Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Métodos de medição
Medições convencionais
Monitoramento on-line
o Tensão, corrente, temperatura, etc.
o Comutador de derivação,
resfriamento, etc.
Elétrico o Óleo, isoladores de travessia, etc.
o Relação de transformação (TTR)
o Resistência do enrolamento
o Sem corrente de carga (corrente Post mortem
de excitação) o Grau de polimerização
o Impedância de curto-circuito o Umidade e cartão
o Capacitância e DF/PF comprimido/papel
© OMICRON Página 2
Relação de transformação do transformador (TTR)
> Aplicação
> Falhas de espira a espira (segmentos de
enrolamento ou espiras em curto)
> Falhas de núcleo (laminações do núcleo
em curto)
© OMICRON Página 3
Relação de transformação do transformador (TTR)
Figura 1 Diagrama de conexão para uma medição Figura 2 Diagrama de conexão para uma medição da relação de tensão
da relação de transformação monofásica feita na trifásica. Somente a fonte de tensão entre U-V e u-v é mostrada.
fase A.
Relação de transformação do
Relação de tensão do transformador
transformador
Sinal formal n u
𝑈1 𝑁1 𝑈𝑈𝑉
Cálculo 𝑛= ൗ𝑈2 = ൗ𝑁2. 𝑢= ൗ𝑈
𝑢𝑣
© OMICRON Página 4
Relação de transformação do transformador (TTR)
𝑵𝟏 𝑼𝑼𝑽
Injeção HV Terminais LV φ 𝒏 = ൗ𝑵 𝒖 = ൗ𝑼 n/u
𝟐 𝒖𝒗
Med. 110𝑘𝑉
U-N w-u 0° = 6.35 /
monof. 10𝑘𝑉 ∗ 3
1
110𝑘𝑉 3
U-V u-v 150° = 11
10𝑘𝑉
© OMICRON Página 5
Relação de transformação do transformador +
corrente de excitação (por derivação)
> Medição da corrente de excitação durante TTR
> Diferença entre as fases externas ± 5%
> Corrente na fase intermediária até 30% menor que as fases de saída
© OMICRON Página 6
Medição da resistência do enrolamento
> Aplicação
> Problemas de contato
> Falhas de espira a espira (enrolamentos em curto)
> Falhas de circuito aberto, condutor danificado
(superaquecimento, estresse mecânico durante
falha, etc.)
© OMICRON Página 7
Medição da resistência do enrolamento
Δt = 10 s
tempo
Desv.
© OMICRON Página 10
Medida da resistência dinâmica (DRM)
© OMICRON Página 11
Medida da resistência dinâmica (DRM)
Inclinaçã
o
5.0 A
α
Corrente
4.8 A
4.7 A
-0.05 s 0s 0.05 s 0.1 s 0.15 s 0.2 s 0.25 s 0.3 s 0.35 s
Tempo
© OMICRON Página 12
Corrente transiente durante a comutação
Processo de comutação
O switch de derivação
concluído.
comuta
para o primeiro resistor de
transição
© OMICRON Página 13
Reatância de fuga/impedância em curto-circuito
> Aplicação
Suspeita de deformação/flambagem do enrolamento
Alterações na estrutura do enrolamento
© OMICRON Página 14
Reatância de fuga/impedância em curto-circuito
2 2
𝑍𝐾 = 𝑅𝑘 2 + 𝑋𝑘 2 = 𝑅𝑘,1 + 𝑅𝑘,2 ∗ + 𝑅𝑠𝑐 ∗ + 𝑋𝑘,1 + 𝑋𝑘,2 ∗ + 𝑋𝑠𝑐 ∗
© OMICRON Página 16
Reatância de fuga/impedância em curto-circuito
Medição da
impedância de curto-circuito
trifásica
2 ∗ 𝑍𝐴
= 𝑍𝐴
2
Impedância
de curto- 𝑍𝐴 + 𝑍𝐵 + 𝑍𝐶 𝑆𝑁
Fig.: Injeção de corrente trifásica enquanto um curto-circuito é 𝑢𝑘 % = ∗ 2
aplicado ao lado LV do transformador. As impedâncias 𝑍𝐴 , 𝑍𝐵 e 𝑍𝐶
circuito 3 𝑈𝑁
são medidas.
relativa
© OMICRON Página 17
Por que desmagnetização?
𝜓 1
𝐵= =− ∙ න 𝑉𝑐 𝑡 𝑑𝑡
𝐴 𝑛∙𝐴
𝑛∙𝐼
𝐻=
𝑙𝑚
© OMICRON Página 19
Desmagnetização
> A desmagnetização pode ser feita com tensão nominal à frequência nominal ou, como
alternativa, com tensão reduzida a uma frequência reduzida
> Injete uma tensão alternada no membro médio do transformador para obter um maior
fluxo magnético Φ
> Reduza a amplitude de tensão e ajuste o tempo periódico consecutivamente
após cada ciclo
Figura 10: Transformador de três membros de distribuição de Figura 11: Tensão CC alternada e curva de histerese aplicada
fluxo magnético
© OMICRON Página 20
Desmagnetização
𝑈𝑏
flu
xo
m
ag
né
tic
Figura 13: Injeção deodireção pos. na fase média, direção negativa nas
fases externas causa distribuição de fluxo magnético igual
© OMICRON Página 21