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Os resultados obtidos após os ensaio de dobramentos, tiveram como base, corpos de prova do aço
SAE 1020 com uma porção central de solda, e foram apresentados em cima da norma ASME, secção IX,
item QW-163, o qual especifica que o ensaio é aceitável se não ocorrem trincas e descontinuidades maiores
que 3,2mm, na solda ou entre a zona de ligação, medidos em qualquer direção. Trincas com origem a partir
das bordas do corpo de prova ensaiado devem ser desconsideradas, a menos que evidenciem a presença de
outras descontinuidades. Notou-se que nos ensaios de dobramento - tanto no de face como no de raiz -, o
corpo de prova rompeu-se durante o teste, caracterizando uma não aprovação do material por ruptura
prematura. Porém, com isso pudemos apenas identificar a severidade do ensaio por meio dos ângulos em
que isso ocorreu, sendo eles: de 120º para o ensaio de face, e de 67,5º para o de raiz. Além do mais, com o
aparecimento da trinca, ficou inviável o cálculo do percentual de alongamento da região soldada.
Equações
Figuras
Conclusões
Portanto, após todas as análises efetuadas, concluímos que para o aço SAE 1020, em tais condições de solda
apresentadas, o material não pode ser dobrado a mais que 120º na face de sua soldagem, e mais que 67,5º
em sua posição de raiz, devido ao fato de que o material apresentará ruptura imediata. Com isso, fica
evidente a necessidade de um melhoramento na estrutura e posição do seu cordão de solda, e que o material
deve respeitar os parâmetros de 90º, como limite de ângulo de dobramento em sua raiz, e de 120º de limite
em sua face.
Referências bibliográficas
[1] <http://www.infosolda.com.br/biblioteca-digital/livros-senai/ensaios-nao-destrutivos-e-
mecanicos/213-ensaio-mecanico-dobramento.html> Acesso em: 28 fevereiro 2015.
[4]<http://www.eticalaboratorio.com.br/laboratorio-metalurgico/ensaios-mecanicos/ensaio-de-
dobramento/> Acesso em: 27 fevereiro 2015.