P A T O L O G ÍA PU LP A R

C O O R D IN A D O R A : N A V A E Z C A S T R O
M A R C IA
IN T E R N O :C A R R IL L O M O N T E R O
CESAR
E T IO L O G ÍA
PULPAR
C A R IE S
T R A U M A T IS M O S

B ru x is m o F ra c tu ra
A B R A S IÓ N
C a u s a s q u í m ic a s

E ro s ió n (p o r á c id o s )
IA T R O G E N IA

P ro v o c a d o s p o r e l o d o n tó lo g o .
C a u s a s té r m ic a s
C a lo r p o r p re p a ra c ió n d e c a v id a d
C a u s a s té r m ic a s

C a lo r e x o té rm ic o p o r e n d u re c im ie n to d e m a te ria le s d e n ta le s .
C a u s a s té r m ic a s

C o n d u c c ió n d e frío o c a lo r a tra v é s d e re s ta u ra c io n e s p ro fu n d a s
s in b a s e p ro te c to ra .
 C L A S IFIC A C IO N D E L A
P A T O LO G IA
PULPAR
 P U L PA SA N A

 P U L P ITIS R E V E R SIB L E

 P U L P ITIS IR R E V E R SIB L E A G U D A :
•IN IC IA L
• AVA N Z A D A

 P U L P ITIS IR R E V E R SIB L E C R O N IC A

 D E G E N E R A C IO N P U L PA R C A L C IFIC A N TE P R O G R E SIVA

 N E C R O SIS P U L PA R
 M e d io s de
D ia g n ó s t ico
1 . C LIN IC A M E N T E
2 . E X P L O R A C IÓ N
3 . P E R C U S IÓ N
4 .PA L PA C I Ó N
5 . M O V IL ID A D
D E N T A R IA
7 . P R U E B A D E V IT A L I D A D
a) Frío b) C alor
7 . P R U E B A D E V IT A L I D A D
c) Prueba de preparación d) Pruebas eléctricas
cavitaria
8. PR U E B A S
C O M P L E M E N T A R IA S
 Pulpa dental que inicia el
Zona de dolor referido
dolor
Región frontal (frente) Incisivos superiores

Zona nasolabial Caninos superiores, prem olares superiores

Región m axilar por encim a de los m olares Segundos prem olares superiores, prim eros
superiores m olares superiores

Región tem poral Segundos y Terceros M olares superiores

M olares inferiores. O casionalm ente los

Oído
segundos y terceros m olares superiores

Incisivos, caninos y prem olares inferiores

Región m entoniana

Zona m edia de la ram a m andibular Segundos prem olares inferiores

P rim er y segundo m olares inferiores

Ángulo m andibular

Terceros m olares inferiores

Zona laríngea superior
P U LP IT IS R E V E R S IB LE
P U L P IT IS

L a p u lp itis e s la
in fla m a c ió n d e la
p u lp a . E s ta p u e d e
e s ta r p ro d u c id a p o r la
c a rie s u o tro s
fa c to re s .
P U L P IT IS R E V E R S IB L E

S IG N O S Y S IN T O M A S
N o h a y d o lo r
e s p o n ta n e o ,
R e s p u e s ta rá p id a
aguda.
E X A M E N C L IN IC O

P ru e b a s d e s e n s ib ilid a d
p o s itiv a s ,té rm ic a s y e lé c tric a s .

O b tu ra c io n e s fra c tu ra d a s o
d e s a d a p ta d a s
C a rie s

E X A M E N R A D IO G R A F IC O
N o p re s e n ta n c a m b io s
P U L P IT IS
R E V E R S IB L E
CAUSAS

Tallados d e n ta rio s g e n e ra lm e n te con

fin a lid a d p ro té s ic a

Túbulos d e n tin a rio s expuestos

H eridas p u lp a re s ia tro g é n ic as

M ic ro filtra c ió n

C aries poco p ro fu n d a s .
P U L P IT IS R E V E R S IB L E

T R A T A M IE N T O :
L a e lim in a c ió n d e la c a u s a d e irrita c ió n

C a rie s : e lim in a c ió n d e la c a rie s y re s ta u ra c ió n

d e l d ie n te .

T ra ta m ie n to re s ta u ra d o r re c ie n te : S e d e b e
a ju s ta r la o c lu s ió n p a ra e lim in a r e l tra u m a tis m o
o c lu s a l c o m o c a u s a d e m o le s tia s .
P U L P IT IS R E V E R S IB L E

T R A T A M IE N T O :

D e b e m o s p e rm itir q u e e l d ie n te s e re c u p e re
d u ra n te v a ria s s e m a n a s a n te s d e c o n s id e ra r la
n e c e s id a d d e u n tra ta m ie n to e n d o d ó n tic o .
 P U L P IT IS
IR R E V E R S IB L E
P U L P IT IS
IR R E V E R S I B L E
E n e s ta c a te g o ría la p u lp a s e e n c u e n tra v ita l,
in fla m a d a , p e ro s in c a p a c id a d d e re c u p e ra c ió n ,
a ú n c u a n d o s e h a y a n e lim in a d o lo s e s tím u lo s
e x te rn o s q u e p ro v o c a n e l e s ta d o in fla m a to rio .
 P U L P I T I S IR R E V E R S I B L E A G U D A

S IG N O S Y S IN T O M A S :

1 . E S T A D O IN IC IA L :
D o lo r m o d e ra d o
v a ria c o n lo s c a m b io s
p o s tu ra le s
c a m b io s té rm ic o s p ro v o c a n
d o lo r
P U L P I T I S IR R E V E R S I B L E
AG U D A
2. ESTADO AVANZADO:
D o lo r c o n s ta n te , p e rs is te n te e in te n s o
L o c a liz a d o p o r e l p a c ie n te
A u m e n ta e l d o lo r c o n e l c a lo r y d is m in u y e c o n
e l frio
P U L P I T I S IR R E V E R S I B L E
AG U D A
E X A M E N C L IN IC O :
S e n s ib ilid a d p u lp a r p o s itiv a

C a rie s s e c u n d a ria

P o r tra u m a o c lu s a l (a b ra s ió n )

M a te ria le s irrita n te s
P U L P I T I S IR R E V E R S I B L E
AG U D A

H A L L A Z G O S R A D IO G R Á F IC O S :
P o s ib le e n s a c h a m ie n to d e l e s p a c io lig a m e n to
p e rio d o n ta l.
R a d io lu c id e z d e la c o ro n a c o m p a tib le c o n c a rie s
p ro fu n d a c o n c o m p ro m is o p u lp a r
 T R A T A M IE N T O

E n d o d o n c ia “ tra ta m ie n to d e c o n d u c to ”
P U L P IT IS
C R O N IC A
P U L P IT IS C R O N IC A

S IG N O S Y S IN T O M A S :

D o lo r le v e

A u m e n ta c o n c a m b io s té rm ic o s

P re s ió n s o b re e l te jid o p u lp a r e x p u e s to
P U L P IT IS C R O N IC A

E X A M E N C L IN IC O :

P ru e b a s d e s e n s ib ilid a d p o s itiv a s

C a rie s d e la rg a e v o lu c ió n y e x p o s ic ió n p u lp a r

T ra u m a s

R e s ta u ra c io n e s p ro fu n d a s
P U L P IT IS C R O N IC A

E X A M E N R A D IO G R Á F IC O :
N o s e o b s e rv a n c a m b io s e n e l á p ic e
B ) H I P E R P L A S IA
PU LP A R
C re cim ien to de la p u lp a d e n ta l

 SIGNOS YSÍNTOMAS

 Jóvenes
 In d o lo ro
 M u y sangrante
 Pedículo in se rta d o en p u lp a d e n ta l

 RADIOGRÁFICAMENTE

 G ran co m u nica ción p u lp a r

 Sin co m p ro m iso p e ria p ica l
 P U L P IT IS
H IP E R P L A S IC A
 P U L P IT IS
H IP E R P L A S IC A

E s u n a in fla m a c ió n
p ro d u c tiv a d e la p u lp a
d e b id a a u n a e x p o s ic ió n
c a rio s a e x te n s a e n
d ie n te s jó v e n e s
c a ra c te riz a d a p o r te jid o
d e g ra n u la c ió n
re c u b ie rto a v e c e s d e
e p ite lio re s u lta n te d e
irrita c ió n
P U L P IT IS
H IP E R P L A S IC A

S IG N O S Y S ÍN T O M A S :
D o lo r n u lo o le v e s o b re
p re s ió n e n e l p ó lip o
P o s ib le h e m o rra g ia a la
m a s tic a c ió n
 P U L P IT IS
H IP E R P L A S IC A

E X A M E N C L ÍN IC O :
S e p re s e n ta n e n p a c ie n te s
c o n p u lp a s jó v e n e s
C re c im ie n to d e l te jid o
p u lp a r e n fo rm a d e c o liflo r
P ru e b a s d e
h ip e rs e n s ib ilid a d p o s itiv a s
P U L P IT IS
H IP E R P L A S IC A

EXAM EN
R A D IO G R A F IC O :
N o h a y c a m b io s e n e l
te jid o p e ro s e o b s e rv a
c a rie s p ro fu n d a
T R A T A M IE N T O :

E n d o d o n c ia c o n v e n c io n a l á p ic e s c e rra d o s
A p e x o g e n e s is y e n d o d o n c ia c o n v e n c io n a l e n
á p ic e s a b ie rto s .
D .- N E C R O S IS
PU LP A R
D E F IN IC IÓ N
• Es la m ue rt e pulp a r rápid a y CLÍN IC A
asé p t ic a don d e term in a n tod o s
los pro c e so s m et a b o lic o s de este • P ru e b a s de vitalid a d n o da n
órg a n o . n in g u n a resp u e sta .

• N e cr o b io sis cu a n d o es lenta. • Pue d e obs e rv a rs e un ca m b io

en la colo r a ció n del dien te .
• N o existe m ovilid a d .
CAUSA S
• La palp a c ió n y la per cu sió n so n
Es la evo lu c ió n de un a pulpitits n eg a tiv a s
irreve rsible n o trata d a , un a lesió n
trau m á tic a o cualq u ie r circu n st a n c ia
que orig in e inte rru p ció n pro lo n g a d a
del sum in ist ro de sa n g r e a la pulp a .
E .- G A N G R E N A
PU LP A R
CLÍN IC A
D E F IN IC IÓ N
• Las pruebas de vitalidad no dan ninguna
•Es la m uerte séptica de la pulpa respuesta.
CAU SA S • Puede observarse un cam bio en la
• P enetración de bacterias a través de coloración del diente.
caries profundas, traum atism os • N o existe m ovilidad.
profundos, abscesos
• La palpación y la percusión son
•La acción en masa de las bacterias sobre negativas
el te jid o pulpar causa la descom posición
de proteínas y putrefacción . • O lor fé tid o

• M al sabor de boca

• Sensación de flu jo de exudado.

D E G E N E R A C IO N E S
PU LP A R E S
ATRÓ FIA PULPAR
D E F IN IC IÓ N
Increm ento en la cantidad de fibras
colágenas pulpares y una dism inución en
el núm ero de células.
CAUSA S

• Se produce lentam ente con el avance de

los años, considerándose fisiológica en la
edad senil.
• S ecundarias a traum atism os.

• A lteraciones oclusales, caries,

inflam aciones pulpares y periodontales.
D E G E N E R A C IO N E S
PU LP A R E S
CALCIFICACIÓN PULPAR
(DE G E N E R ACIÓ N CÁLCICA)
DEFINICIÓ N
• Respuesta reactiva pulpar con depósito
de sales cálcicas, acum uladas con m ayor
frecuencia en el tercio apical, aum entando
su incidencia con la edad.
• D is tinguir e n tre la calcificación fisiológica
que progresivam ente va dism inuyendo el
volum en pulpar con la edad dental
CAUSAS
• Traum atism os
• Procesos destructivos com o la caries o la
abrasión
D E G E N E R A C IO N E S PA R E
PU LP A R E S S
REABSORCIÓN DEN TIN A R IA
INTER N A DEFIN ICIÓ N
• Es un proceso de destrucción de parte
de los osteoclastos en form a progresiva,
que ocurre en la dentina de la cám ara
pulpar o de los conductos radiculares
• Puede aparecer a cualquier nivel de la
cám ara pulpar o de la pulpa radicular
CAUSAS
• Idiopáticas
• Infecciosas
• Traum áticas