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01 - No Limiar Do 3º Milênio PDF
01 - No Limiar Do 3º Milênio PDF
INTRODUÇÃO
Caro Leitor:
CAPÍTULO I
FUNDAMENTOS DO MEDIUNISMO
O MUNDO E AS DIMENSÕES
A RELAÇÃO INTERDIMENSIONAL
DEFINIÇÃO DE MÉDIUM
MEDIUNIDADE E MEDIUNISMO
MEDIUNISMO E PARAPSICOLOGIA
A ORGANIZAÇÃO CRÍSTICA
MEDIUNISMO E RELIGIÃO
MEDIUNISMO E CIÊNCIA
CAPÍTULO II
A VIDA FORA DO MUNDO FÍSICO
A ENCARNAÇÃO
GUIAS E MENTORES
A RECEPTIVIDADE MEDIÚNICA
faz de acordo com seu interesse no momento. Seu campo consciencional está
focalizando numa ou noutra forma de ação (pensar ou fazer são apenas formas
de ação).
Enquanto pensamos ou agimos, nosso espírito também age, através do
processo mediúnico. Sua ação é semelhante à do mágico, que tira a toalha da
mesa sem entornar os copos e as garrafas.
Decidimos, com base nos processos lógicos, porém, por trás de todas as
decisões, está o substrato de nosso espírito que, às vezes, nos leva a
caminhos inesperados.
Cada campo vibratório é pleno de agentes relacionados entre si. Assim é
que fazemos nossos contatos particulares, nosso ambiente. Existe, pois, com
toda naturalidade, um ambiente físico, um psicológico e um espiritual.
Com isso, pode-se colocar tranqüilamente o Mediunismo junto à
Fisiologia e à Psicologia.
Para a Ciência do Homem se tornar mais completa falta apenas admitir o
fator espírito/mediunidade e a psicossomática se tornar espírito/psicossomática
ou, simplificando, Somática.
Há, pois, muita objetividade, muita clareza no relacionamento do Homem
com seu espírito, desde que admitamos como natural a existência autônoma
do espírito. Como conseqüência lógica, teremos que admitir o relacionamento
do Homem com outros espíritos sem alma e sem corpo.
Embora devamos ter certa cautela na classificação, poderemos dizer que
uma pedra, um pedaço de madeira, uma célula ou um cadáver seriam simples
corpos. Um ser humano possui um corpo, uma alma e um espírito. Um espírito
desencarnado é um ser humano que tem uma alma e um espírito, mas não
tem corpo físico. Um espírito puro não tem alma nem corpo.
O DESENCARNE
Como não tem corpo para seu sustento, ela passa a se alimentar de outros
corpos e isso estabelece o relacionamento inevitável entre vivos e mortos.
Isso explica toda uma série de fatos estranhos que acontecem na Terra e
que devem ser examinados com simplicidade, se quisermos nos equilibrar em
relação ao todo.
O desencarne é simples e difícil ao mesmo tempo, e exige assistência,
tanto no plano espiritual como em nosso plano. Se o paciente é bem ou mal
assistido, isso depende da maneira como viveu.
O processo dura cerca de vinte e quatro horas, no desencarne
considerado normal, isto é, o que se dá por moléstia. Depois do último suspiro,
ou seja, a cessação do processo metabólico, o espírito deixa o corpo e se
coloca pouco acima dele, em posição inversa relação à cabeça, se o paciente
estiver deitado em decúbito dorsal.
A partir desse momento, começa a absorção do acervo da personalidade
que acaba de morrer. Na medida em que o espírito vai recebendo os fluídos e
emanações, ele vai formando um novo corpo, e este vai se distanciando do
cadáver. Terminado o processo, o novo habitante do mundo invisível se afasta
e o corpo inanimado entra em decomposição.
Nesse mundo, o espírito, com toda a bagagem, entra no estado
semelhante ao do indivíduo que acabou de falecer. Ele ainda é considerado um
cadáver, até que o destino tomado lhe dê condição de vivente do plano em que
se encontra.
Essa é uma idéia generalizada sobre o desencarne. É preciso, porém, não
esquecer que cada ser humano tem sua própria maneira de morrer, assim
como teve a de viver.
Nesse processo, o sistema nervoso desempenha um papel importante.
Como um esquema de memória, ele representa a base material onde se
agrega o acervo recebido. Isso explica certas moléstias cármicas, que têm
origem na existência anterior.
Se o desencarne se deu por outros meios que não a moléstia, digamos
num desastre, o mecanismo é mais ou menos o mesmo. A diferença é que o
desencarne se processa antes do ato traumático. A pessoa que dirige um carro
que irá chocar-se dali a alguns instantes (ou mesmo horas), já tem o seu
desencarne feito.
Livre do envoltório físico, o espírito é encaminhado a um lugar no espaço
que, em nossa corrente, é chamado de Pedra Branca. Nesse lugar
dimensional ele fica entregue a si mesmo, durante um tempo equivalente a
sete dias da Terra. Ali ele chora, maldiz, rejubila-se, alegra-se ou se entristece,
ESPÍRITOS SOFREDORES
No plano em que vive, não existe a luz solar, o som e outras formas
energéticas do plano físico. Aí ele se liga a outros espíritos nas mesmas
condições, e forma com eles falanges e até legiões.
O tempo de permanência nessa situação varia conforme o destino de
cada um, até a exaustão de seus compromissos ou resgate no Sistema
Crístico, nas suas múltiplas manifestações mediúnicas.
Ele se alimenta das energias sutis e fluídicas dos seres humanos, do
ectoplasma colhido de plantas, animais, trabalhos de macumbas e outras
fontes desconhecidas dos humanos.
Possui um peso molecular variável com sua densidade. Quando
doutrinado e fluidificado a um ponto ideal, adquire leveza suficiente para ser
magneticamente levado para os postos de socorro espiritual.
Ele se liga ao ser humano pela gradação vibracional e só encontra acesso
quando a vibração do encarnado desce até à sua. Normalmente, sua influência
é neutralizada pelo mecanismo biológico em seu contexto psicofísico. Essa
relação é análoga aos fatores simbióticos do ser físico: respiramos micróbios e
impurezas e os neutralizamos com nosso mecanismo de defesa. Se esse
mecanismo enfraquece, ficamos doentes.
Da mesma forma, se nosso padrão vibratório é baixo, nós somos
tomados, carregados, espiritados, etc. Esse mecanismo determina a posição
voluntária de cada ser humano. Ele é responsável pelo seu padrão e, por
conseqüência, pela companhia em que vive a cada momento de sua vida.
O Evangelho é um manancial de lições a esse respeito, pois nele
encontramos inúmeras citações de problemas de passagem e redenção de
sofredores. A mais notável é aquela em que Jesus dá passagem a uma legião
de espíritos através de uma manada de porcos. Naquele tempo, havia tantos
espíritos desencarnados, ainda na Terra, que era comum um Homem ser
portador de mais de um espírito, havendo casos em que muitos espíritos
habitavam o mesmo corpo, como no caso acima.
O Sistema Crístico, adequado aos dois mil anos que se sucederiam ao
nascimento de Jesus, incluiu a organização das casas transitórias e, já no
tempo do Mestre, elas entraram em funcionamento.
De muita flexibilidade e previsto para as mais variadas situações, o
Sistema foi se espalhando pelo planeta, tomando as aparências mais diversas,
conforme as épocas e lugares. Assim, nasceram mitos, religiões, doutrinas e
práticas esotéricas, em cujas raízes se encontra, sempre, a base do sistema
mediúnico.
EXUS E OBSESSORES
ESPÍRITOS DE LUZ
energia tenha o teor adequado, e isso é feito pela mediunidade. Num certo
sentido, é uma vida parasitária, em que nada se cria e nem tudo se
transforma.
Há algumas coisas básicas desse mundo que devem ser tomadas em
consideração , se quisermos ter uma posição correta em relação a ele:
conceituação de Céu para se referir a esse mundo. Essa premissa nasceu das
páginas do Evangelho; porém, é difícil separar-se essa idéia do conceito de um
estado íntimo do ser humano, de serenidade, de paz, etc.
Em nosso livro “2000 – Conjunção de Dois Planos” há uma série de
revelações, feitas através da Clarividente Neiva, de informações do contato
com seres de um planeta matriz da Terra, que nos dão uma idéia aproximada
do que seria a vida nos planos espirituais.
Fora das revelações, feitas por espíritos amigos, achamos muito difícil
estabelecer hipóteses ou premissas em torno das condições de vida nos
mundos extraterrestres.
MISSÃO
Todo espírito que encarna na Terra tem um programa a cumprir, mas nem
todos os espíritos têm missão.
Na hierarquia sideral, existem todas as categorias de espíritos e infinitos
graus de evolução. A Terra é uma complexa universidade, com toda categoria
de alunos. Uns vêm, apenas, completar o curso, outros vêm para um
aperfeiçoamento, outros para fazer um curso completo.
A missão se relaciona diretamente com o tipo de programa que o espírito
tem de cumprir. Se ele se atém somente ao seu âmbito, seus problemas
pessoais, sua faixa é essencialmente cármica. Mas se, além da sua faixa
cármica, ele se compromete a evoluir, cuidar de outros espíritos e ajudá-los,
nesse caso ele tem missão a cumprir.
Quanto maior é a missão, assim é a faixa cármica do espírito. Esse fato
suscita uma questão de magna importância: então, por que os missionários
sofrem tanto? Por que Jesus sofreu? E os apóstolos, os seguidores de Jesus, os
mártires, por que são sempre ligados a uma idéia de sofrimento?
A resposta a essa questão reside em dois pontos básicos: a diferença
entre dor e sofrimento, em primeiro lugar; e as diferenças da tônica
magnética dos seres humanos, em termo de corpo, alma e espírito.
A Fisiologia e a Psicologia nos dão uma idéia nítida com referência à dor.
Ela é registrada no sistema nervoso consciente, existindo, portanto, uma
consciência da dor. Quando se anestesia um paciente para uma operação, o
medicamento paralisa os nervos receptores da região a ser operada (ou o
conjunto, numa anestesia geral), na proporção direta da dor a ser sentida.
Esta, porém, varia de paciente a paciente, e o médico procura, sempre, evitar
o excesso de anestésico. Esse fato pode ser observado, com mais simplicidade,
CAPÍTULO III
PREPARAÇÃO DOS MÉDIUNS
FISIOLOGIA DO MÉDIUM
O CARMA
O ESPÍRITO E A MEDIUNIDADE
TIPOS DE MEDIUNIDADE
O MÉDIUM DOUTRINADOR
O MÉDIUM DE INCORPORAÇÃO
FUNÇÕES MEDIÚNICAS
EVANGELIZAÇÃO
A ACULTURAÇÃO DO MÉDIUM
AS CORRENTES
CAPÍTULO IV
A CURA ESPIRITUAL
se refere mais aos adultos. Só eles têm seu livre arbítrio em condições de viver
uma dor, ou evitar essa dor pelo trabalho espiritual.
O trabalho mediúnico, qualquer que seja sua modalidade, no âmbito
doutrinário ou não, pode evitar uma doença, nos adultos ou nas crianças da
sua dependência. Isso tanto pode acontecer antes ou depois de a doença se
manifestar.
Portanto, as doenças cármicas são as programadas.
Mas, não existem, apenas, doenças cármicas. Os desatinos, tanto no
plano físico como no psíquico, causam, talvez, mais doenças do que os carmas.
Também, a doença pode ser, apenas, um fato correlato com o carma de uma
pessoa. Há miríades de possibilidades de um ser humano apanhar doenças
apenas como decorrência de outros fatores cármicos, como, por exemplo,
viver numa região insalubre ou trabalhar em condições que provoquem
doenças.
Deve-se, por conseguinte, distinguir os fatos que são parte integrante da
Natureza, em que o fator cármico é natural, sendo a Terra um planeta de
retificação dos espíritos e os destinos particulares de cada espírito.
Conclui-se que cada caso deve ser examinado de per si, não se podendo
estabelecer generalizações em torno das doenças. A mesma terapêutica
aplicada em indivíduos diferentes produz resultados diferentes.
DIAGNOSE MEDIÚNICA
métodos habituais. Muitas estórias desse tipo são contadas por médicos de
zonas rurais, habitualmente enfrentando toda sorte de problemas humanos e
contando com menos recursos que os médicos de cidades.
Mesmo com os recursos da Patologia atual, ainda é o médico que faz o
diagnóstico, e isso depende mais da sua personalidade do que dos aparelhos
que o cercam. Partindo desse ponto, podemos apontar os caminhos em que a
mediunidade pode ajudar o médico.
O primeiro deles é a semelhança entre o processo mediúnico e um
computador, com seu sistema de memórias.
A diagnose médica atual joga com dois tipos de incertezas: o estado
psicofísico do diagnosticador e a sintomatologia do diagnosticado.
No primeiro caso, a experiência pessoal do médico aflora ao seu campo
consciencional, conforme seu estado no momento da diagnose; no segundo, o
doente manifesta os sintomas, conforme seus momentos psico-físicos.
Essa variação não existe no indivíduo mediunizado, ou melhor, existem
apenas duas variáveis: o indivíduo está sintonizado numa faixa horizontal ou
numa vertical. Ele está bem ou mal assistido, mas distingue, com facilidade, as
duas coisas. Para que esse processo possa ser entendido, é apenas necessário
que se admita as origens dos estímulos, que são do campo físico, psíquico ou
espiritual.
Lembremo-nos, apenas, que mediunizar-se, isto é, colocar-se em
estado receptivo às emanações vibratórias de campos de forças diferentes, não
é privilégio exclusivo de alguns. Qualquer ser humano pode fazê-lo,
principalmente o médico. Percebida a causa fundamental do incômodo do
paciente, o problema se resume na interpretação correta dos dados fornecidos.
DISTÚRBIOS MEDIÚNICOS
LICANTROPIA E CÂNCER
MÉDIUNS CURADORES
CIRURGIA INVISÍVEL
A MEDICINA E O MEDIUNISMO
AS DOENÇAS DO FUTURO
AS OBSESSÕES
O FENÔMENO
Diz-se que uma pessoa é obsidiada quando tem uma idéia fixa, ama ou
odeia descontroladamente alguém ou algo, e é assediada por essa idéia,
pessoa ou coisa. Isso, na linguagem comum, é uma obsessão, um defeito da
personalidade, uma anormalidade de comportamento. Caracterizadas, no
indivíduo, sob a forma de vícios, hábitos estranhos, marginalização social,
revoltas, etc., são resultantes do conflito natural da gama vibratória
psicofísica, e, até certo ponto, faz parte da vida normal.
Ao ser registrado no âmbito do Mediunismo, o fenômeno adquire outra
dimensão, primeiro pela admissão, pelo paciente, da existência de fatos
OBSESSÃO LICANTRÓPICA
mais pessoas que causaram sua desdita. Uma vez no plano invisível, sem a
alimentação relacional que poderia fazê-lo esquecer, ele vai deformando seu
corpo etérico, num processo inverso do feto humano.
Todo espírito, ao desencarnar, leva consigo sua alma e a reveste de um
novo corpo, no plano invisível. No princípio, este corpo é semelhante ao que
deixou no plano físico. Ele tem as mesmas características, os mesmos hábitos,
usa as mesmas roupas, os mesmos óculos, etc. Esse corpo e esses hábitos
vão, a partir do desencarne, se modificando, de acordo com rumos que o
espírito toma, com a síntese mental que forma da existência que acaba de
deixar. Se essa síntese é o ódio caracterizado num agrupamento de fatos, ele
se torna um elítrio.
Atingida essa condição, ele permanece hibernando, até que chegue o
momento de retomar o caminho. Isso pode durar anos, séculos ou milênios,
contados em termos da Terra.
Assim que o espírito ofensor atinge o grau de evolução suficiente, às
vezes através de várias encarnações, para ter condições de suportar a
cobrança, ele programa a encarnação em que vai pagar a dívida para com os
elítrios que ajudou a formar.
O espírito, geralmente, encarna no ventre materno, quando o corpo
gerado atinge o terceiro mês. Nessa altura, ele é colocado nesse corpo e se
torna um ser humano que irá nascer, provavelmente, daí a seis meses.
Junto com esse espírito, os responsáveis por essa encarnação colocam,
também, os elítrios. A posição desses espíritos, em relação ao organismo que
vai se formando, obedece a razões acima do nosso conhecimento. De um
modo geral, sabemos que, na qualidade de futura doença, eles se preparam
para causar ao paciente dores semelhantes àquelas que lhes foram causadas
no início do drama.
O processo de descongelamento do elítrio vai se fazendo de acordo com
as etapas de crescimento do ser cobrado. Eles tanto podem causar um mal
congênito, como permanecer dormentes e aparecer, subitamente, em idade
avançada. Cada caso é um caso específico e, dificilmente, aparecem dois casos
iguais.
Qualquer doença pode ter sua origem num elítrio, porém nem todas são
causadas por eles. A de maior incidência, com essa origem, é o câncer, em
algumas de suas modalidades. Por essa razão é que existem doenças que são
curáveis em uns indivíduos e incuráveis em outros. E, por essa razão,
indivíduos portadores da mesma doença, uns são curados no Mediunismo, e
outros não. A cura mediúnica é possível quando se trata de obsessão, quer
OBSESSÃO EPILÉTICA
A epilepsia tanto pode ter sua origem num ou mais elítrios, como em
outras causas. Ela é obsessiva quando existe a presença de elítrios junto ao
cérebro do paciente. Nesse caso, os sintomas são mais localizados pelos
órgãos, pois, que entram em convulsão; pode-se, eventualmente, determinar
a região do cérebro que está sendo afetada (pequeno mal).
Há, porém, outras causas espirituais que produzem a epilepsia. Um
espírito, endividado com muitos outros espíritos, não teria condições de
sobrevivência na Terra se todos lhe cobrassem na obsessão comum. Os
Mentores os conservam em seus mundos invisíveis, e o devedor encarnado
recebe a cobrança indireta.
Estabelece-se, então, uma ligação vibracional entre esses espíritos e o
devedor encarnado, em parte diluída pela distância. A onde vibratória é
detectada pelo cérebro do paciente. A intensidade de cada onda é diferente, e
atuam nas células cerebrais. produzindo a convulsão e outros sintomas típicos
da epilepsia.
Nessa relação complexa e variável, cada paciente apresenta condições
diferentes. Os fatores comuns da epilepsia são as fases típicas, os estágios da
moléstia e a tendência dos ataques em horários mais ou menos certos. A
ionização dos raios solares interfere nas comunicações interplanos, num
processo semelhante ao que afeta as ondas hertzianas.
Também, nesse caso, o desenvolvimento mediúnico pode ajudar o
paciente a diminuir ou minimizar as crises, se conjugar esse trabalho com
medicação apropriada. Deve-se considerar que o epiléptico pode ter,
paralelamente, obsessões comuns e outros sintomas de mediunidade
angustiada.
Um epiléptico que consiga condições mediúnicas de equilíbrio, pode viver
plenamente e se realizar como qualquer pessoa. Os fatores de influência social
estabelecem um ritmo de produção mental constante que reforçam os
mecanismos de defesa. A literatura nos dá notícias de epilépticos geniais, que
muito contribuíram para o progresso humano.
OBSSESSÃO POSSESSIVA
OBSESSÃO RELIGIOSA
OBSESSÃO ALCOÓLICA
A DESOBSESSÃO
CAPÍTULO VI
A PRÁTICA DO MEDIUNISMO
INFRA-ESTRUTURA CRÍSTICA
A MOTIVAÇÃO
admita por experiência própria, individual. E quem, nesse mundo, já não teve
alguma experiência nesse sentido?
O GRUPO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO DA MISSÃO
POSIÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA
O AMBIENTE E O RITUAL
A LIDERANÇA
ALIMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA
-FIM-