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• Fatores clínicos
– Manifestações clínicas
– Doenças oportunistas e co-infecções
– ISTs
Princípios gerais da TV
• Fatores imunológicos
– Contagem de CD4
– Uso de TARV
– Profilaxias
• Fatores comportamentais
– Drogas ilícitas (danos vasculares placentários)
– Reinfecção, aumento de CV, ISTs
Princípios gerais da TV
• Fatores obstétricos
• Maior transmissão no 3º trimestre
• Uso de TARV
• Procedimentos invasivos
• Tempo de ruptura das membranas
• Manobras invasivas no parto
• Via de parto: CESÁREA ELETIVA
• Fatores relacionados ao RN
– Prematuridade
– Baixo peso
Cesárea eletiva
• QUEM?
– Sem TARV
– Só AZT intraparto
ou
– CV>=1000 ou desconhecida
– >34 semanas
• QUANDO?
– Agendada para a 38ª sem de gestação
No parto...
Vaginal
• AZT endovenoso:
– Início do trabalho de parto até clampeamento do
cordão
– Occitocina evitar trabalho de parto prolongado
– Não realizar ordenha de cordão
– Evitar fórceps ou vácuo
– Evitar episiotomia
No parto...
Cesárea
• AZT endovenoso
– 3horas antes da cirurgia
– Até a hora do nascimento
Após o parto...
• Suspensão da amamentação
• Inibição da lactação
– Cabergolina 1mg VO em DU
CRIANÇAS
E
ADOLESCENTES
EPIDEMIOLOGIA
• Desde 2002
– Decréscimo dos casos de aids por TV,
– Estabilização em patamares insatisfatórios, em
torno de 500 casos/ano em < 5 anos de idade.
• Atualmente
– 3,5 por 100.000 habitantes.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Crianças e
Adolescentes. Ministério da Saúde, 2014.
EPIDEMIOLOGIA (BR)
Vertical: 78,3%
Transfusão de sangue:
14%
• Cuidados imediatos:
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Crianças e
Adolescentes. Ministério da Saúde, 2014.
Ao nascimento
• Alojamento
– Vacinação
– Notificação !!!
Após 4-6 semanas
• Profilaxia para P. jiroveci
– Oportunista mais frequente no 1º ano de vida
– Alta letalidade
>12 meses e criança infectada – Iniciar se Linfócitos TCD4 <200
Diagnóstico
Diagnóstico em > de 18 meses
• Teste Rápido
– Situações especiais
– Impossibilidade de realização de diagnóstico
laboratorial convencional
Febre
intermitente
23%
IVAS 80%
Esplenomegalia
25%
Monilíase oral
recorrente 26%
Perda de peso ou
PNM de repetição desnutrição 40%
33%
Hepatomegalia 39%
Principais
Apresentações Clínicas
PNM Intersticial Linfóide (PIL)
• Rara em adultos
• Etiologia duvidosa e patogenia não esclarecida
– EBV?
– HIV?
• Sintomas:
– Oligo ou assintomáticos
– Tosse persistente, febre, hipersecreção pulmonar, alterações
do ritmo respiratório, hipóxia, cianose progressivas
– Baqueteamento digital
PNM Intersticial Linfóide (PIL)
• CD4 médio = 200
• Rx
– Infiltrado reticulo-nodular difuso
• Diagnóstico
– Histológico
– Broncoscopia ou biópsia a céu aberto
PNM Intersticial Linfóide (PIL)
• Tratamento
– Indicado se PO2< 65mmHg
– ARV
• Quadro clínico:
– Sinais neurológicos focais, convulsões e cefaléia.
• TC de crânio:
– Lesões inflamatórias isoladas ou múltiplas, com aspecto em anel
após injeção de contraste.
• Sorologia:
– Em sangue e líquor pode auxiliar o diagnóstico.
• Raro em pré-escolares
• Caracteriza-se por:
– irritabilidade, convulsões, sintomas de HIC.
• LCR:
– ↓Glic, ↑Prot e ↑linfócitos
– Pesquisa direta e cultura de BAAR pode ou não ser positiva.
• LCR:
– Neutrofilia, Glic, Prot↑.
– Bacterioscopia associada a cultura e prova do látex
para meningococo, Haemophillus e pneumococo é
bastante sensível.
Tumores
• Mesma incidência que em crianças
soronegativas para HIV da mesma faixa etária.
Reduzir a
morbimortalidade e Assegurar crescimento e
melhorar a qualidade de desenvolvimento
adequados
vida de crianças infectadas
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Crianças e
Adolescentes. Ministério da Saúde, 2018.
Qual esquema inicial?
Avaliação da Terapia
OBRIGADA!