Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Autores
Maria Edith Rolla – Bióloga - Cemig
Sônia Maria Ramos – Técnica em Química – Cemig
Marcela David de Carvalho - Bióloga – Cemig
Helen Regina Mota – Bióloga - Consultora
Andréa Cássia Pinto Pires de Almeida - Bióloga – Cemig
Revisão
Ludmylla Soares
Colaboradores
Fernando Antônio Jardim – Biólogo
Maria Beatriz Gomes – Bióloga
Diagramação
Monique Soares Pereira
Ilustração
Andréa Cassia Pinto Pires Almeida
Fotos
Hélen Regina Mota
Maria Edith Rolla
Sônia Maria Ramos
Rubens Florentino Mota
Normalização
Maria Izabel Moreira Couto – Bibliotecária - Cemig
1.Água 2.Reservatória I. Titulo II. Companhia Energética de Minas Gerais III. Rolla,
Maria
Edith IV. Ramos,Sônia Maria V. Carvalho, Marcela David de VI..Mota, Helen Regina VII.
Almeida, Andréa Cássia Pinto Pires
CDU- 556
627.8.3
Sumário
APRESENTAÇÃO.................................................................................................. 4
1. A Coleta ....................................................................................................................7
2.5 Efluentes................................................................................................................31
7. Anexos.....................................................................................................................46
7.2 Normas de coleta da U.S. Fish and Wildlife Service National Fisheries Research....
....................................................................................................................................50
APRESENTAÇÃO
de maneira inadequada podem comprometer os resultados, tornando-os duvidosos
e/ou gerando falsas interpretações e projeções.O material busca minimizar as
diferenças existentes entre os coletores, visando a comparação e avaliação dos
dados e a elaboração de estratégias de manejo dos reservatórios.
Chamamos atenção para a segurança, tanto nos laboratórios quanto no
campo, prevendo medidas capazes de eliminar ou mitigar os riscos de acidentes de
trabalho e doenças ocupacionais, preservando a saúde e a integridade física dos
profissionais.
Além do monitoramento nos reservatórios, a Cemig Geração e Transmissão
realiza, em todas as usinas, o controle de efluentes orgânicos e inorgânicos,
com base nas legislações do Conselho Nacional do Meio Ambiente – Resolução
CONAMA no 357 de 2005 e a Deliberação Normativa conjunta COPAM-CERH-MG
no 1/2008, e também da água potável, utilizada pelos empregados, conforme a
legislação do Ministério da Saúde na Portaria no 518, de 2005 e as instruções de
coleta da Organização Mundial de Saúde – OMS.
Constam deste manual instruções para coleta e análise em tanques de
piscicultura de acordo com a legislação e Boid, 1979, citada no item 2.4.
Estão descritas nesta publicação técnicas simples para amostragem de
materiais biológicos, físicos e químicos em águas doces. Aqui estão transcritos,
também, os procedimentos anteriores e posteriores à coleta. De fato, o manual é
um roteiro para quem trabalha no campo, a fim de evitar erros e descuidos, que
causam, muitas vezes, desperdícios e desgastes desnecessários aos técnicos
envolvidos na coleta.
O Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas sugere dez premissas
básicas para o sucesso da prática de monitoramento:
1. Os objetivos devem ser bem definidos e o programa adaptado a eles e
não vice- versa, como já ocorreu no passado. O suporte financeiro deve ser
adequadamente dimensionado;
2. O tipo e a natureza do corpo d’água devem ser avaliados, por meio de
estudos preliminares, principalmente as variáveis espaciais e temporais;
3. Os meios apropriados (água, material particulado, biota) devem ser
devidamente selecionados;
4. As variáveis, os tipos de amostras, a frequência de amostragem e a
localização de estações de coleta devem ser definidos, cuidadosamente, de acordo
com os objetivos;
5. O campo, os equipamentos e o laboratório devem ser selecionados com
base nos objetivos e não vice-versa;
6. Um tratamento de dados completo e operacional deve ser estabelecido;
7. O monitoramento da qualidade do ambiente aquático deve ser integrado ao
monitoramento hidrológico;
8. A qualidade analítica dos dados deve ser regulamente verificada por um
controle interno e externo;
9. Os dados não devem ser enviados para os tomadores de decisão como
uma mera lista de variáveis, mas sim interpretados e avaliados por “experts”, com
recomendações relevantes para estratégias de manejo;
10. O programa deve ser periodicamente avaliado, especialmente se houver
qualquer alteração no ambiente, de causa natural ou influenciada por medidas
tomadas na área da bacia.
ATENÇÃO
É importante ressaltar que a legislação estadual e/ou federal deve ser observada
na realização do monitoramento em outros empreendimentos da empresa,
localizados fora do estado de Minas Gerais.
1. A Coleta
Da mesma forma, se a estimativa do tempo de viagem for irreal e a expedição
demorar mais que o planejado, o tempo máximo permitido para estocagem das
amostras será excedido e os resultados das análises, consequentemente, serão
questionáveis.
O trabalho de campo deve ser programado com o laboratório, para que os
laboratoristas tenham ciência da quantidade de amostras, do tempo estimado e
local previsto para a chegada e dos parâmetros a serem analisados.
A equipe que fará a coleta das amostras de água, biota ou sedimento deve
ser devidamente treinada em técnicas de amostragem e procedimentos de campo.
Deve ter conhecimento dos objetivos do trabalho, com o intuito de obter uma
amostra representativa de todo o corpo d’água. A coleta e o manuseio das amostras
são fontes frequentes de erro, que superam as falhas ocorridas durante a análise.
pela parte de baixo e submersos a mais ou menos 20cm, com a boca levemente
inclinada para cima. A boca do frasco deve estar contra a correnteza.
Os meios de transportes para as amostras e os horários disponíveis devem
estar anotados e cadastrados. A equipe deve assegurar o mínimo possível de
variações no transporte das amostras até o local de análise.
De acordo com o objetivo do monitoramento, as amostras podem ser
classificadas como:
l Contínuas ou permanentes – normalmente coletadas pela manhã,
após uma caracterização prévia do reservatório monitorado, com definição da
periodicidade e do tamanho da rede de amostragem, conforme a necessidade da
região e a importância estratégica da usina;
l Emergencial – realizada em qualquer dia ou horário, em função de algum
acidente ambiental, a exemplo de um derramamento de óleo, que compromete a
vida aquática e viola a Lei de Crimes Ambientais. O roteiro para esse tipo de coleta
deverá ser elaborado com base nas informações das equipes de campo da região
afetada e da população ribeirinha.
As amostras podem também ser subdivididas em compostas ou integradas,
quando coletadas em diferentes partes e então reunidas para atender a objetivos
específicos do monitoramento.
As amostras compostas ou integradas podem ser dos tipos:
ÿ Integradas de profundidade: mais comumente coletadas de duas ou mais
partes iguais, em intervalos pré-determinados, entre a superfície e o fundo;
ÿ Área – integrada: combina uma série de amostras tomadas de vários pontos
espacialmente distribuídos em corpos d’água;
ÿ Tempo – integrada: mistura volumes iguais de água coletada em uma
estação, em intervalos regulares de tempo;
ÿ Descarga – integrada: primeiramente, as taxas de descargas das amostras
são medidas, em intervalos regulares, por um determinado período. Um arranjo
comum é amostrar a cada duas horas no período de 24 horas. A amostra composta
reúne porções mistas, proporcionais à taxa de descarga mensurada no período da
amostragem;
ÿ Amostras subterrâneas: são coletadas em poços subterrâneos, cisternas
ou nascentes. Ocasionalmente, durante o curso de uma pesquisa hidrogeológica.
1.2 Ações para preparação e execução do trabalho de campo
Amostragem:
ÿ Preparar os reagentes a serem utilizados na coleta e nas análises
laboratoriais;
ÿ Verificar frascos de amostragem, reagentes, etiquetas e canetas;
ÿ Verificar materiais (caixas e gelo) para estocagem das amostras;
ÿ Certificar-se de que os amostradores/ equipamentos estejam calibrados;
ÿ Providenciar botas de borracha de cano alto e/ou tênis náutico;
ÿ Verificar procedimentos padrões para amostragem.
Para documentação:
ÿ Providenciar canetas, etiquetas, computadores, fichas de campo, etc.
Testes no local:
ÿ Disponibilizar listagem de análises a serem realizadas no campo;
ÿ Checar estoques de produtos necessários (água destilada, tampão de pH,
padrões e brancos);
10
ÿ Preparar e/ou calibrar equipamentos: phmetro, condutivímetro, oxímetro,
turbidímetro e termômetros;
ÿ Disponibilizar procedimentos padrões e manuais de equipamentos.
Segurança:
ÿ Providenciar kit de primeiros socorros, luvas e extintor de incêndio.
Transporte:
ÿ Providenciar veículo, com capacidade adequada, para transporte de
pessoal, suprimentos e equipamentos;
ÿ Verificar veículo (bateria, lubrificação, calibração dos pneus, combustível,
etc.);
ÿ Planejar itinerário detalhadamente;
ÿ Verificar acessórios para equipamentos e medidores, incluindo cabos,
baterias, etc.
Controle de Equipamentos:
Para que as medições sejam confiáveis, o controle dos equipamentos deve ser
realizado periodicamente, atendendo às especificações dos respectivos manuais,
incluindo:
q Calibração – comparar com um padrão;
q Ajuste – alcançar a condição de aceitação.
O laboratório deverá manter uma lista dos equipamentos, com os respectivos
prazos de calibração/verificação.
11
1.3 Medidas de segurança para a utilização de embarcações
Antes da coleta
12
l Verificar o combustível;
l Certificar-se do sistema de transporte do barco do abrigo até o
reservatório;
l Seguir as normas de segurança da Cemig e legislação vigente, conforme
Ministério da Marinha, durante os trabalhos.
No dia da coleta
ATENÇÃO
A Ficha de Caracterização Ecológica deverá ser preenchida em TODOS os pon-
tos, durante a coleta de reconhecimento (MODELO 1). Nas demais, somente a
Ficha de Coleta, MODELO 2A ou MODELO 2B.
13
A ficha de coleta contém informações indispensáveis ao banco de dados,
conforme o Quadro a seguir:
Tanque de 2 triplicada 3
piscicultura Margem 4
composta 4
Esgoto 1
doméstico
Subterânea 2
Esgoto 2
laboratório
Efluente 3
industrial
Água 4
turbinada
Tomada 5
d´água
Localização da estação
Data
l Dia,mês,ano,horário;
Clima
14
Observações de campo
Presença de:
- materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais: visualmente ausentes;
- substâncias que comuniquem gosto ou odor: visualmente ausentes;
- corantes provenientes de fontes antrópicas: visualmente ausentes;
- resíduos sólidos objetáveis: visualmente ausentes;
- marcas de enchentes nas margens, em caso de chuva recente, etc.
Odores:
Após a coleta:
15
chegada das amostras;
q Preencher e afixar a etiqueta padrão, contendo informações relativas à
identificação da amostra.
Figura 1
1 Livre de efluentes
16
Cadeia de hierarquia da Cemig em caso de acidentes ambientais
17
ATENÇÃO
Zooplâncton:
Fitoplâncton:
Os organismos fitoplanctônicos deverão ser coletados com a rede de nylon
de 25μ de poro, específica para captura de fitoplâncton. Em ambiente lótico, a
18
amostragem qualitativa deverá ser realizada por meio de arrasto horizontal,
posicionando a rede contra a correnteza durante 15 minutos. Quando possível,
coloque-a verticalmente. A amostragem qualitativa no reservatório (ambiente
limnético) deverá ser por arrastos verticais na zona fótica. O material filtrado no
arrasto deverá ser estocado em frasco de 250mL e refrigerado até a realização
do exame a fresco. Para análise quantitativa, tanto no ambiente lótico quanto
no ambiente lêntico, a coleta de um litro de água deverá ser feita na porção
subsuperficial da coluna d’água, corada e preservada em lugol acético.
Cianobactérias
19
Para coletas em diferentes profundidades, são utilizadas as garrafas do tipo
Kemmerer e van Dorn, que consistem, basicamente, num tubo cilíndrico aberto em
ambas as extremidades, preso a uma corda (cabo) graduada, que por sua vez é
mergulhada até a profundidade desejada. Então, um mensageiro (peso) é acionado,
disparando um dispositivo que fecha, hermeticamente, ambas as extremidades da
garrafa. As bombas de sucção são utilizadas também, principalmente quando há
necessidade de coletar grande número de estações de amostragens em um curto
espaço de tempo. As bombas peristálticas e de diafragma são menos prejudiciais
aos organismos do que as centrífugas (APHA,1998).
20
complete o volume com água destilada até 200 mL.
Essa solução também deve ser mantida em vidro âmbar e ambiente protegido
de luminosidade.
Cianotoxinas
Coleta de amostra
Caso haja uma nata verde sobrenadante, coletar um frasco de cinco litros, que
permitirá a classificação até a espécie, o bioensaio com camundongos e a análise
da microcistina (se for o caso), pelo kit ELISA.
21
1. Amostragem de torneira ou bomba
A - Limpe a torneira
B - Abra a torneira
C - Esterilize a torneira
22
Desamarre a corda e junto com o
papel puxe a tampa do frasco.
F - Encha o frasco
Enquanto estiver segurando a tampa
e a capa viradas para baixo (para
prevenir a entrada de poeira, que
pode carrear microorganismos para
dentro do frasco), coloque o frasco
imediatamente debaixo do jato de
água e encha-o.
G - Feche o frasco
23
Encha o frasco
Segure o frasco pela parte de baixo,
submerja-o a uma profundidade
de cerca de 20cm, com a boca
levemente inclinada para cima. Se
houver correnteza, a boca do frasco
deve estar contra ela.
O frasco deve então ser fechado,
como descrito anteriormente.
C - Encha o frasco
Com o auxílio de uma caneca de
aço inoxidável, retire a água e
despeje no frasco. Segure a tampa
e capa viradas para baixo (para pre-
venir a entrada de poeira, que pode
carrear microorganismos para dentro
do frasco). Encha o frasco.
24
D - Feche o frasco
A - Prepare o frasco
C - Abaixe o frasco
25
D - Encha o frasco
E - Puxe o frasco
26
2. Parâmetros indispensáveis para uma coleta de rotina
l Temperatura da água e do ar - ºC
l Cor verdadeira - mg Pt/L
l Turbidez - UNT
l pH
l Condutividade elétrica - μS.cm-1
l Sólidos totais em suspensão - mg/L
l Sólidos totais dissolvidos – mg/L
l Alcalinidade total em CaCO3 – mg/L
l Cálcio – mg/L
l Cloreto – mg/L
l Sulfato – mg/L SO4
l Fósforo total – mg/L de P
l Nitrogênio amoniacal total - mg/L N
l Nitrato - mg/L N
l Oxigênio dissolvido - mg/L O2
l Demanda bioquímica de oxigênio – DBO - mg/L O2
l Óleos e graxas - mg/L
l Ferro dissolvido - mg/L Fe
l Manganês total – mg/L Mn
l Índice de Fenóis - mg/L C6H5OH
l Coliformes termotolerantes (Coliformes fecais) – VMP /100mL
l Zoobênton qualitativo e quantitativo – org./m2
27
l Malacofauna qualitativa - org./m2
l Densidade de cianobactérias - células/mL
l Clorofila a - μg/L
28
l Nitrogênio amoniacal total - mg/L N
l Nitrato - mg/L N
l Demanda bioquímica de oxigênio – DBO – mg/L
l Ferro dissolvido - mg/L Fe
l Manganês total – mg/L Mn
l Fenóis Totais (substâncias que reagem com 4-aminoantipirina) – mg/L
C6H5OH
l Substâncias tensoativas que reagem com azul de metileno -mg/L LAS
l Fitoplâncton qualitativo e quantitativo – cel/mL
l Zooplâncton (arraste ao longo da coluna d’água a partir de um metro do
fundo) – cel/mL
29
Quadro 4 – Parâmetros de análise da potabilidade da água
30
cm da superfície ou no meio da zona fótica. Os parâmetros utilizados são:
l Temperatura do ar e água - º C (perfil)
l Sólidos em suspensão – mg/L
l Dureza total – mg/L
l Transparência – m
l Alcalinidade total – mg/L
l pH
l Turbidez – NTU
l DBO – mg/L
l CO2 - mg/L
l Condutividade elétrica - μS.cm-1
l Oxigênio dissolvido - mg/L
l Nitrogênio amoniacal - mg/L
l Nitrato - mg/L
l Fósforo total – mg/L
l Densidade de cianobactérias - células/mL
l Clorofila a - µg/L
l Coliformes termotolerantes - NMP/100 mL
l Malacofauna qualitativa – (margens)
2.5 Efluentes
O acompanhamento dos efluentes das usinas deve ser realizado para cumprir
as exigências das legislações ambientais. Os parâmetros estão definidos na
RESOLUÇÃO No 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 do CONAMA e DELIBERAÇÃO
NORMATIVA CONJUNTA COPAM E CERH No 1 DE 2008 e o número e locais
de coleta na planta da usina estão condicionados ao estado de conservação, aos
objetivos e às infraestruturas locais.
A coleta deve ser feita em locais apropriados e seguros, onde os registros tenham
sido instalados, e a equipe de meio ambiente deve estar sempre acompanhada por
um empregado da usina, seguindo as normas de segurança da empresa. Para avaliar
a qualidade da água devolvida ao corpo d’água, recomenda-se uma comparação
entre a água que entra no sistema e aquela lançada ao rio. No mínimo, três pontos
31
devem ser coletados: tomada d’água; área interna da usina e água turbinada.
A água utilizada pelos empregados - os efluentes domésticos - segue uma
metodologia diferente, de acordo com a Portaria do Ministério da Saúde nº 518/2004.
O efluente de laboratório submete-se à RESOLUÇÃO Nº 357, DE 17 DE MARÇO
DE 2005 do CONAMA e à DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM E
CERH Nº 1 DE 2008
32
3. Condicionamento e Transporte de Amostras
(Lee A. Barclay)
Manuseio de Amostras
Preservação de amostras:
33
3. Mantenha a preservação ativa:
l Muitas vezes, as amostras devem ser estocadas por períodos longos, até
que as análises sejam realizadas. Verifique no Apêndice A (pág.52) quais amostras
podem ser estocadas.
Acondicionamento
34
Amostras resfriadas
Amostras congeladas
Transporte de Amostras
Entrega Direta
35
Transporte Aéreo
A. Empresas Transportadoras
36
C. Entrega para a Empresa Aérea
Transporte Rodoviário
Serviço de Correio
Acompanhamento
37
que acuse o recebimento do material despachado, caso contrário, comunique o
extravio.
O gelo seco pode ser perigoso. Ao manuseá-lo, sempre use luvas. Não vede
completamente os recipientes a serem transportados; certifique-se de que o gás
em expansão tenha escape, para que os recipientes não estourem durante o
transporte.
38
4. Métodos de Análise
39
Sólidos em suspensão Gravimetria ABNT
Sólidos totais Gravimetria ABNT NBR10664/1989
Sólidos totais dissolvidos Gravimetria ABNT NBR10664/1989
Substâncias tensoativas que
reagem com azul de metileno
Sulfetos APHA 4500
Temperatura da água Método eletrométrico com sonda
Temperatura do ar Medição com termohigrômetro
calibrado
Transparência Leitura do disco de Secchi
Trialometanos Total
Turbidez Método turbidimétrico 2130
Zoobênton Acondicionar o material em sacos Método de dipping com concha de
plásticos e fixar no momento da mão, raio de 7,25 cm, são realiza-
coleta com solução de formol das três réplicas.
a 10%, no laboratório, após
tamisação, com peneira inferior de
malha igual a 0,300 mm, o material
é triado e identificado.
Zooplâncton Arrasto vertical com rede de
plâncton com boca de 30 cm e
malha de 68 µm, concentra em
frascos de 100 mL, retirar 3 sub-
amostras e conta em câmara de
Sedgwick-Rafter.
40
5. Normas de segurança das embarcações e limpeza
41
Procedimento para controle do transporte de matrizes de peixes, alevinos
e plantas aquáticas
É de suma importância que a água seja lançada nos mesmos rios ou lagos
de origem e os utensílios, tais como baldes ou recipientes, devem ser lavados nos
corpos d’água onde foram realizadas as coletas.
42
Acompanhamento
43
6. Referências Bibliográficas
APHA, AWWA, WPCF. Standard methods for the examination of water and wastewater.20
ed. Washington: APHA, 1998.
BOID, C.E. Water quality in warm water fishponds. Alabama: Auburn University, 1979.
45
7. Anexos
46
7.1 Legislação Ambiental e Normas da Cemig
47
7.1.1 Legislação Federal
48
hídricos e estabelece o procedimento administrativo de fiscalização e aplicação das
penalidades;
l Decreto Estadual no 43.710, de 8 de janeiro de 2004 – Regulamenta a Lei
florestal de Minas Gerais.
l Deliberação Normativa Conjunta COPAM/ CERH-MG no 1, de 5 de maio
de 2008.
l Deliberação Normativa Conjunta COPAM no 89, de 15 de setembro de
2005.
49
7.2 Normas de coleta da U.S. Fish and Wildlife Service
National Fisheries Research
50
APÊNDICE A - Resumo das exigências requeridas para as amostras de água
Bromato P, V N. exigida 28 d 28 d
51
Nitrito P, V 100 Analisar o mais 0 48 h
rápido possível,
ou refrigerar, ou
congelar a -20 ºC
pH P, V Analisar 2h 2h
imediatamente
Sulfato P, V Refrigerar 28 d 28 d
Temperatura P, V Analisar
imediatamente
Turbidez P, V Analisar 24 h 48 h
imediatamente;
estocar no escuro
acima de 24h
a ver texto para detalhes. Para determinações não listadas, usar vidro ou plástico; de preferência refrigerar durante a estocagem e analisar o mais rápido possível.
Refrigerar= estocar a 4ºC, no escuro. P= plástico (polietileno ou equivalente); V= vidro; V(A) ou P(A)= lavado com 1 +1 HNO3; V(B)= vidro, borosilicado; V(S)= vidro,
b U.S. Environmental Protection Agency, Proposed Rules,Federal Register o. 244,18 dez 1979.
52
APÊNDICE B - Lista geral de suprimentos e equipamentos necessários para a
coleta de água
q Ficha de campo
q Tênis náutico sem cadarço, camiseta, short, chapéu ou boné
q Acessórios para chuva (conjunto de caça e jaqueta)
q Ancinho
q Baldes de aço inox de 15L
q Barco, motor, pino e óleo (2t)
q Botas (perneiras) de borracha
q Bússola / GPS
q Caixas de gelo ou bolsas térmicas
q Caixas para transporte
q Calculadora
q Câmera de vídeo (opcional)
q Câmera e filme de 35mm ou digital
q Caneta marcadora à prova d’água
q Caneta marcadora de laboratório, para marcação em vidro, plástico e
papel
q Caixa de ferramentas (chaves diversas, alicate, pinos e hélice para motor,
etc)
q Chave de identificação de peixes
q Chave de identificação de insetos
q Colete salva-vidas
q Filtro solar (FPS 30)
q Camiseta/ short / chapéu de palha ou boné
q Estojo de primeiros socorros
q Garrafa térmica de 5L para água potável
q Coletor de amostra Surber
q Coletor de amostra tipo rede “drift”
q Sonda para medir parâmetros de campo
q Contador mecânico
q Corda ou barbante reforçado
q Cronômetro
q Diário de Campo (encapado)
q Disco de Secchi
q Garrafa de van Dorn com marcação
q Redes de plâncton de 37µ com aro e corda com marcação
q Sonda para leitura de temperatura da água com marcação metro a metro
53
q Draga de Ekman
q Etiquetas impressas em branco para amostras.
q Etiquetas para transporte
q Fita de medição (trena), 300cm
q Reagentes diversos para fixação de amostras (para os parâmetros
definidos)
q Formulários de Cadeia de Hierarquia da Cemig em caso de acidentes
ambientais
q Formulários impermeáveis para (1) notificação, (2) registro de custódia, (3)
investigações de mortandade de peixes e (4) contagem.
q Frascos de vidro (28 x 70mm e 200 mL) com tampas de rosca
q Gancho para coletar macrófitas
q Garfo de 4 dentes
q Gelo úmido ou gelo azul
q Gravador
q Guia Ilustrado de Peixes da Bacia do rio Grande
q Lanternas potentes (6 Volts)
q Lápis
q Licença de coleta
q Lista de laboratórios disponíveis para análise e diagnóstico
q Luvas de borracha
q Manual de coleta e análise de água da Cemig
q Mapas da área
q Material para embalagem (plástico tipo bolha e/ou espuma)
q Nomes e números de telefone das pessoas a serem contatadas no campo
q Papel absorvente
q Papel-lente
q Peneiras
q Pia de plástico (4cm x 5,5cm)
q Prancheta, papel e lápis
q Propanol – 70% (1L)
q Rádio transmissor/receptor
q Recipientes isolados para transporte.
q Recipientes para coleta de amostra, fornecidos pelo laboratório de análise,
e soluções fixadoras.
q Redes “kick”
q Redes de arrasto (Minnow)
q Relógio de pulso
q Respirador com cartuchos apropriados
54
q Rolo de fita de advertência/isolamento
q Rolo de fita de mascarar
q Rolo de papel-alumínio
q Rótulos impressos em branco, para amostras.
q Sacos de lixo grandes
q Sacos de plástico vários tamanhos
q Solução de Lugol (250mL)
q Solução Roccal – 10% (1L)
q Solução salina normal (1L)
q Solução tamponada de formol – 10% (4L)
q Amostrador Kemmerer
q Frascos piscetas com água destilada (4 unidades)
q Pipetadores de 1mL (2 unidades)
q Pipetadores de 5mL (1 unidade)
q Pipetadores de 0,1mL (1 unidade)
q Frascos e vidros snap-cap para acondicionar amostras (de acordo com o
parâmetro)
q Vidro snap-cap capacidade 150mL (zooplâncton);
q Vidros snap-cap capacidade 100mL âmbar (fitoplâncton - vivo);
q Frascos plásticos foscos capacidade de um litro (fitoplâncton - fixado);
q Frascos plásticos capacidade para 5L;
q Frascos estéreis para colimetria;
q Vidro com capacidade de um litro com boca esmerilhada para óleos e
graxas;
q Garrafas para amostras (1L)
plástico – polietileno ou equivalente; lavadas com ácido
vidro – lavadas com ácido, com solvente orgânico
q Preservativos
¶ Ácidos – H2SO4, HNO3
¶ Bases NaOH
¶ Acetato de zinco
¶ Tiosulfato de sódio Na2S2O3
Plâncton e Macrófitas
q Preservativos
¶ Fitoplâncton – formol neutralizado ou solução de Lugol
¶ Zooplâncton - formol neutro a 5%, propanol a 70%
55
Sedimentos – para Substâncias Orgânicas ou Metais
Nota: Caso não sejam encontradas tampas revestidas com Teflon, utilizar papel-
alumínio lavado com hexanol para o revestimento.
q Frascos diversos (lavados com ácido), com tampas revestidas com Teflon
Para Bacteriologia
56
Benzidine Sim Sim 2.500 b -
Berílio Sim Sim 130 b 5,3 b
BHC Sim Não 100 b -
Cádmio Sim Não 3,9 c 1,1 c
Tetracloreto de Sim Sim 35.200 b -
Carbono
Clordane Sim Sim 2,4 0,0043
Cloridrato de benzeno Sim Sim 250 b 50 b
Cloridrato de naftaleno Sim Não 1.600 b -
Cloro Não Não 10 11
57
Heptacloro Sim Sim 0,52 0,038
Hexacloroetano Não Sim 980 b 540 b
Hexaclorobutadieno Sim Sim 90 b 9,3 b
Lindano Sim Sim 2,0 0,08
(hexaclorociclohex-
ano)
Hexaclorociclopen- Sim Não 7b 5,2 b
tadieno
Ferro Não Não - 1.000
Isopropano Sim Não 117.000 b -
Lead Sim Não 82 c 3,2 c
Malation Não Não - 0,1
Manganês Não Não NA NA
Mercúrio Sim Não 2,4 0,012
Metoxicloro Não Não - 0,03
Mirex Não Não - 0,001
Naftaleno Sim Não 2.300 b 620 b
Níquel Sim Não 1.400 c 160 c
Nitrato/Nitrito Não Não NA NA
Nitrobenzeno Sim Não 27.000 b -
Nitrofenol Sim Não 230 b 150 b
Nitrosaminas Sim Sim 5.850 b -
Óleos e graxas Não Não Ver documento Ver documento
Oxigênio dissolvido Não Não Matriz de critérios Matriz de critérios águas
águas quentes e frias quentes e frias
Paration Não Não 0,065 0,013
PCB’ s Sim Sim 2,0 0,014
Pentacloridrato de Não Não 7.240 b 1.100 b
etano
Pentaclorofenol Sim Não 20 d 13 d
pH Não Não - 6,5 - 9
Fenol Sim Não 10.200 b 2.560 b
Fósforo elementar Não Não - -
Phthatate esters Sim Não 940 b 3b
Hidrocarbonetos Sim Sim - -
aromáticos
polinucleares
Selênio Sim Não 260 35
Prata Sim Não 4,1 c 0,12
Sólidos suspensos e Não Não Ver documento Ver documento
turbidez
Ácido sufídrico Não Não - 2
Temperatura Não Não Critério Depende da espécie
Tetracloreto de etano Sim Não 9.320 b -
Tetracloroetano Sim Sim - 2.400 b
1,1,2,2
Tetracloroetanos Sim Não 9.320 b -
Tetracloroetileno Sim Sim 5.280 b 840 b
58
Tetraclorofenol 2,3,5,6 Sim Não - -
Tálio Sim Não 1.400 b 40 b
Tolueno Sim Não 17.500 b -
Toxafene Sim Sim 0,73 0,0002
Tricloridrato de etano Sim Sim 18.000 b -
Tricloroetano 1,1,1 Sim Não - -
Tricloroetano 1,1,2 Sim Sim - 9.400 b
Tricloroetileno Sim Sim 45.000 b 21.900 b
Triclorofenol 2,4,6 Sim Sim - 970 b
Zinco Sim Não 120 c 110 c
59
7.3 Bibliografia de identificação taxonômica
60
FITOPLÂNCTON
1. Anagnostidis, K.; Komárek, J. Moder approach to the classification system of
cyanophytes. 3. Oscillatoriales. Arch. Hydrobiol. Suppl., Stuttgart , v. 80, n.1-4, p. 327-
472, 1988
2. BICUDO & MENEZES. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil – Chave
para Identificação e Descrições.[ s.l.] : Rima, 2006.
61
Aspectos Ecológicos. Hoehnea,v.16,n.89,p.131-221, 1989.
15. SANT’ ANNA, C. L., AZEVEDO, M. T. P. Contribution to the knowledge of potentially
toxic Cyanobacteria from Brazil. Nova Hedwigia, Stuttgart, v. 71, n. 3-4, p. 359-385,
November, 2000.
ZOOPLÂNCTON
3. BATTISTONI, P.A.,. Cinco especies del genero Notholca Gosse, 1886 (Rotatoria) de la
Argentina, incluyendo N. guidoi sp. n. Iheringia, n.73, p.35-45, 1992.
4. BERZINS,B. On the Collothecacean Rotatoria. Ark. Zool. Ser., v.2 n.1,p 565-92,1951..
6. BROOKS, J.L. Freswater Biology - Cladocera. 2ª ed. New York: John Wiley & Sons Inc.,
1959
10. ___________. Le genre Phryganella Penard . Bull. Recherc. Agron. Gembloux, v.4,
n.3-4 p 314-322. 1969.
12. COUTEAUX, A.M. ; PONGE , J.F. Le genre Euglypha: Essai de taxonomie numerique.
Protistol.,v.15,n.4, p 565-79, 1979.
13. CUNHA, A. M. Contribuição para o conhecimento da fauna de protozoários do
Brazil. Rio de Janeiro: Mem. Instit. OSWALDO CRUZ. 1913. v 101-122
62
17. ____________. Le genre Cyclopyxis. Arch. Protistenk,n.119, p 31-53, 1977
18. ____________. Le genre Cyclopyxis II. Arch. Protist., n.121, p. 162-192. 1979.
19. ____________. Le genre Trinema Dujardin, 1841. Arch. Protist., n 124,p. 193-218,
1981
20. ____________.. Complements aux publications à jour 31.12.1981 des genres Arcella,
Centropyxis, Cyclopyxis, Euglypha, Nebela et Trinema. Arch. Protist., n.126, p 393-407,
1982
22. DEFLANDRE, G., Notes sur quelques Rhizopodes et Héliozoaires du Venezuela. Soc.
Zool. Fr. Li.,n. 515-530, 1926.
27. DONNER, J. Zur Rotarienfauna Südmährens (IV). Zool. Anz., v.145, n.7-8, p.139-155,
1950.
28. DUMONT, H. J. Cladocera. [ s.l.] :Laz. Botosaneanu Inst. of Taxon. Zool. Leiden-Brill/
Dr. W. Backhuys. , 1986
29. DUSSART, B.H.. Sur quelques copepode d’Amerique du Sud. Rev. Brasil.
Biol.,v.44,n.3,p 255-65,1984
31. EDMONDSON, W.T.A Formula key to hte Rotarorian genus Ptygura.Trans. Am.Micr.
Soc.,v 68, n 2, p 127-135, 1959
34. FOISSNER, W.; BERGER, H. A user-friendly guide to the ciliates (Protozoa, Ciliophora)
commoly used by hydrobiologists as biondicators in rivers, lakes and waste waters, with
notes on their ecology. Freshwater Biology, n 35, p,375-482,1996.
63
Afrique.Bull. Soc. Hist. Nat. Afrique du Nord., n 44, p.324-346,1953.
39. GREEN, J. Freshwater ecology in the Mato Grosso, Central Brazil. II. Associations of
Cladocera in meander lakes of the Rio Suiá Missú. Journ. Nat. Hist.,n 6, p 215-227, 1972
40. ________. Freshwater ecology in the Mato Grosso, Central,Brazil. III. Associations of
Rotifera in meander lakes of the Rio Suiá Missú. Jour.Nat. Hist.,n. 6,p. 229-241, 1972
41. ________.. Freshwater ecology in the Mato Grosso Central, Brazil. IV: Associations of
testate Rhizopoda. Journ. Nat. Hist.,n.9,p. 545-560, 1975
42. ________.. Zooplankton associations in Zimbabwe. Jour. Zool. Lond. ,n.222,p. 259-
83,1990
43. HARDY, E.R.; ROBERTSON., B.; KOSTE,W.. About the relationship between the
zooplankton and fluctuating water levels of Lago Camaleão, a Central Amazonian
varzea lake. Amazoniana,v.IX,n.1, p 43-52,1984
44. HARRING, H. K. ; MYERS, F. J.. The rotifer fauna of Wisconsin. III - A revision of the
genera Lecane and Monostyla. Wisconsin Acad. Of Sci. Arts And Letters.n. 22, p. 315-
423,1926 (48 figs.)
45. __________________________. The Rotifer fauna of Wisconsin. IV; The
Dicranophoridae. Trans. Wisc. Acad. Arts Sci. Lett., 23:667-808. 1928
50. __________. Diaphanosoma dentatum n. sp. aus Venezuela. Gew. und Abw., n.46, p.7-
11,1968
51. __________. Diaphanosoma spinolosum n. sp. aus Venezuela. Gew. und Abw.,n.
57/58,p.147-150,1975
64
Amsterdam: SBP Academic Publishing, 1992
54. KOSTE, W.. Rotatorien aus Gewassern Amazoniens. Amazoniana, v.III n.3/4, p, 258-
505. 1972a
55. _________. Über ein sessilis Rädertier aus Amzonien, Floscularia noodti sp. n.Arch.
Hydrobiol., v.70,n.4,p 534-540, 1972b
57. _________. Die rädertiere Mitteleuropas begründet von Max Voigt. – Rotatoria.
Berlim: Gebrüder Born Trager, 1978. 637p. 2.vols
58. _________. Uber die Rotatorien einiger Stillgewasser in der Umgebeung der
biologischen station Panguana im tropischen Regenwald in Peru. Amazoniana, v.X, n.
3,p.303-325, 1988
59. _________. Über Rädertiere aus dem Lago do Macaco, einem Ufersee des mittleren
Rio Trombetas, Amzonien. Osnabr. Naturw. Mit., n.15,p. 199-214. 1989
63. ________; HARDY, E. R.. Taxonomic studies and new distribution records of
rotifera(Phylum Aschelminthes) from Rio Jatapu and Uatumã, Am., Brazil.
Amazoniana,v. IX, n.1,p 17-29. 1984
66. _________.; SHIEL, R. J.. Rotifera from Australian Inland waters. I. Bdelloida(Rotifera:
Digononta). Austr. Jour. Mar. Fresw. Res.,n. 37,p 765-92, 1986
65
Hydrobiologia,n. 186/187,p. 279-284, 1989.
75. _____________. Rotifers from Reconquista River, Argentina: the genua Brachionus,
with descriptions of new species. Hydrobiol., n 215,p.135-152. 1991.
76. KUTIKOVA, L.A.; SILVA-BRIANO, M.A.. Keratella mexicana sp. n. a new planktonic
rotifer from Aguascalientes, Mexico. Hydrobiol., n.310,p.110-122. 1995
79. MARLIER, G.Ecological studies on some lakes of the Amazon Valley. Amazoniana,v. I,
n.2,p. 91-115, 1967
83. MCNAIR, J.N. Moina rostrata a new species of Moinidae. Notul.Nat.,n. 457,p.1-6,1980.
84. MICHAEL, G.. A new rotifer Conochillus madurai n. sp. from an astatic pool in Madurai
S. India. Zool. Anz.,v.177,n.5/6,p.439-441,1966
87. MURRAY, J.,. Some South American Rotifers. American Natur.n. 41, p.97-101, 1907
88. MYERS, F.J. The rotifer fauna of Wisconsin. V. The genera Euchlanis and Monommata.
66
Trans. Wisc. Acad. Arts Sci. Lett., n.25,p.353-413., 1930
89. NEAL, G.M. Notes os some Dicranophorinae. Can. J. Zool.,v. 36,n.2,p.95-111, 1958
93. __________. Shell structure in some Pyriform species of Difflugia. Arch. Protist.,
n.123,p.455-470, 1980
94. _________ Observations on the systematics of the genus Difflugia in Britain. Bull.
Br.Mus.Nat.Hist., v 44, n.1, p.1-73.1983.
96. OLIVIER, S.R.,. Los Cladoceros Argentinos. Con claves de las especies, notas
biologicas y distribuición geografica. Rev. Mus. la Plata Zool., v.VII, n.56, p.173- 269.1962
97. PAGGI,J.C. Nota sistematica acerca de algunos cladoceros del genero Chydorus Leach,
1843 de la Republica Argentina. Physis, v.31,n.82,p.223-236. 1972
99. _________ Las “pulgas de agua “ o Cladoceros. Rev. Assoc. Cienc. Nat. Lit., n 6,p.85-
107,1975.
100. _________. Cladoceros Macrothricidae nuevos para la fauna Argentina. Physis ( B).
v.35, n.91,p.103-112, 1976
102. PAGGI, S.J.; KOSTE, W.. Additions to the checklist of rotifers of the superorder
Monogononta from Neotropis. Int. Rev. Hydrob.,n.80,p.33-140,1995
103. PENNAK, R.W.,. Freswater Invertebrates of the United States. 2ª Ed New York:John
Wiley & Sons, 1978. 803p.
104. PINTO, C. Protozoários observados no Brasil. Mem. Inst. Osw. Cruz ,n.18, p. 211-302,
1925.
67
106. REID, J. W. Chave de identificação e lista de referências bibliográficas para as
espécies continentais sulamericanas de vida livre da ordem Cyclopoida. Bolm. Zool.
Univ. S. Paulo,.n. 9,p.17-143,1985a.
107. __________,. Calanoida copepods (Diaptomidae) from coastal lakes, state of Rio de
Janeiro, Brazil. Proc. Biol. Soc. Wash.,v. 98, n.3, p. 574-90. 1985b
108. __________.. Scolodiaptomus, a new genus proposed for Diaptomus (sensu lato)
corderoi Wright, and description of Notodiaptomus brandorffi, new species from Brazil.
Journ. of Crust. Biol., v.7, n.2,p.364-79,1987
112. ___________ Some species of Tropocyclops from Brazil, with a key to the American
species. Bijdr.Tot.Dierk,v.61, n.1,p.3-15,1991a.
113. ___________ Use of fine morphological structures in interpreting the taxonomic and
ecology of continental cyclopoid copepods.In: ENCONTRO BRAS. DE PLANCTON , IV
Anais: Recife, UFPe. 1991b.
114. ___________.The harpacticoida and cyclopoid copepod fauna in the cerrado region of
Central Brazil. I: species composition, habitats and zoogeography. Acta Limnol. Brasil,v.
VI,p.56-68,1993
115. _________ ;MORENO, I. H.. The Copepoda (Crustacea) of the Southern Pantanal,
Brazil. Acta Limnol. Brasil,v.III,p. 721-739, 1990
118. _________ ; TURNER, P.N. Planktonic Rotifera, Copepoda and Cladocera from Lagos
Açu and Viana, state of Maranhão, Brazil. Rev. Brasil. Biol.,v.48,n.3,p. 485-495.,1988
68
121. RUTTNER-KOLISKO, A Plankton rotifers, biology and taxonomy.
Binnegewasser,n.26,p.1-146,1974.
123. SEGERS, H. Rotifera of some lakes in the floodplain of the river Niger;I. New species
and other taxonomic consideration. Hydrobiol., n 250,p.36-61. 1993
124. __________.. On four new tropical and subtropical Lecane (Lecanide, Monogononta,
Rotifera). Hydrobiol.,n 287,p.243-249,1994
126. __________ SANTOS-SILVA, E.N., OLIVEIRA-NETO, A.L.. New and rare species of
Lecane and Lepadella from Brazil. Belg. J. Zool.,n. 123,p.113-121,1993
128. __________ MGOBO D.K. ; DUMONT,H.J.,. New rotifera from Kenya, with a revision
of Ituridae. Zool. J. Lin Soc.,n. 110, p.193-206, 1994
129. __________ & SANOAMUANG, L.. Two more new species of Lecane from Thailand.
Belg. J. Zool., v.124, n.1,p. 39-46., 1994.
130. __________; SARMA, S.S.S.. Notes on some new or little know Rotifera from Brazil.
Rev. Hydrobiol. Trop.,v. 26,n.3,p.175-185. 1993
131. __________, KAKKASSERY, F.; NAYAR, C.K.C.. New records of Rotifera from India.
Hydrobiol.,n. 287,p. 251-258.,1994
132. ___________; OVIE, S.I.; MBOGO, D.K.,. Note on the taxonomy and distribution of
Brachionus durgae Dhanapathi, 1974. (Rotifera, Brachionidae). J.Afr.Zool.,n.108,p.397-
400,1994
133. __________; DUMONT, H.J. 102 + rotifers species in Broa reservoir (SP/Brazil) on 2
august 1994, with the description of three new species. Hydrobiol.,n. 316,p. 183- 197,1995.
135. SHIEL, R. J. ; KOSTE, W.. Records of rotifers epizoic on cladocerans from south
Australia. Trans. of The Royal Soc. of South Austr., v.109,n.4,p,179-180, 1990
69
138. SILVA, E.N.S.; ROBERTSON, B.A.; REID; J.W.; HARDY, E.R. Atlas dos copépodes
planctônicos, Calanoida e Ciclopoida (Crustacea), da Amazônia brasileira. I. Represa de
Curuá-Una, Pará. Rev. Brasil de Zool.,v 6, n.4.p. 725-58, 1989.
140. SMITH, K.E.; FERNANDO, C.H. Guia para los copépodos (Calanoida y Ciclopoida)
de las aguas dulces de Cuba. La Habana: Ed. de la Acad. de Cienc., 1980.
141. STEPANEK, M.; JIRI, J.. Difflugia gramen Penard, D. gramen var. achlora Penard and
D. g. f. globulosa f. n.. Hydrobiol.,n. 10,p.138-56,1958
144. TURNER, P. N.. Keratella rotifers found in Brazil and a survey of Keratella rotifers from
the Neotropics. Amazoniana, v.X,n.2,p.223-236. 1987a
145. ____________ A new rotifer from a coastal lake in southeastern Brazil: Hexarthra
longicornicula n. sp. Hydrobiol.n 153, p.169-74,. 1987b.
146. _______________ . The rotifer genus Platyas Harring (1913), in the Neotropics.
Acta Limnol. Brasil,v. III,p. 741-756, 1990a
147. _______________. Some rotifers from coastal lakes of Brazil, with description of a new
rotifer, Lepadella (Xenolepadella) curvicaudata n. sp. Hydrobiol., n. 208,p.141-52,. 1990b
148. _______________ ; DA SILVA. Littoral rotifers from the state of Mato Grosso, Brazil.
STUDIES ON NEOTROP. Fauna and envir.,v.27,n.4,p. 227-241,1992.
149. VAN DE VELDE, I.; DUMONT, H.J. ; GROOTAERT, P.. Report on a collection of
cladocera from Mexico and Guatemala. Arch. Hydrobiol.,v..83,n.3,p.391-404. 1987
150. VAN OYE, G.. Rhizopoda Venezuelas mit besonderer berücksichtigung ihrer
biogeographie. Ergeb. DT. Limnol. Venezuela-Exped.,n.1,p.329-360,1950
151. VASQUEZ, E. Estudio de las comunidades de rotiferos del Orinoco Medio, bajo
Caroni y algumas lagunas de inundacion (Venezuela). Mem. Soc. Ci. Nat. La Salle,n.44,p.
95-108,1984.
154. WAILES, G. H.. Freswater Rhizopoda from North and South America. J. Linn. Soc.N.
70
S. W.,v.XXXII,p. 201-208, 1913
155. WALKER, K.F.; BISHOP, J.E.; SHIEL,R.J.; WILLIAMS, W.D. FRESHWATER
INVERTEBRATES. In: R. Twidale et al (Eds), Natural History of the Adelaide region.
Adelaide: Royal Soc. S. Aust., 1976. p.131-141.
156. ZOPPI DE ROA, E; VASQUEZ, W.,. Additional records for Mantecal and new for
Venezuela. Hydrobiol., n..225,p. 45-62, 1991
157. ZOPPI DE ROA, E.; PARDO, M.J; VASQUEZ, W. Nuevas adiciones a la fauna de
rotíferos de Venezuela. Rev. Hydrob. Trop., v..26,n.3,p.165-173, 1993.
ZOOBENTON
6. BERG, H. B. Larval food and feeding behaviour. In: ARMITAGE, P. D.; CRANSTON, P. S.;
PINDER, L. C. V. (Ed.). The Chironomidae: biology and ecology of non-biting midges.
London: Chapman and Hall, 1995. cap. 7, p. 136-168.
9. BRUSSOCK, P. P.; BROWN, A V.; DIXON, J. C., Channel form and stream ecosystem
models. Wat. Res. Bull.n 21,p 859-866, 1985.
13. COSTA, C.; VANIN; S.A. ; CASARICHEN; S.A. Larvas de coleoptera do Brasil. São
Paulo: USP Museu de Zoologia,. 1988. 277 pp.
15. CUMMINS, K. W.. Trophic relations of aquatic insects. Annu. Rev. Entomol. n.18,
p.183-206, 1996
17. CUMMINS, K. W.; MERRITT, R. W. Ecology and distribution of aquatic insects. In:
MERRITT, R. W.; CUMMINS, K. W. (Ed.). An introduction to the aquatic insects of North
America. Dubuque: Kendall/Hunt, 1996. cap. 6, p. 74-86.
20. DIAS, L. G.. Key to the genera of ephemerelloidea (insecta: ephemeroptera) from Brazil.
Campinas: Biota Neotropica, v.6; 2006.
21. DOMINGUEZ, E.; HUBBARD, M. D.; PETERS, W. L. Clave para las ninfas y adultos
de las familias y gêneros de Ephemeroptera (insecta) sudamericanos. Biol. Acuatica, La
Plata, n.16, p. 1-39, 1992.
23. EDMONDSON, W.T. Fresh-water Biology. 2ed. New York:: J. Wiley, 1959. 1248 p.
25. EPLER, J. H. Identification manual for the Larvae Chironomidae (Diptera) of Florida.
Tallahassee: Department of Environmental Protection. Division of Water Facilities, 1995.
43. LUOMA, S. N. & J. L. CARTER,. Effects of trace metals on aquatic benthos. In:
Newman, M.C., McIntosh, A.W. (Eds.). Metal ecotoxicology: concepts and applications.
Lewis p: 261-300,1991
44. MACAN, T.T.. Methods for sumpling of botton fauna of story streams. Mitt Intern. Ver.
Limnol., v.8, 1958
46. MALEK, E. A.. A guide for the identification of the snail intermediate host of
schistosomiasis in the Americ. Washington: Pan American Health Organization, 1968
51. MERRITT, R.W; CUMMINS, K.W. An introduction to the aquatic insects of North
America. Kendall: Hunt Publication Co., 1984.
54. NIESER, N.; MELO, A.L.. Os heterópteros aquáticos de Minas Gerais. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 1997. 177p.
74
57. OLIVEIRA, L. G.; FROEHLICH, C. G. Diversity and community struture of aquatic
insects ( Ephemeroptera, Plecoptera and Trichoptera) in a mountain in Southeastern Brazil.
Acta Limnológica Brasiliensia, v. 9, p. 139-148, 1993.
60. PENNAK, R. W. Fresh water invertebrates of the United States. 2 ed. New York: John
Wiley & Sons. 1978. 803p.
62. PES, A.M.O.; HAMADA, N.; NESSIMIAN, J.L.. Identification key to families and genera
of larvae of Trichoptera from Central Amazonia, Brazil.: Revista Brasileira Entomologia,
São Paulo. v. 49,. 2005
65. RESH, V.H.; ROSENBERG, D.M.. The ecology of aquatic insects. New York: Praeger
Publishers, 1984. 625 p.
66. ROLDÁN - PÉREZ, G.. Guía par el estudio de los macroinvertebrados acuáticos del
Departamento de Antioquia.. Bogotá: Presença ,1988. 217 p.
67. SALLES, F.F; DA-SILVA, ER; HUBBARD, M.D.; SERRÃO, J.E. As espécies de
ephemeroptera (insecta) registradas para o Brasil. Biota Neotropica. v.4, n2, p1-34. . 2004
69. SIMPSON, K.W.; BODE, R.W. Common larvae of Chironomidae (Diptera) from New
York state streams and rivers with particular reference to the fauna of artificial substrates.
Bulletin/New York State Museum and Science Service, n. 439, p. 1-105, 1980.
75. WIGGINS, G.B.. Larvae of the North American caddisfly genera (trichoptera). 2.ed.
Toronto: Ed. University of Toronto Press. 1996 .456p.
76
7.4 Sugestão de Ficha de Coleta
77
ANOTAÇÕES