Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manual de
Instalação, operação e manutenção
1
EQUIPAMENTO DE SOLDA POR ULTRASSOM
Modelos
SOW 280K
SOW 160K
SOW 120K
(Kit)
2
ORIENTAÇÃO INICIAL
Este manual contém informações dos equipamentos de solda por ultrassom padronizados, cujos modelos
seguem:
• X-28 MÁQUINA 20kHz (EAGLE)
• MAQUINA ECONOWELD XP2800 20kHz EM CABINE NR-12
• MÁQUINA ECONOWELD XP1600 20kHz EM CABINE NR-12
• MÁQUINA ECONOWELD XP1200 35kHz EM CABINE NR-12
• X-28/G 20kHz (KIT)
• X-16/G 20kHz (KIT)
• X-12/G 35kHz (KIT)
• GERADOR SOW 280P 20kHz 2800W
• GERADOR SOW 160P 20kHz 1600W
• GERADOR SOW 120P 35kHz 1200W
• GERADOR SOW 100P 35kHz 1000W
Algumas orientações são específicas, correspondendo somente a alguns modelos de máquina. Seguem os
esclarecimentos:
As orientações referentes a:
• Ajuste de altura por motor, acionamento bi manual, parâmetro de tempo de descida, referem-se apenas ao
modelo Eagle;
• Acionamento bi manual, parâmetro de tempo de descida, apenas para o modelo Econoweld;
• Circuitos pneumáticos Eagle, Econoweld XP2800 / XP1600 e XP1200 e X-28/G, X-16/G e X-12/G;
• Acionamentos por gatilho (pistola ou manetes) correspondem aos modelos SOW 280P, SOW160P, SOW 120P e
SOW 100P.
Informações adicionais pertinentes a determinadas aplicações são fornecidas em forma anexos. 3
ÍNDICE GERAL
1 – RECEBIMENTO E INSTALAÇÃO............................................................................................. 5
2 – GARANTIA....................................................................................................................
GARANTIA.............................................................................................................................
......... 8
3 – DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...........................................................................................10
5 – MODO DE OPERAÇÃO..........................................................................................................106
OPERAÇÃO..........................................................................................................106
6 – MANUTENÇÃO.....................................................................................................................111
MANUTENÇÃO.....................................................................................................................111
4
ÍNDICE GERAL>RECEBIMENTO/INSTALAÇÃO>DESEMBALAGEM
1.1 – DESEMBALAGEM
ATENÇÃO
Para danos de transporte, a responsabilidade é da CIA. TRANSPORTADORA. Em caso de existirem
danos na entrega, informar imediatamente a transportadora e nos comunicar.
5
ÍNDICE GERAL>RECEBIMENTO/INSTALAÇÃO>LOCAL DE TRABALHO
6
ÍNDICE GERAL>RECEBIMENTO/INSTALAÇÃO>INSTALAÇÃO
1.3 – INSTALAÇÃO
O equipamento deve ser instalado à rede elétrica com tensão de 220V com tolerância
de mais ou menos 5% (209V a 231V).
O disjuntor de proteção do equipamento deve ter no mínimo 16A, pois a corrente de
partida do equipamento é superior à nominal.
Para as máquinas, a rede de ar comprimido deve ter pressão disponível de 7 a 10
Kgf/cm², com o mínimo possível de umidade, pois o ar comprimido é utilizado no modelo Eagle
para refrigerar parte do conjunto acústico e a umidade em excesso é muito prejudicial.
ATENÇÃO
Caso a tensão da rede esteja oscilando além do permitido, o cliente deve providenciar um
transformador elevador de tensão para o caso da tensão elétrica estar abaixo do necessário, ou um
estabilizador de tensão para o caso de oscilar muito. A potência nominal do
transformador/estabilizador deve ser de aproximadamente 3000W (modelos Eagle, Econoweld
XP2800, X-
X-28/G(kit) 2800W), 1600W (modelos Econoweld XP1600 e X- X-16/G (kit), 1200W (modelo
SOW 120/G e XP- XP-12/G), 1000W (modelo SOW 100/G) e 2800W (modelo SOW 280/G).
Com tensões muito baixas, o equipamento pode não ser estável.
7
ÍNDICE GERAL>GARANTIA
2 - GARANTIA
2.1 - GARANTIA
Todo equipamento produzido pela SONITRON é inspecionado e testado ao sair da linha de
produção, sendo garantido contra defeitos de matéria-prima; fabricação ou mão de obra.
A SONITRON responde pela qualidade e perfeito funcionamento dos produtos de sua fabricação de
acordo com prazos abaixo a contar da data da emissão da nota fiscal de aquisição:
a) Máquinas: 12 (doze) meses
b) Dispositivos, ferramentais e peças de reposição: 90 (noventa) dias
A garantia aqui estipulada entende-
entende-se posto em nossa fábrica em Santana de Parnaíba – SP e não
abrange eventuais despesas de frete, transporte e embalagem.
embalagem.
c) Transdutor, transformador acústico, sonotrodo, berço e acessórios: 90 (noventa) dias e é limitada
a uma substituição ou reparação, a critérios da Sonitron.
2 - GARANTIA
9
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
3.1 – DESCRIÇÃO
Abaixo os modelos dos equipamentos Sonitron
• Estrutura tubular em aço carbono, com pintura eletrostática, na cor branca RAL 9003;
• Carro pneumático e seu suporte em alumínio fundido;
• Ajuste da altura de operação do equipamento por acionamento elétrico, via botão lateral;
• Acionamento bi manual por botoeiras do tipo push-button (opcional: botões do tipo “soft-
Touch”);
• Botão de emergência com trava, que quando acionado, eleva o carro pneumático
imediatamente;
• Chapa de proteção das botoeiras em aço inoxidável;
• CLP e IHM dedicados para ajuste por parâmetros de operação;
• Programação e controle dos tempos de ciclo do ultra-som (descida, solda e fixação), ajustáveis
na IHM por teclado tipo membrana;
• Tempo de início do ultrassom ajustável, permitindo pré e pós-disparo;
• Transdutor ultra-sônico USK 2826;
• Transformador acústico 20 kHz, relação a definir;
• Gerador ultra-sônico, de última geração, com IGBT´s, incorporado no equipamento;
• Sintonia automática;
• 20 memórias para armazenamento dos parâmetros (descida, solda e fixação).
11
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS:
CARACTERÍSTICAS
• Potência: 2800W.
• Frequência de operação: 20 kHz.
• Tempo de descida: 0,1 a 2,0 segundos (ajustável).
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Tempo de fixação: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Alimentação pneumática: ar comprimido limpo e seco, de 7 a 10 Kgf/cm².
• Curso do atuador (carro pneumático): 100mm (máximo).
12
ÍNDICE GERAL >DESCRIÇÃO
13
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
• Estrutura em chapa de aço carbono, com pintura eletrostática, na cor branca RAL 9003;
• Carro pneumático deslocando sobre guia linear;
• Ajuste da altura de operação do equipamento por ajuste manual;
• Acionamento por botoeira do tipo “soft-Touch”;
• Botão de emergência com trava;
• CLP e IHM dedicados para ajuste por parâmetros de operação;
• Programação e controle dos tempos de ciclo do ultra-som (descida, solda e fixação), ajustáveis na
IHM por teclado tipo membrana;
• Tempo de início do ultra-som ajustável, permitindo pré e pós-disparo;
• Transdutor ultrassônico USK 2826;
• Transformador acústico 20 kHz, relação a definir;
• Gerador ultrassônico, de última geração, com IGBT´s, incorporado no equipamento;
• Sintonia automática;
• 20 memórias para armazenamento dos parâmetros (descida, solda e fixação).
14
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS:
CARACTERÍSTICAS:
• Potência: 2800W.
• Frequência de operação: 20 kHz.
• Tempo de descida: 0,1 a 2,0 segundos (ajustável).
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Tempo de fixação: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Alimentação pneumática: ar comprimido limpo e seco, de 7 a 10 Kgf/cm².
• Curso do atuador (carro pneumático): 100mm (máximo).
15
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
16
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
• Estrutura em chapa de aço carbono, com pintura eletrostática, na cor branca RAL 9003;
• Carro pneumático deslocando sobre guia linear;
• Ajuste da altura de operação do equipamento por ajuste manual;
• Acionamento por botoeira do tipo “soft-Touch”;
• Botão de emergência com trava;
• CLP e IHM dedicados para ajuste por parâmetros de operação;
• Programação e controle dos tempos de ciclo do ultra-som (descida, solda e fixação), ajustáveis
na IHM por teclado tipo membrana;
• Tempo de início do ultra-som ajustável, permitindo pré e pós-disparo;
• Transdutor ultrassônico USK 1624;
• Transformador acústico 20 kHz, relação a definir;
• Gerador ultrassônico, de última geração, com IGBT´s, incorporado no equipamento;
• Sintonia automática;
• 20 memórias para armazenamento dos parâmetros (descida, solda e fixação).
17
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
• Potência: 1600W.
• Frequência de operação: 20 kHz.
• Tempo de descida: 0,1 a 2,0 segundos (ajustável).
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Tempo de fixação: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Alimentação pneumática: ar comprimido limpo e seco, de 7 a 10 Kgf/cm².
• Curso do atuador (carro pneumático): 100mm (máximo).
18
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
19
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
• Estrutura em chapa de aço carbono, com pintura eletrostática, na cor branca RAL 9003;
• Carro pneumático deslocando sobre guia linear;
• Ajuste da altura de operação do equipamento por ajuste manual;
• Acionamento por botoeira do tipo “soft-Touch”;
• Botão de emergência com trava;
• CLP e IHM dedicados para ajuste por parâmetros de operação;
• Programação e controle dos tempos de ciclo do ultra-som (descida, solda e fixação), ajustáveis
na IHM por teclado tipo membrana;
• Tempo de início do ultra-som ajustável, permitindo pré e pós-disparo;
• Transdutor ultrassônico USK 1234;
• Transformador acústico 35 kHz, relação a definir;
• Gerador ultrassônico, de última geração, com IGBT´s, incorporado no equipamento;
• Sintonia automática;
• 20 memórias para armazenamento dos parâmetros (descida, solda e fixação).
20
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
• Potência: 1200W.
• Frequência de operação: 35 kHz.
• Tempo de descida: 0,1 a 2,0 segundos (ajustável).
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Tempo de fixação: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Alimentação pneumática: ar comprimido limpo e seco, de 7 a 10 Kgf/cm².
• Curso do atuador (carro pneumático): 100mm (máximo).
21
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
22
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
23
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
24
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
• Potência: 2800W.
• Frequência de operação: 20 kHz.
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Alimentação pneumática: Ar comprimido limpo e seco de 7 a 10 kgf/cm²
• Peso total (sem embalagem): 82 Kg.
• Dimensões do equipamento (sem embalagem):
• Largura: 370 mm.
• Profundidade: 560 mm.
• Altura: 1200 mm.
25
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
26
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
• Potência: 1600W.
• Frequência de operação: 20 kHz.
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Alimentação pneumática: Ar comprimido limpo e seco de 7 a 10 kgf/cm²
• Peso total (sem embalagem): 82 Kg.
• Dimensões do equipamento (sem embalagem):
• Largura: 370 mm.
• Profundidade: 560 mm.
• Altura: 1200 mm.
27
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
28
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
• Potência: 1200W.
• Frequência de operação: 35 kHz.
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Alimentação pneumática: Ar comprimido limpo e seco de 7 a 10 kgf/cm²
• Peso total (sem embalagem): 82 Kg.
• Dimensões do equipamento (sem embalagem):
• Largura: 370 mm.
• Profundidade: 560 mm.
• Altura: 1200 mm.
29
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
30
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
• Potência: 2800W.
• Frequência de operação: 20 kHz.
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Peso total (sem embalagem): 8,500 Kg.
• Dimensões do equipamento (sem embalagem):
• Largura: 280 mm.
• Profundidade: 540 mm.
• Altura: 175 mm.
31
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
32
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
• Potência: 1600W.
• Frequência de operação: 20 kHz.
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Peso total (sem embalagem): 8,500 Kg.
• Dimensões do equipamento (sem embalagem):
• Largura: 280 mm.
• Profundidade: 540 mm.
• Altura: 175 mm.
33
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
34
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
• Potência: 1200W.
• Frequência de operação: 35 kHz.
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Peso total (sem embalagem): 8,500 Kg.
• Dimensões do equipamento (sem embalagem):
• Largura: 280 mm.
• Profundidade: 540 mm.
• Altura: 175 mm.
35
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
36
ÍNDICE GERAL>DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICAS
• Potência: 1000W.
• Frequência de operação: 35 kHz.
• Tempo de solda: 0,1 a 9,9 segundos (ajustável).
• Alimentação elétrica: 220V (+/- 5%), monofásico.
• Peso total (sem embalagem): 8,500 Kg.
• Dimensões do equipamento (sem embalagem):
• Largura: 280 mm.
• Profundidade: 540 mm.
• Altura: 175 mm.
37
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO
4.1 – INTRODUÇÃO 39
4.2 – CONJUNTO ELETRO-
ELETRO-ELETRÔNICO 41
• 4.2.1 – Placa fonte ou Power supply 42
• 4.2.2 – Gerador de ultrassom 45
• 4.2.2.1 – Placa Osciladora 48
• 4.2.2.2 – Módulo de potência 50
• 4.2.2.3 – Unidade de saída ou transformador de saída 51
• 4.2.3 – Diagrama de blocos 53
• 4.2.4 – Esquema elétrico 54
• 4.2.5 – Esquema elétricos dos cabos 55
• 4.2.6 - Esquema de ligação dos chicotes 56
• 4.2.7 – Interface do usuário com a máquina 57
• 4.2.7.1 – Placa Bargraph 58
• 4.2.7.2 – Placa CLP ou programador 61
• 4.2.8 – Alimentação do Motor 79
4.3 – CONJUNTO ACÚSTICO 81
• 4.3.1 – Transdutor ultrassônico (USK) 83
• 4.3.2 – Transformador acústico (TA) 85
• 4.3.3 – Sonotrodo 89
• 4.3.3.1 – Modelos básicos de sonotrodo 92
• 4.3.3.2 – Fabricação de sonotrodo 98
• 4.3.3.3 – Durabilidade do sonotrodo 99
• 4.3.4 – Cuidados na conexão do conjunto acústico 100
• 4.3.5 – Cuidados com o conjunto acústico 101
4.4 – CONJUNTO PNEUMÁTICO (somente para máquinas) 102
• 4.4.1 – Regulador de pressão 103
• 4.4.2 – Válvula controladora de fluxo 104
• 4.4.3 – Filtro de ar 105
38
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>INTRODUÇÃO
4.1 – INTRODUÇÃO
39
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>INTRODUÇÃO
4.1 – INTRODUÇÃO
40
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO
41
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>PLACA FONTE
42
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>PLACA FONTE
4.2.1 – PLACA FONTE OU POWER SUPPLY VER FOTO
Junto aos bornes de alimentação da placa, existem mais dois bornes indicados no
silkscreen da placa como OUT, esta é a tensão de alimentação do módulo de potência dos IGBT's.
Como esta saída não tem nenhum indicativo de funcionamento, com um multímetro podemos
testar se os bornes estão com 220VCA.
A placa tem basicamente 7 saídas para alimentação distintas, cada uma indicada por
um LED verde e protegida por um micro fusível de precisão, podendo ser de 400mA ou 630mA
dependendo da saída.
Em funcionamento normal os sete LEDs ficam acesos enquanto a máquina está ligada.
43
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>PLACA FONTE
44
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>GERADOR US
45
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>GERADOR US
As fontes geradoras são projetadas para alimentar o transdutor de forma que o mesmo
vibre com uma amplitude especifica e constante. É muito importante que a amplitude do
sonotrodo permaneça constante sob a pressão que é aplicada durante o período de soldagem. Se
no momento de aplicação da carga no Sonotrodo a amplitude for reduzida, a quantidade de
energia transmitida para a área de soldagem também será reduzida, ocasionando uma soldagem
fraca ou aumentando o ciclo de soldagem.
A potência das fontes geradoras é dada em watts, e é medida na face radiante do
sonotrodo com carga aplicada. As fontes geradoras são constituídas com potencias que variam de
280 a 2800 watts de saída a 20.000 Hz e 100 a 1200W de saída a 35.000Hz, porém, devemos
observar que o uso de uma fonte geradora de grande potência, não significa que essa maior
potencia será transmitida para a carga ou soldagem, pois é a carga (peça a ser soldada) que
determina a potência necessária.
46
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>GERADOR US
A potência exigida de duas fontes geradoras com potência de saída maior ou menor
será sempre a mesma, a menos que sejam modificadas as condições de carga (amplitude do
sonotrodo, pressão, etc.).
Para uma descrição mais detalhada dividiremos o gerador de ultrassom em três partes:
47
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>GER. US>OSCILADORA
48
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>GER. US>OSCILADORA
49
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>GER. US>MÓDULO
51
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>GER. US>UNIDADE SAÍDA
52
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO
4.2.3 – DIAGRAMA DE BLOCOS
53
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO
54
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO
55
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO
56
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE DO USUÁRIO
Como o próprio nome diz este tópico tratará das configurações eletrônicas que o
usuário poderá fazer na máquina para buscar a solda perfeita, além de tratar também dos sinais
de resposta que a máquina pode enviar ao usuário, para que o mesmo saiba interpretar
podendo até prevenir algum problema.
57
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>BARGRAPH
58
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>BARGRAPH
• Led indicativo Verde “ON” - Indica que a placa do Bargraph está energizada em
situação normal, ao ligar a chave geral do equipamento este led deve acender e apagará
somente quando a chave geral for desligada. Qualquer situação incomum deve ser vista na
parte de identificação/solução de problemas.
• Led indicativo vermelho “ERR
ERR”
ERR - Indica que no acionamento que estava sendo feito, o
gerador ultrassônico operou fora da faixa de frequência aceitável, ocasionando assim o erro
de frequência. Em situação normal este led nunca acenderá. Caso esteja acendendo
verificar a parte de identificação/solução de problemas.
59
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>BARGRAPH
60
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP
• 4.2.7.2.1 – INTRODUÇÃO
• 4.2.7.2.3 – IHM
61
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>INTRO
• 4.2.7.2.1 - INTRODUÇÃO:
Localização no equipamento: No painel da máquina está visível na parte frontal onde
está o display monocromático, para acesso deve-se abrir a tampa lateral esquerda e direita, soltar
a pressão do carro pneumático remover a tampa de proteção da haste do cilindro (3 parafusos)
remover a tampa de proteção do CLP (2 parafusos) na máquina Eagle, no gerador retirar a tampa.
Utilizado para controle do processo de solda. Além de executar o disparo do ultrassom,
o controlador monitora a frequência de operação do equipamento, e ainda recebe o sinal de
sobrecarga (caso ocorra) para tomar as devidas providências.
O controlador ainda protege o usuário (caso o acionamento seja pelo método do Bi
manual), exigindo que ele acione os dois botões com simultaneidade de no máximo 5 décimos de
segundo, evitando assim risco de acidentes.
Este controlador foi especialmente construído para a sequência de operações das
máquinas de soldagem de plástico. O seu painel frontal permite programar os diferentes
parâmetros, assim como a visualização das etapas do processo, ou do número de peças soldadas
caso o processo esteja parado.
62
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>INTRO
63
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>DADOS
4.2.7.2.2 - DADOS TÉCNICOS:
TÉCNICOS
64
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>IHM
IHM - FOTO
65
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>IHM
Navega pelas
Navega pelas paginas do
paginas do
MENU CIMA F1
menu de
menu de ajustes
ajustes
ESQ ENTER DIR
Teste de
Ultrassom
Zera contador RST BAIXO F2
de operações
Reconhece erros
e confirma
Decrementa valores no menu
valores no menu de ajustes
de ajuste
66
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÕES
RST:
Segure por 1 segundo para
zerar contador de operações.
Mostra dados da ultima operação valida.
Energia utilizada e o tempo de excitação do
conjunto acústico.
67
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÕES
RST BAIXO F2
68
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÕES
RST BAIXO F2
69
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÕES
4.2.7.2.7 – Ajustes do Gerador: Tempo de Descida
Botões que possuem
XXXX
Intervalo de tempo entre o acionamento do Pneumático e o ultrassom. função na tela atual
Este parâmetro é ignorado para geradores do tipo “pistola”.
MENU CIMA F1
Valor do parâmetro
RST BAIXO F2
Funções do teclado:
Menu: Salva todos os valores e volta para tela principal;
ESQ: volta para pagina anterior;
DIR: vai para próxima pagina;
CIMA: Incrementa “x100” à “Valor” (soma 100 em valor);
BAIXO: Decrementa “x100” à “Valor” (subtrai 100 em valor);
ENTER: Alterna o multiplicador do parâmetro entre x1, x10 e x100;
70
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÕES
Valor do parâmetro
ESQ ENTER DIR
71
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÃO
4.2.7.2.9 – Ajustes do Gerador: Tempo de espera
Botões que possuem
XXXX
Energia (Joules) máxima que será utilizada durante a operação. função na tela atual
Esse parâmetro só é utilizado se o tipo de controle de solda for de
energia. O tempo de operação continua sendo o tempo máximo
de solda. Assim o usuário deve edita-lo para um valor adequado à
energia desejada. MENU CIMA F1
Funções do teclado:
Menu: Salva todos os valores e volta para tela principal;
ESQ: volta para pagina anterior;
DIR: vai para próxima pagina;
CIMA: Incrementa “x100” à “Valor” (soma 100 em valor);
BAIXO: Decrementa “x100” à “Valor” (subtrai 100 em valor);
ENTER: Alterna o multiplicador do parâmetro Energia OP entre (x1),
(x10) e (x100); 72
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÃO
Valor do parâmetro
ESQ ENTER DIR
RST BAIXO F2
Funções do teclado:
Menu: Salva todos os valores e volta para tela principal;
ESQ: volta para pagina anterior;
DIR: vai para próxima pagina;
CIMA: Incrementa “x100” à “Valor” (soma 100 em valor);
BAIXO: Decrementa “x100” à “Valor” (subtrai 100 em valor);
ENTER: Alterna o multiplicador do parâmetro T. Espera entre (x1), (x10)
e (x100);
73
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÃO
Funções do teclado:
Menu: Salva todos os valores e volta para tela principal;
ESQ: volta para pagina anterior;
DIR: vai para próxima pagina;
CIMA: Incrementa “x100” à “Valor” (soma 100 em valor);
BAIXO: Decrementa “x100” à “Valor” (subtrai 100 em valor);
ENTER: Alterna o multiplicador do parâmetro Qt. Peças entre (x1), (x10)
e (x100);
74
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÕES
4.2.7.2.12 – Ajustes do Gerador: Controle de Solda
XXXX Botões que possuem
Define qual o tipo de controle que o gerador ira função na tela atual
utilizar durante o período em que o ultrassom estiver
ativo.
Por Tempo: prioriza o parâmetro tempo; MENU CIMA F1
Por Energia: prioriza o parâmetro energia;
Valor do parâmetro
RST BAIXO F2
Funções do teclado:
Menu: Salva todos os valores e volta para tela principal;
ESQ: Volta para pagina anterior;
DIR: Vai para próxima pagina;
ENTER: Alterna entre “Por Tempo” e “Por Energia”.
75
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÕES
Funções do teclado:
Menu: Salva todos os valores e volta para tela principal;
ESQ: Volta para pagina anterior;
DIR: Vai para próxima pagina;
ENTER: Alterna entre “Progressivo” e “Regressivo”.
76
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÕES
Funções do teclado:
RST BAIXO F2
Menu: Salva todos os valores e volta para tela principal;
ESQ: Volta para pagina anterior;
DIR: Vai para próxima pagina;
CIMA: Alterna a posição da memoria;
BAIXO: Alterna a posição da memoria;
ENTER: Confirma carregamento;
77
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>INTERFACE>CLP>FUNÇÕES
78
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>ALIMENTAÇÃO MOTOR
4.2.8 – PLACA ALIMENTAÇÃO SOLENÓIDE E MOTOR PARA MÁQUINA EAGLE VER FOTO
79
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>ELETRÔNICO>ALIMENTAÇÃO MOTOR
80
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
4.3 – INTRODUÇÃO
• 4.3.3 – SONOTRODO
81
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
4.3 – INTRODUÇÃO
82
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
83
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
84
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
85
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
ATENÇÃO: Caso existam dúvidas quanto ao bom funcionamento de um T.A., sugerimos envia-
envia-lo
para análise na Sonitron.
86
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
87
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
88
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
4.3.3 – SONOTRODO
Primeiro vejamos alguns termos usados para explicarmos o funcionamento de um
sonotrodo.
Sonotrodo ou ferramenta: é uma haste metálica (duralumínio/titânio ou aço D-2)
ressonante e com comprimento geralmente de meia onda, a qual transfere a energia mecânica
vibratória para a peça a ser soldada.
Amplitude de vibração do sonotrodo: é o deslocamento da face que vai de pico a pico,
dizendo que a amplitude de um sonotrodo é de 0,15mm quando o movimento de pico a pico de
sua face é de 0,15mm.
Velocidade do sonotrodo: é a relação do movimento da face e da frequência de
vibração.
Ganho: é a relação entre a amplitude de entrada e amplitude de saída do sonotrodo.
Para compreender o funcionamento de um sonotrodo, é necessário saber como ele
vibra. Quando uma haste é ativada na sua frequência de ressonância as pontas da haste vibram
de forma a se aproximar e se afastar uma da outra, fazendo com que a mesma diminua ou
aumente sensivelmente de comprimento. No centro da haste porem não há movimento
longitudinal, mas mesmo assim o esforço estrutural é concentrado nesse ponto, pois as massas
dos dois lados são contraídas e expandidas quando ativadas por energia ultrassônica.
89
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
SONOTRODO
Um dos pontos mais importantes a ser considerado de um sonotrodo é a amplitude de
saída, pois é uma das variáveis que controlam a energia aplicada a peça termoplástica. Para isso
deve-se considerar sempre o ganho do sonotrodo.
O ganho se assemelha à ação de um braço de alavanca com um ponto de apoio no
centro. Quando “A” se desloca 0,5mm “B” também se desloca 0,5mm. Se colocarmos o ponto de
apoio para cima no braço de alavanca a distancia de deslocamento de “B” será maior que “A”, da
mesma forma se invertemos a posição do ponto de apoio para abaixo do centro o deslocamento
de “B” será menos que “A”.
A forma mais prática de saber qual o ganho aproximado de um sonotrodo é calculando
a relação entre a área da face de entrada e a área da face de saída da vibração.
90
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
SONOTRODO
91
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
92
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
Consiste de haste com diâmetros diferentes e uniformes nos dois lados, é o modelo de
maior ganho, porém é o que sofre maior esforço no plano nodal. Na curva de um sonotrodo
combinado vemos que o ponto de esforço máximo está situado no raio entre os dois lado, e esse é
o ponto onde existe maior possibilidade de ruptura quando o sonotrodo for ativado com demasiada
amplitude.
No gráfico abaixo, vemos o fator de alto ganho e as características de reforço que limitam
a utilização desse modelo:
A= Esforço mecânico
B= Amplitude
93
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
Este sonotrodo tem uma curva de esforço bastante uniforme, porém o ganho nesse
modelo é muito baixo. A conicidade desse modelo (segundo uma curva exponencial) distribui o
esforço interno em uma grande área o que resulta em um menor esforço no plano nodal.
Os sonotrodos exponenciais só são usados para aplicações que requerem muito força e
baixa amplitude, como por exemplo inserção de buchas metálicas.
A= Esforço mecânico
B= Amplitude
94
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
Neste sonotrodo a forma longitudinal segue uma curva catenoidal, reúne as melhores
características do sonotrodo combinado e do sonotrodo exponencial
Esse modelo pode ser ativado em altas amplitudes com um esforço interno em
distribuído.
A
A= Esforço mecânico
B= Amplitude
95
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
Estes sonotrodos podem ter uma variação enorme de configurações, podendo atingir
de 3mm a 300mm de comprimento ou ainda maiores. Os sonotrodo retangulares podem ser
combinados ou cônicos.
Sonotrodo com menos de 90mm de comprimento são geralmente sólidos, e acima de
90 mm de comprimento são feitos rasgos para reduzir o esforço lateral e eliminar frequências
parasitas.
96
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
97
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
A primeira vista um sonotrodo aparenta ter pouca mão de obra envolvida e também
um valor bastante baixo em matéria prima, mas não e bem assim. O material empregado em
nossos sonotrodo é uma liga de duralumínio (liga 7075 T6) de alta resistência fornecida sempre
com certificado de analise e garantia.
Para que o sonotrodo opere corretamente, ele precisa ser sintonizado numa faixa de
frequência pré-determinada. Os sonotrodos de nossa fabricação são sintonizados em uma faixa
segura para nosso equipamento. Todas as dimensões do sonotrodo são criticas.
A face do sonotrodo precisa estar perfeitamente acoplada a peça para assegurar o
máximo de transferência de energia muitas vezes torna-se necessário uma usinagem bastante
complexa na face do sonotrodo. Essa usinagem deve ser feita sempre antes da sintonização do
sonotrodo. Devemos observar também, que o sonotrodo seja ressonante em 20.000Hz ou
35.000Hz dependendo do modelo, somente no sentido longitudinal, pois se houver qualquer
outra ressonância ressonante o sonotrodo ira vibrar em uma direção, o que prejudica o seu
funcionamento. Se não observarmos todos os detalhes, poderemos ter como resultado
transdutor danificado e outros componentes do gerador danificados.
98
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
99
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
ATENÇÃO: A única parte do conjunto acústico que pode ser apertada em uma
morsa para fixação do conjunto é o sonotrodo DESDE QUE O MESMO SEJA
RETANGULAR (ou quadrado). NÃO UTILIZAR GRIFOS OU OUTRAS FERRAMENTAS
QUE AGRIDAM O MATERIAL DO CONJUNTO DE SOLDA
100
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>CONJUNTO ACÚSTICO
101
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>PNEUMÁTICO
O conjunto pneumático que compõe as máquinas Sonitron é fabricado por empresas bem
conhecidas no ramo pneumático e qualquer peça que vier a apresentar defeito poderá ser trocada
pelo próprio cliente (se desejar a Sonitron poderá executar a troca) uma vez que estas peças são
usuais.
Do conjunto pneumático o cliente/usuário terá acesso principalmente a três componentes:
102
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>PNEUMÁTICO
É utilizado para regular a pressão do sistema pneumático que será aplicada no cilindro do
carro pneumático, consequentemente na peça a ser soldada através do Sonotrodo.
Cada aplicação tem uma pressão determinada e através desse regulador, consegue-se
calibrar a máquina com qualquer pressão entre 2 e 7 bar (faixa de uso das máquinas de solda).
Após a calibração deve-se travar o registro empurrando-o para dentro.
103
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>PNEUMÁTICO
É utilizada para controlar a velocidade com que o sonotrodo atinge a peça a ser soldada.
Esta velocidade nunca deve ser alta a ponto de o sonotrodo bater contra a peça, pois isso além
de danificar o sonotrodo poderá descalibrar o equipamento (devido a vibrações mecânicas sofridas
durante o choque) trazendo consequências mais sérias futuramente.
Quando existem peças internas como placas com componentes eletrônicos nas peças a
processar, deve-se minimizar esta velocidade para que os componentes internos não se soltem
durante a solda.
104
ÍNDICE GERAL>FUNCIONAMENTO>PNEUMÁTICO
4.4.3 – FILTRO DE AR
Como o próprio nome diz, serve para filtrar o ar que está sendo aplicado ao equipamento.
Mesmo existindo o filtro de ar, o ar que entra na máquina deverá ser aplicado já filtrado (limpo,
seco e sem óleos), pois o filtro do equipamento é apenas uma segunda garantia.
Durante o processo de solda deve-se monitorar se o seu interior não está acumulando água.
Caso esteja deve-se primeiramente drenar o filtro de ar para que a sujeira acumulada seja expelida e
então cuidar do ar da rede pneumática, pois esta ainda pode estar úmida.
105
ÍNDICE GERAL>OPERAÇÃO
5.1 – INSTALAÇÃO...................................................................................................................
INSTALAÇÃO................................................................................................................... 107
106
ÍNDICE GERAL>OPERAÇÃO>INSTALAÇÃO
5.1 – INSTALAÇÃO
• Ligar o cabo de alimentação na máquina e posteriormente ligá-lo à rede de 220V (+/- 5%).
Obs..: A máquina não pode ser ligada primeiramente na chave geral para depois ser ligada a
rede elétrica.
• Conectar o ar comprimido na entrada do filtro de ar. O ar comprimido deve ser limpo, seco e
livre de óleo.
• Montar o conjunto acústico (Transdutor, T.A. e sonotrodo) verificando o aperto dos parafusos
e o aperto entre as partes. A face de contato das partes deve estar totalmente encostadas,
para isso o aperto deve ser forte o suficiente para garantir que as partes estejam em contato
e que durante a vibração não se soltem, vide item 4.3.4;
• Inserir o conjunto acústico no carro pneumático encostando os parafusos da tampa com a
chave “T” de 5mm que acompanha a máquina.
• Guiar o sonotrodo através de uma peça soldada fixada na base da máquina e apertar os
parafusos da tampa do carro. Para que o carro desça sem pressão, basta soltar no regulador
de pressão toda a pressão do equipamento e baixar o carro pneumático com a mão, pois
agora o mesmo estará livre.
107
ÍNDICE GERAL>OPERAÇÃO>OPERAÇÃO
108
ÍNDICE GERAL>OPERAÇÃO>SEQUENCIA DE FUNCIONAMENTO
109
ÍNDICE GERAL>OPERAÇÃO>OPERAÇÕES ESPECIAIS
110
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
Abaixo estão os problemas com relação à qualidade da solda mais comuns que podem aparecer
durante o processo de soldagem.
SOLDAGEM EXCESSIVA
SOLDAGEM INSUFICIENTE
112
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
113
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
114
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
115
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
116
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
117
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
MARCAS
118
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
MARCAS
119
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
MARCAS
120
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
121
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
122
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
123
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
124
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
125
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PROBLEMAS NA SOLDA
126
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PREVENTIVA
Abaixo estão os cuidados que pode-se ter afim de estender a vida útil do equipamento:
• 6.2.1 – Fixação de parafusos dos elementos do conjunto acústico (transformador acústico (TA)
e sonotrodo);
• 6.2.2 – Fixação dos elementos do conjunto acústico (transdutor ultrassônico (USK)
Transformador acústico (TA) e sonotrodo);
• 6.2.3 – Verificação do desgaste do sonotrodo;
127
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PREVENTIVA
VERIFICAÇÃO:
VERIFICAÇÃO Verificar o aperto dos parafusos fixados na face superior do transformador
acústico (T.A.) e do sonotrodo.
AÇÃO:
AÇÃO Apenas conferir se o parafuso está bem fixado na peça correspondente, e caso
necessário, reapertar.
128
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PREVENTIVA
129
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PREVENTIVA
AÇÃO: Após verificar o aperto dos parafusos fixados na face superior do transformador
acústico (T.A.) e do sonotrodo, remover qualquer impureza contida nas faces de cada peça do
conjunto acústico, ou seja, do transdutor ultrassônico, do transformador acústico (T.A.) e do
sonotrodo. Com as superfícies de contato livres de impurezas, depositar uma fina camada de óleo
mineral (20-50w) entre uma face e outra, ou seja, uma camada de óleo entre o transdutor
ultrassônico e o transformador acústico (T.A.), e outra camada de óleo entre o transformador
acústico (T.A.) e o sonotrodo. Logo após, fixar o transformador acústico (T.A.) sob o transdutor
ultrassônico, e o sonotrodo sob o transformador acústico (T.A.).
OBSERVAÇÃO: O óleo mineral deve ser passado apenas na face das peças, nunca em seus parafusos.
130
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PREVENTIVA
As faces de
contato devem receber
uma camada fina de
óleo mineral 20-50W.
NÃO PASSAR ÓLEO NOS
PARAFUSOS
Na montagem deve-
se aplicar o torque
máximo (Aperto
nominal 20kHz –
7,5Kgm e 35kHz –
2,8Kgm) utilizando
apenas as chaves
adequadas que
acompanham o
equipamento.
131
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PREVENTIVA
VERIFICAÇÃO:
VERIFICAÇÃO A cada verificação descrita nos itens 1 e 2, verificar também o nível de desgaste
do sonotrodo.
AÇÃO:
AÇÃO Esclarecemos que esta é uma análise visual.
Para análise da frequência de trabalho, recomendamos o envio do ferramental para nossa fábrica
Sonitron (Santana de Parnaíba – SP), onde possuímos equipamentos adequados para verificação e
análise.
OBSERVAÇÃO:
OBSERVAÇÃO A vida útil de um sonotrodo não pode ser mensurada, pois está diretamente
relacionada a uma série de fatores de influência, tais como: tempos de solda e fixação, material
plástico soldado, material de confecção do sonotrodo, elevados níveis de setup, volume de
produção.
132
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>PREVENTIVA
VERIFICAÇÃO:
VERIFICAÇÃO Verificar o nível de água existente no filtro de ar comprimido, localizado na
lateral esquerda do equipamento.
AÇÃO:
AÇÃO: Retirar a água existente no compartimento (“drenar”).
133
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
135
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
Mau contato no chicote elétrico dos fins de Os fins de curso estão nos bornes 14 e
curso ou do motor 15(superior), 16 e 17(inferior) e o motor está ligado
nos bornes 12 e 13 da régua de bornes localizada
na lateral esquerda do equipamento
Circuito retificador de tensão do motor e Verificar se os LEDs estão acesos. Se estiverem
solenoide podem estar com o fusível checar o nível de tensão com um multímetro
danificado
O fuso do motor pode estar travado devido Soltar com uma chave fixa de 17mm os dois
a falta de uso. parafusos que fixam o quadro elétrico. Olhando de
frente para a lateral esquerda do equipamento os
parafusos estão no lado esquerdo. Após o ajuste de
altura apertar novamente os parafusos
136
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
Cabo da IHM pode estar rompido Testar todos os botões da IHM para ver se algum
funciona (apresente o beep).
Desligar e ligar novamente o equipamento e refazer o
teste dos botões. Caso estes funcionem realmente
está ocorrendo um problema de travamento no CLP.
Caso constatado que o problema não é o Neste caso deve-se tomar alguma providência
cabo da IHM, o travamento do CLP é urgente, pois o equipamento poderá parar de
causado provavelmente por ruídos na funcionar por perda da programação do CLP.
rede elétrica. Para este problema, deve-se certificar que a rede
elétrica que o equipamento está ligado não tem
nenhum outro equipamento que gere ruído elétrico.
137
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
Caso constatado que o problema não é o Como exemplo equipamentos que são compostos
cabo da IHM, o travamento do CLP é por inversores de frequência.
causado provavelmente por ruídos na rede Mesmo com o equipamento isolado da rede,
elétrica. aconselha-se o uso de um estabilizador de tensão
para alimentar o nosso equipamento.
Se a rede trifásica do cliente for de 380V, é
conveniente que seja utilizado um transformador
de 380V para 220V monofásico, para alimentar o
estabilizador de tensão.
138
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
O CLP ESTÁ EXECUTANDO O BEEP DE RECONHECIMENTO DE TECLA, MESMO SEM QUE A MESMA
TENHA SIDO PRESSIONADA.
Tecla da IHM pode estar travada. Verificar se nenhuma tecla do teclado está
travada. Existe a possibilidade de a membrana
tenha sido pressionada e não tenha voltado à
posição original.
A rede elétrica do cliente está com algum ruído Neste caso deve-se tomar alguma providência
que esteja interferindo no funcionamento do urgente, pois o equipamento poderá parar de
equipamento. funcionar por perda da programação do CLP.
Para este problema, deve-se certificar que a
rede elétrica que o equipamento está ligado
não tem nenhum outro equipamento que gere
ruído.
139
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
O CLP ESTÁ EXECUTANDO O BEEP DE RECONHECIMENTO DE TECLA, MESMO SEM QUE A MESMA TENHA
SIDO PRESSIONADA.
A rede elétrica do cliente está com Como exemplo equipamentos que são compostos por
algum ruído que esteja interferindo inversores de frequência.
no funcionamento do equipamento. Mesmo com o equipamento isolado da rede, aconselha-
se o uso de um estabilizador de tensão para alimentar o
nosso equipamento.
Se a rede trifásica do cliente for de 380V, é conveniente
que seja utilizado um transformador de 380V para 220V
monofásico, para alimentar o estabilizador de tensão.
140
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
CARRO PNEUMÁTICO NÃO DESCE (com o CLP pronto para um ciclo de solda pressionar o Bi manual, se
o CLP ativar a função descendo e o carro não descer)
Máquina regulada com baixa pressão. A pressão regulada deve ser superior a 1,5bar.
Válvula reguladora de fluxo Verificar válvula controladora de fluxo.
totalmente fechada.
Mau contato no chicote elétrico do Verificar continuidade dos cabos. Obs.: O botão de
botão de emergência. emergência está ligado nos bornes 8 e 9 da régua
localizada abrindo a porta lateral esquerda do
equipamento. O botão é NF. Desligar o equipamento para
a análise.
Tempo de descida pode estar Verificar se o tempo de descida é superior a 00,0s.
parametrizado com 00,0s.
141
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
CARRO PNEUMÁTICO NÃO DESCE (com o CLP pronto para um ciclo de solda pressionar o Bi manual, se
o CLP ativar a função descendo e o carro não descer)
Fonte de tensão da solenóide está com o Verificar a placa abrindo a porta lateral esquerda. Se
fusível queimado. os LEDs estiverem acesos, medir com um multímetro
com a escala de tensão VDC até 20V.
142
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
CARRO PNEUMÁTICO NÃO DESCE (com o CLP pronto para um ciclo de pressionar o Bi manual, o CLP
não altera a tela, não escreve “Descendo”)
143
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
LED’S DO BARGRAPH NÃO ESTÃO ACENDENDO (O LED verde “ON” que indica que o Bargraph está
energizado, está apagado).
144
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
LED’S DO BARGRAPH NÃO ESTÃO ACENDENDO (O LED verde “ON” que indica que o Bargraph está
energizado, está aceso).
Chicote elétrico de ligação do circuito Verificar o chicote elétrico da placa toroidal até a
toroidal até a placa Power Supply pode placa Power Supply
estar interrompido.
Chicote elétrico de ligação do Bargraph com Verificar o chicote elétrico da placa do Bargraph
a placa Power Supply pode estar até a placa Power Supply.
interrompido.
145
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
146
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
O sonotrodo pode ter trincado, aumentando Se possível inserir outro conjunto acústico e
significativamente a impedância do mesmo, verificar se o problema persiste.
aumentando assim a corrente necessária para
fazê-lo vibrar.
147
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
EQUIPAMENTO ESTÁ APRESENTANDO SOBRECARGA (e não está acendendo quase todos os LEDs do
Bargraph no momento da sobrecarga)
148
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
CARRO PNEUMÁTICO DESCEU E NÃO SOBE. (Desligando o equipamento o carro não retorna).
149
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
EQUIPAMENTO ESTÁ APRESENTANDO O ERRO DE FREQUÊNCIA
Como já foi mencionado, o equipamento de solda apresentará o erro de frequência toda vez
em que durante o acionamento do ultrassom, a frequência de trabalho do conjunto acústico exceder
um range estabelecido de fábrica para garantia do equipamento.
Porém nem sempre o causador do erro de frequência é o conjunto acústico (conjunto U.S.)
existem quatro problemas diferentes que resultam no erro de frequência, para identificar com qual
dos problemas o equipamento está, vamos utilizar da indicação de solda (Bargraph de 0 a 100%).
Ocorrendo mais do que cinco erros de frequência por dia, mesmo não consecutivo, é o
suficiente para ficarmos atentos para o funcionamento do equipamento.
Erros de frequência 16, 17 e 18 podem ser causados pelo aquecimento ou trinca de partes do
conjunto acústico, baixa tensão de alimentação, conjunto acústico mau apertado, parafusos do
conjunto acústico soltos, etc.
Já os erros de frequência 22, 23 e 24 são causados pelo desgaste do sonotrodo, transdutor em
curto, pressão excessiva aplicada ao conjunto, avarias no conjunto acústico que resultem em curtos
no transdutor, etc.
150
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
151
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
152
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
Conjunto acústico mau apertado ou Verificar em cuidados com o conjunto acústico como
alguma das partes está com o deve-se proceder para o reaperto do conjunto.
parafuso solto.
Alguma parte do conjunto acústico Se existir alguma peça de reposição ou algum conjunto
está trincada. que esteja com bom funcionamento em outro
equipamento, executar a substituição do mesmo e
verificar em que parte o problema ocorre, trocando cada
parte do conjunto. Ou enviar o conjunto acústico para
análise na Sonitron.
153
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
EQUIPAMENTO ESTÁ APRESENTANDO ERRO DE FREQUÊNCIA
ACENDERAM 1 OU 2 LEDS E PERMANECERAM ACESOS.
PROVÁVEL CAUSA PROVIDÊNCIA
Tensão de alimentação próximo ao limite e no Verificar se o cabo de alimentação não está
momento da solda a tensão acaba atenuando e atenuando a tensão da rede devido a mau
ficando abaixo do permitido. contato.
Inserir um transformador para elevar o nível de
tensão da rede.
O CLP pode estar desconfigurado (pode Deve-se contatar a Sonitron, pois o
acontecer se algum equipamento ligado na equipamento deverá ser reconfigurado, e para
mesma alimentação da máquina estiver evitar que o problema ocorra novamente deve-
inserindo ruídos na rede). se inserir um filtro de linha na alimentação do
equipamento e se possível derivar da
alimentação geral um ponto específico só para
o gerador/máquina da Sonitron).
OBS:
OBS: Nosso equipamento protege a rede do cliente não enviando os ruídos que produz, para
isso temos um filtro, porém, nem todos os ruídos presentes na rede são captados pelo filtro do
nosso equipamento, o ideal é que o equipamento que está produzindo tal ruído tivesse um filtro na
saída não poluindo sua rede.
154
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
ATENÇÃO:
ATENÇÃO: A maioria dos erros de frequência que ocorrem no equipamento são
decorrentes de aquecimento no sonotrodo, e estes erros podem danificar o transdutor de
energia, assim sendo não se deve esperar um erro de frequência para interromper a
produção e aguardar o resfriamento do conjunto.
conjunto. Se o aquecimento for perceptível, deve-
deve-
se prevenir o equipamento aguardando seu resfriamento.
resfriamento. Caso necessário o cliente deve
utilizar refrigeração forçada (ventilador tipo “Siroco” neste caso é mais eficiente que ar
comprimido).
comprimido). Deve-
Deve-se ainda acompanhar o funcionamento da máquina para verificar se a
refrigeração é suficiente.
suficiente.
155
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>CORRETIVA
156
ÍNDICE GERAL>MANUTENÇÃO>ERRO DE FREQUÊNCIA
LEMBETE:
LEMBETE: O gerador Sonitron possui sintonia automática, portanto o gerador busca a
operação na frequência de ressonância automaticamente.
automaticamente.
A frequência de ressonância muda com a temperatura ambiente devido à simples
dilatação ou contração do conjunto de solda.
O travamento com superfície que não absorve a vibração (metal) pode danificar
definitivamente o conjunto de solda.
157
ID DO ERRO DE FREQUÊNCIA:
Pressionando os
botões de acionamento Bi manual
com simultaneidade
Máquina em ciclo automático
podendo soltar os botões, durante o tempo
de solda selecionado podendo ocorrer
3 possibilidades Processo de solda em
que a corrente do equipamento
Mantendo os botões pressionados
ultrapassando a da potência
durante o tempo de descida ajustado
Processo de solda em que a frequência nominal
de operação da máquina ultrapassou o
range permitido.
O ciclo é
interrompido
A máquina continua em automático
O ciclo é interrompido Contando o tempo de fixação pré-ajustado
Não ocorre o incremento do contador Ocorre o incremento do contador Não ocorre o incremento do contador
pois a solda ocorreu com deficiência. Pois a solda ocorreu de forma correta. pois a solda ocorreu com deficiência.
CONJUNTO TRINCADO
23 24 CURTO NO TRANSDUTOR
01
161
ATENÇÃO
162
PROCEDIMENTOS PARA ERRO DE FREQUÊNCIA 18 E 17
1. Certifique-se de que o conjunto esteja frio, pois o conjunto quente ou morno em algumas
situações poderá provocar estes erros.
2. Faça o procedimento de desmontar e verificar o aperto dos parafusos de fixação conforme
slide seguinte (enquanto o conjunto é desmontado deve-se prestar atenção ao aperto que o
mesmo estava submetido, lembrando que o conjunto mal apertado poderá causar estes erros)
vide 4.3.4.3;
3. Após o teste 2 montar o conjunto novamente na máquina e fazer novo teste de ultrassom
(pressionar o botão F2 ou para as máquinas que não estão com o F2 habilitado deve-se
pressionar o botão e emergência e pressionar o bi manual com simultaneidade) atentar
durante o teste 3 para o Bargraph (indicador de consumo da máquina de 0 a 100% com 10
LED's na vertical podendo ser amarelos ou vermelho amarelo e verde) com o conjunto nesta
situação nunca poderá acender mais do que 3 LED's (se acender mais do que três LED's, deve-
se trocar as peças do conjunto de solda para identificar qual está com problema).
OBS:
OBS: No caso de o problema ser uma trinca, ao executar os testes, a trinca pode aumentar o
suficiente para começar a gerar erro de frequência de código 24 (curto no transdutor) portanto os
testes devem ser feitos de forma prudente e com eficiência para não mascarar o resultado.
resultado.
163
PROCEDIMENTOS PARA ERRO DE FREQUÊNCIA 24
1. Verificar histórico de ocorrência de outros erros, como exemplo o 17 e o 18, e caso tenha
ocorrido, executar procedimentos para correção destes erros.
2. Faça o procedimento de desmontar e verificar o aperto dos parafusos de fixação conforme
slide seguinte (enquanto o conjunto é desmontado deve-se prestar atenção ao aperto que
o mesmo estava submetido, lembrando que o conjunto mal apertado poderá causar estes
erros). Vide 4.3.4.3;
3. Após o teste 2 montar o conjunto novamente na máquina e fazer novo teste de ultrassom
(pressionar o botão F2 ou para as máquinas que não estão com o F2 habilitado deve-se
pressionar o botão e emergência e pressionar o bi manual com simultaneidade) atentar
durante o teste 3 para o Bargraph (indicador de consumo da máquina de 0 a 100% com 10
LED's na vertical podendo ser amarelos ou vermelho amarelo e verde) .
1. Se acender todos os LED's, remover o conjunto do carro pneumático e executar novo
teste. Se não acendem os LED's novamente, o problema muito provavelmente está
no transdutor e existe a possibilidade de algum outro problema ter causado a
queima do transdutor. Se acender os LED's sem o conjunto estar na máquina, deve-
se checar o cabo da máquina que faz a ligação desde a unidade de saída
(transformador de saída) até o soquete de alta tensão da máquina.
2. Se não acender nenhum led e ocorrer o erro 24 verificar todos os fios do
transformador de saída principalmente os que estão protegidos com termo contrátil,
e verificar também as ligações do conector P403 da placa osciladora.
164
FERRAMENTAL FIXAÇÃO DE PARAFUSOS DOS ELEMENTOS DO CONJUNTO ACÚSTICO
(TRANSFORMADOR ACÚSTICO E SONOTRODO).
Deve-
Deve-se garantir
Este parafuso não que estes parafusos
se solta com a estejam cravados
vibração portando no fundo da rosca
não deve ser do T.A. e do
reapertado Sonotrodo
165
FERRAMENTAL FIXAÇÃO DOS ELEMENTOS DO CONJUNTO ACÚSTICO (TRANSDUTOR
ULTRASSÔNICO, TRANSFORMADOR ACÚSTICO E SONOTRODO).
As faces de
contato devem receber
uma camada fina de
óleo mineral 20-50W.
NÃO PASSAR ÓLEO NOS
PARAFUSOS
Na montagem deve-
se aplicar o torque
máximo (Aperto
nominal 20kHz –
7,5Kgm e 35kHz –
2,8Kgm) utilizando
apenas as chaves
adequadas que
acompanham o
equipamento.
166
TRANSFORMADOR ACÚSTICO (T.A.)
Para fácil identificação são anodizados em seis cores diferentes que codificam sua
relação de amplificação. O transformador acústico verde tem a relação de amplificação 1:1 dessa
forma não irá modificar em nada a amplitude de vibração entre transdutor e sonotrodo, porém
deve ser usado por fazer mecanicamente parte do conjunto.
ATENÇÃO: Caso exista dúvidas quanto ao bom funcionamento de um T.A., pode- pode-se executar testes
com outro que você possua em estoque, de preferência de mesma relação de amplitude, caso não
possua, pode-
pode-se trocar a relação do T.A. desde que o T.A. suspeito for de relação superior ao T.A. de
estoque, caso contrário o equipamento correrá sérios riscos de danificar
167
SEQUÊNCIA DE AMPLITUDE DOS TRANSFORMADORES ACÚSTICOS
Não existindo T.A. similar ao da aplicação nunca teste com um T.A. de amplitude superior
168
PROCEDIMENTOS PARA ERRO DE FREQUÊNCIA 16
1. Verificar o nível de tensão no conector P402 da placa osciladora (pino 1 (+) e pino 3(GND))
conforme imagem.
2. Verificar se o módulo de potência (placa fixa no dissipador que fica externo da máquina ou
gerador) está danificado (normalmente cheiro característico queimado ou visualmente nos
componentes SMD).
3. Verificar se a tensão de 220VAC de saída da placa fonte está chegando devidamente ao
módulo de potência (foto).
4. Verificar se a saída de 15VDC da placa fonte está danificada, para realizar o teste deve-se
soltar um dos conectores da placa osciladora conforme foto.
5. Trocar o circuito integrado da placa osciladora conforme foto
169
PROCEDIMENTOS PARA ERRO DE FREQUÊNCIA 16 – IMAGEM VERIFICAÇÃO 1
DDP de 14,5
a 15,3VDC
analisar
durante a
solda
170
PROCEDIMENTOS PARA ERRO DE FREQUÊNCIA 16 – IMAGEM VERIFICAÇÃO 3
DE 209VAC
A 231VAC
171
PROCEDIMENTOS PARA ERRO DE FREQUÊNCIA 16 – IMAGEM VERIFICAÇÃO 4
NENHUM LED DE
SAÍDA PODERÁ ESTAR
APAGANDO
REMOVER O
CONECTOR P406
PARA VER SE O
LED APAGA 172
PROCEDIMENTOS PARA ERRO DE FREQUÊNCIA 16 – IMAGEM VERIFICAÇÃO 5
TROCAR O CI
U408 POR
OUTRO DE
MESMO
CÓDIGO (4093)
173
174
175