Você está na página 1de 25

MANUAL DE FORMAÇÃO

MÓDULO 0194
Introdução
Os espaços são importantes em todas as fases da nossa vida, são neles que
passamos grande parte do tempo, contudo eles devem ser agradáveis,
confortáveis, atraentes e operacionais. Para que se obtenha esta
harmonia, devem ser observadas e aplicadas os princípios básicos que
visam o conforto das pessoas.
Muitos fatores influenciam na decoração de um ambiente correto e
agradável: a iluminação, as cores, os revestimentos, textura dos materiais,
mobiliário, paisagismo, etc.
É muito importante lembrar que é dentro do espaço em que estamos
inseridos que recarregamos a energia boa e positiva para poder levar a vida
de uma maneira mais amena e tranquila.
Por isso a praticidade dos móveis, a identificação com as cores e objetos e
principalmente o conforto são essenciais para uma boa decoração.
1- O que é Decoração
Às vezes tentamos descrever o que é Decoração, mas nem sempre
conseguimos reunir em uma ideia clara e simples o bastante tudo aquilo
que representa a atividade de planejar e mudar visualmente um ambiente.
Vamos, então, descobrir o que é a Decoração de Ambientes e qual é a
função do Decorador!

Decoração de Ambientes também costuma ser definida como um


conjunto de técnicas cenográficas e visuais voltada à composição e
ornamentação de espaços fechados ou internos, como escritórios,
residências, lojas, shopping centers e muitos outros.

Independente da definição, um projeto de Decoração envolve tudo que


está visualmente presente nestes espaços. Desde a cor das paredes até os
móveis, utensílios, cortinas e persianas, a iluminação e os eletrônicos que
vão compor o espaço e a forma como as pessoas o utilizarão no dia a dia.

As definições citadas sobre o que é decoração já eliminam a ideia de que


se trata de uma atividade simplória, mas há muito mais sobre a decoração
de ambientes para falarmos a respeito.

Todos entendem o que é decoração, mas poucas pessoas sabem realmente


explicar o que é exatamente e como funciona esta atividade.

Principalmente por este desconhecimento é que muitas vezes a profissão


de decorador acaba sendo desvalorizada por muitas pessoas.

A atividade da Decoração, ou Design de Interiores, consiste basicamente


em planejar ambientes, sejam eles comerciais ou residenciais, para que se
tornem tão bonitos e agradáveis quanto possível.

É preciso levar em consideração aspectos como acessibilidade, conforto


térmico (manter uma temperatura agradável), iluminação, propagação de
sons (acústica) e praticidade, como capacidade de organização e
armazenamento de materiais.
2- Princípios Básicos da Decoração
A decoração de interiores tem tanto de criatividade e imaginação, como
de racional e minucioso. Pode parecer um contrassenso mas na realidade
é necessário aprender as regras básicas primeiro, para mais tarde saber
quais aquelas que podem ser quebradas.

 Perca o tempo que achar necessário para pesquisar sobre os mais


variados estilos decorativos e paletas de cores – pesquise na internet,
revistas especializadas, lojas e exposições até descobrir aquilo que
mais lhe agrada.
 Não descuide do estilo arquitetónico da casa ao planejar a sua
decoração.
 Faça sempre um esboço da divisão a ser decorada: inclua as dimensões
de cada parede, portas e janelas; bem como o posicionamento de
tomadas elétricas e outras características peculiares. Quando andar às
compras, leve o esboço!
 Saiba qual é o ponto focal de cada divisão – pode ser uma janela
enorme, as vistas, um pilar, um armário clássico, uma poltrona vintage
ou uma lareira – é sobre esse ponto que vai elaborar toda a decoração.
 Antes de iniciar um projeto de decoração, determine qual será o papel
da divisão dentro da casa: a sala de estar também vai funcionar como
sala de jantar? O quarto infantil vai servir simultaneamente de
escritório? O quarto de hóspedes vai ser muito ou pouco usado? Vai
investir em mobília de qualidade ou mais econômica? Só sabendo as
funções específicas de cada espaço é que o pode planejar
adequadamente.
 Defina com clareza o estilo que vai imprimir à divisão – não basta dizer
que um quarto vai ser inspirado no estilo vitoriano, elabore uma lista
com os elementos vitorianos que não podem faltar: poltronas
requintadas, tecidos com muitos padrões, abajur em veludo com
franjas, castiçais trabalhados, quadros ornamentados, papel de parede
floral, objetos decorativos em ferro e metal, algumas peças vintage,
uma paleta de cores baseada no vermelho, azul, amarelo, creme e
bege…
 Escolha uma peça chave para cada divisão. Essa “signature piece” pode
ser um tecido luxuoso, um tapete gigante, um quadro ou um candeeiro
do pé, o mais importante é que seja uma expressão clara do estilo e
das cores que quer imprimir na decoração desse espaço, servindo
como inspiração para o resto.
 É sempre boa ideia escolher e combinar os tecidos e o pavimento antes
de adquirir mobiliário e escolher a cor final para as paredes.
 O ideal é adquirir, em primeiro lugar, as peças de maiores dimensões
(mobília, tapetes, cortinados), baseando-se nas suas cores e estilo para
escolher os restantes apontamentos decorativos.
 Não tenha receio de misturar padrões distintos na mesma divisão:
peças XXL e peças XS, simples e trabalhados, lisos e texturados. Quando
bem conseguido, cria pontos de elevado interesse.
 Tenha o cuidado de expor os móveis de forma que permita passagens
naturais, ao invés de uma prova de obstáculos entre uma ponta da sala
e a porta.
 Dê sempre maior destaque aos pontos fortes de um espaço,
camuflando inteligentemente os seus pontos fracos.
 Utilize os alinhamentos horizontais para imprimir ambientes calmos e
contribuir para um efeito de alongamento do espaço; recorra aos
alinhamentos verticais para criar a ilusão de altura e imponência; os
alinhamentos diagonais, por sua vez, dão uma maior ênfase ao espaço
em questão, emprestando, simultaneamente, um maior dinamismo a
qualquer divisão.
 Experimente com diferentes texturas (na mobília, têxteis, objetos e
paredes) sempre que quiser incluir um fator surpreendente num
quarto, misturando, por exemplo, o suave e o brilhante, o gasto e o
robusto.
 Em divisões formais, utilize exposições simétricas e, em divisões
casuais, exposições assimétricas.
 Utilize pares (objetos e mobília) para criar balanço e simetria.
 Quando agrupar objetos sobre superfícies, faça-o em grupos ímpares
(3, 5, 7) para um efeito visual agradável. Ao expor elementos de
diversas alturas, crie um triângulo imaginário para um efeito final
grandioso.
 Utilize o contraste para adicionar interesse a qualquer espaço, ou seja,
ao colocar mobiliário ou acessórios sobre um fundo contrastante vai
sublinhar cada peça individualmente.
 Em termos de escala e “peso visual”, certifique que exista equilíbrio em
toda a divisão. Por exemplo, uma lareira de pedra enorme requer a
colocação de um sofá ou aparador de dimensões igualmente generosas
no lado oposto, para harmonizar o layout.
 Recorra ao princípio da repetição quando estiver a planejar e a escolher
formas, padrões, cores e tecidos. Um único apontamento laranja-
acobreado num quarto vai parecer que foi uma adição de último
minuto, ao invés de 3 ou 4 apontamentos desta cor, bem pensados e
que contribuem agradavelmente para a paleta de cores.
 Crie ligações entre as diferentes divisões da casa com a repetição de
cores, tecidos e estilos, mas com recurso de combinações distintas e
variadas.
 Não descuide da iluminação, delineando quais os melhores locais para
instalar iluminação geral, específica e dramática, para que nada nem
ninguém fique às escuras.
 Adquira sempre o melhor mobiliário possível. Um investimento em
mobília de elevada qualidade é sempre um bom investimento, na
medida em que assegura a longevidade dessas peças chaves e,
consequentemente, da sua decoração.

10 Mandamentos em decoração:
A decoração de interior tem regras de ouro, essenciais e que devemos
sempre considerar na hora de (re)decorar a nossa casa. Por isso,
chamamos a essas regras – os 10 mandamentos de decoração de interior.
São no fundo 10 dicas que podem seguir e/ou que servirão de orientação
neste projeto.

Como sabem a decoração de interior ganha cada vez mais importância. Já


lá vai o tempo, em que se decorava uma casa à toa e só porque sim. Agora
queremos dar-lhe alma, vida e que ela seja a extensão do nosso eu.
1. Conhecer o seu gosto, estilo e preferências

Não adianta começar por isto ou por aquilo. Primeiro é preciso parar para
pensar, amadurecer todas as ideias e ver o que existe e as diferentes
possibilidades. Para ajudar neste processo consultem revistas, pesquisem
sites de decoração, há sempre novidades.

Há que perceber qual é o vosso gosto, o vosso estilo e as vossas


preferências. Se é moderno, minimalista, clássico, industrial, campestre,
escandinavo ou até a combinação de vários.

Vejam, vejam e revejam… Escrevam apontamentos com todas estas ideias.

2. Considerar o espaço

Nem todas as casas são iguais, nem todas têm a mesma forma, as mesmas
medidas, a mesma arquitetura… Enfim, há que considerar todos estes
detalhes na hora de projetar uma nova decoração. Fundamental para
comprar o móvel X ou o sofá Y. Não podemos cismar em comprar o tal sofá
só porque ficamos apaixonados, ele tem de ficar bem no próprio espaço,
atender às regras da proporção.

3. Escolher um tema e cores

É importante escolher uma paleta cromática e/ou um tema – romântico,


cinema, cidade (Paris, Londres, Lisboa, o Douro…), entre outros. As cores,
estas podem variar de divisão para divisão ou não, é uma questão de gosto
pessoal. Podem querer variar o mood/tema de um espaço para o outro,
como ter uma cozinha vermelha e um quarto branco.

Por outro lado, é fundamental optar apenas por dois ou três tons para cada
espaço, para manter alguma coerência e elegância.
4. Iluminar natural e artificialmente

Não esquecer nunca a iluminação de uma casa, esta é fundamental. É o


que pode tornar o ambiente mais ou menos atrativo, maior ou mais
pequeno, mais convidativo ou não, mais luminoso ou escuro, mais aberto
ou fechado.

Tanto a iluminação natural (o sol), como a artificial (candeeiros de teto, de


chão, de mesa) tornam a decoração muito mais agradável, acolhedora e
positiva.

5- Usar estratégias decorativas

A decoração de interior está repleta de pequenas estratégias e truques


para contornar um outro defeito ou para valorizar mais a casa. Os
arquitetos de interior usam sempre estes truques, como por exemplo o
espelho para criar a ilusão de ter um espaço maior.

6. Não se precipitar

Tenham calma o mundo não acaba amanhã, não vale a pena se stressarem
ou deixarem-se levar pela emoção e querer montar a casa toda num só dia,
o ditado já diz Roma não se construiu num dia e certamente a decoração
das vossas casas também não.

É muito mais razoável ir comprando os elementos em falta à medida do


tempo. Assim podem conferir com os seus próprios olhos as reais
necessidades, além de poder ir projetando melhor – o espaço ou o modelo.
7. Cuidar os detalhes

Detalhe não é sinónimo de descuido. São estes detalhes que farão toda e
qualquer diferença no interior da sua casa. Projetá-los da melhor maneira
tornará a sua casa excecional.

8. Apostar nas plantas

As plantas são as grandes aliadas da decoração, não há como falhar com


elas, ficam sempre bem e dão logo outra energia e tonalidade ao ambiente
(sala, quarto, cozinha, escritório, corredor, hall de entrada ou casa de
banho). É caso para dizer arrisque!

9. Recuperar móveis

Decorar uma casa não significa que devem arruinar-se e comprar tudo de
novo. Saibam que o Faça Você Mesmo (DIY) está na moda e até nas
decorações modernas. Pode construir você mesmo a próxima mesa de
centro, com paletes por exemplo ou até recuperar um móvel antigo, dando
uma nova tonalidade e destino.

Este é o décimo mandamento, mas não por isso menos importante, vai
para a preocupação do bem-estar e do conforto. Ter um espaço digno de
uma revista, não é o mesmo que ter um espaço de uma montra ou de um
catálogo! Queremos um espaço pessoal, com vida, com alma, onde se
possa sentir bem a cada regresso a casa, depois de um dia longo de
trabalho.

3- Estilos de decoração
http://blog.iazamoveisdemadeira.com.br/design/estilos-de-decoracao-conheca/14/

http://ruietiagovilaca.com/decoracao-de-interiores-de-sonho/
4- Decorar com Plantas, Porque…
Plantas são sempre muito bem vindas na decoração. Não só pela questão
estética em si, mas também pelos benefícios de ordem físicos e
psicológicos.
Vejam alguns dos benefícios garantidos:

 Renovam a qualidade do ar de nossos ambientes, filtrando-o mediante


o processo de fotossíntese.
 Ajudam a aumentar a umidade do ar. Isto nos beneficia, pois contribui
para que mantenhamos nossas mucosas, garganta e pele bem
hidratadas.
 Comprovado que pessoas doentes que tinham plantas ao seu redor
tiveram uma recuperação mais rápida. Também para os alérgicos à
poeira as plantas beneficiam, reduzem em torno de 20% as partículas de
pó suspensas no ar.
 Ter plantas nos ambientes reduz o stress, relaxa e anima, o que pode
ajudar na concentração, compreensão e atenua sentimentos negativos
como o medo ou o tédio.
Seja na casa de banho, seja na cozinha elas não trazem mais alegria ao ambiente?

No quarto dão aquele toque fresco, sem contar os benefícios que enumeramos acima.
Pode ser um simples Bonsai. Não tem problemas, mas tenha uma planta em sua casa.
Existem muitas plantas de trato facil que não precisam de muitos cuidados e melhor: ficam lindas na decoração.
E não importa o tamanho do ambiente. Sempre dá pra colocar uma plantinha em algum cantinho.
O espaço de estudos ou o home office também merecem um verde. De certeza que vai ajudar a se concentrar melhor.
Para quem tem disposição e sabe cuidar, dá até para ter uma planta de frutos dentro de casa em um belo vaso. O
trabalho com certeza valerá à pena.
Um cantinho verde feito de maneira simples e ao mesmo tempo sofisticada.
Um vaso despretensioso assim na cozinha, não é uma má ideia!
Seja como for, dar um toque natural ao seu lar sempre faz bem!

6 – Definir os estilos de decoração em função do espaço.


Este ponto chama-nos atenção para o facto de que devemos ter em
conta o espaço já decorado para escolher o estilo dos recipientes das
plantas que vão compor o nosso espaço, e também a forma como
dispomos as nossas plantas.

Tendo sempre em conta as regras básicas: proporção, equilíbrio e


harmonia.

Nem sempre é possível ter um jardim convencional. Muitas vezes


áreas pequenas, pisos específicos ou até a disponibilidade obriga a optar
por alternativas para conquistar um canto verde. Neste caso, uma boa
opção são os vasos e cachepôs. O segredo deste tipo de paisagismo está
na harmonia visual do conjunto. Então a dica é começar pela escolha dos
recipientes onde serão plantadas as espécies. Atente para a volumetria:
as peças devem dialogar entre si (não tenha medo de experimentar, sinta-
se livre). A combinação de materiais também é importante. Como existe
uma grande variedade nesta área, se não quiser arriscar, o melhor é
escolher uma única família. No entanto, é possível misturar até três
opções diferentes. Um exemplo: vasos de terracota e vitrificados, com
cachepôs de madeira.
Resolvida essa etapa, é hora de selecionar as plantas. O primeiro passo é
eleger as que se adaptam às condições de seu espaço, isto é, sol, sombra
ou meia-sombra. Depois, dentro desse universo, reserve as que juntas
componham um arranjo coeso, levando em conta as dimensões das
espécies.

Com os vasos e plantas certos, cuide agora do plantio. Aqui, o fator mais
importante é a drenagem.
Mas em que é isto?? Nada mais é do que fazer um caminho para a água
sair do vaso, sem que os nutrientes sejam perdidos.
Em primeiro lugar, o que acontece se não fizermos esta etapa do plantio?
Sem a drenagem, com o passar do tempo e das regas a terra ficará
intensamente compactada e não conseguirá mais eliminar o excesso de
água do vaso, com isto, a raiz irá apodrecer e a planta morrerá.
Ter um bom substrato (terra) não é tudo: por exemplo, ter um substrato
muito drenante não serve de nada se o vaso não for furado pois a água da
chuva ou da rega vai acumular-se e vai provavelmente asfixiar as raízes.
Assim, geralmente, coloca-se uma camada de material de drenagem no
fundo do vaso para ajudar a água a chegar ao fundo e a escorrer pelos furos
de drenagem. Coloca-se uma camada de 2-5 cm de altura antes de colocar
a terra. Tanto pode colocar cascalho, como pedaços de vasos partidos ou
argila expandida ou ainda pozolana. Ficando, assim, pronto para a rega.
E por falar em rega, eis aí outro cuidado fundamental. Sem água,
nenhuma planta sobrevive, portanto providencie esse alimento sempre
que a terra estiver seca. Faça manualmente, usando um regador, ou por
meio de irrigação eletrônica, método mais dispendioso, mas que
possibilita programar corretamente a vazão, o tempo e a frequência das
regas.
Manutenção: a chave para a atividade

Todo jardim precisa de cuidados constantes. Alguns mais, outros menos.


Se preferirem plantas que após a floração terminam o seu ciclo de vida,
saiba que terá um projeto trabalhoso, pois de tempos em tempos será
necessário repor as espécies. Já áreas compostas por plantas perenes, ou
seja, exemplares cujas flores nascem em determinada época do ano e
depois permanecem apenas com folhas até surgir a próxima florada, são
consideradas de baixa manutenção.
Via de regra, os bons tratos compreendem poda, limpeza das plantas
(retirada de folhas e flores murchas, além de galhos indesejáveis),
irrigação e adubação. Este último cuidado, porém, requer orientação
profissional. Isto porque existe uma gama muito variada de adubos,
específicos para cada necessidade.

O que está na moda


Assim como no mundo fashion, também no paisagismo há coisas que vão
e voltam. Neste momento há um revival dos fetos. Muito em voga na
década de 90, a espécie foi renegada com a passagem para o novo seculo,
chegando a ser considerada “parola”. Hoje, ela volta a brilhar e ganha
status de protagonista em muitos projetos.
Outra tendência são os jardins verticais. Estes, na realidade, já existem há muito tempo, mas pouca
gente usava pela dificuldade em mantê-los. Agora, os sofisticados sistemas de irrigação facilitaram
o trato das plantas e sua utilização popularizou-se. Perfeito para disfarçar a aridez de muros, este
tipo de paisagismo tem sido cada vez mais solicitado, compondo cenários agradáveis com suas
composições de texturas verdes, muitas vezes intercaladas pelo colorido de flores.
Como consequência do sucesso das cozinhas gourmets, pequenas hortas também estão entre as
preferências atuais. Exigindo pouco espaço, elas marcam presença em recantos do jardim, bem
como na varanda do apartamento e até sobre a laje da garagem. Plantados em vasos ou em
canteiros, ervas e temperos têm apenas três exigências para viverem saudáveis e proporcionarem
pratos de sabor especial: muito sol, água todos os dias e excelente ventilação. Além disso, as
hortaliças ainda têm função ornamental. Espécies como manjericão e alecrim, por exemplo,
compõem arranjos bastante atraentes.

Manual elaborado por: Maria do Carmo da Silva costa

Você também pode gostar