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RELATÓRIO DE ESTAGIO
LISTA ILUSTRAÇÃO
Ilustração 1 cartaz da 31ª edição da bienal de São Paulo -----------------4
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE EDUCAÇÃO FILOSOFIA E TEOLOGIA
CURSO DE PEDAGOGIA PA RFOR 3
Ilustração 2 Dark Clouds of the Future 1----------------------------------------5
Ilustração 3 Dark Clouds of the Future 2----------------------------------------5
Ilustração 4 Dark Clouds of the Future 3----------------------------------------7
Ilustração 5 Apres. dos MC’s da Casa do Hip Hop de D.-------------------7
Ilustração 6 Afro -UFO – Tiago Borges e Yonamine ------------------------8
Ilustração 6 Afro -UFO – Tiago Borges e Yonamine ------------------------8
Ilustração 7 Não é sobre sapato 2014, (1) Gabriel Mascaro --------------9
Ilustração 8 Não é sobre sapato 2014, (2) Gabriel Mascaro -------------10
Ilustração 9 Sem título 2014 –Eder Oliveira ----------------------------------11
Ilustração 10 Imagem - Ana Murça Blog---------------------------------------19
Ilustração 11 Educação Matemática em revista Nº5,ano 3 p.16--------19
Ilustração 12 Sala de aula --------------------------------------------------------24
Ilustração 13 Sala de aula---------------------------------------------------------24
Ilustração 14 Sala de aula---------------------------------------------------------24
Ilustração 15 Sala de aula---------------------------------------------------------24
Ilustração 16 Sala de aula---------------------------------------------------------24
Ilustração 17 Sala de aula---------------------------------------------------------24
Ilustração 18 Sala de aula---------------------------------------------------------25
Ilustração 12 Entrada da biblioteca Monteiro Lobato ----------------------30
Ilustração 13 Terraço Periódico -------------------------------------------------30
Ilustração 14 Transformando espaço -----------------------------------------31
Ilustração 15 Teatro na biblioteca-----------------------------------------------32
SUMARIO
Resumo------------------------------------------------------------------1
Introdução - Histórico da Instituição----------------------------- 2
Desenvolvimento----------------------------------------------------- 3
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE EDUCAÇÃO FILOSOFIA E TEOLOGIA
CURSO DE PEDAGOGIA PA RFOR 4
Conclusão--------------------------------------------------------------13
Projeto-------------------------------------------------------------------15
1 Projeto----------------------------------------------------------------16
2 Projeto----------------------------------------------------------------17
Introdução relatório projeto ----------------------------------------21
As instituições ---------------------------------------------------------21
Considerações Finais -----------------------------------------------26
Introdução Brinquedoteca -----------------------------------------28
Desenvolvimento ----------------------------------------------------30
Conclusão -------------------------------------------------------------35
Referência bibliográfica --------------------------------------------37
Referencia da internet ----------------------------------------------37
Resumo
Introdução
1
BRASIL. Lei N.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação e dá outras
providências. Brasília, D.F., 1996.
2
Histórico da Instituição
2
Site oficial da 31ª Bienal de São Paulo
3
Desenvolvimento
3
BONDIA, Jorge L, Notas sobre a experiência e o saber de experiência - tradução de ,Geraldi , W. João.
5
4
Site oficial da 31ª Bienal de São Paulo
5
Site oficial da 31ª Bienal de São Paulo
6
6
Site oficial da 31ª Bienal de São Paulo
7
rua, nos prédios da cidade, a existência da Indústria Cultural e de uma nova cultura
veiculada por esta e a chamada cultura de massas, que não está vinculada a
nenhum grupo específico e é transmitida de maneira industrializada para um público
generalizado, a mesma interfere na existência de uma cultura erudita da elite e de
uma cultura popular do povo. Hoje, a maioria da população vive aglomerada nos
centros urbanos, assim, os setores sociais excluídos se aproximam geograficamente
dos setores privilegiados, são as diferentes classes sociais vivendo relativamente no
mesmo espaço.
“Para realizar” Não é sobre sapatos, Gabriel Mascaro pesquisou imagens feitas
durante as manifestações de 2013 em diversas cidades do Brasil. Assim como em
outros países, como uma alternativa à imprensa oficial, os manifestantes criaram
uma maneira própria de comunicar suas ações em território público, articulando
ações via redes sociais e registrando a presença do corpo coletivo nas ruas com
suas próprias câmeras. Essa documentação, que circulou amplamente pela internet,
além de inaugurar certa ruptura na produção e compartilhamento de discurso,
também denunciou a violência policial exercitada contra manifestantes. Segundo
George Orwell, ‘’A massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia
controla a massa’’. Podemos analisar a cultura de massas como um ponto de
intersecção entre a cultura erudita e a cultura popular porque os elementos próprios
da cultura de massas são consumidos tanto por setores mais excluídos da
sociedade quanto por elites, é como se representasse algo em comum entre esses
setores. A cultura de massas funciona como uma ponte entre a cultura erudita e a
cultura popular, mas uma ponte prejudicial, porque na verdade ela ignora totalmente
10
Desta forma, não podemos encarar essa difusão da cultura erudita entre
parcelas da população antes privadas dela pelos meios de comunicação de massas
uma democratização dessa cultura, isso porque os públicos populares não têm a
mesma instrução que as elites, que cresceram em meio a essa cultura e foram
instruídos para entendê-la.
7
Site oficial da 31ª Bienal de São Paulo
8
ORWELL, George. A revolução dos bichos. São Paulo: Globo, 2003.
11
Como costuma fazer na cidade em que mora, Belém do Pará, Éder Oliveira
realizou para a 31ª Bienal pinturas murais de retratos em grandes proporções.
Pode-se afirmar que os retratos são monumentais, em detrimento do uso do termo
monumento como algo relativo a eventos e personagens hegemônicos na história. O
artista torna monumental justo aqueles personagens que a dinâmica social
estigmatiza: envolvidos em crimes e cujas imagens são estampadas de modo
sensacionalista nas páginas policiais de jornais paraenses. Transpostos para os
muros de Belém, e agora também de São Paulo, eles se tornam amplamente
visíveis, embora ainda anônimos. A despeito de detalhes da sua identidade e do
lugar onde são originalmente fotografados – dados dos quais Éder Oliveira abre mão
–, a pintura evoca uma reflexão sobre como os direitos civis são desrespeitados
socialmente, aqui de modo mais evidente na cobertura foto jornalística.
Conclusão
9
Silva, M. D. Educação Ideologia e Complexidade: contribuição para a crítica ao pensamento de Edgar Morin e
sua interface com a Educação Brasileira. Tese de Doutoramento defendida pela Faculdade de Educação da
Universidade Estadual de Campinas-SP (UNICAMP). Campinas 2010.
13
A 31º bienal de São Paulo com o tema “Como procurar coisas que não
existem” esta se baseia em um evento de artes plásticas acessível à população que
normalmente não frequenta exposições de arte. A Bienal, para esse público, aparece
como algo inusitado, incomum e completamente novo. Pensando nesta ideologia da
bienal pretendo expressar a minha conclusão refletindo sobre esta palavra.
O que é Ideologia:
Ideologia é um termo que possui diferentes significados. No senso comum
significa ideal, e contém um conjunto de ideias, pensamentos, doutrinas ou
de visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações
sociais e, principalmente, políticas. Diversos autores utilizam o termo sob uma
concepção crítica, considerando que ideologia pode ser considerada um instrumento
de dominação que age por meio de convencimento; persuasão, e não da força
física, alienando a consciência humana. Hegel 10 abordou a ideologia como uma
separação da consciência em relação a si própria. Marx 11 (1846) utilizou essa
concepção hegeliana para diferenciar dois usos diferentes do conceito de ideologia:
um que expressa a ideologia como causadora da alienação do homem através da
separação da consciência; e outra que contempla a ideologia como uma
superestrutura composta por diversas representações que compõem a consciência.
Para Karl Marx, a ideologia mascara a realidade. Os pensadores adeptos dessa
escola consideram a ideologia como uma ideia, discurso ou ação que mascara um
objeto, mostrando apenas sua aparência e escondendo suas demais qualidades.
Projetos
1 PROJETO
Planejamento da atividade
Fazer uma roda de conversa para falar a respeito da brincadeira, como será
feito na sala de aula e os objetivos. Começamos falando com as crianças sentadas
no chão com elas, como seria feita a brincadeira, no primeiro dia elas não
entenderam como seria e algumas tiveram dificuldades. No segundo dia já houve
uma participação de todas e a brincadeira foi mais bem desenvolvida por elas. E no
último dia já teve mais sucesso e todas brincaram. É uma turma tranquila, tem
algumas crianças que conversam bastante, mas quando estamos fazendo atividades
sabem ouvir e acatar algumas regras.
Foi feito um círculo onde as crianças ficaram sentadas e passaram a bola para
o colega do lado, até que todos participassem. Aplicamos esta atividade num
período de 20 minutos durante 3 dias. Por se tratar de uma turma onde as crianças
são pequenas com idade entre 2 e 3 anos de idade e logo elas se cansam e querem
fazer outras coisas.
2 PROJETO
Objetivos
Justificativa
Enfoque pedagógico
Na primeira etapa
Contar a historia se apropriando da história levando os alunos a imaginarem o
cenário, personagens e o tempo que a história tem.
19
Na segunda etapa
A terceira etapa
Para isso os alunos irão construir Tangrans e formarão com as peças figuras de
animais, pessoas, entre outras.
Procedimentos
1. Distribua para cada aluno o sulfite colorido com o desenho do contorno das
sete peças do tangram.
20
Avaliação
Cronograma
Cada encontro descrito acima foi desenvolvido na sala de aula em dois dias, 07
e 14 de novembro de 2014.
Introdução
com o acesso porque também sou professora na escola, não teria a rejeição dos
alunos porque sou professora no período da manhã de muito irmão e primos
destas crianças são meus alunos, o único problema e que os alunos tem 7
anos.
As instituições
F oto 14 sala de
aula Foto 15 de
sala
Fo nte Arquivo
pessoal Fonte Arquivo
pessoal
Foto 16 sala de
aula Foto 17
sala de aula
Fonte Arquivo pessoal Fonte arquivo pessoal
25
Considerações finais
26
Visita Brinquedoteca
Introdução
28
Desenvolvimento
30
Friedmmann (1992), na
brinquedoteca a criança tem
chances de descobrir-se e
descobrir também suas
capacidades e habilidades
específicas, ao passo que
ela percebe o outro e vê que não é a única no mundo, que o espaço é para
cooperar, partilhar e também competir atitudes que surgem naturalmente durante a
atividade lúdica. Nesse sentido Santo (1997, p.97) aponta que:
Conclusão
Como observamos, antes da ruptura romântica não havia relação direta entre
jogo e educação. A ideia de que o jogo enquanto tal teria um valor educativo não
parece poder ser enunciada. É a partir de uma mudança da representação da
criança que a concepção de jogo passa a oscilar. O discurso romântico começa a
atribuir ao jogo um valor educativo. Mas, se através do que convencionou chamar de
jogo educativo, o professor intervém com a vontade de dominar o seu conteúdo e
35
Referências Bibliográficas
Referencia da internet