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Yed bom, mais uma vez, nem adianta eu citar livros enquanto você cita fontes

da internet que vem de gente se baseia em si mesma. mas, por exemplo, o


comunismo não tem nada de genocida, gente. uma coisa é um regime
autoritário de um determinado país, outra coisa é uma IDEOLOGIA que prega
a igualdade entre as classes, mesmos direitos para todos, liberdade de
expressão, etc. livros de história existem vários, o melhor deles eu diria que é
o História Crítica do Brasil (que foi proibido nas escolas públicas, hehe).
quanto a ficção, recomendo ler a saga O Tempo e O Vento de Érico Veríssimo,
pra lembrar que HISTÓRIA não se faz pelo youtube. cê vai aprender um
pouquinho sobre o militarismo no Brasil. quadrinhos, poxa, eu lembro de um
muito massa que chama Persépolis. fala sobre o holocausto e os imigrantes e
eh autobiográfico - mas você vai dizer que a autora foi comprada pela
esquerda. as pesquisas, cara, eu realmente preciso citar coisas que você acha
só por procurar no google 3 palavras chaves? cara, o jogo de vocês é tosco
demais. nunca houve então um governo de direita que matasse, né? como por
exemplo os do oriente médio, que matam sua população: são comunistas?
índia, viernã, etc, todos eles comunistas, né? mas você prefere ser tapado e
pegar exemplos de regimes que se declararam comunistas e julgar isso COMO
O COMUNISMO. se você puder se dar ao trabalho de sair dessas fontes
esdrúxulas e procurar só saber o que é o comunismo, vc vai entender.

http://forum.cifraclub.com.br/forum/11/255723/

Em primeiro lugar, o livro que citei, O Livro Negro do Comunismo – Crimes,


terror e repressão, não é fonte de internet, é um livro físico. Coisa física é
coisa material, que você ver e pegar. Postei o link para você ler o livro digital,
para não precisar comprar o livro físico. Mas se preferir, está aqui o link do
site da Livraria Saraiva, https://www.saraiva.com.br/o-livro-negro-do-
comunismo-432791.html

O Tempo e o Vento de Érico Veríssimo, é uma obra muito boa, concordo, mas
vou te lembrar que ela é um romance, tem fatos históricos, mas não justifica
nem explica o assunto em comento.

É lógico que os ditadores de direita mataram muitas pessoas, mas será que o
democídio e os genocídios cometidos pelos comunistas juntamente com toda a
mentalidade revolucionária pode ser comparada com o que você citou?

Estamos falando de quase duzentos milhões de mortes, todas no comunismo,


fascismo e nazismo, mentalidade revolucionária.

- Quem era Mao Tsé Tung? Quantos morreram no comunismo dele na China?
- Stalin, Lenin, sabe quem são? Quantos morreram no comunismo russo?
* Já que você citou o Vietnã, adivinha… POL POT era um comunista do Vietnã,
sabe quantos morreram lá? Só 2.000.000 (dois milhões).

Direita e esquerda são faces da mesma moeda. Não sou direitista, sou
conservador.

O comunismo se baseia em teorias igualitárias que soam bonitas e humanistas


para os mais ingênuos. Creio que seu livro de cabeceira deve ser a revista em
quadrinhos da turma do pateta.
Lembrando: comunistas matam seu próprio povo.

Veja a listinha que estou incluindo aqui para você, toda ela por ordem
numérica de mortos, com o nome e período do governo genocida, ou
democida, você escolhe.

Os Líderes Mais Cruéis da História

01. Mao Tsé-tung (ou Mao Zedong) (1893-1976)


VÍTIMAS: 77.000.000
PAÍS: China
MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Execuções, assassinatos e
políticas econômicas desastradas que mataram de fome parte da população
Líder do Partido Comunista Chinês desde 1931, Mao foi presidente da
República Popular da China de 1949 a 1959 e presidente do Partido até sua
morte. Neste período, implantou um regime de terror, com o assassinato de
"contra-revolucionários", proprietários rurais e inimigos políticos, sendo
responsabilizado pela execução de vários ex-companheiros, militantes
comunistas expurgados sob as mais variadas justificativas.
A partir de 1950, lançou um programa de reforma agrária e coletivização da
agricultura que desorganizou a economia do país e provocou a maior onda de
fome já registrada pela História. Pouco depois deste episódio, Mao e seus
assessores mais próximos lançaram em meados da década de 1960 a
Revolução Cultural, esforço justificado como uma tentativa de mudar a
mentalidade da população chinesa e prepará-la para o socialismo. A campanha
levou a prisões em massa, fechamento de escolas e perseguições que
provavelmente causaram a morte de mais de 1 milhão e meio de pessoas.

02. Joseph Stalin (1879-1953)


VÍTIMAS: 43.000.000
PAÍS: União Soviética
MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Assassinatos, perseguições
étnicas
Durante os 25 anos que governou ditatorialmente a antiga URSS, Stalin
transformou o país em potência mundial, promovendo a industrialização. Isso
envolveu, porém, entre outras coisas, a implantação de um programa forçado
de coletivização da agricultura e abolição da propriedade privada, que só foi
possível com o assassinato de agricultores e a criação de um estado de terror
policial, através do qual promoveu o expurgo e a execução de adversários
políticos.
Depois de ter papel fundamental na derrota dos nazistas na Segunda Guerra
Mundial (1939-1945), estendeu o controle soviético aos países das Europa
Oriental, obrigando vários deles a manterem-se no bloco comunista, ao custo
da repressão de opositores, da fome e do empobrecimento das suas
populações. Stalin também foi responsabilizado pela existência de campos de
trabalhos forçados para deter dissidentes e pela perseguição de minorias
étnicas que viviam na União Soviética, realizando transferências compulsórias
de populações que causaram número de mortes jamais calculado com
precisão.

03. Adolf Hitler (1889-1945)


VÍTIMAS: 21.000.000
PAÍS: Alemanha
MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerra, campos de extermínio
Líder do Partido Nacional Socialista (nome oficial da organização nazista)
entre 1921 e 1923 e chefe do governo da Alemanha de janeiro de 1930 até a
morte, Hitler chegou ao poder através de eleições livres, depois de tentar um
golpe de estado que resultou em sua prisão. Transformou-se em ditador logo
em seguida, com a eliminação de rivais e opositores.
Principal responsável individual pela Segunda Guerra Mundial, que deflagrou
ao invadir a Polônia em 1939, ordenou que exércitos alemães atacassem e
ocupassem vários países, assumindo a responsabilidade pelas atrocidades
cometidas pelos nazistas em seu nome durante a primeira metade da década
de 1940 na Europa e norte da África. Também permitiu e incentivou a
realização organizada de genocídio que buscava exterminar judeus, ciganos,
deficientes físicos e mentais, dissidentes políticos, homossexuais e outras
minorias. Suicidou-se ao fim da guerra.

04. Kublai Khan (1215- 1294)


VÍTIMAS: 19.000.000
PAÍS: Mongólia
MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerra, assassinatos
Com nome também traduzido como Khubilai ou Kubla, o "khan" ("chefe") era
neto do conquistador Genghis Khan. Atacou a China, derrotou-a e em 1271
proclamou-se o primeiro imperador da dinastia mongol que governou o país.
Além das mortes causadas pelas guerras que provocou em diversas partes da
Ásia (incluindo Pérsia, Vietnã e sul da Rússia), os soldados sob seu comando
tornaram-se conhecidos por atos de extrema crueldade contra populações
civis, incluindo castração de prisioneiros, assassinatos em massa e estupros
coletivos.
O único relato pessoal sobre ele foi feito por Marco Polo, que visitou sua corte.
O viajante italiano apresenta Kublai Khan como um soberano ideal – durante o
reinado, a China atravessou uma fase de grande prosperidade – mas
reconhece que ele era incapaz de controlar os atos de subordinados e tinha
propensão a sofrer ataques ocasionais de crueldade assassina.

05. Imperatriz Cixi (1835 - 1908)


VÍTIMAS: 12.000.000
PAÍS: China
MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Repressão a rebeliões da
população
Também conhecida como Imperatriz Tz'u-hsi, era uma das concubinas de
status inferior do Imperador Xianfeng quando, em 1856, deu à luz aquele que
viria a ser seu único filho. Quando o garoto tinha seis anos de idade o pai
morreu e ele tornou-se o Imperador Tongzhi, mas poucos meses depois um
golpe de estado levou Cixi a assumir o poder de fato. Seu governo a princípio
tentou combater a corrupção endêmica no país, mas foi marcado pela
ocorrência de grandes levantes populares, que devastaram províncias tanto do
norte como do sul e foram sufocados com grande brutalidade.
Porém o maior deles, a Rebelião dos Boxeadores (de 1900 a 1901) teve
estímulo oficial da Imperatriz e de funcionários do governo, em apoio a uma
sociedade secreta de praticantes de artes marciais, que lutavam para expulsar
todos os estrangeiros do território chinês. O incidente culminou com a
intervenção de uma força militar internacional que ocupou e saqueou Pequim,
provocando enorme quantidade de baixas entre a população.

06. Leopoldo II (1835 – 1909)


VÍTIMAS: 10.000.000
PAÍS: Bélgica
MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerra, fome, assassinatos
O rei da Bélgica que ocupou o trono de 1865 até a morte acreditava que a
obtenção de colônias em outros continentes era indispensável à prosperidade
econômica de seu país, e devotou todos os esforços para alcançar esse
objetivo. Entre os empreendimentos estava a criação do Estado Livre do
Congo, território de sua propriedade particular localizado na África, de onde
eram extraídos borracha e marfim com o uso de trabalho escravo, recrutado
entre a população local.
Denúncias divulgadas na primeira década do século 20 revelaram também que
assassinatos a sangue frio eram prática habitual no território. As primeiras
estimativas da quantidade de vítimas só foram feitas em 1924, e ressaltaram a
dificuldade de quantificar perdas populacionais ocorridas naquele período na
região. Estudos posteriores indicaram que provavelmente nunca será
conhecido o total exato de pessoas mortas pelas agressões militares
indiscriminadas, fome e disseminação de doenças tropicais causadas no Congo
pela ação dos belgas sob o Rei Leopoldo II.

07. Chiang Kai-shek (1887 - 1975)


VÍTIMAS: 10.000.000
PAÍS: República da China (Nacionalista) e Taiwan
MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerra, massacres
Chiang Chung-cheng era o nome oficial do general que liderou o governo
nacionalista da China entre 1928 e 1949. Em 1927, ele chefiou um sangrento
golpe de estado e massacrou milhares de militantes comunistas, contra quem
travou uma guerra civil, encerrada em 1949 com a vitória de seus inimigos, as
forças de Mao Zedong. Nesta época, foi acusado de ignorar as necessidades
da população afetada pelo conflito, agravando seu sofrimento e contribuindo
para aumentar o número de baixas.
Após a derrota, Chiang fugiu para a ilha de Taiwan, onde fundou um novo país
depois de enviar soldados para exterminar cerca de 20 mil moradores locais.
Governou Taiwan por quase 30 anos, recorrendo a métodos como torturas,
prisões sem julgamento e assassinatos generalizados, além de usar corrupção,
chantagem e censura à imprensa para reprimir seus opositores.

08. Genghis Khan (1162-1227)


VÍTIMAS: 4.000.000
PAÍS: Mongólia
MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerras, massacres
O guerreiro-governante mongol foi um dos maiores conquistadores da
História, construindo império que se estendeu da Ásia ao Mar Adriático, na
Europa. Começou subjugando as tribos nômade vizinhas à sua, que unificou
sob um estado militar de rígida disciplina, passou a atacar vilarejos além das
áreas sob o controle original de seu povo, e acabou por liderar exércitos em
campanhas militares que causaram destruição, morte e caos econômico por
todo o continente asiático.
Entre as táticas empregadas por ele e por seguidores sob seu comando estava
o terror psicológico provocado pela aniquilação de populações inteiras que
resistissem aos seus ultimatos. Historiadores modernos reconhecem a
importância da liderança de Genghis Khan nas atrocidades cometidas por seus
guerreiros, mas ressalvam que muitos dos abusos foram praticados por
generais agindo por conta própria, sem sua supervisão direta.

09. Hideki Tojo (1884-1948)


VÍTIMAS: 4.000.000
PAÍS: Japão
MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Guerra, massacres, fome
Militar que foi primeiro-ministro do Japão durante a maior parte da Segunda
Guerra Mundial (no período entre 1941 e 1944), Tojo participou de um motim
em Tóquio em 1936, antes de ser nomeado no ano seguinte como comandante
do exército japonês que ocupava a Manchúria, promovendo massacres contra
a população local. De volta a Tóquio, tornou-se um dos principais defensores
do acordo com a Alemanha nazista e a Itália fascista, que originou o Eixo.
Tornou-se ministro da Guerra do gabinete japonês em 1940, assumindo a
chefia do governo no ano seguinte.
Um dos militaristas mais agressivos entre o grupo que dirigia o país,
coordenou o esforço de guerra e assumiu poderes ditatoriais durante o
conflito. Quando a derrota final aproximava-se, em 1944, Tojo foi afastado do
comando das forças armadas. Após a rendição tentou suicídio, mas
sobreviveu. Julgado por crimes de guerra, foi condenado e enforcado.

10. Pol Pot (1925-1998)


VÍTIMAS: 2.000.000
PAÍS: Camboja
MODUS OPERANDI PRINCIPAL DAS MORTES: Massacres, fome
Saloth Sar era o verdadeiro nome do ditador cambojano conhecido pelo
codinome Pol Pot, que entre 1975 e 1979 liderou um governo comunista
radical, responsável pela retirada em massa da população das cidades,
enviada à força para "campos de reeducação" no interior, com objetivo de
criar uma nova sociedade sem classes. A operação envolveu o assassinato de
milhões de pessoas e o desarranjo da economia, causador de uma onda de
fome e doenças que, aliada à repressão política, provocou eventualmente o
extermínio de quase a metade da população do país, segundo algumas
estimativas.
O legado de brutalidade e caos social prossegue até hoje – o Camboja continua
sendo um dos países mais pobres do mundo, mergulhado em turbulento
impasse político e com umas das maiores taxas de incidência de AIDS do
planeta. Afastado por uma invasão vietnamita em 1979, Pol Pot embrenhou-se
na selva e continuou chefiando um governo assassino, agora em guerra civil,
até ser afinal deposto em 1997. Foi então colocado em prisão domiciliar por
seus ex-companheiros e morreu no ano seguinte de causas naturais.

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