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RELATÓRIO DE PROJETO
Belém/PA
2018
ALBERTINO MONTEIRO NETO
KEMUEL MACIEL FREITAS
LUCAS MOTA BATISTA
LUCIANE GOMES FIEL
MARINA COSTA DE SOUSA
RELATÓRIO DE PROJETO
BELÉM
2018
INTRODUÇÃO
A chegada das primeiras centrais hidrelétricas no Brasil aconteceu no final do século
XIX e início do século XX e foi marcada pela presença de pequenos aproveitamentos
hidroenergéticos. Até a década de 1950, o país apoiou a sua eletrificação nas pequenas e médias
centrais, sendo estas pertencentes à iniciativa privada ou ao município. Dessa forma, foram
criadas verdadeiras malhas com a interligação de pequenos sistemas municipais, com o objetivo
de obter confiabilidade e melhor operação desses empreendimentos, tal como citam Bajay e
Santos (1986).
De modo geral, as políticas voltadas para este setor avançam. O intuito principal é a
regularização, devido a necessidade de revisar os antigos critérios, estabelecidos para Pequenas
Centrais Hidrelétricas, pautados exclusivamente na potência instalada, sem levar em
consideração o impacto global da central ao meio ambiente e aspectos relacionados à segurança.
A equação 1 fornece uma ideia de como a vazão (Q) e a altura (H) se relacionam para
determinar o Potencial de geração. (SOSNOSKI, 2015). No entanto, a empresa Belga Turbulent
desenvolveu uma turbina que pode ser usada em situações que diminuem os possíveis impactos
causados ao meio ambiente e que trabalham em menor escala, os dados fornecidos pelo site da
empresa indicam que com um desnível de apenas 2 metros e uma vazão de 2m3/s é possível
gerar até 210kWh.
A aplicação dessa tecnologia em áreas rurais ou até mesmo em perímetros urbanos que
tenham rios próximos é altamente viável, visto que é possível instalar a turbina com um mínimo
de impactos ao curso do rio, desviando um canal ou instalando-a no próprio curso do rio, de
forma que as limitações quanto ao desnível podem ser solucionadas pela altura do desvio,
considerado no projeto ambiental.
FORMAS DE DISTRIBUIÇÃO
A utilização de um sistema de minicentral hidrelétrica como geradora de energia,
principalmente em áreas isoladas ou no meio rural, representa um dos processos mais
importantes a serem incentivados no Brasil, pois é fato que a eletrificação dessas áreas é
fundamental para levar adiante programas de desenvolvimento de uma região. Dessa forma, ela
deve ser vista não só como um fator capaz de permitir a melhoria das condições de trabalho,
mas também elevar as condições de vida da comunidade.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
HORTA, Fábio José N., FILHO, Geraldo Lúcio T. “SÉRIE ENERGIAS RENOVÁVEIS:
MICROCENTRAIS HIDRELÉTRICAS”. 1º Edição. Itajubá, 2007. Acesso em: 12
mar.2018
NILTON, C.L. O impacto das Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCH no meio ambiente.
2009.Disponível em: <http://www.solenerg.com.br>. Acesso em: 12 março de 2018.