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Topp2 Topcasa PDF
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TOPP2LFEP-TC-1 1
Læe€t€r@a@ µ@a@i@ú€s@c@u€l@a@ æe@ fllæe€t€r@a@ µ@i‰n@ú€s@c@u€l@a@ D@a€t@a@: – –
5. E€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@a@ f€r@a€sæe@ æe‰m@ q@uæe@ @u€t@i€l@i€zæe€ß €pæe€l@o£ µæe‰n@o£ß d@u@a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß
q@uæe@ c@o£mæe@cæe‰m@ €p@o£r@ fllæe€t€r@a@ µ@a@i@ú€s@c@u€l@a@.
►
2
”A µ@o£c€h@i€l@a@“ D@a€t@a@: – –
Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
1. 1.1. C@o£p@i@a@ o£ fltæe€x€t@o£.
A mochila
Às vezes sou tão pesada
que até tenho a sensação
de trazer o mundo dentro
sempre ao alcance da mão.
CADERNOS, LÁPIS e LIVROS
e outras coisas que tais,
migalhas de pão já seco
que matam a fome aos pardais.
E€s@c@o£l€hæe@ @u‰m@a@ €p@a€l@a€v£r@a@ d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@a@ f€r@a€sæe@.
3.
►
3
”Q@uæe@ c@o£nf@u€s@ã@o£“ D@a€t@a@: – –
Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
Que confusão!
– Que grande confusão está o teu quarto, Afonso!
Lápis de cera, aguarelas, canetas de feltro… Vá lá,
de vez em quando ainda acertas nas folhas! Mas
com as vezes que falhas, deixaste o chão todo sujo!
Uma verdadeira dor de cabeça para a tua mãe!
2. C@o£m€p€læe€t@a@ o£ c€r@u@c@i@g€r@a‰m@a@ c@o£m@ €p@a€l@a€v£r@a€ß q@uæe@ fltæe‰n€h@a‰m@ a€l@, æe€l@, @i€l@, o£l@
æe@ @u€l@.
c
a
r
p a p e l
c
o
l
E€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@ fltæe€x€t@o£ €s@o£b£ræe@ o£ fltæe@u@ fll@á€p@i€ß €p€ræefæe€r@i@d@o£ æe@ c@o£m@o£ o£ c@o£s€t@u‰m@a€ß
1.
@u€t@i€l@i€z@a€r@. I€l@u€s€t€r@a@ o£ fltæe@u@ fll@á€p@i€ß €p€ræefæe€r@i@d@o£.
Dæe€s@c@o£b£ræe@ o£i€t@o£ c@o£ræe€ß ø@a@ €s@o£p@a@ dæe@ fllæe€t€r@a€ß. E€s@c€ræe€vÆe@ o£ ø@o£mæe@ d@a€ß c@o£ræe€ß
2.
q@uæe@ dæe€s@c@o£b£r@i€s€tæe@ æe‰m@ c@a@d@a@ fll@á€p@i€ß æe@ €p@i‰n€t@a@-o£ dæe€s€s@a@ c@o£r@.
u y h c w j r w p b d c n
r o x o p l n m h s o a a
o h s o p u y c w j r s p
x y c w j r w a p r e t o
i b r a n c o z h s o a a
p l n m h w r u z n m n p
s o v e r m e l h o o h a
x z e m h p y c w j r o p
h s r p u y h c w j r w p
h y d w j a m a r e l o p
w j e h s o p u y c w j r
I‰m@a@g@i‰n@a@ q@uæe@ æé€ß a@u€t@o£r@ æe@ @i€l@u€s€t€r@a@d@o£r@. D@á@ @u‰m@ flt@í€t@u€l@o£ a@o£ fll@i€v£r@o£.
Título
Autor e ilustrador
Editora
6
”A flh@i€s€t@ó£r@i@a@ q@uæe@ a@ Jfio£a‰n@a@ æe€s@c€ræe€vÆe@u@“ D@a€t@a@: – –
1. Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
A história que a Joana escreveu
A Joana gostava de imaginar coisas que se
passavam com gente, bichos e plantas. Por isso
pensou: “E se eu escrevesse uma história
inventada por mim? Uma história que ninguém
conhece e que ninguém ainda copiou para o
caderno de escola?”
2. C@o£p@i@a@ o£ fltæe€x€t@o£.
Dæe€s@c@o£b£ræe@ ø@a@ €s@o£p@a@ dæe@ fllæe€t€r@a€ß o£ß ø@o£mæe€ß d@a€ß @i‰m@a@gæe‰n€ß. E€s@c€ræe€vÆe@-o£ß.
3.
A O S S O X I G E N A D
P N O Z J A C T P A O M
Ê 0 M P P Á S S A R O A
S E T U I G B R E E A S
S I O P S I N S S O L S
E I P A S S A D E I R A
G E R M Ó M E T R O M S
TOPP2LFEP © Porto Editora
O I N Ç A S S O B I A R
O V B L I G A D U R A S
V A S S O U R A R P L N
7
”T@a‰n€t@o£ß a‰n@i‰m@a@i€ß!“ D@a€t@a@: – –
Agalinhadaminhavizinhaémaisgordaqueaminha.
►
&RQYLWH
&RQYLGRWHSDUDDPLQKDIHVWDGHDQRVTXHVHLUi
UHDOL]DUQRGLDGHRXWXEURjVKRUDV$IHVWDVHUi
HPPLQKDFDVDTXHILFDQDUXDGD$OHJULDQ~PHUR
&RQWRFRQWLJR
6LPmR
9
”O c@o£læe@c@i@o£n@a@d@o£r@“ D@a€t@a@: – –
Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
O colecionador
António Maria é um colecionador!
Tinha cinco anos quando começou a sua primeira
coleção. Decidiu fazê-la no dia em que, com o avô,
visitou o museu da cidade. Lá dentro havia de certeza
mais de mil objetos! Estavam nas paredes, nas mesas,
nas prateleiras, nos armários, nas vitrinas...
2. R@i€s@c@a@ a@ €s@í€l@a€b£a@ @i‰n€t€r@u€s@a@. O€r@dæe‰n@a@ a€ß €s@í€l@a€b£a€ß æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ o£ß ø@o£mæe€ß
d@a€ß @i‰m@a@gæe‰n€ß .
co cou es va dei ra de ca ta vo bo
► ► ►
10
”Væe‰n@d@a€v£a€l@“ D@a€t@a@: – –
Læê@ a@ a@d@i€v£i‰n€h@a@.
1. 1.1. O€r@dæe‰n@a@ a€ß fllæe€t€r@a€ß, f@o£r‰m@a@ a@
Não tem pernas, €p@a€l@a€v£r@a@ æe@ ∆Æe€r@if@i@c@a@ a@ €s@o£l@u@ç@ã@o£
mesmo assim d@a@ a@d@i€v£i‰n€h@a@.
não há maior andarilho;
não tem braços, o v e t n
e onde mexe
deixa tudo num sarilho. ►
Solução:
►
vendaval vento Venâncio ventania ventoso
Læê@ a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß. P€r@o£c@u€r@a@ ø@o£ q@u@a@d€r@o£ a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß c@o£m@ €s@i@g‰n@if@i@c@a@d@o£
3.
o£p@o£s€t@o£ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@-a€ß.
feio comprido grande fino
grosso pequeno
curto bonito
C@o£m€p€læe€t@a@ a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß c@o£m@ a‰n@, æe‰n@, @i‰n@, o£n@ æe@ @u‰n@.
4.
11
”B€r@i‰n@c@a@dæe@i€r@a@ ø@o£ flræe@c€ræe@i@o£“ D@a€t@a@: – –
lançava ténis bola uma amigo
lançar força avariou-se bolas Pipa raqueta
12
”C@a‰n€t@i@g@a@ d@a@ flb£r@u€x@a@“ D@a€t@a@: – –
E€s@c@o£l€hæe@ @u‰m@a@ €p@a€l@a€v£r@a@ d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@a@ f€r@a€sæe@.
2.
► f@a‰n€t@a€s‰m@a@ ►. ►. ►.
f@a‰n@-flt@a€ß-µ@a@
13
”Sæe‰m@ €sæe‰n€t@i@d@o£(€ß)?“ D@a€t@a@: – –
2. Pæe€s@q@u@i€s@a@ @u‰m@ €p€r@o£vÆé€r€b£i@o£ €s@o£b£ræe@ @u‰m@ ó£r@g@ã@o£ d@o£ß €sæe‰n€t@i@d@o£ß æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@-o£.
►.
►.
14
”C@a@i@u@-µæe@ @u‰m@ dæe‰n€tæe@!“ D@a€t@a@: – –
Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
1.
Caiu-me um dente!
Um dia caiu-me um dente. Estava eu a jogar à bola,
senti uma coisa na língua, a rebolar. Fui a ver, era um
dente caído; meti-o no bolso e continuei a jogar.
Quando o segundo dente caiu, fiquei mais preocupado.
Fui ter com a minha avó e disse:
– Estou a ficar como o avô, sem dentes.
p u y c w j r x o p l c
y e s p a d a m h s o a
o h s o p u y c w j r v
x y c w j r w a p r e a
c a s t a n h a h s o l
p l c m h w r u z n m e
s o a h u v a l h o o i
x z p m h p y c w j r r
h s o p u y h c w j r o
E€s@c@o£l€hæe@ @u‰m@a@ €p@a€l@a€v£r@a@ d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@a@ f€r@a€sæe@.
4.
►
16
”R@ó£t@u€l@o£“ D@a€t@a@: – –
FHUHDLV
Nome do alimento
g Massa
250
ir
sum
Con e
d cia
n
ferê
pre até: 4
202
01/
13/
Validade
TOPP2LFEP-TC-2 17
”R@o£u€p@a@ a@dæe@q@u@a@d@a@“ D@a€t@a@: – –
Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
Roupa adequada
A serra da Estrela é a mais alta de Portugal.
Tão alta que quase toca nas estrelas. Neste
tempo de inverno, a serra veste-se com um
manto branco de neve que atrai muita gente.
Os cinco primos nunca tinham ido à neve, mas
o Tio Julião decidiu fazer-lhes a surpresa de um
fim de semana diferente.
3. E€s@c@o£l€hæe@ d@u@a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ d@u@a€ß f€r@a€sæe€ß.
►
18
”D@i@c@a€ß €p@a€r@a@ a€p@a‰n€h@a€r@ o£ P@a@i@ N@a€t@a€l@“ D@a€t@a@: – –
P A I N A T A L H S O A A
O H S O P E Y C W J M V P
X V C W J S W A P R E A O
C E S T A T H A H S I L A
P L N M H R R U Z N A E P
S A E D U E N D E O O I A
X I A M H L Y C W J R R P
H Z R E N A H C W J R O P
H Y A W J S S T R E N Ó P
W J P I N H E I R I N H O
2. E€s@c@o£l€hæe@ d@u@a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ d@u@a€ß f€r@a€sæe€ß.
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19
”Fæe€l@i€z@ A‰n@o£ N@o£v£o£!“ D@a€t@a@: – –
- iva + -o -c
U‰m@
- ca
+i -r + - dan
- sta - anás -e
+ liz +o +o
!
2. E€s@c€ræe€vÆe@ a@ µæe‰n€s@a@gæe‰m@ q@uæe@ dæe€s@c@o£b£r@i€s€tæe@.
20
”Hæe@i€t@o£r@ æe@ o£ flb£o£næe@c@o£ dæe@ øæe€vÆe@“ D@a€t@a@: – –
1. Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
Heitor e o boneco de neve
O dia amanheceu com neve, e as crianças fizeram
bonecos de neve nos passeios. Heitor também fez
um. Primeiro fez uma grande bola de neve. Em cima
dessa grande bola colocou outra um pouco mais
pequena. E, em cima desta, colocou outra ainda
mais pequena para a cabeça.
21
”O€b£r@i@g@a@d@o£“ D@a€t@a@: – –
E€s@c€ræe€vÆe@ o£ ø@o£mæe@ dæe@ c@a@d@a@ @i‰m@a@gæe‰m@ æe@ flr@o£dæe@i@a@ a€ß fllæe€t€r@a€ß @i‰n@d@i@c@a@d@a€ß.
1. 1.a letra 2. 3.a letra 3. 3.a letra 4. 2.a letra 5. 5.a letra
menino menina
menino menina
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 9
Feminino Masculino
22
”O B@a@i€r€r@o£ A€læe€x@a‰n@d€ræe@“ D@a€t@a@: – –
1. O D@u@a€r€tæe@ æe@ a@ a€v£ó£ fltæê‰m@ dæe@ @i€r@ a@ c@a@d@a@ @u‰m@a@ d@a€ß @i‰n€s€t@i€t@u@i@ç@õÆe€ß flræe@a€l@i€z@a€r@
∆£á€r@i@a€ß flt@a€ræef@a€ß. I‰m@a@g@i‰n@a@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@ fltæe€x€t@o£ æe‰m@ q@uæe@ flræe€l@a€tæe€ß o£ q@uæe@
æe€læe€ß f@i€zæe€r@a‰m@ æe‰m@ c@a@d@a@ @u‰m@a@ dæe€l@a€ß .
P€r@o£c@u€r@a@ æe‰m@ €j@o£r‰n@a@i€ß æe@ flræe€v£i€s€t@a€ß @u‰m@a@ ø@o£t@í@c@i@a@ dæe@ q@uæe@ g@o£s€tæe€ß æe@ c@o£l@a@-a@
@i€r‰m@ã@o£
3. Læê@ a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß a€l€t@o£ æe@ a@cæe‰n€t@u@a@-a€ß.
chines lapis Luisa agua treno botao
24
”C@o£n€s@u€l€t@a@ µæé@d@i@c@a@“ D@a€t@a@: – –
1. Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
Consulta médica
A doutora Rosário tem uma lista longa de pacientes
para ver hoje. Estão muitas pessoas na sala de
espera e ouvem-se muitos espirros e tosse.
– A Luísa já pode entrar.
A Luísa magoou-se no pé. A doutora Rosário move
com cuidado o pé da Luísa para cima, para baixo e
para os lados, para o examinar.
2. L@i@g@a@ a€ß €s@í€l@a€b£a€ß d@a€ß d@u@a€ß c@o£l@u‰n@a€ß, f@o£r‰m@a@ €p@a€l@a€v£r@a€ß æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@-a€ß.
fan • • solina
ga • • sileiro
bra • • tasia
25
”O @ú€l€t@i‰m@o£ a‰n@d@a€r@“ D@a€t@a@: – –
A R@u€tæe@ c@o£n€v£i@d@o£u@ €sæe@i€ß a‰m@i@g@o£ß €p@a€r@a@ flb£r@i‰n@c@a€ræe‰m@ c@o£m@ æe€l@a@ ø@o£ €sæe@u@
C@o£m€p€læe€t@a@ a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß c@o£m@ a€ß, æe€ß, @i€ß, o£ß o£u@ @u€ß.
2.
O E‰m@í€l@i@o£ æé@ @u‰m@ €p@a€l€h@a@ç@o£ µ@u@i€t@o£ d@i€vÆe€r€t@i@d@o£. E€læe@ æe€s€t@á@ a‰n€s@i@o£s@o£ €pæe€l@a@
1.
æe€s€t€ræe@i@a@ d@o£ c@i€r@c@o£ q@uæe@ a@c@a€b£o£u@ dæe@ c€hæe@g@a€r@ à@ c@i@d@a@dæe@.
1.1. O€b£sæe€r€v£a@ a€ß @i‰m@a@gæe‰n€ß æe@ o£r@dæe‰n@a@ a€ß f€r@a€sæe€ß dæe@ 1 a@ 6.
O Emílio acordou cedo.
O Emílio dirigiu-se para a tenda.
O Emílio vestiu-se e calçou-se.
O Emílio tomou banho.
O Emílio tomou o pequeno-almoço.
O Emílio colocou a peruca e o nariz de palhaço.
1.2. E€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@ fltæe€x€t@o£ c@o£m@ æe€s€t@a€ß f€r@a€sæe€ß €sæe‰m@ flræe€pæe€t@i€ræe€ß o£ ø@o£mæe@
d@o£ E‰m@í€l@i@o£. O€b£sæe€r€v£a@ o£ æe€xæe‰m€p€l@o£.
N@a@q@uæe€l@a@ µ@a‰n€h@ã@, o£ E‰m@í€l@i@o£ a@c@o£r@d@o£u@ cæe@d@o£.
P€r@i‰mæe@i€r@o£,
E‰m@ €sæe@g@u@i@d@a@,
P@a€s€s@a@d@o£ €p@o£u@c@o£ fltæe‰m€p@o£,
L@o£g@o£ a@ €sæe@g@u@i€r@,
F@i‰n@a€l‰mæe‰n€tæe@,
E€s€t@a€bÆe€læe@cæe@ a@ c@o£r€ræe€s€p@o£n@dæê‰n@c@i@a@.
2.
caneta • • o um • • revistas
cadernos • • a uma • • livro
canetas • • os uns • • história
Tomás • • as umas • • jornais
27
”Q@uæe‰m@ æé@ q@uæe‰m“ D@a€t@a@: – –
28
”A‰m@a€r@g@u@i‰n€h@a@“ D@a€t@a@: – –
1. Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
Amarguinha
Quando Amarguinha fez oito anos sentiu-se uma
menina muito crescida e, como viviam num bairro
sossegado, a mãe começou a deixá-la sair à rua
sozinha para fazer pequenos recados. Podia ir à
mercearia buscar um litro de leite ou à papelaria
comprar o jornal que o pai gostava de ler ao fim de
semana.
29
”S@a€bÆe€r@ d@a€r@ o£ fll@u@g@a€r@“ D@a€t@a@: – –
Deficientes
Pessoas com
crianças ao colo
Grávidas
1 2 3 4
2. O a@u€t@o£c@a€r€r@o£ €p@a€s€s@o£u@ €p@o£r@ ∆£á€r@i@o£ß fll@o£c@a@i€ß d@a@ c@i@d@a@dæe@ ø@o£ €sæe@u@ €pæe€r@c@u€r€s@o£.
O€r@dæe‰n@a@ a€ß €s@í€l@a€b£a€ß æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß.
que co
par tal ne la
hos ma es
pi ci
3. E€s@c@o£l€hæe@ @u‰m@a@ €p@a€l@a€v£r@a@ d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@a@ f€r@a€sæe@
►
30
”T@á€x@i@“ D@a€t@a@: – –
1. O€r@dæe‰n@a@ a€ß €læe€t€r@a€ß æe@ dæe€s@c@o£b£ræe@ o£ ø@o£mæe@ d@o£ß µæe@i@o£ß dæe@ flt€r@a‰n€s€p@o£r€tæe@.
t r o e m l e é r t i o c á t i x
o m c b i o o a t u o r r a c o
x = ch x=z x = cs x=s
4. E€s@c@o£l€hæe@ d@u@a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ d@u@a€ß f€r@a€sæe€ß.
►
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31
”A€v£i@ã@o£ a@ €j@a€t@o£“ D@a€t@a@: – –
32
”U‰m@a@ c@a€r€t@a@ a‰n@ó£n@i‰m@a@“ D@a€t@a@: – –
1. Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
C@a€r@o£ C€h@a€p@i‰m@,
E€s€t@á@ c@o£n€v£o£c@a@d@o£ €p@a€r@a@ @u‰m@a@ flræe@u‰n@i@ã@o£
µ@u@i€t@o£ @u€r@gæe‰n€tæe@ a@ flræe@a€l@i€z@a€r@ a‰m@a‰n€h@ã@
ø@a@ T@o£r€ræe@ dæe@ V@i@g@i@a@ a@o£ ø@a€s@cæe€r@ d@o£ €s@o£l@,
€p@a€r@a@ flt€r@a€t@a€r@ dæe@ a€s€s@u‰n€t@o£ d@o£ €sæe@u@ @i‰n€tæe€ræe€s€sæe@.
G€r@a€t@o£ €pæe€l@a@ a€tæe‰n@ç@ã@o£.
U‰m@ a‰m@i@g@o£
1.1. C@o£p@i@a@ o£ fltæe€x€t@o£.
TOPP2LFEP-TC-3 33
”C@o£n€vÆe€r€s@a€ß d@i€vÆe€r€t@i@d@a€ß“ D@a€t@a@: – –
I‰m@a@g@i‰n@a@ o£ q@uæe@ fltæe€r@á@ d@i€t@o£ o£ T@i€t@o£ a@o£ W@i€l€s@o£n@ €p@a€r@a@ æe€læe@ €sæe@ flr@i€r@.
2. E€s@c@o£l€hæe@ d@o£i€ß a@d€jæe€t@i€v£o£ß d@o£ q@u@a@d€r@o£ q@uæe@ q@u@a€l@if@i@q@uæe‰m@ c@a@d@a@ @u‰m@a@ d@a€ß
@i‰m@a@gæe‰n€ß.
enorme calmo bonita madura elegante pesado
34
”O€ß €pæe€r@i@g@o£ß d@a@ I‰n€tæe€r‰næe€t@“ D@a€t@a@: – –
O número de
O nome da tua
telefone de tua
escola
casa
O tua
A tua morada
palavra-passe
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1.1. E€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@ fltæe€x€t@o£, ø@o£ fltæe@u@ c@a@dæe€r‰n@o£, æe‰m@ q@uæe@ æe€x€p€l@i@q@uæe€ß
a€ß o£p@ç@õÆe€ß q@uæe@ f@i€zæe€s€tæe@ ø@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@.
35
”O µæe@u@ €p@a@i@“ D@a€t@a@: – –
1.1. F@a€z@ @u‰m@ a@c€r@ó£s€t@i@c@o£ c@o£m@ o£ ø@o£mæe@ d@o£ fltæe@u@ €p@a@i@, €sæe@g@u@i‰n@d@o£
o£ µ@o£dæe€l@o£ d@o£ Gfio£n@ç@a€l@o£.
Læê@ a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß dæe€s€t@a@c@a@d@a€ß æe@ flr@i€s@c@a@ a€ß q@uæe@ æe€s€t@ã@o£ æe€r€r@a@d@a€ß.
2.
C@o£p@i@a@ a€ß f€r@a€sæe€ß c@o£r€ræe€t@a€ß.
As chaves/xaves do meu pai têm ferrugem/ferugem.
►
►
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”O o£v£o£ d@a@ P@á€s@c@o£a@“ D@a€t@a@: – –
Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
O ovo da Páscoa
A galinha Balbina da minha vizinha nem podia
ouvir falar da Páscoa. Mal ela se aproximava, a
dona tirava-lhe os ovos para fazer folares.
E os filhos, esses mariolas, iam à capoeira tirar
ovos para pintar.
– Estou farta, farta, farta! – cacarejava ela para o galo Gonçalo.
1.1. E€s@c@o£l€hæe@ d@u@a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ d@u@a€ß
f€r@a€sæe€ß.
►
39
”A €sæe‰mæe‰n€tæe@ c@u€r@i@o£s@a@“ D@a€t@a@: – –
O€b£sæe€r€v£a@ a@ @i‰m@a@gæe‰m@.
planta água
►
40
”C@o£m€p@o£t@a@ dæe@ cæe€ræe€j@a@“ D@a€t@a@: – –
•
a h h a ç ú c a r
x y o w m s w s p
• c e c a n e l a h
l i m ã o r r l z
• s a l d d e n d e
p ê s s e g o s w
h s a e a á g u a
•
41
”Læe€v£a@ o£ c@ã@o£ a@ €p@a€s€sæe@a€r@“ D@a€t@a@: – –
Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
3. E€s@c@o£l€hæe@ d@o£i€ß a‰n@i‰m@a@i€ß d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@a@ f€r@a€sæe@
€p@a€r@a@ c@a@d@a@ @u‰m@.
►
42
”A cæe@g@o£n€h@a@“ D@a€t@a@: – –
E€s@c€ræe€vÆe@ €j@u‰n€t@o£ dæe@ c@a@d@a@ a‰n@i‰m@a€l@ flt€ræê€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß q@uæe@ o£ß c@a€r@a@c€tæe€r@i€zæe‰m@.
1.
• • •
• • •
• • •
1.1. E€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@ €pæe@q@uæe‰n@o£ fltæe€x€t@o£ €s@o£b£ræe@ c@a@d@a@ @u‰m@ d@o£ß a‰n@i‰m@a@i€ß.
U€t@i€l@i€z@a@ a€ß €p@a€l@a€v£r@a€ß d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@.
águia
papagaio
flamingo
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”C@o£m@o£ æé@ a@ ∆£i@d@a@ ø@u‰m@ f@o£r‰m@i@g@uæe@i€r@o£?“ D@a€t@a@: – –
Læê@ o£ fltæe€x€t@o£.
44
”L@i‰m€pæe€z@a@ d@a@ €p€r@a@i@a@“ D@a€t@a@: – –
/RFDOGHHQFRQWUR
Parque de
estacionamento
da Praia Grande
Traz luvas, pás e sacos.
1.1. E€l@a€b£o£r@a@ @u‰m@ c@a€r€t@a€z@ €p@a€r@a@ a@ fll@i‰m€pæe€z@a@ dæe@ @u‰m@a@ €p€r@a@i@a@ o£u@ dæe@
@u‰m@ flr@i@o£. U€t@i€l@i€z@a@ o£ß ∆Æe€r€b£o£ß €sæe@g@u@i‰n€tæe€ß:
cuidar
ajudar
proteger
levar
45
”A µ@i‰n€h@a@ µ@ãæe@“ D@a€t@a@: – –
Dæe€s@c@o£b£ræe@ ø@a@ €s@o£p@a@ dæe@ fllæe€t€r@a€ß 8 a@d€jæe€t@i€v£o£ß q@uæe@ c@a€r@a@c€tæe€r@i€z@a‰m@ a@ µ@ãæe@ d@a@
1.2. E€s@c@o£l€hæe@ flt€ræê€ß d@o£ß a@d€jæe€t@i€v£o£ß d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@
€pæe@q@uæe‰n@o£ fltæe€x€t@o£ €s@o£b£ræe@ a@ flt@u@a@ µ@ãæe@.
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”O µ@o£n€s€t€r@o£ d@o£ fltæe‰m€p@o£“ D@a€t@a@: – –
2.1. E€s@c@o£l€hæe@ @u‰m@ ∆Æe€r€b£o£ d@o£ æe€xæe€r@c@í@c@i@o£ a‰n€tæe€r@i@o£r@ æe@ æe€s@c€ræe€vÆe@ @u‰m@a@ f€r@a€sæe@.
►
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”U‰m@a@ o£n@d@a@ c@u€r@i@o£s@a@“ D@a€t@a@: – –
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