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0000033D PDF
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Meteorologia
Disciplina na modalidade a distância
Palhoça
UnisulVirtual
2012
Créditos
Universidade do Sul de Santa Catarina | Campus UnisulVirtual | Educação Superior a Distância
Avenida dos Lagos, 41 – Cidade Universitária Pedra Branca | Palhoça – SC | 88137-900 | Fone/fax: (48) 3279-1242 e 3279-1271 | E-mail: cursovirtual@unisul.br | Site: www.unisul.br/unisulvirtual
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Ana Luísa Mülbert Paulo Lisboa Cordeiro Schenon Souza Preto Mayara Pereira Rosa
Vice-Reitor Ana Paula R.Pacheco Paulo Mauricio Silveira Bubalo Luciana Tomadão Borguetti
Sebastião Salésio Heerdt Artur Beck Neto Rosângela Mara Siegel Gerência de Desenho e
Bernardino José da Silva Simone Torres de Oliveira Desenvolvimento de Materiais Assuntos Jurídicos
Chefe de Gabinete da Reitoria Charles Odair Cesconetto da Silva Vanessa Pereira Santos Metzker Didáticos Bruno Lucion Roso
Willian Corrêa Máximo Dilsa Mondardo Vanilda Liordina Heerdt Márcia Loch (Gerente) Sheila Cristina Martins
Diva Marília Flemming Marketing Estratégico
Pró-Reitor de Ensino e Horácio Dutra Mello Gestão Documental Desenho Educacional
Lamuniê Souza (Coord.) Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Rafael Bavaresco Bongiolo
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Pós-Graduação e Inovação Jairo Afonso Henkes Clair Maria Cardoso Roseli A. Rocha Moterle (Coord. Pós/Ext.) Portal e Comunicação
Daniel Lucas de Medeiros Aline Cassol Daga Catia Melissa Silveira Rodrigues
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Pró-Reitora de Administração José Carlos da Silva Junior Guilherme Henrique Koerich Carmelita Schulze Luiz Felipe Buchmann Figueiredo
Acadêmica José Gabriel da Silva Josiane Leal Daniela Siqueira de Menezes Rafael Pessi
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Universitário de Tubarão Moacir Fogaça Daniel Contessa Lisboa Leandro Romanó Bamberg Alberto Regis Elias
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Diretor do Campus Universitário Patrícia Fontanella Thais Helena Bonetti Luiz Henrique Milani Queriquelli Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro
da Grande Florianópolis Roberto Iunskovski Valmir Venício Inácio Marcelo Tavares de Souza Campos Daiana Ferreira Cassanego
Hércules Nunes de Araújo Rose Clér Estivalete Beche Mariana Aparecida dos Santos Davi Pieper
Gerência de Ensino, Pesquisa e Marina Melhado Gomes da Silva Diogo Rafael da Silva
Secretária-Geral de Ensino Vice-Coordenadores Graduação Extensão Marina Cabeda Egger Moellwald Edison Rodrigo Valim
Adriana Santos Rammê Janaína Baeta Neves (Gerente) Mirian Elizabet Hahmeyer Collares Elpo Fernanda Fernandes
Solange Antunes de Souza Aracelli Araldi Pâmella Rocha Flores da Silva
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Diretora do Campus Catia Melissa Silveira Rodrigues Rafael da Cunha Lara Jordana Paula Schulka
Elaboração de Projeto Roberta de Fátima Martins Marcelo Neri da Silva
Universitário UnisulVirtual Horácio Dutra Mello Carolina Hoeller da Silva Boing
Jucimara Roesler Jardel Mendes Vieira Roseli Aparecida Rocha Moterle Nelson Rosa
Vanderlei Brasil Sabrina Bleicher Noemia Souza Mesquita
Joel Irineu Lohn Francielle Arruda Rampelotte
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José Gabriel da Silva Reconhecimento de Curso
José Humberto Dias de Toledo Acessibilidade Multimídia
Diretor Adjunto Maria de Fátima Martins Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Sérgio Giron (Coord.)
Moacir Heerdt Luciana Manfroi
Rogério Santos da Costa Extensão Letícia Regiane Da Silva Tobal Dandara Lemos Reynaldo
Secretaria Executiva e Cerimonial Rosa Beatriz Madruga Pinheiro Maria Cristina Veit (Coord.) Mariella Gloria Rodrigues Cleber Magri
Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Sergio Sell Vanesa Montagna Fernando Gustav Soares Lima
Marcelo Fraiberg Machado Pesquisa Josué Lange
Tatiana Lee Marques Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Avaliação da aprendizagem
Tenille Catarina Valnei Carlos Denardin Claudia Gabriela Dreher Conferência (e-OLA)
Mauro Faccioni Filho (Coord. Nuvem)
Assessoria de Assuntos Sâmia Mônica Fortunato (Adjunta) Jaqueline Cardozo Polla Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.)
Internacionais Pós-Graduação Nágila Cristina Hinckel Bruno Augusto Zunino
Coordenadores Pós-Graduação Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Sabrina Paula Soares Scaranto
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Anelise Leal Vieira Cubas Thayanny Aparecida B. da Conceição
Assessoria de Relação com Poder Biblioteca Produção Industrial
Público e Forças Armadas Bernardino José da Silva Salete Cecília e Souza (Coord.) Gerência de Logística Marcelo Bittencourt (Coord.)
Adenir Siqueira Viana Carmen Maria Cipriani Pandini Paula Sanhudo da Silva Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente)
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Assessoria DAD - Disciplinas a Karla Leonora Dayse Nunes Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.) Maria Isabel Aragon (Gerente)
Distância Letícia Cristina Bizarro Barbosa Gestão Docente e Discente Abraao do Nascimento Germano Ana Paula Batista Detóni
Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Luiz Otávio Botelho Lento Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Bruna Maciel André Luiz Portes
Carlos Alberto Areias Roberto Iunskovski Fernando Sardão da Silva Carolina Dias Damasceno
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Alexandre Wagner da Rocha Rubens Amorim
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Gerência Administração Elaine Cristiane Surian (Capacitação) Yslann David Melo Cordeiro Jessica da Silva Bruchado
Qualidade de EAD Acadêmica Elizete De Marco
Denia Falcão de Bittencourt (Coord.) Jonatas Collaço de Souza
Angelita Marçal Flores (Gerente) Fabiana Pereira Avaliações Presenciais
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Carmen Maria Cipriani Pandini Juliana Elen Tizian
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Secretaria de Ensino a Distância Kamilla Rosa
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Assessoria de Tecnologia Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Simone Zigunovas
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Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Cristilaine Medeiros Marilene Fátima Capeleto
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Felipe Fernandes Adenir Soares Júnior Tutoria e Suporte Maurício dos Santos Augusto
Felipe Jacson de Freitas Delano Pinheiro Gomes Maycon de Sousa Candido
Alessandro Alves da Silva Anderson da Silveira (Núcleo Comunicação) Edson Martins Rosa Junior
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Rodrigo Battistotti Pimpão Lisdeise Nunes Felipe Scheila Cristina Martins
Douglas Silveira Andreza Talles Cascais Marcelo Ramos
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Coordenação Cursos Fabricio Botelho Espíndola Ednéia Araujo Alberto (Núcleo Sudeste) Thais Bortolotti
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Camile Martinelli Silveira Luana Tarsila Hellmann Maria Aparecida Teixeira Relacionamento com Polos
Fabiana Lange Patricio Luíza Koing Zumblick Mayara de Oliveira Bastos Presenciais
Tânia Regina Goularte Waltemann Maria José Rossetti Michael Mattar Alex Fabiano Wehrle (Coord.)
Jeferson Pandolfo
Maurici Amantino Monteiro
Meteorologia
Livro didático
Design instrucional
Marina Cabeda Egger Moellwald
Palhoça
UnisulVirtual
2012
Copyright © UnisulVirtual 2012
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição.
Design Instrucional
Marina Cabeda Egger Moellwald
Diagramação
Oberdan Piantino
Revisão
Diane Dal Mago
ISBN
978-85-7817-473-6
551.5
M77 Monteiro, Maurici Amantino
Meteorologia : livro didático / Maurici Amantino Monteiro ;
design instrucional Marina Cabeda Egger Moellwald. – Palhoça :
UnisulVirtual, 2012.
166 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7817-473-6
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
Palavras do professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Equipe UnisulVirtual.
7
Palavras do professor
o livro didático;
o Sistema Tutorial.
Ementa
Organização dos serviços meteorológicos no Brasil.
Introdução à meteorologia. Interpretação e aplicação dos
boletins meteorológicos de aviação, mapas e previsões.
Os procedimentos para obter informação meteorológica,
antes do voo e o uso dela. Altimetria. Conhecimento
meteorológico. Análise das condições meteorológicas
adversas nas camadas inferior e superior. Movimento dos
sistemas de pressão, estrutura das frentes e a origem e
características dos fenômenos de tempo significativos que
afetam as condições de decolagem, de voo em rota e de
pouso. Causas, reconhecimento e efeitos da formação de
gelo. Procedimentos de penetração em zonas frontais; evitar
condições meteorológicas adversas.
Universidade do Sul de Santa Catarina
Objetivos da disciplina
Geral
Fornecer subsídios teóricos e práticos a fim de capacitar o
indivíduo a conduzir seu voo com eficiência e segurança.
Específicos
Carga horária
A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula.
Conteúdo programático/objetivos
Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta
disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos
resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de
estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento
de habilidades e competências necessárias à sua formação.
Unidades de estudo: 4
12
Meteorologia
13
Universidade do Sul de Santa Catarina
Agenda de atividades/Cronograma
Atividades obrigatórias
14
1
UNIDADE 1
Organização da
meteorologia no Brasil
Objetivos de aprendizagem
Ampliar os conhecimentos gerais sobre a organização
da Meteorologia Aeronáutica no Brasil.
Seções de estudo
Seção 1 Os serviços de meteorologia no Brasil
falta de instrumental;
16
Meteorologia
Fonte: Oliveira (2009, p. 16). Fonte: Cabral (2001-2010). Fonte: Matteo (2007).
Unidade 1 17
Universidade do Sul de Santa Catarina
18
Meteorologia
Unidade 1 19
Universidade do Sul de Santa Catarina
20
Meteorologia
Unidade 1 21
Universidade do Sul de Santa Catarina
22
Meteorologia
turbulências;
formação de gelo;
visibilidade reduzida;
teto baixo.
Unidade 1 23
Universidade do Sul de Santa Catarina
meteorologia pura;
meteorologia aplicada.
24
Meteorologia
As sondagens aerológicas
observação à superfície;
são realizadas duas vezes
ao dia: 12 e 00 UTC.
sondagens aerológicas;
Unidade 1 25
Universidade do Sul de Santa Catarina
26
Meteorologia
Unidade 1 27
Universidade do Sul de Santa Catarina
28
Meteorologia
Unidade 1 29
Universidade do Sul de Santa Catarina
30
Meteorologia
Unidade 1 31
Universidade do Sul de Santa Catarina
32
Meteorologia
Unidade 1 33
Universidade do Sul de Santa Catarina
34
Meteorologia
Unidade 1 35
Universidade do Sul de Santa Catarina
CMA-1;
CMA-2; e
CMA-3.
Avisos de Aeródromo;
Previsão das condições dentro de
Cortante de Vento;
uma grande área do nível do solo
até o FL100.
GAMET;
TAF.
36
Meteorologia
Unidade 1 37
Universidade do Sul de Santa Catarina
Banco OPMET;
38
Meteorologia
Síntese
Unidade 1 39
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades de autoavaliação
40
Meteorologia
Unidade 1 41
Universidade do Sul de Santa Catarina
42
Meteorologia
Saiba mais
Unidade 1 43
2
UNIDADE 2
Condições atmosféricas em
pousos e decolagens
Objetivos de aprendizagem
Ampliar o conhecimento sobre as condições de tempo
encontradas em rota e nos pousos e decolagens
associadas aos diversos sistemas meteorológicos.
Seções de estudo
Seção 1 Os sistemas de pressão atmosférica
de alta pressão;
de baixa pressão.
46
Meteorologia
Unidade 2 47
Universidade do Sul de Santa Catarina
48
Meteorologia
Figura 2.4 - Camada de Stratus baixos e/ou nevoeiro com topo à altura da base da camada
de inversão
Unidade 2 49
Universidade do Sul de Santa Catarina
o verão;
o inverno.
50
Meteorologia
Unidade 2 51
Universidade do Sul de Santa Catarina
52
Meteorologia
Unidade 2 53
Universidade do Sul de Santa Catarina
54
Meteorologia
Unidade 2 55
Universidade do Sul de Santa Catarina
56
Meteorologia
Unidade 2 57
Universidade do Sul de Santa Catarina
fria;
quente;
estacionária ou semiestacionária;
oclusa.
58
Meteorologia
Unidade 2 59
Universidade do Sul de Santa Catarina
Por isso, precisamos entender que: quando uma frente fria estiver
se aproximando de um determinado aeródromo, ocorre essa
variação que, de modo geral, é gradual; mas se a frente for muito
ativa, ou seja, com formação de muitas nuvens cumulonimbus,
poderá ocorrer queda mais acentuada de pressão, especialmente
se algum Cb estiver sobre o aeródromo.
60
Meteorologia
Unidade 2 61
Universidade do Sul de Santa Catarina
62
Meteorologia
Uma frente fria tende a ser mais rápida, isso porque o ar frio
é mais denso em relação ao ar quente. À medida que o ar frio
avança, vai perdendo as características originais e adquirindo
calor das áreas ou regiões por onde passa. Então, ele vai se
aquecendo lentamente e se igualando ao ar adjacente, que está
sendo desalojado, até tornar-se semelhante. Nesse instante, não
há mais deslocamento e a frente fria passa a estacionar. Então,
surge uma nova frente, a semiestacionária ou estacionária,
oriunda de uma frente fria.
Unidade 2 63
Universidade do Sul de Santa Catarina
presença de turbulência;
trovoadas.
64
Meteorologia
Unidade 2 65
Universidade do Sul de Santa Catarina
66
Meteorologia
Unidade 2 67
Universidade do Sul de Santa Catarina
68
Meteorologia
Figura 2.21 - Oclusão de Frente Fria com destaque para a localização da cunha
Figura 2.22 - Oclusão de Frente Quente com destaque para a localização da cunha.
Unidade 2 69
Universidade do Sul de Santa Catarina
Símbolo Significado
FRENTE FRIA
FRENTE QUENTE
FRENTE SEMIESTACIONÁRIA
FRENTE OCLUSA
Fonte: Adaptação de Comando da Aeronáutica (2008, p. 48).
70
Meteorologia
Síntese
Unidade 2 71
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades de autoavaliação
3) Dos três estágios de uma Trovoada, qual constitui risco maior para os
pousos e decolagens?
a) ( ) Dissipação.
b) ( ) Cumulus.
c) ( ) Crescimento.
d) ( ) Maturidade.
4) Quando uma frente fria está se deslocando no HS, na sua dianteira (pré-
frontal) é verificado vento soprando de onde? Nessa mesma situação,
como fica o comportamento da temperatura e da pressão atmosférica,
respectivamente?
a) ( ) Noroeste, aumenta, diminui.
b) ( ) Sudoeste, aumenta, aumenta.
c) ( ) Noroeste, diminui, aumenta.
d) ( ) Sudoeste, diminui, aumenta.
72
Meteorologia
Unidade 2 73
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
74
3
UNIDADE 3
Objetivos de aprendizagem
Perceber a importância das condições de variação de
pressão e temperatura no desempenho da aeronave.
Seções de estudo
Seção 1 Altimetria
Seção 1 – Altimetria
Vamos entender um pouco sobre pressão e estrutura da atmosfera
para chegarmos à altimetria.
76
Meteorologia
Unidade 3 77
Universidade do Sul de Santa Catarina
a pressão atmosférica;
a temperatura.
78% de nitrogênio;
21% de oxigênio;
0,93% de argônio;
78
Meteorologia
Unidade 3 79
Universidade do Sul de Santa Catarina
80
Meteorologia
Altitude Indicada;
Altitude-pressão;
Também chamada de
Altitude absoluta ou altura;
Altitude Padrão.
Altitude de Transição; e
Unidade 3 81
Universidade do Sul de Santa Catarina
82
Meteorologia
Unidade 3 83
Universidade do Sul de Santa Catarina
QFE;
QNH;
QNE.
O local adequado para a leitura
do barômetro é a Estação
O QNH e o QFE, ou seja, pressões barométricas originadas a
Meteorológica de Superfície (EMS).
partir da leitura do barômetro, que deve estar em local adequado.
1.1 – QFE
As leituras no barômetro seguem algumas regras, como a
correção da temperatura do mercúrio do barômetro e da
gravidade, para obtenção da pressão da estação, equivalente à
pressão da pista do aeródromo, chamada de QFE.
84
Meteorologia
1.2 – QNH
O QNH é a pressão da estação meteorológica de superfície
(EMS) reduzida no nível médio do mar, de acordo com os
parâmetros da atmosfera padrão, sendo utilizada para fins
aeronáuticos. É usualmente chamado de “ajuste do altímetro” e
é usada para pousos e decolagens.
Unidade 3 85
Universidade do Sul de Santa Catarina
1.3 – QFF
O QFF é a pressão barométrica da estação reduzida ao nível
médio do mar para fins meteorológicos. Na redução da
pressão, as altitudes dos aeródromos passam a não mais existir
e o valor da pressão é usado no código synop, para elaboração
das cartas sinóticas.
86
Meteorologia
Figura 3.5 - Carta SIGWX, válida para as 00 UTC do dia 08 de setembro de 2011
Unidade 3 87
Universidade do Sul de Santa Catarina
1.4 – QNE
O QNE é definido como:
pressão padrão;
ajuste padrão.
condições de tempo;
condições da pista;
temperatura;
pressão atmosférica.
88
Meteorologia
Unidade 3 89
Universidade do Sul de Santa Catarina
90
Meteorologia
Vejamos a primeira:
Unidade 3 91
Universidade do Sul de Santa Catarina
EC = erro combinado;
EP = erro de pressão;
ET = erro de temperatura.
EC = 400 pés.
92
Meteorologia
Unidade 3 93
Universidade do Sul de Santa Catarina
claro;
escarcha;
geada.
94
Meteorologia
as frentes frias;
Unidade 3 95
Universidade do Sul de Santa Catarina
leve;
moderada;
forte.
96
Meteorologia
Unidade 3 97
Universidade do Sul de Santa Catarina
no tubo de Pitot;
no carburador;
em antenas.
98
Meteorologia
o altímetro;
o velocímetro.
Unidade 3 99
Universidade do Sul de Santa Catarina
100
Meteorologia
Unidade 3 101
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
Atividades de autoavaliação
102
Meteorologia
2) Num voo de Curitiba (SBCT) para São Paulo (SBSP), há uma frente
quente, na qual, naturalmente, predominam nuvens estratiformes,
havendo gelo sobre as asas. Que tipo de geral será?
a) ( ) Liso.
b) ( ) Claro.
c) ( ) Geada.
d) ( ) Escarcha.
Unidade 3 103
Universidade do Sul de Santa Catarina
8) Uma aeronave voa no FL070, numa área com pressão ao nível do mar
de 1016,2 hPa. Com ajuste padrão, sua altitude pressão é de 7.000 pés.
Se for ajustada para 1016,2 hPa, a altitude indicada pelo altímetro será a
corrigida para erros de pressão de 7.090 pés do nível do mar, enquanto
a altitude pressão mantém-se de 7000 pés.
Nesse caso, qual o erro altimétrico? E o de indicação altimétrica?
a) ( ) Mais – menos.
b) ( ) Menos – mais.
c) ( ) Menos – menos.
d) ( ) Mais – mais.
104
Meteorologia
Saiba mais
Unidade 3 105
4
UNIDADE 4
Informes meteorológicos
Objetivos de aprendizagem
Compreender a importância de um bom
planejamento de voo, considerando as várias
informações meteorológicas disponíveis.
Seções de estudo
Seção 1 METAR e SPECI
METAR;
SPECI.
108
Meteorologia
1.1 – METAR
As condições de tempo são monitoradas pelo observador Código utilizado para
a descrição completa
meteorológico, profissional habilitado em Meteorologia
das condições
Aeronáutica, na Estação Meteorológica de Superfície (EMS), meteorológicas
porém, a elaboração da mensagem (METAR) tem início observadas em
10 minutos antes da hora cheia, com: um aeródromo.
visibilidade horizontal;
Unidade 4 109
Universidade do Sul de Santa Catarina
110
Meteorologia
Unidade 4 111
Universidade do Sul de Santa Catarina
1.2 – SPECI
SPECI é a codificação de uma O SPECI é um
observação meteorológica especial
selecionada para a aviação.
Informe meteorológico especial de aeródromo.
Utilizado para a descrição completa das condições
meteorológicas quando ocorrer uma ou mais
variações significativas nas condições meteorológicas
entre os intervalos das observações regulares.
(MINISTÉRIO DA DEFESA, 2010, p. 8).
a) grupos de identificação;
b) vento à superfície;
c) visibilidade horizontal;
e) tempo presente;
i) informações suplementares.
112
Meteorologia
a) Grupo de identificação
O grupo de identificação da mensagem é constituído pelo:
nome do código;
indicador de localidade;
Unidade 4 113
Universidade do Sul de Santa Catarina
b) Vento à superfície
Essa variável meteorológica precisa ser verificada durante os
10 minutos que antecedem a hora da observação e é reportada
normalmente, e um grupo de cinco algarismos. Os três primeiros
indicam a direção média, relativa ao norte verdadeiro, e os dois
últimos, a velocidade média do vento, seguida pela abreviatura
KT (nó), adotada pelo Brasil. No exemplo, 21015G35KT.
114
Meteorologia
Vejamos:
Quarto caso: quando houver vento de 100 kt ou mais, é reportada Direção 210º e
velocidade de
a direção seguida da letra P, os algarismos 99 e a abreviatura KT.
100 kt ou mais.
Exemplo: 210P99KT.
c) Visibilidade Horizontal
É definida como o grau de transparência da atmosfera e deve
expressar uma distância medida em unidade de comprimento.
É a visibilidade que predomina em um setor igual ou maior a
180° do ponto de observação, levando sempre em consideração
as cabeceiras das pistas. É sempre dada em metros, com
quatro algarismos.
Unidade 4 115
Universidade do Sul de Santa Catarina
116
Meteorologia
Unidade 4 117
Universidade do Sul de Santa Catarina
118
Meteorologia
a intensidade ou proximidade;
o descritor;
o fenômeno de tempo.
A intensidade é forte................................................... +
Unidade 4 119
Universidade do Sul de Santa Catarina
120
Meteorologia
Unidade 4 121
Universidade do Sul de Santa Catarina
122
Meteorologia
visibilidade;
tempo presente;
nuvens.
Vejamos um exemplo:
Unidade 4 123
Universidade do Sul de Santa Catarina
124
Meteorologia
Unidade 4 125
Universidade do Sul de Santa Catarina
i) Informações suplementares
As informações suplementares são referentes a fenômenos
de tempo recente de significado operacional, que foram
observados desde o último horário regular (inclusive), até o
período da próxima observação, mas não na hora da observação
(10 minutos precedentes).
cortante do vento;
estado do mar;
estado da pista.
a) precipitação congelante;
126
Meteorologia
c) neve soprada;
e) trovoada;
g) cinzas vulcânicas.
Unidade 4 127
Universidade do Sul de Santa Catarina
a) grupos de identificação;
f) temperaturas previstas;
Grupos de identificação
Vejamos o seguinte exemplo: TAF SBFL 031130Z 0318/0418.
128
Meteorologia
Conforme o mesmo:
Unidade 4 129
Universidade do Sul de Santa Catarina
Direção 210º, velocidade Se o vento for de 100 kt, ou mais, é reportada a direção seguida da
de 100 kt ou mais. letra P, os algarismos 99 e a abreviatura KT. Exemplo: 210P99KT.
Temperaturas previstas
Esse grupo é utilizado para, dentro do período de validez
do TAF, informar as temperaturas máximas e mínimas
previstas, com as respectivas datas e horas de ocorrência. O
grupo inicia com a letra T (temperatura), seguida de X para
indicar a temperatura máxima e N, para a mínima e o valor
da temperatura prevista. Logo após, separados por uma (/),
são expressos o dia e a hora da temperatura, seguindo a ordem
cronológica de ocorrência, ou seja, é codificada, em primeiro
lugar, no TAF, a temperatura máxima ou mínima que se
prevê ocorrer primeiro. Nos TAF’s, das 0000 e 0600 UTC,
normalmente as mínimas virão primeiro, como por exemplo:
TN18/0409Z TX31/0416Z.
Grupo BECMG
130
Meteorologia
Grupo FM
Unidade 4 131
Universidade do Sul de Santa Catarina
Grupo TEMPO
132
Meteorologia
Grupo PROB
Unidade 4 133
Universidade do Sul de Santa Catarina
Grupo RMK
Por exemplo:
134
Meteorologia
Unidade 4 135
Universidade do Sul de Santa Catarina
136
Meteorologia
Unidade 4 137
Universidade do Sul de Santa Catarina
138
Meteorologia
Unidade 4 139
Universidade do Sul de Santa Catarina
140
Meteorologia
SUP/FL100;
FL100/FL250;
FL250/FL450;
FL 450/FL630.
Unidade 4 141
Universidade do Sul de Santa Catarina
Trovoada Chuvisco
142
Meteorologia
Unidade 4 143
Universidade do Sul de Santa Catarina
Sigla Significado
FEW POUCO (1 A 2 OITAVOS)
SCT ESPARSO (3 A 4 OITAVOS)
BKN NUBLADO (5 A 7 OITAVOS)
OVC ENCOBERTO (8 OITAVOS)
Fonte: Elaboração do autor (2012).
144
Meteorologia
FL050;
FL100;
Unidade 4 145
Universidade do Sul de Santa Catarina
FL180;
FL240;
FL300;
FL340;
FL390;
FL450;
FL530.
146
Meteorologia
Síntese
Unidade 4 147
Universidade do Sul de Santa Catarina
148
Meteorologia
Atividades de autoavaliação
d) ( ) METAR.
d) ( ) SPECI..
d) ( ) SPECI e SIGMET.
Unidade 4 149
Universidade do Sul de Santa Catarina
150
Meteorologia
a) ( ) Tempo estável.
b) ( ) Tempo instável.
c) ( ) Céu encoberto.
Unidade 4 151
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
152
Para concluir o estudo
156
Meteorologia
157
Universidade do Sul de Santa Catarina
158
Meteorologia
159
Sobre o professor conteudista
Unidade 2
1) c
2) a
3) d
4) a
5) Camada de nuvens geralmente cinzenta, com base
uniforme, podendo dar lugar a chuviscos, prismas de gelo ou
grãos de neve. Quando o sol é visível por meio da camada, seu
contorno torna-se nitidamente visível.
6) d
7) a
Unidade 3
1) c
2) d
3) a
4) d
5) c
6) c
7) a
8) a
Unidade 4
1) d
2) b
3) b
4) b
5) c
6) a
7) d
8) c
9) b
10) a
164
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