Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
Objetivo Geral
Investigar a postura internacional do Brasil dentro do Regime
Internacional de Mudanças Climáticas, com ênfase na atuação do país
nas Conferências das Partes (COPs), ao mesmo tempo em que é
observada a relação dessa com a política doméstica – há coerência ou
ambivalência?
2
Objetivos Específicos
Entender como o campo das Relações Internacionais estuda o tema
do Meio Ambiente, e as mudanças climáticas;
Compreender o surgimento e funcionamento do RIMC, bem como o
papel desempenhado pelo Brasil nesse contexto;
Analisar a dinâmica doméstica acerca do tema.
3
Por que o
período Lula?
Protocolo de Quioto entra em vigor;
Há enfoque à questão específica das
mudanças climáticas;
É possível notar mudanças na forma com
que o Governo Federal lida com a
temática ambiental no país e além das
fronteiras.
8
Panorama histórico da formação e evolução do RIMC, bem como a
inserção do Brasil nesse contexto;
Como foi a dinâmica doméstica nesse período (Redemocratização –
2002);
Peculiaridade do Brasil: Emissões por desmatamento, nova
perspectiva pelo MDL;
Mesmo com uma postura “responsável” no ambiente internacional, as
emissões brasileiras cresceram nesse período
8
O Governo Lula
(2003 – 2010)
e a Questão das
Mudanças Climáticas
CAPÍTULO 3
10
Início do governo marcado por duras questões
ambientais;
2004: sistematização do combate ao desmatamento
ilegal na Amazônia; - Reduções das GEEs do Brasil;
Descrença de que o Protocolo de Quioto iria entrar em
vigor;
Busca por reconhecimento internacional;
Mudanças no Itamaraty - descentralização das decisões
de política externa;
Mudanças na composição das representações nas COPs -
MCT e MMA;
11
Maior interesse do setor privado nos investimentos
externos (ex.: Nairóbi);
Diplomacia do etanol;
Na medida em que o Regime de Mudanças Climáticas
evolui, o Brasil se torna um ator relevante nesse cenário;
Conferência de Copenhague e PNMC.
12
Conclusões
14
Mudanças no RIMC e avanços de pautas
reformistas pelo Brasil;
Redução de emissões de GEEs;
Porém, a forma pela qual ocorre essa
redução abre margem para críticas;
Controle do desmatamento (problema
ambiental do séc. XIX);
Pressão doméstica contrária a esses
avanços;
Coerência de políticas do governo Lula é
limitada.
14
11 DEZ, 2018
Obrigado!
LULA, A POLÍTICA EXTERNA AMBIENTAL BRASILEIRA E A
INTERNALIZAÇÃO DE MEDIDAS PARA LIDAR COM AS MUDANÇAS
CLIMÁTICAS: COERÊNCIA OU AMBIVALÊNCIA?