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Ato composto: Parte de um órgão mas necessita da aprovação de um segundo

Ato complexo: Dois órgãos se fundem

Ato perfeito/eficaz: Está apto a surtir efeitos


Ato imperfeito: Não está apto a surtir efeitos
Ato pendente: Está sujeito a uma condição para surtir efeitos
Ato consumado: Exauriu seus efeitos

Anulação: Ilegalidade
Revogação: Conveniência e oportunidade (mérito)
Cassação: Ilegalidade/irregularidade do destinatário
Caducidade: Incompatibilidade com a lei
Contraposição/derrubada: Incompatibilidade com ato superveniente
A) ERRADA - Ato perfeito é o ato administrativo que esta em condições de produzir seus efeitos
jurídicos, eis que encerradas todas as etapas necessárias para sua conclusão. Ou seja, o ato
administrativo é perfeito quando completou seu ciclo de formação.
Não se deve confundir o ato perfeito com o ato válido. A perfeição diz respeito às fases que o ato deve
completar para gerar seus efeitos. A validade, entretanto, relaciona-se a sua adequação a lei.

B) ERRADA - ATO COMPLEXO - Um ato administrativo formado pela conjugação de 2 (duas) ou mais
vontades, manifestadas por órgãos diversos.

C) CORRETA - CASSAÇÃO - O beneficiário do ato descumpre uma condição fundamental para mantê-
lo. Por exemplo, um motorista extrapola o limite de pontos de sua carteira de motorista e a licença para
dirigir é cassada;

D) ERRADA - anulação: retirada em caso de ilegalidade;

caducidade: ocorre quando uma norma jurídica torna inviável a permanência do ato. Por exemplo, a
administração concede um porte de arma de fogo, mas uma lei posterior veda a concessão de porte
para aquele tipo de armamento.

E) ERRADA - revogação: retirada decorrente de razões de conveniência e oportunidade (mérito);


Essa fase do Pregão Eletrônico está 6. Verificação da Habilitação ou Inabilitação
compreendida pelas seguintes etapas: dos Licitantes;
1. Convocação dos Interessados; 7. Manifestação da Intenção de Recurso;
2. Recebimento das Propostas - Impugnação e 8. Juízo de Admissibilidade;
Esclarecimentos do Edital; 9. Fase Recursal;
3. Análise das Propostas; 10. Adjudicação do Objeto ao Licitante
4. Fase de Lances; Vencedor;
5. Aceitação das Propostas; 11. Homologação do Processo.

Os pedidos de esclarecimentos referentes ao processo licitatório deverão ser enviados ao pregoeiro, até
3 (três) dias úteis anteriores à data fixada para abertura da sessão pública, exclusivamente por meio
eletrônico via internet, no endereço indicado no edital. (Decreto nº 5.450/2005, art. 19).
Até 2 (dois) dias úteis antes da data fixada para abertura da sessão pública, qualquer pessoa poderá
impugnar o ato convocatório do Pregão na forma eletrônica. O pregoeiro, auxiliado pelo setor responsável
pela elaboração do edital, deverá decidir sobre a impugnação no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas.
X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os
prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e
qualidade definidos no edital;
XI - examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro
decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade;
XII - encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à abertura do invólucro
contendo os documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para verificação do
atendimento das condições fixadas no edital;
XIII - a habilitação far-se-á com a verificação de que o licitante está em situação regular perante a Fazenda
Nacional, a Seguridade Social e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, e as Fazendas
Estaduais e Municipais, quando for o caso, com a comprovação de que atende às exigências do edital
quanto à habilitação jurídica e qualificações técnica e econômico-financeira;
NBR 8039
4.3 Declividade

4.3.1 Os telhados devem ser executados com declividade compreendida entre 32% e 40%.

4.3.2 A declividade pode ser maior, se as telhas forem fixadas com arame, através da orelha de aramar, à estrutura
de apoio do telhado.

5.2 Cumeeira

5.2.1 A cumeeira deve ser executada, de preferência, com peças de material cerâmico especialmente projetadas
para este fim.

5.2.2 O recobrimento entre a cumeeira e a telha deve ser no mínimo de 30 mm.

5.2.3 A cumeeira deve ser emboçada com uma argamassa com capacidade de retenção de água, impermeável,
insolúvel em água e que garanta uma boa aderência; consideram-se como adequadas asargamassas de traço 1:2:9
ou 1:3:12 (cimento, cal e areia, em volume) ou quaisquer outras argamassas com propriedades equivalentes.

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Os cinco eixos temáticos são:
O eixo de Desenvolvimento Econômico e Gestão, articulado em torno da ideia de uma cidade inteligente,
eficiente, que gera oportunidades e simplifica a vida dos/as cidadãos/ãs. Ele é composto pelas Secretarias
de Fazenda (SF), de Desestatização e Parcerias (SMDP), de Gestão (SMG), de Inovação e Tecnologia
(SMIT) e de Trabalho e Empreendedorismo (SMTE). Foram desenvolvidos 12 projetos estratégicos, com
o objetivo de se atingir as 9 metas estabelecidas para o eixo.
Articulado em torno da ideia de São Paulo como uma cidade saudável, segura e inclusiva, o segundo eixo
– Desenvolvimento Social – é composto pelas Secretarias de Saúde (SMS), Assistência e
Desenvolvimento Social (SMADS), Pessoa com Deficiência (SMPED), Secretaria Municipal de Esportes
e Lazer(SEME) e Segurança Urbana (SMSU). Para concretizar as 10 metas finalísticas propostas no
âmbito do eixo, foram desenvolvidos 13 projetos estratégicos.
O eixo de Desenvolvimento Humano, por sua vez, é composto pelas Secretarias de Direitos Humanos
de Cidadania (SMDHC), Educação (SME) e Cultura (SMC), articuladas em torno do objetivo comum de
tornar São Paulo uma cidade diversa, que valoriza a cultura e que garanta educação de qualidade para
todas e todos. Foram estipuladas 10 metas para o eixo, e desenhados 14 projetos estratégicos para atingi-
las.
O Eixo de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente busca uma cidade democrática, integrada e
conectada. Ele é formado pelas Secretarias de Habitação (SEHAB), Secretaria de Serviços e Obras
(SMSO), Secretaria de Mobilidade e Transportes (SMT), Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA)
e Secretaria de Urbanismo e Licenciamento (SMUL). Há 13 metas e 20 projetos para o eixo.
Finalmente, o eixo de Desenvolvimento Institucional compreende as Secretarias de Governo (SGM),
Relações Internacionais (SMRI), Justiça (SMJ) e Prefeituras Regionais (SMPR). O eixo objetiva
promover São Paulo como uma metrópole global, com governo aberto e transparente, que dialoga com
seus cidadãos e valoriza seus bairros, por meio de processos participativos. Além disso, o eixo visa tornar
São Paulo uma cidade referência em serviços, estrutura, negócios e integridade. Para alcançar as 8 metas
propostas pelo eixo, foram desenvolvidos 10 projetos estratégicos.
Sabendo que a contribuição diária é inversamente proporcional ao tempo de detenção, a alternativa correta
é a que contiver a contribuição diária mínima. Felizmente a banca deixou claro que a mínima é a opção "E".
Quanto maior o tempo de detenção, menor a contribuição diária.
Devem ser localizadas perto da casa, o mais próximo do banheiro, com tubulação o mais reta possível e
distanciadas:

*No mínimo 15 m de qualquer manancial de água (poço, cisterna, etc).


*No mínimo 1,50m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de
água;
*No mínimo 3,0m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de qualquer natureza
Quem sabe da fórmula do volume do tanque séptico, observa que a contribuição é inversamente o tempo de
detenção:

V= 1000+ N*(C*T + k*Lf) >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Estão multiplicando...portanto


são inversamente proporcionais!

C>>>>>>Contribuição T>>>>>>Período de detenção


Entendendo a questão: Q467828

Primeiro: Qual o tempo necessário, com uma velocidade de 0,04m2 , para pecorrer 20m?
Distancia = aceleração * tempo
20m = 0,04 * tempo
Tempo = 500 segundos.... na horizontal, a particula vai pecorrer no máximo 500 segundos.

Segundo: Se a velocidade de sedimentação (que faz descer a párticula) é de 0,006m/s, em 50 segundos,


quantos metros ela desce?
Distancia = aceleração * tempo
Distancia = 0,006 * 500 = 3 metros (gabarito)
Uma obra sustentável deve ser econômica, ter longa vida útil e conter apenas materiais com potencial para,
ao término de sua vida útil, quando da sua demolição, serem reciclados ou reutilizados, implicando resíduo
zero. Considerando o contexto, a proposta aplica-se fundamentalmente à observação das diretrizes gerais
da construção sustentável, por meio do critério/etapa de planejamento do ciclo de vida da edificação.
O uso de lama bentonítica é controlado, por tratar- se de material INERTE, devendo ser monitorado, a fim de
evitar a contaminação de solo e, principalmente, do lençol freático.
Tanto para o uso da lama bentonítica, como para o desmoldante, NÃO É NECESSÁRIO o preparo de
medidas de combate a incêndio, com extintores classes B e C.
Lama bentonítica deve ser tratada antes do descarte ou ser direcionada ao aterro adequado.
O descarte sem tratamento ao meio ambiente pode causar danos como a impermeabilização do solo,
tornando-o improdutivo. Além disso, quando lançados em grandes quantidades em rios, pode prejudicar na
oxigenação causando alterações significativas na qualidade da água.
Atualmente temos alternativas de lamas com polímeros que, apesar do custo elevado do material, pode sair
mais barato ao construtor quando o método tradicional (com lama bentonítica) é somado com custo do
descarte.
Ec = deformação específica do concreto X = (d-X)
Eyd = deformação específica do aço ( no caso CA ----------------------------------------
50) 3,5 = 2,07
X= distância da linha neutra x = (d-x)
d= altura efetiva da viga (seção) ------------------------------------
Fazendo semelhança de triângulos x=0,628.d
Ec = Eyd NBR 6118/2014

A Reação Álcali-Sílica acontece quando os vários tipos de sílica reativa, presentes nos agregados, reagem
com os íons hidroxilia existentes nos poros do concreto, e com os álcalis sódio e potássio formam um gel
sílico-alcalino, altamente instável, que começa a absorver água e a se expandir, ocupando um volume maior
que os materiais que originaram a reação.
A reação álcalis-agregado (RAA) é um processo químico onde alguns constituintes mineralógicos do
agregado reagem com hidróxidos alcalinos (provenientes do cimento, água de amassamento, agregados,
pozolanas, agentes externos, etc.) que estão dissolvidos na solução dos poros do concreto. Como produto
da reação forma-se um gel higroscópico expansivo. A manifestação da reação álcalis-agregado pode
se dar de várias formas, desde expansões, movimentações diferenciais nas estruturas e fissurações
até pipocamentos, exsudação do gel e redução das resistências à tração e compressão.
Atualmente são distinguidos três tipos deletérios da reação:
Reação álcali-sílica - envolve a presença de sílica amorfa ou certos tipos de vidros naturais
(vulcânicos) e artificiais.
Reação álcali-silicato - é da mesma natureza da reação álcali-sílica porém, o processo ocorre mais
lentamente, envolvendo alguns silicatos presentes nos feldspatos, folhelhos, argilosos, certas rochas
sedimentares, (como as grauvacas), metamórficas, (como os quartzitos) e magmáticas (como os granitos)e,
fundamentalmente, a presença do quartzo deformado (tensionado) e minerais expansivos.
Reação álcali-carbonato - ocorre entre certos calcários dolomiticos e as soluções alcalinas presentes nos
poros do concreto.
A melhor maneira de combate à reação álcalis-agregado (RAA) é evitar sua ocorrência, antes da construção,
ou reduzir seus efeitos caso ela tenha se manifestado com a obra pronta.

A diferença de tensão entre pontos da armadura pode ter origem em várias causas tais como:
Solicitações mecânicas distintas no aço e no concreto de regiões próximas ao mesmo componente estrutural;
Diferenças na composição química e superfície do aço;
Diferenças de aeração devidas à maior ou menor compacidade e qualidade do concreto.

Cal, o gesso e o cimento Portland como aglomerantes protegem a armadura contra a corrosão por possuírem
pH básico (entre 11 e 12 quando o concreto está curado).
Art. 53, § 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento
perante o Supremo Tribunal Federal.

* Então, a partir da diplomação, o parlamentar será julgado pelo STF, no caso de crime comum.
.
Art. 53, § 3º Recebida a denúncia contra o Senador ou Deputado, por crime ocorrido após a diplomação,
o Supremo Tribunal Federal dará ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela
representado e pelo voto da maioria de seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento da
ação.

** Então, só poderá haver a sustação do processo se o crime foi cometido após a diplomação.

Por conseguinte, Bartholomeu não terá a imunidade formal em relação ao processo (possibilidade de sustar
o processo), pois o crime foi cometido antes da diplomação. mas ele terá a prerrogativa de foro por função
(ser julgado pelo STF no caso de crime comum, a partir da diplomação, e ocorrendo, portanto, o
deslocamento de competência para o STF).

*** Destaca-se que o foro por prerrogativa de função (CF, Art. 53, § 1º) não se confunde com a
imunidade formal. Esta se subdivide em dois tipos, sendo eles:

1) Imunidade formal em relação ao processo = Possibilidade de sustar o processo (CF, Art. 53, § 3º).

2) Imunidade formal em relação à prisão = Impossibilidade, via de regra, de ser preso, salvo em flagrante
de crime inafiançável (CF, Art. 53, § 2º).
A classe da tubulação de cobre na utilização de condução de gás é
Classe E – Indicado para tubulações de instalações hidráulicas prediais, espessura da parede fina (baixa
pressão)
Classe A – Utilizados nas instalações de gás, espessura da parede intermediária.
Classe I – Aplicados em instalações industriais, paredes grossas (alta pressão)
NBR 5626
5.3.4 Velocidade máxima da água
As tubulações devem ser dimensionadas de modo que a velocidade da água, em qualquer trecho de
tubulação, não atinja valores superiores a 3 m/s.

5.3.5 Pressões mínimas e máximas

5.3.5.1 Em condições dinâmicas (com escoamento), a pressão da água nos pontos de utilização
deve ser estabelecida de modo a garantir a vazão de projeto indicada na tabela 1 e o bom
funcionamento da peça de utilização e de aparelho sanitário. Em qualquer caso, a pressão não deve
ser inferior a 10 kPa, com exceção do ponto da caixa de descarga onde a pressão pode ser menor
do que este valor, até um mínimo de 5 kPa, e do ponto da válvula de descarga para bacia sanitária
onde a pressão não deve ser inferior a 15 kPa.

5.3.5.2 Em qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão da água em condições


dinâmicas (com escoamento) não deve ser inferior a 5 kPa.

5.3.5.3 Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em qualquer ponto de


utilização da rede predial de distribuição não deve ser superior a 400 kPa.
5.3.5.4 A ocorrência de sobrepressões devidas a transientes hidráulicos deve ser considerada no
dimensionamento das tubulações. Tais sobrepressões são admitidas, desde que não superem o valor
de200 kPa.

Outros caidores:
3.15 duto: Espaço fechado projetado para acomodar tubulações de água e componentes em geral,
construído de tal forma que o acesso ao seu interior possa ser tanto ao longo de seu comprimento
como em pontos específicos, através da remoção de uma ou mais coberturas, sem ocasionar a
destruição delas a não ser no caso de coberturas de baixo custo. Inclui também o shaft que
usualmente é entendido como um duto vertical.
3.16 fonte de abastecimento: Sistema destinado a fornecer água para a instalação predial de água
fria. Pode ser a rede pública da concessionária ou qualquer sistema particular de fornecimento de água. No
caso da rede pública, considera-se que a fonte de abastecimento é a extremidade a jusante do ramal
predial.
3.17 galeria de serviços: Espaço fechado, semelhante a um duto, mas de dimensões tais que
permitam o acesso de pessoas ao seu interior através de portas ou aberturas de visita. Nele são
instalados tubulações, componentes em geral e outros tipos de instalações.

3.18 instalação elevatória: Sistema destinado a elevar a pressão da água em uma instalação predial
de água fria, quando a pressão disponível na fonte de abastecimento for insuficiente, para
abastecimento do tipo direto, ou para suprimento do reservatório elevado no caso de abastecimento
do tipo indireto. Inclui também o caso onde um equipamento é usado para elevar a pressão em
pontos de utilização localizados.
3.19 instalação predial de água fria: Sistema composto por tubos, reservatórios, peças de utilização,
equipamentos e outros componentes, destinado a conduzir água.
Em projetos de instalação elétrica, na determinação das cargas de iluminação em unidades residenciais,
pode ser adotado o seguinte critério: em cômodo ou dependências com área superior a 6 m² deve ser
prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescida de 60 VA para cada aumento de
4,0 m² inteiros.
NBR 8808
Anexo B (normativo)
Prescrições complementares sobre as ações causadas pelo uso e ocupação

B.5 Sobrecarga em coberturas


B.5.1 Coberturas comuns
Nas coberturas comuns (telhados), na ausência de especificação mais rigorosa, deve ser prevista
uma sobrecarga característica mínima de 0,25 kN/m2, em projeção horizontal.
Admite-se que essa sobrecarga englobe as cargas decorrentes de instalações elétricas e hidráulicas,
de isolamentos térmico e acústico e de pequenas peças eventualmente fixadas na cobertura, até um
limite superior de 0,05 kN/m2.

B.5.2 Casos especiais


Em casos especiais, a sobrecarga na cobertura deve ser determinada de acordo com sua
finalidade,porém com um valor mínimo igual ao especificado em B.5.1.

B.6 Sobrecarga em lajes na fase de construção

Em lajes, na fase de construção, deve ser prevista uma sobrecarga característica mínima de 1 kN/m2
Tratamento de concreto aparente

O tratamento de concreto aparente e executado nas superfícies de concreto aparente para sua proteção e
impermeabilização é composto de lixamento mecânico, estucamento com argamassa aditivada ( com
desempenadeira metálica) e pintura protetora de acabamento, que pode ser verniz acrílico, verniz
poliuretano, sistema anti-pichação ou Hidro fugante.

O projeto de impermeabilização deve atender alguns detalhes construtivos, como, por exemplo, a
inclinação do substrato das áreas horizontais, que deve ser de no mínimo X em direção aos coletores de
água, e de no mínimo Y para calhas e áreas internas.

É correto afirmar que os valores de X e Y correspondem, respectivamente, a 1% e 0,5%.


Desaprumo de estacas
Não há necessidade de verificação de estabilidade e resistência, nem de medidas corretivas para desvios de
execução, em relação ao projeto, menores do que 1/100.
Estaca tipo Strauss

Estaca executada por perfuração através de piteira, com uso parcial ou total de revestimento recuperável e
posterior concretagem in loco. A execução requer um equipamento constituído de um tripé de madeira ou de
aço, um guincho acoplado a um motor (combustão ou elétrico), uma sonda de percussão munida de válvula
em sua extremidade inferior, para a retirada de terra, um soquete com aproximadamente 300 kg, tubulação
de aço com elementos de 2 a 3 metros de comprimento, rosqueáveis entre si, um guincho manual para
retirada da tubulação, além de roldanas, cabos de aço e ferramentas.

NBR 15575-5 10.1.1 Critério de impermeabilidade


O SC não deve apresentar escorrimento, gotejamento de água ou gotas aderentes. Aceita-se o aparecimento
de manchas de umidade, desde que restritas a no máximo 35 % da área das telhas.
Todas fundações podem sofrer deslocamentos verticais descendentes, os denominados recalques. Em
projetos, devem ser calculados os deslocamentos admissíveis máximos suportados pela estrutura, sem
prejuízo dos estados-limites de utilização. O coeficiente de ponderação para as ações permanentes utilizado
para efeitos de recalques de apoio majora os valores representativos dessas ações. Para combinações
normais de efeitos desfavoráveis, o valor desse coeficiente é 1,2.

*Operações urbanas consorciadas são intervenções pontuais realizadas sob a coordenação do Poder Público e
envolvendo a iniciativa privada, empresas prestadoras de serviços públicos, moradores e usuários do local,
buscando alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e valorização ambiental.
*Nesse instrumento, o Poder Público deve delimitar uma área e elaborar um plano de ocupação, no qual estejam
previstos aspectos tais como a implementação de infraestrutura, nova distribuição de usos, densidades permitidas e
padrões de acessibilidade.
*Trata-se, portanto, de um plano urbanístico em escala quase local, através do qual podem ser trabalhados elementos
de difícil tratamento nos planos mais genéricos (tais como altura das edificações, relações entre espaço público e
privado, reordenamento da estrutura fundiária, etc.).
*Por esse motivo, as operações urbanas possuem grande potencial de qualificação espacial para as cidades, na
medida em que permitem tratamento quase arquitetônico dos espaços urbanos. Tal tratamento é dificilmente obtido
apenas pelo Plano Diretor e pelo zoneamento, principalmente em cidades grandes.
*A necessidade de o Poder Público resolver problemas pontuais que dificilmente seriam resolvidos no Plano Diretor
Estratégico do Município é que foi criada a Lei das Operações Urbanas. É através das Operações Urbanas que essas
situações podem ser definidas e trabalhadas individualmente, com maior nível de detalhamento que no Plano
Diretor.
*Nessa operação, o Poder Público, por sua parte, oferece à iniciativa privada a concessão de aumento do Coeficiente
de Aproveitamento ou de modificação dos usos permitidos para o local. Dessa forma, essas regalias podem ser
concedidas aos proprietários privados em troca de uma contrapartida, que pode ser financeira ou de outra natureza
como a criação de espaços públicos ou de habitação de interesse social.
O Plano Diretor é um dos instrumentos de preservação dos bens ou áreas de referência urbana, previsto no artigo
182 § 1º da Constituição Federal e na Legislação Federal através da Lei 10.257/ 01.
O Plano Diretor é um instrumento da política de desenvolvimento do Município, pois sua principal finalidade é
fornecer orientação ao Poder Público e a iniciativa privada na construção e utilização dos espaços urbanos e rurais
na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população, adstrita
àquele território. Trata-se, pois, de uma lei municipal específica, cujo objeto é o planejamento municipal, mediante
atividades e empreendimentos do Poder Público e das pessoas físicas e jurídicas.
Em suma, o Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a adequada ocupação do município,
determinando o que pode e o que não pode ser feito em cada parte do mesmo.
Na fase que antecede sua aprovação, vereadores e representantes comunitários, através de audiências públicas e
debates, discutem os problemas urbanos, objetivando a construção de uma cidade sustentável para presente e futuras
gerações.
Antes da vigência do Estatuto da Cidade, o Plano Diretor era obrigatório para municípios cuja população
ultrapassasse 20 mil habitantes. Agora, também é exigido para as regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e
cidades integrantes de áreas especiais de interesse turístico, bem como as que possuem em seus limites territoriais
empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental.
Seu conteúdo deverá estabelecer a delimitação das áreas urbanas onde poderá ser aplicado o parcelamento, a
edificação ou a utilização compulsória, levando em conta a infraestrutura e a demanda para a utilização do solo
urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado. Estabelecerá também as condições da outorga onerosa do
direito de construir das áreas onde serão permitidas a alteração de uso do solo e as operações urbanas consorciadas.
Etapas
Entenda a cronologia das Operações Urbanas
Para entender o porquê das operações urbanas, é preciso conhecer antes como se dá o planejamento urbano de uma
cidade. Este é realizado, em grande parte, pela implementação de uma série de regras de ordenamento territorial,
previstas em lei, que disciplinam o uso, a ocupação e o parcelamento do solo no Município. No entanto, em muitos
casos, essa regulação não é suficiente para garantir, de forma plena, o desenvolvimento urbano. Há situações, por
exemplo, em que determinadas áreas precisam ser objeto de uma modificação mais intensa, havendo necessidade
de uma transformação regulada, estimulada e acompanhada pelo Poder Público.
Esse foi um dos objetivos do Estatuto da Cidade (Lei Federal n. 10.257 de 10 de julho de 2001) ao prever as
Operações Urbanas Consorciadas (OUC), instrumento cujo objetivo é gerar transformações urbanísticas estruturais,
melhorias sociais e valorização ambiental de determinadas regiões do Município, por meio da elaboração de um
projeto urbanístico específico. As áreas de interesse para Operações Urbanas são previstas no Plano Diretor
Estratégico (PDE) e buscam estabelecer um marco regulatório para regiões estratégicas de São Paulo.
Áreas que se encontram subutilizadas, seja pela degradação urbana, ou ainda pelo esvaziamento populacional, mas
que possuem boa infraestrutura, tornam-se objetos de estudos por parte do Poder Público. Esses estudos servirão
de embasamento para uma definição de ações, com a intenção de requalificar e renovar essas regiões, melhorando
sensivelmente o atual cenário em que se encontram. Outra característica que merece ser citada é que as Operações
Urbanas Consorciadas preveem e incentivam a participação da iniciativa privada nas ações de interesse coletivo,
fiscalizadas pelo poder público e pela sociedade civil. Daí o nome “Consorciada”.
A política urbana municipal entende as questões de caráter metropolitano como centrais à discussão em
âmbito local e por isso incorporou, na revisão do marco regulatório da cidade, um conjunto de diretrizes
de importância metropolitana, como a Macroárea de Estruturação Metropolitana, a Zona Rural, e outros.
Ainda assim, e face aos limites de governança e planejamento da política urbana restritos ao município, a
Prefeitura de São Paulo está empenhada na elaboração do Plano Metropolitano da Região Metropolitana
de São Paulo.
O Plano Metropolitano pretende inaugurar um sistema de planejamento urbano metropolitano que se
relaciona com a revisão do marco regulatório da cidade – do Plano Diretor (PDE) à Lei de Parcelamento,
Uso e Ocupação do Solo (LPUOS) e aos Planos Regionais Estratégicos (PREs) – e avança na elaboração
de uma estrutura de governança e fundo interfederativo, assim como em um sistema de infraestrutura de
dados compartilhados entre os entes federados, para a formulação da legislação urbanística, com
instrumentos e macrozoneamento em escala metropolitana, e a implementação de programas, serviços e
projetos propriamente metropolitanos. Este é o escopo do PDUI – Plano de Desenvolvimento Integrado
da Região Metropolitana de São Paulo.
Estatuto da Metrópole
Como resposta à necessidade de se pensar o desenvolvimento das cidades para além das divisas
geopolíticas de cada administração municipal e poder enfrentar os desafios metropolitanos, aprovou-se
em 2015 o Estatuto da Metrópole – Lei Federal nº 13.089/15. Criado com o objetivo de nortear a gestão
e a ação das distintas entidades federativas que compõem as regiões metropolitanas e aglomerados
urbanos, o Estatuto propõem uma governança inter-federativa associada à participação da sociedade, a
um conjunto de instrumentos urbanísticos e jurídicos de gestão e o sistema integrado de alocação de
recursos a serem destinados em ações e políticas públicas de escala metropolitana.

O Estatuto da Metrópole determina que as regiões metropolitanas e aglomerados urbanos devam aprovar,
em até três anos – 2018, o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI). Segundo lei federal, o
PDUI deverá instituir diretrizes para a formulação de políticas e gestão públicas integradas, para o
desenvolvimento sustentável e integrado dos distintos municípios, princípios para a preservação ambiental
e critérios para a aprovação ou revisão dos distintos Planos Diretores Estratégicos (PDE) municipais. Para
isso, poderá apoiar-se na aplicação do Macrozoneamento e de Planos Setoriais Inter-federativos, Zonas
para aplicação compartilhada de Instrumentos Urbanísticos, Consórcios e Convênios Públicos,
Compensações aos Municípios por prestação serviços ambientais e outros.

O PDUI trata-se de um plano que contém não apenas diretrizes, mas a estruturação dos meios
interfederativos para se implementar o desenvolvimento urbano integrado da Metrópole. Nesse sentido, a
estrutura de governança interfederativa e o compartilhamento de dados e informações são considerados
parte integrante do sistema de planejamento urbano integrado a ser proposto no Projeto de Lei. Faz parte
desse sistema de gestão a constituição da Instância Colegiada Deliberativa, com participação da Sociedade
Civil, que deverá aprovar o PDUI e, portanto, ser instaurada ao longo do processo participativo de debate
e elaboração do Plano.

Nesse contexto, o Estatuto da Metrópole se faz um instrumento diretivo muito novo e, portanto, deve
basear-se nas experiências de elaboração, implementação e análise dos resultados do desenvolvimento
urbano das cidades brasileiras que foram fundamentados e consolidados através da aplicação do Estatuto
da Cidade – Lei Federal 10.257/01. As diretrizes políticas e as ações previstas no PDUI deverão remeter-
se e pautar-se à experiência acumulada dos processos participativos e finalidades amplamente legitimados
pelo Estatuto da Cidade, no sentido de construção da cidade democrática, no caso, metropolitana.
Considerando os pontos já apresentados, destaca-se que o Plano Metropolitano não é um conjunto de
Planos Diretores, ele se detém aos problemas especificamente metropolitanos e estruturais, que
correspondem às Funções Públicas de Interesse Comum (FPIC), assim como respeitarão a autonomia das
diversas entidades federativas.
Plano Metropolitano – PDUI
É nesse cenário que a cidade de São Paulo já começa a trabalhar no desenvolvimento do Plano
Metropolitano em um Fórum Interfederativo, composto pelos demais Municípios e Consórcios Públicos
da Região Metropolitana de São Paulo, além do Governo do Estado (veja aba Governança Metropolitana).
Esse envolvimento, fundamental à consolidação de uma discussão compartilhada sobre os problemas
metropolitanos estruturais em São Paulo, almeja avançar no desenvolvimento da metrópole, em diálogo
interfederativo para avaliar, harmonizar e refletir em âmbito metropolitano as diretrizes estabelecidas a
nível municipal no Plano Diretor Estratégico de São Paulo – Lei Municipal nº16.050/14.

Nesse sentido, considera-se fundamental discutir as questões prioritárias e estruturais a Região


Metropolitana de São Paulo, organizando e hierarquizando as séries de propostos e políticas vinculadas
aos distintos Municípios e ao Governo do Estado de São Paulo de maneira convergente, para criar as bases
de enfrentamento aos principais objetivos estipulados:

• Reduzir a desigualdade entre as áreas com grande concentração de emprego e infraestrutura em relação
aos territórios de vulnerabilidade social;
• Remediar o conflito entre a expansão urbana, sobretudo por assentamentos informais, e a preservação
do meio ambiente, especialmente das áreas produtoras de água;
• Reestruturar o território estratégico dos Eixos de Média e Alta Capacidade, Eixos Rodoviários e tecidos
industriais, onde se concentram sistemas de infraestrutura metropolitana, para o desenvolvimento
territorial da integração metropolitana;
• Aprimorar a estrutura de governança e fundo interfederativos metropolitanos com a revisão da
importância da participação dos municípios, das sub-regiões e da sociedade civil na gestão da metrópole.
O Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo (CDRMSP) é o agente
responsável pela elaboração do PDUI da RMSP. Em Ato Deliberativo de número CD-01/2015-A de
janeiro de 2015, instituiu o processo e as instâncias para o desenvolvimento do PDUI, conforme consta
no Guia Metodológico. Este Guia é a referência central para nortear o trabalho do PDUI e define o
Processo Interfederativo entre os entes públicos na elaboração dos produtos do PDUI e o Processo
Participativo (veja aba Processo Participativo) de debate, avaliação e deliberação junto à sociedade civil,
durante o ano de 2016. Contando com Audiências Municipais, Oficinas Regionais e Setoriais, Audiências
Regionais e instauração da Instância Colegiada Deliberativa. Esses eventos se remeterão aos produtos do
PDUI, denominados Cadernos de Propostas. Os produtos já estão em elaboração pela Comissão Técnica
e sob análise e validação do Comitê Executivo do PDUI, para o debate público promover a sua revisão e
aprovação. Esse processo consolidará um Projeto de Lei, aprovado pelo Comitê Executivo junto à
Instância Colegiada Deliberativa e encaminhado ao Poder Legislativo.

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