOS SÃO
APLICADOS PARA PRODUZIR O AUMENTO DA POROSIDADE E PERMEABILIDADE
 INTRODUÇÃO

ALGUNS PROCESSOS DE EOR APRESENTAM MAIOR COMPLEXIDADE E DEPENDEM DA

CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA DE MAIOR DETALHE

INJEÇÃO DE GÁS IMISCIVEL

INJEÇÃO DE POLÍMEROS

RECUPERAÇÃO TERMAL (INJEÇÃO DE VAPOR)

COMBUSTÃO IN-SITU