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ANÁLISE DE TRANSITÓRIOS
ELETROMECÂNICOS
Curso de Treinamento
Agosto 2008
CURSO DE TREINAMENTO
PROGRAMA ANATEM
Agosto 2008
CURSO DE TREINAMENTO
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
CURSO DE TREINAMENTO
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
Conteúdo
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................. 1
1.1. PROGRAMA ANATEM: finalidade e características básicas............................................................1
1.2. METODOLOGIA ....................................................................................................................................2
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4.3.9. Blocos para amostragem e temporização......................................................................................................... 80
4.3.10. Blocos para funções matemáticas .................................................................................................................... 81
4.3.10.1. Funções trigonométricas e angulares ....................................................................................................... 81
4.3.10.2. Funções envolvendo potências e logaritmos............................................................................................ 82
4.3.10.3. Funções para sinal ................................................................................................................................... 82
4.3.10.4. Funções para inteiros ............................................................................................................................... 83
4.3.10.5. Funções não-lineares em geral................................................................................................................. 83
4.4. INICIALIZAÇÃO DE MODELOS......................................................................................................86
4.4.1. Ordem de inicialização .................................................................................................................................... 86
4.4.2. Exemplo de inicialização de CDU................................................................................................................... 88
4.4.3. Possíveis problemas de inicialização............................................................................................................... 92
4.5. Ordem de solução dos controles ...........................................................................................................94
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1. INTRODUÇÃO
Os estudos de estabilidade eletromecânica em sistemas de potência são de essencial importância, uma vez
que os sistemas elétricos vêm sofrendo constantes mudanças como entrada de novas usinas, aumento de
demanda, modernização de sistemas de controle, etc.
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1.2. METODOLOGIA
x& + a x = v
t t t
∫t- ∆t
dx + ∫
t- ∆t
a x dt = ∫
t- ∆t
v dt
∆t ∆t
x (t) - x (t-∆t) + a
2
(
x (t) + x (t-∆t) = )
2
(
v (t) + v (t-∆t) )
∆t
x (t) = B(t-∆t) + 2 v (t)
∆t
1 + a
2
onde
∆t ∆t
1 − a
B(t-∆t) = 2 x + 2 v
∆t (t-∆t) ∆t (t-∆t)
1 + a 1 + a
2 2
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fluxograma geral
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2. UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA
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(==============================================================================
( DADOS DE RELE'S
(==============================================================================
(
( * Rele's de subfrequencia para desligamento de carga
DREL MD01
( Nb) L (Fs )(Fc )(Tax)(Fr ) ( % ) (Ttx)(Tre)(Tdj) M
dados fornecidos
999999
(
( * Rele's de sobrecorrente para desligamento de circuito
DREL MD02
( De) ( Pa) Nc ( Ne) (Cor) ( Ang) (Tre) (Tdj) M
dados fornecidos
999999
(
outros tipos de relé
(
(=======================================================================
( DADOS DE ERAC
(=======================================================================
DERA
(Ne) (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) ( Nb) (Fs ) (Fc ) O
dados do ERAC 1
( (Tax) (Fr ) (%) (Ttx) (Tre) (Tdj)
dados dos estágios do ERAC 1
FIMERAC
(
(Ne) (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) ( Nb) (Fs ) (Fc ) O
dados do ERAC 2
( (Tax) (Fr ) (%) (Ttx) (Tre) (Tdj)
dados dos estágios do ERAC 2
FIMERAC
(
dados de outros ERACs
(
999999
(
(==============================================================================
( DADOS DE CARGAS FUNCIONAIS
(==============================================================================
DCAR
(tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) (A) (B) (C) (D) (Vmn)
dados fornecidos
999999
(
(==============================================================================
( DADOS DE EVENTOS
(==============================================================================
DEVT
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
dados fornecidos
999999
(
(==============================================================================
( DADOS DAS VARIAVEIS DE SAIDA
(==============================================================================
DPLT
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
dados fornecidos
999999
(
(==============================================================================
( DADOS DE SIMULACAO
(==============================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
10.0 0.003 5
(
(==============================================================================
( EXECUCAO DA SIMULACAO
(==============================================================================
EXSI
(
(==============================================================================
( FIM DA SIMULACAO
(==============================================================================
FIM
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Ao iniciar a execução, o programa verifica no ambiente do DOS ( “environment” ) se os nomes lógicos TEM$DADOS,
TEM$SAVCA, TEM$MODEL, TEM$PRINT e TEM$PLOTA estão associados a arquivos ou dispositivos de entrada/saída. Se
estiverem, estes arquivos serão associados às respectivas unidades lógicas ( #1, #2, #3, #4 e #8 ). Após esta verificação as
unidades lógicas que não estiverem associadas receberão as seguintes associações padrão :
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EXEMPLO:
(=======================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO PARA SAIDA DE RELATORIOS ( opcao FILE )
(=======================================================================
ULOG
4
exemplo1.out
(
(=======================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM FLUXO DE POTENCIA ( ANAREDE )
(=======================================================================
ULOG
2
historic.dat
(
(=======================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM MODELOS DE REGULADORES ( ANATEM )
(=======================================================================
ULOG
3
exemplo.mod
(
(=======================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM DADOS PARA PLOTAGEM
(=======================================================================
ULOG
8
exemplo1.plt
(
(=======================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM MENSAGENS DE EVENTOS
(=======================================================================
ULOG
9
exemplo1.log
Observar que as linhas de dados começadas pelo caracter “(“ correspondem a comentários, os quais serão
ignorados na execução do programa.
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EXEMPLO:
TITU
* Sistema teste 14 barras *
EXEMPLO:
DOPC IMPR
(Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E
IMPR L FILE L CONT L 80CO L
999999
( Obs: Neste codigo esta' se pedindo por "default" a impressao de dados
( em todos os codigos ( opcao IMPR ), que qualquer impressao de
( saida seja enviada para o arquivo associado na unidade logica 4
( ( opcao FILE ), que qualquer relatorio emitido esteja em formato
( de 80 colunas ( opcao 80CO ) e que em caso de impressao no video
( NAO seja interrompida a impressao apos cada tela e NAO seja
( emitido um "prompt" para o usuario liberar a continuacao de
( impressao ( opcao CONT ).
EXEMPLO:
(=======================================================================
( Ler instrucoes de execução do primeiro caso,
( contido no arquivo EXEMPLO1.STB
(=======================================================================
ULOG
1
exemplo1.stb
(
(=======================================================================
( Apagar da memória dados de caso anterior
(=======================================================================
CASO
(
(=======================================================================
( Ler instrucoes de execução do segundo caso,
( contido no arquivo EXEMPLO2.STB
(=======================================================================
ULOG
1
exemplo2.stb
(
(=======================================================================
( Encerrar execução
(=======================================================================
FIM
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EXEMPLO:
ARQV REST
01
Carga ativa
[
=
]
(100 − A − B) + A∗ (V V0 ) + B∗ (V V0 ) ∗ P / 100
2
se V ≥ V fld
( )
(100 − A − B)∗ V V fld
2
( ) 2
+ A∗ (V V0 )∗ V V fld + B∗ (V V0 ) ∗ P / 100 se V < V fld
Carga reativa
=
[ ]
(100 − C − D) + C∗ (V V0 ) + D∗ (V V0 ) ∗ Q / 100
2
se V ≥ V fld
(
(100 − C − D)∗ V V fld
2
) ( ) 2
+ C∗ (V V0 )∗ V V fld + D∗ (V V0 ) ∗ Q / 100 se V < V fld
onde:
A, C e B, D são parâmetros que definem as parcelas de carga representadas por corrente e
impedância constantes, respectivamente.
PeQ são as potências ativa e reativa da carga para a tensão V0.
V0 tensão inicial da barra, convergida pelo fluxo de potência
Vfld tensão abaixo da qual a carga passa a ser modelada como impedância constante
No instante inicial ( t=0 ) as cargas definidas no programa de fluxo de potência são automaticamente
convertidas para impedância constante ( A=C=0 e B=D=100 ). O modelo de carga ( parâmetros A, B, C,
D e Vfld ) pode posteriormente ser alterado em qualquer instante de tempo da simulação através do Código
de Execução DCAR. Deve-se observar que se a mudança dos parâmetros for feita com tensão na carga
diferente de V0 ocorrerá uma descontinuidade de potência.
Mudanças no valor da carga ( P e Q ) podem ser feitas pelo usuário através do Código de Execução DEVT
ou automaticamente por relés de subfreqüência e subtensão ( Código de Execução DREL ), por esquema
regional de alívio de carga ( Código de Execução DERA ) ou por modificação automática de cenário de
carga/geração ( Código de Execução DCEN ).
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Os Códigos de Execução DCAR, DCEN, DERA e DLMQ têm em comum uma linguagem de seleção de
barras CA extremamente flexível. A figura abaixo apresenta uma visão esquemática desta linguagem.
CONDIÇÃO 1 CONDIÇÃO 2
CLÁUSULA 1 CLÁUSULA 2
CONDIÇÃO PRINCIPAL
TIPO
BARR - BARRA
AREA - AREA
TENS - GRUPO BASE DE TENSÃO
CONDIÇÕES 1 E 2
A - ESPECIFICA UM INTERVALO
E - ESPECIFICA UMA UNIÃO
CONDIÇÃO PRINCIPAL
E - INDICA A UNIÃO DOS CONJUNTOS DEFINIDOS PELAS CLÁUSULAS 1 E 2
X - INDICA A DIFERENÇA ENTRE OS CONJUNTOS DEFINIDOS PELAS CLÁUSULAS 1 E 2
S - INDICA A INTERSEÇÃO ENTRE OS CONJUNTOS DEFINIDOS PELAS CLÁUSULAS 1 E 2
CONJUNTO DEFINIDO CONJUNTO DEFINIDO
PELA CLÁUSULA 1 1 2 PELA CLÁUSULA 2
CLÁUSULA PRINCIPAL = E 1 U 2
CLÁUSULA PRINCIPAL = X 1 - 2
U
CLÁUSULA PRINCIPAL = S 1 2
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EXEMPLO:
(=======================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM MODELOS DE REGULADORES ( ANATEM )
(=======================================================================
ULOG
3
exemplo.mod
(
(=======================================================================
( RESTABELECIMENTO DOS MODELOS DOS REGULADORES
(=======================================================================
ARQM
(
obs: O arquivo de dados de modelos deve conter apenas os códigos DCDU, DCST, DECS, DEST,
DMCE, DMCS, DMCV, DMDF, DMDG, DMEL, DMGE, DRGT, DRGV e DMTC. Ao final
do conjunto de dados deve ser incluído o código de execução FIM.
O objetivo deste arquivo é servir como banco de dados de modelos. É possível no entanto
fornecer os mesmos dados, diretamente na unidade lógica 1.
• Máquinas síncronas:
- modelos de curvas de saturação para geradores e para RT ( código DCST )
- modelos de gerador ( código DMDG )
modelo clássico ( opção MD01 )
barra infinita ( opção MD01 )
modelo de polos salientes ( opção MD02 )
modelo de rotor liso ( opção MD03 )
- modelos de reg. de tensão ( código DRGT - opções MD01 a MD24 - ou código DCDU)
- modelos de reg. de velocidade ( código DRGV - opções MD01 a MD07 - ou código DCDU )
- modelos de PSS em RT ( código DEST - opções MD01 a MD12 - ou código DCDU )
Associação de modelos feita com código DMAQ.
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• Compensadores estáticos:
- modelos de compensador ( código DMCE - opção MD01 - ou código DCDU)
- modelos de estabilizador ( por enquanto somente por CDU )
Associação de modelos feita com código DCER.
• Elos CCAT:
- modelo de controle de elo ( código DMEL – opção MD01 – ou código DCDU )
Associação de modelos feita com código DELO.
• Conversores CCAT:
- modelos de controle de conversor ( código DMCV - opções MD01 a MD03 – ou código
DCDU )
- modelos de sinais modulantes ( por enquanto somente por CDU )
Associação de modelos feita com código DCNV.
• Geração eólica :
- máquina de indução convencional ligada diretamente à rede CA ( código DMOT, turbina
modelada via CDU )
- máquina de indução com dupla alimentação ( código DMDF, turbina e controles modelados
via CDU )
Associação de modelos feita com código DDFM.
- máquina síncrona ligada a rede CA por elo CC com inversores tipo fonte de tensão (elo VSI)
( código DMGE, turbina e controles modelados via CDU )
Associação de modelos feita com código DGSE.
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(===============================================================================
( MODELOS DE GERADORES TIPO CLASSICO
(===============================================================================
DMDG MD01
(No) (L'd)(Ra )( H )( D )(MVA)Fr C
0101 ( barra infinita )
999999
(
(===============================================================================
( MODELOS DE GERADORES COM POLOS SALIENTES
(===============================================================================
DMDG MD02
(
(No) (CS) (Ld )(Lq )(L'd) (L"d)(Ll )(T'd) (T"d)(T"q)
(No) (Ra )( H )( D )(MVA)Fr C
(....... Modelo 201
0201 1 100.3 59.9 35.7 28.3 19.8 7.28 .050 .100
0201 2.474 50.
(....... Modelo 202
0202 2 94.6 62.1 31.0 27.4 20.2 8.13 .048 .140
0202 3.588 72.
999999
(
(===============================================================================
( MODELOS DE REGULADORES DE TENSAO ( Pre'-definidos )
(===============================================================================
DRGT MD01
(
(No) (CS) (Ka )(Ke )(Kf )(Tm )(Ta )(Te )(Tf )(Lmn)(Lmx)LS
(....... Modelo 101
0101 31 300. 3.00 0.30 0.0 0.0 6.00 3.00 -1.1 8.05ED
(....... Modelo 102
0102 32 408. 1.00.1046 0.0 0.0 1.00 3.17 -1.1 8.05EI
(
999999
(
DRGT MD12
(
(No) (CS) (Ka )(Ke )(Kf )(Kp )(Ki )(Kg )(Tq )(Ta )(Te )(Tf1)(Tf2)
(No) (Ln1)(Lx1)(Ln2)(Lx2)(Ln3)(Lx3)L
(....... Modelo 1201
1201 33 25.0 -.05 .080 .0 1.0 1.0 .0 .20 .50 1.0 .0
1201 -1.0 1.0 -4.6 4.6 .0 .0D
(
999999
(
(===============================================================================
( CURVAS DE SATURACAO
(===============================================================================
DCST
(....... Curvas de Saturacao de Geradores
(
(....... Curva 1
(No) T ( Y1 ) ( Y2 ) ( X1 )
0001 2 0.016 8.198 0.8
(
(....... Curva 2
0002 2 0.013 7.92 0.8
(
(....... Curvas de Saturacao das Excitatrizes
( ( para modelos pre'-definidos )
(
(....... Curva 31
0031 2 0.0147 1.206
(
(....... Curva 32
0032 2 0.024 1.36
(
(....... Curva 33
0033 2 0.016 1.54
999999
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(
(===============================================================================
( MODELOS DE REGULADORES DE VELOCIDADE ( Pre'-definidos )
(===============================================================================
DRGV MD01
(....... Modelo 0101
(No) ( R )(Rp )(At )(Qnl)(Tw )(Tr )(Tf )(Tg )(Vmn)(Vmx)(Dtb)( D )(Pbg)(Pbt)
0101 0.05 0.381.200 0.15 1.5 7.0 0.05 0.5 0.0 .984 0.5 1.0 1. 1.
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE CONTROLADORES DEFINIDOS PELO USUARIO
(===============================================================================
(
DCDU
(
(----------------------------------------------------------------------
(ncdu) ( nome cdu )
11 RT_MAQ_B08
(----------------------------------------------------------------------
(EFPAR (npar) ( valpar )
DEFPAR #Aex 0.0147
DEFPAR #Bex 1.206
DEFPAR #Ka 300.
DEFPAR #Ke 3.0
DEFPAR #Kf 0.3
DEFPAR #Lmax 8.05
DEFPAR #Lmin -1.1
DEFPAR #Te 6.0
DEFPAR #Tf 3.0
DEFPAR #LM01 10 <-- Local de medicao da tensao ( ver codigo
( DLOC no arquivo EXEMPLO2.STB )
(
(nb)i(tipo) (stip)s(vent) (vsai) ( p1 )( p2 )( p3 )( p4 ) (vmin) (vmax)
0001 ENTRAD Vref
0002 IMPORT VOLT Vt #LM01
0003 SOMA -Vt X3
Vref X3
-X8 X3
0004 GANHO X3 X4 #Ka
0005 LIMITA X4 X5 Lmin Lmax
0006 SOMA -Se X6
X5 X6
0007 LEDLAG X6 Efd 1.0 0.0#Ke #Te
0008 WSHOUT Efd X8 #Kf 1.0#Tf
0009 FUNCAO EXP Efd X9 #Aex #Bex 0.0
0010 MULTPL Efd Se
X9 Se
0011 EXPORT EFD Efd
(
(DEFVA (stip) (vdef) ( d1 )
DEFVAL Lmax #Lmax
DEFVAL Lmin #Lmin
(
FIMCDU
999999
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(
(===============================================================================
( DADOS DE MAQUINAS E ASSOCIACAO DAS MAQUINAS AOS CONTROLES
(===============================================================================
DMAQ
( Nb) Gr (P) (Q) Und ( Mg ) ( Mt )u( Mv )u( Me )u(Xvd)(Nbc)
(....... Barra 1
01 10 1 101
(....... Barra 2
02 10 4 201 102 101
(....... Barra 3
03 10 2 202 102
(....... Barra 6
06 10 4 201 102 101
(....... Barra 8
08 10 2 202 11u
(....... Barra 12
12 10 2 202 101
(....... Barra 14
14 10 4 201 1201 101
999999
(
( OBS: Para os modelos "built-in" de reguladores de tensao a barra a ser
( controlada dependera' do preenchimento do campo (Nbc).
(
( Caso o campo (Nbc) seja deixado em branco,a barra controlada sera'
( a barra terminal do gerador.
( Caso o valor de Nbc seja igual a 0, a barra controlada sera' aquela
( que foi especificada no programa ANAREDE.
( Caso se deseje controlar a tensao de qualquer outra barra basta
( preencher o campo (Nbc) com o valor desejado.
(
( Para os modelos de regulador tipo CDU o bloco IMPORT subtipo VOLT
( pega por "default" a tensao na barra terminal da maquina. Caso se
( deseje importar a tensao de outra barra e' necessario informar no
( registro deste bloco o numero de um local de medicao,o qual sera'
( especificado por um codigo DLOC ( ver registro correspondente ao
( bloco 2 do CDU 11 e registros do codigo DLOC ). Se ao inves do
( bloco IMPORT subtipo VOLT for usado o bloco IMPORT subtipo VTR
( este sofre influencia dos campos (Xvd) e (Nbc), similarmente aos
( modelos "built-in".
(
(===============================================================================
( DADOS DE LOCAIS DE MEDICAO
(===============================================================================
DLOC
(Lc) (Tipo)( El )( Pa)Nc( Ex)Gr(Bl)
10 BARRAC 9
999999
CURSO DE TREINAMENTO 17
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Obs: Para o tipo SINARQ convém lembrar que o arquivo associado na unidade lógica
#11 tem o mesmo formato do arquivo de saída para plotagem (associado na
unidade lógica #8) e neste arquivo a primeira posição na lista de valores
corresponde ao tempo. Assim sendo, o sinal externo N a ser importado deverá
corresponder ao valor N+1 na lista de valores do arquivo.
Para Barra 20-24 Número de identificação da extremidade PARA do circuito associado à localização do
sinal (para tipo CIRCAC, CSC, OLTC e CIRCCC ).
Número 25-26 Número de identificação do circuito paralelo associado à localização do sinal (para tipo
do CIRCAC, CSC, OLTC e CIRCCC).
Circuito
Extremidade 27-31 Número de identificação da extremidade do circuito associado à localização do sinal (para
tipo CIRCAC e CIRCCC). Se deixado em branco assume o valor da extremidade DE
informado no campo Elemento .
Grupo 32-33 Número de identificação do grupo de equipamento associado à localização do sinal (para
tipo MAQ, MIND, SVC e LDIN ).
Bloco 34-37 Número de identificação do bloco do CDU cuja variável de saída será associada à
localização do sinal (para tipo CDU).
EXEMPLO:
(===============================================================================
( DADOS DE LOCAIS DE MEDICAO
(===============================================================================
DLOC
(Lc) (Tipo)( El )( Pa)Nc( Ex)Gr(Bl)
1 BARRAC 124
2 MAQ 95 10
999999
O local de medição 1 é a barra CA número 124 e o local de medição 2 é o grupo de máquinas 10 localizado na barra CA
número 95.
CURSO DE TREINAMENTO 18
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Os códigos e os correspondentes valores iniciais das constantes possíveis de serem alterados são:
TABS obs: se a diferença no valor de uma variável entre duas iterações consecutivas for 10 -5
menor que TABS esta variável é considerada como convergida, caso contrário
testa-se o erro relativo contra a tolerância TEMD.
CURSO DE TREINAMENTO 19
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EXEMPLO:
(=======================================================================
( DADOS DE ALTERACAO DE CONSTANTES DO PROGRAMA
(=======================================================================
DCTE
(Ct) (Val )
( tolerancia para convergencia de tensao
TETE .01
( tolerancia para convergencia de modelos
TEMD .01
(
999999
CURSO DE TREINAMENTO 20
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(Continuação )
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(Continuação )
obs.:
1) É possível efetuar variações relativas (campo Percentagem) e absolutas (campo Variação absoluta) em um mesmo
evento do tipo MDSH, MDLD, MDLP, MDLQ, MTAP, TRGT, TRGV, TMOT, TSVC, TCSC, TTAP, TCNV, TCDU ou
TINF. Para estes eventos o novo valor da grandeza alterada pelo evento é dado pelas seguintes expressões:
PER
Vnew = V + ∆V ∆V = V(0) + ABS
old 100
onde
Vnew é o valor da grandeza após evento
V é o valor da grandeza antes do evento
old
∆V é a variação da grandeza provocada pelo evento
V(0) é o valor da grandeza em t=0
PER é a variação percentual provocada pelo evento
ABS é a variação absoluta provocada pelo evento
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2) Quando o usuário utilizar o evento de desligamento de unidade geradora de um grupo de máquinas síncronas (código
de evento RMGR), ele deverá lembrar da necessidade de alteração da impedância do transformador elevador
associado ao respectivo grupo de máquinas usando o evento MDCI (o programa ainda não está fazendo esta alteração
automaticamente). Outro procedimento possível é individualizar os transformadores no programa de fluxo de potência
(como circuitos paralelos) e efetuar o desligamento dos circuitos necessários através do código de evento ABCI .
3) A simulação aproximada de um curto circuito fase-terra em uma barra CA pode ser feita com a aplicação de um curto
circuito trifásico com impedância, através do código de evento APCB. O valor da impedância a ser utilizada deve
corresponder à soma das impedâncias equivalentes de seqüência negativa e zero do sistema visto do ponto de falta.
4) A representação aproximada de abertura de uma ou 2 fases de uma linha CA deve ser feita alterando-se a impedância
equivalente do respectivo circuito através do evento MDCI. Outra solução possível é preparar o caso de fluxo de
potência com dois circuitos paralelos: um com estado “ligado” e com o valor normal de impedância, enquanto o outro
com o estado “desligado” e com o valor equivalente necessário ao evento (o programa de fluxo de potência
ANAREDE permite definir circuitos com estado inicial “desligado”). Durante a simulação desliga-se um circuito e
liga-se o outro, através dos códigos de evento ABCI e FECI.
5) Para os eventos RMGR, RMMI, RMDF, RMGE ou RMSV, caso o campo Número de Unidades esteja em branco serão
desligadas todas as unidades ainda existentes no grupo de equipamento (máquina síncrona, máquina de indução
convencional, máquina de indução com dupla alimentação, gerador eólico com máquina síncrona ou compensador
estático respectivamente) especificado pelos campos Elemento e Grupo de Equipamento. Caso o campo Grupo de
Equipamento também esteja em branco então serão desligados todos os grupos de equipamento relacionados com o
evento que estejam conectados à barra especificada pelo campo Elemento .
6) Para o evento RMPC, caso o campo Número de Unidades esteja em branco será feito o "by-pass" em todas as pontes
de 6 pulsos do conversor especificado pelo campo Elemento .
8) A falha de comutação provocada (evento APFC) prevalece sobre as demais com determinação automática (dados
fornecidos no Código de Execução DFCM).
9) Os blocos de CDU com tipo ENTRAD que estiverem marcados como blocos de inicialização (ver Código de Execução
DCDU) não poderão receber evento TCDU.
Exemplo
(=============================================================================================
( DADOS DE EVENTOS
(=============================================================================================
( Aplicacao de curto-circuito na barra CA 2 aos 50 mS da simulacao.
( Remocao de curto-circuito da barra CA 2 aos 250ms da simulacao.
( Abertura de circuito CA entre as barra 2 e 3 aos 250ms da simulacao.
(
DEVT
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Uni (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
APCB .05 2
RMCB .25 2
ABCI .25 2 3
999999
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FCMS freqüência angular média da ilha elétrica à qual a barra pertence, em Hz.
FREQ freqüência da barra, em Hz.
VOLT módulo da tensão da barra, em p.u. .
QSHT potência elétrica reativa correspondente ao “shunt” da barra, em Mvar.
PCAR potência ativa da carga total na barra CA, em MW.
QCAR potência reativa da carga total na barra CA, em Mvar.
SCAR potência aparente da carga total na barra CA, em MVA.
COSFI fator de potência da carga total na barra CA
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(Continuação )
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(Continuação )
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(Continuação )
Variáveis de CDU:
CDU variável de saída do bloco.
CDUE variável de estado do bloco (para bloco POL(S) todas as variáveis de estado são
selecionadas ao mesmo tempo).
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(Continuação )
Obs: Os sinais PMOT, QMOT, TMOT, SLIP e SLPS adotam convenção de carga/motor, isto é:
PMOT e QMOT positivos para potência entrando no estator;
TMOT positivo para carga mecânica e
SLIP e SLPS positivos para ωr < ωs .
Os sinais PDFM, QDFM, PSDFM, QSDFM, PCDFM, QCDFM, PRDFM, QRDFM, PMDFM, TMDFM, IRRDFM,
IRIDFM, SLDFM, SLSDFM adotam convenção de carga/motor, isto é:
PDFM e QDFM positivos para potência entrando no equipamento;
PSDFM, QSDFM, PRDFM e QRDFM positivos para potência entrando no respectivo enrolamento;
PCDFM e QCDFM positivos para potência entrando no conversor ligado ao estator;
IRRDFM e IRIDFM positivos para corrente entrando no enrolamento do rotot;
PMDFM e TMDFM positivos para carga mecânica e
SLDFM e SLSDFM positivos para ωr < ωs .
Os sinais PMGSE, TMGSE, PEGSE, QE1GSE, PE2GSE, QE2GSE, IC1GSE, IC2GSE adotam convenção de gerador,
isto é:
PMGSE e TMGSE positivos para potência mecânica fornecida pela turbina;
PEGSE, PE1GSE e QE1GSE positivos para potência saindo do estator da máquina síncrona;
PE2GSE e QE2GSE positivos para potência saindo do equipamento para a rede CA;
IC1GSE positivo para corrente saindo do retificador e
IC2GSE positivo para corrente entrando no inversor.
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EXEMPLO:
(===============================================================================
( DADOS DAS VARIAVEIS DE SAIDA PARA PLOTAGEM
(===============================================================================
DPLT
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
( angulos em referencia ao grupo 10 na barra 1
DELT 2 10 1 10
DELT 3 10 1 10
(
( angulos em referencia ao centro de massa do sistema
DELT 8 10
DELT 12 10
(
( angulos com relacao `a ref. sincrona do sistema cujo angulo e' 0 em t=0
DELT 8 0
DELT 12 0
(
( potencia ativa
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
PELE 8 10
(
( tensao de campo
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
EFD 8 10
(
( tensao de barra
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
VOLT 8
(
( variavel de CDU - saida do bloco 10 do CDU 11
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
CDU 11 10
(
999999
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EXEMPLO:
11
Tempo - segundos
VOLT 1 J.LACERDAA12
VOLT 2 BARRA2
VOLT * 2 BARRA2
PELE 1 10 J.LACERDAA12
QELE 1 10 J.LACERDAA12
PMEC 1 10 J.LACERDAA12
DELT 1 10 J.LACERDAA12 4 10 BARRA4
EFD 1 10 J.LACERDAA12
VSAD 1 10 J.LACERDAA12
0.000000E+00 0.100000E+01 0.996098E+00 0.000000E+00 0.600000E+02 0.800000E+02
0.110396E+02 0.800000E+02 0.482619E+02 0.157592E+01 0.000000E+00
0.250000E-01 0.100000E+01 0.996098E+00 0.000000E+00 0.600000E+02 0.800000E+02
0.110396E+02 0.800000E+02 0.482619E+02 0.157592E+01 0.000000E+00
...
0.997500E+01 0.999940E+00 0.996494E+00 0.396024E-05 0.599997E+02 0.800217E+02
0.989853E+01 0.800312E+02 0.505232E+02 0.158451E+01 0.000000E+00
0.100000E+02 0.999979E+00 0.996525E+00 0.427880E-05 0.599997E+02 0.800330E+02
0.992325E+01 0.800294E+02 0.505207E+02 0.158435E+01 0.000000E+00
obs: Quando o tipo da variável estiver seguido de “*” ( no exemplo acima “VOLT *”) isto indica que os
valores armazenados correspondem a variações em relação ao tempo t=0.
EXEMPLO:
(===============================================================================
( DADOS DE SIMULACAO
(===============================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
10.00 .005 5
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2.2.16. Execução
• Código de execução EXSI
opção ECHO: ecoa mensagens de eventos na tela
opção FREQ: ativa dependência de parâmetros com a freqüência (obs: as cargas não são
corrigidas )
opção INIC: executa apenas a inicialização
opções RCAR, RCSC, RGER, RLDC, RMOT, ROPG: relatórios durante simulação.
opções RCVP, RCVT: relatórios de convergência
EXEMPLO: (=======================================================================
( INICIALIZACAO DE VARIAVEIS SEM SIMULACAO
(=======================================================================
EXSI INIC
( OBS: O programa faz uma inicializacao automatica de variaveis (visando
( regime permanente) e a seguir executa a simulacao sempre que se
( fornece o codigo EXSI. A opcao INIC no codigo EXSI permite que se
( faca a inicializacao sem que se execute a simulacao. Isto e' util
( para verificar o valor inicial das variaveis calculadas pelo
( programa.
( Quando o programa tem problemas na inicializacao automatica dos
( CDUs e' sempre emitido um relatorio indicando os blocos ja'
( inicializados e os valores calculados. Antes de calcular os
( valores iniciais todas as variaveis de CDU sao feitas iguais a
( 0.1E+17. Portanto qualquer variavel que aparecer com este valor
( na realidade nao chegou a ser inicializada.
(
(=======================================================================
( RELATORIOS
(=======================================================================
RELA RBAR RLIN RGER RCDU
(
(=======================================================================
( EXECUCAO DA SIMULACAO
(=======================================================================
EXSI ECHO
(
(=======================================================================
( RELATORIO DE MAXIMOS E MINIMOS GLOBAIS
(=======================================================================
RELA RMXG
O usuário deve tomar cuidado com as opções de relatório usadas juntamente com o código EXSI, para não
gerar arquivos de saída ou listagens muito grandes (ver Código de Execução DSIM para controle da
freqüência de impressão de relatórios).
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Abre um DOS SHELL para execução de comandos DOS. Enquanto o DOS SHELL estiver ativo o
"prompt" na tela é alterado. Entrando o comando EXIT retorna-se à execução do ANATEM.
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Embora as unidades lógicas 5 e 6 não possam ser redirecionadas pelo programa, é possível fazê-lo através da linha de comando
do DOS usando os operadores “<“ e “>“. Um exemplo seria o seguinte comando:
ANATEM < arquivo_de_script > arquivo_de_saída
O comando anterior faria o ANATEM ler os comandos a partir do arquivo arquivo_de_script como se estes estivessem sendo
fornecidos através da console. As mensagens a serem escritas na tela seriam por outro lado direcionadas para o arquivo
arquivo_de_saída. Desta forma é possível criar um arquivo de “script” para a execução em “batch” de vários casos em
seqüência, onde os dados de cada caso estivessem armazenados em arquivo diferentes. O arquivo arquivo_de_script poderia ter
por exemplo a seguinte forma:
É importante ressaltar que o arquivo arquivo_de_script só deve ser utilizado na linha de comando DOS de execução do
ANATEM. Não funciona lê-lo através do comando ULOG na unidade 1. Outro fato importante é que qualquer comando que
antes exigia uma resposta pela tela irá utilizar a linha seguinte do arquivo de “script” como resposta. Portanto é recomendável
usar nos arquivos de dados o código DOPC ativando a opção CONT para todos os códigos subsequentes. Isto evitará que sejam
emitidos “prompts” ao final de cada fim de tela, o que irá consumir uma linha do arquivo de “script”. Se isto não for feito o
usuário terá que prever quantos “prompts”serão emitidos e colocar o número correspondente de registros em branco ou
comentários ( registros começados por “(“ ), para serem usados como resposta a estes “prompts”.
Uma outra opção é preparar um arquivo a ser executado, com extensão .BAT , com os seguintes comandos:
ANATEM < arquivo_1_de_entrada > arquivo_1_de_saída
ANATEM < arquivo_2_de_entrada > arquivo_2_de_saída
...
ANATEM < arquivo_n_de_entrada > arquivo_n_de_saída
Deve-se tomar o mesmo cuidado com a opção CONT dentro de cada arquivo de entrada. A vantagem desta forma de execução
em "batch" é que se o programa for abortado por alguma condição não prevista ( por exemplo "overflow" ) os casos seguintes
serão executados.
CURSO DE TREINAMENTO 34
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- Ao se preparar um novo caso recomenda-se a utilização do programa ANAT0 para ajuste do número de
unidades geradoras das usinas e das impedâncias dos transformadores correspondentes aos grupos de
máquinas equivalentes.
- Verificar lista de máquinas, compensadores estáticos (SVC) e compensadores série controlados (TCSC)
que não foram modelados ( serão considerados como impedâncias constantes ). O usuário pode ter
esquecido de fazer a associação do elemento ao seu modelo ( códigos DMAQ, DCER e DCSC ).
- Caso o programa tenha problema de inicialização de CDU, por exemplo com mensagem de violação de
limites, verificar os despachos relativos ao equipamento. Problemas em regulador de velocidade de
máquina em geral estão associados a potência ativa despachada fora dos limites permitidos pelo modelo.
Problemas em regulador de tensão em geral estão associados a potência reativa despachada ou tensão
fora dos limites permitidos pelo modelo. A verificação de despacho no programa ANAT0 não reproduz
a curva de capabilidade da máquina.
- Verificar se não há blocos com inicialização duvidosa ( tipos PROINT e WSHOUT na maioria dos
casos ). Isto pode indicar também a violação de limites do controlador. Neste caso a atuação do limitador
pode estar sendo temporizada, o que pode provocar um impacto após algum tempo devido à sua atuação.
Também neste caso o usuário deverá verificar os despachos.
- Em casos de desligamentos de circuitos, algumas barras ou sub-redes podem ficam isoladas ( sem
referência para a terra ), o que produz uma mensagem de matriz mal-condicionada. Neste caso o usuário
deverá aterrar ao menos uma barra da sub-rede em questão usando evento de aplicação de curto (APCB)
ou modificação de shunt em barra (MDSH).
- Nos casos muito severos em que o programa interromper a execução por dificuldade de convergência, o
usuário pode utilizar a opção RCVT em conjunto com o código EXSI para obter um relatório de
convergência e determinar a localização do problema. Este relatório deve no entanto ser ativado apenas
um pouco antes do instante em que ocorreu o problema, de forma a não gerar uma listagem de saída
muito extensa ( além de tornar o processamento muito lento ).
- Quando se desliga um grupo de máquinas cujo ângulo está sendo plotado este deixa de ter significado e
é feito igual a zero. Quando se desliga um grupo de máquinas cujo ângulo está sendo usado como
referência para plotagem do ângulo de outros grupos de máquinas estes também perdem sentido e são
igualmente zerados.
- Quando aparece nas tensões de barra uma frequência bem acima da frequência de oscilação
eletromecânica é comum isto estar relacionado com a perda de sincronismo de alguma máquina do
sistema, o que deve ser verificado. Em um sistema real a máquina será desligada do sistema pelas
proteções. A versão atual do programa possui uma verificação automática de perda de sincronismo:
quando o ângulo de uma máquina em relação ao centro de massa da ilha elétrica em que ela está
localizada fica maior que o parâmetro AMX1, é emitida um mensagem de aviso; quando o mesmo
ângulo fica maior que o parâmetro AMX2 o programa é interrompido. Estes parâmetros podem ser
alterados pelo código DCTE.
CURSO DE TREINAMENTO 35
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3. PROGRAMAS AUXILIARES
3.1.Visualização gráfica de resultados
CURSO DE TREINAMENTO 36
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Converte arquivo de saída de plotagem ( arquivo .PLT ) para o formato CSV ( variáveis separadas por
vírgula ) para uso no MS EXCEL ou no MATLAB.
Converte arquivos de dados dos programas ANATEM e ANAT0, do formato antigo (ANATEM Versão 9
e ANAT0 Versão 2) para o novo formato ( ANATEM Versão 10 e ANAT0 Versão 3). As principais
alterações são as seguinte:
• mudança de número de barra CA de 4 para 5 dígitos;
• mudança de número de área de 2 para 3 dígitos;
• mudança de número de CDU de 4 para 6 dígitos;
• mudança do terminador de dados de todos os códigos de execução do ANATEM para 999999 ao invés
de 9999;
• correção de réguas de dados que possam ser identificadas.
Obs: Registros de dados comentados não são convertidos. Os arquivos a converter não devem conter
erros de dados; o conversor não faz crítica dos mesmos.
2) Calcula a variação instantânea nas potências elétricas das máquinas quando ocorre fechamento de
circuito.
CURSO DE TREINAMENTO 37
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obs: - (1) Todos os blocos tipo FUNCAO possuem uma entrada exceto o bloco FUNCAO subtipo ATAN2, que possui 2
entradas.
- (2) Para os blocos tipo INTRES, ACUM, T/HOLD e S/HOLD as entradas adicionais além da primeira correspondem a
sinais de controle do bloco. Para o bloco tipo SELET2 a terceira entrada corresponde ao sinal de controle.
- (3) Todos os blocos tipo LOGIC podem ter N entradas a não ser aquele com subtipo .NOT. que só tem uma entrada.
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CURSO DE TREINAMENTO 40
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P1 34-39 Parâmetro P1 do bloco, conforme descrito no item Descrição dos Tipos dos Blocos.
P2 40-45 Parâmetro P2 do bloco, conforme descrito no item Descrição dos Tipos dos Blocos.
P3 46-51 Parâmetro P3 do bloco, conforme descrito no item Descrição dos Tipos dos Blocos.
P4 52-57 Parâmetro P4 do bloco, conforme descrito no item Descrição dos Tipos dos Blocos.
Vmin 59-64 Identificação alfanumérica da variável associada ao limite inferior.
Alguns blocos requerem no entanto mais de um registro de dados e o preenchimento dos campos
indicados acima pode variar. A tabela a seguir indica, para cada tipo e subtipo de bloco, a quantidade de
registros e quais campos devem ser preenchidos em cada um ( assinalados com um X).
BLOCO No do CAMPOS
TIPO SUBTIPO registro Bloco BI Tipo Subtipo Sinal Vent Vsai P1 P2 P3 P4 Vmin Vmax
1 X X X X X X
ACUM 2 X X
3 X X
4 X X
.LT. 1 X X X X X X
2 X X
.LE. 1 X X X X X X
2 X X
.GT. 1 X X X X X X
COMPAR 2 X X
.GE. 1 X X X X X X
2 X X
.EQ. 1 X X X X X X
2 X X
.NE. 1 X X X X X X
2 X X
DELAY 1 X X X X X
CURSO DE TREINAMENTO 41
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BLOCO No do CAMPOS
TIPO SUBTIPO registro Bloco BI Tipo Subtipo Sinal Vent Vsai P1 P2 P3 P4 Vmin Vmax
1 X X X X X X
DIVSAO 2 X X X
... X X X
N X X X
ENTRAD 1 X X X X
EXPORT todos 1 X X X X X
FRACAO 1 X X X X X X X X X
ABS 1 X X X X X X
ACOS 1 X X X X X X
ASIN 1 X X X X X X
ATAN 1 X X X X X X
ATAN2 1 X X X X X X
2 X X
COS 1 X X X X X X
DEGREE 1 X X X X X X
DEADB1 1 X X X X X X X X X X
DEADB2 1 X X X X X X X X X X
EXP 1 X X X X X X X X X
HISTE1 1 X X X X X X X X X
2 X X
INVRS 1 X X X X X X
LOG 1 X X X X X X
LOG10 1 X X X X X X
MENOS 1 X X X X X X
FUNCAO 1 X X X X X X X X X X
PONTOS 2 X X X X
... X X X X
N X X X X
PULSO 1 X X X X X X X X X X
RADIAN 1 X X X X X X
RAMPA 1 X X X X X X X X X X
RETA 1 X X X X X X X X
ROUND 1 X X X X X X
SAT01 1 X X X X X X X X X X
SIN 1 X X X X X X
SINAL 1 X X X X X X
SQRT 1 X X X X X X
STEPS 1 X X X X X X X X X X
TAN 1 X X X X X X
TRUNC 1 X X X X X X
X**2 1 X X X X X X
X**K 1 X X X X X X X X
GANHO 1 X X X X X X
IMPORT todos 1 X X X X X X
1 X X X X X X X X
INTRES 2 X X
3 X X
LAGNL 1 X X X X X X X X X X
LEDLAG 1 X X X X X X X X X X X
LIMITA 1 X X X X X X X
CURSO DE TREINAMENTO 42
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BLOCO No do CAMPOS
TIPO SUBTIPO registro Bloco BI Tipo Subtipo Sinal Vent Vsai P1 P2 P3 P4 Vmin Vmax
1 X X X X X X
.AND. 2 X X
... X X
N X X
1 X X X X X X
.OR. 2 X X
... X X
N X X
1 X X X X X X
.XOR. 2 X X
... X X
N X X
.NOT. 1 X X X X X X
LOGIC 1 X X X X X X
.NAND. 2 X X
... X X
N X X
1 X X X X X X
.NOR. 2 X X
... X X
N X X
1 X X X X X X
.NXOR. 2 X X
... X X
N X X
FFLOP1 1 X X X X X X
2 X X
1 X X X X X
MAX 2 X X
... X X
N X X
1 X X X X X
MIN 2 X X
... X X
N X X
1 X X X X X X
MULTPL 2 X X X
... X X X
N X X X
POL(S) 1 X X X X X X X X X
2 X X X X
PROINT 1 X X X X X X X X X X
S/HOLD 1 X X X X X
2 X X
SAIDA 1 X X X X
1 X X X X X
SELET2 2 X X
3 X X
1 X X X X X X
SOMA 2 X X X
... X X X
N X X X
T/HOLD 1 X X X X X
2 X X
CURSO DE TREINAMENTO 43
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WSHOUT 1 X X X X X X X X X X
CURSO DE TREINAMENTO 44
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Convém ressaltar os seguintes pontos que podem ser observados a partir da tabela anterior:
• Os blocos tipo COMPAR, EXPORT, FUNCAO, IMPORT e LOGIC exigem o preenchimento do campo
Subtipo.
• Somente os blocos tipo DIVSAO, SOMA e MULTPL admitem sinal para as suas entradas.
• Os blocos tipo ACUM, COMPAR, DIVSAO, FUNCAO subtipo ATAN2, INTRES, LOGIC ( exceto
subtipo .NOT. ), MAX, MIN, MULTPL, SELET2, SOMA, S/HOLD e T/HOLD possuem mais de uma
entrada. Nestes casos o campo Vsai ( nome da variável de saída ) deve ser preenchido com o mesmo
dado em todos os registros do bloco.
• Para os blocos tipo POL(S) e FUNCAO subtipo PONTOS e HISTE1 os dados de parâmetros ( campos
P1, P2, P3 e P4 ) ocupam mais de um registro de dados. Nos registros de continuação os campos Vent e
Vsai devem no entanto ser deixados em branco.
• Somente os blocos tipo LEDLAG, LIMITA, PROINT, WSHOUT, INTRES e LAGNL admitem limites
( campos Vmin e Vmax ). Para o bloco tipo LIMITA este preenchimento é obrigatório.
• Os campos Vmin e Vmax devem ser sempre preenchidos com o nome de uma variável e não com um
valor numérico ou nome de parâmetro. Os limites fixos terão seu valor estabelecido usando-se um
registro com o código DEFVAL ( ver item Formato dos Dados de Definição de Valores de Variáveis )
que associará um valor inicial a esta variável.
• Os nomes de variáveis devem sempre começar por uma letra e os nomes de parâmetros devem começar
pelo caracter “#” seguido de letra.
• Nos campos a serem preenchidos com nome de variável ou nome de parâmetro, é indiferente o uso de
letras maiúsculas ou minúsculas ( o programa faz internamente a conversão para maiúsculas ).
• Os blocos com o campo BI preenchido com “*” serão usados apenas na inicialização do CDU, sendo
ignorados durante a simulação. As variáveis de saída destes blocos permanecerão constantes durante
toda a simulação. Caso o bloco de inicialização seja do tipo ENTRAD não será permitido alterar seu
valor através de evento TCDU ( ver Código de Execução DEVT ).
CURSO DE TREINAMENTO 45
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Qualquer parâmetro a ser utilizado nos campos P1 , P2, P3 e P4 dos registros de dados de bloco ou no
campo Vdef de registros de DEFVAL, deve ser primeiramente definido através de um registro de
DEFPAR como descrito acima.
D1 22-27 O parâmetro D1 pode ter os seguintes significados de acordo com o campo Subtipo:
1) Subtipo em branco → valor numérico ou nome do parâmetro com cujo valor será dado
DEFVAL
2) Subtipo igual a VAR → nome da variável com cujo valor será dado DEFVAL. Esta
variável deve pertencer ao mesmo CDU da variável identificada no campo Vdef.
3) demais subtipos → número de identificação da localização remota de sinal com cujo valor
será dado DEFVAL ou nome do parâmetro contendo esta informação. Se for deixado em
branco, será importado o valor da variável da máquina, compensador estático,
compensador série controlado ou conversor onde o CDU está conectado.
Este registro é utilizado quando se necessita fornecer um valor inicial para uma determinada variável de
CDU. Quando esta variável for saída de algum bloco este valor poderá se alterar durante a simulação. Se a
variável não for saída de nenhum bloco ( como no caso de limites fixos de blocos ) o valor será mantido
durante toda a simulação.
O comando DEFVAL permite inicializar qualquer variável com um valor numérico ( se subtipo for
branco ) ou com o valor de um sinal que pode ser definido no próprio controlador ou ser proveniente de
um local remoto, como por exemplo um outro controlador, elemento da rede elétrica, etc ( ver Código de
Execução DLOC ).
Os dados de definição de valores de variáveis podem ser fornecidos em qualquer local dentro do conjunto
de dados dos blocos do CDU.
CURSO DE TREINAMENTO 46
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Os subtipos de DEFVAL, que definem a característica do sinal a ser utilizado para definição de valor,
podem ser:
Subtipo Descrição
em branco Valor numérico ou nome de parâmetro.
VAR Variável do próprio controlador definido pelo usuário (CDU).
CDU Variável de qualquer controlador definido pelo usuário (CDU).
DELT Ângulo absoluto do eixo q da máquina síncrona, em radianos.
VTR Sinal de entrada de regulador de tensão, em p.u. .
EFD Tensão de campo da máquina síncrona, em p.u. .
EQ Tensão proporcional à corrente de campo da máquina síncrona (Xad Ifd), em p.u. .
IFD Corrente de campo da máquina síncrona, em p.u. .
IMQS Módulo da corrente da armadura da máquina síncrona, em p.u. .
ID Corrente da armadura da máquina síncrona projetada no eixo d, em p.u. .
IQ Corrente da armadura da máquina síncrona projetada no eixo q, em p.u. .
VD Tensão terminal da máquina síncrona projetada no eixo d, em p.u. .
VQ Tensão terminal da máquina síncrona projetada no eixo q, em p.u. .
PELE Potência elétrica ativa gerada pela máquina síncrona, em p.u. na base da máquina.
PMEC Potência mecânica da máquina síncrona, em p.u. na base da máquina.
QELE Potência elétrica reativa gerada pela máquina síncrona, em p.u. na base da máquina.
VSAD Sinal estabilizador aplicado no regulador de tensão da máquina síncrona, em p.u. .
VCAG Sinal do CAG aplicado no regulador de velocidade da máquina síncrona, em p.u. .
VCCT Sinal do Controle Coordenado de Tensão aplicado no regulador de tensão da máquina síncrona,
em p.u. .
WMAQ Velocidade angular da máquina síncrona, em p.u. .
DWMAQ Desvio de velocidade angular da máquina em relação à velocidade síncrona, em p.u. .
PBGER Potência base para uma unidade da máquina síncrona, em MVA
NUGER Número de unidades de máquina síncrona em operação no grupo.
WRMOT Velocidade angular do rotor da máquina de indução convencional, em p.u. .
SLIP Escorregamento do rotor da máquina de indução convencional em relação à freqüência nominal do
sistema, em p.u. (slip = 1- ωrpu). Ele é positivo para velocidade subsíncrona e negativo para
velocidade supersíncrona.
TMOT Torque mecânico da máquina de indução convencional, em p.u. . Ele é positivo para carga
mecânica e negativo no caso de turbina acoplada ao eixo (por exemplo, no caso de geração eólica).
PBMOT Potência base para uma unidade da máquina de indução convencional, em MVA
SLDFM Escorregamento da máquina de indução com dupla alimentação em relação à freqüência nominal,
em p.u. (slip = 1- ωrpu). Ele é positivo para velocidade subsíncrona e negativo para velocidade
supersíncrona.
WRDFM Velocidade angular do rotor da máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. .
WRFDFM Valor em p.u. da referência para controle de velocidade da máquina de indução com dupla
alimentação.
TMDFM Torque mecânico da máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. . Ele é positivo para
carga mecânica e negativo no caso de turbina acoplada ao eixo (por exemplo, no caso de geração
eólica).
PMDFM Potência mecânica da carga no eixo da máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na
base da máquina. Ele é positivo para carga mecânica e negativo no caso de turbina acoplada ao
eixo (por exemplo, no caso de geração eólica).
CURSO DE TREINAMENTO 47
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(Continuação )
Subtipo Descrição
PDFM Potência ativa total entrando no equipamento, em p.u. na base da máquina.
QDFM Potência reativa total entrando no equipamento, em p.u. na base da máquina .
PSDFM Potência ativa entrando no estator na máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base
da máquina.
QSDFM Potência reativa entrando no estator na máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na
base da maquina.
PRDFM Potência ativa entrando no rotor na máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base da
máquina.
QRDFM Potência reativa entrando no rotor na máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base
da máquina.
PCDFM Potência ativa entrando no conversor VSI ligado ao estator da máquina de indução com dupla
alimentação, em p.u. na base da máquina
QCDFM Potência reativa entrando no conversor VSI ligado ao estator da máquina de indução com dupla
alimentação, em p.u. na base da máquina.
TETADF Ângulo de referência dos eixos para variáveis de controle de conversor VSI, em radianos.
VRRDFM Componente real da tensão CA do conversor VSI ligado ao rotor da máquina de indução com
dupla alimentação, em p.u. .
VRIDFM Componente imaginária da tensão CA do conversor VSI ligado ao rotor da máquina de indução
com dupla alimentação, em p.u. .
VCRDFM Componente real da tensão CA do conversor VSI ligado ao estator da máquina de indução com
dupla alimentação, em p.u. .
VCIDFM Componente imaginária da tensão CA do conversor VSI ligado ao estator da máquina de indução
com dupla alimentação, em p.u. .
VDFM Módulo da tensão terminal da maquina de indução (pode incluir compensação com XVD - similar
a VTR na máquina síncrona), em p.u. .
IDFM Módulo da corrente CA total entrando no equipamento pelo lado do estator (corrente no estator +
corrente no conversor ligado ao estator ), em p.u. na base da máquina.
ISDFM Módulo da corrente no estator da máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base da
máquina.
IRDFM Módulo da corrente no rotor da máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base da
máquina.
IRRDFM Componente real da corrente CA entrando no rotor da máquina de indução com dupla alimentação,
em p.u. .
IRIDFM Componente imaginária da corrente CA entrando no rotor da máquina de indução com dupla
alimentação, em p.u. .
ICDFM Módulo da corrente CA no conversor ligado ao estator da máquina de indução com dupla
alimentação, em p.u. na base da máquina.
ICRDFM Componente real da corrente CA entrando no conversor VSI ligado ao estator da máquina de
indução com dupla alimentação, em p.u. .
ICIDFM Componente imaginária da corrente CA entrando no conversor VSI ligado ao estator da máquina
de indução com dupla alimentação, em p.u. .
XTRDFM Reatância do transformador do conversor ligado ao estator da máquina de indução com dupla
alimentação ( valor para uma unidade do equipamento ), em p.u. na base do sistema.
PBDFM Potência base de 1 unidade da máquina de indução com dupla alimentação, em MW.
CURSO DE TREINAMENTO 48
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(Continuação )
Subtipo Descrição
WGSE Velocidade angular do rotor da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. .
WRFGSE Valor em p.u. da referência para controle de velocidade da máquina síncrona de gerador eólico.
TMGSE Torque mecânico da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. na base da máquina.
PMGSE Potência mecânica da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. na base da máquina.
VTRGSE Tensão terminal da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. .
EFDGSE Tensão do campo da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. .
DLTGSE Ângulo do eixo "q" da máquina síncrona de gerador eólico, em radianos.
PE1GSE Potência elétrica ativa terminal saindo da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. na base da
máquina.
QE1GSE Potência elétrica reativa terminal saindo da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. na base da
máquina.
PE2GSE Potência elétrica ativa injetada no sistema CA pelo inversor do gerador eólico com máquina
síncrona, em p.u. na base do transformador do inversor.
QE2GSE Potência elétrica reativa injetada no sistema CA pelo inversor do gerador eólico com máquina
síncrona, em p.u. na base do transformador do inversor.
IC1GSE Corrente CC saindo do retificador do gerador eólico com máquina síncrona, em p.u. .
IC2GSE Corrente CC entrando no inversor do gerador eólico com máquina síncrona, em p.u. .
VC1GSE Tensão CC no lado do retificador do gerador eólico com máquina síncrona, em p.u. .
VC2GSE Tensão CC no lado do inversor do gerador eólico com máquina síncrona, em p.u. .
FM1GSE Fator de modulação do "chopper" (adimensional) do gerador eólico com máquina síncrona.
FM2GSE Fator de modulação do inversor VSI (adimensional) do gerador eólico com máquina síncrona.
PH2GSE Ângulo de fase da tensão CA do inversor VSI do gerador eólico com máquina síncrona, em
radianos.
IRGSE Componente real da corrente CA injetada no sistema pelo inversor VSI do gerador eólico com
máquina síncrona, em p.u. na base do transformador do inversor.
IIGSE Componente real da corrente CA injetada no sistema pelo inversor VSI do gerador eólico com
máquina síncrona, em p.u. na base do transformador do inversor.
SBMGSE Potência base de 1 unidade da máquina da máquina síncrona de gerador eólico, em MW.
XT2GSE Reatância do transformador do inversor VSI do gerador eólico com máquina síncrona, em p.u. na
base do transformador.
TP2GSE Tap (no lado secundário) do transformador do inversor VSI do gerador eólico com máquina
síncrona, em p.u. .
SB2GSE Potência base do transformador do inversor VSI do gerador eólico com máquina síncrona, em
MVA .
KC2GSE Fator de ganho para tensão CA interna do inversor VSI do gerador eólico com máquina síncrona:
6 1 V
Kc = base CC ,
4 a2 ( pu ) V
base CA sec.
onde a 2 ( pu ) é o tap do transformador do inversor no lado secundário.
CURSO DE TREINAMENTO 49
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(Continuação )
Subtipo Descrição
BCES Susceptância do compensador estático, em p.u. na base do sistema (positiva para operação
capacitiva e negativa para operação indutiva).
BMNCES Valor mínimo da susceptância do compensador estático, em p.u. na base do sistema, conforme
dados do compensador definido no programa ANAREDE.
BMXCES Valor máximo da susceptância do compensador estático, em p.u. na base do sistema, conforme
dados do compensador definido no programa ANAREDE.
ICES Corrente injetada na rede pelo compensador estático, em p.u. na base do sistema (positiva para
operação capacitiva e negativa para operação indutiva)
R0CES Estatismo do compensador estático, em p.u. de tensão/p.u. de corrente ou p.u. de tensão/ p.u. de
potência reativa, conforme a característica estática do compensador definido no programa
ANAREDE seja linear com corrente ou com potência na região de controle.
QCES Potência reativa injetada na rede pelo compensador estático, em p.u. na base do sistema (positiva
para operação capacitiva e negativa para operação indutiva).
VCES Valor de tensão da barra controlada, em p.u. .
V0CES Valor desejado para a tensão da barra controlada, em p.u., conforme dados do compensador
definido no programa ANAREDE.
VSAC Sinal estabilizador aplicado no compensador estático, em p.u. .
BLCS Susceptância do indutor do compensador série controlável, em p.u. .
BCCS Susceptância do capacitor do compensador série controlável, em p.u. .
BMNCSC Valor mínimo da susceptância total do compensador série controlável, em p.u. .
BMXCSC Valor máximo da susceptância total do compensador série controlável, em p.u. .
VSPCSC Valor especificado de corrente, potência ou reatância no CSC, conforme dados do compensador
definido no programa ANAREDE, em p.u. .
XCSC Reatância equivalente total do compensador série controlável, em p.u. .
VSCS Sinal estabilizador aplicado no compensador série controlável, em p.u. .
TAP valor do tap atual do transformador, em p.u. .
TAPMIN valor do tap mínimo do transformador, em p.u. .
TAPMAX valor do tap máximo do transformador, em p.u. .
DTAP valor da variação incremental do tap, em p.u. .
VBUS tensão especificada para a barra controlada (fornecida no ANAREDE), em p.u. .
VLTC tensão na barra controlada, em p.u. .
SLTC indica sentido de atuação do tap de acordo com a variação da tensão da barra controlada (possui
valores 1.0 ou –1.0)
RTRF valor da nova resistência do transformador , em p.u. .
XTRF valor da nova reatância do transformador , em p.u. .
PHSTRF valor do novo ângulo de defasamento do transformador , em radianos
CURSO DE TREINAMENTO 50
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(Continuação )
Subtipo Descrição
VBDC Tensão em barra CC, em p.u. na base do elo CC.
ILDC Corrente entrando no terminal da linha CC , em p.u. na base do elo CC.
PLDC Potência elétrica entrando no terminal da linha CC , em p.u. na base do elo CC.
CCNV Corrente do conversor, em p.u. na base do elo CC. O valor deste sinal é sempre positivo, tanto para
retificador quanto para inversor.
VCNV Tensão terminal do conversor, em p.u. na base do elo CC. Este sinal é a tensão do anodo menos a
tensão do catodo, portanto em regime permanente ela é positiva para retificador e negativa para
inversor.
ALFA Ângulo de disparo do conversor, em radianos.
ALFMIN Ângulo mínimo de disparo do conversor, em radianos.
ALFMAX Ângulo máximo de disparo do conversor, em radianos..
GAMA Ângulo de extinção do conversor, em radianos. Não é usado para retificador.
GAMIN Ângulo mínimo de extinção do conversor, em radianos. Não é usado para retificador.
CTAP Relação de transformação dos transformadores conversores (Vsec/Vprim), em p.u. .
Obs: corresponde ao inverso do tap calculado no programa de fluxo de potência ANAREDE.
POLO Polaridade do conversor: 1 para pólo positivo
-1 para pólo negativo
OPCNV Modo de operação de conversor: 1 para retificador
-1 para inversor.
3 2 Vbase CA sec.
CNVK Constante do conversor: np , onde np é o número de pontes de 6 pulsos ativas
π Vbase CC
do conversor.
ESTCNV Estado de operação do conversor: 0 para estado normal de condução
1 para estado de bloqueio ( não condução )
2 para estado em falha de comutação
RCNV Resistência de comutação do trafo conversor, em p.u. na base do elo CC.
RCCNV Resistência de comutação do capacitor do CCC, em p.u. na base do elo CC.
SM01 1o sinal de modulação do conversor, em p.u. .
SM02 2o sinal de modulação do conversor, em p.u. .
SM03 3o sinal de modulação do conversor, em p.u. .
SM04 4o sinal de modulação do conversor, em p.u. .
FLXA Fluxo de potência ativa do circuito, em p.u. .
FLXR Fluxo de potência reativa do circuito, em p.u. .
ILIN Módulo da corrente do circuito, em p.u. .
ILINR Componente real da corrente do circuito, em p.u. .
ILINI Componente imaginária da corrente do circuito, em p.u. .
CURSO DE TREINAMENTO 51
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(Continuação )
Subtipo Descrição
ANGL Ângulo da tensão da barra, em radianos.
FREQ Freqüência da barra, em p.u. .
VOLT Módulo da tensão da barra, em p.u. .
VOLTR Componente real da tensão da barra, em p.u. .
VOLTI Componente imaginária da tensão da barra, em p.u. .
PCAR Potência ativa total consumida pela carga na barra, em p.u. . Corresponde ao somatório da carga
estática mais cargas dinâmicas.
QCAR Potência reativa total absorvida pela carga na barra, em p.u. . Positiva para carga indutiva e
negativa para carga capacitiva. Corresponde ao somatório da carga estática mais cargas dinâmicas.
QSHT Potência reativa injetada pelo shunt na barra, em p.u. . Positiva para capacitor e negativa para
indutor.
PLDIN Potência ativa consumida pelo grupo de carga dinâmica na barra, em p.u. .
QLDIN Potência reativa absorvida pelo grupo de carga dinâmica na barra, em p.u. . Positiva para carga
indutiva e negativa para carga capacitiva.
IADIN Componente ativa da corrente drenada da barra pelo grupo de carga dinâmica, em p.u. .
IRDIN Componente reativa da corrente drenada da barra pelo grupo de carga dinâmica, em p.u. . Positiva
para carga indutiva e negativa para carga capacitiva.
GLDIN Condutância correspondente à parcela ativa consumida pela carga dinâmica na barra, em p.u. .
BLDIN Susceptância correspondente à parcela reativa absorvida pela carga dinâmica na barra, em p.u. .
Positiva para carga capacitiva e negativa para carga indutiva.
SINARQ Sinal externo a ser importado de arquivo associado na unidade lógica #11.
PBSIS Potência base do sistema CA, em MVA (igual à constante BASE do ANAREDE)
obs: O sinal VTR é influenciado pelos campos Reatância de Compensação e Número da barra controlada
presentes nos dados do Código de Execução DMAQ correspondentes ao grupo gerador ao qual o sinal VTR
estiver relacionado.
Os sinais TAP, TAPMIN, TAPMAX, DTAP, VBUS, VLTC e SLTC são influenciados pelos campos
Tap mínimo, Tap máximo, Número de intervalos de Tap e Barra Controlada presentes nos dados do
Código de Execução DLTC correspondentes ao transformador ao qual estes sinais estiverem relacionados.
Os sinais TMOT e SLIP adotam convenção de carga/motor, isto é:
TMOT positivo para carga mecânica e
SLIP positivos para ωr < ωs .
Os sinais PDFM, QDFM, PSDFM, QSDFM, PCDFM, QCDFM, PRDFM, QRDFM, PMDFM, TMDFM,
IRRDFM, IRIDFM, SLDFM adotam convenção de carga/motor, isto é:
PDFM e QDFM positivos para potência entrando no equipamento;
PSDFM, QSDFM, PRDFM e QRDFM positivos para potência entrando no respectivo enrolamento;
PCDFM e QCDFM positivos para potência entrando no conversor ligado ao estator;
IRRDFM e IRIDFM positivos para corrente entrando no enrolamento do rotor;
PMDFM e TMDFM positivos para carga mecânica e
SLDFM positivos para ωr < ωs .
Os sinais PMGSE, TMGSE, PE1GSE, QE1GSE, PE2GSE, QE2GSE, IRGSE, IIGSE, IC1GSE, IC2GSE
adotam convenção de gerador, isto é:
PMGSE e TMGSE positivos para potência mecânica fornecida pela turbina;
PE1GSE e QE1GSE positivos para potência saindo do estator da máquina síncrona;
PE2GSE e QE2GSE positivos para potência saindo do equipamento para a rede CA;
IRGSE e IIGSE positivos para corrente saindo do equipamento e entrando na rede CA;
IC1GSE positivo para corrente saindo do retificador e
IC2GSE positivo para corrente entrando no inversor.
CURSO DE TREINAMENTO 52
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O campo D1 do registro de DEFVAL deve ser preenchido da seguinte forma em função do campo subtipo:
CURSO DE TREINAMENTO 53
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(Continuação )
CURSO DE TREINAMENTO 54
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EXEMPLO:
DCDU
Campo CDU Nome do CDU
Colunas 01-06 08-19
1 RT-MD21-CDU
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CURSO DE TREINAMENTO 56
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Os subtipos dos blocos EXPORT e IMPORT definem a característica do sinal a ser exportado ou
importado. A tabela abaixo descreve os subtipos existentes:
Subtipo Descrição.
CDU Controlador Definido pelo Usuário.
DELT Ângulo absoluto do eixo q da máquina síncrona, em radianos.
VTR Sinal de entrada para regulador de tensão, em p.u. .
EFD Tensão de campo da máquina síncrona, em p.u. .
EQ Tensão proporcional à corrente de campo da máquina síncrona (Xad Ifd), em p.u. .
IFD Corrente de campo da máquina síncrona, em p.u. .
IMQS Módulo da corrente da armadura da máquina síncrona, em p.u. .
ID Corrente da armadura da máquina síncrona projetada no eixo d, em p.u. .
IQ Corrente da armadura da máquina síncrona projetada no eixo q, em p.u. .
VD Tensão terminal da máquina síncrona projetada no eixo d, em p.u. .
VQ Tensão terminal da máquina síncrona projetada no eixo q, em p.u. .
PELE Potência elétrica ativa gerada pela máquina síncrona, em p.u. na base da máquina.
PMEC Potência mecânica da máquina síncrona, em p.u. na base da máquina.
QELE Potência elétrica reativa gerada pela máquina síncrona, em p.u. na base da máquina.
VSAD Sinal estabilizador aplicado no regulador de tensão da máquina síncrona, em p.u. .
VCAG Sinal do CAG aplicado no regulador de velocidade da máquina síncrona, em p.u. .
VCCT Sinal do Controle Coordenado de Tensão aplicado no regulador de tensão da máquina síncrona,
em p.u. .
WMAQ Velocidade angular da máquina síncrona, em p.u. .
DWMAQ Desvio de velocidade angular da máquina em relação à velocidade síncrona, em p.u. .
PBGER Potência base para uma unidade da máquina síncrona, em MVA
NUGER Número de unidades de máquina síncrona em operação no grupo.
WRMOT Velocidade angular do rotor da máquina de indução convencional, em p.u. .
SLIP Escorregamento do rotor da máquina de indução convencional em relação à freqüência nominal do
sistema, em p.u. (slip = 1- ωrpu). Ele é positivo para velocidade subsíncrona e negativo para
velocidade supersíncrona.
TMOT Torque mecânico da máquina de indução convencional, em p.u. . Ele é positivo para carga mecânica
e negativo no caso de turbina acoplada ao eixo (por exemplo, no caso de geração eólica).
PBMOT Potência base para uma unidade da máquina de indução convencional, em MVA
CURSO DE TREINAMENTO 57
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(Continuação )
Subtipo Descrição.
SLDFM Escorregamento da máquina de indução com dupla alimentação em relação à freqüência nominal, em
p.u. (slip = 1- ωrpu). Ele é positivo para velocidade subsíncrona e negativo para velocidade
supersíncrona.
WRDFM Velocidade angular do rotor da máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. .
WRFDFM Valor em p.u. da referência para controle de velocidade da máquina de indução com dupla
alimentação.
TMDFM Torque mecânico da máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. . Ele é positivo para carga
mecânica e negativo no caso de turbina acoplada ao eixo (por exemplo, no caso de geração eólica).
PMDFM Potência mecânica da carga no eixo da máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base
da máquina. Ele é positivo para carga mecânica e negativo no caso de turbina acoplada ao eixo (por
exemplo, no caso de geração eólica).
PDFM Potência ativa total entrando no equipamento, em p.u. na base da máquina.
QDFM Potência reativa total entrando no equipamento, em p.u. na base da máquina .
PSDFM Potência ativa entrando no estator na máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base da
máquina.
QSDFM Potência reativa entrando no estator na máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base
da maquina.
PRDFM Potência ativa entrando no rotor na máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base da
máquina.
QRDFM Potência reativa entrando no rotor na máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base da
máquina.
PCDFM Potência ativa entrando no conversor VSI ligado ao estator da máquina de indução com dupla
alimentação, em p.u. na base da máquina
QCDFM Potência reativa entrando no conversor VSI ligado ao estator da máquina de indução com dupla
alimentação, em p.u. na base da máquina.
TETADF Ângulo de referência dos eixos para variáveis de controle de conversor VSI, em radianos.
VRRDFM Componente real da tensão CA do conversor VSI ligado ao rotor da máquina de indução com dupla
alimentação, em p.u. .
VRIDFM Componente imaginária da tensão CA do conversor VSI ligado ao rotor da máquina de indução com
dupla alimentação, em p.u. .
VCRDFM Componente real da tensão CA do conversor VSI ligado ao estator da máquina de indução com dupla
alimentação, em p.u. .
VCIDFM Componente imaginária da tensão CA do conversor VSI ligado ao estator da máquina de indução
com dupla alimentação, em p.u. .
VDFM Módulo da tensão terminal da maquina de indução (pode incluir compensação com XVD - similar a
VTR na máquina síncrona), em p.u. .
IDFM Módulo da corrente CA total entrando no equipamento pelo lado do estator (corrente no estator +
corrente no conversor ligado ao estator ), em p.u. na base da máquina.
ISDFM Módulo da corrente no estator da máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base da
máquina.
IRDFM Módulo da corrente no rotor da máquina de indução com dupla alimentação, em p.u. na base da
máquina.
IRRDFM Componente real da corrente CA entrando no rotor da máquina de indução com dupla alimentação,
em p.u. .
IRIDFM Componente imaginária da corrente CA entrando no rotor da máquina de indução com dupla
alimentação, em p.u. .
CURSO DE TREINAMENTO 58
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(Continuação )
Subtipo Descrição.
ICDFM Módulo da corrente CA no conversor ligado ao estator da máquina de indução com dupla
alimentação, em p.u. na base da máquina.
ICRDFM Componente real da corrente CA entrando no conversor VSI ligado ao estator da máquina de indução
com dupla alimentação, em p.u. .
ICIDFM Componente imaginária da corrente CA entrando no conversor VSI ligado ao estator da máquina de
indução com dupla alimentação, em p.u. .
XTRDFM Reatância do transformador do conversor ligado ao estator da máquina de indução com dupla
alimentação ( valor para uma unidade do equipamento ), em p.u. na base do sistema.
PBDFM Potência base de 1 unidade da máquina de indução com dupla alimentação, em MW.
WGSE Velocidade angular do rotor da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. .
WRFGSE Valor em p.u. da referência para controle de velocidade da máquina síncrona de gerador eólico.
TMGSE Torque mecânico da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. na base da máquina.
PMGSE Potência mecânica da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. na base da máquina.
VTRGSE Tensão terminal da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. .
EFDGSE Tensão do campo da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. .
DLTGSE Ângulo do eixo "q" da máquina síncrona de gerador eólico, em radianos.
PE1GSE Potência elétrica ativa terminal saindo da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. na base da
máquina.
QE1GSE Potência elétrica reativa terminal saindo da máquina síncrona de gerador eólico, em p.u. na base da
máquina.
PE2GSE Potência elétrica ativa injetada no sistema CA pelo inversor do gerador eólico com máquina síncrona,
em p.u. na base do transformador do inversor.
QE2GSE Potência elétrica reativa injetada no sistema CA pelo inversor do gerador eólico com máquina
síncrona, em p.u. na base do transformador do inversor.
IC1GSE Corrente CC saindo do retificador do gerador eólico com máquina síncrona, em p.u. .
IC2GSE Corrente CC entrando no inversor do gerador eólico com máquina síncrona, em p.u. .
VC1GSE Tensão CC no lado do retificador do gerador eólico com máquina síncrona, em p.u. .
VC2GSE Tensão CC no lado do inversor do gerador eólico com máquina síncrona, em p.u. .
FM1GSE Fator de modulação do "chopper" (adimensional) do gerador eólico com máquina síncrona.
FM2GSE Fator de modulação do inversor VSI (adimensional) do gerador eólico com máquina síncrona.
PH2GSE Ângulo de fase da tensão CA do inversor VSI do gerador eólico com máquina síncrona, em radianos.
IRGSE Componente real da corrente CA injetada no sistema pelo inversor VSI do gerador eólico com
máquina síncrona, em p.u. na base do transformador do inversor.
IIGSE Componente real da corrente CA injetada no sistema pelo inversor VSI do gerador eólico com
máquina síncrona, em p.u. na base do transformador do inversor.
SBMGSE Potência base de 1 unidade da máquina da máquina síncrona de gerador eólico, em MW.
XT2GSE Reatância do transformador do inversor VSI do gerador eólico com máquina síncrona, em p.u. na
base do transformador.
TP2GSE Tap (no lado secundário) do transformador do inversor VSI do gerador eólico com máquina síncrona,
em p.u. .
SB2GSE Potência base do transformador do inversor VSI do gerador eólico com máquina síncrona, em MVA .
CURSO DE TREINAMENTO 59
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
(Continuação )
Subtipo Descrição.
KC2GSE Fator de ganho para tensão CA interna do inversor VSI do gerador eólico com máquina síncrona:
6 1 V
Kc = base CC ,
4 a2 ( pu ) V
base CA sec.
onde a 2 ( pu ) é o tap do transformador do inversor no lado secundário.
CURSO DE TREINAMENTO 60
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(Continuação )
Subtipo Descrição.
VBDC Tensão em barra CC, em p.u. na base do elo CC.
ILDC Corrente entrando no terminal da linha CC , em p.u. na base do elo CC.
PLDC Potência elétrica entrando no terminal da linha CC , em p.u. na base do elo CC.
CCNV Corrente do conversor, em p.u. na base do elo CC. O valor deste sinal é sempre positivo, tanto para
retificador quanto para inversor.
VCNV Tensão terminal do conversor, em p.u. na base do elo CC. Este sinal é a tensão do anodo menos a
tensão do catodo, portanto em regime permanente ela é positiva para retificador e negativa para
inversor.
ALFA Ângulo de disparo do conversor, em radianos.
ALFMIN Ângulo mínimo de disparo do conversor, em radianos.
ALFMAX Ângulo máximo de disparo do conversor, em radianos..
GAMA Ângulo de extinção do conversor, em radianos. Não é usado para retificador.
GAMIN Ângulo mínimo de extinção do conversor, em radianos. Não é usado para retificador.
CTAP Relação de transformação dos transformadores conversores (Vsec/Vprim), em p.u. .
Obs: corresponde ao inverso do tap calculado no programa de fluxo de potência ANAREDE.
POLO Polaridade do conversor: 1 para pólo positivo
-1 para pólo negativo
OPCNV Modo de operação de conversor: 1 para retificador
-1 para inversor.
3 2 Vbase CA sec.
CNVK Constante do conversor: np , onde np é o número de pontes de 6 pulsos ativas do
π Vbase CC
conversor.
ESTCNV Estado de operação do conversor: 0 para estado normal de condução
1 para estado de bloqueio ( não condução )
2 para estado em falha de comutação
RCNV Resistência de comutação do trafo conversor, em p.u. na base do elo CC.
RCCNV Resistência de comutação do capacitor do CCC, em p.u. na base do elo CC.
SM01 1o sinal de modulação do conversor, em p.u. .
SM02 2o sinal de modulação do conversor, em p.u. .
SM03 3o sinal de modulação do conversor, em p.u. .
SM04 4o sinal de modulação do conversor, em p.u. .
FLXA Fluxo de potência ativa do circuito, em p.u. .
FLXR Fluxo de potência reativa do circuito, em p.u. .
ILIN Módulo da corrente do circuito, em p.u. .
ILINR Componente real da corrente do circuito, em p.u. .
ILINI Componente imaginária da corrente do circuito, em p.u. .
CURSO DE TREINAMENTO 61
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(Continuação )
Subtipo Descrição.
ANGL Ângulo da tensão da barra, em radianos.
FREQ Freqüência da barra, em p.u. .
VOLT Módulo da tensão da barra, em p.u. .
VOLTR Componente real da tensão da barra, em p.u. .
VOLTI Componente imaginária da tensão da barra, em p.u. .
PCAR Potência ativa total consumida pela carga na barra, em p.u. . Corresponde ao somatório da carga
estática mais cargas dinâmicas.
QCAR Potência reativa total absorvida pela carga na barra, em p.u. . Positiva para carga indutiva e negativa
para carga capacitiva. Corresponde ao somatório da carga estática mais cargas dinâmicas.
QSHT Potência reativa injetada pelo shunt na barra, em p.u. . Positiva para capacitor e negativa para
indutor.
PLDIN Potência ativa consumida pelo grupo de carga dinâmica na barra, em p.u. .
QLDIN Potência reativa absorvida pelo grupo de carga dinâmica na barra, em p.u. . Positiva para carga
indutiva e negativa para carga capacitiva.
IADIN Componente ativa da corrente drenada da barra pelo grupo de carga dinâmica, em p.u. .
IRDIN Componente reativa da corrente drenada da barra pelo grupo de carga dinâmica, em p.u. . Positiva
para carga indutiva e negativa para carga capacitiva.
GLDIN Condutância correspondente à parcela ativa consumida pela carga dinâmica na barra, em p.u. .
BLDIN Susceptância correspondente à parcela reativa absorvida pela carga dinâmica na barra, em p.u. .
Positiva para carga capacitiva e negativa para carga indutiva.
SINARQ Sinal externo a ser importado de arquivo associado na unidade lógica #11.
PBSIS Potência base do sistema CA, em MVA (igual à constante BASE do ANAREDE)
TEMPO Instante atual da simulação, em segundos.
DT Passo de integração da simulação, em segundos.
obs: O sinal VTR é influenciado pelos campos Reatância de Compensação e Número da barra controlada presentes nos
dados do Código de Execução DMAQ correspondentes ao grupo gerador ao qual o sinal VTR estiver relacionado.
Os sinais TAP, TAPMIN, TAPMAX, DTAP, VBUS, VLTC e SLTC são influenciados pelos campos Tap mínimo,
Tap máximo, Número de intervalos de Tap e Barra Controlada presentes nos dados do Código de Execução
DLTC correspondentes ao transformador ao qual estes sinais estiverem relacionados.
Os sinais TMOT e SLIP adotam convenção de carga/motor, isto é:
TMOT positivo para carga mecânica e
SLIP positivos para ωr < ωs .
Os sinais PDFM, QDFM, PSDFM, QSDFM, PCDFM, QCDFM, PRDFM, QRDFM, PMDFM, TMDFM, IRRDFM,
IRIDFM, SLDFM adotam convenção de carga/motor, isto é:
PDFM e QDFM positivos para potência entrando no equipamento;
PSDFM, QSDFM, PRDFM e QRDFM positivos para potência entrando no respectivo enrolamento;
PCDFM e QCDFM positivos para potência entrando no conversor ligado ao estator;
IRRDFM e IRIDFM positivos para corrente entrando no enrolamento do rotor;
PMDFM e TMDFM positivos para carga mecânica e
SLDFM positivos para ωr < ωs .
Os sinais PMGSE, TMGSE, PE1GSE, QE1GSE, PE2GSE, QE2GSE, IRGSE, IIGSE, IC1GSE, IC2GSE adotam
convenção de gerador, isto é:
PMGSE e TMGSE positivos para potência mecânica fornecida pela turbina;
PE1GSE e QE1GSE positivos para potência saindo do estator da máquina síncrona;
PE2GSE e QE2GSE positivos para potência saindo do equipamento para a rede CA;
IRGSE e IIGSE positivos para corrente saindo do equipamento e entrando na rede CA;
IC1GSE positivo para corrente saindo do retificador e
IC2GSE positivo para corrente entrando no inversor.
CURSO DE TREINAMENTO 62
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Os subtipos e parâmetros podem ser associados de acordo com os tipos dos blocos conforme a seguinte
tabela:
CURSO DE TREINAMENTO 63
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(Continuação )
CURSO DE TREINAMENTO 64
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(Continuação )
obs: Não pode haver blocos EXPORT BLCS ou BCCS simultaneamente com bloco EXPORT XCSC exportando para o
mesmo CSC.
Não pode haver blocos EXPORT PLDIN, IADIN ou GLDIN simultaneamente exportando para o mesmo grupo de
carga dinâmica. Só é permitido um destes tipos de EXPORT para cada grupo de carga.
Não pode haver blocos EXPORT QLDIN, IRDIN ou BLDIN simultaneamente exportando para o mesmo grupo de
carga dinâmica. Só é permitido um destes tipos de EXPORT para cada grupo de carga.
CURSO DE TREINAMENTO 65
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SOMA
1 2 n
Vsai = ±Vent ± Vent ±... ±Vent
MULTPL
1 2 n
Vsai = ( ±Vent ) × ( ±Vent )×... ×( ±Vent )
1 2 n
DIVSAO Vsai = ( ±Vent ) ÷ ( ±Vent )÷... ÷( ±Vent )
GANHO V (t ) = P * V (t )
sai 1 ent
P + P2
FRACAO Vsai = 1 Vent
P3 + P4
P3 + P4 ≠ 0
obs: Se os campos relativos a P3 e P4 forem deixados em branco
o ganho do bloco passa a ser apenas P1+P2.
Os blocos tipo SOMA, MULTPL e DIVSAO são os únicos que admitem sinal. Caso se deseje reverter a
polaridade de algum sinal pode-se também usar o bloco FUNCAO subtipo MENOS.
Blocos tipo SOMA, MULTPL e DIVSAO com apenas uma entrada são tratados como um ganho unitário.
Isto é útil quando em algum teste se quer eliminar todas menos uma das entradas do bloco.
CURSO DE TREINAMENTO 66
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1 k -1
A( t ) = V ent (t ) - ∑ Di X i + 1 (t )
Dk i = 0
t
X k ( t ) = X k (t = 0 ) + ∫ A(ξ ) dξ
0
onde N3,N2,N1,N0 correspondem a P1,P2,P3,P4
t
no primeiro registro e D3,D2,D1,D0 correspon-
POL(S) X i (t ) = X i (t = 0 ) + ∫ X i + 1 (ξ ) dξ ; i = k - 1, 1
dem a P1,P2,P3,P4 no segundo registro. 0
1 k -1
Restrições: V sai ( t ) = N k A( t ) + ∑ N i X i + 1 (t )
Dk i=0
- ordem do denominador ≥ 2
- ordem do denominador ≥ ordem do numerador onde k é a ordem do denominador e X i , i = 1, k ,
- N0 ≠ 0 ou D0 ≠ 0 são as variáveis de estado.
P1 1
Y (s ) = Vent ( s )
P3 s
P 1, P 3 ≠ 0 P2
Vsai (t ) = Vent (t ) + Y (t )
VMIN, VMAX opcionais P3
P1P2
−
P3
Y (s ) = Vent (s )
P2 + sP3
WSHOUT
Y (t ) < Vmin ⇒ Y (t ) = Vmin
CURSO DE TREINAMENTO 67
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P1
Vsai (s) = Vent (s)
1 + sT
d Vent
Se < 0 ⇒ T = P2
dt
d Vent
Se > 0 ⇒ T = P3
dt
LAGNL
d Vent
T = P2 ou P3 Se = 0 ⇒ T = T ( t − ∆t )
dt
P 1, P 2 e P 3 ≠ 0
VMIN, VMAX opcionais
Vsai (t) < Vmin ⇒ Vsai (t) = Vmin
Vsai (t) > Vmax ⇒ Vsai (t) = Vmax
A cada limite estará sempre associado o nome de uma variável. Se esta variável for saída de algum bloco
o valor do limite será alterado durante a simulação, caso contrário permanecerá fixo no valor inicial. O
valor inicial de um limite fixo deve ser fornecido através de DEFVAL.
As rotinas do ANATEM para representação de modelos definidos pelo usuário permitem a modelagem de
limites do tipo estático ( “windup” ) ou dinâmicos ( “non-windup” ).
CURSO DE TREINAMENTO 68
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O limitador do tipo estático limita a saída de um bloco mas não a sua variável de estado, enquanto o
limitador do tipo dinâmico atua sobre a variável de estado.
Os blocos que podem ter limitador dinâmico são os de tipo LEDLAG, WSHOUT, PROINT, LAGNL e
INTRES. Os limitadores estáticos são representados pelo tipo LIMITA.
Para o bloco de tipo POL(S) não foram implementados limites dinâmicos, apesar de ser um bloco
representado por função de transferência em s . Isto porque este bloco pode possuir duas ou três variáveis
de estado e dependendo da implementação do controle no campo estas variáveis podem mudar. Além
disso seria necessário limitar separadamente cada variável de estado e no ANATEM só está sendo
permitido atualmente um par de limites por bloco. Se o usuário tiver conhecimento sobre a
implementação real do bloco e este possuir limites internos, deverá então representá-lo numa formulação
de estado por blocos de primeira ordem, com limites dinâmicos ou estáticos nos locais adequados .
O exemplo a seguir mostra a diferença de resposta entre limitador dinâmico e estático para um bloco com
função de transferência 1/( 1 + sT) , submetido à aplicação de um pulso na sua entrada. São apresentados
o diagrama do CDU exemplo, os dados de entrada deste caso para o ANATEM e os resultados da
simulação.
CURSO DE TREINAMENTO 69
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CURSO DE TREINAMENTO 70
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(
(=======================================================================
( DADOS DE SIMULACAO
(=======================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
10.0 0.02 1
(
(=======================================================================
( EXECUCAO DO CASO
(=======================================================================
EXSI
(
(=======================================================================
( FIM DA SIMULACAO
(=======================================================================
FIM
- resultados da simulação
t0
Vê-se pela figura anterior que a resposta do bloco com limitador dinâmico ( curva B - variável Y1 ) tende
a ser mais rápida que do que a do bloco com limitador estático ( curva D - variável Y3 ): para o primeiro,
o valor da variável de estado é mantido fixo no limite assim que atingi-lo e será reduzido quando o sinal
de entrada diminuir; para o segundo, o valor da variável de estado continua crescendo ( curva C - variável
Y2 ) enquanto o pulso estiver aplicado, provocando um atraso de t0 segundos para a variável Y3 sair do
limite. Deve-se notar que quando a função de transferência do bloco não possui zeros, a variável de estado
interna coincide com sua variável de saída, como no presente caso.
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Para funções de ordem 2 ou 3 o usuário pode empregar no CDU o bloco tipo POL(S) . Este bloco em
princípio deve ser usado caso a função tenha polos ou zeros complexos. Se os polos e zeros forem reais
pode-se obter a função por associação em cascata de blocos de ordem 0 e 1 ( blocos tipo GANHO,
WSHOUT, PROINT e/ou LEDLAG ). A normalização dos coeficientes é feita automaticamente pelo
programa. Blocos tipo POL(S) não admitem limitadores dinâmicos.
e utilizar associação em cascata de blocos tipo GANHO, WSHOUT, PROINT, LEDLAG e/ou POL(S).
Como raízes complexas sempre aparecem em pares conjugados estes devem ser combinados num fator de
segunda ordem:
[ s - ( a + j b) ] [ s - ( a - jb ) ] = s 2 - 2a s + ( a 2 + b 2 ) = s 2 + 2ξ ω n s + ω 2n
-a
onde a = - 2ξ ω n b = ωn 1 - ξ2 ωn = a2 + b2 ξ =
a + b2
2
CURSO DE TREINAMENTO 72
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a um conjunto de equações de primeira ordem, que em forma matricial é geralmente expressa por:
Cada formulação de estado escolhida leva a um diagrama de blocos diferente. Existem na realidade
infinitas formulações de estado já que qualquer combinação linear de variáveis de estado pode ser usada
como variável de estado. Por esta razão não faz sentido definir limitadores dinâmicos para blocos com
ordem superior pois há uma indefinição quanto a que estados e em que formulação estes limites serão
aplicados. Para usar este tipo de limitador o usuário deverá na realidade conhecer a estrutura elementar
interna da função de controle a representar.
CURSO DE TREINAMENTO 73
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x& 1 0 1 0 . . . 0 0 x1 0
x& 0 0 1 . . . 0 0 x 0
2 2
x& 3 0 0 0 . . . 0 0 x3 0
.
= . . . . . . . . . + . v
. . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . .
x& n −1 0 0 0 . . . 0 1 x n −1 0
x& n − D 0 − D1 −D2 . . . −D n − 2 − D n −1 x n 1
x1
x
2
x3
.
y = [ c1 c2 c 3 . . . c n −1 cn ] + d v
.
.
x n−1
x n
onde
c1 = N 0 - N n D 0
c 2 = N 1 - N n D1
c3 = N 2 - N n D2
...
c n = N n-1 - N n D n-1
d = Nn
CURSO DE TREINAMENTO 74
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Esta formulação foi usada internamente no programa para implementar o bloco tipo POL(S).
CURSO DE TREINAMENTO 75
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TRUE
→ Vsai = 1
.LT. Vsai = Vent1 .LT. Vent2
FALSE
→ Vsai = 0
TRUE
→ Vsai = 1
.LE. Vsai = Vent1 .LE. Vent2
FALSE
→ Vsai = 0
TRUE
→ Vsai = 1
.GT. Vsai = Vent1 .GT. Vent2
FALSE
→ Vsai = 0
TRUE
→ Vsai = 1
.GE. Vsai = Vent1 .GE. Vent2
FALSE
→ Vsai = 0
TRUE
→ Vsai = 1
.EQ. Vsai = Vent1 .EQ. Vent2
FALSE
→ Vsai = 0
TRUE
→ Vsai = 1
.NE. Vsai = Vent1 .NE. Vent2
FALSE
→ Vsai = 0
CURSO DE TREINAMENTO 76
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Tabela verdade
Vsai = Vent1 .AND. Vent2 .AND. ... .AND. VentN Vent1 Vent2 Vent3 Vsai
0 0 0 0
Os sinais de entrada são interpretados logicamente da 0 0 1 0
.AND. seguinte forma : 0 1 0 0
0 1 1 0
V ≤ 0 → FALSE ( 0 ) 1 0 0 0
ent
1 0 1 0
V > 0 → TRUE ( 1 )
ent 1 1 0 0
1 1 1 1
Tabela verdade
Vsai = Vent1 .OR. Vent2 .OR. ... .OR. VentN Vent1 Vent2 Vent3 Vsai
Os sinais de entrada são interpretados logicamente da 0 0 0 0
.OR. 0 0 1 1
seguinte forma :
0 1 0 1
V ≤ 0 → FALSE ( 0 ) 0 1 1 1
ent
V > 0 → TRUE ( 1 ) 1 0 0 1
ent
1 0 1 1
1 1 0 1
1 1 1 1
CURSO DE TREINAMENTO 77
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Tabela verdade
Vsai = .NOT.( Vent1 .OR. Vent2 .OR. ... .OR. VentN ) Vent1 Vent2 Vent3 Vsai
Os sinais de entrada são interpretados logicamente da 0 0 0 1
.NOR. seguinte forma : 0 0 1 0
0 1 0 0
V ≤ 0 → FALSE ( 0 )
ent 0 1 1 0
V > 0 → TRUE ( 1 ) 1 0 0 0
ent
1 0 1 0
1 1 0 0
1 1 1 0
CURSO DE TREINAMENTO 78
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MAX 1 2 n
Vsai = MAX ( Vent , Vent , ... , Vent )
MIN 1 2 n
Vsai = MIN ( Vent , Vent , ... , Vent )
V ≤ 0
→ Vsai = V
SELET2 ent3 ent1
V > 0
→ Vsai = V
ent3 ent2
obs: Para os blocos que possuem entradas de controle ( tipos T/HOLD, S/HOLD, ACUM, INTRES e
SELET2 ), estas devem ser interpretadas de forma lógica: ativadas pelo valor lógico TRUE e
desativadas pelo valor lógico FALSE. Como os valores das variáveis de CDU são números reais,
o programa faz a seguinte associação: números positivos correspondem ao valor lógico TRUE e
os negativos e nulos ao valor lógico FALSE.
Estes tipos de bloco, pelo fato de possuirem entradas de controle, requerem um cuidado especial.
Caso o valor de alguma destas entradas sofra oscilação em torno do valor 0.0 durante o processo
iterativo de solução ( o que implica em mudanças sucessivas de estado do bloco ) pode haver
problema de convergência no processo. Nestes casos recomenda-se colocar um bloco tipo DELAY
em série com a entrada em questão.
CURSO DE TREINAMENTO 79
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
T/HOLD
S/HOLD
CURSO DE TREINAMENTO 80
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Os blocos tipo FUNCAO fornecem funções matemáticas em geral conforme descrito a seguir.
π
RADIAN Vsai = V
180 ent
Vsai = sin(Vent )
SIN
π π
ASIN Vsai = asin(Vent ); − ≤ Vsai ≤
2 2
π π
ATAN Vsai = atan(Vent ); − ≤ Vsai ≤
2 2
CURSO DE TREINAMENTO 81
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2
X**2 Vsai = (Vent )
P P
Vsai = (Vent ) 1 2
; Vent > 0
X**K P1 , P2
P1 ≠ 0 P2 ≠ 0
P (V −P )
EXP Vsai = P e 2 ent 3
1
P1 , P2 , P3
P2 ≠ 0
INVRS 1 Vent ≠ 0
Vsai = ;
V
ent
Obs: Quando a inicializaçãodo bloco FUNCAO subtipo X**2 se faz da saída para a entrada do bloco, esta última
assume sempre o valor da raiz quadrada positiva da saída.
ABS Vsai = V
ent
CURSO DE TREINAMENTO 82
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Vsai
P2
P4
PULSO
P1 , P2 , P3 , P4 P1 P3 Vent
Vent ≤ P1 ⇒ Vsai = 0
P3 > P1 P1 < Vent ≤ P3 ⇒ Vsai = P2
Vent > P3 ⇒ Vsai = P4
Vsai
P4
P2
RAMPA P1 P3 Vent
P1 , P2 , P3 , P4
Vent ≤ P1 ⇒ Vsai = P2
P3 > P1 P4 −P 2
P1 < Vent < P3 ⇒ Vsai = P2 + (V ent −P 1)
P3 −P 1
Vent ≥ P3 ⇒ Vsai = P4
CURSO DE TREINAMENTO 83
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Vsai
P2 atan P
1
RETA
P1 , P2
Vent
Vsai = P V ent + P 2
1
Vsai
atan P
4
P1 P2 Vent
atan P
3
DEADB1
P1 , P2 , P3 , P4
Vent < P1 ⇒ Vsai = P3 (V ent −P 1)
P2 ≥ P1 P1 ≤ Vent ≤ P2 ⇒ Vsai = 0
Vsai
P4
P1 P3 Vent
DEADB2 P2
P1 , P2 , P3 , P4
Vent < P1 ⇒ Vsai = P2
P3 ≥ P1
P1 ≤ Vent ≤ P3 ⇒ Vsai = 0
CURSO DE TREINAMENTO 84
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Vsai
P4
P2
P1 P3 Vent
P4 − P2
SAT01 P1 , P2 , P3 , P4 Vent < − P1 ⇒ Vsai = − P2 + (V +P )
P3 − P1 ent 1
P3 > P1 > 0 e P4 > P2 > 0
P2
− P1 ≤ Vent ≤ P1 ⇒ Vsai = V
P1 ent
P4 − P2
Vent > P1 ⇒ Vsai = P2 + (V −P )
P3 − P1 ent 1
Vsai (Xn,Yn)
(Xn-1,Yn-1)
Vent
(X2,Y2)
(X1,Y1)
STEPS
P1 , P2 , P3 , P4
P2 > P1 P3 > 0 P4 ≥ 0
CURSO DE TREINAMENTO 85
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CURSO DE TREINAMENTO 86
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Nos controles modelados por CDU a ordem de inicialização dos blocos segue o seguinte algoritmo:
2) Tentar inicializar variáveis de saída de bloco IMPORT a partir de sinais externos conhecidos;
3) Tentar inicializar variáveis de entrada de bloco EXPORT a partir de sinais externos conhecidos;
5) Tentar inicializar variáveis com DEFVAL pendente (depende do valor de um sinal ou do valor de
outra variável que ainda não tinha sido determinado) ;
11) Se os blocos ainda não foram todos inicializados voltar ao item (4);
13) FIM
obs.: para fim de inicialização blocos POL(S) com pólo em S=0 ou zero em S=0 são tratados
respectivamente como PROINT e WSHOUT.
CURSO DE TREINAMENTO 87
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
bloco 9 → X7 = 1.0
bloco 4 → X2 = X1 * X7 = 0.0
bloco 5 → X3 = Kp * X2 = 0.0
bloco 6 → X4 = X3 = 0.0
bloco 7 → X5 = X4 limitado = 0.0
bloco 10 → Vsad = X5 * X7 = 0.0
bloco 11 → Export Vsad ( para regulador de tensão )
obs: P.S.S. em geral tem bloco “washout” para que o valor da saída em regime permanente seja zero.
CURSO DE TREINAMENTO 88
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
- Regulador de tensão
obs: Quando os blocos dinâmicos são inicializados as variáveis internas de estado são
automaticamente calculadas.
CURSO DE TREINAMENTO 89
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- Regulador de velocidade
CURSO DE TREINAMENTO 90
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
CURSO DE TREINAMENTO 91
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
blocos de
inicialização
CURSO DE TREINAMENTO 92
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blocos de
inicialização
CURSO DE TREINAMENTO 93
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
A ordem de solução dos controles mostrada a seguir foi escolhida visando minimizar o número de
variáveis a serem extrapoladas. Nos controles definidos pelo usuário (CDU) a ordem de solução dos
blocos segue o mesmo princípio.
ORDEM DE SOLUÇÃO:
Modelos CC:
• Controles de elo
Modelos CA:
• Para cada máquina síncrona:
- regulador de velocidade
- sinal estabilizador
- regulador de tensão
- modelo de gerador
• Controles automáticos de geração (CAG)
• Controles coordenados de tensão (CCT)
• Motores de indução
• Para cada compensador estático
- sinal estabilizador
- controle do compensador
• Para cada compensador série controlável ( FACTS )
- sinal estabilizador
- controle do compensador
• Para cada transformador com comutação de tap em carga ( OLTC )
- controle do OLTC
• Cargas dinâmicas
• Geradores eólicos com máquinas de indução com dupla alimentação
• Geradores eólicos com máquinas síncronas conectadas à rede CA por elo CC VSI
• Controladores CDU não específicos
CURSO DE TREINAMENTO 94
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
5. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
5.1. Máquina oscilando contra barra infinita ligada por uma reatância
V = 1 pu
P = 1000 MW θ = 0o
V = 1 pu
j 0,075 pu
A impedância de conexão das duas barras (j0.075 pu) está na base 100 MVA.
Neste exemplo a máquina está representando uma usina composta por 6 unidades geradoras iguais, cujos
parâmetros de cada unidade são:
-
Vref + 100 Efd
Σ 1 + s ⋅ 0.050
+
Vpss -7.0
• Estabilizador (PSS):
0.3
ω 3⋅ s 1 + 0.08 ⋅ s Vpss
20
1+ 3⋅ s 1 + 0.01 ⋅ s
-0.2
-0.3
CURSO DE TREINAMENTO 95
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
(=======================================================================
( TITULO DO CASO
(=======================================================================
TITU
Maquina x Barra infinita: X = 7.5 %
(
(=======================================================================
( DADOS DE CONSTANTES DE CONTROLE EXECUCAO
(=======================================================================
DCTE
(Mn) ( Val) (Mn) ( Val) (Mn) ( Val) (Mn) ( Val) (Mn) ( Val) (Mn) ( Val)
TEPA 1E-4 TEPR 1E-4
99999
(
(=======================================================================
( DADOS DE BARRA CA
(=======================================================================
DBAR
(No )OETGb( nome )Gl( V)( A)( Pg)( Qg)( Qn)( Qm)(Bc )( Pl)( Ql)( Sh)Are(Vf)
1 1 Maq1000MW 1000 1000. -999999999
2 2 Barra Inf. 1000 0. -999999999
99999
(
(=======================================================================
( DADOS DE CIRCUITOS CA
(=======================================================================
DLIN
(De )d O d(Pa )NcEP ( R% )( X% )(Mvar)(Tap)(Tmn)(Tmx)(Phs)(Bc )(Cn)(Ce)Ns
1 2 1 7.5
99999
(
(=======================================================================
( EXECUCAO DO CASO
(=======================================================================
EXLF NEWT
(
(=======================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO PARA GRAVACAO DO FLUXO DE POTENCIA
(=======================================================================
ULOG
2
MBINF.HIS
(
(=======================================================================
( GRAVACAO DO CASO NO ARQUIVO HISTORICO
(=======================================================================
ARQV GRAV SUBS IMPR NOVO
1
(
FIM
CURSO DE TREINAMENTO 96
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
(===============================================================================
( TITULO DO CASO
(===============================================================================
TITU
** Caso Maquina x Barra Infinita **
(
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE UNIDADES LOGICAS
(===============================================================================
(
( ---- arquivo Historico do fluxo de potencia ----
ULOG
2
mbinf.his
(
( ---- arquivo de saida ----
ULOG
4
mbinf.out
(
( ---- arquivo de plotagem ----
ULOG
8
mbinf.plt
(
( ---- arquivo de log de eventos ----
ULOG
9
mbinf.log
(
(===============================================================================
( DADOS DE PADRAO PARA OPCOES DE EXECUCAO
(===============================================================================
DOPC IMPR CONT FILE
(Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E')
IMPR L FILE L
999999
(
(===============================================================================
( ALTERACAO DE CONSTANTES DO PROGRAMA
(===============================================================================
(DCTE
(Ct) (Val )
(TEPQ .01 ( tolerancia de convergencia exigida p/ fluxo de potencia )
(TEMD 1.E-7
(TETE 1.E-7
(TABS 1.E-7 ( tolerancia absoluta )
(9999
(
(===============================================================================
( RESTABELECIMENTO DE CASO DE FLUXO DE POTENCIA
(===============================================================================
ARQV REST
01
(
(===============================================================================
( MODELOS DE GERADOR TIPO BARRA INFINITA
(===============================================================================
DMDG MD01
(No) O (L'd)(Ra )( H )( D )(MVA)Fr
11
999999
(
(===============================================================================
( MODELOS DE GERADOR COM POLOS SALIENTES
(===============================================================================
DMDG MD02
(No) O (CS) (Ld )(Lq )(L'd) (L"d)(Ll )(T'd) (T"d)(T"q)
(No) (Ra )( H )( D )(MVA)Fr
22 22 113.8 68.1 35. 28.8 15.8 5.6 0.08 0.15
22 4.938 184.
999999
(
CURSO DE TREINAMENTO 97
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
(===============================================================================
( CURVAS DE SATURACAO
(===============================================================================
DCST
(....... Curvas de Saturacao de Geradores
(No) O T ( Y1 ) ( Y2 ) ( X1 )
(....... Curva 1
22 2 0.013 7.920 0.8
999999
(
(===============================================================================
( CONTROLADORES DEFINIDOS PELO USUARIO
(===============================================================================
DCDU IMPR
(
( Regulador de Tensao de 1a. ordem
(ncdu) ( nome cdu )
0001 AVR
(nb) (tipo) (stip)s(vent) (vsai) ( p1 )( p2 )( p3 )( p4 ) (vmin) (vmax)
01 ENTRAD Vref
02 IMPORT VOLT Vt
03 IMPORT VSAD Vsad
04 SOMA Vref X3
-Vt X3
Vsad X3
(nb)i(tipo) (stip)s(vent) (vsai) ( p1 )( p2 )( p3 )( p4 ) (vmin) (vmax)
05 LEDLAG X3 Efd 100.0 0.0 1.0 0.05 Lmin Lmax
06 EXPORT EFD Efd
(
(----------------------------------------------------------------------
(DEFVA (stip) (vdef) ( d1 )
(----------------------------------------------------------------------
DEFVAL Lmin -7.
DEFVAL Lmax 7.
FIMCDU
(
(----------------------------------------------------------------------
(ncdu) ( nome cdu )
0002 PSS
(----------------------------------------------------------------------
(
(----------------------------------------------------------------------
(EFPAR (npar) ( valpar )
(----------------------------------------------------------------------
DEFPAR #L1 -0.3
DEFPAR #L2 0.3
DEFPAR #K 20.
DEFPAR #Tw 3.0
DEFPAR #T1 0.08
DEFPAR #T2 0.01
(
(----------------------------------------------------------------------
(nb) (tipo) (stip)s(vent) (vsai) ( p1 )( p2 )( p3 )( p4 ) (vmin) (vmax)
(----------------------------------------------------------------------
0001 IMPORT WMAQ WMAQ
0002 GANHO WMAQ X2 #K
0003 WSHOUT X2 X3 #Tw 1.0#Tw
0004 LEDLAG X3 X4 1.0#T1 1.0#T2
0005 LIMITA X4 VSAD L1 L2
0006 EXPORT VSAD VSAD
(
(----------------------------------------------------------------------
(DEFVA (stip) (vdef) ( d1 )
(----------------------------------------------------------------------
DEFVAL L1 #L1
DEFVAL L2 #L2
(
FIMCDU
(
999999
(
CURSO DE TREINAMENTO 98
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE MAQUINAS COM MODELOS
(===============================================================================
DMAQ
( Nb) Gr (P) (Q) Und ( Mg ) ( Mt )u( Mv )u( Me )u(Xvd)(Nbc)
1 10 6 22
( 1 10 6 22 1u
( 1 10 6 22 1u 2u
2 10 11
999999
(
(===============================================================================
( EVENTOS
(===============================================================================
DEVT IMPR
(
( Degrau na referencia do regulador de tensao
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
(TCDU 0.0 1 .01 1
(
( Aplicacao e remocao de curto franco na barra 1
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
apcb 1.0 1
rmcb 1.020 1
(
( Aplicacao de curto na barra 1 com reatancia
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
(mdsh 1.0 1 -50.
(
999999
(
(===============================================================================
( VARIAVEIS DE SAIDA
(===============================================================================
DPLT IMPR
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
VOLT 1
FMAQ 1 10
PELE 1 10
QELE 1 10
DELT 1 10
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE SIMULACAO
(===============================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
30.0 .005 1 1
(
(===============================================================================
( EXECUCAO DO CASO
(===============================================================================
EXSI
(
FIM
CURSO DE TREINAMENTO 99
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANATEM - Análise de Transitórios Eletromecânicos
Exercícios
• Caso 1: Caso só com a máquina equivalente, representando a usina com 6 unidades geradoras, contra
a Barra Infinita.
Exercício 1: Verificar tempo crítico de falta (iniciar com falta de 100 ms de duração).
Exercício 2: Avaliar a adequação do tempo de integração (15, 5 ou 2 ms).
• Caso 6: Máquina equivalente + Regulador de tensão + Sinal estabilizador ( tempo de falta= 50ms )
Regulador de tensão :
Regulador de velocidade
(=======================================================================
( TITULO DO CASO
(=======================================================================
TITU
*** Gerador 1 x 465 MVA ***
(
(=======================================================================
( DADOS DE OPCOES DEFAULT DE EXECUCAO
(=======================================================================
DOPC IMPR CONT
(Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E
IMPR FILE CONT 80CO
99999
(
(-----------------------------------------------------------------------
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO PARA SAIDA DE RELATORIOS
(-----------------------------------------------------------------------
ULOG
4
testeca.flw
(
(=======================================================================
( DADOS DE CONSTANTES DE CONTROLE EXECUCAO
(=======================================================================
DCTE
(Mn) ( Val) (Mn) ( Val) (Mn) ( Val) (Mn) ( Val) (Mn) ( Val) (Mn) ( Val)
TEPA .005 TEPR .005
99999
(
(=======================================================================
( DADOS DE BARRA CA
(=======================================================================
DBAR
(Num)OETGb( nome )Gl( V)( A)( Pg)( Qg)( Qn)( Qm)(Bc )( Pl)( Ql)( Sh)Are(Vf)
1 L1 Gerador_term 10006.67 400.-60.2-99999999. 11000
2 L Barra 2 10113.27 11000
3 L Barra 3 1007 1.7 200. 100. 11000
4 L2 Barra_Infin 1000 0.-199.-42.2-99999999. 11000
99999
(
(=======================================================================
( DADOS DE CIRCUITOS CA
(=======================================================================
DLIN
(De )d O d(Pa )NcEP ( R% )( X% )(Mvar)(Tap)(Tmn)(Tmx)(Phs)(Bc )(Cn)(Ce)Ns
1 2 1 1.5
2 3 1 .09 1.4 120.
2 3 2 .09 1.4 120.
3 4 1 1.5
99999
(
(=======================================================================
( EXECUCAO DO CASO
(=======================================================================
EXLF RCVG NEWT
(
(=======================================================================
( EMISSAO DE RELATORIOS
(=======================================================================
RELA RBAR RLIN
(
(=======================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO PARA GRAVACAO DO FLUXO DE POTENCIA
(=======================================================================
ULOG
2
testeca.his
(
(=======================================================================
( GRAVACAO DO CASO NO ARQUIVO HISTORICO
(=======================================================================
ARQV GRAV IMPR SUBS NOVO
01
FIM
(===============================================================================
( TITULO DO CASO
(===============================================================================
TITU
TESTECA - Caso teste com gerador de polos salientes
(
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO PARA SAIDA DE RELATORIOS
(===============================================================================
ULOG
4
testeca.out
(
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM FLUXO DE POTENCIA ( ANAREDE )
(===============================================================================
ULOG
2
testeca.his
(
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM DADOS PARA PLOTAGEM
(===============================================================================
ULOG
8
testeca.plt
(
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO DE SAIDA DE MENSAGENS DE EVENTOS
(===============================================================================
ULOG
9
testeca.log
(
(===============================================================================
( DADOS DE OPCOES DEFAULT DE EXECUCAO
(===============================================================================
DOPC IMPR CONT
(Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E
IMPR FILE CONT 80CO
999999
(
(===============================================================================
( ALTERACAO DE CONSTANTES DO PROGRAMA
(===============================================================================
DCTE
(Ct) (Val )
TEPQ .01 ( tolerancia de convergencia exigida p/ fluxo de potencia )
TEMD 1.E-6
TETE 1.E-6
TABS 1.E-6 ( tolerancia absoluta )
999999
(
(===============================================================================
( RESTABELECIMENTO DO CASO DE FLUXO DE POTENCIA
(===============================================================================
ARQV REST
1
(
(===============================================================================
( LEITURA DE MODELOS
(===============================================================================
ULOG
3
testeca.blt
ARQM
(
ULOG
3
testeca.cdu
ARQM
(
(===============================================================================
( DADOS DE MAQUINAS E ASSOCIACAO DAS MAQUINAS AOS CONTROLES
(===============================================================================
DMAQ
(....... Gerador polos salientes
( Nb) Gr (P) (Q) Und ( Mg ) ( Mt )u( Mv )u( Me )u(Xvd)(Nbc)
( 1 10 1 56 20 20 15
1 10 1 56 20u 30u 40u
(
(....... Barra Infinita
( Nb) Gr (P) (Q) Und ( Mg ) ( Mt )u( Mv )u( Me )u(Xvd)(Nbc)
4 10 100
(
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE LOCAIS DE MEDICAO
(===============================================================================
DLOC
(Lc) (Tipo)( El )( Pa)Nc( Ex)Gr(Bl)
1 BARRAC 1
2 MAQ 1 10
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE EVENTOS
(===============================================================================
( APCB -> aplicacao de curto-circuito em barra CA
( RMCB -> remocao de curto-circuito em barra CA
( ABCI -> abertura de circuito CA
( MDSH -> modificacao de shunt de barra
( MDLD -> modificacao de modulo da carga mantendo fator de potencia
(
DEVT
(
( caso 1
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
(APCB .05 2
(RMCB .25 2
(ABCI .25 2 3 1
(
( caso 2
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
(APCB .05 3
(RMCB .25 3
(ABCI .25 3 4
(
( caso 3
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
(APCB .05 3
(RMCB .25 3
(ABCI .25 3 4
(MDLD .25 3 200. (
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE SIMULACAO
(===============================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
15. .003 5
(
(===============================================================================
( DADOS DAS VARIAVEIS DE SAIDA
(===============================================================================
DPLT
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
DELT 1 10 4 10
FMAQ 1 10
PELE 1 10
QELE 1 10
PMEC 1 10
VOLT 1
VOLT 2
VOLT 3
EFD 1 10
VSAD 1 10
(
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
CDU 20 1
CDU 20 2
CDU 20 3
CDU 20 4
CDU 20 5
CDU 20 6
CDU 20 7
CDU 20 8
CDU 20 9
CDU 20 10
999999
(
(===============================================================================
( EXECUCAO DA SIMULACAO
(===============================================================================
EXSI
(
(===============================================================================
( DADOS DE OPCOES DEFAULT DE EXECUCAO
(===============================================================================
DOPC
(Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E
IMPR D FILE D CONT D
999999
(
(===============================================================================
( FIM DA SIMULACAO
(===============================================================================
FIM
(===============================================================================
( MODELOS DE GERADORES
(===============================================================================
DMDG MD01
(....... GER 100 - barra infinita
(No) (L'd)(Ra )( H )( D )(MVA)Fr C
0100
999999
(
DMDG MD02
(....... Gerador polos salientes
(No) (CS) (Ld )(Lq )(L'd) (L"d)(Ll )(T'd) (T"d)(T"q)
0056 37 102.0 76.2 33.6 26.9 17.9 7.92 .060 .090
(No) (Ra )( H )( D )(MVA)Fr C
0056 4.000 465.
999999
(
(===============================================================================
( CURVAS DE SATURACAO DE GERADORES
(===============================================================================
DCST
(No) T ( Y1 ) ( Y2 ) ( X1 )
0037 2 0.022 7.874 0.8
999999
(
(===============================================================================
( MODELOS DE REGULADORES DE TENSAO
(===============================================================================
DRGT MD20
(No) (Tm )(Ka )(T1 )(T2 )(T3 )(T4 )(Lmn)(Lmx)
0020 .02190.8 3.0 12. .07.0133-3.87 3.87
999999
(
(===============================================================================
( MODELOS DE REGULADORES DE VELOCIDADE
(===============================================================================
DRGV MD01
(No) ( R )(Rp )(At )(Qnl)(Tw )(Tr )(Tf )(Tg )(Lmn)(Lmx)(Dtb)( D )(Pbg)(Pbt)
0020 0.05 0.381.081 0.15 1.5 7.0 0.05 0.5 0.0 .984 .352 1.0 465. 465.
999999
(
(===============================================================================
( MODELOS DE ESTABILIZADORES (PSS)
(===============================================================================
DEST MD07
(No) (Kp )(T1 )(T2 )(T3 )(T4 )(T5 )(TR )(Ven)(Vex)(Vpn)(Vpx)
0015 22.78 1.5 0.02.2927 12.0 1.0 0.0-.050 .050-999. 999.
999999
(
FIM
(===============================================================================
( DADOS DE CDU
(===============================================================================
DCDU
(
(ncdu) ( nome cdu )
0020 REG_TENSAO
(
(EFPAR (npar) ( valpar )
DEFPAR #Ka 190.8
DEFPAR #Lmax 3.87
DEFPAR #Lmin -3.87
DEFPAR #T1 3.0
DEFPAR #T2 12.0
DEFPAR #T3 0.07
DEFPAR #T4 0.0133
DEFPAR #Tm 0.02
(
(nb)i(tipo) (stip)s(vent) (vsai) ( p1 )( p2 )( p3 )( p4 ) (vmin) (vmax)
0001 IMPORT VOLT VT 1
0002 IMPORT VSAD VSAD 2
0003 LEDLAG VT X1 1.0 1.0#Tm
0004 LEDLAG X1 X2 1.0 1.0#Tm
0005 ENTRAD VREF
0006 SOMA VREF X3
-X2 X3
VSAD X3
0007 GANHO X3 X4 #Ka
0008 LEDLAG X4 X5 1.0#T1 1.0#T2
0009 LEDLAG X5 X6 1.0#T3 1.0#T4
0010 LIMITA X6 EFD LMIN LMAX
0011 EXPORT EFD EFD
(
(EFVAL (stip) (vdef) ( d1 )
DEFVAL LMAX #Lmax
DEFVAL LMIN #Lmin
(
FIMCDU
(
(
(ncdu) ( nome cdu )
0030 REG_VEL
(
(EFPAR (npar) ( valpar )
DEFPAR #At 1.081
DEFPAR #D 1.0
DEFPAR #Dt 0.352
DEFPAR #Lmax 0.984
DEFPAR #Lmin 0.0
DEFPAR #Qnl 0.15
DEFPAR #R 0.05
DEFPAR #rp 0.38
DEFPAR #Tf 0.05
DEFPAR #Tg 0.5
DEFPAR #Tr 7.0
DEFPAR #Tw 1.5
(
Diagrama unifilar
BARRA13---66 BARRA14---66
BARRA12---66 13 14
12 47.7
0.0
S -4.9 5.0 -23.6 24.5 G
-11.7 10.0
-2.2j 2.3j 5.8j -3.9j
-1.2 5.1
13.5 8.3 14.9
-11.1j -13.8j 5.8 5.0
8.9j
1.040
1.055
6.1 BARRA10---66 1.078
1.6 BARRA11---66 10
11
-14.4 14.7
10.9 11.9j -11.3j -23.8 29.5 0.0
-13.7j 5.3j -20.0
-4.8j
16.6
-8.6j
24.0
0.2j -8.1
S
1.052
11.4j
14.1j
17.3j
-5.0
-28.6
-10.7
14.3j
9 8
-16.8
-20.0j
0.0
3.5 9.1 BARRA09---66
BARRA06---66 1.8 6.0
6 1.000
1.069
-19.8j
1.000
-96.4
130.0
G
19.3 20.8 0.969 7
-6.0 -26.0
0.900
-100.0 47.8 0.978
-3.9
41.2j
-35.0
96.4
16.8
1.2j
28.6
6.2j
BARRA05--138
5 BARRA04--138
4
1.025
-1.6j
-74.6
-48.8
-0.8j
-8.1j
1.016
2.5j
26.3
-44.7
-6.1j
-31.8
-2.6j
75.3
BARRA02--138
BARRA01--138 2 BARRA03--138
1 3
45.8 32.4
5.0j 0.7j 50.2 -25.8 0.0
S
-73.2 0.9j 5.8j 25.4
G
194.1 74.2
7.0 1.0j -3.9j
70.5 -68.4
74.2 -73.2 3.8j 0.6j
1.0j -3.9j
1.060
G
28.3 94.2
10.2 21.7
19.0
12.7 1.010
1.045
Arquivos:
SIS14B.PWF : Contém dados do fluxo de potência
SIS14B.HIS : Arquivo histórico do fluxo de potência
SIS14B.BLT : Contém dados de modelos pré-definidos de geradores e seus reguladores
SIS14B.CDU : Contém dados de modelos CDU para reguladores
SIS14B_1.STB : Dados para execução do caso com modelos pré-definidos de reguladores
SIS14B_2.STB : Dados para execução do caso com modelos CDU de reguladores
MCEN.STB : Dados para execução de caso com mudança de cenário a partir do caso SIS14B_2
TESTMAQ.STB : Dados para execução de teste automático de máquinas a partir do caso SIS14B_2
REGULADORES UTILIZADOS
RGT_MAQ_B08 RGT_MAQ_B12
RGT_MAQ_B14
(
( OBS: Para os modelos "built-in" de reguladores de tensao a barra a ser
( controlada dependera' do preenchimento do campo (Nb).
(
( Caso o campo (Nb) seja deixado em branco,a barra controlada sera'
( a barra terminal do gerador.
( Caso o valor de Nb seja igual a 0,a barra controlada sera' aquela
( que foi especificada no programa ANAREDE.
( Caso se deseje controlar a tensao de qualquer outra barra basta
( preencher o campo (Nb) com o valor desejado.
(
( Para os modelos de regulador tipo CDU o bloco IMPORT subtipo VOLT
( pega por "default" a tensao na barra terminal da maquina. Caso se
( deseje importar a tensao de outra barra e' necessario informar no
( registro deste bloco o numero de um local de medicao,o qual sera'
( especificado por um codigo DLOC ( ver registro correspondente ao
( bloco 2 do CDU 11 e registros do codigo DLOC ). Se ao inves do
( bloco IMPORT subtipo VOLT for usado o bloco IMPORT subtipo VTR
( este sofre influencia dos campos(Xvd) e (Nb), similarmente aos
( modelos "built-in".
(
(===============================================================================
( DADOS DOS MOTORES DE INDUCAO
(===============================================================================
DMOT
( Nb) Gr ( H ) ( K0 ) ( K1 ) ( K2 ) ( EXP) M ( Mt )
4 10 4. 1. 1.52
4 20 4. 1. 1.52
5 10 4. 1. 1.52
5 20 4. 1. 1.52
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE CARGAS FUNCIONAIS
(===============================================================================
DCAR IMPR
(tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) (A) (B) (C) (D) (Vmn)
BARR 1 A BARR 9998 0 40 0 100 70
(BARR 1 A BARR 9998 0 0 0 0 70
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE ERAC
(===============================================================================
DERA
(Ne) (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) ( Nb) (Fs ) (Fc ) O
0001 AREA 10 A AREA 30 A
( (Tax) (Fr ) ( %C) (Ttx) (Tre) (Tdj)
A .9917 10 0.10 0.10
A .9833 10 0.20 0.10
A .9800 10 0.40 0.10
A .9667 10 0.80 0.10
A .9583 10 1.60 0.10
A .9500 10 3.20 0.10
A .9417 10 6.40 0.10
A .9333 10 12.80 0.10
FIMERAC
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DAS VARIAVEIS DE SAIDA
(===============================================================================
DPLT
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
( angulos
DELT 2 10 1 10
(
( frequencias
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
FMAQ 1 10
(
( potencias ativas
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
PELE 1 10
(
( potencias reativas
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
QELE 1 10
(
( tensoes de campo
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
EFD 1 10
(
( tensoes de barras
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
VOLT 1
(
( motor de inducao
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
SLIP 4 10
(
( fluxo de potencia ativa
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
FLXA 2 3
(
( fluxo de potencia reativa
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
FLXR 2 3
(
( Modulo da corrente no circuito
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
ILIN 2 3
(
( potencias ativas e reativas das cargas
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
PCAR 2
QCAR 2
(
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE RELE DE SOBRECORRENTE
(===============================================================================
DREL MD02
( De) ( Pa) Nc ( Ne) (Cor) ( Ang) (Tre) (Tdj) M
2 3 1.5 45.0 0.20 0.01 A
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE EVENTOS
(===============================================================================
( APCL -> aplicacao de curto-circuito em circuito CA
( RMGR -> remocao de gerador
(
DEVT
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
APCL 1. 2 3 2 40
RMGR 1. 1 10 2
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE SIMULACAO
(===============================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
30.00 .005 5
(
(===============================================================================
( INICIALIZACAO DE VARIAVEIS SEM SIMULACAO
(===============================================================================
EXSI INIC
(
( OBS: O programa faz uma inicializacao automatica de variaveis (visando
( regime permanente) e a seguir executa a simulacao sempre que se
( fornece o codigo EXSI. A opcao INIC no codigo EXSI permite que se
( faca a inicializacao sem que se execute a simulacao. Isto e' util
( para verificar o valor inicial das variaveis calculadas pelo
( programa.
(
(===============================================================================
( RELATORIOS
(===============================================================================
RELA RBAR RLIN RGER ROPG RMOT
(
(===============================================================================
( EXECUCAO DA SIMULACAO
(===============================================================================
EXSI
(
(===============================================================================
( FIM DA SIMULACAO
(===============================================================================
FIM
(===============================================================================
( DADOS DE MAQUINAS E ASSOCIACAO DAS MAQUINAS AOS CONTROLES
(===============================================================================
DMAQ
( Nb) Gr (P) (Q) Und ( Mg ) ( Mt )u( Mv )u( Me )u(Xvd)(Nbc)
(....... Barra 1
01 10 3 202 20u 40u
(....... Barra 2
02 10 1 201 21u 41u
(....... Barra 3
03 10 1 201 22u
(....... Barra 6
06 10 1 201 23u 42u
(....... Barra 8
08 10 1 201 11u
(....... Barra 12
12 10 1 201 12u
(....... Barra 14
14 10 1 202 31u 43u
999999
(
( OBS: Para os modelos "built-in" de reguladores de tensao a barra a ser
( controlada dependera' do preenchimento do campo (Nb).
(
( Caso o campo (Nb) seja deixado em branco,a barra controlada sera'
( a barra terminal do gerador.
( Caso o valor de Nb seja igual a 0,a barra controlada sera' aquela
( que foi especificada no programa ANAREDE.
( Caso se deseje controlar a tensao de qualquer outra barra basta
( preencher o campo (Nb) com o valor desejado.
(
( Para os modelos de regulador tipo CDU o bloco IMPORT subtipo VOLT
( pega por "default" a tensao na barra terminal da maquina. Caso se
( deseje importar a tensao de outra barra e' necessario informar no
( registro deste bloco o numero de um local de medicao,o qual sera'
( especificado por um codigo DLOC ( ver registro correspondente ao
( bloco 2 do CDU 11 e registros do codigo DLOC ). Se ao inves do
( bloco IMPORT subtipo VOLT for usado o bloco IMPORT subtipo VTR
( este sofre influencia dos campos(Xvd) e (Nb), similarmente aos
( modelos "built-in".
(
(===============================================================================
( DADOS DE LOCAIS DE MEDICAO
(===============================================================================
DLOC
(Lc) (Tipo)( El )( Pa)Nc( Ex)Gr(Bl)
10 BARRAC 9
999999
( OBS: Local de medicao na barra CA numero 9. Sera' referenciado no
( registro correspondente ao bloco 2 do CDU 11 do arquivo
( SIS14B.CDU.
(
(===============================================================================
( DADOS DOS MOTORES DE INDUCAO
(===============================================================================
DMOT
( Nb) Gr ( H ) ( K0 ) ( K1 ) ( K2 ) ( EXP) M ( Mt )
4 10 4. 1. 1.52
4 20 4. 1. 1.52
5 10 4. 1. 1.52
5 20 4. 1. 1.52
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE CARGAS FUNCIONAIS
(===============================================================================
DCAR IMPR
(tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) (A) (B) (C) (D) (Vmn)
BARR 1 A BARR 9998 0 40 0 100 70
(BARR 1 A BARR 9998 0 0 0 0 70
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE ERAC
(===============================================================================
DERA
(Ne) (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) ( Nb) (Fs ) (Fc ) O
0001 AREA 10 A AREA 30 A
( (Tax) (Fr ) ( %C) (Ttx) (Tre) (Tdj)
A .9917 10 0.10 0.10
A .9833 10 0.20 0.10
A .9800 10 0.40 0.10
A .9667 10 0.80 0.10
A .9583 10 1.60 0.10
A .9500 10 3.20 0.10
A .9417 10 6.40 0.10
A .9333 10 12.80 0.10
FIMERAC
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DAS VARIAVEIS DE SAIDA
(===============================================================================
DPLT
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
( angulos
DELT 2 10 1 10
DELT 3 10 1 10
DELT 6 10 1 10
DELT 8 10 1 10
... etc
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE RELE DE SOBRECORRENTE
(===============================================================================
DREL MD02
( De) ( Pa) Nc ( Ne) (Cor) ( Ang) (Tre) (Tdj) M
2 3 1.5 45.0 0.20 0.01 A
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE EVENTOS
(===============================================================================
( APCL -> aplicacao de curto-circuito em circuito CA
( RMGR -> remocao de gerador
(
DEVT
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
APCL 1. 2 3 2 40
RMGR 1. 1 10 2
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE SIMULACAO
(===============================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
30.00 .005 5
(
(===============================================================================
( INICIALIZACAO DE VARIAVEIS SEM SIMULACAO
(===============================================================================
EXSI INIC
(
( OBS: O programa faz uma inicializacao automatica de variaveis (visando
( regime permanente) e a seguir executa a simulacao sempre que se
( fornece o codigo EXSI. A opcao INIC no codigo EXSI permite que se
( faca a inicializacao sem que se execute a simulacao. Isto e' util
( para verificar o valor inicial das variaveis calculadas pelo
( programa.
(
( Quando o programa tem problemas na inicializacao automatica dos
( CDUs e' sempre emitido um relatorio indicando os blocos ja'
( inicializados e os valores calculados. Antes de calcular os
( valores iniciais todas as variaveis de CDU sao feitas iguais a
( 0.1E+17. Portanto qualquer variavel que aparecer com este valor
( na realidade nao chegou a ser inicializada.
(
(===============================================================================
( RELATORIOS
(===============================================================================
RELA RBAR RLIN RGER ROPG RMOT RCDU
(
(===============================================================================
( EXECUCAO DA SIMULACAO
(===============================================================================
EXSI
(
(===============================================================================
( FIM DA SIMULACAO
(===============================================================================
FIM
ARQUIVO MDCEN.STB (Arquivo de dados para execução de caso com mudança de cenário a partir do caso
SIS14B_2)
Este arquivo é basicamente o arquivo SIS14B_2 com a diferença que o código DEVT foi eliminado e foi acrescentado o
código DCEN abaixo:
(===============================================================================
( DADOS DE MUDANCA DE CENARIO
(===============================================================================
DCEN
(Tm) (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) (Var )(Tin)(Tfi)(N)( % )
CARG BARR 0001 A BARR 9998 5. 9. 5 30.
VOLT BARR 0001 A BARR 9998 VREF 15. 19. 5 5.
999999
ARQUIVO TESTMAQ.STB (Arquivo de dados para execução de teste automático de máquinas a partir do caso
SIS14B_2)
Este arquivo é basicamente o arquivo SIS14B_2 com o acréscimo dos seguintes códigos:
DLMQ - dados de lista de máquinas a testar
DTMQ - dados relativos ao teste a executar
ETMQ - executar teste de máquina ( ao invés de EXSI - executar simulação convencional )
Final do arquivo :
(===============================================================================
( DADOS DE LISTA DE MAQUINAS A TESTAR
(===============================================================================
DLMQ
(tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no)
AREA 0001 A AREA 9998
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE TESTE DE MAQUINA
(===============================================================================
DTMQ
( Tempo) ( % ) (ABS ) T (ftZ) (Vcdu)
1 1. 2 1. VREF
(
(===============================================================================
( EXECUCAO DA SIMULACAO
(===============================================================================
ETMQ
(
( OBS: O teste automatico de maquina gerara' automaticamente variaveis
( de saida de cada maquina testada ( de acordo com o codigo DLMQ),
( em funcao do teste selecionado ( de acordo com ocodigo DTMQ ).
(
( O teste gerara' eventos automaticos de acordo com o codigo DTMQ.
(
( As variaveis de plotagem do codigo DPLT e os eventos do codigo
( DEVT sao ignorados. Dados relativos a alteracoes automaticas de
( rede ( DREL, DCEN, ERAC, etc ) e de modelagem de elementos da
( rede ( DCAR, DMOT, DCER, DLDN, DCSC, DCNV e DELO ) nao terao
( efeito, ja' que os testes sao feitos de forma individualizada,
( sendo a rede substituida por equivalente.
(
( No caso de haver elos CC os codigos DCNV e DELO sao no entanto
( obrigatorios, ja' que o programa nao sabe a priori se sera'
( feita uma simulacao normal ou teste automatico de geradores e
( no primeiro caso os conversores e elos devem ser obrigatoriamente
( modelados.
(
(===============================================================================
( FIM DA SIMULACAO
(===============================================================================
FIM
Os testes automáticos de reguladores de máquinas têm como objetivo facilitar a verificação, aferição e ajustes dos mesmos por
parte do usuário. Para estes ajustes são realizados em geral testes correspondentes a aplicação de degrau nos sinais de
referência dos reguladores de tensão e velocidade.
Tipos de teste:
Para este teste, os grupos de máquinas são resolvidos de forma independente considerando para inicialização a tensão terminal
igual a do fluxo de potência original e despacho igual a zero. Neste caso os reguladores de velocidade são desabilitados. São
geradas automaticamente saídas para os sinais VTR e EFD para cada grupo de máquinas selecionado.
Para este teste é considerada uma rede independente para cada grupo de máquina, constituída de uma reatância em série com
uma fonte de tensão constante (barra infinita). O valor desta reatância corresponde ao valor de X’d da máquina multiplicado
por um fator K especificado e dividido pelo número de unidades do grupo. Na inicialização é considerada que a tensão terminal
e o despacho de cada grupo são os mesmos do fluxo de potência original. A tensão da barra infinita é calculada para satisfazer
estas condições. Neste caso os reguladores de velocidade são desabilitados. São geradas automaticamente saídas para os sinais
VTR e EFD para cada grupo de máquinas selecionado.
Para este teste é considerada uma rede independente para cada grupo de máquina alimentando uma carga do tipo potência
constante. Na inicialização é considerada que a tensão terminal e o despacho de cada grupo são os mesmos do fluxo de
potência original. Neste caso os reguladores de tensão e respectivos estabilizadores são desabilitados. São geradas
automaticamente saídas para os sinais FMAQ e PMEC para cada grupo de máquinas selecionado.
2) Calcular a variação instantânea nas potências elétricas das máquinas quando ocorre fechamento de
circuito.
ARQUIVO DMAQ.STB ( contém código DMAQ que será modificado em função do número de unidades determinadas
para cada grupo de máquinas )
ARQUIVO BNT2.DAT ( contém impedâncias dos geradores - usado no cálculo de variação de potência no fechamento
em anel )
Casos simulados:
caso1 - Degrau de +/- 0.05 pu na referência de tensão
caso2 - Chaveamento de reator de 30Mvar na barra 2
caso3 - Curto circuito monofásico na barra 2 ( -200Mvar por 200ms )
1
2 3
V
0.166 pu
I
Capacitivo Indutivo
Característica estática rede do caso teste
1
1 + s ⋅ 0.005
0.33
0.33
+ Bces
Vref
- 100 + s ⋅ 0.05
Σ s
+
-0.22
-0.22
Ices
0.03
Controle do SVC
ARQUIVO SVC.CDU ( arquivo de dados de ANATEM para simulação do caso 1 - degrau ref.)
DCDU
(
(----------------------------------------------------------------------
(ncdu) ( nome cdu )
2190 CE_B.ALTO
(----------------------------------------------------------------------
(
(----------------------------------------------------------------------
(EFPAR (npar) ( valpar )
(----------------------------------------------------------------------
DEFPAR #K2 0.05
DEFPAR #K3 100.0
DEFPAR #Slope 0.03
DEFPAR #Tf 0.005
(
(----------------------------------------------------------------------
(nb) (tipo) (stip)s(vent) (vsai) ( p1 )( p2 )( p3 )( p4 ) (vmin) (vmax)
(----------------------------------------------------------------------
0001 IMPORT VCES Vces
0002 LEDLAG Vces Vmed 1.0 0.0 1.0#Tf
0003 ENTRAD Vref
0004 GANHO Ices X4 #Slope
0005 SOMA Vref Err
-Vmed Err
-X4 Err
0006 PROINT Err Y #K3 #K2 1.0 Ymin Ymax
0007 LIMITA Y Yl Ymin Ymax
0008 IMPORT ICES Ices
0009 EXPORT BCES Yl
(
(----------------------------------------------------------------------
(DEFVA (stip) (vdef) ( d1 )
(----------------------------------------------------------------------
DEFVAL BMXCES Ymax
DEFVAL BMNCES Ymin
(
FIMCDU
(
(
999999
(
FIM
ARQUIVO SVC1.STB ( arquivo de dados de ANATEM para simulação do caso 1 – degrau ref.)
(===============================================================================
( TITULO DO CASO
(===============================================================================
TITU
TESTE - SVC BALTO - DEGRAU DE +/-0.05pu NA REF. DE TENSAO DO SVC
(
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO DE SAIDA DE IMPRESSAO
(===============================================================================
ULOG
4
svc1.out
(
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO COM DADOS PARA PLOTAGEM
(===============================================================================
ULOG
8
svc1.plt
(
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE ARQUIVO DE SAIDA DE MENSAGENS DE EVENTOS
(===============================================================================
ULOG
9
svc1.log
(
(===============================================================================
( DADOS DE OPCOES DEFAULT DE EXECUCAO
(===============================================================================
DOPC IMPR CONT
(Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E
IMPR 80CO FILE CONT
999999
(
(===============================================================================
( ALTERACAO DE CONSTANTES DO PROGRAMA
(===============================================================================
DCTE
(Ct) (Val )
TEPQ .01 ( tolerancia de convergencia exigida p/ fluxo de potencia )
TEMD 1.E-4
TETE 1.E-4
TABS 1.E-5 ( tolerancia absoluta )
999999
ARQUIVO SVC2.STB ( arquivo de dados de ANATEM para simulação do caso 2 – chaveamento de reator )
Este arquivo é similar ao arquivo SVC1.STB substituindo-se os dados de evento pelos registros abaixo:
(===============================================================================
( DADOS DE EVENTOS
(===============================================================================
( MDSH -> modificacao de shunt de barra
(
DEVT
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
MDSH 0.100 2 -30.0
MDSH 0.450 2 30.0
999999
ARQUIVO SVC3.STB ( arquivo de dados de ANATEM para simulação do caso 3 – curto circuito monofásico )
Este arquivo é similar ao arquivo SVC1.STB substituindo-se os dados de evento pelos registros abaixo:
(===============================================================================
( DADOS DE EVENTOS
(===============================================================================
( MDSH -> modificacao de shunt de barra
(
DEVT
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
MDSH 0.100 2 -200.0
MDSH 0.300 2 200.0
999999
2 3
0.002 pu j 0.04 pu
1
4
j 0.01 pu 0.002 pu
j 0.06 pu
X = -j 0.02 pu
Xmin = -j 0.03 pu
Xmax = -j 0.01 pu
-
Vref + 75 Efd
Σ 1 + s ⋅ 0.050
+
Vpss
Plinha
0.01
s -0.01
+ Xtcsc
Pref
-
Σ Σ
0.001 -0.03
Plinha
0.01
s -0.01
+ + Xtcsc
Pref
- Σ Σ
+ -
0.001 -0.03
ω 3⋅ s 1 + 0.20 ⋅ s
10
1+ 3⋅ s 1 + 0.15 ⋅ s
Xref + Xtcsc
Σ
-
ω 3⋅ s 1 + 0.20 ⋅ s
10
1+ 3⋅ s 1 + 0.15 ⋅ s
(=======================================================================
( EXECUCAO DO CASO
(=======================================================================
EXLF RCVG NEWT CTAP CREM QLIM
(
(=======================================================================
( GRAVACAO DO CASO NO ARQUIVO HISTORICO
(=======================================================================
ULOG
2
TESTECC.HIS
ARQV GRAV SUBS NOVO
01
(
(=======================================================================
( EMISSAO DE RELATORIOS
(=======================================================================
RELA RBAR RLIN RLDC FILE
(
FIM
(===============================================================================
( DADOS DE EVENTOS
(===============================================================================
( APCB -> aplicacao de curto-circuito em barra AC
( RMCB -> remocao de curto-circuito em barra AC
(
DEVT
( curto na barra CA do retificador
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
APCB 0.100 1
RMCB 0.200 1
(
( curto na barra CA do inversor
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
(APCB 0.100 2
(RMCB 0.200 2
(
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE ALTERACAO DE CONSTANTES DO PROGRAMA
(===============================================================================
DCTE
(CC) (VVVV)
( tolerancia para convergencia de tensao
TETE 1e-6
( tolerancia para convergencia de modelos
TEMD 1e-6
( tolerancia absoluta para convergencia de modelos
TABS 1e-5
(
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE SIMULACAO
(===============================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
2.00 .001 1
(
(===============================================================================
( EXECUCAO DA SIMULACAO
(===============================================================================
EXSI
(
(===============================================================================
( FIM DA SIMULACAO
(===============================================================================
FIM
Reator de
Alisamento
Linha de RL LL Linha
11 de 10 1
Retificador Inversor 26
Transmissão Transmissão
1 : Tap I X I1 X I2
XR X1 R1 TapR : 1 R2 X2
X TR X TI
CR CI
B 1 /2 B1 /2 B SHR
B SHI B 2/2 B 2/2
P+jQ
Capacitor de Capacitor de
Comutação Comutação
(=======================================================================
( DADOS DE CONTROLE DE CONVERSORES
(=======================================================================
DCCV
(No) O F C (Vsp) (Marg (IMax (Dsp) (Dtn) (Dtm) (Tmn) (Tmx) (S (Vmn (Tmh) (Ttr)
1 P 1035. -5.7 -15. 5. .1 5.25
2 F P 1035. 21.7 20. 36.7 .1 5.305
99999
(
(=======================================================================
( EXECUCAO DO CASO
(=======================================================================
EXLF NEWT
(
(=======================================================================
( GRAVACAO DO CASO NO ARQUIVO HISTORICO
(=======================================================================
ULOG
2
CCC.HIS
ARQV GRAV SUBS NOVO
01
(
FIM
(===============================================================================
( DEFINICAO DE BARRA INFINITA
(===============================================================================
DMDG MD01
(....... Barra infinita
(No) (L'd)(Ra )( H )( D )(MVA)Fr C
0099
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE MAQUINAS E ASSOCIACAO DAS MAQUINAS AOS CONTROLES
(===============================================================================
DMAQ IMPR
( Nb) Gr (P) (Q) Und ( Mg ) ( Mt )u( Mv )u( Me )u(Xvd)(Nbc)
1 10 100 100 1 0099 1001
1001 10 100 100 1 0099 1001
(
999999
(
(===============================================================================
( DADOS ASSOCIACAO DE ELO CC AOS CONTROLES
(===============================================================================
(DELO
(Ne) ( M+ )u( M- )u
(999999
( OBS: Nao e' obrigatorio quando o modelo e' por CDU.
(
(===============================================================================
( DADOS DE CONVERSORES E ASSOCIACAO DE CONVERSORES AOS CONTROLES
(===============================================================================
DCNV
(Nc) (Gkb)(Amn)(Amx)(Gmn)( Mc )u( S1 )u( S2 )u( S3 )u( S4 )u
1 -8. 165. 9001u
2 90. 17. 9002u
999999
(
(===============================================================================
( DETECCAO AUTOMATICA DE FALHA DE COMUTACAO
(===============================================================================
DFCM
(Nm) (Vfc) (Gfc) (Thd)
2 0.60 0. .035
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DAS VARIAVEIS DE SAIDA
(===============================================================================
DPLT
(
( Variaveis do retificador
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
PELE 1001 10
QELE 1001 10
PCNV 1
QCNV 1
VOLT 1020
VCNV 1
ALFA 1
COMU 1
CDU 9001 94 ALFMN
CDU 9001 48 I0
(
( Variaveis do inversor
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
PELE 1 10
QELE 1 10
PCNV 2
QCNV 2
VOLT 26
CCNV 2
VCNV 2
ALFA 2
GAMA 2
COMU 2
CDU 9002 112 ALFMX
CDU 9002 49 I0
CDU 9002 70 IMRG
(
999999
(===============================================================================
( DADOS DE EVENTOS
(===============================================================================
DEVT IMPR
(
( CASO 1 - degrau de 1% na ordem de corrente
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
TCDU .1 9001 1. 220
TCDU .3 9001 -1. 220
(
( CASO 2 - curto circuito na barra CA do retificador
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
(APCB .1 1020 1.
(RMCB .2 1020
(
( CASO 3 - curto circuito na barra CA do inversor
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
(APCB .1 26
(RMCB .2 26
(
( CASO 4 - Aplicacao de falha de comutacao
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
(APFC .1 2
(RMFC .2 2
(
( CASO 5 - Aplicacao de bloqueio do elo CC
(Tp) ( Tempo)( El )( Pa)Nc( Ex) ( % ) (ABS ) Gr Und (Bl)P ( Rc ) ( Xc ) ( Bc ) (Defas)
(BELO .1 1
(
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE CARGAS FUNCIONAIS
(===============================================================================
DCAR IMPR
(tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) C (tp) ( no) (A) (B) (C) (D) (Vmn)
BARR 1 A BARR 99 0 40 0 100 10.
999999
(
(===============================================================================
( DADOS E EXECUCAO DE SIMULACAO
(===============================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
0.1 .0002 5
EXSI
(
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
0.4 .0002 1
EXSI
(
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
0.6 .0002 5
EXSI
(
(===============================================================================
( FIM DA SIMULACAO
(===============================================================================
FIM
(===============================================================================
( TITULO DO CASO
(===============================================================================
TITU
CDU 1 - BLOCOS DE ORDEM 1 - PROINT/WSHOUT/LEDLAG - CASO BASE
( CDU 1 - BLOCOS DE ORDEM 1 - PROINT/WSHOUT/LEDLAG - DT > cte de tempo
(
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE UNIDADES LOGICAS
(===============================================================================
( ---- arquivo de saida ----
ULOG
4
cdu_1.out
(
( ---- arquivo de plotagem ----
ULOG
8
cdu_1.plt
(
( ---- arquivo de log de eventos ----
ULOG
9
cdu_1.log
(
(===============================================================================
( SELECIONAR MODO DE EXECUCAO DO PROGRAMA
(===============================================================================
ANAC
(
(===============================================================================
( DADOS DE PADRAO PARA OPCOES DE EXECUCAO
(===============================================================================
DOPC IMPR CONT
(Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E
IMPR FILE CONT
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE CDU
(===============================================================================
DCDU
(
(ncdu) ( nome cdu )
0010 BLOCOS_ORD_1
(
(nb)i(tipo) (stip)s(vent) (vsai) ( p1 )( p2 )( p3 )( p4 ) (vmin) (vmax)
1 IMPORT TEMPO TIME
2 FUNCAO PULSO TIME V 1.0 1.0 200.0 1.0
3 PROINT V X1 1.0 1.0 1.0
4 WSHOUT V X2 1.0 1.0 1.0
5 LEDLAG V X3 1.0 0.0 1.0 1.0
6 LEDLAG V X4 1.0 1.0 2.0 1.0
(
7 SAIDA X1
8 SAIDA X2
9 SAIDA X3
10 SAIDA X4
(
(EFVAL (stip) (vdef) ( d1 )
DEFVAL X1 0.0
(
FIMCDU
(
999999
(
(===============================================================================
( VARIAVEIS PARA PLOTAGEM
(===============================================================================
DPLT
(
( ***** Sinais do CDU - BLOCOS_ORD_1 *****
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
CDU 10 2
CDU 10 3
CDU 10 4
CDU 10 5
CDU 10 6
999999
(
(===============================================================================
( NUMERO MAXIMO DE ITERACOES PARA CONVERGENCIA
(===============================================================================
DCTE
(Ct) (Val )
ITMR 100
TEMD 1.E-2
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE SIMULACAO
(===============================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
10.0 0.010 1
(
( aumentando DT
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
( 100.0 4.000 1
(
(===============================================================================
( EXECUCAO DO CASO
(===============================================================================
EXSI
(
(===============================================================================
( DADOS DE OPCOES DEFAULT DE EXECUCAO
(===============================================================================
DOPC
(Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E
IMPR D FILE D CONT D
999999
(
(===============================================================================
( SELECIONAR MODO DE EXECUCAO DO PROGRAMA
(===============================================================================
ANAT
(
FIM
(===============================================================================
( TITULO DO CASO
(===============================================================================
TITU
CDU 2 - BLOCO TIPO POL(S) - FUNCAO DE TRANSFERENCIA DE ORDEM 2 ou 3
(
(===============================================================================
( ASSOCIACAO DE UNIDADES LOGICAS
(===============================================================================
( ---- arquivo de saida ----
ULOG
4
cdu_2.out
(
( ---- arquivo de plotagem ----
ULOG
8
cdu_2.plt
(
( ---- arquivo de log de eventos ----
ULOG
9
cdu_2.log
(
(===============================================================================
( SELECIONAR MODO DE EXECUCAO DO PROGRAMA
(===============================================================================
ANAC
(
(===============================================================================
( DADOS DE PADRAO PARA OPCOES DE EXECUCAO
(===============================================================================
DOPC IMPR CONT
(Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E
IMPR FILE CONT
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE CDU
(===============================================================================
DCDU
(
(ncdu) ( nome cdu )
0010 TESTE_POL(S)
(
(nb)i(tipo) (stip)s(vent) (vsai) ( p1 )( p2 )( p3 )( p4 ) (vmin) (vmax)
1 IMPORT TEMPO TIME
2 FUNCAO PULSO TIME V 1.0 1.0 200.0 1.0
3 SOMA +V A
-Z1 A
-Z2 A
4 PROINT A X2 1.0 0.0 1.0
5 PROINT X2 X1 1.0 0.0 1.0
6 GANHO X1 Z1 36.0
7 GANHO X2 Z2 0.6
8 GANHO X1 W1 36.0
( 9 GANHO X2 W2 0.0
( 10 GANHO A W3 0.0
11 SOMA +W1 Y1
( +W2 Y1
( +W3 Y1
12 SAIDA Y1
(
(nb)i(tipo) (stip)s(vent) (vsai) ( p1 )( p2 )( p3 )( p4 ) (vmin) (vmax)
13 POL(S) V Y2 36.0
1.0 0.6 36.0
14 SAIDA Y2
(
(EFVAL (stip) (vdef) ( d1 )
(
FIMCDU
(
999999
(
(===============================================================================
( VARIAVEIS PARA PLOTAGEM
(===============================================================================
DPLT
(
( ***** Sinais do CDU - TESTE_POL(S) *****
(Tipo)M( El ) ( Pa) Nc Gp ( Br) Gr ( Ex) (Bl) P
CDU 10 2
CDU 10 3
CDU 10 4
CDU 10 5
CDU 10 11
CDU 10 13
CDUE 10 13
999999
(
(===============================================================================
( NUMERO MAXIMO DE ITERACOES PARA CONVERGENCIA
(===============================================================================
DCTE
(Ct) (Val )
ITMR 100
TEMD 1.E-2
999999
(
(===============================================================================
( DADOS DE SIMULACAO
(===============================================================================
DSIM
( Tmax ) (Stp) ( P ) ( I )
10.0 0.010 1
(
(===============================================================================
( EXECUCAO DO CASO
(===============================================================================
EXSI
(
(===============================================================================
( DADOS DE OPCOES DEFAULT DE EXECUCAO
(===============================================================================
DOPC
(Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E (Op) E
IMPR D FILE D CONT D
999999
(
(===============================================================================
( SELECIONAR MODO DE EXECUCAO DO PROGRAMA
(===============================================================================
ANAT
(
FIM
Para exemplificar a simulação de um caso real, foram aquisitados, do site do Operador Nacional do
Sistema Elétrico (ONS), os arquivos com os dados elétricos para processamento no ANATEM do Sistema
Interligado Nacional (SIN).
http://www.ons.org.br/plano_ampliacao/plano_ampliacao.aspx
http://www.ons.org.br/avaliacao_condicao/casos_eletromecanicos.aspx
Foi baixado o arquivo “bdadosFEV2007” contendo o banco de dados dinâmicos mais atual para o
ANATEM, referido como Fevereiro/2007, sob administração do ONS. Estão incluídos não só arquivos
de dados dinâmicos dos diferentes modelos dos equipamentos do SIN para o ANATEM, mas também um
caso exemplo de fluxo de potência referente a fevereiro de 2007.