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Superior de Tecnologia em
Alimentos
na modalidade presencial
Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologiaem
Alimentos
na modalidade presencial
Eixo Tecnológico:
Produção Alimentícia
COORDENAÇÃO DA ELABORAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO
Ronaldo dos Santos Falcão Filho
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO
Odisséia Carla Pires Gaspareto
Aristides Felipe Santiago Júnior
Ítala Viviane Ubaldo Mesquita
Marta Helena Feitosa Silva
RamonViana de Sousa
Uliana Karina Lopes de Medeiros
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Paula Francinete de Araújo Batista
REVISÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Anna Catharina da Costa Dantas
FrancyIzannyde Brito Barbosa Martins
Luisa de Marilac de Castro Silva
Nadja Maria de Lima Costa
Rejane Bezerra Barros
COLABORAÇÃO
Arquimedes Mariano Pereira
Denise Silva do Amaral
Fabiana Tristão Santana
Girlene Moreira da Silva
João Moreno Vilas Boas de Souza Silva
Jonas Luiz Almada da Silva
Lúcia César Carneiro
Luizianna Cordeiro de Oliveira
Márcio Silva Bezerra
Miguel Fernandes Kolodiuk
RenataLissa Soares da Silva
Tito Matias Ferreira Júnior
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Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, na modalidade presencial
IFRN, 2012
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 6
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 8
2. JUSTIFICATIVA 8
3. OBJETIVOS 9
10.1. BIBLIOTECA 39
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REFERÊNCIAS 42
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APRESENTAÇÃO
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2. JUSTIFICATIVA
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impulsionada pela estabilização econômica e a conquista de uma abertura comercial mais ampla. O
controle da inflação – após a adoção do Plano Real – permitiu a incorporação ao mercado de um
contingente da população que anteriormente não podia adquirir produtos alimentares mais elaborados.
Esse movimento se somou ao impulso conferido por uma inserção cada vez maior do Brasil no comércio
internacional de produtos básicos e de alimentos processados. Tal cenário criou condições para que o
país experimentasse uma evolução tecnológica em seu parque produtor, suas estruturas de distribuição
e de vendas e, principalmente, na produção de insumos para essa indústria.
Por outro lado, constata-se que milhares de pessoas ainda passam fome neste País, enquanto
toneladas de alimentos são desperdiçadas todos os dias por fatores diversos, sendo alguns de ordem
tecnológica. Em termos de Região Nordeste isso é umarealidade, poisse observa que grande número de
pessoas não tem acesso a uma alimentação básica e as estatísticas demonstram a desnutrição como um
dos graves problemas de saúde pública.
O Curso de Tecnologia em Alimentos abrange diversas áreas do setor taiscomo: carnes,
laticínios, frutas e hortaliças, grãos e cereais, bebidas e outros. Destaforma, permite a aquisição de
amplo conhecimento e possibilita o acesso ao mundodo trabalho.
Nesse sentido, a implantação do curso superior deTecnologia em Alimentosatende, no âmbito
do Estado do Rio Grande do Norte, às demandas geradas por esse contexto social e político, aos
princípios da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, ao Plano de Desenvolvimento da Educação,
à função social e às finalidades do IFRN, assim como às Diretrizes Curriculares Nacionais e às orientações
do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Para se definirem as ofertas, são
consideradas as demandas evidenciadas a partir de estudos e pesquisas sobre os arranjos produtivos,
culturais e sociais locais, regionais e nacionais.
Assim, o IFRNpropõe-se a oferecer o curso superior deTecnologia em Alimentos, por entender
que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o
Tecnólogo em Alimentos, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos
científicos e tecnológicos, capaz de impulsionar a formação humana e o desenvolvimento econômico da
região articulado aos processos de democratização e justiça social.Visto que o Tecnólogo em Alimentos
temconhecimentos técnicos e tecnológicos, além de conhecimentos científicos e processos de gestão,
que o torna um profissional capaz de atender as mais diversas áreas de conhecimentos dentro da
Produção alimentícia.
3. OBJETIVOS
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Portadores de certificado
de conclusão do Ensino Médio
Processo de seleção
Transferência
Portadores de diploma de
Reingresso
Estudantes matriculados Curso Superior cursos de graduação no
em CSTs no mesmo eixo mesmo eixo tecnológico ou
tecnológico de Tecnologia em Alimentos
área do curso
De acordo com o Parecer CNE/CP nº. 29/2002, os cursos de graduação tecnológica devem
primar por uma formação em processo contínuo. Essa formação deve pautar-se pela descoberta do
conhecimento e pelo desenvolvimento de competências profissionais necessárias ao longo da vida.
Deve, ainda, privilegiar a construção do pensamento crítico e autônomo na elaboração de propostas
educativas que possam garantir identidade aos cursos de graduação tecnológica e favorecer respostas
às necessidades e demandas de formação tecnológica do contexto social local e nacional.
A formação tecnológica proposta no modelo curricular deve propiciar ao aluno condições de:
assimilar, integrar e produzir conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua
formação; analisar criticamente a dinâmica da sociedade brasileira e as diferentes formas de
participação do cidadão-tecnólogo nesse contexto; e desenvolver as capacidades necessárias ao
desempenho das atividades profissionais.
Nesse sentido, o profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos deve ser
capaz de processar informações, ter senso crítico e ser capaz de impulsionar o desenvolvimento
econômico da região, integrando formação técnica à cidadania.
A base de conhecimentos científicos e tecnológicos deverá capacitar o profissional para
articular e inter-relacionar teoria e prática;
utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicação e
interação social necessária ao desempenho de sua profissão;
realizar a investigação científica e a pesquisa aplicada como forma de contribuição para o
processo de produção do conhecimento;
resolver situações-problema que exijam raciocínio abstrato, percepção espacial, memória
auditiva, memória visual, atenção concentrada, operações numéricas e criatividade;
dominar conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua formação;
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PRÁTICA PROFISSIONAL
Desenvolvimento de projetos
Atividades acadêmico-científico-culturais
Estágio Curricular Supervisionado
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Unidade Básica
Biologia 4 80 60
Química Geral 6 120 90
Metodologia do Trabalho Científico 2 40 30
Cálculo - Cálculo Diferencial e Integral 4 80 60
Física 4 80 60
Química Orgânica 6 120 90
Físico-Química 6 120 90
Química Analítica 6 120 90
Desenho Técnico Auxiliado por Computador 3 60 45
Estatística 4 80 60
Subtotal de carga-horária da unidade básica 10 19 16 0 0 0 900 675
Unidade Tecnológica
Ética e Cidadania 2 40 30
Sociologia do Trabalho 2 40 30
Gestão Organizacional 3 60 45
Segurança do Trabalho 2 40 30
Gestão Ambiental 4 80 60
Disciplinas específicas do curso
Introdução a Tecnologia de Alimentos 2 40 30
Microbiologia de Alimentos 4 80 60
Princípios da conservação de Alimentos 2 40 30
Química dos Alimentos 4 80 60
Análise microbiológica de Alimentos 4 80 60
Matérias-primas Agropecuárias 2 40 30
Controle Estatístico da Qualidade 4 80 60
Gestão da Qualidade e Legislação de Alimentos 4 80 60
Bioquímica dos Alimentos 4 80 60
Análise de Alimentos 6 120 90
Termodinâmica Aplicada e Fenômenos de Transportes 4 80 60
Tecnologia de Laticínios 6 120 90
Biotecnologia de Alimentos 4 80 60
Segurança Alimentar 2 40 30
Tecnologia de Carnes e Pescados 4 80 60
Armazenamento e Logística 4 80 60
Análise Sensorial 2 40 30
Operações Unitárias Aplicadas à Alimentos 6 120 90
Tecnologia de Frutas e Hortaliças 6 120 90
Higiene da Industria de Alimentos 2 40 30
Máquinas equipamentos e Instalações Industriais 4 80 60
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Embalagens 2 40 30
Subtotal de carga-horária da unidade tecnológica 4 9 12 24 26 20 1.900 1.425
Subtotal de carga-horária do núcleo científico e tecnológico 14 28 28 24 26 20 2.800 2.100
Carga-horária total
PRÁTICA PROFISSIONAL Carga-horária semestral
Hora/aula Hora
Desenvolvimento de Projetos 50 67 50
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 50 67 50
Estágio Curricular Supervisionado (Estágio Técnico) 300 400 300
Total de carga-horária de prática profissional 533 400
TOTAL DE CARGA-HORÁRIA DO CURSO 3898 2924
Observação: A hora-aula considerada possui 45 minutos.
Núcleo Fundamental
Língua Espanhola 4 80 60
Núcleo Científico e Tecnológico
LIBRAS 2 40 30
Qualidade de Vida e Trabalho 2 40 30
Tecnologia de Mel 2 40 30
Análises de Água 2 40 30
Tratamento de Águas e Efluentes na Indústria Alimentícia 4 80 60
Tecnologia de Bebidas Alcoólicas 4 80 60
Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Produtos 4 80 60
Tecnologia de Óleos e gorduras 2 40 30
Tecnologia de Amido, Farinhas e Derivados 2 40 30
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O curso poderá desenvolver até 20% (vinte por cento) da carga horária mínima de disciplinas
realizadas por meio da modalidade EaD; e/ou utilização de metodologias não presenciais em disciplinas
presenciais.
Quadro 3 – Matriz de pré-requisitos e vinculação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, modalidade presencial
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Figura 3 – Fluxograma de disciplina do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, modalidade presencial.
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6.1.1. Os Seminários Curriculares
Quadro 4 – Seminários curriculares para o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, modalidade presencial.
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Dessa maneira, a prática profissional constitui uma atividade articuladora entre o ensino, a
pesquisa e a extensão, balizadores de uma formação articulada, universal e integral de sujeitos para
atuar no mundo em constantes mudanças e desafios. Constitui-se, portanto, condição para o graduando
obter o Diploma de Tecnólogo.
O mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades da prática
profissional é composto pelos seguintes itens:
elaboração de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;
reuniões periódicas do estudante com o orientador;
visita(s) periódica(s) do orientador ao local de realização, em caso de estágio;
elaboração do documento específico de registro da atividade pelo estudante; e,
defesa pública do trabalho pelo estudante perante banca, em caso de trabalhos finais de
cursos.
Osdocumentose registros elaborados deverão ser escritos de acordo com as normas da ABNT
estabelecidas para a redação de trabalhos técnicos e científicos e farão parte do acervo bibliográfico do
IFRN.
Será atribuída à prática profissional uma pontuação entre 0 (zero) e 100 (cem) e o estudante
será aprovado com, no mínimo, 60 (sessenta) pontos. A nota final da prática profissional será calculada
pela média aritmética ponderada das atividades envolvidas, tendo como pesos as respectivas cargas-
horárias, devendo o aluno obter, para registro/validade, a pontuação mínima de 60 (sessenta) pontos,
em cada uma das atividades.
A prática profissional desenvolvida por meio de atividades acadêmico-científico-culturais não
terá pontuação e, consequentemente, não entrará no cômputo da nota final da prática profissional,
sendo condição suficiente o cumprimento da carga-horária mínima prevista no projeto pedagógico de
curso.
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Os temas selecionados para a realização dos projetos integradores poderão ser aprofundados,
dando origem à elaboração de trabalhos acadêmico-científico-culturais, inclusive poderão subsidiar a
construção do trabalho de conclusão do curso.
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Colegiado do Curso. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas
cargas horárias previstas no Quadro 6.
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Este projeto pedagógico de curso deve ser o norteador do currículo no curso superior de
Tecnologia em Alimentos, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto, como expressão coletiva,
devendo ser avaliado periódica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por uma
comissão avaliadora com competência para a referida prática pedagógica. Qualquer alteração deve ser
vista sempre que se verificar, mediante avaliações sistemáticas anuais, defasagem entre perfil de
conclusão do curso, objetivos e organização curricular frente às exigências decorrentes das
transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais. Entretanto, as possíveis alterações poderão
ser efetivadas mediante solicitação aos conselhos competentes.
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O Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) subsidia o IFRN nas
ações e estudos voltados à inclusão de estudantes com dificuldades na aprendizagem advindas de
fatores diversos, a exemplo das altas habilidades, disfunções neurológicas, problemas emocionais,
limitações físicas e ausência total e/ou parcial de um ou mais sentidos da audição e/ou visão.
O NAPNE tem as suas atividades voltadas, sobretudo, para o incentivo à formação docente na
perspectiva da inclusão. Seus objetivos preveem: promover as condições necessárias para o ingresso e
permanência de alunos com necessidades específicas; propor e acompanhar ações de eliminação de
barreiras arquitetônicas, possibilitando o acesso a todos os espaços físicos da instituição, conforme as
normas da NBR/9050, ou sua substituta; atuar junto aos colegiados dos cursos, oferecendo suporte no
processo de ensino-aprendizagem dos discentes; potencializar o processo ensino-aprendizagem por
meio de orientação dos recursos de novas tecnologias assistidas, inclusive mediando projetos de
inovação tecnológica assistida desenvolvidos por discentes e docentes; promover e participar de
estudos, discussões e debates sobre Educação Inclusiva e Educação Especial; contribuir para a inserção
da pessoa com deficiência nos demais níveis de ensino, no mundo do trabalho e nos demais espaços
sociais; assessorar os processos seletivos para ingresso de pessoas com necessidades específicas;
incentivar a implantação de conteúdos, disciplinas permanentes e/ou optativas referentes à Educação
Especial, nos cursos ofertados pelo IFRN; e articular as atividades desenvolvidas pelo NAPNE com as
ações de outras Instituições voltadas ao trabalho com pessoas com deficiência.
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MD = média da disciplina
N1 = nota do estudante no 1º bimestre
N2 = nota do estudante no 2º bimestre
O estudante que não for reprovado por falta e obtiver média igual ou superior a 20 (vinte) e
inferior a 60 (sessenta) terá direito a submeter-se a uma avaliação final em cada disciplina, em prazo
definido no calendário acadêmico do Campus de vinculação do estudante. Será considerado aprovado,
após avaliação final, o estudante que obtiver média final igual ou maior que 60 (sessenta), de acordo
com as seguintes equações:
MD NAF
MFD
2 , ou
2NAF 3N2 2N 3NAF
MFD MFD 1
5 , ou 5
nas quais
MFD = média final da disciplina
MD= média da disciplina
NAF = nota da avaliação final
N1 = nota do estudante no 1º bimestre
N2 = nota do estudante no 2º bimestre
Em todos os cursos ofertados no IFRN, será considerado reprovado por falta o estudante que
não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas
cursadas, independentemente da média final.
Os critérios de verificação do desempenho acadêmico dos estudantes são tratados pela
Organização Didática do IFRN.
Os cursos superiores de graduação serão aferidos mediante uma avaliação sistêmica dos PPCs e
avaliações locais do desenvolvimento dos cursos, tendo por referência a autoavaliação institucional, a
avaliação das condições de ensino, a avaliação sistêmica e a avaliação in loco a serem realizadas por
componentes do Núcleo Central Estruturante (NCE) vinculado ao curso, em conjunto com o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso em cada campus.
A autoavaliação institucional e a avaliação das condições de ensino deverão ser realizadas
anualmente pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem por finalidade a coordenação dos
processos internos de avaliação da instituição, a sistematização e a prestação das informações
solicitadas pelo INEP. O resultado da autoavaliação institucional deverá ser organizado e publicado pela
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CPA, analisado e discutido em cada Diretoria Acadêmica do IFRN e, especificamente, pelos cursos,
mediado pela coordenação, junto aos professores e estudantes.
O NCE constitui-se num órgão de assessoramento, vinculado à Diretoria de Avaliação e
Regulação do Ensino da Pró-Reitoria de Ensino, sendo composto por comissão permanente de
especialistas, assessores aos processos de criação, implantação, consolidação e avaliação de cursos na
área de sua competência. Nessa perspectiva, a atuação do NCE tem como objetivo geral garantir a
unidade da ação pedagógica e do desenvolvimento do currículo no IFRN, com vistas a manter um
padrão de qualidade do ensino, em acordo com o Projeto Político-Pedagógico Institucional e o Projeto
Pedagógico de Curso.
Por outro lado, o NDE constitui-se como órgão consultivo e de assessoramento, vinculado ao
Colegiado de Curso, constituído de um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica, percebida
no desenvolvimento do ensino, na produção de conhecimentos na área e em outras dimensões
entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.
A avaliação e eventuais correções de rumos necessárias ao desenvolvimento do PPC devem ser
realizadas anualmente e definidas a partir dos critérios expostos a seguir:
a) Justificativa do curso – deve observar a pertinência no âmbito de abrangência, destacando:
a demanda da região, com elementos que sustentem a criação e manutenção do curso; o
desenvolvimento econômico da região, que justifiquem a criação e manutenção do curso; a
descrição da população da educação básica local; a oferta já existente de outras instituições
de ensino da região; a política institucional de expansão que abrigue a oferta e/ou
manutenção do curso; a vinculação com o PPP e o PDI do IFRN.
b) Objetivos do curso – devem expressar a função social e os compromissos institucionais de
formação humana e tecnológica, bem como as demandas da região e as necessidades
emergentes no âmbito da formação docente para a educação básica.
c) Perfil profissional do egresso – deve expressar as competências profissionais do egresso do
curso.
d) Número de vagas ofertadas – deve corresponder à dimensão (quantitativa) do corpo
docente e às condições de infraestrutura no âmbito do curso.
e) Estrutura curricular – deve apresentar flexibilidade, interdisciplinaridade, atualização com o
mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática.
f) Conteúdos curriculares – devem possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional,
considerando os aspectos de competências do egresso e de cargas horárias.
g) Práticas do curso – devem estar comprometidas com a interdisciplinaridade, a
contextualização, com o desenvolvimento do espírito crítico-científico e com a formação de
sujeitos autônomos e cidadãos.
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Capacidade de
2
Área (m )
LABORATÓRIO: Microbiologia atendimento (alunos)
100 40
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Capacidade de
2
Área (m ) atendimento
LABORATÓRIO: Processamento de Produtos de Origem Animal
(alunos)
50 20
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
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02 Freezer
01 Geladeira
05 Par de luvas de proteção de aço
01 Misturador de massa
01 Balança de precisão
01 Balança
Materiais diversos (facas, tábuas, colheres, espátulas, baldes, bandejas etc.)
Capacidade de
2
Área (m ) atendimento
LABORATÓRIO: Processamento de Produtos de Origem Vegetal
(alunos)
50 20
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Capacidade de
2
Área (m ) atendimento
LABORATÓRIO: Processamento de Produtos Lácteos
(alunos)
50 20
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
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Capacidade de
2
Área (m ) atendimento
LABORATÓRIO: Análises de Alimentos
(alunos)
50 20
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Capacidade de
2
Área (m ) atendimento
LABORATÓRIO: Análises de Água
(alunos)
50 20
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
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Capacidade de
2
Área (m ) atendimento
LABORATÓRIO: Análise Sensorial
(alunos)
50 20
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
10.1. BIBLIOTECA
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Descrição Qtde.
Núcleo Fundamental
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com licenciatura em Língua Portuguesa 01
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com licenciatura em Matemática 01
Unidade Tecnológica
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com graduação na área de Informática. 01
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com graduação na área de Engenharia de Alimentos. 04
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com graduação na área de Engenharia Química (com
04
pós-graduação na área de Alimentos).
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com graduação na área de ciência a tecnologia de
alimentos com pós-graduação lato ou stricto sensu (Engenharia de Alimentos, Engenharia Química, 02
Tecnologia em Alimentos, Agronomia, Zootecnia, Nutrição, Economia Doméstica, Agroindústria etc.)
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com graduação na área de meio ambiente 01
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Descrição Qtde.
Apoio Técnico
Profissional de nível superior na área de Pedagogia, para assessoria técnica ao coordenador de curso e professores,
no que diz respeito às políticas educacionais da Instituição, e acompanhamento didático-pedagógico do processo de 01
ensino aprendizagem.
Profissional de nível superior na área de Alimentos para assessorar e coordenar as atividades dos laboratórios de
01
específicos do Curso.
Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Alimentos para manter, organizar e definir demandas
05
dos laboratórios específicosdo Curso.
Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de ciências para manter, organizar e definir demandas dos
01
laboratórios de apoio ao Curso.
Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Informática para manter, organizar e definir demandas
01
dos laboratórios de apoio ao Curso.
Apoio Administrativo
Profissional de nível médio/intermediário para prover a organização e o apoio administrativo da secretaria do Curso. 01
Total de técnicos-administrativos necessários 10
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem a matriz curricular, inclusive a
realização da Prática Profissional, do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, será conferido ao
estudante o Diploma de Tecnólogo em Alimentos.
Obs.: O tempo máximo para a integralização curricular do curso será de até duas vezes a duração
prevista na matriz curricular.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF: 1996.
______.Resolução CNE/CP nº 03/2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização
e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Brasília/DF: 2002.
______.Parecer CNE nº 776/1997. Orienta as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. Brasília/DF:
1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 7ªedição. São Paulo:
Paz e Terra, 1996.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (Org.). Ensino médio integrado: concepções e
contradições. São Paulo: Cortez Editora, 2005. p. 57-82.
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto Político-Pedagógico do IFRN: uma
construção coletiva. Disponível em <http://www.ifrn.edu.br/>. Natal/RN: IFRN, 2012.
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IFRN, 2012
EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
Quanto à gramática:
Aperfeiçoar o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções relacionadas ao registro padrão escrito.
1. Tópicos de gramática
1.1. Padrões frasais escritos
1.2. Convenções ortográficas
1.3. Pontuação
1.4. Concordância
1.5. Regência
Procedimentos Metodológicos
Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias da comunicação e da
informação.
Recursos Didáticos
Avaliação
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Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português; 1).
2. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Universidade de Brasília, 1999.
3. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Microinformática. Sistemas operacionais. Internet e Serviços. Software de edição de textos, planilhas, de apresentação.
PROGRAMA
Objetivos
1. Introdução à Microinformática
1.1. Hardware
1.2. Software
1.3. Segurança da Informação.
2. Sistemas Operacionais
2.1. Fundamentos e funções
2.2. Sistemas operacionais existentes
2.3. Estudo de caso: Windows
2.3.1. Ligar e desligar o computador
2.3.2. Utilização de teclado e mouse
2.3.3. Tutoriais e ajuda
2.3.4. Área de trabalho
2.3.5. Gerenciando pastas e arquivos
2.3.6. Ferramentas de sistemas
2.3.7. Compactadores de arquivos
2.3.8. Antivírus e antispyware
2.3.9. Backup
3. Internet
3.1. Histórico e fundamentos: redes de computadores.
3.2. Serviços: acessando páginas, comércio eletrônico, pesquisa de informações, download de arquivos, correio eletrônico,
conversa on-line, aplicações (sistema acadêmico), configurações de segurança do Browser, grupos discussão da Web Blogs,
principais redes sociais.
3.3. Princípios de segurança para uso da Internet.
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IFRN, 2012
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, estudos dirigidos com abordagem prática, seminários, pesquisa na Internet.
Recursos Didáticos
Avaliação
Avaliações escritas.
Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Bibliografia Básica
1. CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2004.
2. BRAGA, W. C. Informática Elementar: Open Office 2.0. Alta Books, 2007.
3. RABELO, J. Introdução à Informática e Windows XP: fácil e passo a passo. Ciência Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar
1. MANZANO, A. L. N. G; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica, 2007.
2. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus, 2005.
3. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da área de Informática do IFRN
4. Apostilas disponíveis em http://www.broffice.org.br/.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Noções de conjuntos. Operações nos conjuntos numéricos. Razão e proporção. Equações e sistemas de equações de 1º e 2º
grau. Relações. Funções. Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares.
PROGRAMA
Objetivos
1. Noções de conjuntos
2. Operações nos conjuntos numéricos
2.1. Naturais
2.2. Inteiros
2.3. Racionais
2.4. Irracionais
2.5. Reais
2.6. Valor Absoluto
2.7. Intervalo
2.8. Fatoração e produto notável
3. Razão e Proporção
3.1. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais.
3.2. Regra de três simples e composta.
3.3. Relações trigonométricas no triângulo retângulo. Relações fundamentais da trigonometria.
4. Equações e sistemas de equações de 1º e 2º grau. Problemas de aplicação
5. Funções
5.1. Conceito de relações
5.2. Produto cartesiano
5.3. Definição de função
5.4. Domínio, contradomínio e imagem
5.5. Função polinomial
5.6. Função quadrática
5.7. Potenciação
5.8. Equações exponenciais
5.9. Função exponencial
5.10. Logaritmos
5.11. Função logarítmica
5.12. Funções trigonométricas: seno, cosseno, tangente, , secante, cossecante e cotangente
6. Matrizes
6.1. Definição
6.2. Determinantes
6.3. Sistemas de equações lineares
Procedimentos Metodológicos
Recursos Didáticos
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas expositivas, na
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Bibliografia Básica
1. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. 8ed. São Paulo: Atual, 2004, v.1.
2. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. 9ed, São Paulo: Atual, 2004,v.2.
3. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar. 9ed, São Paulo: Atual, 2004, v.3.
4. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. 7ed, São Paulo: Atual, 2004, v.4.
5. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. 7ed, São Paulo: Atual, 2005, v.6.
6. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. 5ed, São Paulo: Atual, 2005, v.7.
7. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar. 6ed, São Paulo: Atual, 2005, v.8.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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Introdução e prática das estratégias de compreensão escrita que favoreçam uma leitura mais eficiente e independente de
textos variados em língua inglesa.
PROGRAMA
Objetivos
Desenvolver habilidades de leitura e escrita na língua inglesa e o uso competente dessa no cotidiano;
Construir textos básicos, em inglês, usando as estruturas gramaticais adequadas;
Praticar a tradução de textos do inglês para o português;
Compreender textos em inglês, através de estratégias cognitivas e estruturas básicas da língua;
Utilizar vocabulário da língua inglesa nas áreas de formação profissional;
Desenvolver projetos multidisciplinares, interdisciplinares utilizando a língua inglesa como fonte de pesquisa.
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas com discussão; seminários temáticos; aulas práticas em laboratório; discussões presenciais de estudos de
casos e de textos previamente selecionados.
Recursos Didáticos
Recursos didáticos: internet; projetor de multimídia, retroprojetor, dvds, computador, televisor, e cd-roms.
Avaliação
Instrumentos: provas com questões subjetivas e objetivas; trabalhos intermediários; tradução de textos; trabalhos de
pesquisa. Critérios: nas avaliações serão aferidas a capacidade de leitura e compreensão de textos e documentos; com
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clareza, precisão e propriedade – utilização do raciocínio lógico e reflexão crítica; julgamento e tomada de decisões;
utilização técnico instrumental de conhecimento de língua inglesa. A participação será também em conta na avaliação.
Bibliografia Básica
1. OLIVEIRA, S. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: ed. UNB., 1998.
2. ACEVEDO, Ana; DUFF, Marisol with REZENDE, Paulo. Grand Slam Combo. Pearson Education, 2004.
3. MURPHY, R. Essential grammar in use. 3 ed. Cambridge: CUP, 2007.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Conhecimentos sobre os compostos químicos das células e sobre os processos de nutrição dos seres vivos. Conhecimento
sobre os seres vivos patogênicos presentes nos alimentos, e os que participam dos processos de produção de alimentos.
Compreensão de técnicas sustentáveis e aspectos da interação do homem com o ambiente.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender os processos biológicos, a diversidade e o modo de vida dos organismos vivos de interesse para a produção,
conservação e análise dos alimentos.
Procedimentos Metodológicos
Recursos Didáticos
4. Aulas expositivas, vídeos técnicos, aulas práticas no Laboratório de Ciências, aulas externas e visitas técnicas.
Avaliação
As avaliações serão de forma escrita e por meio de trabalhos individuais e em grupos (estudos dirigidos, seminários e
pesquisas).
Bibliografia Básica
a
1. SADAVA, D.; HELLER, H.G.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: A ciência da Biologia, Volume 1, 8 Ed, Porto
Alegre: Editora Artmed, 2009.
a
2. ______. Vida: A ciência da Biologia, Volume 2, 8 Ed, Porto Alegre: Editora Artmed, 2009.
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a
3. ______. Vida: A ciência da Biologia, Volume 3, 8 Ed, Porto Alegre: Editora Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar
a
1. LEHNINGUER, A.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica 5 Ed. São Paulo: Sarvier, 2011. 1304p.
a
2. ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia, 5 ed, Editora: Pioneira Thompson, 2007, 632p.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Estrutura Atômica e Tabela Periódica. Ligações Químicas. Propriedades gerais dos gases, líquidos e sólidos. Estequiometria e
Reações Químicas.Soluções, propriedades coligativas.Equilíbrio químico, equilíbrio ácido-base.
PROGRAMA
Objetivos
1. Estrutura Atômica:
1.1. Natureza elétrica da matéria; Espectro atômico; Modelo atômico de Bohr.
1.2. Modelo quântico de átomo; O átomo de hidrogênio; Números quânticos; Orbitais atômicos;
1.3. Átomos polieletrônicos; Configuração eletrônica;
1.4. Tabela Periódica; Propriedades periódicas.
2. Ligações Químicas:
2.1. Conceito; Ligação Iônica; Propriedade dos compostos iônicos;
2.2. Ligação Covalente; Hibridização;Geometria molecular; Polaridade
2.3. Ligações Intermoleculares.
7. Noções de eletroquímica
7.1. Conceito de oxidação –redução;
7.2. Balaceamento das equções de oxidação –redução;
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7.3. Células voltaicas ,Potenciais de oxidação, Espontaneidade e extensão das reações de oxidação –redução;
7.4. Células eletrolíticas, eletrólise de sais fundidos;
7.5. Eletrólise de soluções aquosas, Leis de Faraday;
Procedimentos Metodológicos
Neste curso de Química Geral será utilizado a abordagem construtivista da aprendizagem, onde o aluno adquira conhecimentos
das transformações das substância, ampliando seu entendimento da natureza e dos princípios da tecnologia em alimentos e
preparando para a formação profissional e cidadã.
Recursos Didáticos
5. Quadro branco.
6. Projetor multimídia.
7. Vídeos.
8. Modelos moleculares.
Avaliação
9. Realização de exercícios e seminários, provas escritas, confecção dos relatórios, participação nas aulas teóricas e
experimentais com domínio das técnicas e cuidados adotados no laboratório químico.
Bibliografia Básica
1. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
2. ______. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
5. ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
1. CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
2. ROSENBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M.; SOUZA, R. F. de.Teoria e problemas de química geral. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
3. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 9. reimp. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Conceito de ciência e do método científico. Pesquisa: conceito, abordagens e finalidades. Ética na pesquisa. Elaboração do
projeto de pesquisa: definição da problemática, delimitação do tema, conceito de objeto de estudo, formulação do problema
e das hipóteses e construção dos objetivos da pesquisa. Elaboração dos instrumentos de pesquisa. Análise de dados. Uso
adequado das normas do trabalho científico.
PROGRAMA
Objetivos
Geral:
Compreender os aspectos teóricos e práticos referentes à elaboração de trabalhos científicos, enfatizando a importância do
saber científico no processo de produção do conhecimento.
Específicos:
Conhecer os fundamentos da ciência;
Conhecer diferentes métodos de estudo e pesquisa;
Saber formular o problema de pesquisa, construir a problemática, elaborar hipóteses.
Ter capacidade de planejamento e execução de trabalhos científicos;
Conhecer as etapas formais de elaboração e apresentação de trabalhos científicos;
Saber usar as Normas Técnicas de Trabalhos Científicos;
Planejar e elaborar trabalhos científicos.
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas dialogadas, acompanhadas da realização de trabalhos práticos em sala de aula, estudos dirigidos, discussão e
debates em grupos.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
O processo de avaliação tem por objetivo verificar o aprendizado do aluno ao longo da disciplina, bem como sua capacidade
de análise e interpretação, redação e exposição verbal do conhecimento adquirido. Será contínua e orientada pelos seguintes
critérios: interesse pela disciplina, presença nas aulas, leitura dos textos, participação nos debates, apresentação dos
seminários, entrega dos trabalhos no prazo determinado, consulta às normas técnicas da ABNT e seu uso na produção dos
trabalhos acadêmicos, além da interação positiva com os demais alunos e o professor.
Bibliografia Básica
1. .BARROS, A. da S.; FEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
2. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2004.
3. LAVILLE, C.; DIONNE, J.A construção do saber:manual de metodologia e pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre:
ArTmed, 1999.
4. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
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1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
2. ______. NBR 10520: Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
3. ______. NBR 6023: Informação e documentação: Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
4. CHAUI, M.Convite à filosofia. São Paulo: Ed. Ática. 1995.
5. GRESSLER, L. A. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003.
6. GIL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
7. ISKANDAR, J. I.. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2.ed. Curitiba: Juruá, 2005.
8. SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 7.ed. Porto Alegre: Sulina, 2002.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
1. Limite e continuidade.
1.1. Noções intuitivas de limite (velocidade, reta tangente, sequência e outros).
1.2. Definição de limite para funções.
1.3. Limite de um polinômio.
1.4. Limite de funções racionais e irracionais.
1.5. Limites laterais.
1.6. Limites no infinito.
1.7. Limite de função composta.
2. Derivada.
2.1. Definição.
2.2. Derivada de uma função num ponto (interpretação geométrica e cinemática).
2.3. Funções derivadas.
2.4. Regras de derivação (derivada da soma, do produto e do quociente).
2.5. Regra da cadeia.
2.6. Derivadas das funções trigonométricas e de suas inversas.
2.7. Derivada das funções exponencial e logarítmica.
2.8. Regra de L’Hopital.
2.9. Taxas de variação (aplicações).
4. Integral.
4.1. Definição.
4.2. Integral indefinida e técnicas de integração.
4.3. Integrais trigonométricas.
4.4. Integral definida como diferença entre áreas.
4.5. Teorema fundamental do cálculo.
6. Equações diferenciais.
6.1. Equações diferenciais elementares.
6.2. Soluções particular e geral.
6.3. Aplicações.
Procedimentos Metodológicos
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Recursos Didáticos
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas expositivas, na
produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos, individuais e em grupo e avaliações individuais.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. SIMMONS, G. F.Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. 807 p. v. 1,2.
2. STEWART, J.Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cencage Learning, 2009. 1077 p. v1,2
3. MUNEM, M. A; FOULIS, D. J.Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 605 p. v. 1,2.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Medidas; Vetores; Cinemática linear e angular; Dinâmica de translação; Trabalho e Energia; Conservação da Energia
Mecânica; Colisões (momento linear); Dinâmica da rotação; Termologia, Corrente elétrica e Resistência.
PROGRAMA
Objetivos
Estudar as leis básicas da mecânica dentro da formulação conceitual e matemática atuais com o objetivo de interpretar
fenômenos, prever situações e encontrar soluções adequadas para problemas aplicados.
Utilizar as unidades de medidas das grandezas físicas, enfatizando o Sistema Internacional de Unidades.
Analisar movimentos para auxiliar os estudantes a distinguir os conceitos de posição, velocidade e aceleração no
movimento em uma dimensão.
Enunciar as Leis de Newton aplicando-as em situações do cotidiano.
Estabelecer a diferença entre o calor e temperatura e converter valores de temperatura entre escalas.
Aplicar o princípio de conservação da carga elétrica e o princípio da conservação da energia na análise de circuitos
elétricos de corrente continua.
Identificar formas de energia e aplicar o princípio da conservação de energia mecânica em situações do cotidiano.
3. Eletricidade
3.1. Corrente e Resistência: Corrente Elétrica. Resistência e Resistividade. Leis de Ohm
Procedimentos Metodológicos
Recursos Didáticos
Avaliação
15. O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua (com reorientação das atividades no processo), estando os alunos
avaliados com base nos seguintes critérios: Avaliações escritas e práticas, participação quanto à realização das leituras,
análise e síntese dos textos; assiduidade; responsabilidade quanto ao cumprimento do tempo previsto para realização das
atividades e qualidade das atividades realizadas.
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Bibliografia Básica
1. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física:Mecânica. v. 1 LTC, 8. Ed., 2008.
2. ______Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. v. 2 LTC, 8. Ed., 2008.
3. ______. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. v. 3 LTC, 8. Ed., 2008.
4. TIPLER, P. A., Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, v. 1, LTC, 6. Ed., 2009.
5. TIPLER, P. A., Física para Cientistas e Engenheiros, Eletricidade e Magnetismo, ótica, v. 2, LTC, 6. Ed., 2009.
Bibliografia Complementar
1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica Mecânica, 4ª. ed. São Paulo, v. 1 Edgard Blücher, 2002.
2. ______. Curso de Física Básica Fluidos, Oscilações e Calor, 4ª. ed. São Paulo, v. 2 Edgard Blücher, 2002.
3. ______. Curso de Física Básica Eletromagnetismo, 4ª. ed. São Paulo, v. 3 Edgard Blücher, 2002.
Software(s) de Apoio:
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IFRN, 2012
EMENTA
Introdução e Propriedades Gerais dos Compostos Orgânicos. As funções orgânicas e suas características. Estereoquímica.
Substâncias Carboniladas.
PROGRAMA
Objetivos
4. Álcoois e Éteres
4.1. Introdução e nomenclatura
4.2. Preparação
4.3. Propriedades Químicas e Ligações de Hidrogênio
4.4. Éteres Cíclicos
4.5. Oxidação
5. Ressonância/Aromaticidade
5.1. Ressonância/Aromaticidade dos Compostos Orgânicos: Efeitos Estruturais (Indutivo, Estérico e de Ressonância),
Principais Intermediários de reações, Regra de Huckel, principais compostos aromáticos.
6. Estereoquímica:
6.1. Introdução; Conformações de Compostos Acíclicos; Conformações de Compostos Cíclicos; Isomerismo
Geométrico; Isomerismo Óptico.
7. Estrutura e reatividade dos Álcoois
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Procedimentos Metodológicos
Neste curso de Química Orgânica será utilizada a abordagem construtivista de aprendizagem, onde será usada a articulação
com os componentes de química do curso, visitas a locais e pequenas indústrias da região onde existam processos de
química orgânica e fundamentar projetos integradores que necessitem de habilidades e competências da disciplina.
Recursos Didáticos
Avaliação
Realização de exercícios e seminários, provas escritas, confecção dos relatórios, participação nas aulas teóricas e
experimentais com domínio das técnicas e cuidados adotados no laboratório químico.
Bibliografia Básica
1. MCMURRY, J. Quimica Orgânica. 6ed. São Paulo: Cengage Laerning, 2004. v1.
2. ______. Quimica Orgânica. 6ed. São Paulo: Cengage Laerning, 2004. v2.
3. SCHORE, N. E; VOLLHARDT, K. P. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ed. São Paulo: Bookman, 2004.
4. SOLOMONS, T.W; FRYHLE, C. Química Orgânica. 8ed. São Paulo: LTC, 2006. v1.
5. ______. Química Orgânica. 8ed. São Paulo: LTC, 2006. v2.
Bibliografia Complementar
1. CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 576 p. v.1 il.
2. ______. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 576 p. v.2 il.
3. ______. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 576 p. v.3 il.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Gases, Termodinâmica química, Equilíbrio Químico, Transformações Físicas de Substâncias Puras, Soluções, Cinética Química,
Superfícies e Catálise Heterogênea.
PROGRAMA
Objetivos
1. Gases
1.1. Variáveis de estado: volume, temperatura, pressão.
1.2. Gases ideais: lei de Boyle, lei de Gay-Lussac, e princípio de Avogadro.
1.3. Equação de estado, superfície p-v-t para um gás ideal, mistura de gases, lei de Dalton, lei de Amagat, lei de Graham,
determinação de massas moleculares.
1.4. Gás real: equação de Van der Waals, isotermas de um gás de Van der Waals, constantes críticas, outras equações de
estado.
2. Termodinâmica química
2.1. Objetivos, métodos e limitações, conceitos básicos: propriedades, calor e trabalho, energia interna.
2.2. Primeira lei da termodinâmica: bases empíricas, natureza da função energia interna, aplicações a gases ideais,
processos a volume e à pressão constantes, isotérmicos e adiabáticos.
2.3. Termoquímica: medidas calorimétricas, calor de reação, estado padrão, calor de reação a volume e à pressão
constantes, lei de Hess, dependência do calor de reação com a temperatura, calor de combustão, calor de
neutralização, calor de solução e diluição, entalpia e energia de ligação. Ciclos de Haber-Born.
2.4. Segunda lei da termodinâmica: necessidades, natureza e origem, a função entropia, variação de entropia em
sistemas isolados, entropia como critério de equilíbrio em sistemas isolados, cálculo da variação de entropia para
gases ideais e mudanças de fase.
3. Equilíbrio Químico
3.1. Condições gerais de equilíbrio e espontaneidade, energia livre de Gibbs e de Helmholtz, suas propriedades e seus
significados, dependência da energia livre com a pressão e a temperatura. Relações de Maxwell.
3.2. Expressão geral de equilíbrio químico, a constante de equilíbrio e sua determinação experimental.
3.3. Equilíbrio homogêneo, reações de gases ideais e gases reais, dependência da constante de equilíbrio com a pressão
e temperatura, equação de Van’t Hoff.
5. Soluções
5.1. Quantidades parciais molares e sua determinação, equação de Gibbs-Duhem. Solução ideal e suas propriedades
termodinâmicas. Solução diluída ideal e suas propriedades termodinâmicas.
5.2. Soluções não-ideais: desvios em relação ao comportamento ideal. Atividade do solvente e do soluto. Funções de
excesso.
5.3. Propriedades coligativas.
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6. Diagramas de Fases
6.1. Definições: fase, componente e grau de liberdade. Dedução da regra das fases.
6.2. Sistemas binários:
6.3. Equilíbrios líquido-vapor. Diagramas de pressão de vapor-composição e temperatura-composição. Destilação
fracionada; Azeótropos.
6.4. Equilíbrio entre fases condensadas. Sistemas ternários.
7. Cinética Química
7.1. Definição dos termos cinéticos; Efeito da concentração sobre a velocidade da reação; Leis de velocidade e sua
determinação empírica: Métodos para determinação das leis de velocidade.
7.2. Mecanismos de reação: Molecularidade e Ordem de reação, Etapa determinante da velocidade de reação;
7.3. Efeito da temperatura sobre a velocidade da reação: a equação de Arrhenius, parâmetros de Arrhenius e sua
determinação experimental.
Procedimentos Metodológicos
Neste curso de Físico-Química será utilizada a abordagem construtivista da aprendizagem, onde o aluno adquira
conhecimentos das transformações das substâncias, ampliando seu entendimento da natureza e dos princípios da tecnologia
em alimentos e preparando para a formação profissional e cidadã.
Recursos Didáticos
Avaliação
25. Realização de exercícios e seminários, provas escritas, confecção dos relatórios, participação nas aulas teóricas e
experimentais com domínio das técnicas e cuidados adotados no laboratório químico.
Bibliografia Básica
1. CHANG, R. Físico - química: para as ciências químicas e biológicas. São Paulo: McGran-Hill, 2008. 592 p. v. 1
2. ______. Físico - química: para as ciências químicas e biológicas. São Paulo: McGran-Hill, 2008. 592 p. v. 2
3. ATKINS, P. W; PAULA, J. de. Físico-química. 8ed. São Paulo: LTC, 2008. v.1.
4. ______. Físico-química. 8ed. São Paulo: LTC, 2008. v.2.
5. CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
TEORIA: Introdução à Química Analítica – Soluções aquosas de substâncias inorgânicas - Equilíbrios ácido-base em solução
aquosa – Equilíbrios de Solubilidade e Precipitação - Equilíbrios de Complexação - Equilíbrios de oxidação–redução
PRÁTICA: Boas práticas e Segurança no Laboratório de Química Analítica – Concentração das soluções - Preparação de
Soluções - Análise por Via Seca – Análise por Via Úmida.
PROGRAMA
Objetivos
1. TEORIA
1.1. INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA
2. SOLUÇÕES AQUOSAS DE SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS
2.1. A NATUREZA DAS SOLUÇÕES
2.2. ELETRÓLITOS E NÃO ELETRÓLITOS
2.3. TEORIA DA DISSOCIAÇÃO ELETROLÍTICA
2.4. GRAU DE DISSOCIAÇÃO
2.5. O CONCEITO DE ATIVIDADE
2.6. LEI LIMITE DE DEBYE–HÜCKEL
2.7. EQUAÇÃO ESTENDIDA DE DEBYE-HÜCKEL
2.8. CONSTANTE DE EQUILÍBRIO EM TERMOS DE ATIVIDADE
3. EQUILÍBRIOS ÁCIDO-BASE EM SOLUÇÕES AQUOSAS
3.1. SUBSTÂNCIAS ANFIPRÓTICAS
3.2. CÁLCULOS DE PH
3.2.1. Soluções de Ácidos Fortes
3.2.2. Soluções de Bases Fortes
3.2.3. Soluções de Ácidos Fracos
3.2.4. Soluções de Bases Fracas
3.2.5. Solução Tampão
3.2.6. Soluções de Sais (Hidrólise De Sais)
3.2.7. Ácidos Polipróticos Fracos
4. EQUILÍBRIOS DE SOLUBILIDADE E PRECIPITAÇÃO
4.1. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
4.1.1. Fatores que Afetam aSolubilidade
4.2. PRODUTO DE SOLUBILIDADE
4.2.1. Equação Geral para KS
4.2.2. Valores de KS
4.3. CÁLCULOS DE SOLUBILIDADE
4.3.1. Calculo do Produto de Solubilidade a partir dos Dados de Solubilidade
4.3.2. Cálculo da Solubilidade a partir do Ks
4.4. EFEITO DO ÍON COMUM
4.5. EFEITO DO ÍON ESTRANHO
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IFRN, 2012
66
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Procedimentos Metodológicos
A metodologia da disciplina compreenderá aulas dialogadas pautadas nos livros textos e com o uso de outros textos para
leitura, análise e síntese, resolução de exercícios em sala e atividades experimentais em laboratório de Química. Elaboração e
apresentação de seminários e de outros trabalhos acadêmicos pelos estudantes, de modo a colocá-los em contato com o
exercício da docência e a prática de atividades de pesquisa em ensino de Química.
Recursos Didáticos
Quadro branco
Projetor multimídia
Laboratório de Química Experimental
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas nas aulas expositivas, na
produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses, seminários, avaliações
individuais, nas aulas experimentais, etc. Consideraremos a participação dos discentes nas aulas, nas propostas das atividades
individuais e coletivas, nas discussões em sala, no planejamento e elaboração dos seminários e trabalhos escritos.
Bibliografia Básica
1. VOGEL, A. I.Química Analítica Qualitativa. 5ª. Ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
2. HARRIS, D. C. Explorando a Química Analítica, 4a Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
3. VAITSMAN, D.S.; BITTENCOURT, O.A.; PINTO, A.A. Análise Química Qualitativa. São Paulo: Campus, 1981
4. VOGEL, A.J.; MENDAHAM,J.;DENNEY, R.C.;BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Análise Química Quantitativa. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
5. HARRIS, D.C., Análise Química Quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
6. BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª ed. Campinas:
Edgard Blücher, 2001
Bibliografia Complementar
1. VAITSMAN, D. S., BITTENCOURT, O. A. Ensaios Químicos Qualitativos. Rio de Janeiro : Interciência, 1995.
2. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R., Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2006.
3. KING, E. J. Análise Qualitativa, Reações, Separações e Experiências. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981.
4. HIGSON, S. Química Analítica. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2009.
Software(s) de Apoio:
---
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EMENTA
Noções fundamentais para o desenho técnico. Desenho técnico auxiliado por computador. Conceitos básicos: construções
geométricas, escalas, dimensionamento, projeções ortográficas e perspectivas. Sistemas de coordenadas cartesiano e polar.
Novas entidades geométricas básicas: polígonos e círculos. Operações geométricas básicas. Organização de um desenho por
níveis. Construções geométricas diversas. Edição do desenho. Movimento, rotação, escalamento e deformação de objetos.
Agrupamento de objetos em blocos.
PROGRAMA
Objetivos
1. Desenho Técnico
1.1. Conceitos Fundamentais
1.2. Normas ABNT
2. Introdução ao AutoCAD
2.1. Comentários e características do software
2.2. Tela gráfica
2.3. Configurando o ambiente de trabalho
3. Área de trabalho
3.1. Units
3.2. Limits
3.3. Grid
3.4. Snap
4. Iniciando e salvando um desenho
4.1. New
4.2. Open
4.3. Save
5. Critérios de seleção
5.1. Windows
5.2. Windows crossing
5.3. Fence
5.4. All
6. Comandos de desenho (menu Draw)
6.1. Line
6.2. Polyline
6.3. Polygon
6.4. Rectangle
6.5. Circle
6.6. Ellipse
7. Sistema de coordenadas
7.1. Coordenadas absolutas
7.2. Coordenadas relativas
7.3. Coordenadas polares
7.4. Coordenadas automáticas
8. Ferramentas de precisão (Osnap)
8.1. Endpoint
8.2. Midpoint
8.3. Center
8.4. Quadrant
8.5. Intersection
8.6. Tangent
9. Comandos de edição (menu Modify)
9.1. Copy
9.2. Mirror
9.3. Offset
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9.4. Array
9.5. Move
9.6. Rotate
9.7. Scale
9.8. Trim
9.9. Extend
9.10. Join
9.11. Explode
10. Projeções isométricas
10.1. Drafiting Settings
10.2. Isometric Ellipse
11. Utilizando camadas (menu Layers)
11.1. Layers properties manager
12. Comandos de visualização (menu View)
12.1. Top
12.2. Bottom
12.3. Left
12.4. Right
12.5. Front
12.6. Back
12.7. Isometric
13. Comandos de dimensionamento (menu Dimension)
13.1. Linear
13.2. Aligned
13.3. Arc Length
13.4. Radius
13.5. Diameter
13.6. Edit
13.7. Style
14. Comandos de preenchimento
14.1. Texto
14.2. Hachuras
15. Impressão de desenhos no AutoCAD
Procedimentos Metodológicos
Recursos Didáticos
Avaliação
Bibliografia Básica
1. BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2011 – Utilizando Totalmente. Editora Érica, 2010.
Bibliografia Complementar
1. IZIDORO, N. AutoCAD 2D & 3D. Escola de Engenharia de Lorena, São Paulo, 2007.
2. SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno – 11ª Edição.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Conceitos fundamentais. Distribuição de frequência. Tabelas e gráficos. Medidas de posição. Medidas de dispersão.
Introdução à probabilidade. Variáveis aleatórias unidimensionais. Distribuição discreta. Distribuição contínua. Noções
elementares de amostragem. Estimativa estatística. Decisão estatística. Regressão e correlação.
PROGRAMA
Objetivos
2. Noções de probabilidade
2.1. Espaço Amostral e evento
2.2. O conceito de Probabilidade
2.3. Propriedades
2.4. Probabilidade em Espaços Amostrais Finitos
2.5. Probabilidade Condicional
2.6. Independência de Eventos
5. Correlação e regressão
5.1. Correlação: Conceitos
5.2. Coeficiente de Correlação: Definição e Teste de Hipóteses
5.3. Regressão: Conceitos
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Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas
Aulas em laboratório de informática para realização de análises estatísticas com auxílio de planilhas eletrônicas
Levantamento de dados básicos para controle de qualidade.
Práticas de quimiometria em laboratório com posterior análise estatística e interpretação dos dados coletados.
Recursos Didáticos
Avaliação
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Contextualização histórica da Ética ocidental a partir da sua origem. Os principais teóricos da Ética na antiguidade, no período
medieval, na idade Moderna e nos dias atuais. Ética empresarial e Ética Profissional. O Código de Ética do Administrador e
sua importância.
PROGRAMA
Objetivos
Procedimentos Metodológicos
• A disciplina constará de aulas expositivas dialogadas, debates e palestras de profissionais da área.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
Trabalhos em grupo
Avaliações individuais
Seminários
Participação nos debates
Bibliografia Básica
1. LOMBARDE, J. C. Ética e educação: Reflexões Filosóficas e Históricas. São Paulo: Editores Associados, 2006
2. GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 1997
3. SOUSA, H. e RODRIGUES, C. Ética e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar
1. BRASIL. Conselho Federal de Química. Resolução Ordinária 927/70. Dispõe sobre o código de ética dos profissionais
da química. Brasília, 1970.
2. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial.Rio de Janeiro : campus, 2003.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Concepções clássicas e contemporâneas da sociologia do trabalho e da divisão social e sexual do trabalho. Processo de
trabalho e inovação tecnológica. Reestruturação produtiva e mercado de trabalho. Organização dos trabalhadores.
PROGRAMA
Objetivos
1. A Sociologia do Trabalho
1.1. – O contexto histórico‐social do surgimento
1.2. – Principais correntes e objetos de pesquisa ontem e hoje
2. O trabalho, a divisão do trabalho e os trabalhadores na Sociologia Clássica & Contemporânea.
2.1. – As concepções de Marx, Durkheim e Weber acerca do trabalho.
2.2. – A análise da divisão social e sexual do trabalho entre os fundadores da Sociologia
2.3. – A divisão social e sexual do trabalho na sociedade Contemporânea
2.4. – A divisão internacional do trabalho hoje
3. Processo de trabalho, inovações organizacionais e tecnológicas: o olhar da Sociologia do Trabalho e áreas afins.
3.1. – Taylorismo, fordismo e produção flexível na indústria e nos serviços.
3.2. – Inovações tecnológicas e organizacionais no contexto da globalização: aspectos materiais, imateriais e subjetivos.
3.3. – As implicações sociais destas mudanças, no âmbito do trabalho e fora dele.
4. Organização dos trabalhadores frente às transformações recentes no trabalho e no emprego
4.1. – Ação dos sindicatos e comissões de empresa no Brasil
4.2. – Direitos e garantias aos trabalhadores: um debate sobre as tendências em curso
4.3. – Novas formas de organização dos trabalhadores
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas, debates e discussões de textos em sala de aula, realização de seminários temáticos.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
As avaliações serão de forma escrita e por meio de trabalhos individuais e em grupos (estudos dirigidos, seminários e
pesquisas bibliográficas).
Bibliografia Básica
1. ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo : Boitempo, 2003.
2. ARAÚJO, S. M. de; BRIDI, M. A.; FERRAZ, M. (Org.) O sindicalismo equilibrista: entre o continuísmo e as novas práticas.
Curitiba : UFPR/SCHLA, 2006.
3. CATTANI, A. D. Trabalho & autonomia. Petrópolis, Vozes, 1996. Cap. IV Formação, qualificação e autonomia.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
A evolução da administração e seus conceitos. As organizações e suas características. Funções administrativas. Áreas de
gestão organizacional.
PROGRAMA
Objetivos
1. Introdução à administração.
2. Organizações e empresas.
3. Funções administrativas:
3.1. Planejamento;
3.2. Organização e desenho organizacional;
3.3. Direção e tomada de decisão;
3.4. Controle.
4. Áreas de gestão organizacional:
4.1. Gestão de Pessoas;
4.2. Marketing;
4.3. Finanças;
4.4. Operações e Logística;
4.5. Produção.
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas; análise de estudos de casos; Resolução de exercícios; atividades em grupo e individuais.
Recursos Didáticos
1. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
2. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
a
3. MORAES, A.M.P. Iniciação ao Estudo da Administração. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
Bibliografia Complementar
1. ANDRADE, O.B., AMBONI, N. Fundamentos de administração para cursos de gestão. São Paulo: Campus, 2010
2. SNELL, S.A., BATEMAN, T.S. Administração: Construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
3. DAFT, R. L. Administração. 6. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
4. FERREIRA, A. A. et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de
empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
5. SALOMÃO, S.M., TEIXEIRA, C.J., TEIXEIRA, H.J. Fundamentos de Administração: A busca do essencial. São Paulo: Elsevier,
2009.
6. SCHERMERHORN JR, J.R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Introdução ao Estudo de Higiene e Segurança do Trabalho. Natureza dos acidentes. Casos de acidentes. Equipamento de
Proteção Individual. Toxicologia. Vias de penetração no organismo. Relação dose-resposta. Limites de Tolerância. Riscos
Ambientais. Legislação Aplicada. Segurança de Processos. Incêndios e Explosões. Sistemas de alívio de pressão. Modelos de
fonte. Modelos de Liberação Tóxica. Gerenciamento de Riscos. Gestão de Emergências. Métodos de Análise de Risco.
PROGRAMA
Objetivos
Procedimentos Metodológicos
A disciplina constará de aulas expositivas dialogadas, palestras de profissionais da área e visitas técnicas.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
As avaliações serão de forma escrita e por meio de trabalhos individuais e em grupos (estudos dirigidos, seminários e
pesquisas bibliográficas).
Bibliografia Básica
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Introduzir os conceitos fundamentais da gestão ambiental, familiarizando os alunos com os conhecimentos sócio-ambientais,
para que os mesmos possam ter uma visão sistêmica a respeito desta problemática, sendo capazes de planejar e gerenciar
estratégias e instrumentos de gestão ambiental relacionados com a temática da produção alimentar.
PROGRAMA
Objetivos
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de desenvolver ações necessárias à manutenção da qualidade domeio
ambiente voltadas às operações de produção alimentar.
As aulas serão expositivas dialogadas, estimulando a participação e o senso crítico dos alunos. Serão apresentadas
metodologias e estudos de caso no intuito de trazer situações práticas.Durante a disciplinas serão feitas visitas técnicas a
empresas e instituições relacionadas à produção alimentícia.
Recursos Didáticos
A avaliação é continua e leva em conta a frequência do aluno nas aulas que são expositivas interacionais associadas a
atividades práticas, participação nas atividades propostas e avaliação escrita.
Bibliografia Básica
1. ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e certificação ISO
14.001/2004. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
2. ABNT.NBR ISO 14001:2004 – Sistema de gestão ambiental – requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro:
ABNT, 2004.
3. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C.; BARROS, M.T.L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.;
JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005.
Bibliografia Complementar
1. PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. (Coleção
Ambiental).
2. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: Malheiros Editores,
2009.
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Software(s) de Apoio:
Curso: Tecnologia em Alimentos
Disciplina: Introdução à Tecnologia de Alimentos Carga-Horária: 30h(40h/a)
Pré-Requisito(s): --- Número de créditos 2
EMENTA
Introdução da Industrialização dos Alimentos. Principais métodos de conservação de alimentos. Estudo sobre fluxogramas de
processamento de alimentos de origens vegetal e animal. Importância da embalagem para a vida útil do produto alimentício.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer o perfil do profissional da área de alimentos e bebidas e suas diversas funções nos setores produtivos da
indústria de alimentos.
Procedimentos Metodológicos
A disciplina constará de aulas expositivas, vídeos, aulas práticas, palestras e visitas técnicas. Os trabalhos práticos deverão ser
realizados nas Unidades de Processamento de Alimentos e no Laboratório de Análise de Alimentos.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com atividade proposta.
Avaliação
As avaliações serão de forma escrita e por meio de trabalhos individuais e em grupos (estudos dirigidos, seminários e
pesquisas bibliográficas).
Bibliografia Básica
a
1. AMOS, A.J. et al. Manual de indústrias de los alimentos, 19 ed., Zaragoza: Acríbia, 1968. 1072p.
2. AQUARONE, E., BORZANI, W., LIMA, U.A. Biotecnologia: Tópicos de Microbiologia Industrial. São Paulo: Editora Edgar
Blücher Ltda., 1975, v.2, 231p.
3. BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. 118p
4. BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p
5. CRUZ., G.A. Desidratação de Alimentos. Rio de Janeiro: Globo, 1989
6. ORDÓNEZ, J.A.P. et al.Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos.V.1, São Paulo: Artmed, 2005.
7. SILVA, J.A.Tópicos da Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p
8. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do Processamento de Alimentos. 3a ed., São Paulo : Varela, 2001. 143p
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
---
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EMENTA
Crescimento microbiano e fatores que o afetam. Caracterização e controle microbiológico em matérias primas, alimentos e
bebidas. Deterioração de alimentos.
PROGRAMA
Objetivos
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas;
Quadro branco, pincéis para quadro, projetor multimídia, computador;
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
Bibliografia Básica
Software(s) de Apoio:
---
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EMENTA
Princípios de conservação de alimentos. Conservação pelo frio. Conservação por tratamento térmico. Conservação pelo
controle de umidade. Conservação pelo emprego de aditivos. Conservação por métodos não convencionais. Uso de métodos
combinados para a conservação.
PROGRAMA
Objetivos
Identificar e aplicar as técnicas de conservação de alimentos e compreender os mecanismos químicos, físicos e bioquímicos
envolvidos nos diferentes métodos de conservação.
4. Aditivos alimentares:
4.1. tipos,
4.2. aplicações e
4.3. legislação.
Procedimentos Metodológicos
A disciplina constará de aulas expositivas, vídeos, aulas práticas, palestras e visitas técnicas. Os trabalhos práticos deverão ser
realizados nas Unidades de Processamento de Alimentos e no Laboratório de Análise de Alimentos.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
As avaliações serão de forma escrita e por meio de trabalhos individuais e em grupos (estudos dirigidos, seminários e
pesquisas bibliográficas).
Bibliografia Básica
1. BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p.
2. CRUZ, G.A. Desidratação de Alimentos. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
3. ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos.V.1, Porto Alegre: Artmed,
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2005. 294p.
4. SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p.
a
5. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do Processamento de Alimentos. 3 ed., São Paulo : Varela, 2001. 143p.
6. ARAUJO, J.M. Química de Alimentos, teoria e prática. Viçosa: Imprensa Universitária. 2004, 478 p.
a
7. COULATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3 ed., Porto Alegre: Artmed, 2004. 368p.
a
8. LINDON, F., SILVESTRE, M.M. Indústrias Alimentares: Aditivos e Tecnologias. 1 ed., São Paulo: Ed. Escolar 2008. 359p.
a
9. ______. Conservação dos Alimentos: princípios e metodologias. 1 ed., São Paulo: Ed. Escolar 2007. 232p.
10. HUGHES, C. Guia de Aditivos. 1. Ed., Zaragoza: Acribia, 1994. 200p.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
---
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EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
1. Água
1.1. Propriedades físicas e químicas da água
1.2. Atividade de água
1.3. Equilíbrio iônico na água
2. Carboidratos
2.1. Definições
2.2. Classificação
2.3. Propriedades
2.4. Principais reações
3. Lipídeos
3.1. Definições
3.2. Classificação
3.3. Propriedades
3.4. Principais reações
4. Proteínas
4.1. Definições
4.2. Classificação dos aminoácidos
4.3. Estrutura das proteínas
4.4. Principais reações
5. Vitaminas
5.1. Definições
5.2. Vitaminas lipossolúveis
5.3. Vitaminas hidrossolúveis
6. Pigmentos
6.1. Definições
6.2. Pigmentos naturais
7. Aditivos
7.1. Conservantes
7.2. Espessantes/estabilizantes
7.3. Emulsificantes
7.4. Antioxidantes/sequestrantes
7.5. Corantes/edulcorantes/flavorizantes
7.6. Outros aditivos
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas
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Recursos Didáticos
46. Quadro branco, pincéis para quadro, projetor multimídia, computador, laboratório equipado com os recursos
necessários para desenvolvimento de aulas práticas.
Avaliação
Bibliografia Básica
1. DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema. 4. Ed. São Paulo: Artmed, 2010.
2. BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2003.
3. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.
4. ARAÚJO, J.M.A.Química de alimentos-teoria e prática, 2ª ed. viçosa: UFV, p.319, Viçosa-MG, 1999.
Bibliografia Complementar
1.EVANGELISTA, J. Tecnologia dos alimentos. Rio de janeiro:Ateneu, p. 195, Rio de janeiro-RJ 1987.
2. COULTATE. T. P. Alimentos: A química de seus componentes. Artmed.
Software(s) de Apoio:
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IFRN, 2012
EMENTA
Morfologia e metabolismo dos principais microrganismos presentes nos alimentos. Isolamento, identificação e quantificação
de microrganismos em alimentos. Comportamento bioquímico dos microrganismos frente aos diversos componentes dos
meios de cultura utilizados em Microbiologia de Alimentos. Métodos rápidos e inovadores utilizados para análise
microbiológica de alimentos. Epidemiologia das enfermidades transmitidas por alimentos. Legislação vigente para padrões
microbiológicos em alimentos.
PROGRAMA
Objetivos
Estudar a morfologia e a fisiologia dos principais grupos de microrganismos presentes nos alimentos;
Aprender técnicas de amostragem em microbiologia de alimentos;
Aprender as principais técnicas de análises microbiológicas de alimentos
Procedimentos Metodológicos
A disciplina será desenvolvida por meio de aulas expositivas dialogadas para fundamentar os conteúdos e por aulas práticas
para que os alunos possam apender as técnicas de análise microbiológica de alimentos e as rotinas laboratoriais.
Recursos Didáticos
Quadro branco, pincel para quadro branco, computador, projetor multimídia, Laboratório de microbiologia de alimentos.
Avaliação
Será realizada através de avaliações individuais escritas, seminários, trabalhos em grupo e relatórios técnicos das aulas
práticas.
Bibliografia Básica
1- SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M.H.; SANTOS, R.F.S; GOMES, R.A.R. Manual de métodos de
Análise microbiológica de alimentos e água. São Paulo: Livraria e Editora Varela. 2010.
2- RIBEIRO, M.C.; STELATO, M.M. Microbiologia Prática - aplicação de aprendizagem de microbiologia básica. Rio de
Janeiro: Editora Atheneu. 2011.
3- YOUSEF, A. E.; CARLSTROM, C. Microbiología de los alimentos: manual de laboratório. Editora Acribia. 2006.
4- TORTORA, G.J; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Editora Artmed. 2012.
Bibliografia Complementar
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IFRN, 2012
3. FRANCO, B. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2002.
4. HOBBS,B.; ROBERTS, D. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário de alimentos. São Paulo. Livraria Varela, 1998.
5. JAY, J.M. Microbiologia moderna de los alimentos. Zaragoza, Espanha: Acribia, 1994.
6. NEDER, R. N. Microbiologia: Manual de Laboratório.Ed. Nobel. São Paulo, 1992.
7. PELCZAR, M.; CHAN, E.C.; KRIEG, N. Microbiologia: conceitos e aplicações.São Paulo: Makron Books, 1996.
8. SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. Métodos de análise microbiológica de alimentos. Ed. Instituto de Tecnologia de
Alimentos. Campinas, 1995.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Importância. Classificação e nomenclatura dos produtos e mercados de consumo. Formas de obtenção e características
agronômicas, zootécnicas e geológicas das matérias-primas. Princípios de fisiologia. Principais pragas e moléstias dos
produtos. Morfologia e classificação comercial. Embalagem, transporte e controle das perdas de matérias-primas.
Propriedades físicas de matérias primas.
PROGRAMA
Objetivos
Despertar o senso crítico no discente sobre as relações entre o processo de produção dematérias-primas e o processo
industrial de produção de alimentos, evidenciando ainterdependência entre estes, quando se objetiva a produção racional de
alimentos de altaqualidade.
Procedimentos Metodológicos
Aula expositiva dialogada, aulas práticas, debates, estudo dirigido, seminários, visitas técnicas.
Recursos Didáticos
Materiais: quadro branco, caneta para quadro branco, apostilas, projetor multimídia, livros.
Avaliação
Provas escritas individuais, trabalhos em grupo, relatórios de visitas e relatórios de aulas práticas.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1.GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2009.
2.PARDI, M. C. Higiene, ciência e tecnologia da carne. Goiânia: UFG. (volume 1)
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Conceito de Qualidade e Perspectiva Histórica. Controle Estatístico do Processo e as Sete Ferramentas Estatísticas de
Qualidade. Gráficos de Controle para Atributos e para Variáveis. Analise de Capacidade de Processos de Produção. Analise de
Capacidade Gage. Métodos de Inspeção de Lotes por Amostragem, para Atributos e para Variáveis. Normas ISO 9000 e
Tópicos de Gestão de Qualidade.
PROGRAMA
Objetivos
Capacitar o aluno para aplicar técnicas estatísticas apropriadas ao controle de qualidade e à gestão de processos de produção
de alimentos.
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Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas dialogadas e debates.
Recursos Didáticos
Avaliação
Bibliografia Básica
1. COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugenio Kahn.Controle estatístico de qualidade. Sao Paulo: Atlas, 2005.
2. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. São Paulo: LCTE, 2004.
3. SAMOHYL, R. W., Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Bibliografia Complementar
1. MORETTIN, Pedro A..Estatística básica. 6. ed . São Paulo: Saraiva, 2010.
2. PALADINI, Edson Pacheco.Gestão da qualidade: teoria e casos. 3.reimp. São Paulo: Atlas, 2006.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Sistema de Garantia de Qualidade e Segurança de Alimentos - APPCC e BPF - Higiene e Sanitização no Processamento de
Alimentos - PPHO - Análise de Riscos Microbiológicos em Alimentos. Conceitos da Qualidade e Sistemas de Gestão da
Qualidade - ISO 22000 - Certificação, Credenciamento e Auditoria de Gestão da Qualidade. Estrutura de Vigilância Sanitária
de Alimentos - Ministério da Agricultura - Estrutura de Vigilância Sanitária de Alimentos - Ministério da Saúde. Legislação de
Alimentos - Rotulagem Nutricional dos Alimentos - Codex Alimentarius. Legislação Internacional - Legislação Ambiental e seus
Impactos no Setor de Alimentos.
PROGRAMA
Objetivos
1. FERRAMENTAS DA QUALIDADE
1.1. - Boas Práticas de Fabricação.
1.1.1. Aspectos físicos a serem considerados no planejamento das edificações: áreas externas, área interna,
configuração geométrica, ambiência, instalações hidráulicas, uso racional da água. Características e
distribuição de áreas, higienização, lixo, combustíveis, material de limpeza, instalações sanitárias.
1.1.2. Equipamentos, móveis e utensílios: características que favorecem a higienização, a prevenção de acidentes e
a economia de energia.
1.1.3. Legislação.
1.1.4. Higienização: normas e regulamentos técnicos; verificação do processo.
1.1.5. Higiene ambiental. Instalações, utensílios, equipamentos e materiais afins. Periodicidade de limpeza. Controle
integrado de vetores e pragas urbanas.
1.1.6. Higiene dos manipuladores: higiene pessoal - corporal, das mãos; utilização de luvas e máscaras; uniformes;
hábitos pessoais; controle de saúde; saúde ocupacional. Capacitação de pessoal do setor de alimentos e
alimentação.
1.1.7. Avaliação técnica de fornecedores.
1.1.8. Higiene dos alimentos nas etapas do fluxo operacional.
1.1.9. Programas 5S, Boas práticas (BP). Elaboração de manuais. Lista de Verificação.
1.2. Procedimentos operacionais padronizados (POP).
1.3. Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC).
1.4. NBR ISO 22 000.
1.5. Auditorias interna e externa e de terceira parte. Certificação.
1.6. Consultoria e assessoria em higiene dos alimentos
2. LEGISLAÇÃO
2.1. Legislação e fiscalização de alimentos: distribuição das competências.
2.2. Aspectos gerais da vigilância sanitária no Brasil: Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
2.3. Competências do Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento.
2.4. Competências do Instituto Nacional de Metrologia.
2.5. Legislação horizontal e vertical para alimentos.
2.6. Legislação brasileira no cenário internacional
Procedimentos Metodológicos
Aula expositiva dialogada, trabalhos em grupo, debates, estudo dirigido, seminários, visitas técnicas.
Recursos Didáticos
Materiais: quadro branco, caneta para quadro branco, apostilas, computador, projetor multimídia, livros.
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Avaliação
Bibliografia Básica
1 ANDRADE, N.J.; MACÊDO, J.A.B.. Higienização na indústria de alimentos. Varela: São Paulo. 1996.
2 ALMEIDA-MURADIN, L. B. PENTEADO, M. V. C. Vigilância Sanitária – Tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio
de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2007.
3 FAO/WHO. Codex Alimentarius – Recommended international code of practice general principles of food hygiene. 4º ed.
2009.
4 FIGUEIREDO, R.M. Padrões e procedimentos operacionais de sanitização. Manole: São Paulo. 1999.
5 GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S.Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. Barueri/SP: Editora Manole, 2008.
6 GOMES, J.C. Legislação de Alimentos e Bebidas. Editora UFV: Viçosa. 2007.
7 LOPES, E. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados. Varela: São Paulo. 2004.
8 SILVA JR., E. A. Manual de Controle higiênico-Sanitário em alimentos. São Paulo: Ed. Varela. 6.ed. 2005.
Bibliografia Complementar
1 SBCTA – Controle Integrado de Pragas. Série: Manuais Técnicos SBCTA. 2003.
2 SBCTA – Análise de perigos e pontos críticos de controle. Série: Manuais Técnicos . 2004.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Enzimas, metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas e transformações bioquímicas em alimentos.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender, prever e controlar modificações químicas, bioquímicas e nutricionais que podem ocorrer nos alimentos,
abrangendo desde a matéria-prima
até o produto final, incluindo as etapas de armazenamento e distribuição.
1 Enzimologia básica;
2 Vias metabólicas;
3 Metabolismo dos carboidratos;
4 Metabolismo dos lipídios;
5 Metabolismo das proteínas.
6 Transformações bioquímicas em tecido animal após o abate.
7 Transformações bioquímicas em tecido vegetal.
8 Transformações bioquímicas no leite.
9 Reações de escurecimento nos alimentos.
10 Oxidação hidrolítica e oxidativa dos lipídios.
Procedimentos Metodológicos
A disciplina constará de aulas expositivas, vídeos, aulas práticas e palestras. Os trabalhos práticos deverão ser realizados nas
Unidades de Processamento de Alimentos e no Laboratório de Análise de Alimentos.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
As avaliações serão de forma escrita e por meio de trabalhos individuais e em grupos (estudos dirigidos, seminários e
pesquisas bibliográficas).
Bibliografia Básica
1. ARAUJO, J.M. Química de Alimentos, teoria e prática. Viçosa: Imprensa Universitária. 2004.
2. BOBBIO, F., BOBBIO, P.A. Introdução à Química de alimentos. Ed. Liv. Varela, 1989.
3. COULTATE, T.P. Manual de química y bioquimica de los alimentos. 2.ed., Zaragoza: Acribia, 1998.
4. DAMODARAN S., PARKIN K.L. E FENNEMA O.R. Química de Alimentos de Fennema. Porto Alegre: Artmed, 2010.
5. GONÇALVES, E. C. B. A. Química dos Alimentos a base da nutrição. 1ª Ed, São Paulo: Ed varela, 2010.
6. KOBLITZ,M.G.B. BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS - Teoria e Aplicações Práticas. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2008.
7. LOURENÇO, E.J. Tópicos de proteínas de alimentos. Jaboticabal: Ed. FUNEP, 2000.
8. SGARBIERI, V. Proteínas alimentares. Ed. Varela, 1996.
Bibliografia Complementar
1. LEHNINGER, A.; NELSON,D.L.; COX,M.M. Princípios de Bioquímica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
2. BRAVERMAN, J.B.S. Introducción a la bioquímica de los alimentos. México: Manual Moderno, 1990.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Técnicas de amostragem, erros e tratamento de dados, análises de leite, análises de composição centesimal, análise
instrumental.
PROGRAMA
Objetivos
2. Análise de Leite
2.1. Métodos qualitativos
2.2. Métodos quantitativos
3. Composição centesimal
3.1. Umidade
3.2. Cinzas
3.3. Açúcares
3.4. Proteínas
3.5. Lipídeos
3.6. Fibras
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas
Aulas práticas
Visitas técnicas
Recursos Didáticos
Quadro branco, pincéis para quadro, projetor multimídia, computador, laboratório equipado com os recursos necessários
para desenvolvimento de aulas práticas.
Avaliação
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Bibliografia Básica
1. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz,
2008.
2. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos de análise de alimentos. 2 ed. Campinas: UNICAMP, 1999.
3. SKOOG, D. A.; HOLLER, J. F.; NIEMAM, T. A. Princípios de análise instrumental. Brookman. 2009.
Bibliografia Complementar
1. BASSET, J.; MENDHAM. Vogel: Análise Química Quantitativa. LTC, 2002.
2. HARRIS, Daniel C.Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Termodinâmica aplicada: leis termodinâmicas, processos termodinâmicos e ciclos; Fenômenos de transporte: mecânica dos
fluidos, transferência de calor e de massa.
PROGRAMA
Objetivos
Estudar as leis da termodinâmica, balanços de massa e energia e propriedades de substâncias puras. Fundamentar o
aluno a fim de que o mesmo seja capaz de abordar assuntos referentes à determinação de propriedades termodinâmicas
de misturas, equilíbrio de fases e equilíbrio de reações químicas. Estudar os fundamentos e os princípios físicos envolvidos
em transferência de quantidade de movimento, calor e massa e aplicá-los em projetos relacionados a alimentos.
1. Termodinâmica
1.1. Termologia.
1.2. Propriedades e processos.
1.3. Gases reais e perfeitos.
1.4. Trabalho e calor.
1.5. Primeira lei da Termodinâmica.
1.6. Segunda lei da Termodinâmica.
1.7. Entropia.
1.8. Ciclos motores e de refrigeração.
2. Fenômenos de Transporte
2.1. Unidades.
2.2. Análise dimensional.
2.3. Variáveis de processo.
2.4. Balanços de massa e de energia.
2.5. Psicrometria.
2.6. Propriedades dos fluidos.
2.7. Estática dos fluidos.
2.8. Movimento dos fluidos.
2.9. Dinâmica dos fluidos não-viscosos.
2.10. Viscosidade e resistência.
2.11. Escoamento não-viscoso incompressível.
2.12. Escoamento viscoso incompressível.
2.13. Medida e controle de fluidos.
2.14. Condução de calor.
2.15. Convecção de calor.
2.16. Radiação.
2.17. Difusão e convecção de massa
Procedimentos Metodológicos
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
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IFRN, 2012
Bibliografia Básica
1. FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. Editora LTC, 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
2. SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C. ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. LTC Editora. 2007.
3. IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. Editora Prentice Hall. São Paulo-SP, 2004.
4. FOX,R. W; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editora.2001.
5. CREMASCO, M.A. Fundamentos de Transferência de Massa. Editora da UNICAMP,1998
6. BIRD, R. B.; STEWART,W. E.;LIGHTFOOT, E. N.Fenômenos de Transporte. 2° Ed. LTC.2002
Bibliografia Complementar
1. ABBOTT, M. M.; VAN NESS, H. C. Termodinâmica. Editora McGraw-Hill Ltda. 1992.
2. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. Editora Edgard Blücher Ltda, 2004.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Composição e microbiologia do leite; noções de boas práticas agropecuárias e tecnologia de elaboração de produtos lácteos.
PROGRAMA
Objetivos
1. Componentes do leite:
1.1. Síntese e fatores que afetam a sua composição,
1.2. Propriedades nutricionais e tecnológicas;
2. Microbiologia do leite:
2.1. Noções de Boas Práticas Agropecuárias e,
2.2. Principais grupos de microrganismos de importância na indústria láctea;
Procedimentos Metodológicos
A disciplina constará de aulas expositivas, vídeos, aulas práticas, palestras e visitas técnicas. Os trabalhos práticos deverão ser
realizados na Usina de Beneficiamento de Leite e no Laboratório de Análise de Alimentos.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
As avaliações serão de forma escrita e por meio de trabalhos individuais e em grupos (estudos dirigidos, seminários e
pesquisas bibliográficas)
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. SGARBIERI, V. C. Proteínas em alimentos protéicos. Ed. Varela, 2004.
2. FELLOWS, P. J., Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Ed. Artemed, São Paulo, SP,
2003.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
Bibliografia Básica
1. BORZANE, W. SCHMIDELL W. AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial, Vol. I, II,III e IV. 1ºed. Editora Edgard Blücher Ltda.
São Paulo, 2001.
2. COSTA, N. M. B. BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. Editora Nobel, São Paulo, 2003.
3. MALAJOVICH, M.A. Biotecnologia. São Paulo: Axcel. 2004. 360p.
4. SERAFINI, L.A. Biotecnologia: avanços na agricultura e na agroindústria. Caxias do Sul: EDUCS. 2002. 433p.
Bibliografia Complementar
1. EÇA, Lilian Piñero.Biologia molecular: guia prático e didático. Rio de Janeiro: Revinte R, 2004.
2. COSTA, Neuza Maria Brunoro.Biotecnologia e nutrição: saiba como o DNA pode enriquecer a qualidade dos
alimentos. São Paulo: Nobel, 2003.
Software(s) de Apoio:
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IFRN, 2012
EMENTA
Conceitos de Segurança Alimentar. Transmissão de doenças pelos alimentos. Infecções, intoxicações e toxinfecções. Fatores
que contribuem para o aparecimento das toxinfecções alimentares, prevenção e epidemiologia. Boas práticas de Fabricação.
Sistema APPCC.
PROGRAMA
Objetivos
Os conceitos básicos de segurança alimentar, de uma forma integrada, desde a sua produção até ao consumo final.
Os principais perigos que ameaçam a saúde dos consumidores
A importância da implementação dos pré-requisitos nos sistemas de segurança alimentar
As consequências da exposição aos perigos referidos
Os principais sistemas de análise de risco, controle da segurança como HACCP.
Procedimentos Metodológicos
Aula expositiva dialogada, trabalhos em grupo, debates, estudo dirigido, seminários, visitas técnicas.
Recursos Didáticos
Materiais: quadro branco, caneta para quadro branco, apostilas, projetor multimídia, livros.
Avaliação
Bibliografia Básica
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IFRN, 2012
2. CONTRERAS, C. A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K. M. V. A. B., MIYAGUSKU, Higiene e sanitização nas indústrias de
alimentos, São Paulo: Livraria Varela, 2002.
3. SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005.
4. CLEVER, J. Manual de segurança alimentar. São Paulo: Rubio, 2008.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, na modalidade presencial
IFRN, 2012
EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de conhecer técnicas de beneficiamento e processamento de carnes, pescados.
1. Pescado
1.1. Comercialização do pescado
1.1.1. Estimativa mundial para a captura do pescado
1.1.2. Percentual de consumo para o ser humano e para o animal
1.1.3. Principais formas de comercialização do pescado
1.2. Valor nutricional do pescado
1.2.1. Pescado como recurso alimentar
1.2.2. Proteínas, gorduras, minerais, vitaminas e carboidratos;
1.3. Pescado como produto de fácil deterioração
1.3.1. Tipos de tecido muscular
1.3.2. Atividade de água do músculo do pescado.
1.4. Alterações bioquímicas do pescado
1.4.1. Metabolismo do glicogênio
1.4.2. Influência do conteúdo de acido lático na qualidade do pescado
1.4.3. Acúmulo de ácido lático em peixes de musculatura clara e escura
1.4.4. Metabolismo do ATP e seus derivados,
1.5. Rigor Mortis no pescado
1.5.1. Alterações póst-mortem
1.5.2. Contração muscular
1.5.3. Parâmetros que interferem no Rigor Mortis (espécie,fisiologia,grau de exaustão, tamanho dos
peixes,condições de morte,temperatura)
1.6. Conservação do pescado pelo uso do frio
1.6.1. Refrigeração,congelamento e sua relação com a qualidade do pescado
1.7. Produtos derivados do pescado:
1.7.1. Fluxograma dos processos
1.7.2. Aditivos utilizados
1.7.3. Principais defeitos e insumos utilizados
1.8. Salga
1.8.1. Salga seca,úmida e mista;
1.9. Dessecação
1.9.1. Conceito e aplicação
1.10. Defumação
1.10.1.Tipos de madeira
1.10.2.Composição da fumaça
1.10.3.Tipos de defumação(liquida,á frio, á quente e eletrostática)
1.10.4.Tipos de defumadores(tradicional e mecânico)
1.11. Surimi
1.11.1.Conceito, vantagens e tipos de produtos desenvolvidos a partir do surimi (kamaboco,kani-
kama,empanados,hambúrguer)
1.12. Produção de embutidos de peixe
1.12.1.Principais embutidos e tipos de envoltórios
1.13. Produção de hambúrguer de peixe
1.13.1.Legislação para processamento e aditivos
1.14. Almôndegas
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2. Carnes
2.1. A carne como alimento
2.1.1. Conceito e classificações
2.2. Estrutura da carne
2.2.1. Tecido muscular,conjuntivo e adiposo
2.3. Composição química da carne bovina
2.3.1. Valor nutricional (proteína, lipídeos, minerais, vitaminas e água)
2.4. Conversão do músculo em carne
2.4.1. Contração muscular
2.4.2. Rigor Mortis
2.5. Características organolépticas da carne
2.5.1. Cor
2.5.2. Odor e Sabor
2.5.3. Suculência
2.5.4. Maciez
2.6. Alterações na carne processada
2.6.1. Efeito do Frio
2.6.2. Efeito da salga
2.6.3. Efeito da cocção
2.7. Tecnologia do abate de bovinos
2.7.1. Abate Humanitário
2.7.2. Principais técnicas de abate
2.7.3. Processamento de carnes: produção de salsicha, presuntos, apresuntado, torresmo á pururuca, pele á
pururuca, chouriço, salsichão de miúdos, defumados, maturação, marinação, codimentação e preparo de
filés, linguiça pura frescal e defumada, calabresa, toscana, mista defumada, linguiça de cabrito,paio,
salaminho caseiro e hambúrguer.
2.7.4. Fluxograma dos processos
2.7.5. Aditivos utilizados
2.7.6. Principais defeitos
2.7.7. Equipamentos
2.7.8. Insumos utilizados
2.8. Qualidade da carne
2.8.1. Condições de higiene- do abate
2.8.2. Comercialização
2.8.3. Produtos de limpeza utilizados na cadeia da carne
2.8.4. Higiene Pessoal
2.8.5. Logística
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas dialógicas, aulas práticas em laboratórios bem como leitura e discussão de textos, palestras, seminários,
visitas técnicas, pesquisas bibliográficas.
Recursos Didáticos
Avaliação
Bibliografia Básica
1. ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – alimentos de origem animal. Vol. 2, Porto Alegre: Artmed, 2005.
2. MONTEBELLO, N. P., ARAUJO, W. M. C., Carnes & Cia. Ed. SENAC DF, Brasília, Distrito Federal.
3. LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª Ed. Artmed, 2004.
4. PARDI, M. C. Ciência, Higiene e tecnologia da carne. Volume I e II. Goiânia: CEGRAF – UFG, 2001.
Bibliografia Complementar
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Software(s) de Apoio:
1. Word
2. Power Point
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IFRN, 2012
EMENTA
Histórico dos sistemas logísticos. Visão Geral da Logística. A Cadeia deSuprimentos (Supply Chain) - conceitos principais.
Organização deSuprimentos-funções e objetivos. Compras e fornecedores. Armazenagem.Gestão de Estoques. Avaliação do
sistema suprimentos.
PROGRAMA
Objetivos
3. A Cadeia de Suprimentos
3.1 Definições
3.2 Concepção e Gestão Componentes
3.3 Atribuições dos componentes
4. Organização de Suprimentos
4.1 – Políticas de estoque e otimização de investimentos. Objetivos
4.2 – Funções: Classificação, Padronização, Especificação e codificação,
4.3 – Método de Análise ABC
5.Compras
5.1 Importância do sistema compras
5.2 Estratégias e avaliação do processo de compras
5.3 Negociação
5.4 Licitação
5.5 Fornecedores
5.6 Avaliação e controle do sistema de compras
6. Armazenagem
6.1 Definição e necessidade da função
6.2 Dimensionamento e Planejamento do Layout
6.3 Recebimento
6.4 Expedição
6.5 Controle Físico e Segurança
6.6 Registros e Inventário
6.7 Embalagens e acondicionamento
6.8 Dispositivos de armazenagem
6.9 Medidas de desempenho e Auditoria em armazenagem
7. Gestão de estoques.
7.1 Definições e objetivos
7.2 Tipos de estoques
7.3 Previsões
7.4 Custos de estoques
7.5 Modelos de Administração de estoques
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8.2 Custos
8.3 Medidas de desempenho e parâmetros para avaliação
Procedimentos Metodológicos
Aula expositiva dialogada, trabalhos em grupo, debates, estudo dirigido, seminários, visitas técnicas.
Recursos Didáticos
Avaliação
Bibliografia Básica
1. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas,
2001.
2. ARNOLD, J.R T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Princípios básicos de Análise sensorial, Conceitos, Testes discriminativos, Testes Afetivos, Técnicas modernas de Análise
Sensorial.
PROGRAMA
Objetivos
Aulas expositivas
Aulas práticas
Recursos Didáticos
5. Quadro branco, pincéis para quadro, projetor multimídia, computador, laboratório equipado com os recursos
necessários para desenvolvimento de aulas práticas.
Avaliação
Provas, seminários e trabalhos de análises em grupos.
Bibliografia Básica
1. INSTITUTO ADOLFO LUTZ.Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008.
2. CHAVES, J.B.P.; SPROESSER, R.L. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas. Universidade
Federal de Viçosa. Imprensa Universitária. Viçosa, MG, 1996.
3. DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. 3 ed. Editora Champagnat, 2011.
Bibliografia Complementar
1.MORALES, A. A. La evaluation sensorial de los alimentos. Editorial Acribia, S.A. Zaragoza. Espanha. 1994.
2.MORETTIN, Pedro A.; MORETTIN, Pedro A..Estatística básica. 6. ed . São Paulo: Saraiva, 2010.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Principais operações unitárias utilizadas na indústria de alimentos: operações mecânicas, com transferência de calor e de
massa.
PROGRAMA
Objetivos
1- Refrigeração e congelamento: câmaras frias: princípio de funcionamento; carga térmica; ciclo de refrigeração.
2- Enlatamento: histórico e linha geral; transferência de calor no enlatamento convencional e asséptico; cinética das
transformações; avaliação do tratamento térmico.
3- Assar e tostar: princípios básicos; transferência de calor em fornos industriais; medida da difusividade térmica de pães;
dimensionamento de fornos.
4- Transporte de massa entre fases: relações de equilíbrio; torres de enchimento para soluções diluídas; destilação de
misturas binárias.
5- Reologia e fluidos não newtonianos.
6- Projeto de tubulações industriais.
7- Agitação e mistura.
8- Caracterização de partículas sólidas.
9- Peneiramento.
10- Moagem.
11- Britadores.
12- Centrifugação.
13- Filtração e ultrafiltração.
14- Empanamento e fritura.
15- Concentração.
16- Extrusão.
17- Secagem.
Procedimentos Metodológicos
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
Bibliografia Básica
1. IBARAZ, A.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Unit operations in food engineering. Boca Raton: CRC, 2003. 889p. Food
preservation Technology Series.
2. FELLOWS, P. J.. Tecnologia do processamento: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 602 p.
3. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 652 p.
Bibliografia Complementar
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Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Perdas pós-colheita, fatores que influenciam na qualidade pós-colheita, controle de qualidade e processamento.
PROGRAMA
Objetivos
Procedimentos Metodológicos
A disciplina constará de aulas expositivas e aulas práticas. Os trabalhos práticos deverão ser realizados na Unidade de
Processamento de Frutas e Hortaliças. Estes trabalhos deverão ser conduzidos individual e/ou grupo de tal forma que, no
final de cada aula, seja realizado relatório de atividades e/ou pesquisa bibliográfica complementar.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
A avaliação será realizada com as seguintes atividades: relatório de aulas práticas e/ou de campo, seminário, prova escrita.
Bibliografia Básica
1. AGUIRRE, J. M.; GASPARINO FILHO, J. Desidratação de Frutas e Hortaliças - Manual Técnico, Campinas, ITAL, 205 p. 2002.
2. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças – Fisiologia e Manuseio, Lavras/ESAL/ FAEPE, 480p.
2005.
3. EMBRAPA, Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: Frutas em calda, geléias e doces, Brasília, Embrapa,
Sebrae, 162p, 2003 (Série Agronegócios).
4. ______.Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: Vegetais minimamente processados, Brasília, Embrapa,
Sebrae, 2003 (Série Agronegócios).
5. ______.Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: Polpa e suco de Frutas, Brasília, Embrapa, Sebrae, 123p.
2003 (Série Agronegócios):
6. ______.Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: Frutas Desidratadas, Brasília, Embrapa, Sebrae, p. 115,
2003 (Série Agronegócios).
7. FILHO, W. G. V. Tecnologia de bebidas: matéria-prima, processamento, PBF/APPCC e Mercado. São Paulo, Editora
Blucher, 1°ed. , 2005, p. 185-202.
8. GOMES, M. S. O. Conservação pós-colheita de frutas e hortaliças, Brasília – DF, EMBRAPA, 1996, 134 p.
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9. JACKIX, M. H. Industrialização de frutas em calda e cristalizadas, geléias e doces em massa. Fundação Tropical de
Pesquisas e tecnologia - F.T.P.T. São Paulo, 1983.
10. MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças. EMBRAPA, Brasília-DF, 527.
11. MAIA, G. A.; SOUSA, P. H. M.; LIMA, A. S. Processamento de sucos de frutas tropicais. Fortaleza: Edições UFC, 2007, 320p.
12. MAIA, G. A.; SOUSA, P. H. M.; LIMA, A. S; CARVALHO, J.M; FIGUEIREDO, Raimundo W de. Processamento de Frutas
Tropicais. Fortaleza: Edições UFC, 2007, 320p.
13. OTTERER, M.; REGITANO-d”Acre; SPOT, M. H. F. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos, São Paulo, Manole, 612p.
2006.
14. PASCHOALINO, J. E.; ROSENTAL, A; BERNHARDT, L. Processamento de Hortaliças – manual técnico nº4 Campinas, ITAL ,
1994.
15. SOLER, M. P. Industrialização de frutas - manual técnico nº 8, Instituto de Tecnologia Industrial de Alimentos - ITAL,
Campinas, 1999, p. 1-15.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Higiene Industrial: Agentes e Processos de Limpeza e Sanitização. Contaminação dos Alimentos. Construção de Prédios.
Legislação de Alimentos e Aditivos.
PROGRAMA
Objetivos
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de entender os aspectos concernentes à sanidade dos alimentos e sua adequação
às normas legais.
2. Água
2.1. Qualidade de água
2.1.1. Características sensoriais, químicas e microbiológicas.
2.1.2. Controle e tratamento de água
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4.2.2.1.2. Álcoois
4.2.2.1.3. Extrato de semente de grapefruit
4.2.2.1.4. Associação de ácidos e tensoativos aniônicos
4.2.2.2. Agentes físicos
4.2.2.2.1. Calor
4.2.2.2.2. Radiação ultravioleta
4.3. Sanificação de superfícies de equipamentos e ambientes
4.4. Eficiência dos sanificantes
4.5. Precauções no uso de sanitizantes
4.6. Desinfetantes e legislação
Procedimentos Metodológicos
10. Aulas expositivas dialógicas, aulas práticas em laboratórios bem como leitura e discussão de textos, palestras,
seminários, visitas técnicas, pesquisas bibliográficas.
Avaliação
1. ATNAIK, P. Propriedades nocivas das substâncias químicas. Belo Horizonte: Ergo Editora, 2003. (Volume 1 e 2)
2. CONTRERAS, C. J. et al. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São Paulo: Varela, 2002.
3. ANDRADE, N. J. Higienização na indústria de alimentos. Viçosa: UFV, 1994.
4. HAZELWOOD, D. Manual de higiene para manipulação de alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
5. PROFIQUA. Higiene e sanitização para as empresas de alimentos. Campinas: SBCTA. 1995.
Software(s) de Apoio:
1. Word
2. Power Point
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EMENTA
Principais tipos de instalações presentes na indústria de alimentos, estudos de leiaute, instrumentos de medição.
PROGRAMA
Objetivos
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de identificar as características das Máquinas, instalações e equipamentos na
Indústria de alimentos, dimensionar o leiaute de equipamentos e instalações nos processos industriais e reconhecer as
tubulações presentes numa industriais de alimentos.
Procedimentos Metodológicos
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1.AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.;LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de
alimentos. Vol. 4. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001.
2.GAVA, A. J. - Princípios de Tecnologia de Alimentos São. Paulo: Livr. Nobel S. A., 1978.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
Fornecer ao aluno uma visão ampla dos materiais utilizados na confecção de embalagens para alimentos. Apresentar
aspectos relacionados ao controle de qualidade, planejamentos e legislação.
1. Introdução
1.1. Conceito de embalagem;
1.2. Finalidades e características das embalagens;
1.3. Principais embalagens para fins alimentares;
2. Embalagens metálicas
2.1. Tipos de materiais utilizados na fabricação de embalagens metálicas (Folha de flandres alumínio, folha cromada,
etc.);
2.2. Tipos de embalagens metálicas, processo de fabricação e aplicações;
2.3. Tipos de revestimentos (internos e externos);
3. Embalagens de vidro
3.1. Composição e propriedades do vidro;
3.2. Fabricação do vidro e formação de recipientes;
3.3. Tampas para recipientes de vidro: tipos, composição;
3.4. Tipos de embalagens e aplicações;
4. Embalagens plásticas
4.1. Tipos de materiais e estrutura química (polipropileno, poliestireno, poliuretano, etc.);
4.2. Propriedades (fatores que influenciam a estrutura do polímero, transição vítrea);
4.3. Processo de fabricação;
4.4. Tipos de embalagens e aplicações;
5. Embalagens celulósicas
5.1. Tipos de materiais (papel, papelão, filmes, madeira, etc.);
5.2. Tipos de embalagens e aplicações;
5.3. Processo de fabricação;
6. Embalagens laminadas
6.1. Tipos de materiais;
6.2. Tipos de embalagens e aplicações;
6.3. Processo de fabricação;
7. Interação embalagem-alimento
7.1. Introdução;
7.2. Embalagens x meio ambiente
7.3. Interações com alimentos e vida de prateleira
8. Rotulagem
8.1. Normas de rotulagem e especificações
8.2. Código de barras;
8.3. Rotulagem x corrosão externa;
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Procedimentos Metodológicos
Aula expositiva dialogada, trabalhos em grupo, debates, estudo dirigido, seminários, visitas técnicas
Recursos Didáticos
13. Materiais: quadro branco, caneta para quadro branco, apostilas, projetor multimídia, livros,
Avaliação
Bibliografia Básica
1. CABRAL, A. C. D. et al. Embalagens de produtos alimentícios. São Paulo: Governo do Estado, 1984.
2. CHEFTEL, J. C.; CHEFTEL, H; BESANÇON, G. Introducción a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia,
v.2, 1989.
3. GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G.; Tecnologia de alimentos – Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.
4. CASTRO, A. G.; POUZADA, A. S.. Embalagens para a Industria Alimentar. Instituto Piaget. 2005.
5. SOLER, R. M.; FARIA, E. V.; ANJOS, V. D. A. et al. Manual de controle de qualidade de embalagens metálicas para
alimentos. Campinas : ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1985.
Bibliografia Complementar
1. SOLER, M. P.; BLEINROTH, E. W.; IADEROZA, M. et al. Industrialização de frutas. Campinas: ITAL – Instituto de Tecnologia
de Alimentos, 1985.
2. SOLER, R. M. etal.Curso sobre vida-de-prateleira de alimentos enlatados. Campinas: ITAL- Seção de embalagem e
acondicionamento, 1981.
3. VAN"DENDER, A. G. F. et al. Armazenamento de gêneros e produtos alimentícios. São Paulo: Governo do Estado, 1988.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Introdução aos estudos da língua espanhola. Compreensão e produção oral e escrita: apresentação e análise dos mais diversos
gêneros discursivos orais e escritos que permitam o aluno compreender textos que contemplem situações sociais da vida
cotidiana e acadêmica. Informações pertinentes sobre características fonéticas, gramaticais e sociolinguísticas da língua
espanhola.
PROGRAMA
Objetivos
Os estudantes devem adquirir um nível básico de competência nas habilidades linguísticas para que possam participar em
comunicações que apresentem situações cotidianas mais frequentes.
Com este propósito os alunos terão as informações básicas necessárias sobre as características fonéticas, gramaticais,
discursivas e sociolinguísticas da língua, assim como os aspectos culturais dos países de língua espanhola e suas influências nas
situações sociais mais frequentes.
Na conclusão do semestre o aluno deverá e compreender textos em situações da vida cotidiana e da vida profissional. Tal
produção sempre estará compatível ao domínio linguístico exigido na língua Espanhola.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Funcionais
- interagir em situações de apresentações
- pedir e dar informações diversas
- identificar pessoas, lugares e objetos
- descrever pessoas, lugares e objetos
- falar de ações presentes e passadas
- expressar sentimentos e sensações (positivas e negativas)
- localização temporal e espacial
Recursos linguísticos
- concordâncias básicas
- gênero e número
- pronomes pessoais
- casos de uso e/ou omissão do artigo
- verbos pronominais mais frequentes
- uso mais frequentes dos tempos do indicativo
- advérbios e enlaces mais usuais
- sinônimos e antônimos
- vocabulário próprio das situações e temas tratados
- uso de “gustar”
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas, debates e discussões de textos em sala de aula, realização de seminários temáticos.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
As avaliações serão de forma escrita e por meio de trabalhos individuais e em grupos (estudos dirigidos, seminários e
pesquisas bibliográficas).
Bibliografia Básica
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol. São Paulo: Ática, 2009. 248 p. il. (novo ensino médio). ISBN 978-85-08-11307-1.
MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 384 p. ISBN 85-02-05789-8.
MILANI, Esther Maria. Listo: español através de textos. São Paulo: Moderna, 2006. 343 p. il. ISBN 85-16-04638-9.
Bibliografia Complementar
MILANI, Esther Maria. Listo:español através de textos : cuaderno de ejercicios. São Paulo: Moderna, 2006.
SOUZA, Jair de Oliveira. Por supuesto!: español para brasileños. São Paulo: FTD, 2003.
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EMENTA
Concepções sobre surdez. Implicações sociais, linguísticas, cognitivas e culturais da surdez. Diferentes propostas pedagógico-
filosóficas na educação de surdos. Surdez e Língua de Sinais: noções básicas.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender as diferentes visões sobre surdez, surdos e língua de sinais que foram construídas ao longo da história e
como isso repercutiu na educação dos surdos.
Analisar as diferentes filosofias educacionais para surdos.
Conhecer a língua de sinais no seu uso e sua importância no desenvolvimento educacional da pessoa surda.
Aprender noções básicas de língua de sinais.
Procedimentos Metodológicos
Aulas práticas dialogadas, estudo de textos e atividades dirigidas em grupo, leitura de textos em casa, debate em sala de aula,
visita a uma instituição de/para surdos, apresentação de filme.
Recursos Didáticos
Avaliação
O aluno será avaliado pela frequência às aulas, participação nos debates, entrega de trabalhos a partir dos textos, entrega do
relatório referente ao trabalho de campo e provas de compreensão e expressão em Libras.
Bibliografia Básica
1. BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
2. SACKS, O Vendo vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
3. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Possibilitar o estudo e a vivencia da relação do movimento humano com a saúde, favorecendo a conscientização da
importância das praticas corporais como elemento indispensável para a aquisição da qualidade de vida. Considerar a nutrição
equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e a afetividade como elementos associados para a conquista de um estilo de vida
saudável.
PROGRAMA
Objetivos
GERAL
Valorizar o corpo e a atividade física como meio de sentir-se bem consigo mesmo e com os outros, sendo capaz de relacionar o
tempo livre e o lazer com sua vida cotidiana.
ESPECIFICOS
Relacionar as capacidades físicas básicas, o conhecimento da estrutura e do funcionamento do corpo na atividade física e no
controle de movimentos adaptando às suas necessidades e as do mundo do trabalho.
Utilizar a expressividade corporal do movimento humano para transmitir sensações, idéias e estados de ânimo.
Reconhecer os problemas de posturas inadequadas, dos movimentos repetitivos (LER e DORT), a fim de evitar acidentes e
doenças no ambiente de trabalho ocasionando a perda da produtividade e a queda na qualidade de vida.
Procedimentos Metodológicos
Aulas dialogadas, aulas expositivas, vivencias corporais, aulas de campo, oficinas pedagógicas, leitura e reflexão sobre textos,
palestras, seminários, apreciação critica de vídeos, musicas e obras de arte, discussão de noticias e reportagens jornalísticas e
pesquisa temática.
Recursos Didáticos
Projetor multimídia, textos, dvd, cd, livros, revistas, bolas diversas, cordas, bastões, arcos, colchonete, halteres, sala de ginástica,
piscina, quadra, campo, pátio, praças.
Avaliação
A frequência e a participação dos alunos nas aulas; o envolvimento em atividades individuais e/ou em grupo; a elaboração de
relatórios e produção textual; a apresentação de seminários; avaliação escrita; a auto avaliação da participação nas atividades
desenvolvidas.
Bibliografia Básica
1. BREGOLATO R. A. Cultura Corporal da Ginástica. Ed. Ícone, 2007
2. DANTAS, E. H. M.; FERNANDES FILHO, J. Atividade física em ciências da saúde. Rio de Janeiro, Shape, 2005.
3. LIMA, V.Ginástica Laboral: Atividade Física no Ambiente de Trabalho. Ed. Phorte, 2007.
Bibliografia Complementar
1. BREGOLATO R. A. Cultura Corporal do esporte. Ed. Ícone, 2007
2. PHILIPE-E.Souchard. Ginastica postural global. 2ª ed. Martins Fontes, São Paulo, 1985.
3. POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginastica Laboral: teoria e pratica – Rio de Janeiro: 2ª edição, Sprint, 2003.
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EMENTA
Ciclo hidrológico. Legislação. Protocolo de amostragem. Coleta de amostras. Preservação e armazenamento deamostras.
Controle de contaminação das amostras. Métodos de análises físico-químicase microbiológicas. Métodos instrumentais de
análise. Desenvolvimento de métodos evalidação.
PROGRAMA
Objetivos
Proporcionar ao discente os conhecimentos sobre a importância da água e de seus mananciais e a legislação específica da área
e as técnicas necessárias para coletar, preservar e analisar amostras de água de diversas naturezas.
1. O ciclo Hidrólogico
2. Portaria nº 518/2004 MS
3. Planos de amostragem, coleta, preservação e armazenamento de amostras.
4. Análises físico-químicas de água
5. Análises microbiológicas de água
Procedimentos Metodológicos
Recursos Didáticos
Quadro branco, caneta para quadro branco, apostilas, computador, projetor multimídia, laboratório de meio ambiente.
Avaliação
Provas escritas individuais, elaboração de laudos técnicos das análises e relatórios de visitas técnicas.
Bibliografia Básica
1. BRASIL. C. J. B. (Org.). Guia nacional de coleta e preservação de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e
efluentes líquidos. São Paulo: CETESB, 2012.
2. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Estados Unidos: APHA; AWWA; WEF, 2012.
3. PINTO, N. L. S; HOLTZ, A. C. T; MARTINS, J. A. Hidrologia Básica. EDGARD BLUCHER.
Bibliografia Complementar
1. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual prático de análise de água. 2ª ed. rev. - Brasília: Fundação Nacional de
Saúde, 2006.
2. WICANDER, Reed; MONROE, James S.Fundamentos de geologia. São Paulo: Cencage Learning, 2009.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
Fornecer ao aluno conhecimentos sobre os principais problemas de poluição ambientais provocados pela indústria, assim
como as diferentes formas de controlar e tratar os efluentes existentes na indústria alimentícia.
Procedimentos Metodológicos
Recursos Didáticos
Avaliação
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1.Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. 1. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
2.Brasil. Congresso Nacional. Senado Federal.Saneamentobásico e tratamento de rejeitos e resíduos. Brasília: Senado Federal,
2008. (Coleção ambiental ; 5).
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
Histórico da apicultura no Brasil, Biologia das abelhas, Processamento de Mel, outros produtos apícolas.
PROGRAMA
Objetivos
1- Histórico da apicultura no Brasil e no mundo. Importância econômica: produção e exportação de mel. Importância social
e ambiental (polinização). Mercado de produtos apícolas.
2- Origem das abelhas. Raças de Apis Mellifera introduzidas no Brasil. Anatomia e fisiologia das abelhas. Comunicação das
abelhas: vôos e feromônios. A família das abelhas: tipos, função e características dos indivíduos.
3- Colheita do mel. Transporte. Casa do Mel e Entreposto: projetos. Extração e processamento do mel. Mel composto e mel
cremoso. Importância do pólen para as abelhas e para o homem. Tipos de coletores de pólen. Colheita e beneficiamento
do pólen. Produtos com pólen.
4- Produção de cera, laminação e produção de placas de cera alveolada, preparação de quadros com cera alveolada,
produtos com cera. Importância da própolis para as abelhas e para o homem, coleta de própolis, tipos de coletores de
própolis, colheita e processamento, produção do extrato de própolis, produtos com própolis. Métodos de produção de
geleia real: puxada natural e enxertia, colheita e processamento da geleia real.
5- Conhecer as características físico-químicas dos produtos apícolas e saber avaliar os resultados das análises.
6- Material apícola: colmeias, indumentária, alimentadores, fumigador, formão. Instalação de apiários: fixos e migratórios.
Povoamento de colmeias: aquisição de colmeias e captura de enxames. Manejo das colmeias
Procedimentos Metodológicos
Exposição oral; Leitura e discussão de textos; Seminários; Sessão de filmes; Pesquisas e trabalhos individuais e em grupo.
Recursos Didáticos
21. Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
Bibliografia Básica
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Bibliografia Complementar
1. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Instrução Normativa nº3, de 19 de janeiro de 2001.
2.______. Instrução Normativa nº 11 de outubro de 2000.
Software(s) de Apoio:
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EMENTA
PROGRAMA
Objetivos
Ao final do curso, espera-se que o aluno:
Adquira conhecimentos teóricos e práticos na tecnologia de bebidas alcoólicas, entendendo como se processam as
fermentações alcoólicas para a fabricação de vinhos, cervejas e aguardentes
Saiba diferenciar os processos de elaboração de vinhos tintos, brancos e espumantes
Tenha noções sobre cervejas, seu processamento, classificação e controle de qualidade
Entenda quais as operações e processos necessários para a fabricação de aguardentes, salientando a produção de
aguardente de cana
Tenha conhecimento sobre as legislações brasileiras inerentes às bebidas alcoólicas
3. Produção de Cerveja
3.1. Legislação brasileira
3.2. Matérias primas
3.3. Microbiologia da cerveja – leveduras e bactérias
3.4. Processamento e controle de qualidade da cerveja
3.5. Tipos de cerveja
4. Aguardentes
4.1. Introdução
4.2. Definição e classificação de aguardentes
4.3. Bebidas fermento destiladas e destilo retificadas (uísque, tequila, pisco, gim, vodca, graspar, rum)
4.4. Aguardente de cana de açúcar (cachaça)
4.5. Padrões de identidade e qualidade em aguardente de cana
Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas
Aulas em laboratório
Visitas técnicas.
Recursos Didáticos
122
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IFRN, 2012
Avaliação
Bibliografia Básica
1. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. de A.Biotecnologia Industrial – Biotecnologia na produção de
alimentos. Editora Edgard Blucher. 2001.
2. VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas - Bebidas alcoólicas. Editora Edgard Blucher. 2010, v.1.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
---
123
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IFRN, 2012
EMENTA
Óleos e gorduras: Definições, extração, filtração, embalagem, estocagem, composição físico-química. Processos de refino e
modificação de óleos e gorduras. Elaboração de margarinas e similares. Elaboração de outros tipos de gorduras da indústria
de óleos e gorduras.
PROGRAMA
Objetivos
Proporcionar ao discente os conhecimentos fundamentais sobre o processo de obtenção de óleos e gorduras de origem
animal e vegetal e seus principais subprodutos.
Procedimentos Metodológicos
124
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IFRN, 2012
Recursos Didáticos
Avaliação
Avaliações individuais escritas, trabalhos em grupo, relatórios de aulas práticas e visitas técnicas.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. FARIA, A. A.; LELES, M. I. G.; IONASHIRO, M., et al. Estudo da Estabilidade Térmica de Óleos e Gorduras Vegetais por
TG/DTG e DTA. Ecl. Quím, São Paulo.
2. MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais. São Paulo: Varela, 1998.
Software(s) de Apoio:
---
125
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IFRN, 2012
EMENTA
Importância de desenvolvimento de novos produtos, análise de mercado, desenvolvimento e controle de qualidade de novos
produtos.
PROGRAMA
Objetivos
Procedimentos Metodológicos
A disciplina constará de aulas expositivas e aulas práticas. Os trabalhos práticos deverão ser realizados nos Laboratórios de
Processamento e Análise de Alimentos após a elaboração e estruturação funcional do projeto e do produto a ser
desenvolvido. Estes trabalhos deverão ser conduzidos individual e/ou grupo, com orientação de um professor e deverão ser
conduzidos de tal forma que, no final do curso e/ou disciplina, seja entregue um manuscrito de um resumo e/ou artigo
científico completo obedecendo às normas de publicação de eventos e/ou revistas da área de alimentos.
Recursos Didáticos
Livros didáticos, projetor multimídia, TV e vídeo, quadro branco, computador, revistas e periódicos, tecnologias da
informação e comunicação, entre outros recursos coerentes com a atividade proposta.
Avaliação
A avaliação será realizada de acordo com as seguintes atividades: projeto escrito, seminário e elaboração de resumo
obedecendo às normas técnicas de publicação do CONEPPI e/ou CONGIG.
Bibliografia Básica
1. BAXTER, M. Projeto de Produto: um guia prático para o desenvolvimento de produtos. 2°ed. Edgard Blucher, 2000.
2. EMBRAPA, Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: Frutas em calda, geléias e doces. (Série Agronegócios),
Brasília, Embrapa, Sebrae, 162p, 2003.
3. ______.Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: Vegetais minimamente processados. (Série
Agronegócios), Brasília, Embrapa, Sebrae, 2003
4. ______.Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: Polpa e suco de Frutas. (Série Agronegócios),Brasília,
Embrapa, Sebrae, 123p. 2003.
5. ______.Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: Frutas Desidratadas. (Série Agronegócios), Brasília,
Embrapa, Sebrae, p. 115, 2003.
Bibliografia Complementar
1. PERIÓDICOS RELACIONADOS AO TEMA DA DISCIPLINA
2. LEGISLAÇÕES PERTINENTES – Aditivos, embalagens e rotulagem e controle e qualidade.
Software(s) de Apoio:
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126
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IFRN, 2012
EMENTA
Propriedades físico-químicas e funcionais do amido. Fontes e métodos de obtenção de amidos e derivados e farinhas de
trigo, milho e arroz. Modificações e aplicações industriais: amido modificado. Aproveitamento de subprodutos. Tecnologia
de panificação: processamento e industrialização.
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer as propriedades físico-químicas e funcionais, fontes e métodos de obtenção de amidos, assim como suas
modificações e aplicações industriais; Capacitar o aluno a conhecer as diferenças entre os cereais mais utilizados na
alimentação, seus produtos e tecnologias de elaboração. Aplicar técnicas de processamento na elaboração de pães, bolos,
biscoitos e massas.
Procedimentos Metodológicos
Aula expositiva dialogada, aulas práticas e visitas técnicas.
Recursos Didáticos
Materiais: quadro branco, caneta para quadro branco, apostilas, projetor multimídia, livros, laboratório de processamento.
Avaliação
Provas escritas individuais, elaboração de laudos técnicos das análises e relatórios de visitas técnicas.
Bibliografia Básica
1. CAUVAIN, Stanley P.; YOUNG, Linda S. Productos de panadería: ciencia, tecnologia y práctica.Zaragoza: Acribia, 2008.
2. PONTE JUNIOR, J.G.; KLAUS, K. Handbook of cereal science and technology. New York: M. Dekker, 2000.
3. MORETTO, Eliane; ALVES, RoseaneFett. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999.
Bibliografia Complementar
1. GUTKOSKI, Luiz Carlos; PEDO, Ivone. Aveia: composição química, valor nutricional e processamento. SãoPaulo: Varela,
2000.
2. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo, SP: Sarvier,
2006.
3. Revista Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Disponível em www.scielo.br.
Software(s) de Apoio:
---
127
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IFRN, 2012
Objetivos
Procedimentos Metodológicos
Acolhimento e integração dos estudantes através de reunião realizada no início do semestre letivo.
Apresentação da estrutura de funcionamento do IFRN e das atividades da Diretoria Acadêmica e do Curso.
Entrega do Manual do Estudante.
Recursos Didáticos
Quadro branco e pincel, computador, projetor multimídia, TV/DVD, microfone e equipamento de som.
Avaliação
128
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Objetivos
Participar de um espaço interdisciplinar, que tem a finalidade de proporcionaroportunidades de reflexão sobre a tomada
de decisões mais adequadas à sua prática, com base na integração dos conteúdos ministrados nas disciplinas vinculadas
ao projeto.
Perceber as relações de interdependência existente entre as disciplinas do curso.
Elaborar e desenvolver o projeto de investigação interdisciplinar fortalecendo a articulação da teoria com a prática,
valorizando a pesquisa individual e coletiva.
Procedimentos Metodológicos
Reuniões semanais dos estudantes com os seu(s) orientador(es) acerca do desenvolvimento do projeto integrador. Esses
encontros poderão ocorrer com o professor coordenador do projeto ou com professores orientadores de determinadas
temáticas.
Recursos Didáticos
Avaliação
O projeto será avaliado por uma banca examinadora constituída por professores das disciplinas vinculadas ao projeto e pelo
professor coordenador do projeto. A avaliação do projeto terá em vista os critérios de: domínio do conteúdo; linguagem
(adequação, clareza); postura; interação; nível de participação e envolvimento; e material didático (recursos utilizados e
roteiro de apresentação).Com base nos projetos desenvolvidos, os estudantes poderão desenvolver relatórios técnicos.
129
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IFRN, 2012
Objetivos
Procedimentos Metodológicos
O Seminário será realizado mediante encontros com exposição dialogada, palestras, seminários e oficinas de elaboração de
projetos de extensão e pesquisa;
O Seminário será coordenado por um professor do curso e executado pelos coordenadores de extensão e pesquisa do
Câmpus.
Recursos Didáticos
Avaliação
A avaliação será realizada de forma processual, numa perspectiva formativa, cujo objetivo é subsidiar o aperfeiçoamento das
práticas educativas.Os instrumentos usados serão registros da participação dos estudantes nas atividades dirigidas, elaboração
de projetos de extensão e de pesquisa, bem como a auto-avaliação por parte do estudante. Também será registrada a
frequência como subsídio avaliativo.
130
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IFRN, 2012
Objetivos
Desenvolvimento de um trabalho científico ou tecnológico, projeto de pesquisa ou extensão, ou estágio curricular, como
requisito para obtenção do grau de Tecnólogo em Alimentos.
Consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso em trabalho de pesquisa aplicada e /ou natureza tecnológica,
possibilitando ao estudante a integração entre teoria e prática.
Verificar a capacidade de síntese do aprendizado adquirido durante o curso.
Procedimentos Metodológicos
Orientações à temática do trabalho. Reuniões periódicas do estudante com o seu orientador para apresentação e avaliação
das atividades desenvolvidas durante o trabalho.
Recursos Didáticos
Não se aplica.
Avaliação
Relatórios Parciais.
Relatório final (estágio) ou monografia (projeto de pesquisa).
Será contínua, considerando os critérios de participação ativa dos discentes em sínteses, seminários ou apresentações
dos trabalhos desenvolvidos, sejam esses individuais ou em grupo.
131
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PROGRAMA
Objetivos
Segurança do Trabalho;
Análise Microbiológica de Alimentos;
Princípios de Conservação de Alimentos;
Química de Alimentos
Procedimentos Metodológicos
O coordenador do projeto será um docente vinculado ao curso de tecnologia em alimentos e deverá ser escolhido
anualmente pelo NDE do curso ou pelo diretor acadêmico, caso o NDE não faça a escolha. Ou de outra forma decidida
pelo NDE ou pela diretoria acadêmica.
O coordenador do projeto terá em sua carga horária semanal dedicada ao desenvolvimento do projeto integrador. A
carga-horária semanal de dedicação ao projeto será definida pelo NDE do curso ou pelo diretor acadêmico, caso o NDE
não determine a carga-horária.
O coordenador deverá se reunir periodicamente com os alunos e com os orientadores para discussões sobre o
andamento dos trabalhos. A periodicidade será estabelecida pelo coordenador de acordo com a necessidade.
Sugere-se que o desenvolvimento do projeto siga a sequência: apresentação do que é o projeto integrador, seus
objetivos e os procedimentos metodológicos pelo coordenador do projeto; apresentação da proposta de trabalho que
pode ser sugerida pelo coordenador, orientadores ou alunos; desenvolvimento dos trabalhos em grupos; apresentação
dos trabalhos parciais pelos alunos e avaliação pela banca composta por professores orientadores do projeto ou por
convidados; correções dos trabalhos; compilação dos trabalhos parciais no trabalho final; e apresentação do trabalho
final.
Entre cada etapa a ser realizada a coordenação do projeto deverá estabelecer prazos para que os grupos possam
desenvolver a etapa. Os professores orientadores serão os responsáveis pelo acompanhamento desse processo.
Todos os professores vinculados ao curso podem participar do projeto como orientadores, desde que a proposta de
trabalho esteja em consonância com a temática do projeto. Essa iniciativa é importante para promover a integração
entre os profissionais que compõe o curso e compartilha a sobre carga dos docentes que ministram as disciplinas ligadas
ao projeto integrador.
Recursos Didáticos
Quadro branco e pincel, computador, projetor multimídia, TV/DVD, microfone e equipamento de som, Quadro branco,
laboratórios, visitas técnicas.
Avaliação
23. A avaliação será de forma continuada e a responsabilidade será compartilhada entre coordenador do projeto e os
orientadores. Serão avaliados: presença dos alunos nos encontros, execução do projeto (compromisso, participação,
desenvolvimento no prazo estipulado, entre outros a critério do orientador), apresentação dos trabalhos e outros
critérios que se entendam com importantes.
24. O coordenador do projeto seráresponsável pelo controle da frequência e por, juntamente com outros membros, de
132
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IFRN, 2012
compor a banca de avaliação do projeto, tanto na etapa parcial como na final. O coordenador será membro permanente
das bancas de avaliação.
25. Os orientadores serão responsáveis por avaliar a execução dos trabalhos e de compor as bancas de avaliação quando
necessário.
26. A publicação dos trabalhos parciais e/ou final em periódicos, eventos técnicos-científicos, entre outros de natureza
semelhante poderá substituir parcialmente ou totalmente as notas atribuídas ao projeto integrador.
Resultados Esperados
Bibliografia Básica
Software(s) de Apoio:
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IFRN, 2012
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IFRN, 2012
Termodinâmica aplicada
SMITH, J. M. VAN NESS, H. C. ABBOTT, M. M. Introdução à
e Fenômenos de 8
Termodinâmica da Engenharia Química. LTC Editora. 2007.
Transporte
Termodinâmica aplicada
ABBOTT, M. M. VAN NESS, H. C. Termodinâmica. Editora McGraw-Hill
e Fenômenos de 8
Ltda. 1992.
Transporte
Termodinâmica aplicada
IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Editora Prentice Hall,
e Fenômenos de 8
2004.
Transporte
Termodinâmica aplicada
FOX,R. W; MCDONALD, Alan T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos.
e Fenômenos de 8
LTC Editora.2001.
Transporte
Termodinâmica aplicada
CREMASCO, M.A. Fundamentos de Transferência de Massa. Editora
e Fenômenos de 8
da UNICAMP,1998
Transporte
Termodinâmica aplicada
INCROPERA, F. P.; DE WITT, D. P. Fundamentals of Heat and Mass
e Fenômenos de 8
Transfer. New York: John Wiley, 1990.
Transporte
Termodinâmica aplicada
BIRD, R. B.;Stewart,W. E.,Lightfoot, E. N.Fenômenos de Transporte. 2°
e Fenômenos de 8
Ed. LTC.2002
Transporte
TRONCO, V. M. Manual de inspeção da qualidade do leite. UFSM. 3
Tecnologia de Laticínios 8
Edição.
VAN DENDER, A. G. F. Requeijão Cremoso e outros queijos fundidos:
Tecnologia de fabricação, controle de processo e aspectos de Tecnologia de Laticínios 8
mercado. Fonte Comunicações e Editora Ltda. 2006.
SANTOS, K. dos. Qualidade e segurança do leite da ordenha ao
Tecnologia de Laticínios 8
processamento (DVD). Ed. Revista Higiene Alimentar, 2005.
SGARBIERI, V. C. Proteínas em alimentos protéicos. Ed. Varela Tecnologia de Laticínios 8
Tecnologia de Laticínios
ORDOÑEZ, J. A. e colaboradores. Tecnologia de Alimentos – Alimentos
e Tecnologia de Carnes 16
de Origem Animal. Editora Artmed, 2005.
e Pescados
MONTEIRO, A. A.; PIRES, A. C. dos S.; ARAÚJO, E. A. Tecnologia de
Tecnologia de Laticínios 8
Produção de Derivados de Leite. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 81p.
FELLOWS, P. J., Tecnologia do processamento de alimentos: princípios Tecnologia de Laticínios
16
e prática. Ed. Artemed, São Paulo, SP, 2003. e Operações Unitárias
VARNAM, A.H.; SUTHERLAND, J.P. Leche y productos lácteos.
Tecnologia de Laticínios 8
Zaragoza: Acribia, 1995.
FOSCHIERA, J. L. Industria de laticínios. Suliani Editografia, 2004 Tecnologia de Laticínios 8
BORZANE, W. SCHMIDELL W. AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial, Biotecnologia de
8
Vol. I. 1ºed. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2001. Alimentos
BORZANE, W. SCHMIDELL W. AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial, Biotecnologia de
8
Vol. III. 1ºed. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2001. alimentos
Biotecnologia de
Alimentos; Máquinas,
BORZANE, W. SCHMIDELL W. AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial, Equipamentos e
24
Vol. IV. 1ºed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 2001. Instalações Industriais;
Tecnologia de Bebidas
Alcoólicas
COSTA, N. M. B. BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. São Paulo: Ed. Biotecnologia de
8
Nobel, 2003. Alimentos
Biotecnologia de
MALAJOVICH, M.A. Biotecnologia. São Paulo: Axcel. 2004. 360p. 8
Alimentos
SERAFINI, L.A. Biotecnologia: avanços na agricultura e na Biotecnologia de
8
agroindústria. Caxias do Sul: EDUCS. 2002. 433p. Alimentos
CONTRERAS, C. A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K. M. V. A. B., MIYAGUSKU,
Segurança Alimentar 8
Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos. São Paulo, Livraria
139
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IFRN, 2012
Varela, 2002.
CLEVER, J. Manual de segurança alimentar. São Paulo: Rubio, 2008. Segurança Alimentar 8
MONTEBELLO, N. P., ARAUJO, W. M. C., Carnes & Cia. Brasília, Distrito Tecnologia de Carne e
8
Federal: Ed. SENAC DF. Pescado
Tecnologia de Carne e
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª Ed. Artmed, 2004 8
Pescado
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de Armazenamento e
8
integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. Logística
Armazenamento e
ARNOLD, J.R T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999. 8
Logística
CHAVES, J.B.P.; SPROESSER, R.L. Práticas de laboratório de análise
sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa/MG: Universidade Federal de Análise Sensorial 8
Viçosa. Imprensa Universitária, 1996.
MORALES, A.A. La evaluation sensorial de los alimentos.Espanha:
Análise Sensorial 8
Editorial Acribia, S.A. Zaragoza, 1994.
Dutcosky, S. D. Análise sensorial de alimentos. 3 ed. Editora
Análise Sensorial 8
Champagnat, 2011.
IBARAZ, A.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Unit operations in food
engineering. Boca Raton: CRC, 2003. 889p. Food preservation Operações Unitárias 8
Technology Series.
AGUIRRE, J. M.; GASPARINO FILHO, J. Desidratação de Frutas e Tecnologia de Frutas e
8
Hortaliças - Manual Técnico. Campinas: ITAL, 2002. Hortaliças
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças Tecnologia de Frutas e
8
– Fisiologia e Manuseio, Lavras/ESAL/ FAEPE, 480p. 2005. Hortaliças
Tecnologia de Frutas e
EMBRAPA, Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:
Hortaliças e Pesquisa e
Frutas em calda, geléias e doces. Brasília: Embrapa/Sebrae, 2003 (Série 16
Desenvolvimento de
Agronegócios).
Novos Produtos
Tecnologia de Frutas e
EMBRAPA, Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:
Hortaliças e Pesquisa e 16
Vegetais minimamente processados. Brasília: Embrapa/Sebrae, 2003
Desenvolvimento de
(Série Agronegócios).
Novos Produtos
Tecnologia de Frutas e
EMBRAPA, Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:
Hortaliças e Pesquisa e
Polpa e suco de Frutas. Brasília: Embrapa/Sebrae, 2003 (Série 16
Desenvolvimento de
Agronegócios).
Novos Produtos
Tecnologia de Frutas e
EMBRAPA, Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:
Hortaliças e Pesquisa e
Frutas Desidratadas. Brasília: Embrapa/Sebrae, 2003 (Série 16
Desenvolvimento de
Agronegócios).
Novos Produtos
FILHO, W. G. V. Tecnologia de bebidas: matéria-prima,
Tecnologia de Frutas e
processamento, PBF/APPCC e Mercado. São Paulo: Editora Blucher, 8
Hortaliças
2005.
GOMES, M. S. O. Conservação pós-colheita de frutas e hortaliças, Tecnologia de Frutas e
8
Brasília – DF: EMBRAPA, 1996. Hortaliças
MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Tecnologia de Frutas e
8
Hortaliças. Brasília – DF: EMBRAPA. Hortaliças
MAIA, G. A.; SOUSA, P. H. M.; LIMA, A. S. Processamento de sucos de Tecnologia de Frutas e
8
frutas tropicais. Fortaleza: Edições UFC, 2007. Hortaliças
MAIA, G. A.; SOUSA, P. H. M.; LIMA, A. S; CARVALHO, J.M;
Tecnologia de Frutas e
FIGUEIREDO, R. W de. Processamento de Frutas Tropicais. Fortaleza: 8
Hortaliças
Edições UFC, 2007.
OTTERER, M.; REGITANO-d’Acre; SPOT, M. H. F. Fundamentos de Tecnologia de Frutas e
8
Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. Hortaliças
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Rio de Máquinas,
8
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. Equipamentos e
140
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, na modalidade presencial
IFRN, 2012
Instalações Industriais
Máquinas,
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE,J.M. Manual de indústria de
Equipamentos e 8
alimentos. São Paulo: Varela, 1996.
Instalações Industriais
YOKOYA, F. Controle de qualidade, higiene e sanitização nas fábricas
Higiene da Indústria de
de alimentos. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e 8
Alimentos
Tecnologia.
CABRAL, A. C. D. et al. Embalagens de produtos alimentícios. São
Embalagens 8
Paulo: Governo do Estado, 1984. 338p.
CASTRO, A. G.; POUZADA, A. S.. Embalagens para a Industria
Embalagens 8
Alimentar. Instituto Piaget. 2005
SOLER, R. M.; FARIA, E. V. ; ANJOS, V. D. A. et al. Manual de controle
de qualidade de embalagens metálicas para alimentos. Campinas : Embalagens 8
ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1985. 131p.
Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 22ª
Análises de Água 8
edição, APHA; AWWA; WEF, Estados Unidos, 2012.
PINTO, N. L. S; HOLTZ, A. C. T; MARTINS, J. A. Hidrologia Básica.
Análises de Água 8
EDGARD BLUCHER.
Tratamento de Água e
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água.
Efluentes na Indústria 8
Campinas/SP: Editora Átomo, 2005.
Alimentícia
Tratamento de Água e
RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estação de tratamento de
Efluentes na Indústria 8
água. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 2001.
Alimentícia
Tratamento de Água e
MASCUSO, P. C. S. SANTOS, H. F. Reuso de água. São Paulo: Editora
Efluentes na Indústria 8
Manole LTDA, 2003.
Alimentícia
COSTA, P. S. C. Processamento de mel puro e composto. Viçosa-MG:
Tecnologia de Mel 8
CPT, 2004.
COSTA, P. S. C. Produção de pólen e geléia real. Viçosa-MG: CPT, 2004. Tecnologia de Mel 8
CRANE, E. O livro do mel. São Paulo: Nobel, 1983. Tecnologia de Mel 8
ITAGIBA, M.G.O. R. Noções básicas sobre criação de abelhas Tecnologia de mel 8
SOUZA, D. C. Apicultura: Manual do agente de desenvolvimento rural.
Tecnologia de Mel 8
Brasilia: Sebrae, 2004.
WIESE, H. Apicultura Novos Tempos. Gauíba: Ed. Agrolivros, 2005. Tecnologia de Mel 8
VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas - Bebidas alcoólicas. Editora Edgard Tecnologia de Bebidas
8
Blucher. 2010, v.1, 492p. Alcoólicas
MORETTO, E.; ALVES, R. F. Óleos e gorduras vegetais. Florianópolis: Tecnologia de Óleos e
8
UFSC, 1998. Gorduras
Tecnologia de Óleos e
POTTER, N. N. Food science. Westport: AVI, 1978. 8
Gorduras
Pesquisa e
BAXTER, M. Projeto de Produto: um guia prático para o
Desenvolvimento de 8
desenvolvimento de produtos. Edgard Blucher, 2000.
Novos produtos
CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Productos de panadería: ciencia, Tecnologia de Amidos,
8
tecnologia y práctica. Zaragoza: Acribia, 2008. Farinhas e Derivados
PONTE JUNIOR, J.G.; KLAUS, K. Handbook of cereal science and Tecnologia de Amidos,
8
technology. New York: M. Dekker, 2000. 790 p Farinhas e Derivados
MORETTO, E.; ALVES, R. F. Processamento e análise de biscoitos. São Tecnologia de Amidos,
8
Paulo: Varela, 1999. Farinhas e Derivados
LOMBARDE, J. C. Ética e educação: Reflexões Filosóficas e Históricas.
Ética e Cidadania 8
São Paulo: Editores Associados, 2006
GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas/SP:
Ética e Cidadania 8
Papirus, 1997
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a
Sociologia do Trabalho 8
negação do trabalho. São Paulo : Boitempo, 2003.
CATTANI, A. D. Formação, qualificação e autonomia. In: Sociologia do Trabalho 8
141
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IFRN, 2012
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