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Administra+º+úo P+ Blica AFRFB 2011.2 - Aula 05 PDF
Administra+º+úo P+ Blica AFRFB 2011.2 - Aula 05 PDF
Aula 05
Olá, Pessoal!
Esta é a quinta aula do curso de Administração Pública para AFRFB e AFT. Sei
que prometi um curso de exercícios, mas estou demorando um pouco porque
saiu edital do T C U e estamos priorizando cursos para ele. Espero lançar o curso
de exercícios de vocês em pelo menos duas semanas:
Boa Aula!
Sumário
1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2
1.1 FASES 2
2 BALANCED SCORECARD 13
2.1 PERSPECTIVAS 15
3 REENGENHARIA 25
4 QUALIDADE TOTAL 34
6 QUESTÕES 48
6.1 GABARITO 58
6.2 LISTA DAS QUESTÕES 58
7 LEITURA SUGERIDA 64
1 Planejamento Estratégico
Vamos ver algumas definições de planejamento estratégico:
Philip KOTLER: "O Planejamento Estratégico é uma metodologia gerencial
que permite estabelecer a direção a ser seguida pela Organização, visando
maior grau de interação com o ambiente".
Mosimann e Fisch, "a finalidade do planejamento estratégico é estabelecer
quais serão os caminhos a serem percorridos para atingir a situação
desejada. É a arte da passagem do estágio onde estou para o estágio onde
quero ir".
1.1 FASES
• Diagnóstico estratégico;
• Missão da empresa;
• Instrumentos prescritivos e quantitativos;
• Controle e avaliação
Temos que tomar cuidado nas questões, porque as bancas tem o costume de
copiar de determinado autor consideram correto o que ele fala e dão como
errado algo diferente do que ele fala, mesmo que outro autor defenda esse
posicionamento divergente. O CESPE tem mais questões sobre o assunto:
O gabarito preliminar desta questão era certa. Mas o CESPE percebeu a besteira
que estava fazendo e ela foi ANULADA com a seguinte justificativa:
Embora a seqüência apresentada, no item seja sugerida por muitos autores,
não é obrigatória, especialmente quanto à procedência da definição da
missão organizacional. Além disso, deve-se considerar as peculiaridades de
cada organização para a adequada definição das atividades do planejamento.
Para vocês verem como o CESPE está confuso nestas questões, em certos
momentos eles usam a ordem do Djalma de Oliveira e outras do Chiavenato.
Esta questão foi dada como ERRADA, justamente porque o CESPE considerou
que a primeira fase do planejamento estratégico é o diagnóstico estratégico, e
não o estabelecimento da missão, dos objetivos.
1. Definir os objetivos;
2. Verificar qual a situação atual em relação aos objetivos;
3. Desenvolver premissas quanto às condições futuras;
4. Analisar as alternativas de ação;
5. Escolher a melhor entre as várias alternativas;
6. Implementar o plano e avaliar os resultados.
Nesta ótica a questão anterior estaria certa. A ESAF só vi cobrar uma vez, e
usaram a classificação do Djalma de Oliveira:
Teve outra questão, que está nos exercícios dessa aula, em que usaram as
fases de Maximiano. Portanto, nas questões, prestem atenção para tentar
perceber que autor está sendo usado.
a) Diagnóstico Estratégico
O diagnóstico estratégico, também denominado de "auditoria de posição",
consiste na análise do "como se está". Podemos dividir esta fase em quatro
etapas:
Já vi o CESPE dar como certo os dois posicionamentos, a ESAF ainda não vi.
b) Definição da Missão
Seguindo a metodologia do Djalma de Oliveira, a segunda fase do planejamento
estratégico é a definição da missão. Depois de identificado onde a empresa
está, será definido aonde ela quer chegar.
Segundo Megginson:
A missão define o propósito fundamental e único que a organização tenta
seguir e identifica seus produtos ou serviços e clientes. Assim a missão
identifica a razão-de-ser da organização, ou seja, o que ela representa.
A missão deve ser entendida como uma identificação a ser seguida, mas nunca
algo específico a ser alcançado. Para facilitar o entendimento, pode-se comparar
a determinação da missão de uma empresa à utilização de uma bússola. A
bússola vai permitir que o navio faça a sua viagem de maneira planejada.
Já a Visão de Futuro:
Ser reconhecida pela sociedade como uma organização justa e sólida, que
presta serviços de excelência ao cidadão, dotada de política moderna de
d) Controle e Avaliação
Por fim, a última fase é o Controle e Avaliação. Nesta fase, verifica-se "como a
empresa está indo" para a situação desejada. O controle pode ser definido, em
termos simples, como a ação necessária para assegurar a realização das
estratégias, objetivos, desafios, metas e projetos estabelecidos. Essa função,
em sentido amplo, envolve: processos de avaliação de desempenho;
comparação do desempenho com os objetivos, desafios e metas; análise dos
desvios dos objetivos; tomada de ação corretiva provocada pelas análises
efetuadas.
É em função dessa perspectiva que Matus argumenta que a realidade não pode
ser explicada por uma simples descrição (diagnóstico), mas pelas diferentes
interpretações dadas pelos atores envolvidos (apreciação situacional). Por
conseguinte, o termo situacional vem do conceito de "situação", que é a chave
para entender os outros atores e suas interpretações da realidade, permitindo
uma ação mais eficaz no jogo social.
Como terceira característica, o PES assume que o futuro é incerto, não sendo
possível predizê-lo. Ao invés da predição, deve-se usar a previsão. A predição
se prende a uma visão determinista do mundo, no sentido de predizer adivinhar
o futuro, dizer antecipadamente como ele vai ser. Já a previsão busca enumerar
possibilidades e preparar os atores para enfrentá-las.
É muito importante no PES o papel dos demais atores, o quanto eles podem
influenciar o planejamento. Para exemplificar, vamos contar uma historinha
famosa de nosso futebol. A seleção brasileira ia jogar com a Rússia, aí o técnico
Feola diz para o Garrincha: "você dribla o primeiro russo, você dribla o segundo,
corre na linha de fundo, cruza para o Vavá, que entra pelo meio e marca de
cabeça". O Garrincha olhou para o Feola e disse: "Sr. Feola, alguém já
combinou com os russos?".
Essa história traz o cerne do PES, que é justamente considerar as ações dos
demais atores no planejamento. O PES é, na verdade, uma ferramenta de
liberdade, pois, ao não se basear na capacidade de predição, mas na de
previsão, se constitui em um cálculo que precede e preside a ação para criar o
futuro, dependendo, portanto, das possibilidades de os atores serem capazes de
imaginar e descobrir e da qualidade dos planos desenvolvidos. É, nesse sentido,
uma aposta de caráter genuinamente estratégico, e não sobre o destino (ou o
futuro), pois, à medida que se planeja, se influe no futuro.
2 Balanced Scorecard
Toda organização precisa acompanhar seu desempenho por meio de
indicadores. Como vimos acima, uma das fases do planejamento estratégico é o
controle e avaliação, que busca verificar "como a empresa está indo". O objetivo
Diz-se que os indicadores financeiros são de retardo. São o resultado das ações
anteriormente praticadas. O BSC complementa estes indicadores com os
orientadores do desempenho econômico futuro, ou indicadores de comando.
Quando o BSC foi lançado, os autores pensaram nele como uma ferramenta a
ser usada apenas no acompanhamento da implementação da estratégia.
Segundo Kaplan e Norton:
2.1 PERSPECTIVAS
Todas estas relações de causa e efeito devem estar alinhadas com a estratégia
da empresa. É com base nela que elas devem ser construídas. Para fazer uma
representação gráfica dessas relações em conjunto com a
estratégia é usado o mapa estratégico, que aponta, por
meio de objetivos estratégicos, relações de causa e efeito e
indicadores de desempenho, a forma pela qual ativos
intangíveis da organização produzem resultados tangíveis.
Os mapas estratégicos são "uma representação visual dos
objetivos críticos da empresa e das relações cruciais entre
eles, impulsionando o desempenho da organização". Mais
para frente vocês podem ver o mapa estratégico da
Receita Federal. O modelo básico para o mapa estratégico
definido pelos autores é o descrito ao lado.
Perspectiva Financeira
• Participação de mercado;
entregam aos clientes. Podemos citar alguns exemplos: adquirir materiais dos
fornecedores, converter em produtos acabados, distribuir aos clientes, gerenciar
o risco.
Norton e Kaplan afirmam que o BSC pode ser facilmente adaptado para
organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, possibilitando a estas
empresas manter seus gastos dentro dos limites orçamentários e atender aos
seus clientes e partes interessadas.
Sendo assim, a hipótese de causa efeito constante no BSC para o setor público
deve ser modificada. A posição da perspectiva financeira precisa ser invertida,
tirando-a do topo e colocando-a na base dessa relação. Isso pode ser observado
no mapa estratégico da Receita Federal, que está mais a frente.
das ações públicas. Vejamos agora como seria essa mesma representação com
as adaptações propostas para o setor público.
3 Reengenharia
O termo reengenharia foi usado pela primeira vez no mundo dos negócios em
1990, no artigo "Reengineering Work: Don't Automate, Obliterate", de Michael
Hammer. Traduzindo o nome do artigo temos "Reengenharia do trabalho: não
automatize, elimine".
A ideia por trás da reengenharia é que a maioria das organizações não foi
planejada para o que realmente faz: executar processos comerciais para criar e
fornecer produtos e serviços a seus clientes. Por isso, enquanto o cliente está
interessado no processo de ponta a ponta ou horizontal, a organização
frequentemente está voltada para dentro, para as cadeias verticais de comando
através das quais administra seus departamentos. Por isso, Hammer defende
que a organização uma mudança radical, que abandone a forma anterior de
trabalhar e que comece a pensar da estaca zero. Segundo o autor:
Não é Downsizing:
Segundo Hammer:
Veremos Downsizing mais a frente. Ele pode ser traduzido como achatamento,
significa a redução radical do tamanho da empresa. A reengenharia não é
redução de tamanho da empresa, não é enxugamento de pessoal. Apesar da
reengenharia em muitos casos resultar em dispensa de pessoal e de que muitas
empresas usaram a reengenharia para eliminar departamentos e funcionários,
não podemos entender que isso é algo intrínseco ao modelo.
Não é reestruturação
Não é automação
A reengenharia também não deve ser confundida com automação. Vimos que o
título do artigo em que se falou em reengenharia pela primeira vez começava
com "Don't automate", ou seja, não automatize. Muito embora a tecnologia
assuma um papel importante na reengenharia, seu papel é o de capacitar, ou
seja, possibilitar novos mecanismos para executar processos antigos.
Princípios da Reengenharia
Por falta de confiança, por falta de tempo, ou ainda por motivos relacionados
com a especialização das tarefas, as empresas criavam departamentos que
apenas processavam a informação que outros geravam. Com as novas
tecnologias e com colaboradores mais informados, é hoje possível e desejável
colocar o próprio processamento da informação nas mãos de quem a cria.
Por outro lado, o controle pode ser incluído no próprio processo. Os critérios de
aprovação de crédito podem ser colocados em um programa de computador que
dá ao vendedor a orientação específica para sua decisão. Este princípio permite
que os níveis piramidais de gestão sejam comprimidos e que as organizações se
tornem mais "planas", horizontais.
Segundo Hammer:
Uma liderança forte e comprometida de um executivo é uma condição sine
qua non absoluta para a reengenharia. Somente um executivo sênior que
acredite na causa da reengenharia pode, de fato, fazê-la acontecer. Os
funcionários dos níveis inferiores da organização, não obstante quão
inteligentes ou bem intencionados, não têm a perspectiva necessária para
ver os processos como um todo e seus pontos fracos, nem a autoridade para
instituir os tipos de mudanças de longo alcance que a reengenharia requer. A
reengenharia nunca se faz de baixo para cima (bottom-up). Ela é um
fenômeno de cima para baixo (top-down).
4 Qualidade Total
A Gestão da Qualidade Total, ou Total Quality Management (TQM), é uma
prática de gestão que, apesar de desenvolvida por autores americanos como
Deming, Juran e Feigenbaum, nas décadas de 1950 e 1960, foi primeiramente
aplicada por empresas japonesas. Somente na década de 1980 é que ela se
tornou bastante popular entre as empresas americanas.
No início da década de 1980, o mundo voltava sua atenção para o elevado grau
de competitividade alcançado pelas principais indústrias japonesas, cujos
produtos chegavam com excelente qualidade e preços relativamente baixos nos
principais mercados consumidores do mundo ocidental, passando a constituir
uma ameaça para as suas economias. Para as principais empresas norte-
americanas e europeias, não restavam muitas alternativas, exceto a da
identificação das razões para o sucesso competitivo japonês e sua "importação"
para suas "bases". A partir desse momento, verificou-se o início de um grande
movimento mundial relacionado à TQM,
I . Inspeção em Massa
II . Controle Estatístico da Qualidade
III . Gestão da Qualidade Total.
Como vimos acima, embora os autores que começaram a defender estas ideias
fossem americanos, a utilização conjunta e efetiva das muitas ferramentas
propostas aconteceu inicialmente no Japão. As empresas japonesas convidavam
os autores americanos, como Deming e Juran, para darem palestras e
prestarem consultorias. Eles eram levados pela Japanese Union of Scientists and
Enginneers (JUSE), por meio do seu presidente Kaoru Ishikawa, outro autor que
veio a ser uma referência em qualidade.
Ferramentas da Qualidade
• Gráfico de Pareto.
• Diagrama de Ishikawa.
• Histogramas.
• Folhas de verificação.
• Gráficos de dispersão.
• Fluxogramas.
• Cartas de controle.
Gráfico de Pareto
que estão muitas vezes por detrás de uma grande parte dos problemas que
ocorrem. É na detecção de 20% das causas que dão origem a 80% dos efeitos
que o Diagrama de Pareto se revela uma ferramenta muito eficiente.
O Diagrama de Pareto diz que, em muitos casos, a maior parte das perdas que
se fazem sentir são devidas a um pequeno número de defeitos considerados
vitais (vital few). Os restantes defeitos, que dão origem a poucas perdas, são
considerados triviais (trivial many) e não constituem qualquer perigo sério. Uma
vez identificados os vital few dever-se-á proceder à sua análise, estudo e
implementação de processos que conduzam à sua redução ou eliminação.
O Diagrama de Ishikawa
é conhecido também
como Diagrama de
Causa e Efeito, ou ainda
como Diagrama Espinha
de Peixe, ou então como
Diagrama 6M (já foi 4M
e 5M). Este sistema
permite estruturar
hierarquicamente as
causas de determinado problema ou oportunidade de melhoria, bem como seus
efeitos sobre a qualidade. Por isso chamado de Causa e Efeito. Em sua
estrutura, todos os tipos de problemas podem ser classificados como sendo de
seis tipos diferentes (por isso 6M).
Histograma
Folhas de verificação.
A folha de verificação é um
formulário estruturado para
coleta de dados que torna fácil
o registro e a análise de dados.
As folhas de verificação são
fichas onde estão definidos
quais os dados necessários que
devem ser recolhidos para que
qualquer pessoa que a utilizar
possa identificar corretamente
quais os itens que devem ser
registrados e em que altura e
sequência isso deverá ser feito
de forma a evitar a avaliação de parâmetros ou leituras que não interessam e
apenas conduzem a perdas de tempo.
Gráficos de Dispersão
Usado quando você necessitar visualizar o que acontece com uma variável
quando outra variável se altera, para saber se as duas estão relacionadas. O
diagrama de dispersão não prova que uma variável afeta a outra, mas torna
claro se uma relação existe e em que intensidade.
Fluxograma
Carta de controle
As variações dentro dos limites de controle ou que não formam padrões "não
definidos" são variações normais do processo geradas por causas aleatórias.
Caso contrário, as variações são devidas a causas específicas, que deveriam ser
investigadas e eliminadas, tornando, assim, o processo mais estável.
Kaizen
A qualidade é algo que deve ser buscada continuamente. Não podemos achar
que uma vez que alcançamos a qualidade, devemos reduzir nossos esforços. A
mudança é algo que todos dão por certo, mas no Japão ela é um modo de vida.
Após ter sido arrasado pela guerra, o país precisava se levantar. A partir daí,
eles implantaram não só nas empresas, mas também em suas vidas, a filosofia
do Kaizen, onde nenhum dia deve passar sem que ocorra algum melhoramento.
O ciclo PDCA é uma ferramenta da busca da melhoria contínua. Ciclo pode ser
definido como um processo que, ao chegar ao seu fim, começa novamente. Por
isso que ele está relacionado à melhoria contínua: algo que nunca acaba.
Benchmarking
Os Japoneses têm uma palavra para o fenômeno: dantotsu. Isso significa lutar
para tornar-se o "melhor do melhor", com base num processo de alto
aprimoramento que consiste em procurar, encontrar e superar os pontos fortes
dos concorrentes.
5S ou Housekeeping
• Seiri = Seleção
• Seiton = Organização
• Seisoh = Limpeza
• Seiketsu = Padronização
• Shitsuke = Autodisciplina.
6a ou Seis Sigmas
Downsizing
Nos dias de hoje, a mudança organizacional deve ser parte intrínseca das
instituições e não um mero fenômeno transitório, daí que a gerência pública
tem muito mais a ver com a direção de instituições que estão mudando do que
com a administração de entidades estáveis.
Terceirização e Outsourcing
6 Questões
Vimos que a definição das fases do planejamento pode seguir duas orientações:
ou primeiro se definem os objetivos para depois se fazer o diagnóstico, ou se
faz o diagnóstico, para depois serem definidos os objetivos.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
Gabarito: A.
A questão teve como gabarito preliminar a letra "C", mas vimos justamente que
ela só pode ser implementada de cima para baixo, por isso a questão foi
anulada.
Gabarito: X (C).
Gabarito: E.
Gabarito: A.
Gabarito: A.
Gabarito: A.
Gabarito: C.
Gabarito: C.
Vimos que o seis sigma se baseia na ideia de 3,4 defeitos por milhão de peças
(DPMO = defeitos por milhão de oportunidade), ou 99,99966% de perfeição. O
nome é seis sigmas porque, com base em uma função estatística, é com 6a que
se chega ao 3,4 por milhão. A letra "B" é a alternativa que traz a descrição
correta da ferramenta.
Gabarito: B.
Vimos que é a Análise SWOT que é focada nos pontos fortes e fracos do
ambiente interno, e oportunidades e ameaças do externo. A letra "B" é errada.
Contudo, também há um equívoco aqui, O BSC se tornou tão popular, que ele é
utilizado para quase tudo, inclusive para analisar esses fatores. Vamos ver essa
questão do CESPE:
A questão foi dada como certa, até porque o BSC pode sim ser usado como para
avaliar esses pontos. Mas a posição que interessa é a da ESAF, e ela deu como
errado.
O mesmo vale para a letra "C". até poderia ser feito isso com o BSC, mas a
ESAF considerou que a letra "C" é errada.
Gabarito: E.
Vimos que temos que tomar cuidado com a diferença entre a teoria e a prática.
Isso é bastante importante com a reengenharia. Muitos falam que ela constitui
uma desculpa usada pelas empresas para demitir gente, terceirizar, fazer
fusões, etc. Isso realmente ocorreu.
A letra "D" também é errada porque reengenharia também não tem a ver com
requalificação de mão-de-obra para manter a empregabilidade.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
6.1 GABARITO
2. C 5. E 8. A 11. B 14. C
3. A 6. A 9. C 12. E
(2) Implantação.
a) 1, 2, 3, 5, 6, 4
b) 3, 5, 4, 6, 2, 1
c) 4, 6, 5, 1, 3, 2
d) 5, 6, 1, 3, 4, 2
e) 3, 5, 1, 4, 6, 2
a) clientes.
b) processos internos.
c) ativos externos.
d) aprendizagem e crescimento.
e) finanças.
a) Diagrama de Pareto.
b) Diagrama de Ishikawa.
c) Funcionograma.
d) Histograma.
e) Fluxograma.
a) Balanced Scorecard.
b) Reengenharia.
c) Análise SWOT.
d) Pesquisa Operacional.
e) ISO 9000.
a) uma letra latina que mede a capacidade de um processo trabalhar com uma
taxa de falhas de 79,9966 pelo qual se busca recompensar a mão-de-obra.
d) uma letra árabe que se baseia em técnicas de controle intuitivo pelo qual se
busca a eliminação de defeitos e desperdícios a um grau de percepção muito
bom.
7 Leitura Sugerida
GHELMAN, Silvio. Adaptando o Balanced Scorecard aos preceitos da Nova
Gestão Pública.
www.gespublica.gov.br/.../folder.2007-04-
04.2860603439/dissertacao/dissertacao silvio ghelman.pdf