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ORGANIZACIONAL:
a autogestão e a co-gestão
Belo Horizonte
2008
Camila Tais Moura dos Santos
Carlos Eduardo de Oliveira Diniz
Kelly Cristina de Souza
Lucilene da Conceição Mendes
Domênico Caputo
Belo Horizonte
Maio de 2008
Dedicamos este trabalho aos nossos pais
pelo apoio, dedicação e amor. A todos
que contribuíram para o desenvolvimento
deste projeto que transparecerem
sabedoria e confiança.
AGRADECIMENTOS
E, finalmente, aos alunos deste grupo, que se envolveram de “corpo e alma”, para
desenvolver este trabalho.
“Ser dirigente é como reger uma orquestra, onde as partituras
mudam a cada instante e os músicos têm liberdade para
marcar seu próprio compasso". (MOTTA, 1991, pág. 28)
SUMÁRIO
RESUMO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................8
3 METODOLOGIA .........................................................................28
5 CONCLUSÃO..............................................................................33
REFERÊNCIAS...............................................................................35
APÊNDICE A..................................................................................37
APÊNDICE B..................................................................................38
ANEXO A........................................................................................40
RESUMO
8
Considerando o exposto, investigou-se:
Uma empresa pode escolher o melhor modo de gestão ou isso depende do tipo de
empresa? O que seriam os processos de autogestão ou co-gestão? Quais os efeitos
causados pela implantação da autogestão e da co-gestão?
Almejando atingir o objetivo proposto, este trabalho foi realizado em três etapas,
primeiramente foi feita a elaboração de uma proposta e a criação de um referencial
de teoria para embasar a discussão.
9
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Gerência
De acordo com a Wikipédia, gerência designa o desempenho de tarefas de gestão
dos assuntos de um grupo. No dicionário Aurélio, gerência está definida como
funções de gerente, o lugar onde ele exerce suas funções. Para Chiavenato (2000),
o termo gerência tem sido usado como um sinônimo de administração que
estabelece a função de direção no nível intermediário, subordinando-se a outros
executivos do nível institucional (diretores) e dirigindo outros trabalhadores no nível
operacional (supervisores).
10
3. Disciplina. Os empregados obedecerão somente se a gerência
fornecer uma liderança boa.
4. Unidade do comando. Cada trabalhador deve responder somente
à um chefe.
5. Unidade do sentido. Os povos agrupados no mesmo tipo de
atividades devem ter os mesmos objetivos em uma única
direção.
6. Subordinação do interesse individual. A gerência deve ver que os
objetivos da empresa vêem em primeiro lugar.
7. Remuneração. O pagamento é um motivador importante.
8. Centralização (ou Descentralizarão). Depende da condição do
negócio e da qualidade de seu pessoal.
9. Corrente escalar (linha de autoridade). Uma hierarquia é
necessária para a unidade do sentido. Mas uma comunicação
lateral é também fundamental.
10. Pedido. O pedido material e o pedido social são necessários.
11. Patrimônio. Tratar empregados bem é importante para conseguir
o patrimônio desejado.
12. Estabilidade do pessoal. Os empregados trabalham mais e
melhor se as ações de trabalho e o progresso da carreira lhes
forem assegurados.
13. Iniciativa. Permitir que todo o pessoal mostre sua iniciativa de
alguma maneira é fonte para dar força para a organização.
14. Espírito de Corpo. A gerência deve promover o moral de seus
empregados, recompensando cada mérito.
2.2 Gerente
Ribeiro (2002, pág. 51) define gerente como “indivíduo que, em razão do controle
acionário, de conhecimento técnico, de envolvimento político ou de confiança
adquirida junto à direção da empresa, é conduzido à posição de comando”. Ele é o
individuo responsável pelo controle, coordenação e planejamento de tarefas a serem
cumpridas por seus subordinados dentro de uma determinada organização.
11
Competências são repertórios de comportamentos que algumas
pessoas e/ou organizações dominam, o que as faz destacar de
outras em contextos específicos.
2.3 Organização
Fox (1980, pág. 18) define uma organização como” um padrão descrevendo como
os seus integrantes estão em relação e interagem para atingir um objetivo comum”
12
Segundo Baeijs (1998), existem modelos organizacionais diferentes que
caracterizam o tipo de organização. A mais simples das organizações é aquela de
um membro único. Para ele, dá se o nome de grupo, a organização que permite uma
coordenação a fim de atingir um objetivo comum, onde a tomada de decisão é
coletiva. Modelo organizacional de hierarquia simples é aquele baseado na relação
de mestre/escravo e a hierarquia multinível é o modelo onde a organização é
descentralizada e o objetivo é ter uma tomada de decisão mais descentralizada,
onde os responsáveis de mais alto nível só têm preocupação quanto à estratégia a
longo termo.
De acordo com Gaia (1999) cada papel organizacional é determinado pelas funções
que o agente deve realizar para o sistema, definidas por meio de atividades e
protocolos, ou seja, as responsabilidades eles assumem ao fazer parte da equipe.
Para Garijo et. al. (2001), toda organização é composta por um propósito da
organização,um conjunto de metas que devem ser atingidas. Deve, também, possuir
uma estrutura de “workflow” que é a relação entre as tarefas, suas dependências e
os agentes responsáveis; possuir uma estrutura organizacional, entidade de
controle, recursos e relações organizacionais para formação de hierarquias entre os
papéis.
13
Em sentido amplo, organização é a maneira como se organiza um sistema, a forma
escolhida para arranjar, alocar, classificar objetos, documentos e informações.
2.4 Empreendedorismo
Segundo Hirsch (2001), a partir da década de 1990, durante a abertura da
economia, o empreendedorismo começou a ganhar força no Brasil. Com a entrada
de produtos importados, houve o controle dos preços o que condicionou o país a
voltou a crescer, trazendo, porém, problemas para setores que nao conseguiam
competir com os importados. Um dos setores mais afetados foi o de brinquedos e de
confecções,logo,foi preciso que o país mudasse, empresas de todo tamanho e
setores tiveram que se modernizar e se adequar para que voltasse a competição e
as organizações crescessem. Aos poucos o país começou a ganhar estabilidade,
planejamento, conquistar o respeito e a economia voltou a crescer.
Ressalta-se ainda que, no Brasil apenas 14% dos empreendedores têm formação
superior e 30% sequer concluíram o ensino fundamental, enquanto que nos países
desenvolvidos, 58% dos empreendedores possuem formação superior, o que
14
possibilita a entendimento de que quanto mais alto for o nível de escolaridade de
um país, maior será a proporção de empreendedorismo por oportunidade.
Para Lima (2008), diante desta definição de Hirsch, pode-se entender que
empreendedorismo é algo benéfico,além de nos recompensar pessoalmente
também nos beneficia financeiramente, transformando trabalho em algo prazeroso
de se praticar.
15
Para Chiavenato (2005, pág 30):
2.5 Hierarquia
Segundo Maltez (1988), hierarquia vem do grego hieros (sagrado) e arquia (ser
chefe), ou seja, o mesmo que comando sagrado. O termo veio do latim eclesiástico
“hierachia”, talvez através do francês “hierarchie”. Designava, no cristianismo
primitivo, o poder dado por Cristo aos apóstolos para formarem e governarem a
Igreja. Designa, hoje, qualquer sistema onde a distribuição do poder é desigual,
através de um sistema de graus, de linha de comando.
Para Motta (2001), o ethos burocrático taylorista define-se, entre outras coisas, pela
separação entre direção, execução e pela visão da harmonia possível de interesses
entre empregadores e operários.
Fayol, citado por Motta (2001), defende a tese de que cada homem deve restringir-
se a seu papel em uma estrutura ocupacional parcelada mas monocráica. Segundo
Fayol (1958), administrar é planejar, organizar, coordenar, comandar e controlar; por
isso ele é o “pai” da administração e também é considerado o homem das funções e
operações. Para ele, a concentração de poder na cupula,a centralização de
decisão,a ordem,a disciplina, a hierarquia e a unidade de comando são
fundamentais
16
Para Chiavenato (2005, pág. 400), hierarquia nas organizações e primordial, a partir
seguintes fatores:
2.6 Motivação
Segundo o dicionário Aulete, motivação é a exposição de motivos ou causas;
animação; entusiasmo.
Para o autor acima, o conceito de motivação é foco de várias teorias, mas ainda
assim continua sendo muito complexo, devido às variadas formas de aplicações.
Estas aplicações devem ser específicas para cada situação e tipo de atividade
empresarial.
17
Segundo Tomaz (2005), a motivação é a força ou impulso que leva o indivíduo a agir
de uma forma específica, baseando-se nas Teorias de Maslow e Hezberg.
De acordo com o autor, a teoria de Maslow, para ser atingida, a motivação depende
de uma pirâmide hierárquica de necessidades. Essas necessidades são
hierarquizadas de forma que os indivíduos caminhem linearmente para satisfação
das mesmas. Baseando-se na Teoria de Maslow, as condições básicas dos
indivíduos são as funções fisiológicas, como a remuneração. Em seguida as
condições de segurança, sociais, auto-estima, como planos de carreira e por fim a
auto-realização.
De acordo com a teoria de Hezberg, citado por Silva (2001), a motivação pode ser
estimulada por fatores higiênicos de satisfação ou fatores motivacionais/ intrínsecos.
Os fatores higiênicos são as condições mínimas de trabalho, a fim de satisfazer às
necessidades de segurança e fatores mínimos para o desenvolvimento do trabalho.
Em contrapartida, os fatores intrínsecos dependem de necessidades relacionadas à
auto-realização e a auto-estima.
18
Para o autor acima, o fator motivacional pode ser também um fator problemático
para o administrador, já que cada funcionário tem uma maneira de ser motivado,
podendo gerar conflitos a partir de uma tomada de decisão mal elaborada. Segundo
Chiavenato (2005), os três aspectos básicos das Teorias motivacionais que o
administrador deve incentivar seus funcionários são: a expectância, a
instrumentalidade e a valência. Segundo o autor, o administrador deve buscar uma
forma de motivação que alcance a capacitação das pessoas e a oportunidade para
um melhor desempenho.
Chiavenato (2005) defende que, a motivação pode ser alcançada através de vários
fatores como:
Financeiros:
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• aumento de salário
• participação nos lucros
• alcance de metas.
De sobrevivência:
• como alimentação e descanse
• estima
• sentir-se bem na função/cargo e na ausência de ameaças físicas, verbais ou
comparação
2.7 Gestão
Segundo Rezende (2007), ao se pensar na palavra “gestão” pode-se estar se
referindo à gestão de pessoas, gestão de projetos, gestão do conhecimento, gestão
financeira e outras mais. Importante seria refletir sobre sua abrangência e identificar
quando é genérico e quando é específico. Considerando que na administração a
gestão possui na sua formação elementos das diversas vertentes, para o seu
sucesso, torna-se necessária uma ação harmônica e equilibrada.
Para Motta (1991, pág. 151), a gerência é a arte de pensar, de decidir e de agir; a
arte de fazer acontecer, de obter resultados. O aprendizado gerencial é o processo
pelo qual o indivíduo adquire novos conhecimentos, atitudes e valores e fortalece
sua capacidade de análise de problemas, envolvendo quatro dimensões básicas:
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(1) a cognitiva, habilidade de compreender o particular por meio do
conhecimento do geral; (2) a analítica, habilidade de saber a
utilidade e a potencialidade das técnicas administrativas e adquirir
mais realismo, profundidade e criatividade na solução de problemas;
(3) a comportamental, habilidade de adquirir novas maneiras de
interação humana, dentre padrões alternativos conhecidos e
validados socialmente; e (4) a de ação, denota a capacidade de
interferir intencionalmente no sistema organizacional.
2.8 Autogestão
Dellangnelo (2006) vem demonstrar que, diante das variadas formas
organizacionais, nota-se que cada uma possui suas vantagens e benefícios, porém
nem sempre há transparência, competência e dedicação por parte do corpo
administrativo, portanto o gestor deve saber avaliar qual a melhor forma de
administração deverá implantar em sua organização.
21
De acordo com o autor, considera-se como uma empresa autogerida, aquela onde
as tomadas de decisão são obtidas de forma coletiva, e todos os colaboradores
chegam a uma opinião conjunta, extinguindo a autoridade burocrática ou a
hierarquia formal. Existe a autoridade, mas esta funciona por respeito e
reconhecimento dos membros do grupo.
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com o autor, no “controle operário”, o trabalhador não é capaz de gerir a produção,
mas irá supervisionar e verificar as decisões tomadas por outros. Em contrapartida,
as cooperativas são formas de autogestão, mas não são completamente legitima,
pois, sempre sofre interferência do governo e do mercado em seus fins e meios, o
que não ocorre na autogestão.
Para o autor acima, a autogestão é uma forma de organização que surge com
autogestão da lutas operárias e se torna universal e passa a participar das relações
sociais. Nesta forma de organização há uma diminuição da carga de trabalho para
todo o grupo, já que acontece uma redução nas disfunções da burocracia e agilidade
nos processos, onde todos estão motivados a produzir para alcançar o mesmo
objetivo.
Quick (1995) defende que, o sistema autogestionário não pode ser implantado por
determinações ou projetado em uma única reunião. Qualquer experiência nessa
forma de organização depende de um conhecimento prévio de todo o grupo
envolvido.
23
Para Gutierrez (1988, pág. 17), o administrador deve ter conhecimento sobre todo o
processo das empresas heterogeridas, ou seja, as empresas tradicionais, para que
possa se implantar a autogestão. Em relação às empresas tradicionais, segundo o
autor:
Veitez citado por Liboni (1997, pág. 17), aponta vários problemas na implantação da
autogestão no Brasil. Segundo a autora:
24
O primeiro deles é que não existe uma cultura autogestionária que
dê suporte às pessoas que se vinculam a esses empreendimentos.
Prevalece a cultura do capitalismo, com a presença do dono da
empresa, o patrão, que, pela relação de poder existente, era quem
tomava todas as decisões referentes ao empreendimento, cabendo
aos trabalhadores apenas cumprir o que foi determinado.
2.9 Co-gestão
Pela Wikipédia, co-gestão está descrita como a tentativa de integrar a criatividade e
a iniciativa operária ao processo produtivo de ordem capitalista, visando ao aumento
na produtividade e consequente extração de lucros. A co-gestão pode ser aplicada
em diferentes empresas de diversos ramos como, em condomínios, na indústria
automobilística, comunidades pesqueiras, na gestão ambiental, orgãos públicos, etc.
25
4. incrementar a qualidade da infra-estrutura e dos equipamentos
públicos, quando a categoria de conservação assim o permitir;
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pescadores, nomeadamente: patrões de pesca artesanal, mestres, marinheiros,
autoridades locais e outros membros influentes da comunidade. Esta forma de
estrutura tem custos relativamente baixos.
O modelo alemão existe desde 1976; percebe-se que na sua maioria, a co-gestão já
não tem a essência na qual se baseia. Por exemplo, no Reino Unido e Suiça são
inexistentes as decisões com participação dos funcionários, acontecendo o mesmo
na Itália, Espanha, Irlanda e França.
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3 METODOLOGIA
Características da pesquisa:
• Qualitativa:
• Pesquisa de campo:
Método de pesquisa:
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• Comparativo:
• Entrevista:
Plano de desenvolvimento:
• Escolha do tema;
• Pesquisa teórica em livros, revistas, jornais e internet;
• Pesquisa de campo;
• Analise dos dados coletados;
• Conclusão
• Apresentação oral, por meio de apresentação teatral.
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4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS
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Em relação aos benefícios encontrados na contratação de uma administradora de
condomínios, os dois condôminos entrevistados disseram que são inúmeros, pois
mesmo o síndico possuindo as competências gerenciais como, liderança, persuasão
e trabalho em equipe, este não exerce somente essa função em todo o tempo,
fazendo com que este não esteja totalmente interado dos problemas dos
condôminos. A administradora leva facilidade, agilidade e grande influência nas
tomadas de decisão, visto que eles têm conhecimento de todas as Leis que regem
na administração de condomínio, além disso, tem maior eficiência no atendimento,
caracterizando assim a co-gestão, pois a administração não tem poder nenhum de
decisão, mas ela exerce grande influência.
31
Segundo o síndico a maioria dos condôminos não participa de nenhuma decisão
administrativa, pois nota-se a participação dos mesmos somente quando existem
interesses próprios e não coletivos. Mas o síndico tem consciência de que é muito
importante, a participação dos moradores em relação à tomada de decisão, pois o
condomínio não é de propriedade dele mas sim de todos os proprietários, e
confirmando a teoria da autogestão a decisão deve ser tomada de forma coletiva,
para que todos possam expor suas idéias, evitando assim qualquer tipo de
questionamento da decisão já tomada.
32
5 CONCLUSÃO
Sendo objetivo desta pesquisa investigar as ações e efeitos das diferentes formas
organizacionais de gestão aprofundando nos conceitos e aplicações da autogestão,
evidencia-se que essa forma de gestão é implantada nas organizações na tentativa
de diminuir conflitos e dar aos seus empregados um papel participativo e não só um
papel instrumental, fazendo com que os envolvidos se sintam mais valorizados e
motivados em ir à busca de seus objetivos.
Percebe-se que a autogestão é uma forma de gestão, onde todos podem participar e
se envolver no processo decisório e na tomada de decisão.
Além disso, constata-se que na maioria das vezes o síndico exerce outras funções e
para dar agilidade ao processo de liderança contrata uma empresa especializada em
administração de condomínios para executar os parâmetros legais. Com base na
analise dos dados coletados, conclui-se que o síndico toma atitudes sem
consentimento dos demais moradores, isto ocorre pela falta de participação dos
condôminos nas reuniões, onde lhe são dados direitos de voto, gerando conflitos
quando estas decisões não satisfazem as partes envolvidas.
Conforme a analise dos dados constata-se que os condôminos estão cientes de que
não participam da administração como deveriam e só interferem no trabalho do
síndico quando se sentem atingidos. No entanto, são levados a aceitar as propostas
e as decisões do síndico, mesmo quando estas não os agradam.
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uma outra forma de gestão, como a co-gestão, que nessa situação seria a
contratação de uma administradora de condomínios.
Deixa-se como sugestão que novos estudos sejam realizados sobre a aplicação da
autogestão e da co-gestão, por se tratarem de temas complexos que impulsionam a
eficiência nas organizações, já que promovem baixo índice de insatisfação e alto
índice de motivação.
34
REFERÊNCIAS
35
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 1958.
36
<www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1999_A0079.PDF> . Acesso em: 19 de
março de 2008.
37
APÊNDICE A
2. Você acha que os síndicos, de um modo geral, tomam decisões por conta
própria?
3. Se isso ocorre, para você, seria porque os condôminos não se envolvem nos
problemas da administração do prédio?
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APÊNDICE B
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ANEXO A
40
Objeto da co-gestão - A co-gestão pode envolver:
41
a) da comissão de avaliação da parceria;
b) do órgão público responsável pela contratação da parceria;
c) do conselho deliberativo da unidade de conservação.
42
- OSCIP, deve dispor, necessariamente, de Conselho Deliberativo.
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