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Instrumentacao & Controle PDF
Instrumentacao & Controle PDF
&
Controle Automático de Processos
1
© 2011 Copyright Smar
Instrumentação Básica
Evolução Controle Automático de Processos
2 Instrumentação Básica
Evolução Controle Automático de Processos
Controle Manual
3 Instrumentação Básica
Controle Manual
DESVIO VALOR
DESEJADO VALOR
(SET-POINT) OBTIDO
-
ERRO
TEMPO
4 Instrumentação Básica
Instrumentação Pneumática
O Tempo da Agulha (anos 40)
Custo elevado
Operação dedicada
Pouco flexível
Manutenção Dispendiosa
Limitação de distância
Precisão reduzida
5 Instrumentação Básica
Telemetria
Sensor
Válvula
de
Controle
Controlador
Controle Local
6 Instrumentação Básica
Telemetria
Sensor
Controlador
Válvula
de
Controle
7 Instrumentação Básica
Os Painéis Centralizados
8 Instrumentação Básica
Instrumentação
9 Instrumentação Básica
A Eletrônica entra em cena
10 Instrumentação Básica
A Eletrônica Analógica
• A instrumentação baseada na
+ eletrônica analógica ganha
- força com o advento dos
amplificadores operacionais.
11 Instrumentação Básica
Transmissores Analógicos
TRANSMISSOR A 2 FIOS
- Alimentação (24 Vdc) e comunicação (4 a 20 mA) no mesmo par
de fios.
TRANSMISSOR A 4 FIOS
- Alimentação e comunicação independentes.
Alimentação (110 Vac):
Saída digital
Saída 4 a 20 mA
12 Instrumentação Básica
A Integração dos Circuitos
Os circuitos integrados
propiciam a redução
dos equipamentos e
baixam seu custo.
13 Instrumentação Básica
Esforço pela Miniaturização
O Transmissor LD250 foi o primeiro produto da SMAR a se beneficiar
dessa nova tecnologia de montagem que permitiu uma sensível
diminuição de tamanho do equipamento (1988).
LD200
LD250
14 Instrumentação Básica
Os Circuitos Lógicos
• Os computadores digitais
empregam circuitos lógicos, a
principio com componentes
discretos e a seguir com circuitos
integrados.
• Surgem os CLPs (Controladores
Lógicos Programáveis), que
substituem os relés nos comandos
elétricos.
15 Instrumentação Básica
Controladores Programáveis
16 Instrumentação Básica
Controladores Programáveis - Aplicações
17 Instrumentação Básica
LC700 Smar
18 Instrumentação Básica
Painéis de Controle Centralizados
À medida que os controles se tornam mais numerosos
aumenta a complexidade das instalações.
19 Instrumentação Básica
Sistemas de Controle Distribuído
20 Instrumentação Básica
Redes de Comunicação Industrial
Rede de Planta
Rede de Controle
REDE DE
CONTROLE
REDE DE
Rede de CAMPO
Campo
21 Instrumentação Básica
Aspectos de Mercado
% de respostas
O uso de transmissores nos
Pressão
100% 93%
Temperatura
Vazão
processos de controle.
92% 88% Nível
86%
80%
Condutividade/Resistividade
60%
60% PH/ORP
48%
Oxigênio
Densidade Outros
36%
40% 34% analíticos Multivariável
34% 28%
Outros
20%
10%
Variável de processo
Fonte: Revista Control Engineering 2002 - Transmitter Product Focus Study
A somatória chega a mais de 100%, devido a múltiplas respostas.
22 Instrumentação Básica
MEDIÇÃO DE PRESSÃO
15 mbar
23 Instrumentação Básica
Pressão
Se uma pessoa pisar na lama ou na areia fofa, nela será
desenhada a marca das solas de seus sapatos. Isso
acontece porque os pés da pessoa exerceram uma
força sobre a superfície em que se apoiaram.
24 Instrumentação Básica
Definição de Pressão
Pode ser definida como sendo a relação entre uma força aplicada
perpendicularmente (90º) à uma área e é expressa pela seguinte equação:
P = F 10Kg
A
em que,
P = Pressão
F = Força
A = Área
1 cm
Ex: 10Kgf/cm²
25 Instrumentação Básica
Pressão Atmosférica
26 Instrumentação Básica
Pressão Manométrica
1000
1000 mmHg
mmHg
27 Instrumentação Básica
Pressão Relativa Positiva
1000
1000 mmHg
mmHg
28 Instrumentação Básica
Pressão Relativa Negativa ou Vácuo
29 Instrumentação Básica
Pressão Absoluta
PRESSÃO
PRESSÃO
MANOMÉTRICA
ABSOLUTA
( Positiva)
760 mmHg
PRESSÃO PRESSÃO
MANOMÉTRICA ATMOSFÉRICA
(Negativa ou Vácuo) ( REFERÊNCIA )
0 mmHg
VÁCUO
ABSOLUTO
30 Instrumentação Básica
Pressão Absoluta
Exemplo :
3 Kgf/cm2 a Pressão Absoluta
3 Kgf/cm2 Pressão Relativa
1675
1760 mmHg
mmHg
31 Instrumentação Básica
Dispositivos para Medição de Pressão
Tubo Bourdon
32 Instrumentação Básica
Membrana ou Diafragma
Fole
33 Instrumentação Básica
Colunas de Líquido
P1 – P2 = h . dr
Manômetro de Coluna
Reta Vertical
34 Instrumentação Básica
Sensor tipo Capacitivo
Tubos Capilares
Placas do Capacitor
Diafragma Sensor
Vidro
Fluido de Enchimento
Diafragma de Processo
35 Instrumentação Básica
Sensor tipo Capacitivo
C = Capacitância
Є = Constante dielétrica do meio existente entre
as placas do capacitor.
A = Área
D = Distância entre as placas
36 Instrumentação Básica
Manifolds
PT
PT
Manifold
3-Vias
37 Instrumentação Básica
Sistema de Selagem
• Chamamos de selagem em
instrumentação, o sistema
utilizado para isolar o fluído de
um processo, do seu
dispositivo de medição.
38 Instrumentação Básica
Sistema de Selagem
Tubo Sifão
39 Instrumentação Básica
Sistema de Selagem
Instalação de pote de selagem no tubulão superior
da caldeira.
40 Instrumentação Básica
MEDIÇÃO DE NÍVEL
15 %
41 Instrumentação Básica
Medição de Nível
42 Instrumentação Básica
Métodos de Medição de Nível
Os três métodos básicos de medição de nível
são:
43 Instrumentação Básica
Medição Direta
500
Régua ou Gabarito
499
498
497
496
Visores de
Nível (vidro)
Tipo Tubular
44 Instrumentação Básica
Plano (Reflex ou Transparente)
LIQUIDO
GAS
VIDRO
VIDRO
45 Instrumentação Básica
Visores de Nível
• Os visores de nível se
destinam exclusivamente à
monitoração do nível de
líquido ou da interface entre
dois líquidos imissíveis, em
vasos, colunas, reatores,
tanques, etc. submetidos ou
não à pressão.
46 Instrumentação Básica
Plano (Reflex ou Transparente)
47 Instrumentação Básica
Bóia ou Flutuador
48 Instrumentação Básica
Bóia ou Flutuador
49 Instrumentação Básica
Medição Indireta
Medição de Nível por Pressão Hidrostática
• A medição de nível por pressão hidrostática, esta baseada no
Teorema de Stevin, que relaciona o nível de um reservatório com
a pressão hidrostática gerada pela coluna líquida de produto
dentro do reservatório.
P = Pressão em mm H2O ou polegada H2O
P = h . dr h = nível em mm ou em polegada
d = densidade relativa do líquido em relação à água na
temperatura ambiente.
50 Instrumentação Básica
Medição de Nível por Pressão Hidrostática
Transmissores de Nível
51 Instrumentação
51 Básica
Medição de Nível por Pressão Hidrostática
Tanque Aberto
d = 1,2
h = 3000mm
PL = Patm
PL = Patm PL = Patm
PH = h . d + Patm PH = h . d + Patm
PH = 0 . 1,2 + Patm PH = 3000 . 1,2 + Patm
PH = 0 mmH2O + Patm PH = 3600 mmH2O + Patm
∆P = PH – PL ∆P = PH – PL
∆P = 0 + Patm – Patm ∆P = 3600 + Patm – Patm
∆P = 0 mmH2O ∆P = 3600 mmH2O
52 Instrumentação Básica
Medição de Nível por Pressão Hidrostática
Patm
liq. = 1,2
y1 = 1000mm
PL = Patm
53 Instrumentação Básica
Medição de Nível por Pressão Hidrostática
Ptopo
h = 3000mm
4000mm
líq. = 1,2
hy1 =
1000mm
hy1 =
y1 e y2 = 1,0
55 Instrumentação Básica
RD400 – Transmissor Radar por Onda
Guiada
• Através de um gerador de radio-freqüência localizado no interior do
equipamento, pulsos eletromagnéticos são guiados através de uma
sonda em contato com o processo cujo nível se deseja medir.
• As ondas, ao entrarem em um meio com constante dielétrica
diferente, retornam pela sonda devido à mudança da impedância
desse meio.
56 Instrumentação Básica
RD400 – Características e Operação
• Exatidão de ±7 mm;
57 Instrumentação Básica
Componentes do RD400
58 Instrumentação Básica
RD400 – Tipos de Hastes
59 Instrumentação Básica
Medidor de Nível Tipo Ultra-Som
• Baixo Custo;
• Fácil Montagem e Manutenção;
60 Instrumentação Básica
Ultrassom
Desvantagens
Espumas e Bolhas;
Vapores e Gases;
Agitação, Turbulência;
Incrustações e outros
obstáculos internos;
61 Instrumentação Básica
RD400 – Transmissor Radar por Onda
Guiada
62 Instrumentação Básica
RD400 – Transmissor Radar por Onda
Guiada
Como funciona?
Ondas não sofrem interferência da poeira ao
redor, ou de outras fontes que criem falsos
ecos.
63 Instrumentação Básica
Selo Remoto
64 Instrumentação Básica
MEDIÇÃO DE VAZÃO
15 m3/h
65 Instrumentação Básica
Medição de Vazão
Definição ?
É a quantidade de fluído que passa por um determinado
local, durante um intervalo de tempo.
Aplicações... ?
66 Instrumentação Básica
Tipos de Medidores de Vazão
Medidores de Quantidade
• Pesagem: Balanças
• Volumétricos: Hidrômetros
67 Instrumentação Básica
Medidores de Quantidade - Pesagem
68 Instrumentação Básica
Medidores de Quantidade - Volumétrico
Tipo Engrenagens
Entrada Saída
69 Instrumentação Básica
Medidores de Quantidade - Volumétrico
70 Instrumentação Básica
Medidores Volumétricos
71 Instrumentação Básica
Medição por Elementos Primários
A pressão diferencial é produzida por vários tipos de elementos
primários colocados na tubulação de forma tal que o fluído passa
através deles.
72 Instrumentação Básica
Placa de Orifício
73 Instrumentação Básica
Placa de Orifício
74 Instrumentação Básica
Perda de Carga variável: Placa de Orifício
Concêntrica:
Este tipo de placa de orifício é utilizado para
líquido, gases e vapor que não contenham
sólidos em suspensão.
Excêntrica:
Este tipo de orifício é utilizado em fluido
contendo sólidos em suspensão, os quais
possam
ser retidos e acumulados na base da
Segmental: placa; nesses casos, o orifício pode ser
A placa de orifício segmental é destinada para posicionado
uso em fluidos em regime laminar e com alta na parte baixa do tubo, para permitir que
porcentagem de sólidos em suspensão. os sólidos passem.
75 Instrumentação Básica
Perda de Carga variável: Placa de Orifício
76 Instrumentação Básica
Perda de Carga variável: Placa de Orifício
Orifícios Especiais:
77 Instrumentação Básica
T
i
p
o
s
d
e
T
o
m
a
d
a
s
Legenda
D - diâmetro interno da tubulação
β - relação entre o diâmetro interno D da tubulação e o diâmetro do orifício da placa 78
β=d/D 78 Instrumentação Básica
Tomada Flange Taps
79 Instrumentação Básica
Tomadas Radius Taps
Tubulações acima de 6”
80 Instrumentação Básica
Tomada Pipe Taps
81 Instrumentação Básica
Tubo Pitot
O tubo de Pitot é um tubo com uma abertura em sua
extremidade, sendo esta colocada na direção da corrente fluída
de um duto.
A diferença da pressão total e a pressão estática da linha nos
dará a pressão dinâmica, a qual é proporcional ao quadrado da
velocidade.
82 Instrumentação Básica
Tubo Venturi
“Os fluidos sob pressão, na passagem através de tubos
convergentes, ganham velocidade e perdem pressão, ocorrendo
o oposto em tubos divergentes”.
83 Instrumentação Básica
Tubo Venturi
O Tubo Venturi apresenta algumas vantagens em relação a outros
medidores de perda de carga variável como:
84 Instrumentação
84 Básica
Bocal
O Bocal de Vazão (Flow nozzle) é, em muitos aspectos um meio termo
entre a placa de orifício e o tubo Venturi. O perfil dos bocais de vazão
permite sua aplicação em serviços onde o fluído é abrasivo e corrosivo.
Situada na tubulação com duas tomadas, permite a medição de vazões
60% superiores as de placa de orifício nas mesmas condições de serviço.
A sua perda de carga é 30% a 80% da pressão diferencial. Sua principal
aplicação é na medição de vapor com alta velocidade e fluidos que
arrastam sólidos em pequena quantidade.
85 Instrumentação Básica
“V” Cone
O medidor tipo “V” Cone que mede a diferença de pressão
entre a pressão estática da linha e a pressão depois do cone.
86 Instrumentação Básica
Relação P x Q
87 Instrumentação Básica
Medição de Vazão Compensada
Qc = vazão corrigida em %
K = constante = 10
Pa = pressão de trabalho absoluta, bar Pa P TPa
Ta = temperatura de trabalho absoluta, Kelvin QC K
P = pressão diferencial em % Ta PPa
Ppa = pressão absoluta de projeto, bar
Tpa = temperatura absoluta de projeto, Kelvin
88 Instrumentação Básica
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
15 °C
89 Instrumentação Básica
Medição de Temperatura
Conceitos Básicos
TEMPERATURA: grau de agitação térmica das moléculas.
Definições
PIROMETRIA: medição de altas temperaturas, na faixa onde os
efeitos de radiação térmica passam a se manifestar.
90 Instrumentação Básica
Conceitos
91 Instrumentação Básica
Meios de Transmissão de Calor
• CONDUÇÃO
• RADIAÇÃO
• CONVECÇÃO
Escalas de Temperatura
°C = °F – 32 = K – 273 = R - 491
Conversão de Escalas
5 9 5 9
92 Instrumentação Básica
Medidores de Temperatura por Dilatação/Expansão
93 Instrumentação Básica
Termômetro à Dilatação de Sólido
(Termômetro Bimetálico)
O termômetro bimetálico consiste em duas lâminas de metal
justapostas, formando uma só peça e geralmente na forma
helicoidal.
94 Instrumentação Básica
Termorresistência (RTD)
Resistance Temperature Detector
95 Instrumentação Básica
Cabeçote, Bloco de Ligação e Poço
96 Instrumentação Básica
Termopares
Fios Selo
Bainha
Termopar
97 Instrumentação Básica
Termopares
Metal A
Metal B
98 Instrumentação Básica
Termopares
Metal B
V=αΔT
Termorresistência ( RTD )
Óxido de Magnésio
SP%
PID
SPG
PV%
AI
MV%
AO
(%)
PV
4 5
50
Set Point
Tempo
2 3
20
6
1
0 1 2.5 5 7.5 8 (min)
T (min) SP (%)
1 0 0
2 1 20
3 2.5 20
(%)
4 5 50
5 7.5 50
6 8 0
4 5
50
Set Point
Tempo
2 3
20
6
1
0 1 2.5 5 7.5 8 (min)
Severidade da 1 2 3 4
Consequência
8 Canais / Sensores
Comunicação a 2 ou 3 fios
QualDevido
é o mais
à pesado?
Densidade
Por que?
ρ água = 1 g/cm3 ρ ferro = 8 g/cm3
ρ = m
V
120 Instrumentação Básica
Efeito da Temperatura
A Densidade é afetada pela Temperatura?
500g
500g Leite
Leite
ρ = m
V
121 Instrumentação Básica
Concentração
AÇÚCAR ÁGUA
Concentração de Açúcar?
2
= 0.25 = 25%
8
122 Instrumentação Básica
Teoria de Densidade
Concentração
- Grau Brix
- Grau Baumé
- Grau Plato
- Grau INPM
- Grau GL
- % de Sólidos
- % de Concentração
123 Instrumentação Básica
Objetivo da Medição
Pressão Hidrostática
Baseia-se no princípio de Stevin, onde a pressão exercida por uma coluna líquida
varia diretamente em função de altura da coluna e da densidade do líquido.
P = h .
Mantendo-se a altura constante,
temos a variação da pressão
apenas em função da variação
da densidade.
Pressão Hidrostática
Aplicada para Nível
Variável:
h P1 = ρ . g . (h1 +Δh)
h2+h
h1+h
P2 = ρ . g . (h2 +Δh)
P1 - P2 = ρ . g . [(h1 + Δh)
h
- (h2 + Δh)]
ΔP = ρ . g . (h1 - h2)
ΔP = ρ . g . h
ρ = ΔP / g . h
126 Instrumentação Básica
Modelos
DT301S
Modelo Sanitário
Atende as
especificações da
norma 3A (FDA)
DT301I
Modelo Industrial
127 Instrumentação Básica
Elementos
Finais de
Controle
Corpo e Atuador
Carcaça
Eletrônica
Tampa de
Ligação
Conjunto
Base do Piezo Intermediário
Bloco
Pneumático
Bloco do sensor
Hall
FLUIDO A SER
AQUECIDO
VAPOR
CONDENSADO
ENTRADA DE
ÁGUA FRIA
PV
PROCESSO SAIDA DE
ÁGUA QUENTE
SP MEDIÇÃO
ENTRADA
DE VAPOR
MV COMPARAÇÃO
Onde está a
VÁLVULA DE
medição?
CONTROLE
DESVIO
VALOR
VALOR
DESEJADO
OBTIDO
(SET-POINT)
+
-
ERRO
TEMPO
1 – Elementos Primários;
2 – Indicadores Analógicos, Digitais e Vídeo;
3 – Transmissores, Transdutores, Conversores, Interfaces;
4 – Linha de Transmissão;
5 – Registradores, Memória;
6 – Controladores;
7 – Elementos Finais de Controle;
8 – Sistema de Alarme e Segurança
137
137 Instrumentação Básica
CD600
O CD
CD600
600 é um poderoso controlador multi-
loop, que tem capacidade de controlar
simultaneamente 4 loops (simples ou
cascata) com 8 PIDs (4 com controle
avançados) e com mais de 120 blocos
avançados de controle.
O CD600
CD600 Plus é a evolução do controlador
multiloop CD600 Smar . Utilizando uma
eletrônica moderna e novas tecnologias , ele é
menor , e mais poderoso que seu antecessor .
Multi-loop TAG
SP1 63.21 DSP
SP2 63.21
SP3 63.21 LP
100 FAIL
SP4 63.21
100 FAIL
CYCLE
90
100 FAIL
CYCLE
ADJUST
90
100 CYCLE
FAIL ADJUST
90
80
1
ADJUST M
CYCLE
L
L
1 2
80
90
ADJUST 1
70 M L
1 2
L
80
70L M L M
80
2
70 1 M L M L
60
L/R
40 4 M 30
100
30
40 100 50
20
30
3 4 30
20
20
10
50
50
10
50
20 0 0
10 SP % PV
0 0
MV smar
10 SP% PV MV
0 0
0
SP PV
%
0
MV
SP PV MV
%
142
© 2011 Copyright Smar
Instrumentação Básica