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ÍNDICE
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4. Componente de formação prática em contexto de trabalho .......................... 24
5. Prova de avaliação final (PAF) ...................................................................... 26
E - Avaliação das aprendizagens ....................................................................... 28
1. Avaliação .................................................................................................... 28
2. Recuperação ................................................................................................ 29
3. Momentos de avaliação .............................................................................. 29
4. Realização de exames de equivalência à frequência (avaliação sumativa
interna)............................................................................................................... 29
5. Realização de exames nacionais (avaliação sumativa externa) .................... 30
6. Avaliação da Componente de Formação Prática ........................................... 31
7. Certificações .................................................................................................. 32
8. Regime disciplinar ......................................................................................... 33
9. Legislação de referência ................................................................................ 34
G - Anexos ........................................................................................................... 36
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Nota Introdutória
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A - Candidatura, Divulgação e Selecção de Formandos
1. Candidatura
1.1.1 Para a selecção dos cursos a implementar, a escola deve ter em conta
os interesses dos alunos e as condições técnicas, materiais e humanas de
que dispõe.
1.1.2 No caso de projectos que visem ser apoiados pelo Fundo Social
Europeu (FSE), a entidade deverá ter em conta as prioridades definidas ao
nível dos apoios consignados para a tipologia “cursos de educação e
formação”.
1.1.5 No caso de cursos que exijam CAP devem ser referidos os respectivos
manuais de homologação.
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1.2 Procedimentos de candidatura
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da Região Autónoma da Madeira, a informação encontra-se disponível no
site da DRQP – www.drqp.gov.pt / serviços on-line.
1.3.4 No caso de projectos que visem ser apoiados pelo Fundo Social
Europeu a entidade deverá apresentar à DRQP o respectivo pedido de
financiamento no período de candidaturas definido pelo gestor do Eixo I do
Programa Rumos o qual será tendencialmente até o mês de Maio.
2. Selecção de Formandos
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• seja assinado pelo encarregado de educação, que declara autorizar o seu
educando a frequentar o respectivo curso de acordo com as normas
estabelecidas na Portaria n.º 118/2005/M, de 14 de Outubro, nomeadamente
no que se refere ao regime de assiduidade;
2.1.2 A constituição das turmas deve ser efectuada tendo em conta o nível
de escolaridade e o nível etário dos formandos.
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481 – Ciências Informáticas a)
482 – Informática na Óptica do Utilizador a)
521 – Metalurgia e Metalomecânica a) b)
522 – Electricidade e Energia a) b)
523 – Electrónica e Automação a)
524 –Tecnologias dos Processos Químicos a) b)
525 – Construção e Reparação de Veículos a Motor a)
541 – Indústrias Alimentares b)
542 – Indústrias do têxtil, Vestuário, Calçado e Couros a)
543 – Materiais (indúst. da madeira, cortiça, papel, plástico, vidro e outros) a)
582 – Construção Civil e Engenharia Civil a)
621 – Produção Agrícola e Animal a) b)
622 – Floricultura e Jardinagem a) b)
623 – Silvicultura e Caça a) b)
761 – Serviço de Apoio a Crianças e Jovens a)
811 – Hotelaria e Restauração a)
814 – Serviço Domésticos a)
815 – Cuidados de Beleza a)
850 – Protecção ao Ambiente a)
a) Áreas de formação com ofertas formativas no IEFP (de nível 2 e/ou nível 3)
b) Áreas de formação com Ofertas formativas na ANQ (exclusivamente de nível 3)
3
Esta listagem corresponde às áreas de educação e formação constantes da
Portaria nº 256/2005, de 16 de Março para cujos cursos existem, à data da
publicação deste guia, referenciais no âmbito do ensino profissional e do IEFP.
9
que surjam novos perfis profissionais aprovados.
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CERTIFICAÇÃO
ENTIDADES ENTIDADES
PERFIS LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO
ÁREAS PROFISSÕES CERTIFICADORAS CERTIFICADORAS
PROFISSIONAIS NACIONAL REGIONAL
NACIONAIS REGIONAIS
Operador(a) de máquinas Operador(a) de máquinas
agrícolas agrícolas
Operador(a) agrícola em Operador(a) agrícola em
Fruticultura Fruticultura
Operador(a) agrícola em Operador(a) agrícola em Portaria nº Instituto de
AGRO-ALIMENTAR: Viticultura Viticultura 1216/2000, de Desenvolvimento
Operador(a) agrícola em Operador(a) agrícola em 28 de Dezembro Rural e Hidráulica
Horticultura Ornamental e Horticultura Ornamental e
Comestível Comestível
Operador(a) agrícola em Operador(a) agrícola em
Culturas Arvenses Culturas Arvenses
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ENTIDADES ENTIDADES
PERFIS LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO
ÁREAS PROFISSÕES CERTIFICADORAS CERTIFICADORAS
PROFISSIONAIS NACIONAL REGIONAL
NACIONAIS REGIONAIS
Técnico(a) de Vendas Técnico(a) de Vendas Portaria nº
Técnico/a Comercial Técnico/a Comercial 659/2003, de 30
Empregado(a) Comercial Empregado(a) Comercial de Julho
Direcção-Geral da
COMÉRCIO: Técnico(s) de Armazém Técnico(s) de Armazém Portaria nº 245
/2005 de 9 de
Empresa
Operador(a) / empregado(a) Operador(a) / empregado(a)
de Armazém de Armazém
Março
12
Regulamentar área de residência
nº 26/97, de 18 do(a)
de Junho interessado(a)
Portaria nº
1119/97 de 5 de
Novembro
ENTIDADES ENTIDADES
PERFIS LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO
ÁREAS PROFISSÕES CERTIFICADORAS CERTIFICADORAS
PROFISSIONAIS NACIONAL REGIONAL
NACIONAIS REGIONAIS
Portaria nº Direcção-Geral de
Técnico(a) Instalador de Técnico(a) Instalador de
ENERGIA:
Sistemas Solares Térmicos Sistemas Solares Térmicos
1451/2004 de Geologia e
26 de Novembro Energia
Técnico(a) de Desenho
Técnico(a) de Desenho Gráfico
Gráfico
Operador(a) de Pré-
Operador(a) de Pré-impressão IEFP
impressão DRFP
Portaria nº Resolução nº (Instituto de
INDÚSTRIA Direcção Regional
Operador(a) de Impressão Operador(a) de Impressão 142/2001, de 2 1096/2004, de Emprego e
GRÁFICA:
de Março 12 de Agosto de Formação
Formação
Profissional
Operador(a) Gráfico(a) de Operador(a) Gráfico(a) de Profissional)
Acabamentos Acabamentos
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ENTIDADES ENTIDADES
PERFIS LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO
ÁREAS PROFISSÕES CERTIFICADORAS CERTIFICADORAS
PROFISSIONAIS NACIONAL REGIONAL
NACIONAIS REGIONAIS
Serralheiro(a)
Serralheiro(a) Mecânico(a)
Mecânico(a)
Mandrilador(a) Mandrilador(a)
Electroerosador(a) Electroerosador(a)
Serralheiro(a) de Moldes, Serralheiro(a) de Moldes, IEFP
cunhos e Cortantes cunhos e Cortantes DRFP
Portaria nº Resolução nº (Instituto de
METALURGICA E Operador(a) de Máquinas- Operador(a) de Máquinas- Direcção Regional
METALOMECÂNICA:
771/2002, de 01 1099/2004, de Emprego e
Ferramentas de CNC Ferramentas de CNC
de Julho 12 de Agosto de Formação
Operador(a) Técnico de Operador(a) Técnico de Formação
Profissional
Máquinas Ferramentas Máquinas Ferramentas Profissional)
Torneiro(s) Mecânico(a) Torneiro(s) Mecânico(a)
Fresador(a) Mecânico(a) Fresador(a) Mecânico(a)
Rectificador(a)
Rectificador(a) Mecânico(a)
Mecânico(a)
Operador(a) de Extracção Operador(a) de Extracção
de Rochas Ornamentais de Rochas Ornamentais
Portaria nº Instituto
ROCHAS Operador(a) de Operador(a) de
ORNAMENTAIS: transformação de Rochas transformação de Rochas
607/2001, de 19 Geológico e
de Junho Mineiro (IGM)
Ornamentais Ornamentais
Canteiro(a) Canteiro(a)
Técnico(a) de Segurança Técnico(a) de Segurança e Decreto-Lei nº
e Higiene do Trabalho Higiene no Trabalho 110/2000, de 30
Decreto Instituto para a
SEGURANÇA de Junho
Legislativo
E Decreto-Lei nº Segurança, Direcção Regional
Técnico(a) de Superior de Técnico(a) de Superior de Regional nº
HIGIENE DO
Segurança e Higiene do Segurança e Higiene no
441/91, de 14
11/2003/M de 7 Higiene e Saúde de Trabalho
TRABALHO: de Novembro no Trabalho
Trabalho Trabalho de Junho
Lei nº 14/2001,
de 4 de Junho
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ENTIDADES ENTIDADES
PERFIS LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO
ÁREAS PROFISSÕES CERTIFICADORAS CERTIFICADORAS
PROFISSIONAIS NACIONAL REGIONAL
NACIONAIS REGIONAIS
Assistente
Assistente Administrativo(a)
Administrativo(a) IEFP
Técnico(a) Técnico(a) DRFP
Portaria nº Resolução nº (Instituto de
SERVIÇOS Administrativo(a) Administrativo(a) Direcção Regional
467/2003, de 06 1098/2004, de Emprego e
ADMINISTRATIVOS: Técnico(a) de
de Junho 12 de Agosto de Formação
Secretariado
Técnico(a) de Secretariado Formação
Profissional
Técnico(a) de Profissional)
Técnico(a) de Contabilidade
Contabilidade
Barbeiro(a) Barbeiro(a)
SERVIÇOS Cabeleireiro(a) de
Cabeleireiro(a) de Senhoras
PESSOAIS - Senhoras IEFP
Portaria nº DRFP
PENTEADO E Calista (m/f) Calista (m/f) Portaria nº (Instituto de
312/91 da Direcção Regional
ESTÉTICA: Esteticista (m/f) Esteticista (m/f) 799/90, de 06 Emprego e
(regime transitório de de Setembro
SREJE, de 2 de de Formação
Manicura(m/f) Manicura(m/f)
Dezembro Formação
carteiras Massagista de Estética Massagista de Estética Profissional
profissionais)
Profissional)
(m/f) (m/f)
Pedicura (m/f) Pedicura (m/f)
Decreto-Lei nº
263/98, de 19
de Agosto
Portaria nº
788/98, de 21 Direcção-Geral de Direcção Regional
TRANSPORTES de Setembro
RODOVIÁRIOS:
Motorista de táxi (m/f) Motorista de táxi (m/f)
Portaria nº
Transportes de Transportes
1130-A/99, de Terrestres (DGTT) Terrestres
31 de Dezembro
Portaria nº
195/99, de 23
de Março
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ENTIDADES ENTIDADES
PERFIS LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO
ÁREAS PROFISSÕES CERTIFICADORAS CERTIFICADORAS
PROFISSIONAIS NACIONAL REGIONAL
NACIONAIS REGIONAIS
Técnico(a) de Electrónica
de Telecomunicações
Técnico(a) de Electrónica IEFP
DRFP
Industrial Portaria nº (Instituto de
ELECTRICIDADE E Direcção Regional
Técnico(a) de Electrónica Técnico(a) de Electrónica 251/2005, de 14 Emprego e
ELECTRÓNICA de Formação
de Computadores de Março Formação
Técnico(a) de Electrónica Profissional
Profissional)
de equipamentos de som e
imagem
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B - Equipa Pedagógica
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É da responsabilidade do serviço designado para o efeito, assegurar uma
formação prática em contexto de trabalho a todos os formandos, bem como
proceder ao recrutamento e selecção das entidades enquadradoras da
formação prática em contexto de trabalho.
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5. Recuperação/Reposição das horas lectivas não leccionadas
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turmas nas disciplinas de prática simulada sempre que o número de
formandos seja superior a 12 em situações devidamente justificadas e
sempre que estejam em causa a segurança e a saúde de alunos e
professores ou as condições físicas e materiais o justificarem.
Esta possibilidade de desdobramento também se aplica às disciplinas de
carácter experimental exclusivamente nas aulas práticas de laboratório.
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b) Para os cursos promovidos pela DRQP e outras entidades formadoras
acreditadas, o limite máximo de horas diárias é de 7.
2. Assiduidade
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2.2.2 Os formandos que frequentem cursos T4, F.C., T5, T6 ou T7, estejam
fora do regime da escolaridade obrigatória e tenham ultrapassado o número
de faltas permitido a uma ou mais disciplinas são excluídos da frequência
das mesmas.
2.3.1 Os formandos que frequentem cursos T1, T2, T3, T4, F.C., T5, T6 ou
T7 e tenham ultrapassado o número de faltas permitido no estágio não
poderão obter qualquer certificação profissional.
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1.2 O número de horas a leccionar em cada disciplina não poderá ser
inferior ao estabelecido no anexo 2 da Portaria n.º 118/2005/M, de 14 de
Outubro.
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4. Componente de formação prática em contexto de trabalho
a) Em sistema de alternância;
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b) Facilitar a integração e a adaptação dos formandos, no seio da empresa,
nomeadamente no que se refere às relações interpessoais e ao
desenvolvimento das competências profissionais;
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5. Prova de avaliação final (PAF)
5.3. A matriz da prova deve ser afixada com, pelo menos, 15 dias úteis de
antecedência relativamente à data de início da mesma.
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5.4. Deve ser afixada uma pauta na qual se identificam os formandos
admitidos à prova, o local de realização, o dia e a hora em que a mesma tem
lugar.
5.6 A prova de avaliação final deverá ser realizada de acordo com o Artigo
17º da Portaria n.º 118/2005/M, de 14 de Outubro. Assim, o júri da prova de
avaliação final tem uma composição diferenciada, que obrigatoriamente tem
em consideração o facto de o curso preparar para o exercício de uma
profissão regulamentada, logo, com acesso imediato ao Certificado de
Aptidão Profissional (CAP).
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assento na Comissão Permanente de Concertação Social, sempre que a
formação vise o acesso ao CAP;
Nota: No júri da PAF, poderá sempre participar um quarto elemento que deverá ser uma
personalidade de reconhecido mérito na área da formação profissional ou dos sectores de
actividade afins ao curso. Nesta situação, sempre que exista empate na votação do júri, o
Director de Curso ou terá voto de qualidade.
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autonomia na realização das aprendizagens.
O processo de avaliação das Aprendizagens obedece às orientações
previstas no artigo 15º da Portaria n.º 118/2005 de 14 de Outubro.
2. Recuperação
3. Momentos de avaliação
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ou científica dos curso do tipo 4, 5, 6, 7 e de formação complementar da
modalidade de educação e formação regulado pelo Decreto Legislativo
Regional n.º 17/2005/M, e que se candidatem a exames de equivalência à
frequência para conclusão do curso.
30
5.1.1 Não realizam exames nacionais:
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avaliação final (PAF), com a ponderação de 70% e 30% respectivamente.
7. Certificações
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7.2 Os formandos que concluam um curso que confira o 12.º ano de
escolaridade têm ainda direito ao diploma de conclusão do ensino
secundário.
8. Regime disciplinar
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9. Legislação de Referência
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ORGANOGRAMA
9º ano de escolaridade
Frequência do nível TIPO 4 FORMAÇÃO
secundário s/ o concluir, Nível 2 / Rec. Comp. COMPLEMENTAR
c/ uma ou mais Escolares Rec. Comp. Escolares
repetências no ensino 1 Ano 1 Ano
secundário
Titulares de cursos T2
8º ano de escolaridade
TIPO 3 ou T3
Frequência do 9º ano s/ Nível 2 / 9.º Ano de Titulares de outros
aprovação escolaridade cursos de qualificação
1 Ano inicial nível 2
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G - Anexos
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