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Prof. Eduardo C. S.

Fissuração - Parte I Thomaz 1/18


Prof. Fernando L. Lobo B. Carneiro Notas de aula

 Revista editada pelo Prof. Aderson Moreira da Rocha


Fig. 1 - Tirantes de concreto armado ensaiados no Instituto Nacional de Tecnologia
Fig.2 – Uma das vigas de concreto armado ensaiadas no Instituto Nacional
de Tecnologia , numa pesquisa em curso sobre fissuração.
2
Tensão admissível no aço σeII ( kgf/cm )
Barras nervuradas
σeII  4200 100 γ

Barras lisas
σeII  2800 100 γ

98% de todas as fissuras ≤ 0,30 mm

 100   b

  100

 bh   bo
Variação da tensão admissível no aço com o parâmetro de fissuração em barras
nervuradas e em barras lisas.

Fig. 3 – Cópia tirada do artigo “Die Verwendbarkeit hochfester


Stähle im Stahlbetonbau” , G. Rehm ( München) , pg.77.
( A aplicabilidade dos aços de alta resistência nas construções de
concreto armado.)
< 300
Comparação de resultados

Barras lisas

Barras lisas torcidas

Barras com saliências


Barras com nervuras

δ
 Euro Code : a  0,278  para barras nervuradas de aço
máximo μ

 Segundo os ensaios do Prof. Lobo Carneiro no INT :


Espaçamento médio = 3(cm)  0.140 

ρtirante
Espaçamento máximo = 1,424 ( espaçamento médio)

Espaçamento entre fissuras


INT / 1960 - EuroCode/1999 - DIN 1045 / 2001

30
Espaçamento maximo
Euro Code/1999 e DIN 1045/2001

25
Espaçamento máximo
Prof. Lobo Carneiro INT/ RJ/1960

20
espaçamento (cm)

15

10

Espaçamento médio
Prof. Lobo Carnero
5
INT/RJ / 1960

0
0 20 40 60 80 100

diâmetro(cm) / porcentagem de armadura

a médio INT
a max. INT (1,424)* amédio
a máximo Euro Code
+++

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