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Norma de Projetos de Engenharia

NPE 004 - 02

DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE


TERCEIROS

Sumário

1. APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................... 2
2. OBJETIVO ...................................................................................................................................... 2
3. DEFINIÇÃO ................................................................................................................................... 2
4. DIRETRIZES GERAIS ................................................................................................................... 3
5. ANÁLISE / ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS .................................................................. 5
6. ENTREGA DO EMPREENDIMENTO PARA A COMPESA ...................................................... 8
7. ANEXOS ......................................................................................................................................... 9
8. REVISÕES ...................................................................................................................................... 9
9. DISPOSIÇÕES GERAIS .............................................................................................................. 10
10. VIGÊNCIA ............................................................................................................................. 10
11. DIVULGAÇÃO ...................................................................................................................... 10
12. ANEXO A - Modelo da Carta de Viabilidade para SAA ....................................................... 11
13. ANEXO B - Modelo da Carta de Viabilidade para SES......................................................... 12
14. ANEXO C - Formulário de Vistoria Para Viabilidade ........................................................... 13
15. ANEXO D - LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE PROJETO DE
TERCEIROS ...................................................................................................................................... 14
16. ANEXO E - MODELO DA CARTA DE VIABILIDADE NEGATIVA PARA SES ........... 15
17. ANEXO F - MODELO DA CARTA DE VIABILIDADE NEGATIVA PARA SAA .......... 16
18. ANEXO G - Modelo de Declaração de Aprovação de Projeto............................................... 17

COMPESA – Companhia Pernambucana de Saneamento


DTE – Diretoria Técnica e de Engenharia
GPE – Gerência de Projetos de Engenharia

Avenida Cruz Cabugá, 1387, Santo Amaro


Recife – PE | CEP 50040-000
Fone (81) 34129570

Este documento, como qualquer outro, é um documento dinâmico, podendo ser revisado sempre que for necessário. Sugestões e
comentários devem ser enviados à GPE.
NPE 004 – 02
NORMA DE PROJETOS DE ENGENHARIA DA COMPESA

1. APRESENTAÇÃO

1.1. A Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA, ao publicar esta “Norma de Projetos de


Engenharia” visa padronizar os requisitos básicos necessários e demais condições a serem adotadas e
exigidas pela COMPESA para padronização dos Projetos de Terceiros da COMPESA.
1.2. A Gerência de Projetos de Engenharia (GPE), subordinada à Diretoria Técnica e de Engenharia, é a
autoridade funcional na COMPESA responsável pela elaboração deste documento.

2. OBJETIVO

2.1. Esta norma objetiva nortear os técnicos da COMPESA e terceiros que necessitem da aprovação de
projetos de sistemas de abastecimento de água (SAA) e de esgotamento sanitário (SES) na COMPESA,
visando padronizar e normatizá-los, assim como:
2.1.1.Estabelecer as diretrizes para apresentação de projetos básicos dos sistemas de abastecimento
de água (SAA) e de esgotamento sanitário (SES) elaborados por terceiros que serão submetidos
à análise e à aprovação da COMPESA.

2.1.2.Além disto, este documento também objetiva indicar os elementos mínimos necessários, no que
couber, para configurar um projeto básico.

3. DEFINIÇÃO

3.1. PROJETOS DE TERCEIROS - Constitui todos os projetos de Sistema de Abastecimento de Água e/ou
Esgotamento Sanitário não elaborados pela COMPESA ou por empresa contratada por ela, cuja
execução será de responsabilidade do interessado, seja ele particular ou órgão público.
3.2. PROJETO BÁSICO - Documento composto por Relatório Técnico e Peças Gráficas objetivando
caracterizar os elementos projetados, com detalhamento necessário e suficiente para execução da obra.
3.3. RELATÓRIO TÉCNICO - No contexto de elaboração de projetos, constitui documento composto de
Memorial Descritivo, Memorial de Cálculo, Orçamento, Especificações Técnicas de Serviços,
Especificação Técnica de Materiais e Anexos (ART, Carta de Viabilidade da COMPESA, Manual de
Operação, etc).
3.4. PEÇAS GRÁFICAS - Constitui um conjunto de desenhos que caracterizam os elementos do projeto,
preferencialmente elaborados em formato padrão A1.
3.5. CARTA DE VIABILIDADE - Documento a ser emitido e assinado pelo Gerente Regional da COMPESA,
na qual o projeto será implantado, indicando a viabilidade de abastecer com água tratada e/ou coletar os
efluentes do empreendimento solicitado.
3.6. COMISSÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS - Comissão nomeada pela Diretoria da COMPESA, que tem
por finalidade analisar e emitir parecer técnico dos projetos de terceiros.
3.7. PARECER TÉCNICO DE ANÁLISE - Documento a ser emitido pela comissão de análise, indicando a
aprovação do projeto, ou solicitando o atendimento às recomendações / complementações. No caso de
projetos de esgotamento sanitário da RMR, o parecer será elaborado, emitido e assinado pelo analista
de saneamento indicado pela COMPESA, com a inclusão das considerações contidas no parecer do
parceiro privado do programa Cidade Saneada, desde que as mesmas tenham sido acatadas pelo
respectivo analista de saneamento indicado pela COMPESA.
3.8. DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO DE PROJETO - Documento a ser emitido pela Diretoria da COMPESA
quando da aprovação do projeto.

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3.9. SISTEMA INFORMATIZADO - Sistema no qual será realizada toda a entrada de informações e dados
do empreendedor, assim como os dados do projeto e seus respectivos documentos para análise da
Compesa. Esse Sistema está disponibilizado no site da Compesa através de link específico.
3.10. PLANTA GEORREFERENCIADA - Peça gráfica contendo informações do empreendimento com
coordenadas conhecidas no sistema de referência UTM.
3.11. EMPREENDIMENTO - Considera-se Empreendimento para a aplicação desta Norma, as seguintes
categorias:
3.11.1. Residencial, sendo o conjunto de Unidades Consumidoras compostas por no mínimo 4
economias, mesmo que as mesmas não sejam medidas diretamente.
3.11.2. Industrial - economia ocupada para fins industriais.
3.11.3. Comercial - economia ocupada para o exercício de atividades comerciais e/ou
prestação de serviços.
3.11.4. Órgãos Públicos (escolas, hospitais, creches, parques e demais entes governamentais
da Administração Direta e Indireta) - economia ocupada por repartições de administração direta
municipal, estadual ou federal, suas autarquias e fundações.

3.12. EMPREENDEDOR - Considera-se Empreendedor o responsável pelos empreendimentos, conforme


definição do item anterior.
3.13. PROJETISTA - Considera-se Projetista o responsável técnico pela elaboração dos projetos dos
empreendimentos.
3.14. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica necessária para apresentação juntamente com o projeto,
deixando claro o nome do empreendimento, a localidade e o responsável pela elaboração dos projetos.
3.15. VAZÃO DISPONIBILIZADA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA - Vazão demandada pelo
Empreendimento e informada pelo Projetista quando da solicitação da Carta de Viabilidade e que será
disponibilizada pela Compesa para atendimento ao empreendimento.
3.16. VAZÃO DISPONIBILIZADA PARA ESGOTAMENTO SANITÁRIO - Vazão máxima de contribuição do
empreendimento que poderá ser recebida no ponto de lançamento do esgoto, já acrescida da parcela de
infiltração.

4. DIRETRIZES GERAIS

4.1. CADASTRO DO EMPREENDEDOR E VIABILIDADE


4.1.1.O Empreendedor deverá preencher os Formulários disponíveis no Sistema com os seus dados
cadastrais.
4.2. Após o cadastramento do empreendedor, o mesmo poderá solicitar viabilidade para abastecimento de
água e coleta e tratamento de esgoto do empreendimento.
4.3. No caso dos projetos contratados por terceiros para empreendimentos públicos ou privados, e que serão
integrados a sistemas existentes da COMPESA, deverão ser observados:
4.3.1.O interessado deverá proceder consulta à COMPESA sobre a viabilidade da integração aos
Sistemas de Abastecimento de Água e/ ou Esgotamento Sanitário. Esta consulta deverá ser
realizada, preferencialmente, através do Sistema disponível no site da Compesa
(www.compesa.com.br). Quando da impossibilidade da mesma, o cliente poderá solicitar a
viabilidade em qualquer Loja de Atendimento da COMPESA.

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4.3.2.No ato da solicitação de viabilidade, em quaisquer dos locais descritos anteriormente, será
emitido o boleto para pagamento da carta de viabilidade. Para dar início à análise de viabilidade,
o cliente deverá efetuar o pagamento do boleto gerado através do Sistema.
4.3.3.O interessado deverá indicar e/ou anexar no Sistema todos os elementos intrínsecos a análise
de viabilidade, quais sejam: Natureza do Empreendimento (Comercial, Industrial, Residencial
ou público), Planta de Situação do Empreendimento Georreferenciada, Memória de Cálculo das
Vazões (Média, Máxima Diária e Máxima Horária). No caso de SES, a vazão informada deverá
sempre considerar o incremento relativo à infiltração.
4.3.4.Efetuado o pagamento, a Gerência Local deverá realizar o estudo em campo para analisar as
condições do Sistema Existente e verificar da viabilidade de interligação do empreendimento ao
respectivo sistema de água e esgoto.
4.3.5.No caso de viabilidade do empreendimento a COMPESA disponibilizará as seguintes
informações:
4.3.5.1. Sistema de Abastecimento de Água (SAA)
4.3.5.1.1. Ponto da rede, adutora, subadutora ou outra unidade do sistema onde deverá
ser feita a interligação;
4.3.5.1.2. Nos casos de interligação em redes de distribuição, adutora ou subadutora
serão fornecidas vazão e pressão no ponto de interligação. Para interligação em
reservatórios será fornecida a cota de nível mínimo de água;
4.3.5.1.3. Planta cadastral indicando o local da rede, adutora ou subadutora, onde deverá
ser feita a interligação, e a relação de peças, conexões e /ou equipamentos que
deverão compor a ligação;
4.3.5.1.4. No caso da interligação ser feita em unidade operacional da COMPESA
deverá ser fornecida a planta cadastral da unidade, indicando o local e a forma da
captação, bem como a relação de peças, conexões e /ou equipamentos que deverão
compor a ligação;
4.3.5.1.5. É vedada a concessão de viabilidade de abastecimento de água a partir da
perfuração de poços para captação de água subterrânea por terceiros.

4.3.5.2. Sistema de Esgotamento Sanitário (SES)


4.3.5.2.1. Ponto de lançamento onde deverá desaguar os esgotos, sendo este o poço de
visita (PV);
4.3.5.2.2. Definição do regime de transporte (gravidade ou recalque) dos efluentes ao
ponto de lançamento. Em ambos os casos, será fornecido o caminhamento a ser
obedecido.
4.3.5.2.3. No caso de interligação na rede coletora existente através de poço de visita,
será informada a profundidade do PV. No caso de interligação em elevatórias ou ETE,
deverá ser disponibilizada a profundidade do PV que antecede a unidade. Não serão
permitidos lançamentos feitos diretamente nas elevatórias e/ou ETEs.
4.3.6.Os modelos de carta de viabilidade para SAA e SES encontram-se nos Anexos “A” e “B”.
4.3.7.A Gerência Regional da COMPESA disponibilizará ao interessado, através do Sistema, no prazo
de até 30 dias, documento comunicando a viabilidade de interligação do empreendimento aos
sistemas de abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário, bem como as informações
necessárias para o desenvolvimento do projeto. O prazo de validade deste documento será de

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01 (um) ano a partir da data de sua emissão, podendo ser prorrogado por mais 06 (seis) meses
caso o processo esteja em análise e dentro dos prazos estabelecidos nesta norma.
4.3.8.No caso de não haver viabilidade a COMPESA deverá emitir Carta de Viabilidade Negativa,
conforme Anexos “E” e “F”.
4.3.9.Deverá constar no Projeto, cópia do documento em que a COMPESA concede autorização para
a referida integração e indica o ponto de interligação do novo sistema ao existente.
4.3.10. A luz desses elementos, os projetos elaborados por terceiros devem ser encaminhados
à Gerência Regional da COMPESA ou às Gerências de Projetos;
4.3.11. No ato do recebimento dos documentos relativos a emissão de carta de viabilidade e
Análise de Projeto deverá ser verificado se a documentação contém os elementos necessários
para análise.
4.3.12. O per capita adotado pelo projetista será avaliado pelo corpo técnico da COMPESA,
não devendo ser inferior a 150 l/hab.dia, sendo o mesmo compatível com a viabilidade fornecida.
Este per capita deve ser o mesmo apresentado para os projetos de abastecimento de água e
esgotamento sanitário do mesmo empreendimento.
4.4. No caso de não haver viabilidade deverá ser apresentado à COMPESA um projeto com solução individual
com a finalidade de prover o tratamento dos efluentes que serão gerados, esta solução poderá ser
integrada futuramente ao sistema da COMPESA quando o mesmo estiver implantado e em operação,
desde que seu projeto tenha sido aprovado e executado conforme aprovação.
4.5. Para os sistemas independentes, ou seja, não integrados aos sistemas da COMPESA, porém com
perspectiva de serem operados pela mesma, quando da elaboração do projeto, a COMPESA deverá ser
consultada quanto aos parâmetros a serem adotados. Concluído o projeto, o interessado deverá
submetê-lo à COMPESA para análise, seguindo os mesmos procedimentos relacionados anteriormente.
4.6. Estudos e Projetos sob a responsabilidade de outros entes públicos (CEHAB, PREFEITURAS,
CODEVASF etc) deverão proceder conforme os itens anteriormente relacionados.
4.7. Todo e qualquer empreendimento, conforme definição desta Norma, deve solicitar emissão de viabilidade
de abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário, sendo única para cada empreendimento. Ou seja,
caso exista mais de um empreendimento, seja edifício ou estabelecimento comercial, dentro de uma
mesma área, deve ser cobrada e emitida uma carta única para cada empreendimento.
4.8. As cartas de viabilidade devem ser emitidas apenas contendo os dados preenchidos no modelo padrão
conforme respectivos Anexos desta Norma. Nesta Carta não pode constar a solução técnica a ser
adotada para o empreendimento, sendo esta responsabilidade do Empreendedor.
4.9. A vazão do empreendimento deve ser compatível entre a apresentada na Carta de Viabilidade e a
apresentada no Projeto do Empreendedor, sendo esta referencial para o pagamento da taxa de Análise
de Projetos.
4.10. Quando da emissão da Carta de Viabilidade, será obrigatório que o Gerente Local informe o nome do
membro da Comissão de Análise lotado em sua Gerência.

5. ANÁLISE / ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS

5.1. A análise de estudos e projetos hidráulicos relativos a Sistemas de Abastecimento de Água e


Esgotamento Sanitário é de responsabilidade da COMPESA, e consiste numa avaliação da qualidade
dos mesmos, quanto à observância das técnicas e normas recomendadas para sua elaboração.

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5.2. Antes do início da análise dos projetos, com o respectivo pagamento das taxas de análise, deverá ser
preenchido o check-list a partir da análise dos documentos em meio físico entregues, preenchido no
Sistema Informatizado no momento do recebimento dos projetos.

5.3. Sendo aprovada a documentação, deve-se proceder a criação da Comissão de Análise do Projeto, com
exceção dos projetos de esgotamento sanitário da RMR, a qual tem sua análise compartilhada com o
parceiro privado do Programa Cidade Saneada.

5.4. A análise de estudos e projetos elaborados por terceiros proceder-se-á conforme os procedimentos a
seguir relacionados:

5.4.1.A COMPESA, através de Comissão designada para tal fim, será responsável pela análise de
projetos técnicos e estudos complementares de Sistemas de Abastecimento de Água e de
Esgotamento Sanitário. No caso de projetos de esgotamento sanitário localizados na Região
Metropolitana do Recife (RMR) e Goiana não será formada comissão de análise. A
responsabilidade pela análise será compartilhada entre a COMPESA e o parceiro privado do
Programa Cidade Saneada.
5.4.2.A Comissão designada será composta por 02 (dois) membros, ou mais dependendo do porte
do projeto, devendo a Presidência ser confiada ao Analista de Saneamento lotado no setor de
projetos da COMPESA. No caso de projetos de esgotamento sanitário localizados na Região
Metropolitana do Recife (RMR) e Goiana não será formada comissão de análise, neste caso, a
análise será realizada pelo Analista de Saneamento indicado pela COMPESA e pelo parceiro
privado do programa Cidade Saneada.
5.4.3.Os membros da Comissão de Análise dos Projetos, obrigatoriamente, deverão ser Analistas de
Saneamento.
5.4.4.O presidente da Comissão ou responsável pela análise terá poderes para requisitar a
participação de técnicos com experiência em áreas específicas, à medida que julgar necessário
e oportuno, sem necessidade de prévia autorização da Diretoria.
5.4.5.Todas as unidades da Empresa ao serem consultadas prestarão a mais estreita e imediata
colaboração, visando agilizar o processo de análise e acompanhamento dos projetos.
5.4.6.A Comissão terá obrigatoriamente 01 (um) membro pertencente à Gerência Regional da
COMPESA na qual será implantado o projeto, respeitadas as atribuições de cada profissional.
O presidente da Comissão será, obrigatoriamente, um Analista de Saneamento lotado no Setor
de Projetos.
5.4.7.Os trabalhos desenvolvidos pela Comissão poderão ser subsidiados com visitas feitas ao
campo.
5.4.8.Na hipótese de ser necessário efetuar modificações ou retificações, serão elas exigidas ao
consultor e/ou projetista, através de parecer disponibilizado no Sistema Informatizado, restando
a aprovação do projeto condicionada ao atendimento das referidas exigências.
5.4.9.A análise efetuada pelos responsáveis designados ficará restrita à concepção do sistema, ao
dimensionamento hidráulico das unidades e ao atendimento às recomendações das Normas
Técnicas vigentes. Os levantamentos de quantitativos e preços unitários adotados no projeto,
bem como o atendimento aos aspectos ambientais deverão ser de responsabilidade do
interessado.
5.4.10. Deverão ser seguidas as Especificações Técnicas da COMPESA disponíveis, as
Normas Técnicas Construtivas da ABNT vigentes, assim como especificações e legislação

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específica de demais órgãos. No caso de atendimento a requisitos ambientais, deve ser seguida
a legislação ambiental federal, estadual e municipal, devendo prevalecer o atendimento aos
parâmetros mais restritivos a ser adotados pelos projetos. No caso de projetos de esgotamento
sanitário, podem ser aceitas as especificações e dimensionamento seguindo a metodologia de
Sistema Condominial.
5.4.11. Especificações de Materiais e Equipamentos poderão ser incluídas na própria relação
de materiais, desde que apresentadas todas as características necessárias para aquisição,
montagem e operação dos mesmos. As especificações devem ser entregues constando todos
os materiais e equipamentos adotados no projeto.
5.4.12. Todos os empreendimentos deverão ter seus projetos estrutural e elétrico das unidades
operacionais entregues antes do início das obras e submetidos à análise/aprovação, cuja taxa
de análise já contempla os valores respectivos. A análise dos projetos de SES na RMR será
realizada pelo parceiro privado do Programa Cidade Saneada, sob a supervisão da COMPESA.
5.4.13. O Parecer Técnico de Análise contendo as exigências do Projeto estará disponível no
Sistema Informatizado devendo o mesmo ser consolidado pelo Presidente da Comissão. Uma
vez consolidado, o parecer estará disponibilizado ao empreendedor.
5.4.14. Após o atendimento integral das exigências, os projetos corrigidos serão encaminhados
à COMPESA, onde serão reanalisados e emitido novo parecer técnico. É fundamental que a
versão do projeto seja identificada e datada, tanto na capa do volume de texto, quanto em suas
peças gráficas; quando das reapresentações, nos meios físico e digital, visto que serão objeto
de novo check-list.
5.4.15. O pagamento da taxa de análise de projeto dará direito a até três análises.
5.4.16. Caso, após a terceira análise o projeto ainda possuir exigências, o serviço de análise
será tido como concluído com reprovação e o processo indeferido. Se for de interesse do
empreendedor, o mesmo poderá iniciar novo processo de análise de projeto, mediante
pagamento de nova taxa.
5.4.17. Não devem ser inseridos em pareceres técnicos de análise de projetos, problemas
decorrentes de erros internos da COMPESA ou mesmo alteração de parâmetros da Carta de
Viabilidade, devendo o assunto ser tratado internamente entre os membros da Comissão.
5.4.18. Se o interessado não retornar com o projeto para análise, e reanálises, no prazo
máximo de 90 (noventa) dias após a data de emissão do parecer técnico de análise com
exigências, a demanda de análise será cancelada e o processo indeferido. Se for de interesse
do empreendedor, o mesmo poderá iniciar novo processo de análise de projeto, mediante
pagamento de nova taxa.
5.4.19. O prazo para cada análise de projetos será de 30 a 60 dias.
5.4.20. Para emissão da Declaração de aprovação, emitida pela Diretoria, o interessado
deverá entregar à COMPESA 02 (duas) vias impressas (completas) de igual teor e
acompanhadas de cópias em meio digital (CD ou DVD).
5.4.21. Após a aprovação do Projeto, o prazo de validade do mesmo e da viabilidade de
atendimento será de 01 (um) ano;
5.4.22. A COMPESA deverá ser comunicada pelo Cliente quando do início da obra, através de
correspondência específica para tal;
5.4.23. Vencido o prazo, caso o cliente tenha iniciado a implantação do empreendimento, a
renovação das validades se dará por mais 1 (um) ano e sem ônus para o cliente;

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5.4.24. Vencido o prazo, caso o cliente NÃO tenha iniciado a implantação do empreendimento,
o mesmo deverá solicitar uma nova Carta de Viabilidade, de acordo com os procedimentos
estabelecidos na RD vigente, estando o projeto aprovado anteriormente sujeito às Normas
vigentes.
5.4.25. Será anexada a cada um dos volumes, a Declaração de aprovação, que poderá ter
forma padronizada a fim de permitir a divulgação de recomendações rotineiras. Todas as plantas
estarão devidamente carimbadas e assinadas pelos membros da Comissão de Análise. Os
volumes serão distribuídos da seguinte forma:
5.4.26. Para a entidade que solicitou à COMPESA a análise do projeto, será enviada 01 (uma)
via do projeto aprovado. Esta via deverá ser mantida na obra, e a qualquer tempo, facilmente
acessível à fiscalização da COMPESA.
5.4.27. A via restante será mantida no Arquivo Técnico de projetos para consulta.
5.5. Cabe ao empreendedor, caso o mesmo necessite, conforme as condições apresentadas nesta Norma e
Resolução Específica, a apresentação de projetos de Sistemas de Abastecimento de Água e
Esgotamento Sanitário para análise da Compesa quando o Sistema interno do empreendimento não vir
a ser operado pela Compesa, excetuando-se os casos em que o empreendimento se localize a uma
distância superior a trinta (30) metros (m) do ponto de interligação definido na Carta de Viabilidade. Neste
caso, será obrigatória a apresentação dos respectivos projetos da interligação de água e esgoto ao
Sistema da Compesa para análise, precedida da respectiva quitação da taxa definida nesta Resolução.

5.6. No caso da não apresentação dos projetos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário, por
parte do empreendedor, conforme dispõe o item anterior, será obrigatória a abertura de Registro de
Atendimento (RA) para realização da ligação provisória da obra ao respectivo Sistema de Água e/ou
Esgoto da Compesa.

5.7. Também será obrigatória a abertura de Registro de Atendimento (RA) para realização da ligação
provisória de água e/ou esgoto, quando da emissão da Carta de Viabilidade, cabendo análise da
Gerência de Unidade de Negócio Regional sobre a realização desta ligação no momento da emissão da
viabilidade.

5.8. Será realizada a ligação definitiva após a aprovação e recebimento dos Sistemas implantados, assim
como da conclusão dos empreendimentos, nas condições estabelecidas nas Cartas de Viabilidade
emitidas pela Compesa e solicitadas pelo empreendedor.

6. ENTREGA DO EMPREENDIMENTO PARA A COMPESA

6.1. Todas as alterações efetuadas nos projetos aprovados deverão ser submetidas à apreciação da
COMPESA. Quando for de interesse da proponente delegar à COMPESA a operação do Sistema, será
obrigatória a entrega da seguinte documentação, cujas Informações a seguir devem ser enviadas nos
primeiros pareceres:
6.1.1.Cópias em meio físico e digital de todos os projetos aprovados, que deverão atender as Normas
técnicas vigentes;
6.1.2.Cópias das notas fiscais de compra, manuais e termos de garantia dos equipamentos, doação
dos equipamentos;

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6.1.3.Cópias da licença de operação (LO) com comprovante de atendimento às exigência constantes


na mesma;
6.1.4. Manuais de operação;
6.1.5.Escritura dos terrenos das unidades operacionais em nome da COMPESA;
6.1.6.Termo de doação do terreno à COMPESA;
6.1.7.Relatório Técnico de Obra Concluída (RETOC);
6.1.8.Cumprimento do período de operação assistida;
6.1.9. Nota Fiscal de doação dos equipamentos da Construtora para a COMPESA;
6.1.10. Termo de doação das unidades operacionais (estrutura física) que serão doadas para
a COMPESA;
6.1.11. As built;
6.1.12. Planta de Locação e Situação;
6.1.13. Boletim Consolidado das partes do Sistema a serem doadas para a COMPESA;
6.1.14. As entradas de acesso para as unidades operacionais estacionárias deverão ser
independentes do empreendimento e restritas à equipe de operação da COMPESA;
6.1.15. Contrato Social da empresa doadora do Sistema;

7. ANEXOS

7.1. ANEXO “A”: Modelo da Carta de Viabilidade para SAA.


7.2. ANEXO “B”: Modelo da Carta de Viabilidade para SES.
7.3. ANEXO “C”: Formulário de Vistoria Para Viabilidade.
7.4. ANEXO “D”: Lista de Verificação para Recebimento de Projeto de Terceiros.
7.5. ANEXO “E”: Modelo da Carta de Viabilidade negativa para SES.
7.6. ANEXO “F”: Modelo da Carta de Viabilidade negativa para SAA.
7.7. ANEXO “G”: Modelo de Declaração de Aprovação de Projeto.

8. REVISÕES

Objetivo da
Nº Data Nome Setor
Revisão
Flávio Coutinho Cavalcante GPE
Vinícius Barbosa Bezerra CPA
Percilla Deluse Bezerra da Silva CPA
Criação do
00 31/10/2014
documento Klenio Wladimir de Souza Costa GTE
Kleber Rocha Ferreira Santos CPE
Paula Marília de Aquino Fontes GTE

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Cleice C. B. S. Vitorino dos Santos GTE


01 31/01/2017 Revisão de Flávio Coutinho Cavalcante GPE
Formatação do
documento Vinícius Barbosa Bezerra CPA
02 04/04/2017 Revisão dos
itens 5.4.10,
5.4.12, 5.9, Flávio Coutinho Cavalcante GPE
logomarca da
COMPESA.

9. DISPOSIÇÕES GERAIS

Os critérios e procedimentos contidos nesta Norma Interna estão de acordo com a legislação em vigor, devendo
ser observados os termos deste instrumento normativo.
Os casos omissos referentes ao teor desta Norma Interna, serão resolvidos pelo Diretor Técnico e de
Engenharia.

10. VIGÊNCIA

Esta Norma Interna entra em vigor na data de sua assinatura, revogando disposições em contrário e as
prescrições das SOP-092.

11. DIVULGAÇÃO

A divulgação desta Norma deverá ser efetuada através da Internet em local específico.

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12. ANEXO A - Modelo da Carta de Viabilidade para SAA

CARTA DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTO (SAA)

Em resposta a solicitação de V. Sa, através de correspondência recebida em ___ de ___ de 20__, RA nº


_____________, comunicamos que para o empreendimento INFORMAR NOME DO EMPREENDIMENTO ( )
Unidades habitacionais, localizado ______________________________, haverá viabilidade para implantação
do SAA solicitado.
O ponto de interligação se dará na rede de ___ mm em (INDICAR MATERIAL), localizada
________________________________________________________________. (Em caso de reservatórios,
deve ser informada a cota do nível mínimo de água)
A título de elaboração de projeto, deverá ser considerada uma pressão no ponto de sangria de ___ m.c.a..
Deverá ser considerada a Vazão disponibilizada (Indicar Média ou Máxima Diária ou Máxima Horária, conforme
disponibilidade da COMPESA) de ______ L/s.
Quanto ao regime de abastecimento, a área onde o empreendimento será
construído_______________________________________________________________________________
__________________________________.
Em anexo está sendo enviada a indicação do local da rede (adutora ou subadutora) onde será feita a
interligação. Além disso, também está sendo enviada a relação de peças, conexões e/ou equipamentos que
deverão compor a ligação. (No caso da interligação ser feita em reservatório, estação de tratamento etc.,
deverão ser fornecidos os dados da unidade, indicando o local e a forma da captação, bem como a relação de
peças, conexões e/ou equipamentos que deverão compor a ligação).
Este documento tem a validade de 01 (um) ano a partir da data de emissão.
Local, data,

Assinaturas

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13. ANEXO B - Modelo da Carta de Viabilidade para SES

CARTA DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTO (SES)

Em resposta a solicitação de V. Sa, através de correspondência recebida em ___ de ___ de 20__, RA nº


_____________, comunicamos que para o empreendimento (INFORMAR NOME DO EMPREENDIMENTO)
(_______) Unidades habitacionais, localizado ______________________________, haverá viabilidade para
implantação do SES solicitado para a vazão de contribuição máxima de esgoto informada de ______ l/s,
inclusive parcela de infiltração.
O ponto de lançamento se dará no poço de visita
localizada(o)____________________________________________________, cuja profundidade é de
_________m.
Em anexo está sendo enviada a indicação do local do ponto de lançamento.
Este documento tem a validade de 01 (um) ano a partir da data de emissão.

Local, data,

Assinaturas

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14. ANEXO C - Formulário de Vistoria Para Viabilidade

Dados do Empreendimento
Empreendimento
Empresa
responsável
Nº de unidades Taxa de ocupação
habitacionais (hab/residência)
Localização do
empreendimento

Viabilidade do Empreendimento

Tipo:

Há viabilidade para implantação de sistema de abastecimento de água?

Há viabilidade para implantação de sistema de esgotamento sanitário?

Dados do Ponto de
Água Esgoto
Interligação
Diâmetro (mm)
Localização
Material da rede
Regime de Abastecimento

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15. ANEXO D - LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE PROJETO DE TERCEIROS

Item Descrição Emitido

1 Ofício solicitando análise e emissão do parecer

2 Volume do Memorial Descritivo

3 Volume de Peças Gráficas

4 Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, quitada.

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16. ANEXO E - MODELO DA CARTA DE VIABILIDADE NEGATIVA PARA SES

DECLARAÇÃO

Em resposta a solicitação de V. S.a., através de correspondência recebida em ___ de ___ de 20__, RA nº _____________,
comunicamos que o empreendimento (INFORMAR NOME DO EMPREENDIMENTO) com (_______) Unidades
habitacionais ou (__________) lotes, não possui viabilidade pelo fato de (__________).

Diante do exposto, V.Sa, deverá prover solução independente para coleta e tratamento dos efluentes gerados pelo
empreendimento (INFORMAR NOME DO EMPREENDIMENTO), devendo esta solução ter eficiência necessária que
garanta o seu descarte em corpo receptor e em atendimento a legislação ambiental vigente, após a elaboração do projeto, o
mesmo deverá ser apresentado à COMPESA e aos órgãos ambientais para análise e aprovação.

Este SES poderá ser doado a COMPESA desde que o projeto seja aprovado e o sistema seja executado conforme
atendimento ao projeto aprovado e demais requisitos definidos em norma vigente na Compesa.

“De acordo com o Decreto Estadual n° 36.284 de 02/03/2011, em seu Art. 10, §1.°: Toda edificação
permanente urbana será obrigatoriamente conectada às redes públicas de esgotamento sanitário disponíveis,
estando sujeita ao pagamento de tarifas decorrentes da conexão ou da disponibilidade para uso desses serviços”.
Assim, havendo disponibilidade futura caberá ao empreendedor a interligação do sistema de esgoto do empreendimento ao
sistema público quando este estiver implantado e em operação.

Este documento tem a validade de 01 (um) ano a partir da data de emissão, podendo ser renovado mediante nova avaliação
por parte da COMPESA.
Atenciosamente,
Local, data,

____________________________ _____________________________
Gerente Coordenador

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17. ANEXO F - MODELO DA CARTA DE VIABILIDADE NEGATIVA PARA SAA

DECLARAÇÃO

Em resposta a solicitação de V. S.a., através de correspondência recebida em ___ de ___ de 20__, RA nº


_____________, comunicamos que o empreendimento (INFORMAR NOME DO EMPREENDIMENTO) com (_______)
unidades habitacionais ou (__________) lotes, não possui viabilidade pelo fato de (__________).

Diante do exposto, V.Sa, deverá prover solução independente para o empreendimento (INFORMAR NOME DO
EMPREENDIMENTO), devendo esta solução ter eficiência necessária que garanta o pleno atendimento às normas
vigentes, após a elaboração do projeto, o mesmo deverá ser apresentado à COMPESA e aos órgãos ambientais para análise
e aprovação.

Este SAA poderá ser doado à COMPESA desde que o projeto seja aprovado e o sistema seja executado, conforme
atendimento ao projeto aprovado e demais requisitos definidos em norma vigente na Compesa.

Este documento tem a validade de 01 (um) ano a partir da data de emissão, podendo ser renovado mediante nova
avaliação por parte da COMPESA.

Atenciosamente,
Local, data,

____________________________ _____________________________
Gerente Coordenador

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18. ANEXO G - Modelo de Declaração de Aprovação de Projeto

DECLARAÇÃO

Declaramos para os devidos fins, que o Projeto de _______________ (Abastecimento de Água ou


Esgotamento Sanitário) do ________________ (nome do empreendimento), localizado no município
_______________, foi analisado e aprovado por comissão específica para este fim, conforme normas
técnicas e padrões da COMPESA.

Esclarecemos que é de responsabilidade do Empreendedor o levantamento de quantitativos e preços


unitários adotados no projeto acima mencionado, para fins de execução da obra.

Alertamos ainda que a COMPESA deve ser notificada quando do início da implantação do projeto
acima mencionado, e, caso ocorra alguma alteração no projeto durante a execução dos serviços, o
mesmo deverá ser submetido à nova análise por parte da COMPESA, através de Comissão de
Análise.

Local, data

______________________________________
Nome do Diretor Responsável pelo Setor de Projetos

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