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O ENSINO DE GEOGRAFIA E A IMPORTÂNCIA DO DEBATE SOBRE O LIXO

URBANO NAS ESCOLAS

Danillo Vaz Costa1

RESUMO: Entender a necessidade de abordar temas como o lixo urbano e de que maneira o manejo irregular
do mesmo pode afetar o espaço em que vivemos, e debater assuntos transversais como a ética é fundamental para
a formação de cidadãos conscientes com a realidade da sociedade em que vivemos como afirma Medeiros (2011)
o ensino socioambiental tende a contribuir “para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e
atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida” (p.2). O projeto de ação
pedagógica em questão utiliza como base as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais de geografia e
busca propor alternativas em sala de aula para tornar os assuntos discutidos mais atrativos para os educandos.
Tendo como um dos objetivos: entender os impactos que o lixo urbano pode causar nas cidades, além de
conhecer mecanismos que auxiliem no manejo correto do lixo. Entendendo que esse projeto é extremamente
necessário para proporcionar ferramentas didáticas para o ensino brasileiro.

Palavras-chave: Educação, Geografia, Socioambiental.


INTRODUÇÃO

O período entre a primeira revolução industrial e a atual globalização que expressam o


espaço de tempo entre o meio técnico e o meio técnico-científico-informacional em que o
mundo passou por profundas transformações na produção do lixo e na forma como o ser
humano o maneja. O debate acerca dos impactos causados pelo lixo urbano e a necessidade da
discussão sobre a melhor forma de tratar o lixo, são assuntos que atravessam os muros da
graduação e mostram-se necessários serem discutidos no ensino básico. Como afirma
Medeiros (2011) o ensino socioambiental tende a contribuir “para a formação de cidadãos
conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo
comprometido com a vida” (p.2). O foco da experiência são os alunos do 7º e 8º ano do
ensino fundamental, porém, não se limitando para estas série, buscando avaliar e analisar de
que maneira se dá o aprendizado dos alunos na disciplina Geografia, assim como propor
mecanismos facilitadores para o aprendizado, com o objetivo de desenvolver uma pratica
sustentável para com o espaço local em que vivem.

A realidade dos centros urbanos e seus contrastes com a natureza com a presença de
lixo nas ruas e falta de respeito com o meio ambiente é uma realidade que precisa ser
abordada na escola, nesse ponto a própria ciência que tem um papel de criar mecanismos de
melhorar a relação homem e natureza como define Santos (2006)

A ideia de ciência, a ideia de tecnologia e a ideia de mercado global devem


ser encaradas conjuntamente e desse modo podem oferecer uma nova
interpretação à questão ecológica, já que as mudanças que ocorrem na
natureza também se subordinam a essa lógica. (SANTOS, 2006 p.159).

1
Discente do curso de Geografia pela Universidade do Estado do Pará
A escola torna-se também um grande difusor de uma ideologia sustentável,
proporcionar aos educandos uma perspectiva crítica sobre as consequências do lixo urbano é
fundamental para o desenvolvimento do aluno, abordar esse tema é objetivo definido como
meta pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997, p. 118).

Outro ponto importante que justifique a necessidade de se propor um projeto de


intervenção no que tange os temas que estão sendo abordados é o descaso com grande parte
dos educandos utilizam do espaço e cuidam do mesmo, problemas como o lixo despejado em
local inapropriado na escola, pauta que será abordada mais adiante. De acordo com os PCNs a
necessidade de se abordar esses assuntos é fundamental para o desenvolvimento social e ético
dos indivíduos mais especificamente para alunos do terceiro e quarto ciclo. Entender o seu
espaço e a valorização do mesmo também permeiam os objetivos para o quarto ciclo (Brasil,
2006, p.100) “criar condições para que o aluno possa começar, a partir de sua localidade e do
cotidiano do lugar, a construir sua ideia do mundo, valorizando inclusive o imaginário que
tem dele”.

O LIXO URBANO E O ENSINO DE GEOGRAFIA

Entender o papel do ensino de geografia na vida dos alunos no que tange a


compreensão da realidade e no modo de intervenção na sociedade em que estão inseridos se
mostra uma tarefa fundamental para o desenvolvimento de qualquer ação pedagógica em
ambiente escolar. Os avanços tecnológicos acompanhados do aumento progressivo do
consumo o que resulta no aumento da produção de lixo são assuntos que se fazem presentes
no cotidiano (globalizado) em que do aluno, mostrando-se assuntos transversais – não estando
limitados a ótica geográfica, irei aprofundar adiante – de acordo com os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN’s) a “construção de um mundo socialmente justo e
ecologicamente equilibrado”, o que requer “responsabilidade individual e coletiva em níveis
local, nacional e planetário” (Brasil, 1998, p.181).

Mostra-se um passo importante, no caso deste artigo, aproximar e dialogar a geografia


com o lixo urbano, a temática ambiental possui um papel relevante na geografia escolar, como
afirma Weslania Andrade (2012)

A Geografia vem ocupando um papel de destaque no que diz respeito às


questões ambientais e a prática cotidiana dos alunos é desse modo, plena de
especialidade e de conhecimento dessas espacialidades. Cabe à escola
trabalhar com os conhecimentos nos seus espaços, discutido e ampliando,
alterando, com isso, a qualidade das práticas dos alunos, no sentido de uma
prática reflexiva e crítica. (p. 44-45)
Os PCN’s também sugerem o tema “o lixo nas cidades: do consumismo à poluição”
como parâmetro para a discussão da “A natureza e as questões socioambientais” (p. 64) que
possibilita ao professor “trabalhar com uma grande diversidade de conteúdos da atualidade,
interrelacionando os processos da natureza com as problemáticas colocadaspara a sociedade
do terceiro milênio.”

O ensino está além da fórmula empunhada pela educação tradicional de somente


repassar os conteúdos, sem caráter critico e sem espaço para abrilhantar as mentes criativas
dos educandos como diz Cavalcanti (2002, p.37) “o ensino é um processo que compõe a
formação humana em sentido amplo, apanhando todas as dimensões da educação: intelectual,
afetiva, social, moral, estética, física.” Partindo disso, é importante pensarmos de que maneira
podemos proporcionar esse desenvolvimento da criança, uma das respostas encontradas é o
ensino através da ludicidade, que em sentido mais amplo seria de acordo com Luckesi (2006)

O que a ludicidade traz de novo é o fato de que o ser humano, quando age
ludicamente, vivencia uma experiência plena. Com isso, queremos dizer que,
na vivência de uma atividade lúdica, cada um de nós estamos plenos, inteiros
nesse momento [...] não há divisão. Estamos inteiros, plenos, flexíveis,
alegres, saudáveis. (LUCKESI, 2006, p. 2)

A atividade lúdica é importante para fugir da rotina em sala de aula, em contraponto


temos um sistema escolar publico que dificulta a realização de tipo de atividades como aponta
Nóvoa (apud Libâneo, 2012) existem duas realidades no ensino brasileiro

por um lado, uma escola concebida essencialmente como um centro de


acolhimento social, para os pobres, com uma forte retórica da cidadania e da
participação. Por outro lado, uma escola claramente centrada na
aprendizagem e nas tecnologias, destinada a formar os filhos dos ricos.
(2012, p. 16-17)

Esse panorama de análise explicita a dificuldade de criar mecanismos para facilitar os


temas em sala de aula, dificuldade em conseguir materiais (Datashow, isopor, tinta, etc.), em
que por vezes não disponibilizados pelas escolas, no que se limita as escolas públicas, o
governo enfrenta com descaso a manutenção do ensino.

Belém enfrenta um gravíssimo problema do destino do lixo urbano, desde 2015 com o
desligamento do funcionamento do “lixão do Aurá” o lixo teve que ser redirecionado para
outras áreas, no entanto, contrariando o objetivo do poder público, o local em que ficava o
“lixão” continua a ser foco do despejo de resíduos de moradores próximos a área, são esses
exemplos que serão abordados através da didática, assuntos que possibilitam aos alunos
dialogarem e entenderem melhor a real dimensão deste tema. A temática do destino do lixo é
um dos principais objetos de discussão para o estado, como afirma Vasconcelos e Correa
(2017)

a questão do destino final dado a esses resíduos sólidos urbanos e o tratamento


adequado passou a ser questão desafiante, no sentido buscar alternativas para a
diminuição da geração de lixo, uma que vez o consumo de produtos, especialmente
os de origem industrial é uma característica da sociedade moderna que, para atender
às suas necessidades, precisa consumir cada vez mais, então esse processo
dificilmente é desacelerado. (2017, p.3)

Após o fechamento do lixão o governo procurou uma nova alternativa para o destino
dos resíduos, encontrando no aterro sanitário em Marituba-PA como solução. A principal
diferença entre o lixão e o aterro sanitário, é que no primeiro é feito o deposito do lixo em um
local inapropriado, a céu aberto, em que o liquido poluente proveniente da decomposição de
diversos tipos de materiais infiltra o solo provocando a sua poluição e a dos lenções freáticos.
No caso do aterro sanitário é feita a impermeabilização do solo (com mantas polietileno ou
argila) impedindo sua contaminação, assim como é feita a captação do metano (gás liberado
dos resíduos), vale ressaltar que qualquer que seja o destino do lixo urbano é necessário que
venha acompanhado de políticas públicas que proporcionem e auxiliem a minimizar os
impactos gerados, como a coleta seletiva de lixo, compostagem e reciclagem.

Segundo Freire (1996), o ato de apreender é uma “experiência especificamente


humana, a educação é uma forma de intervenção no mundo” (p. 38), o papel de ensinar a
sociedade da forma como deve ser utilizado o meio ambiente de maneira sustentável é
fundamental para a conservação do espaço para as gerações futuras, Medeiros (2011) afirma
que o ensino socioambiental tende a contribuir “para a formação de cidadãos conscientes,
aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com
a vida” (p.2). É essencial também inserir a escola nessa perspectiva, o que torna bastante
dificultoso, pois sabemos a atual situação precária das escolas públicas do estado do Pará em
que por falta de estrutura grande parte dos professores não trazem para suas aulas a
ludicidade, tornando a sala de aula um local inapropriado para a educação, pois de acordo
com Luckesi (2006)

Enquanto estamos participando verdadeiramente de uma atividade lúdica, não


há lugar, na nossa experiência, para qualquer outra coisa além dessa própria
atividade. Não há divisão. Estamos inteiros, plenos, flexíveis, alegres,
saudáveis. (2006, p. 02)

Há grande importância em desenvolver atividades lúdicas para o desenvolvimento da


criança, pois se entende que é por meio destas atividades que o indivíduo pode melhor
aprender, além de proporcionar desenvolvimento da criatividade nos alunos. Outro ponto que
fazem com que os professores não utilizem a ludicidade em sala de aula é de acordo com
Medeiros e Rubio (2014) é o “currículo extenso; falta de tempo e recursos para preparar
jogos; indisciplina gerada e muitos também não acreditam na eficácia desse recurso” (p.01),
esse assunto se torna necessário pois a E.E.E.F.M Paulino de Brito possui grande dificuldade
em criar aulas lúdicas para melhorar o aprendizado dos educandos, o primeiro contato com a
escola proporcionou a verificação da falta de estrutura o que chamou atenção no que tange
esse ponto foram as estruturas das salas que são abertas e sem portas o que resulta em muito
barulho proveniente das salas vizinhas. A falta de incentivo da escola enquanto formadora do
caráter ético no que limita ao lixo é muito precário, tendo em vista que grande parte dos
educandos despejam o lixo no chão sem o mínimo de cuidado, essa percepção resultou no
principal ponto para a articulação do tema desse artigo, elencar com os assuntos definidos
como fundamentais pelos PCNs não se tornou uma tarefa difícil, já que a ética (assunto
transversal) e lixo nas cidades são assuntos definidos pelos Parâmetros e articulando com a
globalização. Esses pontos evidenciam uma realidade em que a escola pública não consegue
cumprir com seu papel valorativo na sociedade, como afirma Libâneo (2012)

Ambas as posições explicitariam tendências polarizadas, indicando o


dualismo da escola brasileira em que, num extremo, estaria a escola assentada
no conhecimento, na aprendizagem e nas tecnologias, voltada aos filhos dos
ricos, e, em outro, a escola do acolhimento social, da integração social,
voltada aos pobres e dedicada, primordialmente, a missões sociais de
assistência e apoio às crianças. (2012, p. 12)

Dito isto, traçamos a problemática desta pesquisa a partir do ensino de Geografia da


E.E.E.F.M Paulino de Brito. A questão central deste artigo de ação pedagógica é discutir com
os alunos de que maneira o lixo urbano afeta as nossas vidas e qual o nosso papel (alunos
e comunidade escolar) enquanto cidadãos frente aos impactos causados pelo mesmo? A
E.E.E.F.M Paulino de Brito é parte fundamental no quadro de escolas públicas no perímetro
urbana de Belém, sendo uma das principais instituições na área, assim como buscar atingir um
ensino básico de qualidade tendo papel importante para a formação de cidadãos éticos e que
respeitem e valorizem o meio ambiente frente aos problemas ambientais resultantes do mau
uso dos recursos naturais e que esse artigo se empenha no que tange a facilitar os assuntos
interdisciplinares sobre a temática de problemas ambientais. A necessidade de ampliar o
horizonte de realidade dos alunos estendendo seu olhar para a situação do mundo e
principalmente do lugar onde vive e aprender a ler o espaço de acordo com Castelar (apud
Callai p.229, 2005) “que significa criar condições para que a criança leia o espaço vivido”,
torna-se um desafio e um objetivo para o ensino básico (e para a geografia) como afirma
Callai (2005, p.222): “a leitura do mundo é fundamental para que todos nós, que vivemos em
sociedade, possamos exercitar nossa cidadania”, entender as consequências do manejo errado
do lixo para o próprio espaço em que esses jovens estão inseridos contribui para o processo de
formação dos mesmos.

Para além disso, a discussão sobre os problemas causado pelo lixo urbano, se mostra
essencial e presente na vida dos educandos, a exemplo dos problemas ocorridos nos últimos
anos em Belém no “lixão do Aurá”. Entender o destino do lixo e de que maneira podemos
interferir enquanto cidadãos para diminuir seus impactos é uma tarefa que a escola com seu
corpo docente pode interceder.

ABORDANDO O TEMA EM SALA DE AULA

Com o intuito de propor uma didática que facilite o aprendizado dos educandos no que
tange a temática do lixo urbano iremos utilizar das diretrizes dos Parâmetros Curriculares
Nacionais, assim como na culminância de aulas temáticas e na utilização de recursos visuais
(documentários, etc.) para o melhor aprendizado em sala de aula:

1. Aplicação de aula temática para as turmas sobre o Lixo urbano e os impactos da


globalização;

2. Aplicação de Documentários “Lixos?” produzido pelo Ministério do Meio


Ambiente. Com a solicitação dos discentes no preenchimento de uma folha com os principais
problemas no que tange o lixo urbano em três localidades: na rua da sua casa, na escola em
que estuda e na cidade em que vive;

3. Realização de uma ação na escola sobre a conscientização do lixo.

4. Sistematização e análise dos dados obtidos nas etapas anteriores;

Este projeto pedagógico foi realizado na Escola Estadual de Ensino Fundamental e


Médio Paulino de Brito, situado na Av. Almirante Barroso, nº 589, Bairro do Marco, em
Belém no primeiro semestre de 2018. A metodologia foi idealizada de acordo com as
orientações propostas em sala e para melhor serem aproveitadas serão interpretadas por quatro
momentos indissociáveis: sendo que no primeiro, fez-se o levantamento dos dados, a partir de
visitas, observação da turma, orientações do professor regente, registro das atividades
propostas, participação no planejamento. Em seguida, apropriando-se das formas de
planejamento realizadas na Escola e buscou-se o acervo bibliográfico para elaboração do
Referencial Teórico para melhor compreensão da prática pedagógica, a partir do qual se
elaborou o Projeto de Ação. Em Seguida, fez-se a intervenção ministrando-se as aulas
(Regência de Classe), com auxílio e orientação da professora da instituição, tendo a
necessidade de duas aulas prévias para a discussão sobre o lixo urbano com os alunos. Estas
intervenções foram elaboradas numa perspectiva interdisciplinar, seguindo o planejamento
bimestral já elaborado pela professora e equipe pedagógica.

Por último, será realizada a exibição do vídeo animado “Lixo?” produzido por uma
iniciativa do ÁguaBrasil e o Ministério do Meio Ambiente, em que aborda de maneira clara e
objetiva a produção, coleta e destino do lixo. Com o intuito de melhor refletir os conteúdos
difundidos pelo documentários, é necessária a realização de uma dinâmica em sala de aula
que tenha como objetivo compartilhar as percepções entre os alunos, para isso após a exibição
será montada uma roda de conversa em que o professor irá orienta-los sobre os benefícios da
coleta seletiva de lixo e os aspectos da compostagem, os educandos então formarão grupos
pequenos e com o auxílio dos professores, irão compartilhar suas percepções e propostas para
intervir no que tange o problema do lixo, após esse momento, tornasse necessário a realização
de uma aula temática sobre coleta seletiva de lixo. O planejamento após essas dinâmicas, será
de propor uma intervenção junto a escola, para a implementação de lixeira destinadas a coleta
seletiva em uma tentativa de conscientizar a comunidade escolar sobre a importância desta
prática.

Para encerrar o ciclo de atividades relacionadas a essas temáticas, será realizado uma
gincana, para isso serão formados grupos de alunos para que munidos dos conhecimentos
adquiridos em sala à cerca da coleta seletiva do lixo, farão um jogo em que serão distribuídos
imagens de objetos a serem descartados no lixo, o objetivo dos grupos será a separação
correta dos resíduos de acordo com as cores designadas para cada tipo de material, vencerá o
grupo que distribuir de forma correta o maior número de objetos.

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