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GESTÃO
DE
ESTRUTURAS
RACIONALIZADAS
DE
CONCRETO
P R O M O Ç Ã O
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
FÔRMAS E
CIMBRAMENTO
PROJETO: ESTRUTURA DE CONCRETO RACIONALIZADA E REVESTIMENTO EM ARGAMASSA DATA 00/00/00

FÔRMAS E CIMBRAMENTO
FÔRMA:
Modelo, molde de qualquer coisa;
EXIGÊNCIAS:
garantir a geometria
garantir o posicionamento da peças
manter a estabilidade do concreto “fresco”
proteger o concreto novo
evitar fuga de finos
limitar a perda de água
permitir a obtenção de superfícies especificadas
possibilitar o posicionamento de outros elementos
nas peças
CIMBRAMENTO:
Estrutura de suporte provisória composta por um
conjunto de elementos que apoiam as fôrmas
horizontais (vigas e lajes), sustentando as cargas
atuantes e transmitindo-as ao piso ou pavimento
inferior

REESCORAMENTO:
Estrutura de suporte provisória composta por um
conjunto de elementos que apoiam as vigas e lajes
após a retirada de suas fôrmas e cimbramento,
até que as
peças concre-
tadas atinjam
a resistência
para a qual
foram
projetadas

N
O
M
E
N
C
L
A
T
U
R
A

NOMENCLATURA
Fôrma Convencional

NOMENCLATURA
Fôrma Industrializada de Madeira

NOMENCLATURA
Fôrma Industrializada Modulada

MATERIAIS UTILIZADOS
FÔRMA
madeira serrada

FÔRMA
madeira serrada

FÔRMA
madeira serrada
chapa de madeira revestida

FÔRMA
madeira serrada
aço

FÔRMA
madeira serrada
chapa de mad. revestida
aço
alumínio

FÔRMA
madeira serrada
aço
alumínio
plástico

FÔRMA
madeira serrada
aço
alumínio
plástico

FÔRMA
madeira serrada
aço
alumínio
plástico
papelão

CIMBRAMENTO e REESCORAMENTO
madeira bruta

madeira bruta
madeira serrada

madeira bruta
madeira serrada
metálicos

madeira bruta
madeira serrada
metálicos

SISTEMAS DE CIMBRAMENTO
PONTUAL - cimbramento em dois níveis

PONTUAL - cimbramento em dois níveis

PONTUAL - cimbramento em um nível

PONTUAL - cimbramento em um nível

TORRE METÁLICA

TORRE METÁLICA

MESA VOADORA

MESA VOADORA

CARGAS ATUANTES
FÔRMAS
peso próprio do concreto

altura e velocidade de lançamento
vibração
temperatura
sobrecarga de serviço

CARGAS ATUANTES
CIMBRAMENTO
Sistema estático, onde as cargas de
montagem e concretagem são transferidas
para o apoio – solo
ou laje inferior.

CARGAS ATUANTES
REESCORAMENTO
Sistema dinâmico que deve prever - além das cargas dos
elementos recém-concretados - o quanto os pilares, vigas
e lajes dos pavimentos
inferiores podem (e devem)
receber destas cargas.

DIMENSIONAMENTO
FÔRMAS e CIMBRAMENTO
COMO SE DIMENSIONA ?
sempre de dentro para fora
tensão máxima em cada peça
deformação de cada peça
deformação máxima resultante
estabilidade do conjunto

DIMENSIONAMENTO
CARGAS ATUANTES
VERTICAIS
Peso próprio do concreto, de pessoas,
de equipamentos, etc.
HORIZONTAIS
Pressão lateral do concreto, ação do vento,
choques acidentais e componentes de cargas
inclinadas

DIMENSIONAMENTO
CARGAS ATUANTES
Pressão lateral do concreto
velocidade e impacto no lançamento do concreto
temperatura, dosagem, consistência e peso

específico do concreto
forma, dimensões e seção transversal das fôrmas
sistema de adensamento
quantidade e distribuição das armaduras
dimensões dos agregados
textura e permeabilidade dos painéis
temperatura ambiente, uso de aditivos ...

DIMENSIONAMENTO
CARGAS ATUANTES
Pressão lateral do concreto
• CIRIA (Construction Industry Research and

Information Association)
• Método da CEB (Comité Euro-international du

Béton)
• Método do ACI - 347 (American Concrete

Institute)
• Método da DIN 18218 (Deutsches Institut für

Normung)

DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
A compensado A
C B B
montante
C
Longarina de travamento
travamento
D

DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
e1 e1 e1 e1
CO R TE
Cálculo considerando q
estrutura bi-apoiada
CORTE

DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
Cálculo do espaçamento e1 entre montantes
(chapa de madeira compensada de 18 mm)
pela fórmula do momento
M = (q . L2) / 8
pela fórmula da flecha
f = (5 . q . L4) / (384 . E . I)

DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
Sendo:
M = Momento admissível (em Kgf.cm)
I = Momento de Inércia (em cm4)
E = Módulo de elasticidade (em Kgf/cm2)
q = pressão lateral do concreto (Kgf/cm2)
L = vão (em cm)
para a chapa de madeira compensada de 18 mm
Considerar como espaçamento máximo, o menor

valor obtido entre os dois cálculos

DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
e2
e2
e2
q
CORTE
e2
VISTA
CORTE

DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
Cálculo do espaçamento e2 entre longarinas
de travamento (sanduíches)
(montante - sarrafo 1” x 3” de cedrinho)
M = (q . L2) / 8
f = (5 . q . L4) / (384 . E . I)

DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
Sendo:
L = vão (em cm)
para o sarrafo 1” x 3” de cedrinho


DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
e3 e3
CORTE
CORTE

DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
Cálculo do espaçamento e3 entre travamentos
(barras de ancoragens)
(sanduíches - sarrafos 1” x 4” de cedrinho)
M = (q . L2) / 8
f = (5 . q . L4) / (384 . E . I)

DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
Sendo:
L = vão (em cm)
para os sarrafos 1” x 4” de cedrinho


DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
Cálculo da carga
atuante no conjunto
Q
de ancoragem
Sendo:
_
Q = carga admissível à
tração no conjunto de
ancoragem (em Kgf)

DIMENSIONAMENTO
FÔRMA DE PILAR
Cálculo da carga atuante no conjunto de

ancoragem
sendo:
A área de atuação = e2 . e3
portanto:
_
q atuante na ancoragem = q . A área de atuação < Q

FÔRMAS E
CIMBRAMENTO
EXERCÍCIO DE
DIMENSIONAMENTO

EXERCÍCIO DE DIMENSIONAMENTO
CIMBRAMENTO DE LAJE
vigamento secundário
B A compensado B A
C D escora D
vigamento principal

DIMENSIONAMENTO
REESCORAMENTO

DIMENSIONAMENTO
REESCORAMENTO

REESCORAMENTO
100 % de reescoramento
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
50 % de
reescoramento
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
1º pav. 0,0
1,0
solo
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
2º pav. 0,0
1,0
1º pav. 0,68
1,32
solo
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
3º pav. 0,0
1,0
2º pav. 0,71
1,29
1º pav. 0,79
1,50
solo
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
3º pav. 0,15
0,85
2º pav. 0,96
0,89
1º pav. 1,89
0,0
solo
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
4º pav. 0,0
1,0
3º pav. 0,89
1,11
2º pav. 1,11
1,0
1º pav. 2,0
solo
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
4º pav. 0,04
0,96
3º pav. 0,98
0,93
2º pav. 1,95
0,0
1º pav. 1,0
solo
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
5º pav. 0,0
1,0
4º pav. 0,78
1,22
3º pav. 1,16
1,04
2º pav. 2,04
1º pav.
solo
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
5º pav. 0,06
0,94
4º pav. 0,93
1,01
3º pav. 2,0
0,0
2º pav. 1,0
1º pav.
solo
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
Térreo
1º SS
2º SS
solo
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
Térreo
1º SS
2º SS
solo
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
FONTE: ULMA

REESCORAMENTO
FONTE: ULMA

SISTEMATIZAÇÃO
FÔRMAS:
a de madeira (convencional ou industrializada)
a industrializadas moduladas (metálicas)
CIMBRAMENTO:
a pontual em dois níveis
a pontual em um nível
a torre metálica
a mesa voadora

SISTEMATIZAÇÃO
Projeto Arquitetônico / Estrutural
Impacto na Decisão:
Geometria do produto final
Fôrmas:
amadeira - adaptam a qualquer geometria
padronização das dimensões
amoduladas - adaptar à modulação dos painéis
Cimbramento:
a volume e peso das peças => deformações
a acabamento da laje => contra piso
a pé direito

SISTEMATIZAÇÃO
Planejamento
Determina o ritmo e a seqüência de execução
dos trabalhos
Fôrmas:
amadeira - quantidade de fôrmas => 1/2 jogo
amoduladas - quantidade de fôrmas para compra
ou locação
Cimbramento:
britmo acelerado viabiliza sistemas metálicos
britmo lento viabiliza sistemas de madeira

SISTEMATIZAÇÃO
Custo
Diferença entre o MENOR e o MELHOR preço
Fôrmas:
amadeira - viabilidade em um empreendimento
amoduladas - comparativo entre aquisição e lo-
cação
Cimbramento:
bcomparativo entre aquisição e locação
bflexibilidade do sistema => aquisição

SISTEMATIZAÇÃO - Cimbramento

SISTEMATIZAÇÃO
REESCORAMENTO
Projeto Estrutural
Informações sobre deformações, cargas e
pontos de apoio
Projeto de Fôrmas
Informações sobre o sistema de cimbramento
Planejamento
Informações sobre ciclo e seqüências de
trabalho
RACIONALIZAÇÃO

RACIONALIZAÇÃO
1. Construtibilidade da estrutura
2. Concepção das fôrmas e cimbramento
3 Projeto de produção de fôrma e cimbramento
4 Materiais componentes
5 Diretrizes para montagem, desforma e

verificações
6 Qualificação da mão de obra.
Fonte: Eng. A. C. Zorzi (Cyrela)

RACIONALIZAÇÃO
CONSTRUTIBILIDADE
• Compatibilização entre os projetos

RACIONALIZAÇÃO
CONSTRUTIBILIDADE

RACIONALIZAÇÃO
CONSTRUTIBILIDADE

RACIONALIZAÇÃO
CONSTRUTIBILIDADE
• Aplicação do processo construtivo

RACIONALIZAÇÃO
CONSTRUTIBILIDADE
• Aplicação do processo construtivo

RACIONALIZAÇÃO
CONSTRUTIBILIDADE

RACIONALIZAÇÃO
CONCEPÇÃO DAS FÔRMAS E CIMBRAMENTO

RACIONALIZAÇÃO
CONCEPÇÃO DAS FÔRMAS E CIMBRAMENTO

RACIONALIZAÇÃO
PROJETO DE PRODUÇÃO
CARACTERÍSTICAS
- Representação gráfica do dimensionamento,
com dados para quantificação dos materiais,
fabricação e montagem dos componentes;
- Especificação dos materiais considerados no
dimensionamento;
- Definição dos modos e detalhes operacionais;
- Eliminação de soluções improvisadas;
- Racionalidade na solução: otimização de
soluções técnicas.
RACIONALIZAÇÃO
PROJETO DE PRODUÇÃO
Projeto de
montagem
de vigas

RACIONALIZAÇÃO
MATERIAIS COMPONENTES
- Madeira Serrada: sarrafos, tábuas e pontaletes

RACIONALIZAÇÃO
PROCEDIMENTOS
U Especificação
U Seleção do fornecedor
U Pedido
U Recebimento
U Aceitação
U Armazenamento
RACIONALIZAÇÃO
- Chapas de Madeira
Compensada

RACIONALIZAÇÃO
- Chapas de Madeira Compensada
PROCEDIMENTOS
U Especificação
U Seleção do fornecedor
U Pedido
U Recebimento
U Ensaios e Aceitação
U Armazenamento
RACIONALIZAÇÃO
DIRETRIZES: MONTAGEM, DESFORMA
VERIFICAÇÕES
Procedimento Técnico de Execução e Controle
- objetivo
- documentos de referência
- ferramentas e equipamentos
- materiais
- método executivo : desforma da fôrma;
transferência dos eixos; locação de gastalhos;
montagem de pilares; montagem de vigas e de
lajes;
- itens de verificação / tolerâncias
- procedimentos administrativos
RACIONALIZAÇÃO
VERIFICAÇÕES
Método executivo: locação de gastalhos

RACIONALIZAÇÃO
VERIFICAÇÕES
Verificações e Tolerâncias
• dependência entre atividades;
• não acumulação de erros;
• estabelecimento dos itens a verificar e do momento

de verificação;
• estabelecimento das tolerâncias.

RACIONALIZAÇÃO
Check List de Verificações e Tolerâncias
nto Nº: Resultados
Amostra Método de Tolerância
D
(%) Inspeção (mm)
S PARA VERIFICAÇÃO A R
arte 1: Pilares
Transporte dos eixos p/ testemunho da laje Prumo de
100 0
concretada centro
Vinculação entre eixos (esquadro, etc.) 100 Trena aço +/- 1
Locação dos gastalhos 100 Trena aço +/- 3
Transferência da cota acumulada do
100 Trena metálica +/- 2
pavimento
Transporte do nível nas grades/pontaletes Nível alemão
100 +/- 3
guia Nível laser
Armação dos pilares – Quantidade, bitola
posição e dimensão da armação / 100 Visual -
espaçadores para cobrimento
Junção entre os painéis dos pilares 50 Visual
Visual - -
Posicionamento e aperto das barras de
25 Visual -
ancoragem
Distribuição dos barrotes Prumo
100 de
Visualcentro
- 0
Transferência dos eixos para o assoalho 100 Prumo de centro 0
Conferência da locação das bocas dos
pilares Trena
100
aço
Trena aço +/- 3
+/- 3
Limpeza do pé pilar 100 Visual -
utorizada a Concretagem dos Pilares
___________ Visual -
Adensamento (vibração) do concreto em
100 Visual -
camadas
Cota de parada do concreto 100 Visual -
Acompanhamento por baixo da laje 100 Visual -

RACIONALIZAÇÃO
QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA
O item de maior
influência nos
resultados do sistema
de fôrmas ainda é a
QUALIFICAÇÃO
da Mão-de-Obra

RACIONALIZAÇÃO
QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA
Motivação
Criatividade
Poder de
Discernimento
Valorização do
Trabalhador
Comprometimento
com os objetivos

FÔRMAS E
CIMBRAMENTO
FOTOS













SISTEMA DE FÔRMAS
O QUE É MELHOR ?
COMPRAR
“FÔRMA PRONTA”
X
BATER FÔRMA
NA OBRA

FÔRMA PRONTA X BATER NA OBRA
Espaço físico
Aquisição de máquinas

serra circular de bancada
desengrossadeira
serra de fita
martelos pneumáticos

Espaço físico
Mão de obra capacitada
Cronograma
Preços
ANÁLISE DE CUSTOS
Obra hipotética - edifício residencial
• estrutura vigada
• 12 pavimentos tipo, e 2 subsolos;
• área de projeção da laje = 500 m2;
• área de fôrmas do pavimento tipo = 1.100 m2;
• volume de concreto do pavimento tipo = 80 m3;
• armação do pavimento tipo = 8,0 ton;
• área total construída de estrutura = 10.000 m2;
• área total de fôrmas = 23.500 m2;
• volume total de concreto = 1.650 m3;
• armação total = 165 ton;

ANÁLISE DE CUSTOS
Distribuição de Custos
25%
20%
15%
10%
5%
0%
Mão de obra
Concreto
Aço
Fôrmas Material
Cimbramento
Movimentação e
Equipamentos

ANÁLISE DE CUSTOS
Distribuição de Custos
∗ 2 % fabricação
∗ 12 % montagem
24 %
mão de obra ∗ 6 % desforma
de fôrmas
∗ 2 % transporte
∗ 2 % reformas e ajustes

MELHOR SISTEMA DE
materiais adequados
otimiza a mão de obra
mínimo de reformas e ajustes
compatível com método e

equipamentos de movimentação

ERROS NA MODELAGEM
alvenaria, revestimentos,
esquadrias, pisos, forros
surgimento de patologias
AUMENTO DOS CUSTOS

DESGASTE DE IMAGEM
INSATISFAÇÃO DO CLIENTE
EXERCÍCIO DE
EQUALIZAÇÃO
DE FÔRMAS E
CIMBRAMENTOS
ALTERNATIVAS PARA EQUALIZAÇÃO
Alternativa 1:
Fôrma Pronta + Cimbramento de Madeira
Alternativa 2:
Compra de Painéis Prontos + Cimbr. Metálico
Alternativa 3:
Painéis Prontos + Cimbr. Metálico (TORRE) e
Periferia produzida no Canteiro
Alternativa 4:
Execução Total da Fôrma no Canteiro

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GESTÃO

PROJETO: ESTRUTURA DE CONCRETO RACIONALIZADA E REVESTIMENTO EM ARGAMASSA DATA 00/00/00

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peso próprio do concreto

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sempre de dentro para fora

tensão máxima em cada peça

deformação de cada peça

deformação máxima resultante

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 temperatura, dosagem, consistência e peso

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• CIRIA (Construction Industry Research and

• Método da CEB (Comité Euro-international du

• Método do ACI - 347 (American Concrete

• Método da DIN 18218 (Deutsches Institut für

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pela fórmula do momento

pela fórmula da flecha

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Considerar como espaçamento máximo, o menor

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pela fórmula da flecha

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Considerar como espaçamento máximo, o menor

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pela fórmula do momento

pela fórmula da flecha

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Considerar como espaçamento máximo, o menor

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temperatura, dosagem, consistência e peso